Os autores formulam instigantes críticas sobre as relações existentes entre o esporte, o Estado, a sociedade e as consequências societárias de práticas e políticas esportivas organizadas sob a hegemonia da ideologia neoliberal e suas consequências práticas na reestruturação do Estado brasileiro. Há, também, uma interessante busca em desmitificar palavras-força que têm servido para dar sustentação a discursos enganosos no interior do campo esportivo.