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EEEM Professor Fernando Duarte Rabelo Turma: EMI 3M2 - Vit贸ria 2013

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EEEM Professor Fernando Duarte Rabelo PCA. CRISTOVAO JACQUES, 260 - PRAIA DE STA HELENA CEP: 29055070 VITORIA Espirito Santo Email: ESCOLADUARTERABELO@SEDU.ES.GOV.BR Telefone: (27) 33451714 33450391 Turma: EMI 3M2 Equipe de edição: Ariel Norian, Felipe Assis, Suelen Matos. Equipe de redação: Carol, Lais, Sarah, Caio, Eduardo, Jean, Lairane, Gabriel, Fabiana, Arianny, Jhonatan, Eloany, Bruno, Ricardo, Alerson, Mario, Elizeu, Georgia, Suelem Neves, Gabryela, Jessica, Joyce, Yasmin, Arthur, Natalia, Tatiana, Matheus, Marcio. Professora: Sara Projeto gráfico: Arian Motta

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IDENTIDADE CULTURAL

RELIGIÕES

QUESTÕES DE GÊNERO

CORPO E CULTURA

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Identidade cultural afrodescendente no Brasil Carol, LaĂ­s, Sarah

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Cultura Afro-brasileira é o conjunto de manifestações culturais do Brasil que sofreram algum grau de influência da cultura africana desde os tempos do Brasil colônia até a atualidade. Em três séculos de escravismo e de inúmeras tentativas de faze-la desaparecer, a matriz cultural afro-brasileira resistiu aos domínios das elites e terminou por influenciar campos tão diversos como a língua, religião, música, dança, culinária e literatura brasileira. Contudo, apesar dos esforços de resistência, grande parte da população afro-brasileira encontra-se em situação de exclusão econômica, social e cultural. Ainda que tradicionalmente desvalorizados na época colonial e no século XIX, os aspectos da cultura brasileira de origem africana passaram por um processo de revalorização a partir do século XX que continua até os dias de hoje. Se pensarmos nas comidas típicas brasileiras, o que será que nos vem à cabeça? E a música, que todos nós brasileiros identificamos como nossa? E as festas populares, que pintam de várias cores todas as regiões brasileiras? Toda a nossa manifestação cultural está embebida das diversas culturas africanas, sequestradas em seu berço trazidas para cá. Revista DIVERSIDADE

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O negro representa 45,8% da população brasileira. Sua história, assim como sua influência, têm sido contadas de forma pouco clara, para não dizer injusta, dentro da sociedade brasileira. Apesar da força representada pelos poetas, cantores e artistas, pela presença negra no futebol e na literatura, ainda persiste a invisibilidade da população negra. Os africanos, carregados à força para o Brasil, trouxeram consigo sua África, composta de lembranças e desejos. Um patrimônio cultura material e imaterial, inscrito nos objeto, hábitos, textos orais e escritos, rituais, jogos, folguedos e muitas histórias. . As religiões criadas ou praticadas pelos negros no Brasil constituíam, em grande parte algo que ultrapassava a relação transcendental e espiritual como o Batuque, o Xambá e a Umbanda. Dentre as influências africanas que se recriam continuamente, a linguagem musical é certamente onde aparecem de maneira mais significativa, formando um infinito mosaico de presenças e contribuições, um rico caleidoscópio rítmico das mais diversas expressões e possibilidades negras espalhadas pelo Brasil, tanto no passado como no presente.

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Identidade

cultural indigena no Brasil

Caio, Eduardo

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Povo Indigena Hoje Como saber quem é indígena no Brasil hoje? Diante das mudanças ocorridas nas comunidades indígenas e na sociedade brasileira nas últimas décadas, esta pergunta aparentemente simples está rondando a cabeça de antropólogos, indigenistas e os próprios indígenas. Durante séculos, a palavra “índio” se direcionava imediatamente a natureza, homens nus, com os corpos pintados. Eram as populações tribais e “selvagens”, que viviam isoladas ou com pouco contato com a sociedade nacional. Saúde Indigena A Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), a quem compete a assistência à saúde indígena, em geral espera que a FUNAI comece o processo de identificação e delimitação das terras indígenas, o que significaria o “reconhecimento” oficial da identidade indígena de um povo. Só então, ela inicia o atendimento àquelas comunidades indígenas. Então, como FUNAI não está delimitando novas terras indígenas – ou o faz muito lentamente - a FUNASA não atende a saúde porque os indígenas não estão “reconhecidos”.

Educacao A educação indígena é um direito assegurado aos povos indígenas pela Constituição Brasileira de 1988. O caput do artigo 210 estabelece que: “Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais.” Atualmente, a escola indígena, para a maior parte dos povos que mantêm contato com a civilização, tem como objetivo manter os costumes desses povos e ensinar a sua língua junto com outras matérias. O currículo é diferenciado não apenas porque inclui o ensino da língua Revista DIVERSIDADE

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materna, mas porque deve incluir disciplinas que respondam a demandas, necessidades e interesses da própria comunidade. A diversidade lingüística está diretamente ligada à questão da educação. No Brasil, são faladas cerca de 180 línguas, em aproximadamente de 200 sociedades indígenas diferentes. “Cada um desses povos é único, tem uma identidade própria, fundada na própria língua, no território habitado e explorado, nas crenças, costumes, história, organização social”. Professores reunidos na III Assembléia Geral do Conselho dos Professores Indígenas da Amazônia, ocorrida em Manaus, fizeram um diagnóstico da situação das escolas indígenas e destacaram entre os principais problemas enfrentados: Não reconhecimento das escolas indígenas; Falta de infra-estrutura adequada; Discriminação e preconceito; Ausência de representação indígena nos Conselhos de Educação; Falta de uma política pública para atender a necessidade do Ensino Superior voltado aos interesses dos povos indígenas buscando o compromisso das universidades públicas; Falta de atendimento ao Ensino Fundamental, de 5ª a 8ª série;

Heranca cultural indigena Deixaram forte herança na culinária brasileira, com pratos à base de mandioca, milho, guaraná e palmito, tais como pamonha e biju. A arte indígena também foi assimilada à brasileira em objetos, uso de redes e jangadas, canoa, armadilhas de caça e pesca, no vocabulário: em topônimos como Curitiba, Piauí etc., em nomes de frutas nativas ou de animais como caju, jacaré, abacaxi, tatu. E deixaram no brasileiro hábitos como o uso do tabaco e o costume do banho diário.

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Dos alimentos vegetais herdados dos indígenas, além da mandioca e do milho, incluem-se a batata-doce, cará, pinhão, cacau e amendoim. O caruru, a serralha e o palmito foram também introduzidos por eles. Quanto a frutos, os mais comuns são o mamão, o araçá e o caju, embora haja dezenas de outros hoje pouco comuns ou de conhecimento apenas de pessoas que vivem em regiões onde eles ainda ocorrem como: abajeru, amaitim, apé, araticum, azamboa, bacaba, bacupari etc. Outros vegetais introduzidos pelos indígenas foram fibras como o algodão, o tucum e o guaratá bravo, para fazer vassouras, a peipeçaba (piaçava ou piaçaba), gêneros de abóboras para produzir cabaças, usadas para armazenar água ou farinha.

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Identidade cultural

Cultura são hábitos que um povo desenvolve durante sua existência no meio em que vive, porém durante a existência do povo brasileiro não se pode dizer que existe uma cultura exclusiva desse povo, já que tiverem bastante influencia de vários povos de diferentes regiões do mundo, principalmente o povo europeu. A influencia da cultura européia no Brasil é bastante evidente. Mesmo sendo um país colonizado por Portugal, outros povos deixaram no Brasil um pouco da sua cultura. Com o passado do tempo, os brasileiros foram anexando essas influências em seu cotidiano sem perceber, Na culinária consumimos comidas de origem européia como pizza que tem 12

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européia no Brasil Lairane e Jean

origem na Itália e croissant que se originou em Viena, mas foi popularizado na França, muitos dos pratos típicos brasileiros são o resultado da adaptação de pratos durante os anos da colonização portuguesa ate mesmo a feijoada o prato mais tipicamente brasileiro, resultado da adaptação da junção de pratos portugueses e também a cachaça foi criada nos engenhos como substituto para a bagaceira portuguesa, aguardente derivada do bagaço da uva.Os portugueses introduziram muitas espécies novas de plantas como a jaca e a manga. Mesmo após deixar de ser colônia de Portugal, ainda é visível a influencia européia no Brasil. O povo brasileiro é bastante miscigenado, por isso não se tem uma visão generalizada de uma pessoa tipicamente brasileira, pois o Brasil é a mistura das raças. Revista DIVERSIDADE

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Identidade cultural dos descendentes asiaticos no Brasil Carol | Lais | Sarah

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Imigração japonesa no Brasil

A imigração japonesa no Brasil teve início em 18 de junho de 1908, quando aportou no Porto de Santos o navio KasatoMaru, trazendo as primeiras 165 famílias japonesas. Essas famílias eram majoritariamente de regiões pobres do Japão, castigadas pelo desemprego decorrente do crescimento populacional do país, e foram atraídas pela procura de mãode-obra estrangeira a ser aplicada na produção cafeicultora. O fluxo migratório cresceu durante a Primeira Guerra Mundial, com as dificuldades impostas ao Japão, e cresceu ainda mais por volta de 1924 quando países como Estados Unidos, Canadá e Austrália baniram a entrada de asiáticos, tornando o Brasil um dos poucos países possíveis para a entrada de japoneses. Mesmo em território brasileiro, os japoneses sofreram também fortes dificuldades, devido às diferenças linguístico-culturais, à exploração excessiva da sua força de trabalho e aos altos preços dos produtos básicos à sobrevivência, que levaram, em alguns casos, até mesmo à escravidão por dívida de alguns imigrantes. As dificuldades também aumentaram durante a Segunda Guerra Mundial, quando Getúlio Vargas se posicionou contra os países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão), que estimulou a discriminação e perseguição aos imigrantes japoneses, em uma política chamada “antiniponismo”.Na mesma época a língua, a religião, as festas, os rituais e a imigração japonesa foram proibidos, sendo muitos japoneses presos ou expulsos sob suspeitas de espionagem jamais provadas ou justificadas.

Dança A dança clássica japonesa é denominada NihonBuyo, mas é popularmente conhecida comoKabuki Buyo. Apresenta três ramificações essenciais: • O mai, uma dança mais estática, derivada de danças rotativas e em círculos.

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• O odori, desenvolvido a partir das danças em grupo do povo, como as dos festivais, sendo mais dinâmica, e contando com saltos e pulos. • O furi, constituído de gestos, atitudes e movimentos do corpo mais marcantes que constituem a coreografia.

Arte

A arte japonesa é dividida em cinco partes. É a arte mais comum entre os jovens, que consiste na confecção de pipas, empinadas em janeiro, quando os ventos são mais fortes no Japão. As pipas são confeccionadas com armação de bambu e cobertas com um papel denominado washi, que é pintado com grandes imagens coloridas, podendo ter significado espiritual ou não. Nas oficinas, participam em média trinta pessoas. O Origami se difundiu enormemente e é provavelmente a forma de arte japonesa mais conhecida no mundo ocidental, sendo muito utilizada principalmente em oficinas escolares para crianças. Consiste no desenvolvimento de imagens e formas de diversos seres a partir de dobraduras de papel, partindo-se geralmente de um quadrado e não sendo permitido o seu corte. A forma mais conhecida é o tsuru, devido a uma crença fortemente difundida no país de que quem fizesse mil desses origamis teria um desejo realizado.

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O Kirigami, mais conhecido como Origame Architecture, é uma técnica que consiste na criação de diferentes imagens – principalmente casas - em três dimensões, utilizando apenas dobraduras e cortes de papel. Foi inventado pelo engenheiro Masahiro Chatani, que, sob influência do Origami tradicional, e refletindo sobre um cartão de felicitação para enviar aos amigos, teve a idéia de ir além de um pedaço de papel dobrado e criou algo tridimensional. Atualmente a técnica é conhecida internacionalmente. Shodo é a caligrafia japonesa, geralmente escrita com o sumi, tinta preta, e um pincel sobre uma folha branca. Um shodo pode ser constituído por um ou mais caracteres e no mundo ocidental é amplamente usado em tatuagens.

Culinária É provável que os alimentos que mais evidenciem a difusão da gastronomia japonesa pelo mundo ocidental sejam o conhecido molho shō-yu, além do e do sushi e do sashimi, que contam com peixes crus, algas, vegetais, arroz, frutos do mar, frutas e até ovos, e que já se tornaram “moda” em vários países incluindo o Brasil. Mas, poucos sabem que a base da culinária tradicional japonesa é o arroz branco, chamado hakumai, e que a maioria dos demais pratos conhecidos, como peixes, legumes, carnes e bolinhos são geralmente considerados acompanhamentos pelos japoneses, uma vez que refeições sem o famoso hakumai são por eles consideradas incompletas. Revista DIVERSIDADE

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Vestimenta A moda japonesa é bastante diversificada e as roupas tradicionais do país são bastante distintas das ocidentais, entretanto, é necessário lembrar que os japoneses somente usam trajes típicos, como os famosos kimonos, em ocasiões especiais, e, em situações comuns, vestem-se de modo bastante similar ao ocidental. Um dos estilos japoneses mais conhecidos no mundo ocidental é o Lolita (feminino) e o Otakus (masculino).

Moda feminina; os kimonos femininos também se destacam e costumam ser mais coloridos e brilhantes que os masculinos. São eles: O Tomesode, usado por mulheres casadas, que possui mangas mais curtas – representando a fidelidade ao marido – e desenhos somente abaixo da cintura; O Furisode, usado por mulheres solteiras, que é mais formal e possui mangas bastante compridas; O Uchikake, que é o mais elegante, feito com seda e fios de ouro e prata, estampado com pássaros e flores e usado geralmente em casamentos.

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Valores No Japão, há uma enorme variedade de festivais, sob influência religiosa e cultural. São realizados cinco principais festivais no Japão: Dizô Matsuri, Yosakoi Soran, Hanamatsuri, Tanabata Matsuri. Festivais; Dizô Matsuri é uma celebração budista japonesa. Apesar de ser uma das menos comuns no país, é uma das mais conhecidas do budismo. Costuma ser representada por um monge sorridente de baixa estatura. • Yosakoi Soran é um festival de dança contemporânea que, criado em 1991, representa celebração e agradecimento aos resultados da colheita e da pesca. O Brasil adotou o festival em 2003, sendo o único país fora do Japão que o celebra. • Hanamatsuri, também conhecido como Vesak, é outro ritual budista. Na ocasião, são instalados um altar decorado com muitas flores e uma imagem de Buda Menino. Aqueles que pretendem homenageá-lo vão até o altar e, numa concha, recolhem chá adocicado que é derramado sobre a cabeça de Buda. Este movimento é realizado por três vezes, fazendo-se um pedido a cada derramada.

Literatura Dentre os estilos literários japoneses, os mais conhecidos no Brasil são os Haikais e os Mangás. O Haikai é uma forma poética que valoriza a concisão e a objetividade. Os poemas têm três versos somente, e obedecem a uma estrutura métrica na qual o primeiro e o terceiro verso contam com cinco sílabas poéticas, e o segundo conta com sete. O Haikai é uma forma poética que valoriza a concisão e a objetividade. Os poemas têm três versos somente, e obedecem a uma estrutura métrica na qual o primeiro e o terceiro verso contam com cinco sílabas poéticas, e o segundo conta com sete. No Japão, cada uma das sílabas é representada por um caractere (kanji) e o poema se apresenta na estrutura tradicional de leitura – conceitos melhor explicados no tópico 6, referente à linguagem -, entretanto, foi adaptado com a passagem dos anos e nem sempre segue a estrutura métrica hoje em dia. Ele chegou ao Brasil já no começo do século XX, pelo poeta Júlio Afrânio Peixoto, e hoje é muito popular em várias partes do mundo. Os escritores deste tipo de poemas são denominados Haijin. 20

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Curiosidades

Relativo à religiosidade e às crenças japonesas, citou-se que a maior parte dos japoneses pertence tanto ao xintoísmo quando ao budismo, o que é considerado bastante normal no país, não costumando haver grandes discordância entre as crenças apesar de serem distintas. Um fato interessante é que geralmente a maior parte dos eventos relacionados à vida fica a cargo dos rituais xintoístas, enquanto aqueles relacionados à morte ou à “vida após a morte” ficam a cargo dos rituais budistas. O Grande Buda de Nara Ainda com relação à religião, encontra-se no Japão, mais especificamente na cidade de Nara, a maior estátua de metal fundido do mundo. É o chamado Grande Buda de Nara, que tem mais de quinze metros de altura e foi construído entre 746 e 749 d.C. Além dessa, há várias outras estátuas gigantescas de Buda espalhadas pelo país.

Tradução de nomes em katakana Ainda no tópico 6. relativo à linguagem, tratou-se do katakana, que é uma modalidade de escrita utilizada na língua japonesa para demonstrar estrangeirismos, palavras científicas e nomes próprios estrangeiros. Como se trata de um alfabeto fonético, isto é, baseado fundamentalmente na sonoridade das palavras, o site abaixo permite que se faça a tradução de nomes para símbolos japoneses e ainda se verifique sua pronúncia, que se modifica em alguns aspectos devido à ausência de alguns fonemas ocidentais na língua. Basta escrever o nome e escolher o modo “Calligraphy”.

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Religiões cristãs no Brasil Gabriel, Fabiana

Catolicismo

A

Igreja Católica chamada também de Igreja Católica Romana e Igreja Católica Apostólica Romana , é uma Igreja cristã com aproximadamente dois mil anos, colocada sob a autoridade suprema do Papa, Bispo de Roma, é Uma religião abraâmica monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como são apresentados no Novo Testamento. A fé cristã acredita essencialmente em Jesus como o Cristo, Filho de Deus, Salvador e Senhor. O catolicismo é uma das mais expressivas vertentes do cristianismo e, ainda hoje, congrega a maior comunidade de cristãos existente no planeta. Segundo algumas estatísticas recentes, cerca de um bilhão de pessoas professam ser adeptas ao catolicismo, que tem o Brasil e o México como os principais redutos de convertidos. De fato, as origens do catolicismo estão ligadas aos primeiros passos dados na história do cristianismo. A religião cristã tem três vertentes principais: o Catolicismo, a Ortodoxia Oriental (separada do catolicismo em 1054 após o Grande Cisma do Oriente) e o protestantismo (que surgiu durante a Reforma Protestante do século XVI). O protestantismo é dividido em grupos menores chamados de denominações. Os cristãos acreditam que Jesus Cristo é o Filho de Deus que se tornou homem e o Salvador da humanidade, morrendo pelos pecados do mundo. Geralmente, os cristãos se referem a Jesus como o Cristo ou o Messias. Os seguidores do cristianismo, conhecidos como cristãos, acreditam que Jesus seja o Messias pro-

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fetizado na Bíblia Hebraica (a parte das escrituras comum tanto ao cristianismo quanto ao judaísmo). A teologia cristã ortodoxa alega que Jesus teria sofrido, morrido ressuscitado para abrir o caminho para o céu aos humanos. Os cristãos acreditam que Jesus teria ascendido aos céus, e a maior parte das denominações ensina que Jesus irá retornar para julgar todos os seres humanos, vivos e mortos, e conceder a imortalidade aos seus seguidores. O Catolicismo ensina que o fiel deve obedecer aos Sete Sacramentos, que são: Batismo: O indivíduo é aceito como membro da Igreja, e, portanto, da família de Deus. Crisma: Confirmação do Batismo. Eucaristia (ou comunhão): Ocasião em que o fiel recebe a hóstia consagrada, símbolo do corpo de Cristo. Arrependimento ou Confissão: Ato em que a fiel confessa e reconhece seus pecados, obtendo o perdão divino mediante a devida penitência. Ordens Sacras: Consagração do fiel como sacerdote, se ele assim o desejar, e após ter recebido a preparação adequada. Matrimônio: Casamento. Extrema-unção: Sacramento ministrado aos enfermos e pessoas em estado terminal, com o intuito de redimi-las dos seus pecados e facilitar o ingresso de suas almas no Paraíso.

A igreja católica foi à única forma de cristianismo Durant ante 1500 anos, na época da idade media esse período foi conhecida como Era das trevas à igreja erra como uma forma de politica, não existiu avanço em tecnologia ou na ciência. Existe pouco registro sobre essa época que na verdade foi a erra medieval.

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Espiritismo e Maçonaria

A religião espirita que considera a morte apenas uma etapa da evolução pessoal e que acredita na vida em outros planetas. Jesus Cristo não é o enviado de Deus a Terra. É apenas um espírito mais evoluído que serve de guia para toda a humanidade. A morte de um ente querido, por mais dolorosa que seja não deve ser encarada de forma absolutamente negativa. Muitas vezes, é apenas o encerramento de uma missão no mundo dos vivos.

Ensinamentos fundamentais do espiritismo: Deus: inteligência suprema e causa primaria de todas as coisas. Jesus: Modelo e guia de conduta para humanidade. Mundo corporal e mundo espiritual Reencarnação: os espíritos reencarnam quantas vezes forem necessárias para atingir a perfeição. Comunicação mediúnica: e possível manter a comunicação entre encarnados e desencarnados. Livre-arbítrio. 24

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Maçonaria e seus segredos A Maçonaria é um dos grupos mais secretos e controversos do mundo. Os maçons existem há séculos desde que se teve notícia de sua existência, e provavelmente eles já existiam secretamente por mais tempo ainda. Seja qual for a sua história, a especulação sempre foi um passatempo agradável para descobrir os segredos mais escandalosos dos maçons. Depois várias tradições e segredos passados por gerações ficam difícil saber o que está desatualizado e que ainda é praticado. Eles têm um aperto de mão secreto: Embora algum membro negasse ao público, os maçons têm pelo menos um aperto de mão secreto. Supostamente, há até mesmo frases maçônicas quem podem ser pronunciadas quando se enfrenta grave perigo, fazendo com que os outros membros corram para o seu auxílio. Eles têm várias senhas secretas: Este é um dos mais conhecidos fatos sobre os maçons, mas a percepção geral é que eles tenham apenas uma senha. Na verdade, existem várias senhas para diversas ocasiões e razões. Seus rituais envolvem um laço de forca: símbolo de um cordão umbilical Eles são obcecados pelo Sol: Os maçons acreditam que o leste simboliza o renascimento. Maçons não aceitam os ateus: É impossível tornar-se um maçom se você for um ateu. O primeiro requisito é que os membros em potencial acreditem em um poder superior de alguma forma.

Vivemos cercados de espíritos, alguns bons, outros ruins.

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Ateísmo Ateísmo, num sentido amplo, é a rejeição ou ausência de crença na existência de divindades. O ateísmo é oposto ao teísmo, que em sua forma mais geral é a crença de que existe ao menos uma divindade. De acordo com dados do Censo brasileiro de 2010 do IBGE, 8,0% da população brasileira declarou-se “sem religião” (15,3 milhões), dentre as quais cerca de 615 mil declararam-se ateias. No Censo de 2000, estes correspondiam a 7,4% (cerca de 12,5 milhões) da população. Em 1991 essa porcentagem era de 4,7%. Uma pesquisa realizada pela empresa Ipsos a pedido da agência de notícias Reuters revelou que 3% dos brasileiros entrevistados não acreditam em deuses ou seres supremos. No Brasil, o estado da Bahia é o terceiro com maior número de pessoas sem religião; o primeiro é o Rio de Janeiro.A capital baiana, Salvador, tem a maior porcentagem nacional de pessoas sem religião entre as capitais, 18% da população. No país todo, são mais numerosos entre os homens e entre os habitantes com menos de 55 anos. A cidade com o maior número de ateus é Nova Ibiá, com 59,85% dos habitantes, de acordo com o censo de 2000 do IBGE.O segundo lugar fica com Pitimbu, na Paraíba, com 42, 44%. O protestantismo chegou ao Brasil pela primeira vez com viajantes e nas tentativas de colonização do Brasil por huguenotes (nome dado aos reformados franceses) e reformados holandeses e flamengos durante o período colonial. Esta tentativa não deixou frutos persistentes. Uma missão francesa enviada por João Calvino se estabeleceu, em 1557, numa das ilhas da Baía de Guanabara, fundando a França Antártica. O protestantismo é o segundo maior segmento religioso do Brasil, representado principalmente pelas igrejas evangélicas, com cerca de 42,3 milhões de fiéis, o que representa 22,2% da população brasileira. Entre as maiores denominações protestantes do Brasil em número de adeptos estão os batistas (3,7 milhões), adventistas (1,5 milhão),luteranos (1 milhão), presbiterianos (921 mil) e metodistas (340 mil). Entre os pente26

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costaise os neopentecostais, os grupos com o maior número de seguidores são a Assembleia de Deus (12,3 milhões), a Congregação Cristã no Brasil (2,3 milhões), a Igreja Universal do Reino de Deus (1,8 milhão) e a Igreja do Evangelho Quadrangular (1,8 milhão). O segmento religioso cristão protestante apresentou um forte crescimento no país nos últimos anos, aumentando o seu número de seguidores em 61% no período compreendido entre 2000 e 2010. Os dados do Censo 2010 mostram que as religiões evangélicas de origem pentecostal são as que têm a maior proporção de fieis com renda per capita inferior a um salário mínimo: 63,7% do total. Os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) também mostram diferenças entre as áreas rurais e urbanas do país. Nas zonas rurais, 77,9% são católicos e 10,1% são evangélicos de origem pentecostal, enquanto nas zonas urbanas esses percentuais são de 62,2% e 13,9%, respectivamente. Na média do país, 64,6% se declararam católicos e 12,2%, evangélicos pentecostais

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Arianny, Jhonatan, Eloany

TRADIcoES RELIGIOSAS INDiGENAS E AFRo BRASILEirAS

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O conhecimento do fenômeno religioso nas tradições indígenas sugere um repensar sobre o nosso conceito acerca desses povos e sua milenar sabedoria e cultura. Desde a colonização, os povos indígenas têm sido explorados e excluídos ao longo da História do Brasil. Você sabia que Muitas vezes a mídia apresenta-os como Ingênuos e incapazes?! Ate mesmo como povos condenados à Desintegração social?! Pois é, mas não e bem assim, apesar do preconceito, Discriminação e exclusão de que são vítimas, existem Comunidades indígenas que têm mostrado o seu valor e habilidade para conviver na sociedade de hoje, buscando resgatar e preservar a sua história e cultura, sem perder o seu referencial. Só no Espírito Santo tem algumas tribos indígenas como: Guarani e TupiniQuim. Nos primeiros tempos da colonização do Brasil, os povos indígenas eram vistos a partir do olhar dos dominadores de então, como “gente sem fé, sem lei, sem rei”. Com o decorrer do tempo percebeu-se que o índio era resistente, ele tinha convicção quanto às suas próprias crenças e mitos. Uma de suas teorias era “Após 500 anos de dominação, eles ainda são aproximadamente 215 nações com 170 línguas diferentes, com culturas diversas entre si, segundo pesquisadores”. Em meio a isso tudo não podemos deixar de falar sobre seus costumes, ate mesmo do rito afro Brasileiro. Alguns desses rituais são ate mesmo parecidos com os nossos e outros ate mesmo estranhos, mais na crença deles isso era muito comum, alguns desses rituais são: RITO DO NASCIMENTO RITO PARA TORNAR-SE ADULTO RITOS DE CASAMENTO RITO DE CASAMENTO RITO FUNERÁRIO

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Bruno, Ricardo, Alerson

O ateĂ­smo e o agnosticismo nos jovens brasileiros 30

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Na sociedade de hoje em dia, é muito comum ver pessoas que não tem religião, ou não vão para a igreja, ou que simplesmente não se importam ou até aquelas que fazem a apologia ao ateísmo, ou seja, aquela pessoa que sempre está falando de “provas” de que não existe nenhum deus ou menosprezando uma pessoa crente só pelo fato dela seguir um dogma religioso. Nesse grupo de pessoas citados acima, a maioria são jovens entre 15 e 19 anos, mas por que é nessa idade, que as pessoas tendem a descrer de um certo deus, ou se achar melhor do que o outro por não ter religião ao ponto de persuadi-lo a sua causa? Como um jovem de 17 anos eu tenho vários amigos que são ateus, amigos que são religiosos, e aqueles que são apenas céticos, do tipo “me prove que eu acredito”. Todos eles entre 15 e 19 anos, já que os de outras idades não revelam sua crença ou não aparentam ser diferente da maioria, é nessa idade (15-19) que as pessoas tendem a ter uma necessidade de falar para o mundo que são ateus ou que a tal deus é falso. E você? Sua religião é definida? Já parou para pensar que algum amigo seu pode ser ateu? mas tem vergonha de admitir pois nenhuma outra pessoa do seu “grupo” iria se identificar com ele. E se ele admitisse, você ainda se relacionaria da mesma forma como sempre foi, ou olharia de uma maneira diferente só por ele ser ateu? A religião é primeiramente formada dentro da família do jovem, se a família não der uma atenção a tal religião, o jovem tem grande tendência a se tornar um ateu por simplesmente não achar aquilo importante para se preocupar. E antes de pensar mal de uma pessoa por ela ser ateu, ou ter outra religião, é importante perceber se essa pessoa é de bom caráter e uma boa pessoa, pois sendo assim, a religião não importa e seu julgamento sobre a pessoa não seria tendencioso só por ela não crer no que você crer, e isso vale tanto para os ateus tanto para os religiosos, pois do mesmo jeito que um ateu discrimina um católico por exemplo, esse católico pode discriminar um ateu. O que importa é que todos nós tenhamos harmonia com nossos colegas de trabalho ou escola e que a religião da pessoa não interfira em seu julgamento sobre ela. É assim que uma sociedade deveria agir e não discutindo sobre quem está certo ou errado. Revista DIVERSIDADE

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Os desafios do Estado Laico Mario, Elizeu

ENTREVISTADA: Aneleh K. Sampaio 32

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No fim do século XIX e inicio do século XX o sistema político denominado Laicismo atinge a sua plenitude nos países europeus e se fortalece através da revolução francesa (1789 – 1799). Desde 1988 o Brasil se torna um país laico, através de sua Constituição Federal. Foi extremamente importante para o país, separar a religião da política. Acompanhem na entrevista a seguir, relatos produzidos pela pedagoga e especialista em direitos humanos Aneleh K. Sampaio, referentes aos assuntos abordados (Laicidade e Liberdade Religiosa).

(REVISTA D): - O que é Estado Laico? Aneleh: - Estado Laico é aquele que não assume oficialmente qualquer religião, ou seja, garante a diversidade religiosa, a manifestação livre de qualquer crença, princípios religiosos do seu povo e também aqueles que não acreditam em qualquer valor religioso.

Qualquer espaço público é laico”

(REVISTA D): - É correto espaços públicos utilizarem objetos? Aneleh: - Qualquer espaço público é laico, ou seja, não se deve manifestar qualquer valor ou principio religioso seja, na fala, nos discursos ou por qualquer objeto. Por exemplo, a grande polêmica do uso do crucifixo em espaços públicos, porque o crucifixo é um símbolo das religiões cristãs, e partindo da ideia de que não existem apenas religiões cristãs, vem de encontro a ideia do Estado Laico, ou seja, está beneficiando, ou está colocando as religiões cristãs afrente das demais religiões. (REVISTA D): - É possível o estado ser laico e ter tolerância religiosa? Aneleh: - Discordo do termo tolerância, porque tolerar é dizer que você não gosta, não entende, não concorda, mas suporta, é suportar algo que você não aceita então você tolera. Portanto Estado Laico e tolerância religiosa divergem-se a partir do conceito. A intolerância religiosa existe a partir do momento que algumas religiões se sentem superiores a demais religiões. Revista DIVERSIDADE

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Georgia Luiza e Suelem Neves

As demandas de

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uma super mulher Vista de forma aparentemente passiva nos séculos antigos, a mulher do século XXI ocupa espaços na sociedade que nem ela própria poderia imaginar, quebrando aquele pensamento primitivo que se tinha de que por ser sensível, menos forte fisicamente que o homem e expor mais suas emoções, era nomeada por sexo frágil. Atualmente, as mulheres tem um papel de muito mais independência e possuem demandas para conseguir conciliar todas as tarefas e ainda assim não deixar de ser vista como mulher. Cuidar dos filhos, ter o corpo perfeito, ser boa esposa, boa amiga, boa companheira, eram desafios na visão antiga que toda mulher deveria saber lidar, hoje em dia isso tudo está sendo modificado as mulheres já ocupam seu espaço no mercado de trabalho, e conseguem conciliar tudo isso com sua vida pessoal, tomando decisões cada vez mais difíceis. Para lidar com a questão de sexualidade, relacionamentos e a quebra do romance perfeito, a mulher é constantemente julgada pelas suas decisões, mas nem por isso deixa de agir de forma independente, o que antes era visto como uma coisa inaceitável, como ser mãe solteira, não querer se casar, ou até mesmo se declarar homossexual, hoje já temos a visão de que a mulher não se deixa intimidar por não se encaixar nos padrões da sociedade, da mulher perfeita. Apesar de não ser um papel fácil de ser conquistado, aos poucos as mulheres estão conquistando seu lugar na sociedade, não deixando de ser rotulada como uma mulher perfeita, afinal, toda mulher tem seu super poder. Revista DIVERSIDADE

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A Constituição de um homem na Família Gabryela, Jéssica

Para a sociedade, família é o pai, a mãe e os filhos, a criação de uma criança quando tem essa família “completa” pode ter uma união estável, uma boa criação, mas não é porque o filho é criado só com a mãe ou só com o pai que ele vai ser prejudicado, que não vai ter a mesma educação, a mesma criação, e muitas vezes a sociedade põe esse limite, esse preconceito. O papel do homem na constituição de uma família é extremamente importante, é a base da família, principalmente para a criação de uma criança, um filho muitas vezes se inspira no pai, seguindo a mesma profissão, fazendo as mesmas coisas, o homem que sempre fala com o filho sobre as ações sociais do filho, ações que a sociedade coloca como menino brinca de carinho e a menina brinca de boneca, ele que a maioria das vezes impõe limites, porém ele não é essencial, com o tempo a mulher começou a se tornar independente, muitas que antigamente era sustentada pelo homem, e era submetida do homem e muitas vezes eram maltratadas, hoje toma suas próprias decisões, sustenta a casa, a em alguns casos, sustenta o marido, uma mulher pode muito bem criar seu filho, sem a figura do homem ao seu lado, algumas vezes é a mulher que esta na frente da família, impondo limites, ensinando o caminho certo, dando uma criação de qualidade, esse preconceito da sociedade tem que acabar, tem que haver igualdade entre o homem a mulher.

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Joyce, Yasmin, Arthur

Sexualidade na juventude e/ou na velhice O que é sexualidade e como ela é tratada nas diversas fases da vida?

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Sexualidade tem por definição as diversas formas que as pessoas buscam para obter ou expressar prazer. É basicamente a busca do prazer humano em suas diversas formas. Esse tema apesar de muito falado ainda é um tabu para muitas pessoas por ser um assunto bastante delicado e complexo. Relataremos a seguir a maneira como a sexualidade é vista e tratada nas diferentes fases da vida humana, dando ênfase na juventude e na velhice.

INFÂNCIA

Antigamente era uma coisa absurda falar sobre sexualidade com uma criança, mas com o passar do tempo isso foi se tornando mais comum. O ser humano entra em contato com a sexualidade desde o seu nascimento ao provar o prazer de mamar, de realizar suas necessidades fisiológicas e etc.

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Essa é a fase, como muitos dizem por aí, a mais pura de nossas vidas, pois experimentamos prazeres serenos e inocentes. Quando começamos a aprender sobre sexualidade, o que ocorre a partir dos 9 a 10 anos, passamos a aprender a sexualidade mais conhecida por aí.

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ADOLESCÊNCIA/JUVENTUDE Nessa fase começamos a conhecer novas sensações, sentimentos e emoções. Entre 11 e 20 anos a pessoa passa por diversas transformações que a fazem se sentir diferente. Dizem por aí que é a melhor fase da vida, pois é onde conhecemos coisas novas, começamos a nos relacionar com o sexo oposto e vivemos emoções completamente exclusivas dessa fase. É a fase em que os ânimos estão a flor da pele e que acabamos por fazer coisas na impulsividade. Esse é o momento em que os pais devem orientar os filhos quanto a prevenção e lhes fornecer todas as informações necessárias para cultivar sua sexualidade de maneira saudável. Um grande problema hoje é que muitas famílias ainda não possuem o hábito do diálogo sobre esse tema com seus filhos, muitas vezes por vergonha, medo, falta de tempo, falta de orientação entre outros motivos. É aí que mora o perigo. Necessitamos muito de informações e muitas vezes não a obtemos causando com isso problemas que são irreversíveis, como por exemplo, a gravidez na adolescência. 42

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ADULTA A sexualidade de cada pessoa é exclusiva, então ninguém vai amadurecer junto só porque chegou na fase adulta. Nessa época curtimos a sexualidade menos “apressada” do que na juventude justamente por conhecermos a nós mesmo, sabermos que pressa não é sinal de aproveitamento e o por conseguirmos realizar tudo no seu tempo. As vezes, os adultos não conseguem tempo necessário para exercer sua sexualidade e acabam por frustrados com a falta dos prazeres nessa época, porem acabam por aprender que sexo não é tudo e que vale a pena esperar tudo no seu tempo.

VELHICE Quando nós alcançamos certa idade, tratar de sexualidade é uma coisa completamente difícil. Mesmo nós termos passado por todas as fases da vida e ter conhecido muito bem a sexualidade quando chegamos nessa época ficamos mais sensíveis e passamos a rejeitar a sexualidade por vergonha e medo. Em raros os casos encontramos casais idosos que possuem a vida sexual ativa, mas isso não é completamente extinto. Essa fase é considerada a época do “sexo sem pressa”, onde existe Revista DIVERSIDADE

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sim o desejo sexual, mas ele é amenizado de uma maneira mais sutil e tranquila. Os idosos procuram prazer em outras coisas e deixam de lado um pouco do fervor que há na épocas sucessoras a sua. Essas foram as diferentes formas de sexualidade nos seus diferentes tempos da vida. Agora pra quem não sabia sexualidade não se trata apenas de sexo, mas sim de um conjunto de prazeres que nós, seres humanos, experimentamos desde nosso nascimento até nossa morte.

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Homossexuais, transsexuais, travestis e outros gĂŞneros Natalia, Tatiana

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Aceitação familiar e aceitação na sociedade

Um dos principais dilemas dos homossexuais, transexuais e outros gêneros em se “afirmar” como tal, é de ter de se assumir diante da família, em busca de aceitação e apoio, o que não muito comum na maioria dos casos. Hoje em dia os que não são do gênero padrão da sociedade, os chamados heterossexuais, são descriminados não só em meio a sociedade, mas também no próprio meio familiar. Muitas famílias não aceitam em hipótese alguma ter um filho ou filha de gênero diferente do que a sociedade diz ser o certo. Mas muitos não sabem e não se importam em como as pessoas de gênero diferente sofrem com a rejeição e menosprezo da própria família. Muitas pessoas possuem amigos gays, transexuais entre outros, mas quando descobrem ou desconfiam que seu filho ou sua filha possa ser como seus amigos, ai a história muda de figura. É como dizem: “ a gente aceita o filho do vizinho, mas quando acontece em casa...” Ainda nos dias de hoje, muitas pessoas ainda consideram o fato de existir outros gêneros uma doença, o que não é verdade, pois já saiu do quadro de doenças há anos. Não se sabe como ou porque existem pessoas com gênero diferente do padrão da sociedade, mas ninguém é obrigado a aceitar pessoas assim, mas o respeito existe e vale para todos, independente se é homossexual, travesti, transexual e etc. As famílias deveriam procurar saber mais sobre isso, antes de renegar seus filhos. Nem sempre as famílias não aceitam seus filhos por puro preconceito, mas sim por querer protege-los do mundo, pois existe muito preconceito e violência por parte das pessoas que não sabem aceitar as diferenças dos outros. Se é difícil pra uma família em pleno século XXI aceitar que seu filho se encaixa em um desses gêneros, imagina para o filho ter que se aceitar assim frente a sua família e a sociedade...

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Homossexuais, transexuais e travestis

Começa-se então a falar do respeito, dignidade, honestidade, bons modos, agradecer quando for necessário, pequenos e transformadores gestos que fazem diferença em uma sociedade. Sociedade essa que tem liberdade de expressão e que também fecham os olhos para as coisas banais. Um pouco contraditório não acha? No entanto uma situação, pense em homossexuais, transexuais ou travestis dentro de um convívio como qualquer outro onde não se enxerga nada mais que grandes intuitos, nomes, crenças familiares, gerações etc. Mas quando se deparam com o diferente o papo muda de um jeito que não dar pra se defender mais. Gera-se assim grandes revoltas, revolta essa não pra morte nem destruição, e sim pra busca de respeito. Então, a parada gay é um grande exemplo foi o movimento criado para que não se tenha medo de ser o que é, se assumir sem agredir e sim mostrar que não há nada de errado. Entretanto se na sua família filho ou filha ou um parente querido que ame muito fosse homossexual, transexual ou até mesmo travesti, você o apoiaria ou esqueceria definitivamente dessa pessoa? parte-se do principio que já tenha escutado essa pergunta varias vezes, mas será que realmente passou pela cabeça que isso realmente pudesse está acontecer? Pense nisso verdadeiramente. Tem-se a certeza que você ama se não amasse por que existir? Existem varias formas de amor e de amar escolha a sua e viva intensamente.

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Estilos exoticos e cultura Bruno, Ricardo, Alerson

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1- O que você acha das culturas exóticas espalhadas pelo mundo? R: A diversidade cultural, são as diferenças culturais que existem entre o ser humano. Há vários tipos, tais como: a linguagem, danças, vestuário, religião e outras tradições como a organização da sociedade, A diversidade cultural é algo associado à dinâmica do processo aceitativo da sociedade. 2- Qual é a sua opinião, a respeito de que cultura exótica deveria ter uma lei para protegê-la? R: Sim, porque cada Pais tem a sua Cultura a sua tradição, o seu módo de vestir,comidas tipicas, e por isso deveria ter leis para proteção dessas diferenças entre os paises. 3 - Você conhece alguma cultura exótica? Conte-me como ela é. A Sopa de Rato Para nós esses bichinhos são considerados nojentos, e vivemos armando ratoeiras para eliminá-los. Mas, em alguns países da Ásia, os ratos são considerados uma excelente opção no cardápio. O país de maior consumo de ratos é a Índia. Na China, toma-se sopa de rato. Já os vietnamitas alimentam-se dos filhotes do animal. E o costume existe até no Brasil! No interior de São Paulo, come-se o preá - uma espécie de rato de banhado - parecido com uma ratazana. 4 - Essas culturas exóticas deveriam ser mais bem conhecidas? Sim, Porque nós aprenderíamos mais sobre outros países e seus Costumes. 5 - Você gostaria de participar de alguma cultura exótica? Sim, eu gostaria de participar da cultura exótica do México.

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Culto ao corpo e cultura das mídias Joyce, Yasmin, Arthur

Nos dias atuais, as pessoas valorizam cada vez mais a estética. A busca pela aparência “perfeita” tem sido a causa de vários problemas, tanto psicológicos quanto físicos. 50

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Operações sendo feitas de maneira inadequada e produtos utilizados compulsivamente e/ou incorretamente vem causando nas pessoas danos muitas vezes incorrigíveis. Isso ocorre por conta dos padrões culturais que a mídia vem impondo aos indivíduos, que se sentem “obrigados” a se transformar naquilo que é considerado belo, simplesmente para serem aceitos pela sociedade.

Que a mídia tem grande influência na vida das pessoas isso já ficou claro, agora cabe a cada um pensar e decidir se ela precisa mesmo se enquadrar naquele rotulo apenas por medo. Ser você mesmo é uma questão de honra não de vergonha, pense nisso.

Qual a influencia da mídia nesse assunto? Cada vez mais as pessoas são influenciadas a ter o corpo perfeito e possuírem aparência que eles consideram perfeita para que assim a mídia lucre cada vez mais.

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Valorização da beleza (fora do padrão)

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Arianny, Jhonatan, Eloany O padrão de beleza brasileira vem influenciando principalmente a mentalidade feminina sobre o corpo ideal. A mídia é uma das principais transportadoras dessa mentalidade, veiculam imagens de corpos considerados perfeitos através dos mais variados formatos de programas. O padrão da beleza sempre foi algo existente, que sempre esta na mídia e fazendo com que mulheres de todas as faixas etárias e principalmente as jovens vinculem essas imagens ao corpo ideal. No Brasil, ocorreram diversas tentativas de reproduzir o corpo europeu nas passarelas, mas isso na maioria das vezes não era possível, pois o corpo brasileiro naturalmente apresentava uma grande quantidade de curvas, e o ideal europeu era a magreza extrema, em meio a isso tudo o corpo das mulheres brasileiras eram desvalorizados. Afinal, qual é o corpo ideal: o com curvas ou o que apresenta magreza extrema?

Quem vem perdendo espaço em nosso meio?

São algumas perguntas que nem sempre sabemos as respostas, mas de uma coisa podemos ter certeza, a beleza brasileira sem duvida alguma e muito cobiçada por outros países, pois são curvas mais chamativas. Devemos sempre lembrar que o corpo ideal para as pessoas nem sempre e o mais saudável, nem sempre mostrar magreza extrema e uma coisa boa para si mesmo, mas também da mesma forma nem sempre mostrar muitas curvas e algo bom, ou seja não importa qual corpo você tem, apenas o valorize, cuide sempre bem dele, mostre que mesmo você sendo diferente, você é saudável e acima de tudo, você é você.

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Marcio Dutra, Matheus Ramos

Corpo e Cultura:

uma questão de saúde

Pesquisa afirma que 52,6% dos homens brasileiros se encontram acima do peso. Essa é uma realidade do país, a obesidade, algo que afeta muitas pessoas de ambos os sexos, e não só no Brasil, mas em todo o mundo. É, hoje em dia, escutamos tanto essa palavra... Mas afinal, o que é obesidade? 54

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Muito bem, obesidade é o acúmulo de gordura no corpo, gerado pela ingestão de um volume de calorias excessiva em relação à quantidade necessária, provocando assim um aumento exorbitante no peso, pois as calorias que foram ingeridas em excesso, não são utilizadas (queimadas), e se localizam. Isso gera uma infinidade de problemas, e tem em seu tratamento a mudança no estilo de vida, como por exemplo, a prática de atividades físicas. A obesidade não é algo que afeta as pessoas sem um motivo. Ela está ligada de forma considerável ao cotidiano e o meio em que se vive. Por exemplo, os índices de obesidade são maiores em cidades, onde estamos cercados, a todo o momento por comidas industrializadas, salgados, pizzas, e o famoso fast-food (do inglês, “comida rápida”), e além disso somos chamados a se alimentar dessa forma pelas propagandas que acabam nos convencendo. E já uma pessoa que mora nos campos, ingere alimentos mais saudáveis. Os números da obesidade no Brasil são preocupantes, e gravemente altos. Confira nesses tópicos, com informações da Vigitel. • Em 2006, a taxa de obesos no país era de 42,7%, já em 2011 ela alcançava 48,5%; • 52,6% dos homens está acima do peso ideal. Já entre as mulheres, o valor é de 44,7%; • Obesos por idade: HOMENS Entre 18 a 24 anos 29,4%; Entre 25 e 34 anos são 55%; Entre 34 e 65, o valor é de 63%.

MULHERES Entre 18 e 24 anos, o valor é 25,4%; Entre 25 e 34 anos, 39,9%; Entre 45 e 54 anos, o valor dá um grande salto para 55,9%.

Enfim, podemos concluir com isso, que enquanto não mudarmos nossos hábitos, esses valores continuarão a crescer. Revista DIVERSIDADE

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