Magazine Cultural Escola Secundรกria Infanta Dona Maria . nยบ01. Dez 2009
ArtistasEscondidos
CONSOADA
Nimes – França – foto João Santos
NATAL ao NATURAL
Bencanta – São martinho - foto João Santos
PINTURA ( Oficina de Artes )
Trabalho de antigo aluno
HAPPENING – Eleições AE
O Tamanho do Universo Afinal, o tamanho do Universo é maior do que se tinha imaginado! Relatos dos nossos enviados especiais aos mais longínquos e recônditos locais do Espaço Sideral assim o parecem confirmar. Depois de muitos milhares de milhões de anos, os mais destacados físicos, matemáticos, astrónomos e filósofos concluíram que todos os outros Universos são do tamanho de um pequeno grão de areia. Ficámos com a certeza de que o gigantesco espaço que ocupa, afinal, o nosso Universo, é bem maior do que o que vínhamos supondo. Somos um Universo maior e mais abrangente do que os corriqueiros Universos paralelos que nos fazem companhia. Somente mais alguns milhares de milhões de anos são agora necessários para que todos os cálculos a realizar traduzam, finalmente, a verdadeira dimensão da nossa Universal importância.
JS.
Noites de Natal
Coimbra Iluminada
Artes Culinárias
Restaurante Montanha – Caramulo - foto João Santos
( Uma proposta para este Natal )
TEATRO Encheu-se-lhe a imaginação de tudo o que lia nos livros, não só de encantamentos como contendas, batalhas, desafios, feridas, galanteios, amores, adversidades e disparates impossíveis... Miguel de Cervantes,in "O Engenhoso Fidalgo D. Quixote de La Mancha"
O
Teatrão
anunciar 44ª
tem a
o
prazer
estreia
produção,
da
Dom
de sua
Quixote
(de Coimbra), feito a partir da obra de Cervantes e com excertos António
das
versões
José
Monteiro
da
de
Silva,
Lobato,
Yevgeni
Scvarts e Orson Welles.
Diz-nos
Jorge
Figueira,
Louraço
responsável
pela
dramaturgia
deste
espectáculo: saindo
do
No
outro
ensaio,
dia,
perdi-me
nos acessos à auto-estrada, e quando dei por mim estava em São João do Campo, parado a ver um rebanho de cabras atravessar
a
ferroviária
antes
passagem Momentos
do
linha da
Intercidades.
antes,
relendo
a
obra de Cervantes, diria que pastores, moinhos e azenhas eram coisa seiscentista. Mas não.
Afinal
eram
do
século
XXI. E foi isso que quisemos sublinhar.
Apelidámos
esta
versão como sendo "de Coimbra", entre parêntesis, porque a personagem principal oscila entre o lugar imaginário de La Mancha e os lugares do Mondego, desde a Serra da Estrela, até à Figueira, passando pela Lusa Atenas, e entre os séculos XVI e XXI.
O
nosso
modelo
de
Dom
Quixote
talvez
seja
mais
essa
personagem
despassarada, com o casaco vestido do avesso, que alguns dizem que era Zeca Afonso, habitando uma Coimbra lunática, do que um velho fidalgo manchego (ainda que de possível origem portuguesa). Dizia Zeca Afonso: "Havia
um
cartaz
da
Queima
das
Fitas
que
representava
um
grupo
de
estudantes a atravessar o espaço, numa réstia de luar, até chegar à Lua dançando de braço dado. Era um bocado essa loucura [...]. Imaginava uma Coimbra além das suas reais dimensões." Se há lugar onde isso é possível, é na Oficina Municipal de Teatro, onde as coisas se transformam perante os nossos olhos. Procurámos o Quixote que nos fosse mais próximo, e por isso acabámos por fazer uma versão para dois actores e duas actrizes, com um cenário de refugo, um pouco à imagem do que é O Teatrão hoje, pegando nas limalhas, nas sobras, nos restos, para fazer alguma coisa que se veja. Com tanta reciclagem à mistura, parece uma versão ecológica das aventuras de Dom Quixote e do seu fiel escudeiro Sancho Pança, mas não é. A razão pela qual enchemos o cenário de entulho é porque ele representa o uso, a velhice, o desperdício e nos obriga a agir para fazer o novo, o vigoroso, o futuro, a partir do que temos.
Ficha técnica e artística: Dramaturgia: Jorge Louraço Figueira / Encenação: Isabel Craveiro / Elenco: Inês Mourão, João Castro Gomes, Luís Campos Eiras e Margarida Sousa / Música Original: Afonso Rodrigues e Filipe da Costa / Apoio ao Movimento: Leonor Barata / Desenho de Luz: Jonathan de Azevedo / Dispositivo Cénico e Figurinos: Helena Guerreiro / Adereços, Construção e Montagem do Cenário: José Baltazar / Vídeo: Alexandre Mestre / Sonoplastia: Rui Capitão / Fotografia: Paulo Abrantes /Grafismo: Sofia Frazão / Costureira: Fernanda Tomás / Produção Executiva: Isabel Craveiro, Inês Mourão, Leonor Barata e Margarida Sousa / Equipa técnica: Alexandre Mestre, João Castro Gomes, Jonathan de Azevedo e Rui Capitão / Contactos com as escolas: Nuno Carvalho / Produção: O TEATRÃO 2009. Temporada em Coimbra: 19 de Novembro de 2009 a 09 de Janeiro de 2010 Sessões para público escolar: de Segunda a Sexta às 10h30 e às 14h30 Público em geral: Sextas e Sábados às 21h30
instalação ( alunos dos 9ºs anos )
Professores: Luís Sequeira
João Santos
ILUSTRAÇÃO
Jaguar – Patrícia Ribeiro nº22 – 7ºA
Tucano – Márcia nº14 – 7ºB
7ºA e 7ºB – Animais em Vias de Extinção
DIAS DA FRUTA TODAS AS 5ª FeiRas
g o s t a r
d e
art.
ost art.
G
Professor A. Azenha
Words
Poverty and selfishness Hunger and cruelty War and anger Harm and abuse Fear and prejudice Destruction and sadness These are the words that should be expelled from the dictionary.
Not To
Not to wear other people’s ideas Not to write useless gossip Not to be impatient Not to feel depressed Not to look down on people Not to forget my origins These are my New Year Resolutions.
texto colectivo do 11ÂşA
OFICINA DE ARTES
ANALISA – Van Gogh
DESIGN GRÁFICO
Capas de portfolios – 8ºs anos – educação Visual
Carta ao pai natal
Querido Pai Natal, Sou a Arara azul, uma espécie de papagaio. Vivo nas florestas e nos prados tropicais da América do Sul. Eu e os meus amigos Araras azuis somos as maiores e as mais coloridas araras do Mundo Alimento-me de sementes e larvas de insectos e como o meu bico é forte consigo escavar os troncos das árvores. Gosto muito da minha vida e da minha espécie (acho-nos tão bonitos!), mas estamos em vias de extinção. E se desaparecermos mesmo? Para os humanos parece que não lhes importa se isso acontecer, eles não estão na nossa pele… mas, para nós e para os coitados dos outros animais que estão na mesma situação, já não é tão fácil. Eu tenho sorte, arranjei uma linda Arara azul fêmea e tivemos muitas Araras azuis bebés. Sabemos que não ficamos extintos por nossa causa. Mas as outras Araras azuis que não arranjam companheiros ficam com peso na consciência. Isto está mesmo mal, cada vez pior! Acabei agora de saber que mais uma Arara azul morreu e outra foi apanhada. Deve estar a ser presa para ser vendida, (coitada). Por favor, ajuda-nos! Faz com que os humanos reflictam e percebam que merecemos viver, merecemos ser livres. Eles, no fundo, também precisam de nós (acho eu). Se me satisfizeres este favor vai ser o melhor natal da minha vida (que pode estar a acabar) Um adeus ararazado Arara azul MF
Madalena Ferreiranº12 – 7ºB
Desenho
Renata CTM – Desenho B
Renata CTM – Desenho B
MÚSICA Do Barroco ao Romantismo 2009
ANO DO BICENTENÁRIO DA MORTE DE:
Franz Joseph Haydn – (Rohrau, Áustria, 31 de Março de 1732 - Viena, 31 de Maio de 1809) foi um dos mais importantes compositores do período clássico e, ao lado de Mozart, Beethoven e Bach, um dos mais apreciados mundialmente. Joseph Haydn era irmão do compositor Michael Haydn e do tenor Johann Evangelist Haydn. Viveu a maior parte de sua vida na Áustria, e passou a maior parte da sua carreira como músico da corte para a rica família dos Esterházy. Isolado de outros compositores, foi, segundo ele próprio, “forçado a ser original”. Infância Haydn nasceu em 1732 na vila de Rohrau, próxima à fronteira com a Hungria, filho de Matthias Haydn e Maria Koller. Ninguém da família de Haydn estava ligado à música, apesar de Matthias Haydn ser um entusiasta da música folclórica e tocar harpa de ouvido. O trabalho como músico Em 1749, Haydn, já adolescente, deixou de poder cantar como soprano. Abandonou o seu trabalho e chegou mesmo a passar uma noite sem casa, no banco de um parque, mas foi levado por amigos e começou uma carreira como músico independente. Durante esse período, que durou dez anos, Haydn desenvolveu várias actividades, incluindo a de acompanhante do compositor italiano Nicola Porpora, com quem aprendeu os principais fundamentos da composição. Escreveu o seu primeiro quarteto de cordas e sua primeira ópera. Durante este tempo, a reputação de Haydn começou a crescer gradualmente. Os anos como mestre de capela Em 1759 Haydn recebeu o seu primeiro cargo importante, como mestre de capela, para o conde Karl von Morzin. Nesse cargo, dirigiu a orquestra de câmara do conde e escreveu as suas primeiras sinfonias. O conde Morzin, posteriormente, passou por problemas financeiros que o forçou a dissolver o seu estabelecimento musical, mas Haydn logo conseguiu outro trabalho, como mestre de capela assistente para a família Eszterházy, uma das mais ricas e importantes do Império Austríaco.
As viagens por Londres Em 1790, o príncipe Nicolau morreu e foi sucedido por um outro que não gostava de música, e dissolveu todo o estabelecimento musical. Haydn ficou com uma pensão, mas livre das obrigações. Pode então aceitar uma lucrativa oferta do empresário alemão Johann Peter Salomon, para visitar a Inglaterra e dirigir as suas novas sinfonias com uma grande orquestra. Os últimos anos em Viena Haydn estava prestes a tornar-se um cidadão inglês, mas decidiu voltar para Viena, onde construiu uma casa e se dedicou à composição de grandes obras religiosas para coro e orquestra. Os últimos nove quartetos, as oratórias A Criação, As Estações o Te Deum e seis missas foram dedicadas à família Eszterházy, cujo príncipe era novamente inclinado à música. Estas obras marcam o ponto máximo da obra musical de Haydn. A partir de 1802, Haydn começa a dar sinais de debilidade física, e fica impossibilitado de compor. Uma dificuldade para o compositor que não parava de se inspirar. Nestes últimos anos Haydn foi amparado pelos seus empregados, recebendo inúmeras visitas e honras. Morreu em 1809, aos 77 anos, após a tomada de Viena pelo exército francês de Napoleão Bonaparte. Aparência e personalidade Haydn era conhecido entre seus contemporâneos pela sua personalidade tranquila e optimista. Tinha um apurado sentido de humor, que chegou a transparecer em algumas das suas obras: na Sinfonia nº45 em fá sustenido menor, chamada Sinfonia dos adeuses, fez com que os músicos fossem parando de tocar um de cada vez, fechassem a partitura e saíssem da sala, até que só sobrasse um único executante no final, como forma de mostrar ao príncipe que eles faziam jus a um tratamento mais condigno, visto que eram considerados meros serviçais do palácio. Obra Haydn é considerado o pai da sinfonia clássica e do quarteto
de
cordas.
No
final da vida a sua produção musical era de tal forma extensa que o próprio não conseguia
ter
absoluta
certeza do número de obras que compôs ao longo da vida. A produção de Haydn foi
imensa,
abrangendo
cerca de meio século de actividade.
Fonte: http://tv1.rtp.pt/radiohaydn/biografia.php
EFEMÉRIDE CINEMA
Os 101 anos de Manoel de Oliveira – ( 11 de Dezembro de 2009 )
Vou ali fazer um filme…
Manoel de Oliveira nasceu há 101 anos, no Porto. A Casa de Serralves vai assinalar a data com um programa que inclui sessões de cinema e a inauguração de uma exposição. Cerca de 400 alunos de escolas da Cidade Invicta irão assistir ao filme «Aniki Bobó». Também Vila do Conde estará patente até Março uma exposição que revela a relação de trabalho e amizade entre Manoel de Oliveira e o escritor José Régio. A exposição vai estar no Centro de Memória de Vila do Conde, Casa Museu José Régio, e inclui um total de duas horas de excertos de filmes de Oliveira a partir de textos do escritor, como Benilde ou A Virgem-Mãe (1974) e O Quinto Império - Ontem Como Hoje (2004). Obras que, na opinião de António Preto, estudioso dos filmes de Manoel de Oliveira, «partem de textos de José Régio e que são uma forma de perceber a relação entre o realizador e o escritor». Aos 101 anos, Manoel de Oliveira está a trabalhar num novo filme, um projecto antigo intitulado «O Estranho Caso de Angélica», a rodar no início de 2010. (c) PNN Portuguese News Network
Poesia
"Eu
Eu sou o que sou Mas não sou o que vou ser E se fosse o que eu já fui, O que iria eu fazer? Quero ser quem eu serei Mas nunca perder quem eu sou Se for eu o que farei, Como serei onde vou? Talvez seja sempre eu Antes, agora e depois Não há eu que já morreu Só há um eu e não dois Serei eu coisa diferente Sem perder todo o meu ser? Olharei sempre para a frente, Saberei o que fazer!"
Maria Mafalda Sousa do Carmo Fernando - 9ºB
Keill – O meu Robot
O Meu Robot Todos
os
dias
oiço
os
meus
pais
sempre
a
dizer a mesma coisa: “Bárbara tira a loiça da máquina, aproveita e dá um jeito na cozinha e depois
tens
os
quartos
para
limpar,
e
isto
e
aquilo…”, mas eu estou farta e já encontrei a solução
para
o
meu
problema;
vou
inventar
um
robot que me pode fazer tudo o que eu quiser! Passei esta noite sem pregar olho mas sinto orgulho em mim por ter conseguido cumprir a minha missão.
Já
tenho
um
amigo
novo!
Vou
chamá-lo
Keill. Agora, sempre que a minha mãe me pede para fazer alguma coisa, basta chamar por ele! A vida ficou muito mais fácil e menos preenchida.
Descanso mais um bocadinho e ganho tempo pois é ele que me faz os trabalhos de casa, a comida que eu desejo e ainda posso ter tudo o que quiser porque ele tem uma máquina de fazer dinheiro. Até me dá muito jeito. Já nem preciso que chegue o Natal para pedir ao Pai Natal o que os meus pais não me querem dar. Eu que passei estes anos da minha vida a fingir
que
prendas,
acreditava
agora
já
nele
não
só
preciso
para pois
me
dar
comecei
a
comprar as coisas que achava que me faziam falta. Também comprei coisas que já tinha, só mesmo para gastar
dinheiro
visto
já
não
ser
necessário
poupar! Assim amigos,
ganhei
estar
no
tempo
para
computador
sair e
com
não
os
ter
meus
que
me
levantar cedo para ir para as aulas. O Keill vai disfarçado
e
engana
fazendo-se
passar
concluindo,
agora
facilmente por
a
minha
mim. vida
toda
a
gente
Resumindo é
bem
e mais
descansada, vejo televisão, jogo computador, faço muito desporto e como adoro os meus amigos, posso ajudá-los e ir ter com eles todas as vezes que me apetece.
Bárbara Martinho nº2 – 7ºB PS: Empresto o meu Keill a quem jurar fazer bom uso dele
Bijutaria Artística
Joana Simões – 10ºH ( aluna invisual )
Os olhos da Joana Sテグ AS SUAS MテグS
Os trabalhos realizados pela Joana Simões podem ser adquiridos à própria
aRTiS bUROcRATICAs ÁREA DE PROJECTO RELATÓRIO
Agora há que saber Mas os alunos, coitados
o que lhes vamos pedir
Nasceu de um(a) iluminado(a)
Pela primeira vez a ver
para os organizar:
Sabe-se lá em que dia
Algo totalmente novo
Reunião para decidir
Podia ter abortado
Que estava a acontecer
Um diário do projecto
Mas para mal dos meus pecados
Ficaram, uns alarmados
Para cada um apresentar
Outros não ligaram nada
E do trabalho de grupo
Outros na expectativa
Há um registo a fazer?
Que esta nova proposta
Dossier ou “portfolio”
Não lhes perturbasse a vida…
Para o grupo esquematizar
Chegou ao D. Maria!
Não é carne nem é peixe Mas há que designar Uma área de currículo
O que está a esquematizar
Que não é disciplinar Será dada por alguém
Outras aulas se seguiram
Que a específica esteja a dar
Para se escolher um tema
Foram sete os escolhidos Número mágico e ímpar Para que nas decisões
O que está a desenvolver.
Que lhes fosse prazenteiro
E das nossas reuniões
Uma vez que a perspectiva
foi havendo produção:
Será ter que o trabalhar
Uma ficha para os alunos
Durante um ano inteiro
Com auto e hetero-avaliação
Qua haveria a tomar
Um espaço para escreverem
Em muitas reuniões E aqui os professores
O seu relatório diário
Pensavam que sugeriam
Houve quem achasse pouco
Agora os escolhidos
E os alunos aceitavam
O espaço a preencher
“Batata quente” na mão
O que os professores gostavam
Esses eram os que tinham
Terão que imaginar
Puro engano, pois na aula
Muita coisa para dizer…
Um modo eficiente
Em que se ia escolher
De mostrar a toda a gente
Os alunos assumiram
Também houve quem achasse
O que iriam fazer
Que havia espaço a mais
Pudesse desempatar…
Que estão a trabalhar E surge a Apresentação
Sem saber o que escrever Formaram-se então os grupos
Com letras bem espaçadas
Com mais ou com menos alunos
Queriam dar a entender
Na sala foram “enfiados”
Utilizaram-se técnicas
Com estes estranhos sinais
Para a apresentação
Para poder ver os frutos
Que estavam a descrever
O “PowerPoint” dá jeito
Mas mal se aperceberam
Trabalhos originais
Com um pouco de imaginação
Para onde os queríamos levar
Mais ou menos sugestivo
Rejeitaram os nossos temas
E alguma informação
Os deles foram pesquisar…
Os alunos apanhados Neste grande turbilhão
Levou-se a tarefa a eito…
E assim se foram passando
Um pouco mais aliviados
Aulas e reuniões
Toca de novo a reunir
“Não esquecer de pedir
Para operacionalizar
Sempre as fundamentações”
Os critérios, e definir
Quem sabe, será ideia
Níveis de consecução
Um logotipo pedir?
Depois há que fazer chegar
Poderá ser oportuno
Aos alunos a informação
Para os fazer reflectir
Que os devem consultar Prá sua avaliação
Mas com o tempo a passar O pior está para vir… Como vamos avaliar
Finalmente há que saber
O que estamos a pedir?
Que peso havemos de dar
Com os pais a questionar
A cada item proposto
Tudo em avaliação
Mais uma reunião
Temos que nos segurar
Nova ficha a preencher
Em boa fundamentação
Sempre para facilitar E não nos deixar perder
De novo toca a pensar
Vamos ver o que vai dar
Como havemos de fazer
Depois de se avaliar.
Para poder quantificar O que estamos a ver
E agora estou a acabar
Mas algo nos veio salvar
Se não houver contraditório
Desta grande aflição
Fazes favor de assinar
Sugestões vieram dar
Para eu oficializar
Dois colegas que fizeram
Este louco relatório
Uma acção de formação.
Rosário Gama
Biblioteca Exposição
ร ltima pรกgina
Boas Festas e Feliz 2010