ARNON LINTZ TRABALHOS SELECIONADOS // 2016 — 2018
RICHARD SERRA — EAST WEST, QATAR
Arnon Lintz +55 21 97229 0535 Rio de Janeiro, Brasil arnon.lintz@globo.com
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experiência acadêmica 2013 — presente
Arquitetura e Urbanismo Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
2015 — 2017 Membro do Centro Acadêmico / DAU
2018 Modern Art & Ideas — Lisa Mazzola, MoMA 2018 Global Goals Jam — MediaLab Amsterdam 2018 Specialized module on cities and climate change — ONU Habitat 2017 Space Pioneers — Josep Ferrando, Judith Augustinovich, TU Graz 2017 The Architectural Imagination — K. Michael Hays, Harvard edX 2017 Arte, mobiliário e mercado — Zanini de Zanine
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2016 Linguagens visuais e plástica na arquitetura — Mário Fraga
experiência profissional 2017 — presente
AB galeria de arte contemporânea
2018
AC — creative direction
2015 — 2017
emaud – escritório modelo de arquitetura, urbanismo e design
2013 — 2014
oficinæthos (Rodrigo Calixto e Guilherme Sass)
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prêmios e exibições 2018 curadoria da exposição Inventário, de Jeane Terra, Cidade das Artes 2018 projeto publicado na revista Onde Line, Itália 2017 menção honrosa na 55ª premiação do Instituto de Arquitetos do Brasil 2017 convite para exposição no Ludwigsburg Museum, Stuttgart, Alemanha 2017 Zanini de Zanine x Mercado Moderno – exposição de mobiliário, Rio 2017 direção criativa e direção de arte para contém, Rio 2017 selecionado como melhor projeto do estúdio 7, PUC-Rio 2017 One South America Project, Josephine Larere e Margaux Bitton, Paris 2017 construção da ponte de pedestres no campus da PUC, Gávea, Rio 2016 construção do pavilhão Sukkah, Gávea, Rio 2016 professor do workshop sentáveis, convidado pela PUC-Rio
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2016 construção do pavilhão dos refugiados, Feira da Providência, Rio
habilidades AutoCad Photoshop InDesign llustrator Premiere SketchUp Rhinoceros
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3D Rendering
línguas Português (nativo) Inglês (avançado) Espanhol (básico)
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06 Space Pioneers
28 Kumiki
08 the void
34 projeto urbano
16 ensaio de urbanidade
38 Sukkah
22 Complexo Santo Cristo
42 ponte sobre o Rio Rainha
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SPACE PIONEERS
projeto exibido no Ludwigsburg Museum Stuttgart, Alemanha 22 — 27 de novembro de 2017
“Eu sou o espaço onde estou” Nöel Arnaud
1. FACHADA PERSPECTIVADA
A própria estrutura será de natureza migrante. A sua capacidade interativa de ser montada e transportada facilmente é chave, e garante um importante aspecto performativo do projeto. Buscamos imaginar estruturas que se juntem, cresçam, mudem e se transformem à medida que o usuário necessite, sendo capazes de construir um espírito comunitário através do seu espaço e função. Que permita com que nômades e residentes; refugiados e nativos interajam através de um local de encontro; um lugar de descanso; um lugar de integração.
Nós visualizamos nossa sociedade como um espaço completamente livre, onde limites e fronteiras não existem mais?
São necessários esses limites e fronteiras? Uma parede simboliza e expressa a atitude em relação à definição de público e privado, dentro e fora, meu e seu. Definição essa necessária, até mesmo natural, em qualquer meio social. No entanto, sua expressão é o que define o quão agressivo ou o quão radical esse limite é. Não deve ser violento. Deve ser um elemento de integração ao invés vez de divisão. É um sistema que não serve somente para um único propósito em função do usuário, mas também capaz de promover relações. Na era da comunicação e da troca global de culturas, as paredes devem unir as pessoas, e não separa-las. Como tal, este projeto é uma releitura dessa fronteira – atrai, e não se separa. Ele questiona as fronteiras físicas e propõe transformar a tipologia de uma parede de um divisor espacial em um espaço funcional de infra-estrutura per se, que pode fornecer abrigo e providenciar atividades comunitárias, comerciais e culturais. Ele promove a inclusão, a diversidade e demonstra o ritual de acolhimento, to welcome. Torna-se uma espécie de ágora para troca e expressão por vários meios de comunicação, como a arte, a música, a dança, a fala e o corpo em si. É um lugar tanto para o entretenimento quanto um espaço político.
Em nossa comunidade, a expressão de si mesmo deve ser tão natural como comer ou beber. Política, democracia, entretenimento, comemorações e afins simultaneamente formam os espaços da vida comunitária.
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O migrante é uma pessoa que se desloca fisicamente de sua casa devido a uma variedade de razões. Do latim, migrans significa em movimento. Escapando seja da corrupção, desemprego, pobreza, conflito, guerra ou destruição ambiental, esses viajantes deixam suas comunidades estabelecidas na esperança de uma vida melhor e mais segura. Eles assumem muitas formas – expatriados, imigrantes (legais ou ilegais), requerentes de asilo, refugiados, trabalhadores, peregrinos, nômades. O que quer que escolhemos para chamálos, uma coisa é comum para todos - a perda de casa e todas as coisas que a acompanham: um abrigo, um emprego, um meio de vida, uma comunidade. A proposta busca desafiar esse fenômeno de deslocamento através de um inquérito sobre o que define um centro comunitário, e como, através deste espaço, podese reconstruir o abrigo, segurança, integração, estabilidade e espírito.
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THE VOID
disciplina de projeto utรณpico e paisagismo ano do projeto: 2017
1. PLANTA BAIXA 2. REFERÊNCIA
Parte-se do entendimento da obra do arquiteto belga como sendo uma extrusao de solidos em um volume marcado pela malha ortogonal de um labirinto, gerando percursos entre o resultado das operacoes. Ao reinterpreta-la para o exercicio, expressamos o ritmo atraves de um grid de elementos de mesma altura, criando uma malha que ressalta o vazio, evidenciando as cotas.
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Gijs van Vaerenberg Boolean Voids Conforme se percorree a passarela, entende-se o percurso criado pela rampa em meio as densas copas das arvores. O projeto permite que se atravesse direto ao lado oposto, onde se acessa o mirante, formado por uma leve inclinacao do terreno no sentido das bordas, para demarcar a fronteira e levar ao percurso, como tambem permite descer a rampa para acessar ao resto dos espacos.
O primeiro desnivel abriga um bosque com areas de estar e lazer, e o segundo, um anfiteatro que preve um espelho d’agua em seu fundo, alterando o uso de acordo com o tempo.
b
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a
1. elementos arquitetônicos
2. o terreno e a vegetação
3. implantação dos elementos
a’
b’
4. criação de um grid
1. CORTE LATITUDINAL 2. DIAGRAMA — GRID
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1. FACHADA OESTE
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1. CORTE LONGITUDINAL
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ENSAIO DE URBANIDADE
disciplina de projeto utópico e paisagismo ano do projeto: 2017
arquitetura variabilidade programatica
1. comércio disposto em clusters nos pavimentos terreos — NIWA — com aberturas nas lajes que permitam uma maior integraçao entre a arquitetura e a paisagem 2. restaurantes nos pavimentos superiores de borda, gerando uma relaçao com a topografia e as vistas do terreno 3. biblioteca publica no primeiro pavimento do volume, agindo como uma lamina em balanço que encosta no relevo 4. batalhão reutilizado como apoio ao Hospital Miguel Couto para repouso e recuperaçao de pacientes 6. pavilhões na área com vegetação mais densa, voltados para repouso e apoio aos programas 7. deck de apoio aos programas, incentivado a receber feiras e demais eventos — MEISHO
infraestrutura
paisagem
sistema viario hierarquizado para fluxo de pedestres, ciclovias e trafego de veiculos de carga / descarga
topografia, agua, vegetaçao e paisagem como elementos presentes e abordados pelo projeto
articulaçao entre espaços
8. sistema de aguas direcionar, captar, (re)utilizar
ambiencias
area com skatepark, playground e arquibancada que atuam como reservatorio de emergencia em casos extraordinarios — HIROBA
integracao dos demais elementos a arquitetura e infraestrutura atraves de operaçoes como aberturas na laje, criando jardins de chuva no terreo
biovaletas, telhados verdes, jardins de chuva, filtros, bacias e reservatorios compoem o sistema de controle de aguas
biovaletas atravessando as construçoes, disposicao de pavilhoes de acordo com ambiencias, etc.
“Mas quem virá, e por onde?” Federico Garcia Lorca
1. DAVID HOCKEY’S MISE EN SCENE DANS LE MONDE CONTEMPORAINE
construcoes existentes
construcoes existentes 6.160 m
4.350 m
2
O projeto parte da analise do contexto em que o terreno se insere — um local supervalorizado em um dos bairros mais caros do Brasil, o Leblon, estando muito bem inserido no que diz respeito a mobilidade, com vias de acesso a escala metropolitana. O antigo uso como Batalhao da Policia Militar é repensado em um ensaio que visa maximizar o grau de urbanidade do terreno, atraves da integracao da arquitetura, infraestrutura e paisagem.
Aplicamos o conceito em um compilado de elementos propostos para ativar o local de forma a atingir seu potencial, deixando de lado o estigma de barreira e passando a ser uma nova centralidade.
1. Diagrama de areas permeaveis
2
8.100 m
2
24%
23% area nao edificada
area nao edificada
2
2
21.440 m
23.440 m
60%
65% total: 35.730 m2
total: 35.730 m2
ANTES / DEPOIS A partir da comparação entre a porcentagem de áreas edificadas, vias internas e áreas não edificadas originais do terreno e as posteriores às intervenções, percebemos uma pequena diferença na equiparação dos três parâmetros. Importante perceber que as vias internas quase não sofreram alterações em relação a malha original. Além disso, o aumento de 60% para 65% de áreas não edificadas no terreno parece pequeno, mas a grande diferença entre esses dois percentuais é que antes essa área não edificada era quase que em sua maioria área impermeável, concreto. Após as intervenções, a grande maioria das áreas não edificadas do terreno tornaramse permeáveis, seja por infiltração subterrânea direta pelos jardins de chuva e novos canteiros, ou pela presença de pisos drenantes que auxiliam o escoamento das águas pluviais.
2. Diagrama de caminhos definidos
3. Massa arborea
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Por parte da arquitetura, a urbanidade pode se dar atraves da variabilidade programatica; por parte do urbanismo, se da na sobreposicao de espacos e sua conexoes; na paisagem, agindo como elemento funcional que busca tratar a agua como parte do projeto e seu entorno.
vias internas
vias internas 8.140 m
2
11%
17%
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BORDAS 1 - comercio como elemento de ativacao, dando senso de continuidade da vida presente na Bartolomeu Mitre 2 - area de alimentaçao no primeiro pavimento, com teto verde nas coberturas COMPLEXO - pavimento terreo livre com pé direito duplo, com programas auxiliares como agencias bancarias, lojas pop-up, etc. 3 - primeiro pavimento com biblioteca publica, como foco em atender as escolas do entorno e tornar-se um equipamento de escala metropolitana
BATALHAO 5 - o batalhao e a vegetaçao ao seu redor sao propostos como area de apoio/recuperaçao ao Hospital Miguel Couto; 6 - extensao da biblioteca para criacao de espaços e pavilhoes de leitura em meio ao verde; - uma area de estacionamento sera mantida para apoio ao Hospital / carga e descarga; 7. AGUAS - area de controle de aguas voltada para o lazer, de forma a agir como elemento infraestrutural relevante, considerando o impacto urbano que a area alagada gera
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4 - tres pavimentos comerciais / empresariais
A’
B
B’
A
relevo do terreno
teto verde com producao de organicos
implantacao de novas especies recomendadas no Largo da
restaurante no segundo pavimento
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massa arborea para proteger a borda comercial do transito e poluiçao sonora
requalificaçao da escadaria da General Urquiza
entrada voltada para atender ao hospital, carga e descarga da biblioteca e afins
utilizaçao da sede como apoio ao hospital Miguel Couto
- espaço publico de lazer, com equipamentos de esporte / estar / encontrar - pavilhoes
aproveitamento da topografia para a criaçao de ambiencias
batalhao, proposto como area de apoio ao Miguel Couto
biblioteca
pilotis
edificio de uso comercial /empresarial
parede verde para qualificar empenas
elemento de conexao sob o canal
CORTE BB’ BARTOLOMEU MITRE — VISCONDE DE ALBUQUERQUE
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area de estar sombreada, sugerida para abrigar feiras e afins
teto verde
restaurante
desnivel para escoar o fluxo de agua para o interior do terreno
ciclovia afastada para dar melhor qualidade
massa arborea densa para filtrar a poluicao visual e sonora
baia de onibus para atender ao fluxo vindo de Sao Conrado
CORTE AA’ CAPITAO CESAR DE ANDRADE — MARIO RIBEIRO
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COMPLEXO SANTO CRISTO
um catalisador cultural
Ao analisarmos o entoro do terreno, localizado no Santo Cristo, na zona portuaria do Rio de Janeiro, percebemos uma clara distincao entre o novo Porto Maravilha, e o antigo Porto e suas antigas comunidades.
Propõe-se um equipamento que costure as duas áreas de forma a atender vocações que o próprio contexto nos apresenta, tais como uma área de comercio que sirva não so ao novo Porto que esta se instalando, mas também que gere uma relação direta com os moradores da região, tanto em relacao a trabalho quanto a moradia.
1. HEPBURN’S MISE EN SCENE
1. volume operações:
1. bloco
2. extrusão do átrio
3. quebra de nivel
4. criação de fachadas
5. escalonamento
2. circulacao core e rampas
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corte lontigutinal
ďťż
fachadada sul
tipologia 1 apartamento de 35 m²
fachadada leste
tipologia 2 apartamento de 45 m²
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KUMIKI
eleito melhor projeto do atelier — 2017.1
Kumiki vem de uma palavra japonesa que significa juntar madeira. O termo se refere às mais variadas formas de encaixes em marcenaria tradicional, especialmente quebra cabeças tridimensionais de madeira que se juntam e geram uma forma extrínseca ao existente quando separado. Partindo desse conceito, o projeto busca atender ao programa proposto de forma a adequar-se ao contexto onde está inserido, tendo a otimização como um princípio. Após realizar diversas operações, chega-se a um resultado onde todos os apartamentos, de diferentes tipologias, se encaixam e geram dois volumes principais. Dessa forma, otimizamos a circulação dos três primeiros pavimentos em apenas um nível, devido à organização espacial dos demais apartamentos.
20 min
o terreno
implantação
fachada sul
estando plenamente integrado a todos os modais de transporte, tendo por exemplo uma estação do metro na esquina (5 minutos a pé), e diversas linhas de ônibus passando logo em frente. 29
O edifício é descolado em uma das laterais para beneficiar a ventilação e iluminação natural. O térreo é livre por premissa projetual, de forma a dispor de espaço para ser ocupado de forma comum pelos moradores. Sugerese a aplicação de equipamentos conforme as necessidades, tal como bicicletário, espaço para lazer, esporte e afins, assim como o estúdio do porteiro/zelador, que é proposto como lavanderia comum. A grade que efetivamente demarca o espaço público e o privado se dá apenas no meio do edifício, onde se acessa a portaria e os elementos de circulação, possuindo uma entrada “social” e uma de banhistas/bicicletas/ motocicletas pela lateral.
O terreno se encontra no bairro da Glória, tradicional bairro do Rio de Janeiro situado entre a zona sul e o centro, numa região rica de história, cultura e diversidade. O local é muito bem inserido no que diz respeito à mobilidade,
fachada leste
volume 18 APARTAMENTOS area total: 1440m² apartamentos com media de 80m² distribuidos em diferentes tipologias CIRCULAÇÃO area total: 100m² os tres primeiros pavimentos sao acessados por um mesmo nivel, e outro atende a cobertura MANUNTENÇÃO / ZELADOR area: 36m² apartamento encrustado no desnivel, com possivel conversao em um pequeno estudio comum
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4o PAVIMENTO area privada: 260m² circulação: 45m²
3o PAVIMENTO area privada: 295m² circulação: 0m²
2o PAVIMENTO area privada: 250m² circulação: 55m²
1o PAVIMENTO area privada: 265m² circulação: 0m²
TERREO area total: 445m² 1 vaga de carro 15 vagas de moto
8
4 4 2 2 2
SUBSOLO area total: 570m² 16 vagas de carro
TIPOLOGIAS
apartamento 2 58m²
apartamento 3 62m²
apartamento 4 62m²
apartamento 5 90m²
apartamento 6 78m²
apartamento 7 96m²
apartamento 8 68m²
apartamento 9 76m²
apartamento 10 68m²
apartamento 11 100m²
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apartamento 1 72m²
apartamento 13 86m²
apartamento 17 80m²
apartamento 14 92m²
apartamento 18 80m²
apartamento 15 86m²
estudio/zelador 36m²
apartamento 12 68m²
apartamento 16 76m²
Arnon Lintz
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PROJETO URBANO
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THE LUDIC CLUSTER
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Woodbine Beach, Toronto, Canada
2m
1,2m
2,4m 1,2m northwest elevation
2m
2,4m
northeast elevation
2m
2m 3,6m 1,2m southeast elevation
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2m
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20mm plywood walls plexiglass roofing and windows
7x15 cm pinus beams
20mm plywood floor
lifeguard station
pinus brise-soleils with plexiglass roofing
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SUKKAH
A sukkah é uma espécie de cabana construída pelos judeus durante o Sucot, festa da colheita realizada após o ano novo judaico e o dia do perdão. Simboliza as tendas ou cabanas precárias usadas como abrigo durante os quarenta anos de êxodo no deserto, quando o povo hebreu era nômade, e fazia suas refeições diárias sob folhagens ao ar livre.
Com duração de sete dias, normalmente em meados de Outubro, o Sucot é celebrado por judeus de todo o mundo, com cabanas montadas em jardins residenciais, espaços comunitários, pátios de sinagogas, universidades e escolas.
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13 caibros de 6x4x250mm
4 vigas chanfradas de 14x6x250mm 12 pilares de 14x6x250mm
30 cantoneiras
furadeira de impacto
parafusadeira sem fio
parafusos de 3mm (aprox. 120)
24 barras rosqueadas de 3/8” (10mm) com 15cm + 2 porcas
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menção honrosa 55ª Premiação Anual do IAB-RJ — 2017 categoria: urbanismo e paisagismo
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PONTE SOBRE O RIO RAINHA
parecer do júri: “Apesar da pequena escala, trata-se de uma ponte-praça contemplativa, delicadamente inserida no contexto paisagístico, e com detalhamento cuidadoso combinando concreto, aço e madeira.” local:
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (Av Padre Leonel Franca s/n) ano do projeto: 2015 / 2016 execução: dez. 2016 — fev. 17
O projeto das pontes surgiu da demanda de passagens para os pedestres dentro do campus, tendo em vista que as pré existentes atendem prioritariamente aos veículos. O desenho original previa um banco ao longo de sua estrutura, voltado ao rio Rainha para maior interação com a água, elemento privilegiado que acaba sendo subutilizado na PUC. Sua largura e angulação são pensados em função desse estar sob a ponte, porém, devido ao orçamento, nao foi executado nesta primeira fase da obra, ficando a curiosidade de vê-la completa.
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projeto sob demanda da superintendencia de infraestrutura interna da Pontificia Universidade Catolica do Rio de Janeiro, atravĂŠs do trabalho realizado no emaud ao longo de 2 anos supervisao: Vera Hazan
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ponte de pedestres — PUC–Rio // 2017 foto tirada após a conclusão das obras, praça ainda em construção
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ONDE Line publication
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contém
— direção criativa Arnon Lintz Thomas Metsavaht produção executiva Arnon Lintz Thomas Metsavaht Lucca Campos Felipe Metsavaht
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@contem__
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AC creative direction
—
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creative direction moodboard —Yoko Ono
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creative directionmoodboard moodboard creative direction — CHANEL —Yoko Ono
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trabalhos selecionados 2016 — 2018