Centro Cultural Braz Lourenço

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MATHEUS SIQUEIRA VIEIRA RAQUEL DE ALMEIDA ALVES LIMA JULHO 2016


O município da Serra tem um potencial turístico e gastronômico que precisa ser valorizado e aproveitado, no entanto carece de espaços urbanos onde munícipes e turistas possam compartilhar da estrutura proposta neste projeto.


Para proporcionar uma experiência de imersão cultural possível nas maiores cidades do mundo, o Centro Cultural Braz Lourenço foi planejado considerando-se a história da cidade e sua tradição na indústria de base, mas com o olhar para o futuro, com as escolhas da leveza de estruturas esbeltas e

ecologicamente sustentáveis.


Braz Lourenço, padre da Companhia de Jesus e Maracajaguaçu, chefe dos Temiminós, são os fundadores da Serra. Inicialmente a Aldeia dos Índios Temiminós de Maracajaguaçu denominava-se Aldeia de Nossa Senhora da Conceição, em seguida passou a ser Conceição da Serra e, finalmente, Serra. A região passou a ser denominada Serra em razão do imponente maciço, o Mestre Álvaro, que se assemelha a uma cadeia de Montanhas, uma Serra.



“Os avanços conceituais e tecnológicos permitiram que fossem evoluído da caixa simples e opaca às megaestruturas e aos pavilhões transparentes, ou seja, ao museu como caixa poli funcional e eletrônica.” MONTANER, Josep Maria. Museus para o século XXI. Barcelona: GG, 2003.


Seguindo as necessidades estabelecidas, o sistema construtivo adotado foi o metal, alÊm de materiais complementares como a madeira e o vidro, que traduzem um dos nossos pontos de inspiração: A Indústria.


O uso da madeira nas esquadrias dos pavimentos superiores, traz um pouco de leveza em cima desse conceito industrial. As grandes venezianas pivotantes dão um controle maior da iluminação e ventilação dentro dos espaços, em especial das áreas expositivas.


O amplo uso de vidro incolor Eco Lite que reduz a emissão de calor no interior do edifício e o posicionamento dos edifícios permite que o espaço do prédio principal receba bastante iluminação natural e que se possa avistar, dos andares superiores, o principal cartão postal do município: o Mestre Álvaro.

O piso da praça é formado por placas cimentícias permeáveis, possibilitando a capitação de

água das chuvas. Também empregamos jardins verticais nas fachadas, coberturas verdes e claraboia.


Como ponto de partida inicial, o centro cultural seria um espaço de centralizar usos, por isso a Associação de Moradores do bairro de Laranjeiras ganha um espaço dentro do edifício para sediar suas atividades.



O edifício está posicionado em uma área de grande movimento cercada de grandes avenidas e no coração de Laranjeiras, um dos maiores polos comerciais da Região Metropolitana.


O edifício está posicionado em uma área de grande movimento cercada de grandes avenidas e no coração de Laranjeiras, um dos maiores polos comerciais da Região Metropolitana.


O edifício está posicionado em uma área de grande movimento cercada de grandes avenidas e no coração de Laranjeiras, um dos maiores polos comerciais da Região Metropolitana.


O edifício está posicionado em uma área de grande movimento cercada de grandes avenidas e no coração de Laranjeiras, um dos maiores polos comerciais da Região Metropolitana.


O edifício está posicionado em uma área de grande movimento cercada de grandes avenidas e no coração de Laranjeiras, um dos maiores polos comerciais da Região Metropolitana.


O térreo concentra a maior parte das atividades. O grande hall de entrada servirá como espaço de eventos, a partir do qual temos a visão dos outros espaços: Biblioteca, cafés e lanchonetes, lojas de livros e souvenires e salas de cinema. O destaque do térreo está nos elevadores panorâmicos e na escada/arquibancada que foi planejada para ser um espaço de permanência dos usuários do Centro Cultural.



No Primeiro pavimento está instalado o restaurante do Centro Cultural, um lugar para saborear os melhores pratos regionais do estado. Além disso, temos as salas de dança e de música, para futuros projetos voltados para a população da Serra. Ainda neste pavimento encontram-se as salas multiuso e

as salas administrativas.



No segundo e terceiro pavimento estão as galerias e o museu permanente, divididas nestes dois pavimentos: 03 galerias para exposições, 01 galeria destinada para exposições fotográficas, e o museu permanente contando um pouco sobre a história de Braz Lourenço e o município da Serra. Além disso, salas de coletivas de impressa e sala para gestão das exposições.





















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