Ano 8 - No 100 - Novembro de 2017
Celebramos a 100ª edição da Revista com você. A beleza da Península, o depoimento do leitor, o jeito leve e gostoso de viver aqui. Confira.
EDIÇÃO DIGITAL | www.peninsulanet.com.br
04 Editorial
Península C
hegamos à centésima edição! Festas, esportes, meio ambiente, brincadeiras, música e opinião. Quantos assuntos abordamos! O morador sempre foi a nossa principal matéria e esteve presente em cada publicação. E hoje, enquanto produzíamos o conteúdo de novembro, registramos mais depoimentos de pessoas que
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comentaram sobre a Revista. Gente que conhece a publicação desde o início.
Trazer temas que mexem com a emoção de quem nos lê é o que desejamos.
O meio ambiente registra as belezas naturais da Península e é o tema que mais agrada ao leitor. Em seguida, os eventos e em terceiro, a seção Porta-Retrato. Para todos nós, é gratificante esse retorno, pois aponta novos caminhos.
Desta forma, relembramos como o meio ambiente é o tema mais palpitante para o leitor. Aí estão algumas das capas onde a natureza deu o seu show.
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84
Revista Península é uma publicação
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EDITORA RESPONSÁVEL
DIREÇÃO DE ARTE/DIAGRAMAÇÃO
REPÓRTERES
DESIGN
Tereza Menezes Dalmacio
www.peninsulanet.com.br revistapeninsula@peninsulanet.com.br (21) 3325-0342
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Aldilene Mafra | Debora Monken Guilherme Cosenza
Allan Nascimento | Marcília Almeida
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ESTAGIÁRIO DE FOTOGRAFIA Marcos Alcântara
ESTAGIÁRIA DE JORNALISMO Katharine Alves
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08 ASSAPE em Ação
RESPEITE A LEI,VALORIZE A VIDA As avenidas da Península estão sinalizadas, possuem redutores de velocidade e asfalto novo; tudo para que o tráfego flua com segurança. A ASSAPE tem todo cuidado de fazer a manutenção e implantar placas e faixas, mas se o motorista não colaborar, não há como ter um trânsito seguro e sem acidentes. Alta velocidade, menores ao volante, pedestres que atravessam fora da faixa e estacionamento irregular estão nas ocorrências da Guarda Municipal e na reclamação de muitos moradores.
PEDESTRES | O Código de Trânsito Brasileiro diz que “os pedestres que estiverem atravessando a via sobre as faixas delimitadas para esse fim terão prioridade na passagem”, ou seja, é uma norma nacional e requer a colaboração dos motoristas. E vale lembrar, apesar de tantas placas de sinalização, que o limite de velocidade é de 30 km/h.
Michelle David (Via Bella) opina
“Ouço frequentemente o barulho
“Os motoristas respeitam a faixa de
que os menores precisam ter mais
de freadas perto da minha casa. A
pedestre quando há crianças para
prudência na hora de atravessar:
velocidade precisa ser respeitada
atravessar. O que precisa melhorar
“vejo crianças atravessando a rua
e os motoristas que não cumprem
é a velocidade, não tem necessidade
sem responsável e em distração.
essas regras devem ser penalizados
de correr dentro da Península”,
Os motoristas são educados e sem-
de alguma forma”, disse Sonia Bunn
afirma Natalia Gakiya (Via Bella).
pre param na faixa de pedestre”.
(Via Bella), que estava acompanhada do neto Rafael (6 anos).
9 ASSAPE em Ação
10 ASSAPE em Ação
ESTACIONAMENTO IRREGULAR | Muitos motoristas param seus carros em locais proibidos alegando que será por pouco tempo, mas se é proibido, não importa o período, já está atrapalhando de alguma forma a circulação de pessoas e carros no local e ainda está sujeito a multa e reboque.
“As pessoas estacionam irregular-
Rafael Vieira (Península Way) posou
mente, principalmente nas vagas de
com o filho Bernardo (8 meses) para
deficientes e idosos. O estacionamento
a foto e comentou sobre o trânsito no
da igreja também é muito utilizado,
condomínio: “em frente ao shopping,
o que causa um transtorno, já que os
os moradores costumam estacionar
motoristas deixam seus carros lá por
em fila dupla. Já os visitantes não
horas”, declara Mel Brito (Via Bella),
respeitam as vagas e param irregular-
ao lado dos filhos, Paulo Victor (9 anos)
mente. A lei é para todos, independen-
e Maria Victória (9 anos).
temente se está de passagem ou não”.
MENOR AO VOLANTE | Segundo lei vigente é terminantemente proibido e passível de multa e até prisão para o responsável se houver menor ao volante. O artigo 162 do Código diz que dirigir veículo automotivo sem possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é considerado infração gravíssima, pode resultar em multa e até apreensão do veículo. Já o artigo 163 explica que a pessoa que
deixa o veículo ser guiado por quem não possui a CNH, além de estar cometendo infração gravíssima, terá como punição o recolhimento do documento de habilitação. O problema se torna ainda maior quando um mero passeio de pai e filho se torna crime perante o CTB. Segundo o artigo 309, guiar veículo automotor em via pública sem portar a carteira de habilitação e gerando algum
acidente, pode resultar em multa e até detenção de 6 meses a 1 ano. E, se o menor estiver na direção, a punição será direcionada para o seu responsável.
11 ASSAPE em Ação
REGRAS PARA UTILIZAÇÃO DE QUADRICICLOS O artigo 143 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) diz que para conduzir um quadriciclo é necessário o uso da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) categoria B, que se destina ao condutor de veículo motorizado. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) regulamentou a situação dos quadriciclos no Brasil. Pela resolução 573, que já está em vigor, os quadriciclos só poderão circular por vias urbanas se estiverem com placa de identificação traseira (como nas motos). Além disso, condutor e garupa devem obrigatoriamente utilizar capacetes com viseira ou óculos protetores. Os quadriciclos, no entanto, continuam proibidos de circular por rodovias estaduais e federais.
EQUIPAMENTOS | Segundo a Resolução 14/98 do Contran, os quadriciclos precisam ter os seguintes equipamentos obrigatórios: • Farol dianteiro de cor branca ou amarela; • Lanterna na parte traseira e lanterna de freio, ambas na cor vermelha; • Espelhos retrovisores de ambos os lados; • Indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiros e traseiros; • Iluminação da placa traseira; • Velocímetro; • Buzina; • Pneus que permitam condições mínimas de segurança; • Dispositivo de controle de ruído do motor e protetor para rodas da parte traseira.
Para Alfredo Teixeira (Style), o trânsito flui melhor por causa do trabalho intenso que a Guarda Municipal realiza: “reparo que ainda há quadriciclos sendo pilotados por menores. O problema maior está no estacionamento, já que os motoristas param onde querem”.
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14 ASSAPE em Ação
DRONES REGRAS ANAC
Q
uem nunca foi a um show, evento ou casamento e escutou um barulho estranho, típico dos drones? Os veículos aéreos não tripulados (VANT) já são realidade e têm sido utilizados em diversos setores da economia e para fins recreativos. Recentemente, o Rock in Rio realizou um show de luzes com drones durante o festival, e quem viu disse que foi espetacular. A despeito da sua função para serviços ou atividades comerciais, o uso indiscriminado destes aparelhos para lazer tem causado alguns transtornos, como acidentes e captação indevida de imagens. Dentro dos condomínios é possível ver crianças e adultos brincando com seus drones nas áreas comuns e próximos às janelas e varandas dos moradores. No entanto, a utilização destes equipamentos precisa se-
guir algumas regras estipuladas pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). De acordo com a regulamentação da instituição, é proibido voar sobre as pessoas sem autorização. Caso tenha autorização, é preciso respeitar uma distância-limite de 30 metros, sendo que os órgãos públicos são exceções. O que torna o lazer dentro dos condomínios irregular, pois com a intensa circulação de moradores, funcionários e visitantes, fica impossível pedir a autorização a todos, ferindo o direto à vida privada, garantido nos termos dos Art. 5º, Inciso X, da Constituição Federal, e o direito de imagem. Outro ponto que pode ser questionado é caso o drone entre no apartamento de algum morador sem a sua permissão. O condutor do equipamento estará infringindo o Art. 5º, Inciso XI,
que diz respeito à inviolabilidade domiciliar. Existe ainda a possibilidade de ocorrer um acidente por má condução do equipamento, seja por problemas técnicos ou incapacidade do piloto. Veja alguns requisitos, segundo as normas definidas pela ANAC: REGULAMENTO Tipos de drone Aeromodelo: aeronave não tripulada com fim recreativo. Aeronave Remotamente Pilotada (RPA): com fins comerciais, corporativos etc. Classes O regulamento dividiu os drones entre 3 classes: classe 1 – peso máximo maior que 150 kg; classe 2 – peso do equipamento maior que 25 kg e até 150 kg; classe 3 – peso de até
15 ASSAPE em Ação
16 ASSAPE em Ação
25 kg, sendo neste caso aeromodelos com peso de até 250 g, e também maior que 250 g e até 25 kg. Distância Drones ou RPAS acima de 250 g devem operar em áreas com distância mínima de 30 metros horizontais das pessoas.
Cadastro on-line
Certificado médico
Cadastrar o equipamento no sistema de aeronaves não tripuladas (SISANT) com peso máximo de decolagem maior que 250 g e até 25 kg.
É obrigatório para pilotos de RPAs acima de 25 kg.
Registro Obter registro junto à ANAC e portar um Certificado de Aeronavegabilidade Especial RPA (CAER) para equipamentos acima de 25 kg. Limite de idade Piloto e observador de RPAs acima de 250 g devem ter no mínimo 18 anos.
Seguro com cobertura de danos a terceiros É obrigatório para RPAs acima de 250 g. Os drones utilizados para lazer ou hobby seguem as regras estipuladas para aeromodelismo. Para saber mais informações sobre o regulamento, acesse o site da ANAC: http://www.anac.gov.br/assuntos/paginas-tematicas/drones.
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18 ASSAPE em Ação
PAIS E FILHOS
R
ecentemente falamos da necessidade dos pais saberem onde estão os seus filhos e com quem. Adolescentes precisam de orientação e dessa proximidade. Estreitar esse laço cria confiança e evita problemas na fase de tantos descobrimentos e transformações. A ASSAPE tem recebido reclamações de moradores sobre badernas de grupo de adolescentes. Muitas vezes, os pais não sabem onde estão e o que estão fazendo. Mas o diálogo é sempre um bom cami-
nho nessa fase da vida. Uma organização ativista sobre paternidade que está presente em mais de 30 países, a MenCare, divulgou um relatório de uma pesquisa, “O Estado dos Pais do Mundo”, em que afirma que os filhos se tornam mais bem-sucedidos e felizes quando seus pais participam de forma ativa em sua educação. O relatório divulgado recentemente também fala da importância da participação nas tarefas diárias das crianças.
“Os pais têm um papel mais importante do que ser apenas os adultos da casa. Pais envolvidos trazem benefícios positivos para os seus filhos que nenhuma outra pessoa é suscetível de trazer.” David Popenoe
Segundo o best-seller “Quem ama, educa!”, do respeitado médico psiquiatra e psicodramatista Içami Tiba: 1. Pai e mãe não são amigos; são pai e mãe e cobram responsabilidade dos filhos. 2. Existe o “sim” e o “não”. O “não” é importante porque ao crescer sem ter
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ouvido essa palavra, os filhos espanam ao menor apertão quando contrariados. Se tornam adultos sem senso de ética, gratidão, civilidade... 3. A mãe integrada ajuda na arrumação do quarto, mas não o faz sem o filho. Se importa em ensiná-lo a cuidar do ambiente em que vive e das suas coisas. 4. A felicidade existe em diversos níveis, mas a que importa é o social. Fazer o bem, não importa a quem, e não fazer o mal a ninguém. Se os pais vivem esse nível, os filhos também viverão. 5. A arte de ser mãe e pai é desenvolver os filhos para que se tornem independentes e cidadãos do mundo. 6. Mães que trabalham fora não devem tentar compensar sua ausência permitindo tudo. Devem usar uma rede de educação e ter em mente que, na hora em que estiver fora, tem alguém tomando conta do seu filho – e não deve se sentir culpada. 7. A família moderna é muito distinta da tradição anterior. O traço marcante é que está desmembrada e falta convivência: cada
um come fora da hora, no seu quarto e conectado com o mundo. É preciso aumentar o relacionamento com os filhos, aumentar a troca afetiva e elevar a estima. Senão, eles vão procurar afeto fora. 8. É fundamental que os pais acompanhem o estudo dos filhos e não deixem inteiramente para a escola essa responsabilidade. 9. Disciplinar não é punir. Por exemplo, em uma briga na escola, um aluno machuca o outro. Não adianta o pai do aluno que agrediu pagar as despesas do hospital para o que se machucou e a escola suspender o agressor. A melhor coisa é aquele que bateu cuidar de quem foi agredido: fazer curativos, acompanhá-lo ao médico, independentemente da idade dos alunos. O agressor verá, com clareza, o estrago que provocou, e
assim pode tentar mudar seus métodos. 10. O elemento relacional tem de entrar. Enquanto o adolescente não aceita uma pessoa, não aceita o que ela diz. Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha e não escuta. O adolescente que abre a boca, abre os ouvidos. Quando ele fala, se compromete, dá pistas do que pensa e por onde os pais podem ser melhor entendidos. O autor trabalhou por três décadas com adolescentes e conflitos familiares e era um dos maiores especialistas nessa área no Brasil. Lançado em 2002, o clássico “Quem ama, educa!”, já passou de 170 edições. Foi editado em Portugal, Espanha e Itália e vendeu mais de 1 milhão de exemplares. Seu livro “Quem ama, educa! Formando cidadãos éticos” chegou às livrarias em 2007. A nova versão traz a visão do autor sobre a importância da educação dos pais na vida dos filhos.
21
22 Segurança
31o BPM SOB NOVO
comando
O
comandante do 31º Batalhão de Polícia Militar, Tenente-Coronel Sergio do Carmo Schalioni deixou o cargo, e em seu lugar o Tenente-Coronel Wagner Mello assumiu a posição. A solenidade da troca de comando do batalhão aconteceu no dia 17 de novembro, e esta-
vam presentes diversas associações de moradores e comerciais da região da Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes. Representando a ASSAPE, a responsável pelo atendimento, Andréa Costa e o responsável pelo setor Operacional Sandro Prazeiro estavam presentes.
“Foi excelente o trabalho realizado pelo Comandante Schalioni durante os 3 anos que esteve à frente do 31º BPM. Quanto ao novo comandante, espero que ele faça um bom trabalho e aumente o efetivo no entorno da Península, pois sabemos que há alguns furtos que
23 Segurança
são praticados na região”, comentou Andréa. Para o Tenente-Coronel Mello, a prioridade de sua gestão será aumentar o policiamento ostensivo em áreas que ainda tem manchas criminais. No entanto, ele esclareceu que isso somente será possível se houver verba e frota suficiente no batalhão. “Pretendo continuar o que Schalioni vinha fazendo e tentar, se possível, aumentar o policiamento ostensivo. Existe o fato da crise financeira, e eu fica-
rei ciente de como estão as frotas, que são nossos maiores meios de mobilidade e visibilidade. Além disso, irei verificar a questão da
mancha criminal, para aplicar a frota da maneira mais eficiente e eficaz possível”, finalizou Wagner Mello.
Tenente-Coronel Wagner Mello, Andréa Costa (ASSAPE), Tenente-Coronel Sergio Schalioni e Sandro Prazeiro (ASSAPE).
24 Corpo de Bombeiros
MAIS UMA PASSAGEM DE
comando
O
Grupo de Busca de Salvamento também teve troca de comando. O Tenente-Coronel Douglas Henaut assumiu o cargo no lugar do Comandante Luciano Sarmento, que assume a Diretoria de Diversões Públicas, órgão de direção responsável pelo controle e fiscalização das
casas de diversões e eventos instalados no estado. O Tenente-Coronel Douglas era o subcomandante da unidade e foi promovido. Militares, representantes de associações de moradores e familiares estavam presentes na solenidade. O Diretor Adjunto
da ASSAPE, Eduardo Brito, e a responsável pelo setor de Atendimento, Andrea Costa, representaram a Associação Amigos da Península. “Meu dever é dar prosseguimento ao que fez o Coronel Sarmento, que trabalhou com muita ma-
25 Corpo de Bombeiros
estria. Ele manteve o rumo que o GBS sempre teve, com uma tropa altamente operacional e preparada para os desafios e ocorrências em todo estado. O Grupamento apoia todo o estado em deslizamentos, desabamentos, operações subaquáticas e salvamento em altura. A gente chega pra somar e unir forças para atender às necessidades da sociedade”, informou o Comandante Douglas Henaut.
O Ex-Comandante Luciano Sarmento; ao centro, Comandante Marcelo Leite e o Comandante Douglas Henaut.
26 Inclusão
LIÇÃO
A
pequena Giulia (11 anos) é exemplo pra muita gente. Filha do atleta Roger, ela foi diagnostica ainda bebê com displasia septo-óptica que não a permite enxergar absolutamente nada. Apesar disso, a falta de visão não permitiu que a pequena deixasse de sentir o carinho e a emoção de ter seu nome gritado pela torcida do time que seu pai defende: “muito lindo e emocionante, um dos melhores momentos da minha vida, pois pude entender a sensação que meu pai sente quando entra em campo e quando faz o gol”. Dona de um sorriso encantador, a futura cantora, amante das músicas do cantor Dilsinho, consegue dar lições de vida mesmo com a pouca idade, como conta a mãe Elizabeth Silva, que após o nascimento da filha submeteu Giulia a tratamentos alternativos
de vida
e dolorosos no intuito de curar a cegueira. “Um dia ela me perguntou se eu já havia questionado se ela queria enxergar. Diante da minha negativa, ela pediu para que eu a perguntasse, quando a questionei, ela me respondeu: ‘não mamãe, eu sou feliz assim’. Ali eu pude ver que aquele desejo era meu e não dela. Ela estava feliz e bem com o que pra mim era um problema”, comentou Elizabeth. Após isso, a família passou a se adaptar a falta de visão de Giulia. “As pessoas perguntam se eu e a Giulia somos aquilo que eles veem na TV. O nosso relacionamento é o melhor possível, maravilhosamente bem. Eu tento respeitar sempre o momento dela, e a nossa relação é totalmente harmoniosa, temos muitas coisas em comum e isso nos deixa cada vez mais juntos, não só eu e ela,
mas toda a família. Graças a Deus, somos muito unidos”, conta Roger, que afirma ser pai coruja mesmo com a vida ativa de atleta: “sempre damos um jeito, eu acordo cedo para levá-la na escola e dificilmente alguém vai me ver sem a minha esposa e meus filhos comigo; sou muito família e isso que realça os nossos laços”. E com tudo isso, a Península acabou sendo a melhor escolha da família, como conta o pai: “as áreas de lazer e as estruturas dos condomínios são maravilhosos, não teria outro lugar melhor para morar no Rio do que aqui”.
28 Meio Ambiente
MUTIRÃO DE
limpeza
M
obilização e atitude combinadas podem garantir grandes resultados em qualquer sociedade. Ao olhar pela janela e ver a exuberância da natureza mostra o cuidado e dedicação que a Península tem pela conservação do meio ambiente. O saldo desse trabalho é um pon-
to de equilíbrio ecológico importante. O condomínio assume o compromisso de zelar por tudo isso. Várias são as ações em que a ASSAPE realiza e apoia. Desta forma, em parceria com o biólogo Mário Moscatelli, o cuidado com o manguezal, o replantio, as barreiras para conter o lixo e muitas
outras ações sustentáveis estão sendo feitas. “Se todos assumissem sua responsabilidade como a Península assume, o cenário hoje seria bem diferente. O que o condomínio faz surte efeito, pois não deixa a imundície chegar.
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30 Meio Ambiente
Realizamos a limpeza das margens e trazemos para a Comlurb recolher. Fizemos uma barreira que não deixa a sujeira chegar”, explicou o biólogo.
nistério venha aqui e faça algo. Não tem mais desculpa. Se a sociedade é passiva, a natureza não é, e vai responder com força, não respeitando quem estiver na frente”, informou.
O comentário do Moscatelli foi no dia 19, quando promoveu o “Mutirão de limpeza da Lagoa Marapendi” e a nossa reportagem foi fazer o registro. Com o apoio do ator Matheus Solano e de outras personalidades, centenas de pessoas participaram do movimento. O resultado foi espantoso: em duas 2 horas o grupo recolheu cerca de 10 toneladas de lixo em um espaço de aproximadamente 50 m.
“Essas lagoas são o nosso jardim, nosso meio ambiente, nosso habitat.
O biólogo fez questão de frisar que não é de hoje que as autoridades estão sendo alertadas e os ministérios públicos estadual e federal já foram notificados. “O problema aqui já não é mais ambiental, é de saúde pública e também tem um viés econômico. Junto com a OAB enviamos toda a documentação necessária para que o Mi-
Fala-se muito sobre meio ambiente, mas na verdade as pessoas não estão nem aí para essa questão. Enfatizo o que o Mario disse. Não podemos nos conformar. Nós, cariocas, temos que fazer o mínimo para não agredi-lo ainda mais”, comentou Matheus Solano.
31
32 Revista Península
100a edição da
Revista
A
primeira edição da Revista Península foi publicada em julho de 2009 com o objetivo de registrar a forma de viver daqui. Muitas entrevistas, muitas coberturas de eventos sociais e esportivos sempre com a Península como pano de fundo dos acontecimentos. A cada publicação, o trabalho e
o compromisso da Associação com a comunidade; a sua linha de atuação, o trabalho para manter essa área imensa, do tamanho do bairro do Leblon, com a qualidade que as famílias vieram buscar. O Estatuto que rege as atividades da ASSAPE foi esmiuçado e apresentado em diversas revistas, para que o mora-
dor o conheça e entenda que é ele que rege qualquer ação da Associação. Na centésima edição reafirmamos o nosso compromisso de mostrar um pouco desse oásis encravado no bairro que mais cresce na cidade. Um paraíso dentro de uma capital cosmopolita.
Daniela Defeudis (Saint Barth) comen-
Aline Martins (Excellence) e o filho,
Karla Vicale (Península Life) e o filho,
ta que já saiu uma vez na Revista ao
Alekxander (1 ano e 6 meses), adoram
Miguel (5 anos), nunca tinham aparecido
lado do filho, Ian (5 anos). Na ocasião,
sair na revista. “O que mais aprecio
antes na Revista. Para Karla, o legal da
ela comentou sobre um dos parques:
são os eventos infantis. Com a Revis-
publicação são as histórias das famílias
“eu gosto de tudo na Revista, mas,
ta, conseguimos nos atualizar. É um
e as notícias sobre o que acontece na
principalmente das matérias que
trabalho muito bom”, informou.
região: “é gostoso ler sobre as pessoas
tratam sobre a fauna e a flora do
que moram aqui há tanto tempo e vi-
condomínio. Esse é um canal de in-
veram momentos especiais no condo-
formação ótimo para os moradores
mínio. Sem contar que é na Revista que
e também é um ótimo meio publici-
tomamos ciência do que está acontecen-
tário para que nós conheçamos os
do no bairro e na própria Península”.
serviços da região”.
33 Editorial
34 Revista Península
Jaqueline Dezebeles (Quintas da
Danielle Carvalho (Via Bella) ama pas-
Península) mora há 10 na Península
sear com a cachorrinha Maya no Lagoon
e comenta que gosta de acompa-
Park. Ela vive aqui desde 2009 e diz que
nhar as matérias sobre os eventos
suas matérias preferidas são sobre servi-
do condomínio: “é uma mídia muito
ços e festas: “eu adoro ver os depoimen-
bacana para nós, moradores, e por
tos dos moradores nas atividades e as
meio dela conferimos a cobertura
capas com flores; a mais recente que
das festas e nos informamos sobre
lembro foi a das orquídeas, que achei
o que acontece no nosso bairro. Es-
maravilhosa. Além disso, esse meio de
pero que a Revista cresça a cada
comunicação é essencial para tomarmos
dia mais”. Na foto, a moradora ao
ciência sobre os serviços que temos di-
lado da filha, Sophia (11 anos), e os
reito, seus horários e informações sobre
cachorrinhos, Fred e Billy.
o funcionamento deles”.
Ailton Fontes (Green Lake) conta que quando vieram morar na Península, a filha, Maria Clara, tinha 1 ano de idade. Hoje, a menina tem 13 anos. “Costumamos ler sempre a Revista. Achamos os temas e as fotos bem legais e interessantes. Percebemos que, com o decorrer do tempo, ela foi ganhando mais anunciantes e agora tem um número maior de páginas. Lá em casa ficamos ligados nas informações e em tudo aquilo que pode afetar o ir e vir dos moradores. Sobre uma capa inesquecível, tem uma que sempre será lembrada: a chegada do Papai Noel de helicóptero no Green Park foi uma das mais bonitas”, comentou.
Jorge Rosa (Atmosfera) adora brincar com seu golden no parque atrás do O2. “Moro aqui há 8 anos e já sai uma vez na Revista. Fico sempre ligado na cobertura dos eventos e nas matérias que valorizam ainda mais as belezas naturais do condomínio. É nosso dever cuidar desse paraíso em que vivemos”, explicou.
35 Revista PenĂnsula
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36 Porta-Retrato
PAPAI NOEL
existe
A inocência e a alegria da espera do presente tão desejado mexem com a imaginação da criançada. Aqui, a
turminha miúda, além de escolher os seus presentes, pensou também nas crianças que mais precisam. O espírito natalino da doação e amor ao
Lucas (7 anos) é uma criança comunicativa e não titubeou
próximo não foi esquecido. Confira:
quando questionado sobre qual seria o presente a ser pedido para o Papai Noel este ano: “uma bateria. Gosto muito de música e se eu pudesse tocaria na banda do meu tio. Sempre fico prestando atenção no baterista durante as apresentações. Graças a Deus, todos os anos sou atendido pelo Papai Noel, sou um menino muito bom”. O pai, Felipe Vidal, confirmou e disse que, assim como todos os anos, a família vai para Teresópolis passar o Natal com os avós de Lucas.
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38 Porta-Retrato
Lucas (1 ano e 6 meses) é filho de Izabela Santoro Santiago (Fit). O pequeno ainda não tem idade para escrever cartinhas para o Papai Noel, mas a mãe confessa: “com certeza irei incentivá-lo a escrever quando tiver idade para entender. Aliás, atualmente são tantas opções, que com a cartinha é mais fácil para escolher o presente. Eu e meus irmãos costumávamos escrever quando pequenos e, para nós, era um momento muito divertido. Tudo isso fez com que o espírito do Natal sempre estivesse vivo em nós. Para mim, o que importa é a alegria, amor e solidariedade entre os seres humanos. Agora é meu dever passar isso para meu filho. Ano passado até tentei montar a árvore junto com ele, mas não deu muito certo. Vamos ver como será desta vez”.
Vem aí o Natal da Península INÍCIO DA FESTA: 16h
CHEGADA DO PAPAI NOEL: 18h30 ATRAÇÕES: Oficina Daniel Azulay, Recreação e Brinquedos
10/dez
39 Porta-Retrato
Lívia (8 anos) já pensou direitinho em como vai redigir sua cartinha para o bom velhinho. A menina vai pedir um Just Dance, jogo que ensina coreografias. O pai, Antonio Paulo Magalhães (360 On The Park), confirma: “Lívia ama cantar e Abílio Jorge (Saint Martin) é pai de Breno (1 ano) e comenta: “este será nosso primeiro Natal aqui na Península. Toda a família virá passar a data conosco. Penso que, se ele soubesse escrever, pediria um carro elétrico”. Abílio ressalta que esta é uma data de muita alegria, paz, união e felicidade para sua família e amigos.
dançar! O presente é a cara dela. Vamos ver se o Papai Noel vai atendê-la”. Lívia ainda diz: “faço cartinhas todos os anos e ele me atende. Sem contar que sempre separo o que não uso para doar às crianças menos favorecidas”. Antonio admite: “esse é o verdadeiro espírito de Natal, o da solidariedade. Isso que ensino pra ela desde cedo”.
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40 Futebol feminino
VAMOS BATER
uma bolinha?
O
último amistoso em casa do time Águias da Península aconteceu no dia 5 novembro contra o time Futebol Show, de Vargem Pequena. A partida foi bastante disputada, mas dessa
刀攀挀爀攀椀漀 搀漀猀 䈀愀渀搀攀椀爀愀渀琀攀猀 ⴀ 䄀瘀⸀ 搀愀猀 䄀洀爀椀挀愀猀Ⰰ 㔀⸀㔀㜀㤀 ⴀ ㈀㐀㌀㜀ⴀ ㌀㤀㜀 䈀攀渀ǻ挀愀 ⴀ 刀⸀ 匀攀渀愀搀漀爀 䈀攀爀渀愀爀搀漀 䴀漀渀琀攀椀爀漀Ⰰ ㈀㠀 ㌀㘀 ⴀ ㌀㈀㠀㤀ⴀ㈀㤀㐀㐀
vez quem se saiu melhor foi a equipe adversária. O jogo, que teve 2 tempos de 30 minutos, já foi uma preparação para o campeonato de confraternização, que acontece dia 3 de dezem-
挀愀猀愀爀愀漀氀甀猀琀爀攀猀氀琀搀愀
挀愀猀愀爀愀漀开氀甀猀琀爀攀猀 眀眀眀⸀挀愀猀愀爀愀漀氀甀猀琀爀攀猀⸀挀漀洀⸀戀爀
bro. Ao todo participarão 4 times da zona oeste. Até lá os treinos de sextas à noite continuam a todo vapor. Confira os depoimentos das nossas atletas:
SINDICATURA PROFISSIONAL Lilian Palos (Saint Martin),
A ponta-esquerda Ana Luisa
mesmo contundida, foi presti-
de Oliveira Ferreira (Gau-
giar as amigas, além de ajudar
guin) joga com o grupo há 1
na estrutura tática do time.
ano e 2 meses. “Pra mim, é
“Rompi o ligamento cruzado
muito importante participar e
anterior e já estou há 2 meses
contribuir com o time. Eu jogo
sem jogar. Se eu quiser voltar,
profissionalmente e no fim
terei que fazer uma cirurgia.
deste ano, por exemplo, vou
É muito ruim ver o que está
para os Estados Unidos fazer
acontecendo dentro de campo e
um evento de freestyle. A equi-
não poder ajudar. Mesmo nessa
pe, os amistosos e os torneios
situação, eu não deixo de apoiá-
são um grande incentivo para
-las, vir aos amistosos, treinos
o futebol feminino e para que
e peladas. Certamente, estarei
mais moradoras da Península
aqui no torneio prestigiando
se juntem a nós na prática do
minhas amigas”, comentou.
esporte”, disse.
Camila Mello (Smart) é zaguei-
Amanda Kilian (Via Bella)
ra e fala do que sente sendo
atua na zaga direita e co-
parte integrante do futebol
mentou sobre a expectativa
feminino da Península: “é
para o torneio de fim de ano:
muito bom e inexplicável.
“espero que consigamos
Antes, eu jogava amadoramen-
levar a melhor. Nosso intuito
te, agora posso me aperfeiçoar.
é que, em 2018, esse grupo
É uma oportunidade incrível
aumente e que possamos
e uma sensação de liberdade
disputar mais torneios e
que nem sei como explicar. O
amistosos representando o
esporte nos ajuda a ter mais
nosso condomínio”.
disposição para as outras atividades do nosso dia e a levar a vida com bom humor”.
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42 Vôlei
ESCOLA DE VÔLEI
Bernardinho
R
econhecida pelo êxito na formação de atletas, a Escola de Vôlei do Bernardinho ampliou a grade de horários para atender a todos. Novas turmas às segundas e quartas, para crianças
de 7 a 10 anos, das 18h30 às 19h30. E de 11 a 13 anos, das 17h30 às 18h30. O professor Angelo Nassif aproveitou para pontuar a diferença na metodologia de ensino da escola: “as redes são mais baixas, as
bolas são leves e o aluno toca na bola o tempo todo. Por esses fatores, a criança consegue êxito na ação e isso desperta um prazer maior pelo esporte”.
Para Marcelo Renne (Península Life), o método de ensino da escola é ótimo para a filha, Giulia (9 anos): “ela sempre gostou do esporte. Na escolinha, ela tem a oportunidade de aprender mais e participar de campeonatos”.
“Estou aqui desde o início do ano, mas já gosto de vôlei há muito tempo, quando jogava com minhas amigas. A melhor parte da aula é a prática de jogo”, contou Sophia Araújo (12 anos), moradora do Green Star.
Yasmin Correa (13 anos), moradora do Aquarela, se inspira na jogadora Fabiana Alvim e informa: “já praticava vôlei antes de inaugurar a escolinha. Quando começou, não pensei duas vezes e me matriculei, pois tenho mais acessibilidade por ser perto de casa”.
44 Vôlei
“Quando vi a modalidade na Olimpíada,
Luciane Gimenes (Atmosfera) nos revelou
Além de aprender mais sobre vôlei,
me interessei e quis fazer. Já tive a opor-
que Gabriel (7 anos) começou a jogar vôlei
Miguel Rose (8 anos), morador do Quintas
tunidade de participar de dois campeo-
por influência dos amigos e hoje não quer
da Península, se diverte em todas as aulas
natos pela escola”, disse Maria Catarina
mais largar a atividade.
com os amigos.
(11 anos), moradora do Gauguin.
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Antônio Bacchi (12 anos), morador do Aquarela, afirmou que é fã do Bernardinho e o que mais gosta no jogo é o momento de ataque.
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48 Trânsito
HORA DO
rush
A
região administrativa da Barra da Tijuca é formada pela Barra, Recreio dos Bandeirantes, Vargem Pequena, Vargem Grande, Camorim, Grumari, Joá e Itanhangá, com uma população que gira em torno de 650 mil pessoas, segundo o IBGE. Ou seja, muita gente, muito carro, muito engarrafamento.
Para você ter uma ideia do tamanho do problema, na Barra há 700 automóveis para cada mil habitantes, segundo pesquisa do instituto de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ. De acordo com o Estudo da Evolução da Frota, entre 2016 e 2020, o Rio terá um carro para cada dois moradores. A pesquisa prevê que a frota de 1.867
milhão de automóveis, que circula atualmente no Rio, ultrapasse os 3 milhões nos próximos 9 anos. Muito carro para pouco espaço e o resultado é o que vemos todos os dias no bairro: trânsito parado. Outra pesquisa da Firjan concluiu que, enquanto no Rio de Janeiro o trajeto mé-
49 Trânsito
dio de ida e volta do trabalho leva 2h21, em São Paulo se gasta 2h12. No Rio, motoristas chegam a perder, em média, cerca de 40 minutos nos congestionamentos. Segundo informações da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio), nos horários de pico, um trajeto que poderia ser feito em 10 minutos pode saltar para 50 e o gasto com combustíveis só aumenta. O engarrafamento não mexe apenas com a paciência, mas com o bolso também. Hoje, marcar hora e fazer uma previsão de chegada
ou saída são problemas não apenas para o indivíduo, mas também para as empresas de transporte público, que não conseguem gerenciar a grade de horários com precisão. O metrô veio, o BRT também, apesar de uma pequena melhora, o que vemos é a cidade
travada. Aqui nas imediações, Avenida das Américas, Ayrton Senna, nada muito diferente: engarrafamentos imensos para o desgosto de tantos. Enquanto a solução não vem, a saída é evitar os horários de pico; pra quem não pode, uma dose extra de paciência.
CLUBE DE BENEFÍCIOS DA ASSAPE
51
A Associação apresenta algumas empresas que oferecem descontos em serviços ou produtos para o morador da Península. Para usufruir dos benefícios, basta apresentar a carteirinha da ASSAPE. O morador também pode indicar a empresa que desejar para fazer parte do Clube, oferecendo prêmios, descontos ou vantagens para o cliente Península. Lembramos que são fechadas somente as parcerias que não contrariam o Estatuto, o Regulamento Interno e o Código de Ética da Associação. Mais informações pelo telefone 3325-0342, das 9h às 18h. *Consulte o Guia Comercial em penínsulanet.com.br e descubra os descontos para moradores da Península.
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