EDIÇÃO DIGITAL | www.peninsulanet.com.br AnoIV-Nº39-Outubrode2012
Presidente Carlos Gustavo Ribeiro Vice-Presidente Marcelo Traitel Diretor-Geral Joelcio Candido www.peninsulanet.com.br revistapeninsula@peninsulanet.com.br (21) 3325-0342 Revista Península é uma publicação
Diretora Administrativa Rebeca Maia Administrativo Débora Souto Comercial | (21) 3471-6799 Alessandro Aquino | aquino@utilcd.com.br (21) 7833-4861 Victor Bakker | victor@utilcd.com.br (21) 7898-7623 Editora Responsável Tereza Dalmacio | terezadalmacio@utilcd.com.br Repórteres Cristiano Kubis | cristiano@utilcd.com.br Leandro Lainetti | leandro@utilcd.com.br Ricardo Oliveira | ricardo@utilcd.com.br Stephany Muzi | stephany@utilcd.com.br Fotografia Caroline Coelho | Natália Moraes Produção Fabiane Motta Revisão Tatiana Lopes Estagiários de Design Rachel Sartori e Raphael Verçosa Diretora de Arte Riane Tovar Avenida Armando Lombardi, 800, sala 238 Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ – CEP: 22640-000 contato@utilcd.com.br www.utilcd.com.br (21) 3471-6799
SUMÁRIO
Expediente | Sumário
13
Jornada Mundial da Juventude
08
primavera península
20
16
A meninada entra em campo campeonato adulto
22 bela
história
24
obrigação de todos
40 exposição china revelada
Editorial
A A
s cores da natureza
Península desabrocha. A primavera chegou e coloriu cada metro quadrado. Cores fortes, vibrantes, energéticas. A natureza em festa. Numa rápida caminhada pela trilha, é possível perceber que é tempo não apenas das flores, mas também dos amores. A fauna exuberante, hora da procriação. Frutos maduros, árvores carregadas. Pitanga, cajá, sapoti, manga, goiaba, fruta-do-conde, grumixama, carambola, jabuticaba, tamarindo, siriguela, entre outras, distribuídas entre dois grandes parques, com 45 mil m² cada, e cinco jardins temá-
ticos. A Península é, sem dúvida, a prova de que é possível existir uma relação equilibrada entre preservação ambiental e ocupação urbana. Aqui a primavera não é apenas uma simples estação de flores, é muito mais, é um colorido da alma, como dizia o poeta Jaak Bosmans. Assim, esta edição exalta esta aquarela viva, que precisa do cuidado de cada morador, e convida você a se deslumbrar com essa obra máxima do universo, o verde que sustenta e abastece. Viver na Península é viver em comunhão com o belo, é escolher essa harmonia permanente entre todas as
espécies. Se o homem fizer a sua parte, a natureza jamais decepcionará.
8 | Península | Meio ambiente protegido
U S
m oásis chamado Península
ão 780 mil m2, menos de 10% de área construída e um cinturão verde que abriga rica fauna e flora. O quintal de casa do morador é a casa de diversas espécies. Mas como proteger tudo isso? Como respeitar o ciclo da natureza? Como não intervir ou interferir no processo natural de cada habitante desses lugares? Atenta a todo espaço Península, a ASSAPE cuida, protege, incentiva com campanhas educacionais, mas sabe que precisa da colaboração do morador. Sabe também que ele é o fiscal natural de cada hectare de terra. Nesse quebra-cabeça da convivência entre todos, é preciso encontrar o equilíbrio. Para saber como deve ser essa convivência,
conversamos com o biólogo Cláudio Henrique, consultor da Carvalho Hosken e diretor da Plantare Jardins, que nos explicou o que pode ou não ser feito pelos moradores, sempre pensando no bem-estar coletivo. “Em primeiro lugar, a gente está em uma área cercada por uma faixa imaginária de proteção, que tem espécies que são protegidas por uma legislação ambiental. Não devemos fazer nenhum tipo de fornecimento de alimentos para os animais”. Cláudio também faz um alerta que poucos moradores sabem. “Aqui na Península há muitos gatos. Existe o projeto de adoção, que está funcionando, mas as pessoas não podem alimentar esses
animais em qualquer lugar. Há lugares específicos, como perto da ASSAPE, que devem ser respeitados”. O motivo para essa preocupação é simples. “As pessoas veem os gatos pela trilha, por exemplo, e colocam comida lá. Se os gatos não comerem, essa comida vai atrair outros animais, principalmente gambás, e, com isso, há um desequilíbrio dessas populações de animais”, explica. Outro fator que é muito citado pelo biólogo é a intervenção que, às vezes, pode ser causada por esse hábito de alimentar os animais e os riscos que isso traz. “O animal sabe aonde ele tem que ir, ele cria o hábito, principalmente o gato, que é mais preso ao espaço do que ao dono. Assim, para a pessoa que
9 tem má intenção, fica mais fácil prejudicar o animal. Se o animal precisa andar 100 metros para comer, mas no caminho ele encontra algo, ele para, come e começa a mudar o hábito. Então, repito: não devemos modificar o hábito do animal”. Santuário ecológico Aqui podemos encontrar desde minúsculos insetos até o maior roedor das Américas: a capivara. Ainda temos bandos de aves que utilizam o mangue como ninhal, como é o caso das garças-brancas (Egretta thula), biguás e marrecos. Temos ainda famílias de pica-paus, quero-queros e cerca de uma centena de outras espécies de
aves. Outros moradores da Península são os répteis, que habitam a faixa marginal de proteção, distribuídos na vegetação de restinga e nas manchas de ornamentais e frutíferas, onde encontram abrigo e alimento. Nos mangues, temos crustáceos e moluscos diversos, bem como podemos observar o fenômeno de ovoposição de diversas espécies de peixes entre suas raízes. Nas árvores, temos as alegres famílias de saguis. A flora também é rica. Estão catalogadas 26 espécies frutíferas, entre nativas e exóticas, dentre elas, grumixama, sapoti, pitanga, banana, jabuticaba, jambo, cajá etc., todas distribuídas harmoniosamente no percurso da trilha ecológica.
Alerta: animais nos prédios
Renata Zacaro, moradora do Bernini e veterinária, é voluntária da ASSAPE. Ela explica que, para afastar os animais dos prédios, foi montado um esquema de alimentação nas trilhas, e o resultado tem sido positivo, mas é necessária a colaboração dos moradores. Quando os moradores alimentam os gatos, eles voltam para os prédios. Além dos disso, a ração para gatos atrai gambás, e esse é o maior problema. Renata explica que os gambás são inofensivos, e o que assusta mesmo é a aparência. Ela e orienta: “Se encontrar um gambá, fique calmo, ele não vai atacar. O animal se assusta e solta um som assustador, mas não para atacar, e sim porque se sente acuado”, alerta. A veterinária deixou sua mensagem: “Morar na Península é uma oportunidade incrível para manter contato com a fauna e a flora. As pessoas devem saber aproveitar isso, e antes de tudo, respeitar os animais”.
Há uma variedade de plantas de restinga, ornamentais, exóticas e nativas, palmeiras, forrações e arbustos, adequadamente implantados, criando o que nós chamamos de manchas vegetais, bastante expressivas. O projeto de arborização de ruas e parques foi idealizado com o uso de espécies nativas de grande importância, como pau-brasil, aroeira-salsa, jacarandá-mimoso, entre outras. As frutas, podemos dizer que são orgânicas, pois não recebem nenhum tipo de tratamento químico. As ações de combate aos fitoparasitos (pragas) são direcionadas para o controle alternativo e biológico.
10 |Península | Meio ambiente protegido
É primavera, a Península desabrocha
No meio de tanta beleza, a natureza dá mais um show. Uma árvore chama a atenção dos moradores. Branca, bela, contrasta com o verde. O biólogo Cláudio explicou que essa árvore é um ipê, pertencente à família das bignoniáceas, podendo ser encontrada em seu estado nativo por todo o Brasil. Há muitos séculos, o ipê vem sendo apreciado tanto pela excelente qualidade de sua madeira, quanto por seus efeitos ornamentais, decorativos, e até medicinais. A árvore do ipê é alta, bem copada e, no período da floração, apresenta uma peculiaridade: fica totalmente desprovida de folhas. Estas dão lugar às flores. O ipê floresce de julho a setembro e frutifica em setembro e outubro. Sua madeira é bela, de cor castanho-oliva ou castanho-avermelhada, e com veios resinosos mais escuros. O exemplar em questão é denominado de ipê-branco ou ipêmandioca (Tabebuia roseoalba).
11
ASSAPE, referência sustentável
A sustentabilidade aqui é muito mais que tema de debate, é trabalho, é investimento, é comprometimento. É ação direcionada, ação que se multiplica. O trabalho da ASSAPE é modelo e referência no Rio de Janeiro. Recentemente foi realizada num grande hotel da Barra da Tijuca um debate sobre as ações sustentáveis desenvolvidas pelos condomínios da região. O mediador foi o jornalista Mario Toledo, editor dos Jornais de Bairro (Globo). Entre os presentes, o Diretor-Geral da ASSAPE, Joelcio Candido, que falou sobre o trabalho da Associação em relação a preservação do meio ambiente. A ASSAPE está atenta aos detalhes e também ao macro. Preocupa-se com a qualidade dos serviços de limpeza da lagoa, com o paisagismo e realiza campanha de conscientização contra a caça e a pesca no entorno da Península. A Associação trabalha com planejamento. Há uma agenda anual que inclui reuniões do Conselho Comunitário para discutir os caminhos para as ações sustentáveis para os 780 mil metros quadrados dessa área. “Todas as iniciativas são tomadas em sintonia com a coordenadora de meio ambiente, Marília Cavalcanti, que faz parte do conselho formado por 27 representantes dos condomínios”, comentou Joelcio. Os exemplos explanados pelo Diretor no debate serviram de modelo para outros condomínios da região.
É a ASSAPE em ação: multiplicando, cuidando, protegendo e criando novos projetos para manter a Península assim, sempre linda e sustentável.
12 |PenĂnsula | FamĂlias acolhedoras
J
13
ornada Mundial da juventude
O
Brasil está na moda. Além das Olimpíadas e Copa do Mundo, que vão ter sede no país nos próximos anos, um dos maiores eventos da Igreja Católica vai movimentar o Rio de Janeiro, de 23 a 28 de julho de 2013. Trata-se da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que desde 1985 reúne milhões de jovens, em intervalos que variam entre dois e três anos. Ela é um encontro de fé, esperança e unidade, com o objetivo principal de levar a mensagem de Jesus a todos. Anunciado pelo Papa Bento XVI, no ano passado, o lema da próxima edição será “Ide e fazei discípulos de todos os povos” (Mt 28, 19). O coordenador-geral da Jornada, Monsenhor Joel Amado, que também é pároco da Igreja de Santo Antônio, localizada na Península, está por dentro dos preparativos. Ele conta que, de todos os eventos que o Rio vai receber até 2016, a Jornada é o maior em número de pessoas, no volume de bens materiais envolvidos e nos legados. Para ele, a maioria dos brasileiros desconhece a grandiosidade do que está por vir, pois em quase 30 anos só houve uma Jornada no hemisfério sul, que foi em Buenos Aires, em 1987. Durante os seis dias, a JMJ convidará jovens para muitas atividades, como catequeses, eventos
culturais, momentos de partilha e vida comum. Mas existem aquelas que estão previstas para a Jornada, como os atos centrais (cerimônia de abertura, acolhida do Papa, a Via Sacra, a Vigília dos jovens com o Papa e a missa de encerramento) e os atos extraordinários. Na opinião do Monsenhor Joel Amado, o maior desafio para que tudo aconteça bem vai ser que todos envolvidos na equipe de produção mantenham união. “A jornada é um evento que, assim como uma orquestra, não se constrói sozinho. É preciso unir
forças”, afirma. Apesar de ser aberta a todos, é necessário que quem queira participar esteja inscrito no site oficial (rio2013.com). A inscrição é obrigatória e gratuita para peregrinos (turistas que virão ao evento), voluntários (servirão durante o evento em suas diversas fases), família ou instituição de acolhida (abrigarão os peregrinos) e para o festival da juventude (atos culturais). A hospedagem é outro obstáculo a ser superado, pois os hotéis e pousadas da cidade não serão suficientes para suprir a de-
14 | Península | Famílias acolhedoras manda que está por vir. Dessa forma, para aqueles que, no ato da inscrição, solicitarem hospedagem, casas de família, associações, escolas, universidades e quadras poliesportivas estarão na lista de opções. Uma das famílias que se disponibilizaram para hospedar brasileiros ou estrangeiros durante a Jornada foi a da moradora da Península Yolanda Barreto, advogada. “Estou ansiosa para participar do evento e recebê-los”, declara. Para ela, a possibilidade de acolher peregrinos de outras nacionalidades vai ser maravilhosa, por permitir uma troca de experiência única. Ela conta que
15 durante a JMJ vai dormir com a mãe e vai ceder seu quarto para que dois peregrinos sejam abrigados. Yolanda diz acreditar que a vinda do Papa, além das outras atividades, vai despertar nos jovens a vontade de seguir Jesus. “Eu peço a todos os moradores que se cadastrem como família acolhedora, pois estaremos ajudando o nosso país. Além disso, vamos semear a caridade, bondade e respeito ao próximo”, diz Yolanda.
Padre Joel Amado declara que o local onde a Jornada acontece fica diferente. Ele relata ter vivenciado os bastidores da última Jornada, em Madri, e percebido que as atitudes dos jovens ajudaram alguns madrilenhos a agir
com mais sabedoria numa época de revolta, em que eram atingidos pela recessão. O Monsenhor afirma que o evento deixará vários legados, como Fé, união das religiões, humanização, prevenção e recuperação de dependentes químicos, e ecológicos. “A minha expectativa é que a Jornada não seja aquilo que ela não é, um simples evento. Mas, seja renovadora”, conclui.
16 Esporte | Campeonato de futebol adulto
B
F
atendo um bolão
utebol é paixão, emoção, alegria, diversão e também competição. E nada disso faltou no Campeonato de Futebol da Península. O torneio foi muito disputado pelas seis equipes participantes. Os times foram divididos em dois grupos, com três integrantes cada um. No Grupo A, estavam as equipes Verde, Dourada e Branca; e no Grupo B, estavam a Vermelha, Amarela e Cinza. O formato do campeonato era simples. As duas melhores equipes de cada grupo se classificavam para a semifinal, e os ven-
cedores de cada jogo iam para a final. No Grupo A, o time Branco sobrou. Venceu os dois jogos e se classificou em primeiro. O segundo lugar ficou com a equipe Verde, que apesar da derrota para o líder, venceu o time Dourado, que foi eliminado sem nenhum ponto. O Grupo B foi mais equilibrado. O time Vermelho ganhou do Cinza e do Amarelo e se classificou em primeiro. Como Amarelo e Cinza empataram entre si, a classificação foi decidida no saldo de gols. Por apenas um
gol de diferença, o time Cinza passou de fase. Nos jogos semifinais, o Vermelho enfrentou o Verde e confirmou seu favoritismo ao vencer por 2 a 1. Na partida entre Branco e Cinza, uma grande surpresa. Apesar de ter um time melhor, o Branco acabou derrotado por 2 a 1, para delírio da torcida, que torcia contra a melhor equipe do torneio. Hora da final, momento de decisão. O Vermelho chegou invicto, com três vitórias em três jogos. Enquanto isso, o Cinza só havia vencido um jogo, o da semifinal.
17 A partida foi muito parelha, e o equilíbrio refletiu no placar final: 1 a 1. Para deixar a torcida presente ainda mais nervosa, o jogo foi decidido nos pênaltis. Após acertar todas as cobranças e ver o Vermelho errar uma, o Cinza saiu campeão e pôde comemorar à vontade! O capitão do time campeão, Allan Montes, deu a exata noção do que representou a vitória. “Foi difícil, mas nosso time acreditou. Sabíamos que se tivéssemos a oportunidade, seríamos campeões. Começamos mal, mas crescemos na competição. Jogamos com garra e determinação e conseguimos vencer”. Já na equipe Vermelha, ficou a
sensação de que, apesar da derrota, poderiam ter saído com o título. O jogador e técnico, Willy Assis, explicou o revés na final apesar do favoritismo. “Não tínhamos jogador para substituir, e
isso fez falta. Três jogadores nossos entraram machucados na final, jogaram no sacrifício, e acho que isso acabou comprometendo o nosso desempenho”.
* Início das atividades da Barra 19/11/2012
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20|Península | Futebol Infantil
C
opa rio
A Península foi arena da primeira rodada da Copa Rio, da qual participam seis equipes: Península, Associação do Bosque Marapendi, Anglo-Americano, Metroplolitano, Eldorado e FlaRecreio. O campeonato é divido em quatro categorias: Sub7, Sub9, Sub11 e Sub13, sendo masculino e feminino. Na primeira rodada, a Península ganhou três jogos e perdeu um. A próxima é no dia 20 de outubro.
Caio, de 7 anos, marcou o gol do segundo tempo. Sua mãe, Érica, conta que sempre o incentivou a praticar esportes. Ele frequenta a escolinha de futebol na Península há cerca de um ano e não falta a um treino ou campeonato. A mãe, superfã, não perde uma partida.
Érica Palmeira e Enzo Esteves são os pais de Luiz Eduardo, 9 anos, que pratica futebol desde 2009. “Eu sempre o incentivei e vou a todos os torneios de que ele participa. É maravilhoso ter um campeonato tão perto de casa, facilita a nossa vida”, afirma Érica.
21
Para o treinador da Escolinha de Futebol da Península, Denis, o campeonato começou muito bem. “Acho que com três vitórias e uma derrota o resultado foi positivo para os times da Península. Isso é supernormal, mas o que é mais importante é a parte educacional. O meu time sempre vai ter mais do que um adversário, pois eu não convoco só os melhores. A preparação está sendo sempre na escolinha durante a semana com trabalho técnico, campo reduzido, finalização e trabalho em conjunto, nas terças, quartas e quintas, e na sexta-feira é só jogo”.
Essa dupla ninguém segura. Bernardo, 11 anos, e Victor, 10 anos, deram um show de bola. Para Simone, mãe de Bernardo, trazer o campeonato para dentro do bairro é excelente, pois integra as crianças e as famílias. Alessandra, mãe de Victor e casada com Alan Montes, diz ter ficado ansiosa para o dia do jogo, pois, na opinião dela, é um momento de imensa alegria.
22| ASSAPE em Ação | Doação de gatos
B A
ela história
história é realmente bonita. O menino cresce rodeado por animais e toma gosto pelos bichinhos. Ao ficar mais velho, continua mantendo uma relação especial com eles e se torna veterinário. Assim é a vida de Cristiano Carvalho, morador do Life e apaixonado por animais. Na Península, ele praticamente criou laços com os gatos que ficam pelo condomínio e tomou uma atitude muito bacana, que pode servir de exemplo para outros moradores: adotou quatro gatinhos. E como isso tudo começou? O
próprio Cristiano é quem explica. “Eu corro muito pelo condomínio, sempre passava onde eles ficavam, brincava com eles, ficava sentado, levava comida e, quando soube que podia adotar, adotei quatro”. Foram três gatos mais velhos e um mais novo, todos castrados e vacinados. Um detalhe curioso da história é que Cristiano adota os animais, mas não fica com eles. Só que os motivos para ter essa atitude são bem compreensíveis. “Minha mãe mora em um sítio, que foi onde cresci, em Divino, Minas Gerais. E lá é supertranquilo
23 para eles. Além disso, estou cuidando do cachorro de um amigo, mas quando devolver penso em adotar uns dois para mim”. E não é só a mãe de Cristiano que gosta dos gatos, outros familiares também. Segundo ele, algumas tias estão pedindo que ele adote mais bichinhos e leve para elas. Para Cristiano, o gesto que ele tem praticado é ótimo e só vem para ajudar. “Se todo mundo que gosta fizer um pouco, fica bom para todo mundo. O gato é um animal independente, é ele quem escolhe o dono, não o contrário. Se ele gostar de você, adote, vai ser legal”.
24| ASSAPE em Ação | Alerta
É H
lei, e precisa ser cumprida
á muitas reclamações na ASSAPE sobre cachorros de médio e grande porte que andam soltos e sem coleira. A lei estadual diz que é obrigatório o uso de focinheira, da guia e da coleira em cães com peso superior a 20 kg, no âmbito do estado do Rio de Janeiro. A coleira, por exemplo, é importante para controlar e educar o animal. Adestradores dizem que controlando o cão fora de casa, consequentemente, a atitude dele
vai ser mais calma dentro do lar. Para esses conhecedores do assunto, cachorros que passeiam com frequência são naturalmente mais calmos. Para passear com cães de grande porte, é mais complicado, e existem algumas regras importantes. Segundo a Lei Estadual nº 4.808, de 2006, animais com raças categorizadas ferozes só devem circular em locais públicos com coleira, focinheira e guia. A Lei diz ainda que o proprietário ou condutor do
cão que não cumprir a legislação se responsabilizará por qualquer dano causado pelo animal e estará sujeito a penalidades. Viu? Seu melhor amigo precisa de muitos cuidados. Por isso, na hora da diversão com o cão, a coleira deve ser ajustada para não apertar, deixando uma folga de um ou dois dedos. Feito isso, está tudo perfeito para um passeio correto, seguro e muito divertido.
25 Lei Nº 4.808, JULHO DE 2006 PENALIDADES Art. 32 - O descumprimento do disposto nesta Lei importará na aplicação das seguintes penalidades: I - Referentes aos Artigos 4º, 7º, 8º, 12, 13, 15, 17, 18 e seu parágrafo único e 20 - multa de 20 UFIR’s (vinte Unidades de Referência). II - Referentes aos Artigos 9º e seu parágrafo 3º, 28 e 31 - multa de 50 UFIR’s (cinquenta Unidades de Referência). III - Referentes aos Artigos 5º e seu inciso I, 16, 23, 25, 27 e 29 - multa de 100 UFIR’s (cem Unidades de Referência).
Herculano Silva é pai de Ian, de 9 anos, e Manuela, de 12. A família, que mora no Atmosfera, sempre leva Hana, de 3 anos, para passear. “A gente tenta sair com ela todos os dias para aproveitar o espaço, que é ótimo para nós e pros cachorros”. Mas para eles, a segurança é indispensável. “Usar a coleira é muito importante para manter a segurança das pessoas e dos próprios animais”.
26 | ASSAPE em Ação | Alerta
Elísio Ferreira tem 72 anos e costuma passear com o seu fiel escudeiro, Nicolas, de 4 anos, sempre com sua coleira. “O uso é importante para a educação do animal. Além disso, me sinto mais seguro usando o acessório do que com o animal solto”, diz o morador do Atmosfera.
Bernardo Costa, de 33 anos, e a filha, Rebeca, de 11, moram no Smart e adoram passear com o Xuxu, de 4 anos, um cão de pequeno porte. Ele, que sempre leva o cãozinho para passear de coleira, afirma: “A coleira tem o propósito de fazer com que tenhamos o controle da situação, porque o cachorro é imprevisível, e a gente tem que estar preparado para o pior”. Para Bernardo, essa é a melhor forma de proteger os animais e as pessoas.
27
28| Serviço | Saúde na Barra
M A
elhoria da saúde na Barra
Prefeitura do Rio de Janeiro inaugurou a Coordenação de Emergência Regional da Barra da Tijuca (CER), com o objetivo de dobrar e reorganizar o fluxo de atendimentos emergenciais. Assim, a nova unidade irá desafogar o Hospital Lourenço Jorge,
que responderá pelos casos mais graves, como intervenções cirúrgicas traumatológicas e ortopédicas. Estiveram presentes na cerimônia o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o Secretário Municipal, Hans Dohmann, entre outras autoridades.
O Ministro Alexandre Padilha, o Secretário Hans Dohmann, o Subprefeito Tiago Mohamed, o Coordenador do CER Barra, Dr. Eduardo Falcão, e o Diretor do HMLJ, Dr. Mario Gama.
“O bairro recebeu poucas unidades de saúde em gestões anteriores. Com planejamento e trabalho, conseguimos deixar o hospital na sua função original, que são os atendimentos de alta complexidade”, afirmou o secretário. A CER da Barra está preparada
Foto: Wikipédia
29
para realizar 600 atendimentos diários, oferece 49 leitos e conta com cerca de 60 médicos. A unidade ainda tem sete consultórios, salas de nebulização, sutura, exames laboratoriais, eletrocardiogramas e uma UTI de alto padrão.
Segundo a Prefeitura do Rio de Janeiro, a CER Barra, com atendimento 24 horas, dobra a capacidade de atendimento intensivo na região da Barra da Tijuca.
30| Porta-Retrato | Crianças
D
ia das crianças
A Península é o maior dos mundos para essa meninada que corre, brinca, explora e tem o privilégio de ter um belo quintal. Aqui a imaginação corre solta, e os dias são de sol, pura festa. “Só as crianças e os velhos conhecem a volúpia de viver dia a dia, hora a hora, e suas esperas e desejos nunca se estendem além de cinco minutos...” (Mario Quintana)
Raquel Bretas, moradora do Evidence, é mãe de Daniela, 3 anos, e Rebecca e Bernardo, de 2 meses. Para ela, tudo na Península é maravilhoso. “Gostamos de passear nas trilhas e de balsa”, diz.
Gisela Garcia, moradora do Saint Barth, sempre passeia com a pequena Maria Eduarda, de 5 anos, pelos parques da Península. A menina já sabe o que quer de Dia das Crianças: “Um carrinho de boneca para passear com elas”, disse. Para a mãe, a tranquilidade da Península é maravilhosa.
31
Edilene Faria e Kleber Sales aproveitaram o dia ensolarado para passear com as crianças. Os meninos, João Pedro, 9 anos, e Arthur, de 13, estavam superanimados. A dupla tinha acabado de ganhar, antecipadamente, o presente de Dia das Crianças. “Ganhamos uma mesa ‘três em um’ para jogarmos juntos, mas também adoramos andar de skate, jogar futebol e vôlei”, disse o mais velho.
Vitor, 9 anos, e Maria Fernanda, 6, se esbaldam nas alamedas da Península. Adoram andar de bicicleta. A mãe, Flavia Freitas, sempre por perto, se diverte com a dupla.
Os irmãos Henrique, de 3 meses, e Matheus, de 3 anos, aproveitam os espaços da Península ao lado da vovó, Marilene, e da mãe, Thais Bolina. “O que mais me agrada é a infraestrutura de brinquedos, que é ampla e bem cuidada”, afirma Thais.
Maria Clara, de 4 anos, está ansiosa para a chegada do Dia das Crianças. Ela aguarda o sapato, a roupa e a coroa da Pequena Sereia, para se divertir com as amiguinhas nos parques da Península. A mãe, Helen Gomes, elogia o espaço. “Os parques são ótimos, têm bastante espaço e muitos brinquedos”.
32| Perfil | Fit
N O
ossa Casa
Fit é um prédio recente. Foi entregue em julho de 2009 e tem 252 apartamentos, divididos em dois blocos. O prédio conta com sauna, piscina, salão gourmet, sala de ginástica, salão de festas, sala de cinema para 40 pessoas, salão de jogos infantis e dois diferenciais: uma garage band e um Office, inaugurado em julho deste ano. Quem fala sobre todo o trabalho realizado no condomínio é o Síndico, Afonso Calagni. Afonso é Síndico desde junho deste ano e assumiu quando o ex-Síndico precisou
33 se retirar por motivos pessoais. Agora, vai administrando o Fit e pensando se, nas próximas eleições, se candidata diretamente. “É um trabalho muito grande, mas não vou dizer que não pretendo. Eu trabalho viajando e mudei o horário da Administração para poder acompanhar mais. Tento passar quatro vezes por semana na Administração”. Apesar do pouco tempo no cargo, Afonso vem fazendo um trabalho sério e realizando importantes mudanças para o Fit. “Começamos a demarcar as vagas no chão do estacionamento, porque antes eram pintadas, mas as pessoas não enxergavam. Trocamos as lâmpadas comuns pelas de LED. São mais caras, mas o que elas economizam na conta é um absurdo”.
34| Perfil | Fit
Também será feito um teste, durante o verão, para o bar da piscina ser utilizado pelo próprio condomínio, e não terceirizado. Além disso, houve uma abertura para a trilha, um anseio antigo dos moradores. Mas o grande diferencial do Fit é o Office, que funciona no primeiro andar do Fit Um. Inaugurado em julho deste ano, o Office pode ser usado pelos moradores que desejam ter um endereço comercial. “O morador paga uma taxa, porque o Office tem administração própria, e ganha uma caixa de correio cinco, seis vezes maior que a normal. O espaço é composto por várias salas de reunião, tem computadores. O morador quer abrir a própria empresa, prestar uma consultoria, e faz isso dentro de casa. Essa é a função do Office”, concluiu.
35
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38| Entrevista | Profissionais de saúde
Raquel, Flávia e Daniela fazem um trabalho só
S
aúde em Casa
Nesta edição, a Seção Saúde em Casa tem entrevista tripla. A equipe de reportagem conversou com a personal trainer Daniela Sarmento, a fisioterapeuta, Flávia Cruz e a nutricionista Raquel Iff. Todas moradoras do Mandarim, parceiras de trabalho e amigas. O trio faz um trabalho conjunto com o principal objetivo de prevenir doenças e melhorar a qualidade de vida do paciente. Península: Como vocês se conheceram? Raquel Iff: A Daniela e eu tínhamos um cliente em comum. Contente com o trabalho da gente, a esposa desse paciente nos apresentou. Como a Dani já conhecia a Flávia, a gente marcou uma reunião. A partir daí, montamos um esquema para trabalhar em conjunto visando sempre o melhor resultado para o paciente.
Península: De que maneira vocês fazem esse trabalho conjunto? Flávia Cruz: A gente trabalha de uma maneira que tente conciliar a profissão das três para que torne o resultado mais eficiente e rápido. A Raquel entra com parte da nutrição, a Daniela, com a atividade física, e eu, com o tratamento de algum tipo de lesão. Daniela Sarmento: Esse trabalho
faz com que o aluno fique mais disciplinado, principalmente porque ele sabe que está sendo assistido por três profissionais ao mesmo tempo. Por isso, quando o paciente vê a evolução, ele não falta e tem muita responsabilidade com a gente. Península: Qual a área de atuação dentro das especialidades? Raquel Iff: Bom, patologia quase não atendemos. Nosso trabalho
39 é mais focado em perda de peso, ganho de massa magra e treinar domésticas a montar um cardápio saudável. Ou seja, trabalhamos com prevenção e não com tratamento. Flávia Cruz: A grande maioria dos pacientes me procura em busca de massagem, como a drenagem linfática manual, que melhora o aspecto de gordura localizada, e a massoterapia, que tem um papel mais relaxante. Península: Como o paciente reage com esse atendimento em equipe? Daniela Sarmento: Ele gosta muito, pelo fato de o trabalho ser bastante cuidadoso. O feedback sempre é positivo, pois ele sabe que, em qualquer dificuldade, nós estaremos disponíveis para atender. Península: Como profissionais da
saúde, por que vocês escolheram morar na Península? Raquel Iff: É só olhar pela janela. Tem uma qualidade de vida e uma estrutura muito boa, e vai ficar melhor ainda quando tivermos shopping dentro do bairro. Vai ficar ainda mais perfeito se conseguirmos só trabalhar aqui. Península: Como é viver e trabalhar na Península? Flávia Cruz: Por ter um grande número de moradores no bairro, facilita muito o nosso trabalho. Principalmente pela distância. Tem paciente que, para a gente atender, basta pegar o elevador. É muito bom, o trabalho ganha mais qualidade mesmo. Daniela Sarmento: Meu marido
foi transferido, e a gente se apaixonou pelo bairro. Primeiro, porque pra criança é muito bom, e segundo, pela qualidade de vida. Todo dia quando saio de casa e vejo esse verde, eu penso: “Meu Deus, que lugar lindo!”. É tão gostoso que nem tenho vontade de sair daqui. Península: Gostariam de deixar algum recado para os moradores da Península? Raquel Iff: Falando pelas três, eu penso que já chega de doença. Agora, tem de prevenir e focar em melhorar a qualidade de vida. É necessário entender que o profissional da saúde cuida da sua vida. O nosso recado é que procurem fazer exercícios, prevenir lesões e a se alimentar melhor.
40| Exposição | China Revelada
P
enínsula também é arte
A
arte é uma boa forma de conhecer culturas, tradições e histórias de outros povos. Com a exposição China Revelada, que ficará no Espaço Cultural Península até 16 de dezembro, os moradores poderão entrar e desvendar os mistérios desse povo milenar. Na exposição, estarão 250 peças que retratam 400 anos da arte chinesa, todas do acervo da Carvalho Hosken e escolhidas pela curadora Liliu
Castello Branco. A exposição é dividida em quatro momentos. O primeiro é A China se Protege, que fala dos cuidados chineses contra a invasão europeia. O segundo se chama O Sagrado e fala dos três caminhos filosóficos, o taoísmo, budismo e confucionismo. As Cores da China é a terceira fase da exposição e remete ao trabalho apurado dos artesãos chineses na pintura da paisagem oriental. O quarto e úl-
O Coordenador de Cultura, Ronaldo Youle, ao lado do Presidente da ASSAPE, Carlos Gustavo, comentou: “Tenho certeza de que o sucesso dessa iniciativa terá como consequência a programação permanente de atividades artísticas naquele Espaço, abrindo oportunidade para que a Coordenação Cultural da ASSAPE possa desenvolver uma agenda cultural que atenda aos anseios dos moradores da Península.”
timo momento é O Mobiliário, e mostra as primeiras peças mobiliárias feitas pelos chineses. A abertura da exposição foi no dia 28 de setembro para o público em geral. Mas nos dias 22 e 23 de setembro, a exposição ficou aberta exclusivamente para os moradores da Península. E no dia 27, aconteceu o coquetel inaugural com a presença de autoridades e membros da ASSAPE.
Charles Tang, Presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China, e Carlos Fernando de Carvalho
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Elizabeth Mello é moradora do Aquarela. Acompanhada da mãe, Lucia Mello, ela adorou conhecer mais sobre a China. “Foi maravilhoso, o acervo é lindíssimo. Estou muito satisfeita por ter isso no condomínio, é uma riqueza sem igual. E ter essa abertura exclusiva é fantástico, uma grande mordomia”.
Fabiane Corrêa, moradora do Excellence, também achou a exposição muito interessante. “Achei ótima. E foi uma boa oportunidade de ver com mais tranquilidade, porque depois certamente virá muita gente”.
Cesar Natarelli levou a pequena Luiza, de apenas 6 anos, para ver a exposição. E ela adorou. “A gente passou aqui, e ela quis vir. É muito interessante, com belas peças, e é importante trazer essa cultura para cá”. Para ele, a visita só para os moradores é uma boa iniciativa e valoriza quem mora na Península.
A repórter Flávia Januzzi e a amiga, Laura Maranhão. Ambas adoraram a iniciativa e se surpreenderam com a qualidade da exposição, do catálogo às obras.
42| Exposição | China Revelada
Para o ator Eri Johnson, “todo condomínio grande como a Península deveria fazer esse tipo de exposição para levar a cultura cada vez mais ao público”.
Sophia Rangel foi conhecer a exposição com os pais e adorou. Ao lado dos artistas Yumi Park e William Anami, a menina aprendeu a prática da cerâmica e ainda levou sua arte para casa.
A atriz Suzana Pires acompanhou a tia, Maria Vitória, moradora do Quintas. Suzana ficou encantada. “Iniciativas como essa são muito importantes, ainda mais aqui na Barra, que é carente desses espaços”, disse. Maria Vitória elogiou a iniciativa da Península: “O espaço ficou muito bonito, gostei muito, e a exposição está impecável”.
O ator Silvio Guindane: “É genial a inovação do condomínio ao criar um espaço excluviso para a cultura. Sabia um pouco sobre a China, mas após a exposição, dá até vontade de visitar o país”.
Liliu Castello Branco, curadora da exposição: “Eu sempre apoiei a iniciativa da arte na Barra. Ter um centro cultural no bairro é fantástico, e as pessoas também gostariam disso. É possível perceber na resposta do público”.
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Fernando Carlos de Andrade e Vera Andrade foram visitar as belezas da exposição. “Para nós, que tivemos uma galeria de arte em Ipanema durante muitos anos, toda forma de divulgar a arte é ótima. A arte é uma forma de investir e educar”, disse Vera.
A moradora do Via Bella, Maria Tereza Queiroz, achou a exposição fantástica e gostou mais ainda da oportunidade de fazer seu horóscopo com Wang Chingsui, auxiliado pela tradutora Yuan Aiping.
44| Exposição | China Revelada
Os moradores do Style, Lucia Nuzman e José Mauro Cordeiro, se encantaram com a exposição. Lucia foi só elogios: “Está um verdadeiro encanto, além do acervo fantástico, montagem e decoração espetacular, tudo encantador e de muita qualidade. Essa iniciativa cultural aqui na Península é uma ótima opção para nós, moradores”.
Carlos Fernando (Vice-Presidente da Carvalho Hosken), Carlos Trisuzzi (Carvalho Hosken), Carlos Felipe (Vice-Presidente da Carvalho Hosken) e Delair Dumbrosck (CCBT).
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Álvaro Latorre (Conselheiro da Carvalho Hosken), Claudio Moraes (Conselheiro do Atmosfera), Marco Antônio Beraldo (Conselheiro do Life), Carlos Fernando de Carvalho (Presidente da Carvalho Hosken), Carlos Gustavo (Presidente da ASSAPE), Irene Bucsan (Conselheira do Mondrian), Walter Bonates (Conselheiro do Via Bella), Elmair Rangel (Conselheiro do Excellence), Alexandre Amaro (Carvalho Hosken), Ronaldo Youle (Coordenador de Cultura), João Antonio (Conselheiro do Green Bay Star) e Marília Cavalcanti (Conselheira Green Lake/Garden)
46| ASSAPE em Ação | Conheça o Estatuto
Q
ual a importância de o morador entender o Estatuto?
Damos continuidade à apresentação do Estatuto que rege a Península. Nesta edição, apresentamos o Capítulo VI. CAPÍTULO VI Do Conselho Fiscal Artigo 30 - O Conselho Fiscal, eleito pela assembleia geral ordinária, é constituído por 05 (cinco) membros efetivos e suplentes em igual número, formado por associados e coincidindo sua eleição e mandato com os dos membros do Conselho Comunitário. Parágrafo único. Em até 30 (trinta) dias após a sua eleição, o
47 Conselho Fiscal se reunirá para escolha de seu Presidente, comunicando formalmente o resultado ao Presidente do Conselho Comunitário. Artigo 31 - Compete ao Conselho Fiscal a) colaborar na gestão dos interesses da Associação; b) examinar as contas e os relatórios da Diretoria e a proposta orçamentária, emitindo os respectivos pareceres; c) emitir parecer sobre todos os assuntos que, por este estatuto, sejam de sua competência, assim como sobre todos os demais sobre os quais for solicitada sua manifestação.
Artigo 32 - O Conselho Fiscal reunirse-á por iniciativa do seu Presidente ou de 2 (dois) dos seus membros, decidindo por unanimidade ou por maioria, cabendo nesta última o registro dos votos vencidos na ata. Parágrafo único. Das reuniões do Conselho serão lavradas atas em livro próprio, com termo de abertura e encerramento subscrito pelo Presidente do Conselho Comunitário. Artigo 33 - O Conselho Fiscal poderá valer-se de auditoria externa, desde que, para tanto, obtenha aprovação da assembleia geral.
ASSAPE informa: O Estatuto da Península não contempla a existência das Comissões; por esse motivo, o Conselho Comunitário deliberou pelo cumprimento dele. Os assuntos são de responsabilidade dos Coordenadores Setoriais, em apoio à Administração da ASSAPE, e serão deliberados pelo Conselho Comunitário. A ASSAPE agradece a todos os moradores que efetivamente colaboraram e contribuíram oferecendo tempo e dedicação ao serviço para a comunidade.
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