Junho 2017 by Assape Peninsula

Ano 7 - No 95 - Junho de 2017

COMPROMETIMENTO, TRABALHO E RESULTADOS

EDIÇÃO DIGITAL | www.peninsulanet.com.br

No mês em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, um passeio pela fauna e flora da Península. Confira o trabalho de preservação ambiental, o que já foi conquistado e o prazer de quem vive aqui. Confira.

TÊNIS FUTEBOL ARTE

Aberto mais um campeonato. A disputa é acirrada. A equipe feminina dá um show de bola. A criatividade e o talento das crianças.

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DIGA ADEUS AO SORRISO AMARELO

Saiba como conquistar os dentes brancos dos sonhos Mais que um dente saudável, todo mundo quer um dente branquinho, não é mesmo? Sem dúvida, um sorriso claro e sem manchas faz toda a diferença na aparência de homens e mulheres. E hoje em dia, a odontologia dispõe de vários recursos para quem, por algum motivo, ficou com os dentes amarelados. Vários fatores contribuem para que eles ganhem esta aparência: consumo de tabaco, bebidas e alimentos com corantes ou cafeína, má higiene oral, traumas dentários e até mesmo genética. Os principais e mais conhecido métodos para quem deseja clareá-los são o caseiro e o laser. Como o próprio nome já diz, no clareamento caseiro, o paciente, sob a orientação do dentista, leva um gel oxidante para usar diariamente em casa. Neste caso, o dentista confecciona uma moldeira individualizada de silicone, que cobrirá somente a superfície dental. Assim, evita que o agente clareador tenha contato direto e continuo com a gengiva. O tratamento dura de 7 a 10 dias, dependendo do grau de escurecimento e de quanto deseja clarear. Já no clareamento a laser, o procedimento é realizado no consultório e com orientação direta do dentista. No primeiro passo, o profissional limpa os dentes para remover a placa. Depois das gengivas isoladas, o gel de branqueamento é aplicado, seguido por uma aplicação especial de laser. Este tipo de clareamento é a melhor opção para aqueles que não querem esperar muito tempo para ver os resultados de seus tratamentos.

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Além de indolor e seguro, é um método de odontologia estética que se destina a eliminar manchas e descoloração, bem como clarear a pigmentação dos dentes. O clareamento dental a laser não tem efeitos colaterais. E seja qual for o método escolhido – que dura em média dois anos –, é recomendado, durante o tratamento, evitar o uso de algumas substâncias, com destaque para alimentos com coloração forte (como beterraba, chocolate), algumas bebidas (como achocolatados, refrigerantes, vinhos tintos, sucos com corantes etc.), cigarros, soluções para bochecho e algumas medicações (especialmente antibióticos). Na IMPLANTE RIO colocamos à disposição de nossos clientes as técnicas mais modernas, rápidas e eficazes para promover o clareamento dental. Com uma equipe de primeira e equipamentos modernos, temos o melhor para deixar o seu sorriso do jeito que você sempre imaginou!

6 Editorial

EM SE PLANTANDO TUDO DÁ A

primeira carta escrita sobre o Brasil já apontava as riquezas naturais: “Águas são muitas; infindas. E em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo, por bem das águas que tem”. A carta escrita por Pero Vaz Caminha ao rei Dom Manoel em 1500, já apontava a abundância dessa nova terra.

www.peninsulanet.com.br revistapeninsula@peninsulanet.com.br (21) 3325-0342 Revista Península é uma publicação

Mas, por mais farta que fosse, mais de quinhentos anos depois, o que se vê é muita degradação ambiental de norte a sul do país. Acreditou-se que as riquezas eram inesgotáveis. Ledo engano! Mas há aqui e ali refúgios, gente focada na recuperação ambiental. E aqui, no coração do Rio, no bairro que mais cresce na cidade, a Barra, a Península cumpre o seu papel empregando ações sustentáveis. Erguida em uma área de quase 800 mil metros quadrados, o bairro ecologicamente planejado é um pulmão para toda redondeza. Margeada pela vegetação de restinga e manguezais recuperados, oferece ao morador dois parques com 45 mil metros quadrados. Há ainda 5 jardins temáticos, trilha de mais de 3 km e fauna e flora protegidas. E neste mês de junho, em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, vamos ressaltar as belezas naturais do lugar, o trabalho de preservação e o bem-estar do morador que escolheu esse espaço para viver. Muito foi feito nesse perímetro. O que depende da Associação é realizado, o que está fora da sua área e precisa de ação é cobrado do poder público. Confira!

EDITORA RESPONSÁVEL Tereza Menezes Dalmacio

REPÓRTERES Aldilene Mafra | Guilherme Cosenza | Sandro Miranda

FOTOGRAFIA

Lourrayne Lima

ESTAGIÁRIO DE FOTOGRAFIA Marcos Alcântara

ESTAGIÁRIA DE JORNALISMO Katharine Alves

REVISÃO

Laila Silva

DIREÇÃO DE ARTE/DIAGRAMAÇÃO Rachel Sartori

DESIGN

Allan Nascimento | Marcília Almeida

COMERCIAL

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www.grupocoruja.com editora@grupocoruja.com Av. Armando Lombardi, 205, sls. 211 a 215 Barra da Tijuca - Rio de Janeiro - RJ

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LA U S N Í A PEN JULHO D S E DOR A R TO EM O N M O C DES E D % 10

10 SUMÁRIO 10 Meio Ambiente 24 CCBT 32 Porta-Retrato 36 Oficina Daniel Azulay 38 Tênis 40 Futebol feminino

10 ASSAPE EM AÇÃO

DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE NO MÊS EM QUE SE COMEMORA O DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE FALAMOS SOBRE O TRABALHO DE PRESERVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE DENTRO DA PENÍNSULA. UMA BOA HORA PARA FAZER UM BALANÇO DAS ATIVIDADES E CONTAR PARA O MORADOR, QUE RESIDE HÁ MENOS TEMPO AQUI, A HISTÓRIA DE TRANSFORMAÇÃO E CUIDADO. FAUNA, FLORA, PAISAGISMO, ECOSSISTEMAS, ENFIM, UM GIRO VERDE POR QUASE 800 MIL METROS QUADRADOS.

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reparar o terreno para erguer a Península foi um processo lento, de alto investimento e de grandes resultados. Foram mais de vinte anos de trabalho. A Península é um projeto pioneiro no Brasil. Com conceito de desenvolvimento sustentável, foram investidos mais de US$ 10 milhões na recuperação do manguezal. Nos últimos anos, todo trabalho foi realizado pela ASSAPE e coordenado pelo biólogo Mário Moscatelli.

Outro ponto importante é quanto à lagoa: não há despejo de esgoto, há barragens para evitar a proliferação de gigogas e incentivo à flora nativa da região. Aqui dentro, a preservação é real. O trabalho de despoluição de todo Complexo Lagunar é outro capítulo e precisa da ação efetiva do poder público.

prêmios: o Selo Verde de Destaque Preservação Ambiental, concedido pelo Jornal do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, de 2015 e 2016; Prêmio ADEMI-Rio Máster Imobiliário 2005 – Categoria Desenvolvimento Urbano e Prêmio FIABCI Máster Imobiliário Nacional 2006.

E por todo esse conceito e trabalho de sustentabilidade, a Península é ganhadora de diversos

E quem vive aqui exalta a importância de viver em um espaço bonito cheio de natureza.

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PATRIMÔNIO VALORIZADO A valorização do espaço está por todo canto. Detalhes, escolhas, cuidado com o todo e suas partes. Quem escolhe este espaço, na verdade, escolhe muito mais do que uma nova moradia, ou seja, uma forma diferenciada de viver e contribuir com a casa maior, o planeta Terra. Essas concepções de valorização do verde e da preservação do meio ambiente vêm desde o primeiro Projeto Península. De lá pra cá, o que era projeto ganhou forma,

contornos e a multiplicação é visível. Tudo aqui é pensado para que haja sintonia entre todos os envolvidos e que a vida flua em total harmonia e equilíbrio. Esse é o primeiro bairro ecológico do Brasil. Sua consciência ambiental começa pelo seu perímetro urbano, que acolhe uma trilha ecológica com 4 quilômetros de extensão com vegetações de mangue e res-

tinga recuperadas. Com apenas 8% desta área ocupada pelos edifícios, a Península ainda possui 2 imensos parques e 5 jardins temáticos. O trabalho na Península é um exemplo que aos poucos vai sendo replicado por outros condomínios que margeiam o mangue, contribuindo para a criação de um corredor ecológico perilagunar e ligando os maciços da Pedra Branca e Tijuca.

ASSAPE EM AÇÃO 13

Márcia Reis Salgado (Green Garden) é fã dos jardins da Península: “sou frequentadora assídua. É fundamental que ajudemos a preservar esse lugar tão bonito. Infelizmente, algumas pessoas não colaboram. É difícil ter um condomínio como esse repleto de verde, onde temos a possibilidade de encontrar animais como capivaras e garças. Eu amo morar aqui”.

Gizele Ivale Machia (Style) é daquelas que aprecia uma boa caminhada pela trilha: “é de tirar o chapéu todo o cuidado que a Associação tem com a preservação ambiental. Sou educadora e isso me chama muito a atenção. A área verde e o contato com a natureza influenciaram a minha vinda pra cá”.

Para Roseli Pereira (360° On The Park), o ponto alto da Península é o cuidado com o meio ambiente: “isso é muito importante e a Associação deve sempre ser pautada por essa questão. Nós temos o privilégio de ter um visual incrível, repleto de árvores e pássaros. É encantador”.

Maria do Carmo Rocheleau (Fit) é daquelas que não dispensa um passeio com as suas cachorrinhas pelos jardins do condomínio: “venho pelo Green Park, onde aprecio suas grandes palmeiras, e depois vou pela trilha. Não é qualquer pessoa que tem a oportunidade de viver em um lugar como esse”.

Carolina Lopes dos Santos (Green Bay) vez ou outra anda de balsa. Quando não faz o passeio, ela gosta de ficar à beira da lagoa apreciando a natureza: “gosto muito de vir respirar ar puro perto do píer e andar pela trilha”.

Angela Maria Flora Rodrigues (Smart) define a Península como maravilhosa: “a natureza desse condomínio é sem igual. Para que continue assim, nós também temos o dever de ajudar a preservá-la. Uma das principais contribuições que podemos fazer é não jogar lixo no local errado”.

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ECOSSISTEMA BASTA COMPARAR O QUE ERA COM AQUILO QUE É HOJE. ANTES, OS MANGUEZAIS ERAM DEPÓSITOS DE LIXO QUE CRIAVAM UM COLCHÃO DE RESÍDUOS, QUE IMPEDIA O DESENVOLVIMENTO DO MANGUEZAL. HOJE, O MANGUEZAL ESTÁ RECUPERADO, SE REPRODUZINDO E, COM ELE, SUA FAUNA, COMO OS CARANGUEJOS E AVES E, TAMBÉM, CAPIVARAS E JACARÉS. EM ENTREVISTA, O BIÓLOGO MARIO MOSCATELLI, QUE, COM A ASSAPE, CUIDA DE TODO PROJETO DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL.

REVISTA PENÍNSULA: Ao longo dos anos, quais as ações mais importantes realizadas aqui? MARIO MOSCATELLI: a) Instalação do sistema de proteção dos manguezais e das regiões do Saco Grande e Saquinho por meio do sistema de cercas e barreiras flutuantes, onde sem elas resíduos de todos os tipos, tais como lixo doméstico, lixo hospitalar, pneus, caixas d’água, poltronas, sofás e tudo mais que é lançado dentro dos rios da região pela população e descem para as lagoas, iriam se acumular nos manguezais da Península, como era observado antes de iniciarmos os trabalhos de gestão dos manguezais e do espelho d’água. b) Recuperação das formações de manguezais por meio da supressão das espécies exóticas, tais como amendoeiras, algodoeiros-

-da-praia não nativos, leucenas, que invadiam os manguezais e agiam de forma tão intensa no seu sombreamento que acabavam eliminando-os. c) Adequação topográfica de trechos assoreados, o que permitia a invasão de espécies vegetais exóticas e impedia o desenvolvimento do manguezal. Fizemos pelo menos 8 operações de adequação topográfica, recuperando os manguezais anteriormente inexistentes. d) Proteção da fauna local que encontra na Península um refúgio seguro da caça. A proteção se dá tanto por meio de nossa presença ostensiva no espelho d’água e manguezais como na colocação de placas informativas e no apoio a ações da PM e guarda ambiental municipal, tanto por terra quanto pelas lagoas.

REVISTA PENÍNSULA: Qual a eficiência das barreiras que retêm o lixo da lagoa? MARIO MOSCATELLI: De 0 a 10, eu daria nota 8,5, pois apesar da utilização de cercas fixas e flutuantes, a quantidade de detritos flutuantes é imensa, e o seu aporte é permanente, em que sempre algo consegue transpor as barreiras. Há de se destacar que sua eficiência fica limitada por outro aspecto associado com os frequentes atos de vandalismo efetuados por pessoas que cortam nossas barreiras deliberadamente, principalmente nos fins de semana, possibilitando a entrada de resíduos de todos os tipos nas áreas sob nosso gerenciamento. REVISTA PENÍNSULA: O manguezal está vivo e funcionando como berçário de várias espécies. Em termos de preserva-

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ção, o que isso representa para o meio ambiente geral e da Península? MARIO MOSCATELLI: Há de se destacar que, devido à qualidade ambiental oferecida nas formações de manguezal da Península, animais que dificilmente são encontrados nas demais lagoas, tais como caranguejos-uça, guaiamum (ameaçado de extinção), colhereiros, marrecas, mão-pelada, lontra, jacarés e capivaras são encontradas com certa frequência. Apesar disso, há também os problemas associados com o aporte de esgoto e cianobactérias, os quais não temos como interferir e que são ainda reflexo

do crescimento urbano desordenado e da falta de fiscalização e universalização do sistema de saneamento na baixada de Jacarepaguá. REVISTA PENÍNSULA: O que você gostaria de dizer sobre o trabalho de proteção ambiental realizado nesse perímetro que cerca a Península? MARIO MOSCATELLI: Quando olho para os manguezais do Saco Grande e do Saquinho, lembro de minhas vistorias no final dos anos 1990, quando eles eram verdadeiros depósitos de lixo de todos os tipos, inclusive lixo hospitalar. Hoje vejo as formações recuperadas sem a quantidade monumental de resí-

duos que lá se depositavam, e no seu lugar vejo a vida se desenvolvendo, sabendo que tenho responsabilidade naquele resultado, apesar dos graves problemas ambientais que continuam rondando permanentemente os manguezais da Península. Em resumo, é uma honra estar contribuindo para com a proteção da maior mancha de manguezais contínua do sistema lagunar de Jacarepaguá, com árvores de mangue que quase não existem mais em altura e diâmetro, quando comparada com as demais áreas. Além de ser uma honra como biólogo, também é uma grande responsabilidade.

ASSAPE EM AÇÃO 17 REVISTA PENÍNSULA: Para encerrar a entrevista, Mário Moscatelli trouxe uma boa notícia. Confira. MARIO MOSCATELLI: Foi com muita satisfação que recebi uma notícia: na semana do meio ambiente, o grupo de cientistas que monitora a questão do aquecimento global e suas consequências no Brasil identificou como uma importante resposta ao processo de elevação do nível do mar, a proteção das áreas de manguezais como instrumento ambiental no que tange à proteção da estabilidade

das margens de rios, baías e lagoas. Portanto, depois de vinte e cinco anos falando sobre essa função e tantas outras, reitera-se mais uma vez essa importante função num futuro cada vez mais próximo em relação às alterações climáticas e suas consequências. Outro aspecto importante também sobre os manguezais, relacionado ao aquecimento global, é que nesse tipo de formação florestal, o acúmulo de carbono é em média 5 vezes maior que quando comparado com outros tipos de formações

florestais tropicais, ou seja, funcionando como um importante depósito de carbono. Quem possui a oportunidade de ter manguezais e sua fauna como vizinhos, tem um patrimônio ambiental e econômico que a maioria dos moradores do Rio de Janeiro não tem mais. Uma característica histórico-ambiental perdida para a maior parte de nossa cidade, que foi criada às custas de aterros permanentes sobre lagoas, mangues, brejos e restingas.

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FAUNA A vida renasce em cada canto da Península. A fauna é rica e está em constante crescimento. Há animais variados, desde os insetos ao maior roedor das Américas, a capivara; as aves utilizam o mangue como ninho (garças-brancas, biguás, marrecos, pica-paus e quero-queros), e há ainda crustáceos, répteis e micos. Para cuidar de tantas espécies, existe o Núcleo de Conservação dos Animais

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Silvestres e Controle de Zoonoses da Península, mantido pela Associação, que trabalha com uma equipe especializada. Nos últimos meses foram atendidos diversos animais pela equipe veterinária e devolvidos à natureza: coruja (2); sabiá (1); beija-flor (1); bem-te-vi (1); frangod´água (1); marreca-de-bico-roxo (5); gavião (1); jiboia (1); jacaré (1); mico (3) e gambá (17).

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CORREDOR DAS FRUTÍFERAS Há 26 espécies frutíferas catalogadas pela Associação: sapoti, pitanga, banana, jabuticaba, jambo, cajá, manga, banana, carambola, entre outros. A disposição das espécies frutíferas na Península foi pensada para atender a dois objetivos específicos: o de proporcionar aos condôminos um ambiente naturalmente agradável pelo aroma liberado pelas florações e pela frutificação das espécies, aliado ao prazer de poder consumir, criteriosamente, frutas livres de agroquímicos, bem junto ao local de sua moradia.

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PAISAGISMO O projeto paisagístico implantado foi elaborado com espécies nativas e algumas exóticas, que representam a flora da Mata Atlântica e restinga, com uma riqueza de tons em folhagens e flores. As espécies representadas aqui estão exuberantes em toda a Península com a graciosidade de um balé de aves e insetos visitantes, que são também os responsáveis pela perpetuação dessas plantas. Ao caminhar pelas trilhas, os moradores se deparam com bromélias, orquídeas e arbustos de restinga.

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PENÍNSULA VIVA MORANDO NA PENÍNSULA HÁ 2 ANOS, PROPRIETÁRIO DE UM APARTAMENTO NO SMART E CONSELHEIRO COMUNITÁRIO DA ASSOCIAÇÃO AMIGOS DA PENÍNSULA, ANDRÉ FELIPE PIRES DE MORAIS COLABORA COM A ASSAPE NA ÁREA DE MEIO AMBIENTE. EM ENTREVISTA, ELE COMENTOU SOBRE ESSE TRABALHO E O PRAZER DE VIVER AQUI.

EVISTA PENÍNSULA: Quais foram os fatores que o levaram a escolher a Península para morar? ANDRÉ FELIPE: No início de 2015, envolvido pelos diversos compromissos de casamento, visitei a Península com minha esposa. Na época, buscávamos um imóvel na Barra da Tijuca ou zona sul. Ao visitarmos a Península pela primeira vez, nos encantamos subitamente pelo lugar. Inicialmente, o maior cartão de visitas para nós foi a bela imagem do Green Park, repleto de crianças e famílias. Na época, como morador da zona sul, atento aos problemas de violência, logo ao sair da portaria, a primeira coisa que me veio na cabeça foi o seguinte: “aqui vou poder trabalhar em paz e minha esposa poderá passear com o carrinho do meu filho com a segurança que sempre sonhei”. Pronto! Deste momento em diante apenas abrimos o coração para que a Península fosse nos conquistando minuto a minuto. Os parques, as quadras de esportes, a limpeza e a qualidade de nossas ruas e calçadas, as obras de arte, a nossa Igreja de Santo Antônio, nosso shopping e, principalmente, como um grande apaixonado pela natureza, nossos jardins e trilhas ecológicas foram responsáveis por batermos o martelo e decidirmos que este lugar seria o lugar

que Deus havia nos reservado para que realizássemos nosso sonho de família. REVISTA PENÍNSULA: Como o senhor vê o trabalho da ASSAPE nas questões ambientais? ANDRÉ FELIPE: Entre as dezenas de obrigações da nossa Associação, vejo que a parte ambiental se ressalta como um exemplo para o restante de nossa cidade. Basta ver o zelo pelos nossos jardins, trilhas e pequenos animais. Reconheço que uma área grande como a nossa, que possui uma diversidade natural peculiar, atrelada à grande presença humana, requer um esforço diário e exaustivo para a preservação do nosso belo espaço ambiental. Parabenizo a Associação pelo empenho de todos os seus profissionais e conselheiros, que se esforçam para manter esse tesouro natural que escolhemos para viver, convictos que sempre haverá muito trabalho pela frente. REVISTA PENÍNSULA: No mês em que comemoramos o Dia do Meio Ambiente, que mensagem gostaria de deixar para o associado? ANDRÉ FELIPE: O dia que dedicamos ao meio ambiente é de suma importância para reavivarmos na mente de cada um a necessidade de sua preservação

ASSAPE EM AÇÃO 23 permanente. Esta dedicação carece de habitualidade diária. Nossos costumes, em relação à separação seletiva do lixo, descarte de óleo, incentivo à reciclagem, cuidado com nosso ecossistema, entre tantas outras preocupações, são iniciativas que podem ser feitas por cada um. Não espere seu amigo, vizinho, síndico ou governante dar o pontapé que deve ser dado, é fundamental que cada um faça a sua parte imediatamente.

“A proteção e o melhoramento do meio ambiente humano é uma questão fundamental que afeta o bem-estar dos povos e o desenvolvimento econômico do mundo inteiro, um desejo urgente dos povos de todo o mundo e um dever de todos os governos.” - Declaração de Estocolmo sobre o ambiente humano, 1972.

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24 CCBT

25 ANOS CCBT O JUBILEU DE PRATA DA CÂMARA COMUNITÁRIA DA BARRA DA TIJUCA FOI CELEBRADO EM GRANDE ESTILO: EXPOSIÇÃO DE ARTE, CAMPEONATOS ESPORTIVOS, APRESENTAÇÃO DO CORAL E LANÇAMENTO DE VÍDEO E LIVRO. A CÂMARA TEM UM PAPEL FUNDAMENTAL NO CRESCIMENTO DA BARRA DA TIJUCA E AGREGA MUITO À SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA. ACOMPANHE ALGUNS MOMENTOS QUE MARCARAM OS FESTEJOS DOS 25 ANOS.

EXPOSIÇÃO DE ARTES A celebração foi aberta com um ato ecumênico e, em seguida, a exposição e premiação do CONCURSO NOVOS TALENTOS DA PINTURA – 25 ANOS DA CÂMARA COMUNITÁRIA DA BARRA. O concurso contou com a colaboração do renomado artista Mário Mendonça, e teve a participação dos alunos das escolas públicas e particulares da região. Dezoito alunos dos colégios Santo Agostinho, Saint John, Everest, Frederico Trotta e Escola Parque foram premiados no concurso.

Representante da Carvalho Hosken e Conselheiro da ASSAPE, Marco Rocha comentou: “a CCBT foi à pioneira das associações aqui do bairro e, junto com o poder público e com a iniciativa privada, impulsionou a região. A Carvalho Hosken acredita que a sociedade civil organizada é um dos pilares para o desenvolvimento da região da Barra da Tijuca, só isso já diz a importância da CCBT para a Carvalho”. Confira.

CCBT 25

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ESPORTES Com o objetivo de integrar e socializar os condomínios da Barra da Tijuca, a CCBT promoveu um torneio esportivo entre crianças, adolescentes e adultos do bairro. A tabela geral das competições foi dividida por modalidade e faixa etária. As rodadas aconteceram aos sábados e domingos, de acordo com cada modalidade. A Península foi representada no torneio pelas equipes de futebol society e tênis. Futebol | A equipe de reportagem acompanhou de perto o esforço dos atletas.

No futebol, a escolinha participou nas categorias Sub-8, Sub-10 e Sub-12. “Essa foi uma copa bem interessante, com disputas saudáveis e que promoveu integração social entre os condomínios. O grupo da Península tem nos surpreendido, pois o nível está muito alto. Até aqui foram 6 campeonatos com participações invictas. Para nós, foi uma honra receber as finais aqui no condomínio”, ressalta Denis Paiva.

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Tênis | O tênis de Península foi muito bem representado. Seis moradores fizeram bonito, em um sistema de equipes semelhante ao da Copa Davis. Foram jogos individuais (masculino e feminino) e duplas (incluindo mista). A dupla masculina teve sotaque estrangeiro. O francês Conan Edouard (Mandarim) jogou ao lado do argentino Leonardo Tonelli (Via Privillège). A dupla mista teve Rafael Gherardi (Saint Martin) e Patricia Fernandes (Green Bay). Completando o time, Salete Nery (Mondrian) e Fábio Bruno (Royal Green) participaram nas categorias dupla e simples. Patricia Fernandes (Green Bay) e Salete Nery (Mondrian).

Embora o tênis sempre tivesse sido uma paixão na vida de Fábio Bruno desde a infância, houve um momento em que ele abandonou a raquete. Dos 17 aos 28 anos, o morador do Royal Green simplesmente foi apenas um espectador do esporte. Fã do suíço Roger Federer, ele demorou onze anos até sentir-se novamente motivado para retornar às quadras, e hoje incentiva os filhos Lucas (6 anos), e Fernanda (5 anos). O número 1 do ranking na Península já participou de torneios importantes, e torce para que a nova geração de tenistas brasileiros represente bem o país, como fez Gustavo Kuerten. Ele destaca o jovem Thiago Wild, de 17 anos, que recentemente chegou às quartas de final do torneio juvenil de Roland-Garros. Outro que merece elogios de Fábio é Thomaz Bellucci, o melhor brasileiro da atualidade. “É um grande jogador, falta apenas um pouco mais de cabeça”, acredita.

O francês Conan Edouard (Mandarim) jogou ao lado do argentino Leonardo Tonelli (Via Privillège).

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CORAL Um encontro de corais muito especial foi apresentado no dia 10 de junho, na Cidade das Artes. A abertura ficou por conta de Península, sob a batuta do maestro Antônio Navarro. “É uma alegria poder compartilhar cultura e arte com vocês”, agradeceu o maestro Navarro, que teve também a honra de conduzir o número final, regendo todos os corais participantes.

O repertório da Península, como sempre, foi eclético e de muito bom gosto. “A Orquestra”, de Mário Baeza, abriu os trabalhos. Em seguida foi a vez de “O Trenzinho do Caipira”, de Villa-Lobos. Na sequência, uma canção internacional: “I Will Be There”, de Michael Jackson. Encerrando a apresentação, os coralistas entoaram a “Ode à alegria”, de Beethoven.

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LANÇAMENTO DO LIVRO

“A importância de premiar é o reconhecimento do trabalho. Não conseguimos nada sozinhos, precisamos dessa força de trabalho. Homenagear, inclusive aqueles que já nos deixaram, pelo serviço prestado, é a nossa forma de agradecer”, a frase do Presidente da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, Delair Dumbrovisck, reflete o que foi a noite de lançamento do livro “Câmara Comunitária 25 anos - A história de uma sociedade organizada”.

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32 Porta-Retrato

BRINCAR É BOM E FAZ CRESCER A BRINCADEIRA É ESSENCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR DA CRIANÇA. CORRER, PULAR E BRINCAR COM OS COLEGUINHAS É VIVER UMA INFÂNCIA FELIZ E COM MUITA QUALIDADE. AQUI, NA PENÍNSULA, ESSA ALEGRIA É VISTA EM CADA PARQUE, BRINQUEDO E JARDINS. CONFIRA MAIS UMA MANHÃ DE SOL E DE MUITA DIVERSÃO.

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0,5 Pai e filhos, moradores do Paradiso, desfrutam a companhia um do outro e os parques locais. Gilson Marques e os meninos Arthur e David (gêmeos de 11 anos) caminham, pedalam e exploram cada canto da Península.

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Daniela Ferreira e o marido Decarts Oliveira sempre aproveitam os fins de semana para passear e fazer piquenique com o filho, Victor (9 anos). “Moramos aqui há 9 anos, éramos do Atmosfera e mudamos ano passado para o Península Way. Gostamos muito de passear e aproveitar os espaços do parque”, confessou ela.

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A família do Península Fit, Camila Barros, o marido Gilberto Gervilha e os filhos, Guilherme (1 ano) e Marina (7 anos), aproveitaram o dia para também fazer um piquenique no parque. Lanches saborosos, a melhor companhia e um espaço privilegiado. Um dia pra lá de perfeito!

O parque é unanimidade entre as crianças. O espaço verde e cheio de opções é programação certa para a turma miúda. A pequena Sara (2 anos), acompanhada do pai, Rodrigo Figueiredo, brincou até cansar. Morando há 5 anos no Península Life, ele contou que também utiliza as áreas comuns para correr.

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Flávia Cabral (Península Green) estava com os filhos, Thomaz (8 meses) e David (1 ano), e estava atenta aos passos do filho mais velho. A mãe contou para nossa equipe que deixar o filho brincar nos parques com tranquilidade é ótimo para que ele possa interagir com outras crianças.

Elaine e Carlos Maia (Península Green) sempre descem para brincar com a filha, Laura (9 anos). “Morávamos em Jacarepaguá e viemos para cá para termos essa possibilidade. É muito bom poder descer e brincar com a minha filha de maneira segura e saudável”, contou Elaine.

36 Artes

Uma ideia na cabeça... NO ANO EM QUE O DESENHISTA E EDUCADOR DANIEL AZULAY COMPLETA 70 ANOS, A REPORTAGEM FOI CONFERIR A OFICINA DO ARTISTA QUE FUNCIONA NA PENÍNSULA UMA VEZ POR MÊS. NO ESPAÇO, A CRIANÇADA TEM A OPORTUNIDADE DE SOLTAR A IMAGINAÇÃO DESENHANDO, PINTANDO, FAZENDO COLAGENS, DOBRADURAS E MUITAS OUTRAS ATIVIDADES CRIATIVAS. CONFIRA.

Ana Maria (Saint Martin) estava com a neta, Júlia (5 anos), na segunda aula dela na oficina. Na foto, a pequena posou mostrando seu desenho e a flor que criou.

Andreia Frizzo e Caio Torres (Gauguin) levaram a filha Maria Clara (9 anos) para a primeira aula dela na Oficina Daniel Azulay: “ela gostou muito! Acho muito importante incentivar para que ela participe de eventos assim, para estimular a criatividade e a imaginação dela”.

Moradora do Península Way, Maria Cláudia faz questão de levar a filha, Valentina (5 anos), nas aulas de artes. “Ela gosta muito de participar e sempre a trago”, contou a mãe, enquanto a filha mostrava o desenho feito no papel e sua dobradura de flor.

A pequena Francine (8 anos) mostrou todos os desenhos feitos por ela durante a aula. A mãe da artista mirim, Flávia Giglio, contou que a filha não perde uma aula: “a única vez que ela perde aula é quando não estamos na cidade. Fora isso, ela está em todas (risos)”.

Maria Luiza (9 anos) participou da aula e aproveitou as atividades. Na saída mostrou os desenhos para a mãe, Luiza Abdalla, e a avó, Sônia Silva. Moradoras do Península Way, a mãe falou sobre a positividade da filha estar nas aulas: “é importante para que ela possa conhecer e interagir com outros moradores”.

Artes 37

38 Tênis

VEM AÍ O CAMPEONATO DE TÊNIS N

o dia 22 de junho aconteceu o sorteio da chave da I Copa Península de Tênis. O torneio é dividido nas categorias Masculino Top, Masculino Avançado, Masculino Intermediário, Masculino Iniciante, Feminino Intermediário, Feminino Avançado e Infantojuvenil. Com 90 moradores inscritos, o sorteio foi realizado com muita tranquilidade e boa conversa entre os moradores dos residenciais. Presente à noite, o Coordenador de Esportes da ASSAPE Walter Bonates comentou: “sou profissional em EduAnuncio_MP-Arranjos.pdf 1 21/06/17 cação Física, mas só20:20 aprendi a jogar

tênis aqui, na Península. O esporte é muito forte aqui e eu acredito que esse campeonato será um sucesso. Afinal, preparamos o torneio com todo o cuidado e carinho. Estou retornando para a Coordenadoria de Esporte e estamos empolgados com o torneio. Havíamos feito algo parecido em 2012, porém o número de moradores da época era bem menor, hoje, com mais moradores, o torneio ganha qualidade, além de termos as categorias feminina e Infantojuvenil, que naquela época não tínhamos”.

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Tênis 39

Na próxima edição, a cobertura completa do campeonato e os campeões.

Álvaro Monnerat (Atmosfera), Túlio Rocha (Evidence), Bruno Gomes (360 On The Park), Roberto Buechen (Saint Barth), Marcos Munch (Green Bay) e Raphael Gerard (Saint Martin).

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João Salgueiro (Atmosfera), Rodrigo Rocha (Aquarela), Marcelo Vasquez (Privilège), Paulo Fonte (Saint Martin), Lucas Papoula (Saint Barth), Arthur Nunes (Mondrian), Yan Cruz (Evidence), Renato “Presuntinho” (Península Way) e Gabriel Paes Leme (Green Bay).

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40 Esporte

3º TORNEIO DE FUTEBOL FEMININO DA PENÍNSULA O

time de futebol feminino Águias da Península voou em campo e fez bonito no fim de semana do 3º Campeonato. O time mostrou muita categoria e uma clara evolução em campo durante os três jogos que as consagraram campeãs do torneio. À frente da equipe, a idealizadora do time Jamile Marques, um dos grandes destaques da competição, ajudou as atletas do condomínio a conseguir mostrar o bom resultado dos fortes treinos nas noites de sexta-feira.

“Acho que o nosso resultado mostra a evolução das jogadoras que estão com a gente desde o começo, como a nossa zagueira Camilinha, que teve um crescimento muito grande em campo, assim como as que chegaram para somar com a equipe. Acho que é notória a qualidade do grupo. Isso fez com que melhorássemos muito e possibilitou a nossa campanha perfeita neste campeonato”, conta Jamile.

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42 Esporte

O time da Península entrou na disputa, ganhou todos os jogos e promoveu um belo espetáculo para os espectadores. A final contra o time Proibidas, que junto com os times Futebol Show, Barça, Vila Vintém e Globosat compuseram o 3º Torneio de Futebol Feminino da Península, foi marcante. “Foi ótimo! O torneio teve 6 equipes na disputa. Aumentamos dessa vez o número de times participantes para que pudéssemos ter mais visibilidade, e conseguimos excelentes resultados. Todos os times foram muito bem e competitivos até o final. Foi sem dúvida um torneio de muita qualidade”, explica a capitã do Águias da Península. O torneio foi dividido em dois grupos, sendo que o melhor de cada um pôde

disputar a final para decidir o primeiro e o segundo lugar. Já para o terceiro, os times que conquistaram o segundo lugar em cada grupo puderam se enfrentar e disputar para conquistar o bronze. Dessa maneira, o torneio terminou com o time Barça no terceiro lugar, Proibidas com a prata e as soberanas Águias da Península com o lugar mais alto do pódio. No fim do torneio, as jogadoras do condomínio e suas convidadas se juntaram para festejar a vitória e confraternizar com as demais competidoras. No cardápio, pizza para repor as energias, aumentar ainda mais os laços de amizade e mostrar que a competição é só mesmo dentro das quatro linhas, mas sempre de maneira saudável.

44 Evento

VIVA SANTO ANTÔNIO D

ia do Santo, dia de comemorar 2 anos da Paróquia na Península. E para celebrar o segundo aniversário: missa, quermesse e festa em ritmo de São João. Barraquinhas, bebidas, muitas brincadeiras e a tradicional procissão de Santo Antônio. “Nosso empenho é para que todos sintam-se acolhidos na nossa igreja, sejam católicos ou não. A cada festa nos esforçamos para tornar o evento ainda melhor e agradável para o público, com isso fazemos um balanço dos erros cometidos para no ano seguinte superá-los”, comentou o Padre Marciano Rodrigues, responsável pela paróquia.

Jacira de Abreu, moradora do Quintas daPenínsula, participou da festa com a irmã, Alayde de Abreu e o filho, José Antônio: “sou devota de Santo Antônio e coloquei o nome do meu filho em homenagem a ele. Está tudo maravilhoso, desde o ambiente e a comida, até a organização e a decoração”.

As amigas Maria da Glória (Gauguin), Victória Pasus (Saint Barth) e Sonia de Souza (Saint Barth) aproveitaram o evento: “assistimos à missa das 15h e agora viemos desfrutar das comidas das barracas. A festa está mais bonita este ano, bem organizada e com mesas protegida da chuva”.

Simpática, Dona Léa Cardoso, moradora do Saint Martin, revelou ter um carinho especial por Santo Antônio: “desde nova tenho o costume de acompanhar os eventos relacionados ao santo. Inclusive, eu já fiz parte da irmandade de Santo Antônio do Largo da Carioca. É o segundo dia que participo da festa e o que mais gostei foi a canjica, que está muito saborosa”.

“Santo Antônio é o nosso padroeiro e eventos como esse aumentam o status da igreja. Inclusive, a festa está ótima e bem com cara de junina, com boa decoração e comida gostosa”, afirmou Patrícia Conci, moradora do Saint Martin, que estava com a filha Julia (2 anos) e a mãe Sandra Coelho.

As vizinhas Ana Lage e Suerda Medeiros (Mandarim) sempre participam das festividades: “o evento está muito bom e organizado. Além da parte gastronômica variada. Ainda podemos acompanhar a missa das 15h”.

Padre Marciano Rodrigues e o cardeal Dom Orani João Tempesta. Antes da celebração, Dom Orani afirmou que o testemunho do santo deve servir de apoio pra todos. “Que Santo Antônio ajude cada vez mais o povo a ser evangelizador. Vivemos uma crise não só financeira, mas ética e moral. Não podemos nos esquecer do evangelho e de seus valores. Exemplos como o de Santo Antônio nos mostram que mesmo com simplicidade podemos ser felizes. As inspirações dos santos e do evangelho de Cristo nos convidam a sermos perseverantes, sinal de esperança nesse mundo, e aos poucos recuperar os valores cristãos”, afirma.

Evento 45

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A Associação apresenta algumas empresas que oferecem descontos em serviços ou produtos para o morador da Península. Para usufruir dos benefícios, basta apresentar a carteirinha da ASSAPE. O morador também pode indicar a empresa que desejar para fazer parte do Clube, oferecendo prêmios, descontos ou vantagens para o cliente Península. Lembramos que são fechadas somente as parcerias que não contrariam o Estatuto, o Regulamento Interno e o Código de Ética da Associação. Mais informações pelo telefone 3325-0342, das 9h às 18h. *Consulte o Guia Comercial em penínsulanet.com.br e descubra os descontos para moradores da Península.

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2ª EDIÇÃO

Península Verde “Fotografar, é colocar na mesma linha, a cabeça, o olho e o coração”, a frase do fotógrafo Frances Henri Cartier-Bresson se aplica muito bem a segunda edição do projeto Península Verde, uma exposição de fotografia que estimula uma interação ainda maior do associado com o espaço verde da Península. Esse ano o tema será “A Flora e a Paisagem do Condomínio Península”. E para participar é muito simples. Os interessados deverão preencher obrigatoriamente a ficha de inscrição distribuída pela Associação. Nela devem conter os seguintes dados: nome completo do morador, idade, condomínio, prédio e apartamento, número do CPF e RG, contatos (telefones e e-mail), identificação do Facebook, foto em Pen drive com qualidade de 300 dpis. É importante lembrar que cada morador poderá participar com registro fotográfico. Vale destacar que só serão validadas fotos de áreas verdes e paisagem ao redor da Península. Fotos de pessoas, animais e esculturas que não sejam da flora e paisagem não serão consideradas. Além disso, só serão aceitas inscrições de moradores maiores de 18 anos, cadastrados na ASSAPE e menores de 18 anos com autorização dos pais ou responsável. A Exposição acontecerá no dia 8 de agosto nos dois parques da Península, Lagoon Park e Green Park, totalizando um somatório de 50 fotos. As fotos serão publicadas no Facebook da ASSAPE, onde todos poderão “CURTIR” para escolher a sua preferida. O morador que tiver a foto mais votada no Facebook, ganhará um curso de fotografia e uma máquina fotográfica. O segundo e terceiro colocados com a foto mais votada terão como prêmio uma máquina fotográfica (modelo escolhido pela produção).