Clipping Geral e Espec 22082018

ANO XXXI

144 22/08/2018

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPING Nesta edição:

Clipping Geral: Ministério Público Eleitoral Justiça Opinião

Clipping Específico: Meio Ambiente Pessoas com Deficiência e Idosos

2 Diário de Araxá on line - 21/08/2018

Ministério Público interpõe recurso contra demolição da antiga Pensão Tormin

Nesta segunda (20), o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) interpôs recurso de apelação em face de decisão judicial que julgou antecipadamente improcedente Ação Civil Pública (ACP) ajuizada pela instituição com o fim de obter a proteção do imóvel conhecido como Pensão Tormin – antiga Casa de Dona Beja, em Araxá. Trata-se de atuação conjunta da Promotoria de Justiça de Araxá e da Coordenadoria das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais.

A ACP principal teve como pedidos finais a determinação de que o proprietário do imóvel e Município de Araxá garantam a conservação e a preservação do imóvel, mantendo seus aspectos arquitetônicos historicamente relevantes. Deve ainda ser conferido à edificação destinação e uso compatíveis com suas características culturais, bem como a declaração, por sentença, do valor cultural do imóvel, com a publicação da decisão no Diário Oficial do Estado, para conhecimento público, e a devida averbação de seu conteúdo à margem do registro imobiliário.

Os pedidos da ACP foram julgados improcedentes em sentença proferida pelo juízo da 3ª Vara Cível de Araxá, permitindo-se a destruição do imóvel. Houve mobilização social contrária à decisão judicial de desproteção do bem cultural, além de intervenções do Conselho Estadual de Patrimônio Cultural (Conep), da Casa do Jornalista e do Núcleo de Patrimônio Cultural da UFOP (Nepac).

O MPMG apresentou a apelação requerendo ainda, em tutela de urgência, que o TJMG determine: – A suspenção imediata de qualquer licença ou autorização de intervenção que permita a destruição, parcial ou total, do imóvel, bem como se abstenha de emitir qualquer nova autorização nesse sentido.

– À ré Melhoramentos Dom Bosco S/A que se abstenha de realizar qualquer tipo de intervenção tendente a destruir, total ou parcialmente, o imóvel localizado na Praça Coronel Adolfo, n.º 48, Centro de Araxá/MG. – Aos réus Melhoramentos Dom Bosco S/A, Município de Araxá/MG e Fundação Cultural Calmon Barreto que, no prazo máximo de cinco dias, adotem as medidas emergenciais necessárias para garantir a estabilidade física do imóvel, bem como para estagnar o processo de degradação.

– Ao Município de Araxá que, no exercício do Poder de Polícia Administrativo, exerça a fiscalização necessária para evitar qualquer tipo de intervenção irregular no imóvel, adotando as medidas necessárias.

O MPMG pleiteou também o acolhimento das preliminares arguidas para que seja reconhecida a nulidade da decisão de improcedência, determinando-se o retorno dos autos ao juízo de Araxá.

portal@hojeemdia.com.br - 21/08/2018 - 18h20 Atualizado 19h00

MP entra com recurso para impedir demolição de casarão histórico de Dona Beja em Araxá Da Redação

Ministério Público/Divulgação /

Casarão está localizado na praça Coronel Adolpho

O caso do risco de demolição do casarão onde viveu Dona Beja, em Araxá no Alto Paranaíba, ganhou um novo capítulo nesta semana. Depois de receber em primeira instância o aval para a destruição do imóvel, os proprietários enfrentam, agora, um novo recurso interposto na última segunda-feira (20), pelo Ministério Público de Minas Gerais, contra a decisão.

De acordo com o MPMG, serão solicitadas à Prefeitura de Araxá e ao Hospital Dom Bosco, proprietário do imóvel, e à Fundação Cultural Calmon Barreto que sejam tomadas medidas protetivas que impeçam alterações significativas no imóvel, que comprometam sua aparência e os elementos históricos que o compõem.

Conflito A disputa para decidir o que pode ser feito com o imóvel, que foi residência de Anna Jacintha de São José, a Dona Beja, icônica cidadã araxaense, se estende por mais de cinco anos. O Hospital Dom Bosco comprou o casarão para anexar sua área ao complexo hospitalar e busca, judicialmente, autorização para a obra.

A decisão de permitir as alterações veio recentemente, contrariando as recomendações do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG). "Com base no inventário de proteção do acervo cultural enviado pela administração municipal de Araxá a este Instituto, será publicado no Minas Gerais, nos próximos dias, a deliberação ad referendum do Conselho Estadual de Patrimônio – Conep, para abertura de estudos para proteção do referido imóvel”, diz a nota do instituto.

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O TEMPO - P. 10 - 14/08/2018 - raquel faria O TEMPO - P. 15 - 21/08/2018 - raquel faria

G1 Triângulo Mineiro - 21/08/2018 11h59 Atualizado há 18 horas

Cinco lojas em Conceição das Alagoas são autuadas durante fiscalização do Procon Ação foi realizada nesta segunda-feira (20). Empresas têm dez dias para apresentarem defesas por escrito.

Mais de 50 produtos vencidos foram apreendidos em quatro lojas de tintas e/ou materiais para construção em Conceição das Alagoas nesta segunda-feira (20). A fiscalização foi realizada pela Fundação Procon Uberaba e Procon Regional, após denúncias. Galões de tinta de 18 litros, tinta em spray, massa acrílica, dentre outros, com a data de validade expirada foram recolhidos.

Os quatro estalecimentos também foram autuados por não apresentarem colocarem preços nos produtos. Uma quinta loja também foi multada pelo mesmo motivo. Os nomes dos estabelecimentos não foram informados.

Segundo o presidente do Procon Uberaba,

Rodrigo Mateus Signorelli, as empresas têm dez dias para apresentarem defesas por escrito no protocolo do Procon. O órgão também deverá acionar o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).

“Vamos comunicar ao MP para que eles atribuam outras medidas, além da multa, pois identificamos que a prática de venda de produto vencido neste segmento têm sido muito comum, pela quantidade de apreensões nas duas ações”, acrescentou Signorelli.

O presidente do Procon ainda ressaltou que a preocupação com esse tipo de material é por se tratar de um material químico, que após o vencimento, pode apresentar dois possíveis problemas.

“Quando o fabricante estipula uma data de validade para aquele produto, após essa data, ele pode apresentar nocividade. Não recomendamos o contato, pois a pessoa pode ser intoxicada, ou o produto deixa de apresentar as características originais, caindo a qualidade do produto. Então, o consumidor corre o risco de pagar caro, por um produto nocivo ou de qualidade reduzida. Por isso, é importante a população ficar atenta e nos procurar nesses casos”, finalizou.

4 o tempo ( a parte ) - p. 02 - 22/08/2018

5 estado de minas - p. 06 - 22/08/2018

6 metro - mg - p. 02 - 22/08/2018

G1 MG, Belo Horizonte - 21/08/2018 17h05 Atualizado há 12 horas

Justiça de Minas Gerais absolve em 2ª instância réu do mensalão tucano

Renato Caporali Cordeiro, ex-diretor da Comig, havia sido condenado a 4 meses de prisão em regime aberto por peculato culposo.

O Ministério Público pode recorrer da decisão.

A 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) absolveu o ex-diretor da Companhia Mineradora do estado (Comig) Renato Caporali Cordeiro, réu no processo do mensalão tucano.

Ele havia sido condenado em 1ª instância a 4 meses e 15 dias de detenção em regime aberto por peculato culposo e recorreu da decisão.

De acordo com o relator, desembargador Alexandre Victor de Carvalho, não há provas de que Caporali tenha participado do esquema de corrupção.

Ele teria seguido ordens do também réu Eduardo Pereira Guedes Neto, secretário-adjunto de Comunicação Social naquela ocasião, que não teriam causado danos ao patrimônio.

O voto foi seguido pelos desembargadores Pedro Vergara e Adilson Lamounier. O Ministério Público também tinha entrado com um recurso para ampliar a

o tempo ( a parte ) - p. 02 - 22/08/2018

pena, mas foi rejeitado.

O advogado de Caporali, Hermes Guerrero, disse que, apesar dele ter sido condenado a uma pena de pouco mais de quatro meses, o objetivo era provar sua inocência. “É mostrar para sua família, amigos, colegas de trabalho que ele não tinha nada a ver com isso”, disse o defensor.

Para a acusação, houve ato de improbidade administrativa por parte de Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Holerbach, quando R$ 3 milhões foram transferidos da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e Companhia Mineradora de Minas Gerais (Comig) para a agência de publicidade SMP&B, da qual os três eram sócios à época.

A verba foi declarada como patrocínio para a realização do Enduro da Independência, evento que não chegou a ser nem licitado e não houve formalização de contrato.

Para a promotoria, esse dinheiro foi usado na campanha de reeleição do então governador de Minas, Eduardo Azeredo, através das agências de publicidade SMP&B e DNA. Azeredo foi derrotado no pleito por Itamar Franco (PMDB).

Os três sócios das agências foram interrogados na Justiça em Belo Horizonte no julgamento da ação penal no dia 7 de abril deste ano.

Todos os acusados negam envolvimento em crimes. O Ministério Público ainda pode recorrer da decisão.

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G1 Triângulo Mineiro 21/08/2018 18h04 Atualizado há 12 horas

TJMG mantém penhora de bens de ex-prefeito de Araguari

Além de Raul Belém, exsecretário, procurador e exassessor são réus em ação de improbabilidade administrativa em 2013.

A 4ª Vara Cível do Tribunal de Minas Gerais (TJMG) divulgou na segunda-feira (20) que manteve a decisão de penhora de bens em até R$ 702.591,97 do ex-prefeito de Araguari, Raul Belém, e outros três servidores, em ação de improbidade administrativa. Em conversa por telefone, o ex-prefeito disse ao G1 que a decisão refere-se apenas ao recurso impetrado e que aguarda o julgamento do caso.

De acordo com o Ministério Público Estadual (MP), os réus fizeram contratação informal de uma empresa de caçambas para prestar serviços ao Município em 2013. A ação de improbidade administrativa com pedido de liminar foi ajuizada pela Promotoria de Justiça de Araguari no dia 7 de junho de 2017.

Decisão De acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), há documentos que comprovam a participação do ex-prefeito no ato ilegal, mesmo não causando dano ao erário municipal.

Em segunda instância, o réu tentou reverter decisão da 2ª Vara Cível da Comarca de Araguari, que deferiu liminar requerida pelo MPMG, por meio da 1ª

Promotoria de Justiça da cidade.

A defesa alegou que a medida se baseou em “presunção de valores que sequer foram despendidos pelos cofres públicos” e que apenas tomou conhecimento da contratação da empresa no momento em que a notícia foi veiculada em redes sociais.

Ao G1, Raul Belém ratificou que espera ser comprovado que não houve participação dele no processo.

Entenda o caso

Segundo o Ministério Público Estadual (MPE), em fevereiro de 2013 uma empresa que oferece serviços de limpeza urbana foi contratada de forma emergencial, sem processo licitatório ou contrato formal. A sentença em primeira instância foi proferida no dia 20 de junho pela juíza Juliana Faleiro de Lacerda Ventura.

Ainda conforme a denúncia, o proprietário da empresa alegou na época que os serviços executados teriam sido em torno de R$ 690 mil e que, inclusive, teve que terceirizar a contração de mais 13 caminhões para atender à demanda da administração municipal.

Nos autos também consta que o ex-secretário de Serviços Urbanos junto a um sub-procurador do Município da época combinaram acerto parcial da dívida com os motoristas da empresa no valor de R$ 150 mil.

O MPE aponta, ainda, que houve indício de pagamentos sendo feitos “por fora” aos prestadores de serviços contratados pela empresa, no entanto, ainda não havia provas de que os valores não constavam na contabilidade da Prefeitura de Araguari, uma vez que havia pedido administrativo de pagamento feito pela empresa no montante de mais de R$ 500 mil.

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Norte Livre (liberação de imprensa) (Blogue) - 21/08/2018

Por obras, moradores de Venda Nova brigam na Justiça contra Copasa e PBH

Córrego Joaquim Pereira, que passa pela principal avenida do Bairro Jardim dos Comerciários, sofre com lançamento de esgoto sem tratamento diariamente; residentes convivem com os perigos trazidos pelo descaso do Poder Público Gabriel Ronan e William Araújo Mau cheiro, risco de proliferação de doenças e enchentes durante o período chuvoso compõem as limitações enfrentadas por moradores do Bairro Jardim dos Comerciários, em Venda Nova. O descaso é comandado por dois órgãos do poder público. De um lado, a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) lança o esgoto sem qualquer tratamento no Córrego Joaquim Pereira, do outro, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), por meio da Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap), não inicia as obras para urbanização do local, apesar delas terem sido aprovadas no Orçamento Participativo (OP) 2015/2016 (empreendimento 110).

A Avenida da República, por onde passa o Córrego Joaquim Pereira, já carece de atenção há mais de 20 anos. Cansados de esperar pela inserção da demanda no OP e assistindo toda ordem de esgoto e detritos ser despejada diariamente no leito do corpo d`água, a associação de moradores entrou, em 2010, com uma representação junto ao Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG).

No texto, a comunidade solicitou que Copasa instalasse os interceptores faltantes para acabar com o lançamento de esgoto irregular. À Sudecap, cabia a recuperação ambiental do córrego, além da urbanização do local.

Anos após, quando o primeiro OP 2013/2014 surgiu, houve a esperança, por parte da população, de que o tratamento do fundo de vale e urbanização, por meio da Sudecap, saíssem do papel. Entretanto, não foi o que aconteceu e a demanda continuou correndo no MP. Mais tarde, o OP se estendeu para o empreendimento número 110 (2015/2016).

A partir do juiz Rinaldo Kennedy, o MPMG moveu uma Ação Civil Pública. No texto, o órgão ressalta que as intervenções são “obrigação” da Copasa e da Sudecap, conforme a legislação ambiental. O Ministério Público ainda destacou que a situação “coloca em risco a população” que vive nas redondezas.Morador há 35 anos na Avenida, o senhor Nilo Alves diz que “a situação do córrego piorou muito. Que agora está muito poluído. A água antes era tão limpinha e clarinha que tinha até peixe. Construí minha casa com a água desse lugar.

Aqui fede muito e tem rato e cobra aí. Quando vem a chuva, até ameniza, mas é esse cheiro o dia inteiro”.

Por meio da ação propostas pelo MPMG, o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG), também pelo mesmo magistrado, determinou que as obras fossem iniciadas em abril último. Além disso, salientou a necessidade de pagamento de indenizações à população, no caso dos danos julgados como “irreparáveis”.

O valor, contudo, ainda não está definido. Além da indenização, em sua decisão, o juiz estipulou multa de R$ 10 mil por dia de atraso nas obras.

Em resposta, a Copasa entrou com embargos declaratórios. No instrumento jurídico, a estatal pediu esclarecimento de alguns pontos presentes na decisão. Diante disso, o juiz Rinaldo Kennedy retirou a obrigação da empresa de arcar com os encargos jurídicos do moradores, além de fixar o prazo máximo de seis meses para a conclusão das obras, a partir do início das mesmas.

A Sudecap alega Procurada pela reportagem do Jornal Norte Livre, a Sudecap informou que “aguarda recursos para contratação dos projetos executivos e execução das obras”. Por isso, o órgão afirma que “não há previsão para o início das obras”, apesar da decisão da Justiça. O custo estimado, segundo a organização, é o mesmo do OP 2015/2016, que é, aproximadamente, R$5,8 milhões.

Para diminuir os prejuízos à população, a prefeitura implantou uma força-tarefa na Avenida da República com trabalhos de contenção de encosta em trechos da via, limpeza do canal e tratamento asfáltico da rua de terra próximo ao córrego.

A operação paliativa vai até outubro deste ano. Segundo a Sudecap, 220 toneladas de lixo são retiradas no Córrego Joaquim Pereira a cada higienização executada pela Superintendência de Limpeza Urbana (SLU). Esse trabalho acontece três vezes por ano, de acordo com a prefeitura.

Contudo, não resolve nem parcela dos problemas dos moradores que vivem no local. No caso de Paulo Roberto Gomes, que reside ao lado do Córrego, é possível ver uma “mina de esgoto” que causa erosão da encosta e despeja litros e mais litros de sujeira no corpo d`água.

Segundo o morador, esteve várias vezes na Copasa para pedir a retirada do esgoto, mas a Companhia sempre alega que a obra não sai por causa da Prefeitura.

“A gente paga as contas, mas não vê o retorno. Quando chega a época de calor, a gente passa aquele desgosto com esse cheiro desagradável. São ratos, bichos peçonhentos e outros moradores que aproveitam a situação para jogar lixo e animais mortos aqui perto de casa”, diz Paulo ao mostrar as contas pagas.

A Copasa empurra Quando procurada por nossa equipe, a Companhia respondeu em nota o que os moradores já sabem e definem como um “jogo de empurra-empurra”: A Copasa informa que o sistema de esgotamento sanitário no bairro Jardim dos Comerciários, na região de Venda Nova, em Belo Horizonte, está quase totalmente implantado, desde 2016. O trecho ainda não concluído depende de obras de infraestrutura, que são de responsabilidade da Prefeitura de Belo Horizonte.

Segundo Ricardo Andrade, morador da região e membro da associação Conselho de Venda Nova (Conven), o entrave está em desculpas antigas, que quando resolvidas, viram outras. “…os moradores já fizeram a parte deles. Está mais do que claro. A gente já fez a nossa parte, a gente já assumiu o nosso papel social. O que falta agora é ter gestores competentes, responsáveis e corajosos para que executem essa obra”, diz Ricardo.

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O Estado de S. Paulo – p. a3 - 22 Aug 2018

Os penduricalhos da Justiça

Amenos de dois meses do término de seu mandato à frente do Supremo Tribunal Federal (STF), a ministra Cármen Lúcia pautou para a sessão do dia 12 de setembro, um dia antes de passar ao cargo para seu sucessor, ministro Dias Toffoli, duas ações questionando a constitucionalidade dos penduricalhos da magistratura, que está entre as corporações mais bem pagas da administração pública. A primeira discute o pagamento de auxílio-alimentação para os 18 mil juízes e desembargadores. A segunda trata de um auxílio para o aperfeiçoamento profissional dos magistrados do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que recebem, anualmente, valor equivalente à metade de um salário para adquirir livros.

Além dessas duas ações, a ministra Cármen Lúcia anunciou que poderá incluir nas próximas sessões plenárias da Corte o julgamento da inconstitucionalidade do auxílio-moradia. No valor de R$ 4.377,73, ele é pago a todos os juízes, inclusive aos que têm casa própria e na mesma cidade em que estão lotados. Embora o processo tramite há vários anos, graças a uma liminar concedida pelo ministro Luiz Fux, em 2013, os beneficiados continuam sendo pagos regularmente. Pelas estimativas da Advocacia-Geral da União, a manutenção da liminar já custou R$ 1 bilhão aos cofres públicos. Pelos cálculos da Consultoria Legislativa do Senado, o valor é superior a R$ 1,6 bilhão.

Nos próximos dias, o STF também concluirá, por meio do plenário virtual da Segunda Turma, o julgamento de um recurso dos juízes do Tribunal de Justiça do Acre contra uma decisão do ministro Gilmar Mendes. Em 2017, Mendes suspendeu o pagamento de um adicional de 40% nos vencimentos dos juízes acrianos, que era pago sob a justificativa de que têm diploma superior. Após ter analisado o recurso, na semana passada o ministrou liberou o processo para julgamento.

O julgamento dessas quatro ações pode passar a ideia de que o Supremo vem coibindo com rigor a criatividade dos diferentes braços especializados do Judiciário referente aos vencimentos de seus magistrados. Essa ideia, contudo, é enganosa. Ao todo, tramitam atualmente na mais alta Corte do País quase duas dezenas de ações questionando a constitucionalidade de verbas de representação, bonificações e um sem número de gratificações pagas à magistratura, a título de auxílio-transporte, auxílio-paletó, auxílio-educação, auxílio-saúde e até auxílio para quem trabalha com comarca de “difícil acesso”. Em sua maioria, essas ações tramitam há anos.

Além de terem sido especialmente criados com base em expedientes criados pela magistratura para aumentar seus vencimentos, independentemente de aprovação das autoridades orçamentárias, os penduricalhos pecam por outra imoralidade. Como seu pagamento é classificado pelos tribunais como benefício “indenizatório” e não “remuneratório”, os valores não são levados em conta no cálculo do teto salarial do funcionalismo estabelecido pela Constituição. Pela mesma razão, vários penduricalhos não sofrem desconto de Imposto de Renda e de previdência social. O subterfúgio da “verba remuneratória” permite que os vencimentos da magistratura ultrapassem o limite de remuneração de R$ 33,7 mil, que equivale ao salário de um ministro do STF. Também há penduricalhos que são creditados diretamente na conta dos beneficiários, sem necessidade de comprovação de gastos.

Na sessão administrativa em que foi aprovada a inclusão na proposta orçamentária de 2019 de um aumento de 16,38% em seus salários, alguns ministros se comportaram como sindicalistas e outros, mais constrangidos, condicionaram a aprovação à inclusão nas pautas de julgamentos de várias ações que questionam a constitucionalidade dos penduricalhos. Melhor seria um Tribunal que não faça esse tipo de barganha, que não ceda a pressões corporativas, não faça acordos políticos e agilize ao máximo a tramitação de todas as ações.

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O processo tambĂŠm ĂŠ imverde e malcheirosa voltou a ser pescar e voltou trazendo filhotes, OficialPARA do MunicĂ­pio (DOM), e os RONTOS MORAR. DEde novo para nos disciplinar o reobservada no espelho que“Temos teriam sido soltospossina lagoaâ€?, belecer aportante quantidade, aAPARTAMENTOS idade da firmada. algumas depende contrato,d’ågua. trabalhos devem ter inĂ­cio torno dos esportes e venceu Mas outro obstĂĄculo para a libeafirma o gerente da Prefeitura 1,os2,nĂĄuticos 3 E 4pois QUARTOS dos indivĂ­duos, a espĂŠcie, lobilidades.

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visualmente, por meio de observação e fotografias. Serão feitas caminhadas no entorno da lagoa para localizar onde os rÊpteis vivem, alÊm de visitas monitoradas de barco no lago, durante o dia e à noite. No período noturno, equipes vão circular pela orla e parar em locais estratÊgicos. Um holofote serå usado para possibilitar a identificação dos olhos dos animais e a contagem�, explica o

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no entorno da Lagoa da Pampulha. Uma delas estĂĄ ligada Ă s capivaras, que passam por manejo. Segundo a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, 65% dos animais jĂĄ foram capturados, anestesiados, passaram por vasectomia ou ligadura de trompas, receberam carrapaticida e depois foram

empresa responsåvel pelo trabalho termina no fim do mês. A estimativa Ê de que 65 capivaras vivam na região. A maior preocupação com os roedores Ê o contågio da febre maculosa – doença transmitida pelo carrapato-estrela, que tem capivaras, cavalos, cães e gatos, entre outros, como hospedeiros.

APĂ“S CONTROLE D VEM AĂ? O CENSO

dos podem ser usados no movimento de regulamentação de esportes nåuticos. Mas a mensagem inicial Ê de tranquilidade à população. Muitos, quando faX lam de jacarÊ, têm na lembrança aqueles crocodilos enormes, que comem pessoas e animais. Mas essa Ê uma espÊcie que não existe no Brasil. Provavelmente, pelo opulação do bicho, esti- preservação ambiental e de es- que jå vimos, a espÊcie que vive APARTAMENTOS DE em nada menos que tabelecer cuidados com ani- na Lagoa da Pampulha Ê o jacarÊ1, 2, 3 E 4 QUARTOS duas dezenas de animais, mais e pessoas�, afirmou do-papo-amarelo. Esses indivíduEM BH E CONTAGEM PRONTOS PARA MORAR. do pelas åguas ou raste- Maciel. O levantamento tam- os raramente passam de dois pelas margens, em4020-0400 apari- BANCODEIMOVEISDIRECIONAL.COM.BR bÊm deve ajudar a viabilização metros de comprimento. AlÊm ue fazem a festa de visi- de outro sonho de moradores disso, se alimentam de peixes e seenvolvem devolvidos ao entorno da tornam inevitåveis os da cidade e visitantes: o retorno pequenos animais. Nem conse

nimais que vivem represa.

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os em fotos ou vídeos. dos esportes nåuticos às åguas guem predar as capivaras, apeApariçþes de animais na orla da Pampulha são comuns. Estima-se que haja cerca de 20 indivíduos no lago Lagoa da empresadaresponsåvel pelo sade estabelecer um plano Pampulha. nas filhotes bem pequenos. Não Uma delas estå trabalho termina no fim do nejo para as capivaras A represa atingiu a chamada atacam pessoas�, comentou. pivaras, que passam mês. A estimativa Ê de que 65 vem na orla do maior laclasse 3 do Como ocorreu a chegada dos Segundo a capivaras vivam naConselho região. A Nacional do ano da capital, a prefeiMeio Ambiente (Conama), condijacarÊs à Lagoa da Pampulha ainunicipal de Meio maior preocupação com os nunciou que farå um ção necessåria para receber emda Ê uma história de enredo 5% dos animais jå roedores Ê o contågio da febre para melhor a barcaçþes e pesca amadora. A incerto.

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Imagem ilustrativa.

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SUBLIME PISCINA

Campanha Banco de ImĂłveis Direcional, vĂĄlida a partir do dia 03 de agosto de 2018 atĂŠ 31 de agosto de 2018. O evento ocorre nos dias 24, 25 e 26 de agosto no estacionamento do Shopping Del Rey. *O carro oferecido como parte do pagamento do valor da entrada (prĂł-soluto) serĂĄ avaliado pelos parceiros indicados pela Direcional, e, se aprovados, serĂŁo adquiridos por uma agĂŞncia Ă escolha da Direcional, e a transação caracterizada como venda de veĂ­culo. Consulte as demais regras da promoção no regulamento registrado no CartĂłrio de Registro de TĂ­tulos e Documentos e disponĂ­vel no site www.bancodeimoveisdirecional.com.br. No tocante ao imĂłvel oferecido como parte do pagamento do valor da entrada (prĂł-soluto), este serĂĄ avaliado por parceiros indicados pela Direcional, podendo vir a ser adquirido por ela desde que cumpridas as condiçþes descritas no Regulamento e mediante apresentação da documentação completa do imĂłvel pelo Cliente, apĂłs criteriosa anĂĄlise. O imĂłvel do Cliente sĂł serĂĄ aceito para ďŹ ns desta Campanha se, e tĂŁo somente se, seu valor lĂ­quido de avaliação nĂŁo superar 50% do valor negociado da unidade Direcional, considerando os custos com a transferĂŞncia do imĂłvel, e outros. Para a condição de pagamento em que for oferecido imĂłvel do Cliente como entrada, participam desta Campanha os seguintes empreendimentos: Sublime Residencial Resort : R-130165, do CartĂłrio de Registro de ImĂłveis da Comarca de Contagem - MG, unidades tipo de 3 e 4 quartos e unidades de cobertura dos empreendimentos Splendido Residence: R5-126.738, do 1Âş OfĂ­cio de Registro de ImĂłveis de Belo Horizonte - MG.; Supremo Residence: R-2 da MatrĂ­cula nÂş 115695, do 6Âş OfĂ­cio do Registro de ImĂłveis de Belo Horizonte - MG.; Gran FelicitĂĄ: R8-103892, do 3Âş OfĂ­cio de Registro de ImĂłveis de Belo Horizonte - MG. Consulte as demais regras da promoção no regulamento registrado no CartĂłrio de Registro de TĂ­tulos e Documentos e disponĂ­vel no site www. bancodeimoveisdirecional.com.br. **A Direcional poderĂĄ parcelar o valor de entrada (prĂł-soluto), o ITBI e o registro do imĂłvel adquirido em atĂŠ 60 vezes, a seu exclusivo critĂŠrio. O parcelamento do prĂł-soluto serĂĄ corrigido pelo IPCA e sobre este valor, incidirĂĄ juros de 1% ao mĂŞs corrigido pela tabela Price. O parcelamento do ITBI e registro do imĂłvel adquirido com a Direcional serĂĄ sem correção. Consulte as demais regras da promoção no regulamento registrado no CartĂłrio de Registro de TĂ­tulos e Documentos e disponĂ­vel no site www.bancodeimoveisdirecional.com.br. ***Todas as unidades comercializadas durante o perĂ­odo de vigĂŞncia desta Campanha concorrerĂŁo ao sorteio de um automĂłvel Fiat Argo Modelo 4P 2019 1.0 Flex Manual 0 KM, cor preto Vulcano, conforme regulamento registrado na Caixa EconĂ´mica Federal sob o nĂşmero 6-6796/2018, disponĂ­vel no site www.bancodeimoveisdirecional.com.br. Todas as condiçþes poderĂŁo ser consultadas por meio dos regulamentos disponĂ­veis no site www.bancodeimoveisdirecional.com.br e estarĂŁo sujeitas Ă anĂĄlise da Direcional, incluindo o Regulamento do sorteio do carro, registrado na Caixa EconĂ´mica Federal. ****Consulte com o corretor os empreendimentos e as unidades que possuem acabamento diferenciado, em piso porcelanato. As imagens deste impresso sĂŁo meramente ilustrativas, bem como os mĂłveis, equipamentos, acessĂłrios e paisagismo. Os materiais de acabamento constantes no Memorial Descritivo anexado ao Contrato de Compra e Vendas prevalecem sobre essas ilustraçþes. Sublime: R-130165, do CartĂłrio de Registro de ImĂłveis da Comarca de Contagem - MG. Projeto ArquitetĂ´nico: ResponsĂĄvel TĂŠcnica: D’à vila Arquitetura e Engenharia S.A

ENQUANTO ISSO...

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Cidades

UMIDADE

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o tempo - p. 33 - 22/08/2018

Estudo. Meta é conhecer animais que habitam o local há décadas e contribuir para a preservação da fauna

RAMON BITENCOURT

Água

ção dos animais. “É um diagTrabalhos de nóstico com fins de conservamonitoramento dos ção e preservação ambiental”, afirmou gerente de defebichos devem sa dos animais da Secretaria começar neste ano Municipal de Meio Ambiente, Leonardo Maciel.

Segundo ele, estudos ini¬ RAFAELA MANSUR ¬ A Prefeitura de Belo Ho- ciais indicam que há cerca de rizonte lançou uma licita- 20 jacarés-de-papo-amarelo ção para contratar a realiza- na lagoa, espécie que esteve ção do primeiro censo dos em risco de extinção no passado, mas conseguiu se adapjacarés da lagoa da PampuRAFAELA MANSUR lha e de um diagnóstico da tar melhor a áreas urbanas. situação dos animais. O ob- Os animais são pequenos, jetivo do certame, publica- não alcançando 2 m. Eles do ontem no “Diário Oficial não atacam humanos e se alido Município”, é conhecer mentam de peixes e bichos mais os bichos que habitam pequenos. No Brasil, os únio local há décadas e contri- cos acidentes relatados ocorbuir para a preservação am- reram devido à tentativa de retirar os animais manualbiental e da fauna.

A empresa vencedora mente de redes de pesca.

“Nós não acreditamos da licitação terá quatro meses, a partir da assinatura que haja uma superpopulado contrato, para monito- ção na lagoa. Não temos nerar os jacarés e elaborar nhuma expectativa de que um relatório contendo in- os jacarés tenham que ser reformações como o núme- tirados da lagoa. Se houver ro, a espécie e a faixa etá- necessidade de controle poria dos animais, uma análi- pulacional, a prefeitura vai se da interação entre eles e estudar um plano de maneo ambiente, detalhes da re- jo, que, provavelmente, vai produção dos bichos e um passar pelo impedimento parecer sobre se oferecem da reprodução descontrolarisco às pessoas e à prática da. Uma forma seria a retirade esportes náuticos na la- da dos ovos dos ninhos para goa. A expectativa é que os evitar que nasçam muitos trabalhos comecem ainda animais”, explicou Maciel.

Segundo ele, quando anineste ano.

O monitoramento será mais são confinados no mesfeito, por exemplo, por mo local e não há entrada meio de visitas de barco à de novos espécimes, há o rislagoa, registros fotográfi- co de a espécie ter probledo indica há 20 jacarés-de-papo-amarelo na cos que e mapeamento por mas genéticos devido ao acaGPS dos locais de reprodu- salamento de parentes.

RAMON BITENCOURT

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Trabalhos de monitoramento dos bichos devem começar neste ano

Sem previsão de reinício de tratamento

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Manejo está 65% concluído

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FONTE: PREFEITURA DE BELO HORIZONTE

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RAMON BITENCOURT

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População. Estudo indica que há 20 jacarés-de-papo-amarelo na lagoa, cuja água está sem tratamento

De acordo com o professor de produção e nutrição de animais de estimação e silvestres da Escola de Veterinária da UFMG Leonardo Bôscoli, é importante que a população de jacarés na lagoa permaneça pequena.

“Dessa forma, o risco de acidentes fica baixo”, afirma.

O comerciante Bruno Barbosa, 63, que vende água de coco na orla, gosta de ver os jacarés na lagoa: “Eles não mexem com a gente, não.

Eles e as capivaras são a diversão da meninada”.

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Saiba mais 0 Modelo. A licitação será feita por meio de pregão eletrônico. O valor será definido durante as negociações com a empresa a ser contratada.

0 Mistério. A origem dos jacarés na lagoa da Pampulha é desconhecida.

Segundo o gerente de defesa dos animais, Leonardo Maciel, eles podem estar no local desde a inauguração da

Capivaras

lagoa, na década de 30, podem ter sido trazidos por pessoas ou chegado por meio de afluentes.

0 Pampulha. Nova licitação para o desassoreamento na lagoa já foi homologado. O novo contrato, que prevê a retirada de 130 mil m3 por ano de sedimentos e terra do fundo do manancial, ficará em vigência até 2022. Serão investidos R$ 33 milhões.

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A licitação será scola de Vete- Onde quadro de deterioração de pulação e as consequências ambientais? podem ter sido trazidos por feita por meio de pregão MG Leonardo 2015, antes da aplicação pessoas ou chegado por eletrônico.

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Qual o risco se alguma pessoa lagoa já foi homologado. O 0 Mistério. A origem dos nte Bruno Bar- resolver Já a Copasa declarou nadar na lagoa novo contrato, que prevê a vende água de jacarés na lagoa da que atingiu 95% de remo3 Pampulha é desconhecida. gosta de ver os Como ção de esgoto da lagoa e monitorar esses animais retirada de 130 mil m por ano de sedimentos e terra do busca alcançar os 100%. A oa: “Eles não Segundo o gerente de defesa dos animais, Leonardo de jacarés, fundo do manancial, ficará haja superpopulação a gente, não. Caso empresa disse que já foMaciel, eles podem estar no varas são a di- como controlar essa quantidade? em vigência até 2022. Serão ram investidos R$ 105 milocal desde a inauguração da investidos R$ 33 milhões. inada”. lhões nos trabalhos. (RM) O monitoramento será feito, por exemplo, por meio de visitas de barco à lagoa, registros fotográficos e mapeamento por cont... oGPS tempo p. 33 -de 22/08/2018 dos-locais reprodu-

CENSO DOS JACARÉS

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mais são confinados no mesmo local e não há entrada de novos espécimes, há o risco de a espécie ter problemas genéticos devido ao acasalamento de parentes.

Cerca de 65% do trabalho de manejo das capivaras que vivem na orla da lagoa da Pampulha foi concluído, o que significa que em torno de 42 dos 65 animais identificados foram esterilizados, receberam carrapaticida e passaram por exames antes de serem soltos novamente no local. A expectativa é que as atividades sejam concluídas até o fim de outubro, prazo final do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado com o Ministério Público.

“O censo que foi realizado no começo do ano computava 65 animais. Não é

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um número exato, porque morre uma idosa, nasce um filhote, pode haver uma variação um pouco para mais ou para menos. O que interessa ao fim do trabalho é que não haja mais reprodução e que o número de capivaras esteja definido como final de população”, explica o gerente de Defesa dos Animais da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Leonardo Maciel.

Segundo ele, os exames apontam que praticamente todas as capivaras adultas já tiveram contato com a febre maculosa e não estavam mais transmitindo a doen-

ça. “O animal só tem a doença uma vez na vida, por um período curto de tempo, e depois não a transmite mais”, afirma.

A prefeitura deve lançar uma nova licitação para continuar o trabalho em 2019. “Vai envolver basicamente a aplicação de carrapaticidas periodicamente para que os animais possam, levando o remédio no próprio corpo, descontaminar a lagoa dos carrapatos transmissores da doença.

Ao mesmo tempo, a prefeitura quer continuar a coleta de carrapatos para o manejo ambiental”, diz. (RM)

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15 EXAME.comPublicado em 21 ago 2018, 14h47

BHP avalia como improvável retomada da Samarco em 2019

Samarco depende de um acordo com o Ministério Público de Minas Gerais para iniciar obras de construção de novo sistema de rejeitos de minério em Mariana Marta Nogueira e Brad Haynes, da Reuters São Paulo – Há pouca probabilidade de a mineradora Samarco, uma joint venture entre a Vale e BHP Billiton, retomar as operações no próximo ano, embora espere obter todas licenças exigidas, disse a BHP nesta terça-feira.

A declaração confirmou comentários feitos por um outro executivo da BHP, Bryan Quinn, em entrevista ao jornal Valor Econômico.

Quinn, presidente das joint ventures não operadas da anglo-australiana BHP, disse à Reuters em uma outra entrevista que a Samarco ainda depende de um acordo com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) para iniciar as obras de construção de um novo sistema de rejeitos de minério de ferro em Mariana (MG).

Isso apesar de a empresa ter recebido do órgão ambiental estadual, há oito meses, sinal verde para as obras.

Quinn explicou que as negociações com a autoridade já evoluíram, mas um termo de compromisso não foi assinado até o momento.

“Estamos esperando por isso”, disse o executivo.

A Samarco está com as operações paralisadas desde 2015, quando o rompimento de uma barragem de rejeitos deixou 19 mortos, centenas de desabrigados e poluiu o rio Doce, que percorre diversas cidades até chegar ao litoral do Espírito Santo.

Quinn, entretanto, evitou entrar em detalhes sobre quais os termos que estão sendo negociados.

Procurado pela Reuters, o MPMG preferiu não dar informações, uma vez que as negociações ainda estão ocorrendo em sigilo.

A construção do sistema de rejeitos, que será feita em uma cava de mineração exaurida chamada Alegria Sul, é um dos passos importantes para que a empresa possa retornar as suas atividades.

A companhia obteve em dezembro de 2017 as licenças prévia e de instalação do Sistema de Disposição de Rejeitos Cava Alegria Sul, visando o retorno às operações.

Quinn explicou que, após a conclusão do acordo com o MPMG, as obras de preparação da cava vão demandar ainda pelo menos dez meses.

A empresa também ainda precisará obter a licença de operação da cava.

Além disso, o processo de licenciamento de Alegria Sul não é o único em curso para o retorno das atividades.

A empresa precisa também de um licenciamento mais complexo, que envolve todo o Complexo de Germano, onde estão as operações de mineração da empresa. Ambos os processos ocorrem concomitantemente.

Em declaração recente, a Samarco disse que prevê obter em 2019 todas as licenças necessárias para retomar sua produção de minério de ferro em Mariana. Quinn evitou fazer suas próprias previsões, frisando que muitas etapas precisam ser concluídas.

A retomada da produção será gradual e com capacidade reduzida, conforme as empresas já informaram anteriormente. A capacidade total da Samarco era de 30,5 milhões de toneladas de pelotas de minério de ferro por ano antes de suas operações terem sido interrompidas.

O executivo reiterou ainda que o ativo é muito interessante e que a empresa está bastante disposta a buscar o retorno às atividades.

Sobre os trabalhos de reparação e indenização dos atingidos pelo rompimento da barragem, o executivo afirmou que a homologação, neste mês, de um acordo entre Samarco e autoridades sobre modelo de governança para a reparação dos atingidos criou um ambiente mais estável para o trabalho e as negociações em andamento.

O acordo, assinado em 25 de junho entre a Samarco e suas acionistas (BHP Billiton e Vale), Ministério Público e órgãos dos governos federal, do Espírito Santo e de Minas Gerais, extinguiu uma ação de 20 bilhões de reais movida contra as companhias.

Também manteve suspensa uma ação de 155 bilhões de reais, movida pelo MP, enquanto todas as partes permanecem em negociações, com o objetivo de fechar um acordo mais complexo dentro dos próximos dois anos.

Com reportagem adicional de Jake Spring

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Diário do Comércio on line – 22 de agosto de 2018

BHP vê pouca chance de volta de operação em 2019

Samarco está parada desde 2015, após rompimento de barragem de rejeitos em Mariana

São Paulo – Há pouca probabilidade de a mineradora Samarco, uma joint venture entre a Vale e BHP Billiton, retomar as operações no próximo ano, embora espere obter todas as licenças exigidas, informou ontem a BHP. A declaração confirmou comentários feitos por um outro executivo da BHP, Bryan Quinn. Presidente das joint ventures não operadas da anglo-australiana BHP, Quinn disse à Reuters em entrevista que a Samarco ainda depende de um acordo com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) para iniciar as obras de construção de um novo sistema de rejeitos de minério de ferro em Mariana, na região Central.

Isso apesar de a empresa ter recebido do órgão ambiental estadual, há oito meses, sinal verde para as obras.

Quinn explicou que as negociações com a autoridade já evoluíram, mas um termo de compromisso não foi assinado até o momento. “Estamos esperando por isso”, falou o executivo.

A Samarco está com as operações paralisadas desde 2015, quando o rompimento de uma barragem de rejeitos deixou 19 mortos, centenas de desabrigados e poluiu o rio Doce, que percorre diversas cidades até chegar ao litoral do Espírito Santo.

Quinn, entretanto, evitou entrar em detalhes sobre quais os termos que estão sendo negociados.

Procurado pela Reuters, o MPMG preferiu não dar informações, uma vez que as negociações ainda estão ocorrendo em sigilo.

A construção do sistema de rejeitos, que será feita

em uma cava de mineração exaurida chamada Alegria Sul, é um dos passos importantes para que a empresa possa retornar as suas atividades.

A companhia obteve em dezembro de 2017 as licenças prévia e de instalação do Sistema de Disposição de Rejeitos Cava Alegria Sul, visando o retorno às operações.

Quinn explicou que, após a conclusão do acordo com o MPMG, as obras de preparação da cava vão demandar ainda pelo menos dez meses. A empresa também ainda precisará obter a licença de operação da cava.

Além disso, o processo de licenciamento de Alegria Sul não é o único em curso para o retorno das atividades.

A empresa precisa também de um licenciamento mais complexo, que envolve todo o Complexo de Germano, onde estão as operações de mineração da empresa. Ambos os processos ocorrem concomitantemente.

Em declaração recente, a Samarco informou que prevê obter em 2019 todas as licenças necessárias para retomar sua produção de minério de ferro em Mariana.

Quinn evitou fazer suas próprias previsões, frisando que muitas etapas precisam ser concluídas.

A retomada da produção será gradual e com capacidade reduzida, conforme as empresas já informaram anteriormente. A capacidade total da Samarco era de 30,5 milhões de toneladas de pelotas de minério de ferro por ano antes de suas operações terem sido interrompidas.

O executivo reiterou ainda que o ativo é muito interessante e que a empresa está bastante disposta a buscar o retorno às atividades.

Reparação – Sobre os trabalhos de reparação e indenização dos atingidos pelo rompimento da barragem, o executivo afirmou que a homologação, neste mês, de um acordo entre Samarco e autoridades sobre modelo de governança para a reparação dos atingidos criou um ambiente mais estável para o trabalho e as negociações em andamento.

O acordo, assinado em 25 de junho entre a Samarco e suas acionistas (BHP Billiton e Vale), Ministério Público e órgãos dos governos federal, do Espírito Santo e de Minas Gerais, extinguiu uma ação de R$ 20 bilhões movida contra as companhias.

Também manteve suspensa uma ação de R$ 155 bilhões, movida pelo MP, enquanto todas as partes permanecem em negociações, com o objetivo de fechar um acordo mais complexo dentro dos próximos dois anos.

17 estado de minas - p. 07 - 22/08/2018

Economia

M Dólar Valores em R$

21/08/2018

comercial paralelo

turismo

COMPRA

COMPRA

COMPRA

4,037 4,11

3,993

VENDA

VENDA

VENDA

4,039 4,21

4,177

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M Ouro M Euro : Bovespa

Pontos

153,00 4,677 1,5%

TEL: (31) 2101-3927 FAX: (31) 2101-3950 Editor: Karlon Aredes karlon@otempo.com.br e-mail: economia@otempo.com.br Atendimento ao assinante: 2101-3838

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o tempo - p. 16 - 22/08/2018

Mais de 60 anos. O chamado “mercado prateado” movimenta R$ 1,6 trilhão por ano e pode crescer mais

Em 2050, Brasil será 6º país com a maior população idosa

Longevidade. Aos 89 anos, Lélia Gonçalves Bedran trabalha há 68 anos, é usuária de redes sociais e bastante con CRISTIANE MATTOS

dadeiro tsunami, um mar de uma pessoa com mais de 60 CABELOS A cadaBRANCOS três mineiros, gente, que as empresas não anos.

Pesquisa da CDL/BH faz perfil e mostra as com domais deprateado” 55 anos, sabem tratar. Elas não falam umtendências Setor produtivo “mercado de Minas Gerais o termo “maduro” cocom os idosos, tanto que aponta O QUE É subestima potencial eles não se identificam com moMERCADO PRATEADO Potencial econômico: a melhor nomenclatura Pessoas com mais de Movimentam anualmente de consumo os R$ com marcas como acontece com para 60classificar anos 1,6mais trilhão dePRINCIPAIS 60 anos.

FONTES DE RENDA DOS MINEIROS os jovens.

Aliás, os prateadessa faixa etária entre 55 a 64 anos (em %) O presidente dos nem sequer se identifiAposentadoria da CDL-BH, 28 profissional Falci, ressalta que es-52 cam com a nomenclatura de BrunoTrabalho Rendimentos de aluguéis 8 sa parcela da população idoso”, observa. ¬ JULIANA GONTIJO Aplicações financeiras 3 crescendo de forma aceA e x e c u t i v a d a P i - vem ¬ A população acima de Ao Plano de previdência privada 3 que estáDOSsuperan60 anos movimenta um pe.Social, outra coordenado- lerada. qu PRINCIPAISE FONTES DE RENDA MINEIROS com mais de 65 anos (em %) mercado de R$ 1,6 trilhão, ra da pesquisa, Mariana Fon- do as estimativas, como a do mais de Aposentadoria 64 queprofissional apontava 23que o compra por ano no país, com pers- seca, ressalta que os idosos IBGE,Trabalho alcançaria pectiva de crescimento. Afi- de hoje têm um estilo de vida Brasil nos pra Rendimento de aluguéis 30 7 milhões Aplicações financeiras 1 nal, conforme projeção do e hábitos de consumo que de idosos em 2025, marca já a partir 38% dos mineiros Plano de previdência privada 1 atingida neste ano. Número Instituto detrabalha Geoentre 55 anos e 64 anos me o le Longevidade.

Aos 89 anos,Brasileiro Lélia Gonçalves Bedran há 68 anos,eram, é usuária dehá redestrês sociais edécadas, bastante conectadaassoafirmam que o padrão de O Facebook é a rede social maior que o de crianças e dências ciados aos jovens.

“Namografia e Estatística (IBGE), vida caiu nos últimos dadeiro tsunami, um mar de uma pessoa com mais de 60 preferida para 88% dos anos, além de que, a partir Desafios anos.

A cada três mineiros, gente, que as empresas não entrevistados na faixa etária de 18,8 milhões, o número desabem idosos deve su- ram online, continuam cur- adolescentes, dos 65 anos, comprar do de M tratar. Elas não falam um com mais de 55 anos, Setor produtivo 55 a 64 anos . Entre os com mais passa a ser menos aponta o termo “maduro” cocom os idosos, tanto que de 65 anos, o número é de 55%. conforme a Secretaria Nacio- 55 e 64 prazeroso/necessidade. tindo rock e buscam aprimoperar o de crianças e jovens Dependência subestima potencial mo a melhor nomenclatura eles não se identificam com de consumo classificar os com mais dos e marcas como acontece E, com para DOS MINEIROS MAIS DE 55 ANOSzer com deÀ TECNOLOGIA Promoção e COM Defesa ramento intelectual profis- nalACESSO de até 14 anos em 2031. filhos os jovens. Aliás, os pratea- de 60 anos. dessa em faixa etária dos Direitos Humanos. sional.

A definição de idoso 2050, o dos Brasil deve ser como u O presidente da CDL-BH, incomoda nem sequer se identificam com a nomenclatura de Bruno Falci, ressalta que es“É um público grande zer por ultrapassada”, diz. oGONTIJO sexto país idoso”, comobserva. mais ido- saestá parcela da população ¬ JULIANA A e x e c u t i v a d a P i - vem crescendo de forma ace¬ A população acima de Ao mesmo tempo em recorte local no mundo, que entrevis E que está superanoutradevem coordenado- lerada. O 60 anossos movimenta um pe.Social, que pesquia população com que a cada dia vai se tornar 7da 59% 90% mercado de R$ 1,6 trilhão, ra da pesquisa, Mariana Fon- do as estimativas, como a do mais de 60 vem crescendo, maior.

80% A longevidade vem cai para representar 20% do consu- sa mostra que a minoria dos possuem tem possuem por ano no país, com pers- seca, ressalta que os idosos IBGE, que apontava que o comprar é um processo mecomputador/ smart tva quantidasmartphone alcançaria 30entrevistados, milhões nos prazeroso,10% têm um estilo dedo vida Brasil pectiva de crescimento.

Afi- de hojeApesar em especial aumentando, e mineiros mo nacional. têm ma notebook nal, conforme projeção do e hábitos de consumo que de idosos em 2025, marca já a partir dos 65 anos, conforneste ano.

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Apesar do têm mais de 65 anos. parcela da população, saber drão de coordenadoras da pesquisa crescimento, as empresas do total, acha adequada a pa- de de nascimentos vem reduA falta de estímulo para Logo, a concentração “idoso” para definir zindo. não se prepararam para o lavra o consumo deve estar asso- o que pensa, como age, o “Tendências do mercado com 55 Números.

O levantamende tudo vai ficar mais em ci- ciada à queda na renda. Pachamado “mercado prateafaixa. A CDL-BH do”, conforme a cofundadora 48% dos entrevistados que quer, bem como seus prateado de Minas Gerais”, ma dessa to ouviu 277 pessoas Empresária ativa há 68 anos tual che quer conhecer melhor essa com mais de 65 anos, o para da Pipe.Social e uma das Abrangência deLélia consumo”, LíviadaHollerbach. com idadesaber a partir parcela da população, coordenadoras pesquisa drão dede vida 55 caiu. Entre os hábitos Ela diz. conta que nunca pen- Ao m ¬ Aos 89 anos, Gonçalo que pensa, como age, o com 55 a 64 anos, o percen- ves Bedran, proprietária da Ca- sou em parar de trabalhar.

“Tendências do mercado Números. O levantamenbase no estudo, aenquanto O levantamento condu- que em têm qu A pesquer, Minas bem como Gerais. seus tual chega prateado de Minas Gerais”, a 38%.

“Quero continuar, sa Com Pérola, unidade do bairro to ouviu 277 pessoas hábitos de consumo”, diz.

Lívia Hollerbach.

Ao mesmo tempo, eles Floresta, na região Central de eu tiver bem”, frisa. Adaptacom idade a partir de 55 entidade do varejo vai inizido pela Pipe.Social e Hyfilh quisa inclui outras quaCom base no estudo, a têm que cuidar dos pais e Belo Horizonte, se mantém na da aos tempos atuais, dos O levantamento conduela em Minas Gerais. A pesentidade do varejo vai ini- dos filhos, sendo classifica- ativa há 68 anos. “Eu nunca usa a internet e o WhatsApp, zido pela Pipe.Social e Hyquisa inclui outras quaciar um trabalho para quali- dos com pe 60+ foi divulgado on- ciar um trotrabalho capitais: Rio de Janeipara quali- dos como “geração sanduí- pensei em idade, não penso o que confirma o levantamenpe 60+ foi divulgado ontro capitais: Rio de Janeificar melhor seus associatem pela Câmara de Diriche”.

Para 35% deles, os fida CDL-BH: 90% dos che”. misobre omelhor envelhecimento. ro, São Paulo, Recife e ficar seusto associatem pela Câmara de Diri- dos, ro, Pa São Paulo, Recife e comerciantes e presta- lhos dependem mais deles Aliás, é fato que as pessoas es- neiros com mais de 55 anos fentes Lojistas de Belo HoriPorto Alegre. dores de serviços. zonte (CDL-BH). “É um verdo que eles gostariam.(JG) possuem smartphone.

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FONTE: CDL-BH

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Entrefaconforme a18,8 Secretaria Nacio-do 55 o-adolescentes, 64 anos, a questão Pessoas com mais de Movim Plan dos que têm 65 anos dos que têm 65 não pensavam a Secretaria Nacio55 e 64 anos, a questão fanal de Promoção e Defesa s-conforme zer compras foi respondida Longevidade. Aos 89 anos, Lélia Gonçalves Bedran trabalha há 68 anos, éque usuária de redes sociais e bastante conectada dosou têm 65 anos dos que têm 65 não pensavam mais reclamam de anos ou mais que chegariam de Promoção e Defesa compras respondida Pesquisa da CDL/BH fazzer perfil e mostra as Direitos Humanos. onal dos como um foi momento de pra- oupoucas mais reclamam de anos ou mais ou nenhuma tendem a ficar que tãochegariam bem à OF dos Direitos Humanos. do “mercado prateado” de Minas Gerais um de pra-de uma “Étendências um público grandecomo zer pormomento 49% dosum mineiros PRINCIPAIS FONTES DE RENDA DOS MIN pessoa com com mais de tendem 60mais no dadeiro tsunami, mar poucas oudenenhuma a ficar bemem à que opção lazer bairro tão idade pre público grande por 49% dosempresas queum a cada dia vai se tornarzerentrevistados.

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Pa- de 60 anos. deve estar assoos jovens.

Aliás, prateaAplicações financeiras 3 dessa faixa etária FONTES DE DOS MINEIROS ma PRINCIPAIS dessa faixa.

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A melhor CDL-BH dosade entrevistados da população, sabercomdrão da Lélia população idoso”, observa. vida Ela contaFONTES que nunca pen¬ JULIANA GONTIJO ¬ parcela Aos 89 anos, Gonçal- PRINCIPAIS querparcela conhecer melhor essa Aposentadoria 2865 caiu. maisdede anos,Entre o pa- os sa DE RENDA DOS MI vem crescendo de forma aceA e x e c u t i v a d a P i o que pensa, como age, o A população acima de Ao mesmo tempo em com 55 a 64 anos, o percensou em parar de trabalhar. ves Bedran, proprietária da Caparcela da população, saber drão de vida caiu. Entre Elamais conta queanos nunca com de 65 (empen%) Trabalho profissional 52 os ¬ Aos 89 anos, Lélia Gonçallerada.

E que está superanpe.Social, outra coordenado60 anos movimenta um que a população com que quer, bem como seus tual chega a 38%.

“Quero continuar, enquanto sa Pérola, unidade do bairro o que pensa, como age, o com 55 a 64 anos, o percen- ves Bedran, proprietária da Ca- sou em parar de trabalhar.

Aposentadoria Rendimentos deseus aluguéis 8da as estimativas, a do mercado decomo R$ 1,6 trilhão, mais decontinuar, 60 vem crescendo, de consumo”, diz. tualrachega Aopesquisa, mesmo tempo, Foneles sado eu tiver bem”, frisa.

AdaptaFloresta, na regiãocomo Central de “Quero que hábitos quer, bem a 38%.Mariana enquanto Pérola, unidade do bairro po IBGE, que apontava que o seca, ressalta que os idosos por ano no país, com perscomprar é um processo meCom base no estudo, a que cuidar dos eles pais e Floresta, aosbem”, tempos atuais, ela Belo Horizonte, mantém hábitos de consumo”, tempo, frisa.

Adaptana regiãoseCentral dena eudativer Trabalho profissional Aplicaçõesdiz. financeiras Ao 3têmmesmo Brasil alcançaria 30 milhões de hoje têm um estilo de vida pectiva de crescimento.

Afinos prazeroso, em especial entidade varejo vaiaini-têmdos filhos, sendo a internet o WhatsApp, ativa há 68 anos.

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“Namografia e Estatística (IBGE), do mercado prateados, comerciantes e prestalhos dependem mais deles neiros com mais de 55 Aliás, é fato que pessoas escom mais de 65 anos (em %) ficar melhor seus associa- che”. Para 35% deles, os fi- sobre o envelhecimento. toPlano da CDL-BH: 90% privada dos anos mi- 1 LAZ 38 previdência 18,8 diz. milhões, do ramque online, continuam cur- adolescentes, o número de idosos deve su- do de de Minas Gerais”.

Entre dores de serviços. eles gostariam.(JG) possuem smartphone.

(JG) tão vivendo mais”, en dos, Gonçalves comerciantes eAposentadoria presta-há 68lhos dependem mais deles neiros com mais de 55 anos Aliás, é fato que as pessoas esLélia Bedran trabalha anos, é usuária de redes sociais e bastante conectada 64 conforme a Secretaria Nacio- 55 e 64 anos, a questão faperar o de crianças e jovens tindo rock e buscam aprimoafi do dores de serviços. do que eles gostariam.(JG) possuem smartphone.

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A definição de de idoso em 2050, o Brasil como um para momento de prapreferida 88% dos an po A cada três mineiros, gente, que as com empresas não Rendimento de aluguéis 7 ultrapassada”, entrevistados faixa etária de “É um público grande zer está diz. o sexto país mais ido- anos. por 49% na dos mineiros do op sabem Elasque nãodevem falam um com mais de 55 anos, 55 a 64 anos . Entre os com mais pa sos notratar. mundo, O percentual Aplicações financeiras 1 O recorte local da pesqui- que a cada dia vai se tornar entrevistados. tem aponta o termo “maduro” cocom os idosos, tanto que de 65 anos, o número é de 55%. pr quemineiros a minoria dos maior. A longevidade vem cai para 36% entre os que representar 20% do consu- sa mostra se al eles dos Plano de previdência privada 1mo a38% melhor nomenclatura não se identificam com entrevistados, 10% aumentando, e a quantida- têm mais de 65 anos. mo nacional. Apesar do mineiros entre 55 anosos e 64 anos classificar com mais marcas como acontece com para ACESSO À TECNOLOGIA MINEIROS do total, achaque adequada crescimento, as empresas A falta de estímuloDOS para afirmam o padrão adepa- de de nascimentos vem redude 60 anos. osnão jovens.

Aliás, os pratea“idoso” definir zindo. Logo, a concentração o consumo deve estar assose prepararam para o lavravida O Facebook é a rede social caiu nospara últimos Oanos, presidente CDL-BH, dos nem sequer se identifipreferida para 88% dos de tudo vai ficar mais em ci- ciada à queda na renda. Paalém deda que, a partir chamado “mercado pratearessalta que es- ma dessa faixa. A CDL-BH ra 48% dos entrevistados cam com a nomenclatura de de Bruno entrevistados faixa etária dosFalci, 65 anos, comprar do”, conforme ana cofundadodamenos população quer conhecer melhor essa com mais de 65 anos, o paidoso”, observa.

64 anos . Entre os com passa a ser ra 55 daaPipe.Social e uma dasmaissa parcela de 65 anos, o número é de 55%. vem crescendo de forma ace- parcela A e x e c u t i v a d a P i de Ao da mesmo temposaber em drão de vida caiu. Entre os ¬ A prazeroso/necessidade. população, coordenadoras da pesquisa lerada.

E que está superanoutra coordenadom pe.Social, que a população com o que pensa, como age, o com 55 a 64 anos, o percen- ves B “Tendências do mercado Números.

O levantamenACESSO À TECNOLOGIA DOS MINEIROS COM MAIS DEcomo 55 ANOS dotoasouviu estimativas, da pesquisa, Mariana Fono, raprateado de 60bem vem como crescendo, que quer, seus tual chega a 38%. de Minas Gerais”, sa Pé 277 pessoas a do mais possuem tem eles Flore IBGE, que apontava que o ressalta que os idosos rs- seca, comprar é um processo mehábitos de consumo”, diz.

Lívia Hollerbach.

Ao mesmo tempo, com idade a partir de 55 computador/ smart tv alcançaria 30Amilhões têm um estilo de vida Brasil fi- de hoje nosCom prazeroso, emestudo, especiala têm base no O levantamento conduque cuidar dos pais e Belo em Minas Gerais. pesnotebook de idosos em 2025, marca já hábitos de consumo que do e zido a partir dos 65 anos, conforentidade do varejo vai ini- dos filhos, sendo classifica- ativa pela Pipe.Social e Hyquisa inclui outras quaatingida nesteRio ano.

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Logo, a concentração para definir o lavraou“idoso” o consumo deve estar assomais reclamam de anos ou mais que chegariam prade tudo vai ficar mais em ciaciada à queda na renda. Papoucas ou nenhuma tendem a ficar tão bem à eiros opção de lazer com maisma no bairro idade que dessa faixa.

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