Abla 2015

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Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis


SUMÁRIO CONTENTS

Editorial| Editorial O livro e a biblioteca | The book and the library Palavra do Presidente | From the President Realidade em números | Reality in numbers Palavra do Vice-Presidente | From the Vice President Uma associação forte | A strong association FENALOC O segredo para sair da crise em 2015 | The secret to getting out of the crisis in 2015 Estatísticas 2014 | Statistics 2014 Perfil do negócio | Profile of the business Números da economia | Economic figures

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ABLA Futuro definido | Planned future

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Profissionalização | Professionalization Conhecimento é fundamental | Knowledge is key Locação | Rent a car Alugar é sempre um bom negócio | Rent is always a good deal Novos mercados | New markets Jogo difícil | A tough game História | History Terceirização de frotas no Nordeste | Fleet outsourcing in the Northeast of Brazil Conselho Nacional | National Board 2014-2015

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Diretorias Regionais e Números| Regional Board and Numbers Norte / North Centro-Oeste / Center-West Nordeste / Northeast Sudeste / Southeast Sul / South Equipe ABLA | ABLA Staff ANFAVEA Empate e vitória | Tying and winning Montadoras| Manufacturers Parceria | Partnership Facilitação de negócios | Facilitating business FENABRAVE Gráfico linear | Linear graph FENAUTO Canal de vendas dinâmico | A dynamic sales channel Crédito | Credit Sob medida | Made to measure CESVI Brasil Antecipando-se aos prejuízos | Anticipating damage

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Seguros | Insurance Pensando em locação | Thinking rental CNT Trajetória difícil | A hard path Logística | Logistic Do diagnóstico para o tratamento | From diagnosis to treatment MTur Brasil maravilhoso | Wonderful Brazil ABAV Negócio que anda bem | A business that is doing nicely SEST/SENAT Ampliar conhecimentos | Furthering understanding SEBRAE Valores essenciais | Core values Sustentabilidade | Sustainability A hora é agora! | The time is now! Jurídico / Legal Fórum Jurídico da Indústria de Locação de Veículos Legal Forum for the Vehicle Rental and Leasing Business Parceiros / Partners Entidades brasileiras | Brazilian entities Entidades internacionais | International entities Montadoras e importadoras | Vehicle assemblers and importers Concessionárias fidelizadas | Committed dealers Imprensa especializada | Specialized press Bancos / Banks Informações cadastrais | Registration information Seguros | Insurance Rastreadores/bloqueadores | Trackers/blockers Tecnologia da informação | Information technology Companhias aéreas | Airlines Serviços, peças e acessórios | Services, parts and accessories Federação e Sindicatos das Locadoras de Automóveis (Sindloc) National Car Rental Federation (Fenaloc) and Car Rental Union, per State (Sindloc)

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Conselho Gestor

Management Board Paulo Nemer

Presidente do Conselho Nacional President of the National Board

Carlos Cesar Rigolino Junior

Vice-Presidente do Conselho Nacional Vice President of the National Board

Rua Estela, 515 Bloco A - 5º Andar 04011-904 - São Paulo, SP, Brasil Tel. +55 11 5087 4100 SAS Quadra 01, Edifício CNT, conjunto J, 5º andar, sala 511 70070-010 - Brasília, DF Tel. 55 61 3226 2072 | Fax 55 61 3226 0048 www.abla.com.br

Alberto Faria Emanuel Trigueiro José Adriano Donzelli Marcelo Fernandes Nildo Pedrosa Paulo Gaba Jr. Paulo Miguel Jr. Raimundo Teixeira Saulo Froes Simone Pino

Conselho Fiscal Supervisory Board

Alvani Laurindo Eduardo Correa da Silva Eládio Paniágua Jr. Jacqueline Moraes de Melo Marco Aurélio Gonçalves Nazaré Ricardo Gondim Espírito Santo

Conselho Fiscal - Suplentes Supervisory Board - Deputies Lusirlei Albertini Marco Antonio de Almeida Lemos Marconi José de Medeiros Dutra Nilson Oliveira Silva Paulo Hermas Bonilha Júnior

Conselho Gestor – Suplentes Management Board – Deputies Bernard da Costa Teixeira Carlos Roberto Pinto Faustino Celio Fonseca Gustavo do Carmo Azevedo José Emilio Houat José Zuquim Militerno João José Regueira de Souza Leonardo Soares Luiz Carlos Lang Márcio Castelo Branco Gonçalves Valmor Emilio Weiss

Impresso no Brasil Printed in Brazil Março/March, 2015

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Coordenação Geral Jorge Machado General Coordination Olivo Pucci Publicidade | Advertising Francine Evelyn Direção Comercial | Commercial Director Jorge Pontual Jornalista Responsável | Journalist in Charge José Daizio Ferreira, MTb 18790/SP Projeto, produção gráfica e editorial Ponto & Letra Planning and design www.ponto-e-letra.com.br Arte e capa Cesar Hamanaka Art and cover Nilson Santos Traduções para o inglês | English version Andrew C. Fox Imagens ilustrativas | Illustrations Dollar Photo Club Imagens institucionais e de produtos Fornecidas pelas empresas representadas Institutional and products images Provided by the companies Impressão | Printed by Gráfica Mundo | www.graficamundo.com.br O Anuário ABLA 2015 não se responsabiliza pelas opiniões emitidas nos artigos assinados. É permitida a reprodução, desde que citada a fonte. The ABLA Yearbook does not accept responsibility for the opinions expressed in the articles signed off by other companies. Reproduction is permitted as long as the source is cited.


EDITORIAL EDITORIAL

O livro e a biblioteca Guardadas as devidas proporções, poderíamos comparar uma entidade empresarial a um livro de história. De fato, há muitas semelhanças entre ambos, embora as diferenças também sobressaiam. Mas, para ficarmos apenas nas analogias, poderíamos falar de narrativas, capítulos e personagens. As narrativas são os acontecimentos cotidianos, que, registrados por meio da cronologia, ao longo dos anos formam a história da entidade. Os capítulos são demarcados pelas mudanças de gestão; eles são o marco de novas etapas e compõem uma trajetória específica, sem contudo perder de vista os elementos principais, reconhecidos como marca característica da entidade, que acompanham todas as gestões desde o preâmbulo de sua existência. Nós, da ABLA, estamos nessa fase, vivenciando mais uma evolução. O Conselho Gestor, o Conselho Fiscal e as Diretorias Regionais mantêm a tradição ao mesmo tempo que escrevem um novo capítulo de uma narrativa contínua e progressiva. Muitos dos atos e ações serão registrados para a posteridade nas páginas deste Anuário, que expressa a história contemporânea e mantém os arquivos de um passado de lutas que justificam o estágio atual de crescimento e desenvolvimento da ABLA. E, por fim, os personagens! Eles são todos os associados que, apesar de seus afazeres profissionais e suas responsabilidades de empresários, estão cada vez mais próximos da ABLA, assim colaborando para o progresso de um setor que, comprovadamente, avança na melhoria da qualidade de produtos e serviços oferecidos aos clientes da locação de veículos. Portanto, a ABLA começou 2015 com “um novo capítulo”, e o Anuário continua com a mesma função de ser a “biblioteca” que mostra ao mercado o passo a passo dessa trajetória! Os editores

The book and the library Proportions aside, we can compare a business to a book. In fact, there are many similarities between them, although the differences are greater. But, sticking with the analogy, we can talk about narratives, chapters and characters. The narratives are everyday events that are recorded chronologically over the years the business exists for. The chapters are the changes in management. They are the milestones and follow a path, without losing sight of the main elements recognized as the organization’s hallmark. We at ABLA are experiencing another step in our evolution. The Management Board, Audit Committee and Regional Boards are maintaining tradition while writing a new chapter in a continuous and progressive narrative. Many of their acts and deeds will be recorded for posterity in the pages of this Yearbook, which contains its contemporary history and keeps the files on past struggles that explain the current stage of growth and development at ABLA. Finally, the characters! They are all the members who, despite their professional, duties, their responsibilities as businesspeople, are working more closely with ABLA and making a contribution to the progress of a sector that is proven to have improved the quality of the products and services offered to its customers in car rental and leasing. ABLA, then, has begun 2015 with a new chapter and the Yearbook is still a library that shows the market every step of its journey. The Editors

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PALAVRA DO PRESIDENTE FROM THE PRESIDENT

Realidade em números Esta edição do Anuário ABLA marca o início de uma nova série histórica sobre os dados e informações do setor de locação de veículos no Brasil. Pela primeira vez os números e estatísticas que você vai conhecer nas próximas páginas são resultado da consolidação e, mais ainda, do cruzamento de uma série de novas informações às quais o setor passou a ter acesso inédito e detalhado. Por meio do aperfeiçoamento das tecnologias disponibilizadas para o acesso mais fácil, mais rápido e mais preciso às informações, somadas ao próprio interesse de órgãos públicos e privados em serem cada vez mais transparentes, a ABLA conseguiu cruzar dados e números obtidos junto às montadoras, diretorias regionais e sindicatos de locadoras (Sindlocs) com os dados e números das Secretarias de Fazenda, da Confederação Nacional do Transporte, das Juntas Comerciais, da Fenabrave, da Anfavea e também do Denatran. O resultado deste amplo e ainda mais complexo trabalho de apuração e compilação permitiu o ajuste

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do tamanho da frota, o cruzamento do total de licenciamentos com os números fornecidos pelas montadoras, o faturamento total do setor, o market share das montadoras e, ainda, o número de locadoras ativas e contribuintes, a partir do CNPJ das empresas que trabalham com a locação de veículos. Diante dessas novidades e aperfeiçoamentos, não seria possível comparar os resultados do ano de 2014 aos obtidos nos anos anteriores. É possível dizer que, hipoteticamente, se fôssemos utilizar somente as mesmas fontes, cruzamentos e consolidações adotados até o ano passado, nós chegaríamos a 3,15% de crescimento de faturamento do setor em 2014. Porém, e isso é importante enfatizar, trata-se aqui de iniciar uma nova série histórica, que já começa com o pé direito. Em 2014 nosso setor comprou 12,45% dos veículos e comerciais leves emplacados, produzidos e fornecidos pelas montadoras. Juntas, as mais de 5.600 locadoras contribuintes chegaram a uma frota superior a 770 mil unidades. E o faturamento anual da atividade atingiu significativos R$ 14,7 bilhões no ano passado. São números grandiosos, que aumentam a nossa responsabilidade. Daqui para frente precisaremos nos esforçar ainda mais, principalmente porque a economia produtiva brasileira novamente não está tendo um ano fácil em 2015. Ao contrário, já temos desafios em relação às taxas de juros, à queda no volume de obras de infraestrutura e aos tímidos resultados dos programas de aceleração do crescimento, que não aconteceram ou que não terminarão na dimensão prometida pelo governo federal. Além disso, em 2015 terminou a redução do IPI para a compra de veículos, existem dificuldades para as montadoras estabelecerem preços competitivos e até mesmo a alta dos custos com energia e combustíveis já impacta diretamente nos ativos das empresas do nosso setor. Os impactos da alta carga tributária, somados ao custo do capital que onera a produção de veículos, assim


como o alto valor da mão de obra, são alguns dos desafios que o setor de locação e os nossos parceiros terão de enfrentar. Há uma série de obstáculos causados principalmente pelas constantes mudanças de regras de um governo federal bipolar, que influencia na renovação dos nossos ativos, nos recursos necessários para um aumento mais significativo da frota e na execução dos nossos planejamentos de investimentos. No momento atual, ainda parece distante a implantação de uma política automotiva que realmente proporcione melhores condições para que as montadoras invistam em inovação e produzam modelos mais baratos. O país precisa de um regime automotivo que tenha o objetivo de dar um novo impulso à indústria automobilística, que afinal é uma das maiores do mundo, gera aproximadamente 20% da produção industrial e que tem nas locadoras de veículos os seus maiores clientes no Brasil. As locadoras, vale lembrar, também são as maiores “fabricantes” de veículos usados e seminovos do País. É verdade que teremos tempos difíceis pela frente, mas não devemos “jogar a toalha”. Precisaremos de uma dedicação mais próxima das montadoras junto ao nosso setor e de planejamentos estratégicos ainda mais cuidadosos nas locadoras. Ao mesmo tempo, temos demonstrado maturidade suficiente para gerar oportunidades, inclusive em meio aos mais complicados períodos de crise. Tenho certeza que desta vez não será diferente!

Paulo Nemer

Presidente do Conselho Nacional da ABLA. President of the National Council at ABLA

Reality in numbers This edition of the ABLA Yearbook marks the beginning of a new series of information on the vehicle leasing and rental sector in Brazil. For the first time, the numbers and statistics that you will see in the following pages are the result of the consolidation and, furthermore, cross-referencing of new information that the sector now has unprecedented, detailed access to. Through the enhanced technology available making access to accurate information easier and faster, added to the interest public and private bodies have in being more transparent, ABLA has cross-referenced data and figures obtained from the automakers, regional directors, and representative association (Sindlocs), the facts and figures from the Treasury Departments, the National Transportation Confederation, the Boards of Trade, Fenabrave, ANFAVEA and also Denatran. The result of this extensive and more complex investigation and compilation has allowed us to adjust figures on the size of the fleet, cross-referencing vehicle licenses with the figures provided by the automakers, total sales for the sector, market share held by automakers and, also, the number of active rental and leasing companies, based on their tax numbers. Given these innovations and improvements, it is not be possible to compare the results from 2014 with those from previous years. If we were to use only the same sources, cross-references and consolidations adopted until last year, we would see a 3.15% increase in revenue in 2014. However, and this must be stressed, this is a new series, starting off on the right foot. In 2014, our industry bought 12.45% of the light and commercial vehicles produced and supplied by automakers. Together, the more than 5,600 rental and leasing companies held a fleet of more than 770,000 units .And annual turnover was a significant R$ 14.7 billion last year.

These are impressive figures, which add to our responsibility. Going forward, we need to push even harder, especially because the Brazilian economy is facing a tough 2015. We face challenges in relation to interest rates, the fall in the volume of infrastructure projects, and the poor results of the growth acceleration programs - which either were never implemented or were not on the scale promised by the Federal Government. Furthermore, in 2015 excise tax (IPI) returned on vehicle purchases, automakers are finding it hard to establish competitive prices, and energy and fuel costs have directly impacted companies in our industry. The impact of high tax, added to the cost of capital borne by vehicle production, as well as high labor costs, are some of the challenges that the rental and leasing sector and our partners will face. There are a number of obstacles, mainly caused by the changing rules set in place by the Federal Government, which influence the renewal of our assets, the resources required for a more significant increase in the fleet and the implementation of our investment plans. At the moment, an automotive policy that actually provides a better conditions for automakers to invest in innovation and produce cheaper models seems far off.The country needs an automotive policy to give new impetus to the industry which, after all, is one of the world’s largest, generating about 20% of industrial production in Brazil and whose largest customers are vehicle rental and leasing companies. It is true that we will have tough times ahead, but we should not throw in the towel. We will need to work more closely with automakers and plan strategically with even greater attention at the agencies. At the same time, we have shown sufficient maturity to create opportunities, even in the most complicated periods of crisis. I am sure this time it will be no different!

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PALAVRA DO VICE-PRESIDENTE

FROM THE VICE PRESIDENT

Uma associação forte O ano de 2014 foi sem dúvida um dos mais produtivos, eficazes e eficientes da história da ABLA, dando sequência às ótimas administrações anteriores. A partir de uma nova dinâmica, sob a liderança do presidente Paulo Nemer, o Conselho Gestor renovou boa parte do quadro de Diretores Regionais e, com eles, realizou a VIII Convenção Nacional da ABLA, na qual foram levantadas as necessidades e as respectivas sugestões de soluções para as principais demandas das locadoras associadas. Do amplo material de trabalho colhido e registrado, os doze titulares do Conselho Gestor avançaram para a definição do Planejamento Estratégico de Ações para os próximos anos, no qual foram segmentadas as demandas dos associados e as soluções a serem implantadas: comunicação interna, comunicação externa, revisão do estatuto, aperfeiçoamento das parcerias comerciais, ampliação dos cursos de capacitação, desenvolvimento de novos produtos, apoio às diretorias regionais e à juventude, aperfeiçoamento dos eventos associativos e melhoria dos processos internos. Em 2014 o Conselho Gestor também implantou a renovação da Revista Locação, publicação bimestral distribuída gratuitamente a todo o quadro associativo, com temas mais voltados à prestação de serviços às locadoras. E, em meio a isso, o presidente Paulo Nemer dedicou esforço especial para viabilizar um modelo inédito para o Salão Nacional da Indústria do Aluguel de Automóveis (Salão ABLA), que em 2014 foi realizado em parceria com o Salão Internacional do Automóvel. Juan Pablo de Vera, presidente da Reed Exhibitions, empresa responsável por esse grande evento, abriu as portas do Salão do Automóvel para o nosso setor, entendendo a importância da presença da ABLA e de suas associadas, que são as maio-

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res clientes das montadoras que lá expuseram seus lançamentos. Nesses moldes, o Salão ABLA gerou economia de recursos físicos e financeiros para a associação e, ao mesmo tempo, garantiu uma visibilidade jamais vista para o setor. Paralelamente, a ABLA também promoveu 12 etapas do curso de capacitação para empresários e profissionais de locadoras, em diversas cidades do Brasil. Foram diplomados mais de 150 participantes e as pesquisas feitas após cada etapa mostraram mais de 90% de “ótimo” e “bom” nos índices de satisfação. Ainda em 2014, a ABLA fez o I Fórum Jurídico da Indústria do Aluguel de Automóveis, reunindo em Brasília advogados e assessorias jurídicas da associação, dos Sindlocs e de empresas locadoras. Outra novidade importante foi a criação da ABLA Jovem, que visa a trazer para a associação os sucessores e sucessoras das empresas locadoras, hoje na faixa de 18 a 35 anos. Importante dizer que a direção da ABLA ainda promoveu pequenos ajustes no Estatuto Social, visando ao aperfeiçoamento da gestão. Com isso, a associação conseguiu contratar um profissional para exercer as funções específicas de diretor comercial, para agir com mais ênfase junto às montadoras, aos bancos e demais parceiros de negócios das locadoras, com o objetivo de trazer mais e novas soluções de negócios em benefício das associadas. Agora, em 2015, a ABLA deverá colher ainda mais resultados de tudo o que foi plantado em 2014. Paralelamente à definição do calendário de ações da ABLA Jovem, os integrantes do Conselho Gestor vão aprofundar a prática das ações previstas no Planejamento Estratégico e, por meio do presidente Paulo Nemer, a ABLA seguirá próxima da Reed Exhibitions para garantir a presença do setor no Salão do Automóvel de 2016. Estão previstas, ainda, 20 etapas do curso de capacitação ABLA em todo o Brasil,


assim como a realização do II Fórum Jurídico e do XII Fórum Nacional da ABLA, este último somente com palestras voltadas aos interesses diretos das associadas. O Conselho Gestor também seguirá trabalhando junto ao BNDES, além das instituições financeiras públicas e privadas, para gerar novas linhas de crédito para as locadoras e, em paralelo, já aproximou a ABLA do Sest/Senat para oferecer mais cursos de capacitação. Para complementar, ainda buscará viabilizar uma nova pesquisa setorial junto a institutos de renome, que já estão sendo selecionados para essa tarefa. Em Brasília, por meio da assessoria parlamentar, a ABLA permanecerá acompanhando de perto todos os projetos de lei ligados ao nosso setor e prestará todo o apoio possível para o crescimento da Fenaloc (Federação Nacional das Locadoras), que atuará mais fortemente para dar ainda mais peso à defesa dos direitos das locadoras. Por tudo isso, tanto a atual como as bem-sucedidas administrações anteriores fizeram valer a máxima de que um setor forte só é feito a partir de uma associação também cada vez mais forte.

Carlos Cesar Rigolino Junior

Vice-Presidente do Conselho Nacional da ABLA. Vice-President of ABLA’s National Board.

A strong association 2014 was undoubtedly one of the most productive, effective and efficient years in ABLA’s history, continuing on the great work by previous administrations. Under the leadership of President Paulo Nemer, the Management Board renewed much of the Regional Board of Directors and with them held the VIII National ABLA Convention, at which members expressed their needs and suggested solutions to the main challenges they face. From the extensive material collected and recorded, the 12 Management Board members moved on to draw up the Strategic Action Plan for the coming years: internal communications, external communications, review of the articles of association, enhancement of business partnerships, expansion of training courses, new product development, support for regional boards and young leaders, improving member events and improving internal processes. In 2014, the Management Board also renewed its bimonthly publication distributed free of charge to the entire membership, with themes more geared to providing services to rental and leasing agencies. And in the midst all this the president, Paulo Nemer, made a special effort to bring about the National Vehicle Rental and Leasing Industry Show (ABLA Show), which in 2014 was held in partnership with the International Motor Show. Juan Pablo de Vera, president of Reed Exhibitions, the company responsible for this great event, opened the show, recognizing the importance of the presence of ABLA and its members, who are the biggest customers of the automakers who launch their products there. The ABLA Show thus saved physical and financial resources for the association and, at the same time, secured a unprecedented visibility for the sector. At the same time, ABLA also held 12 training course steps for businesspeople and rental / lease professionals in several cities in Brazil. More than 150 people took part and the research done after each stage showed that more than 90% rate them “excellent” and “good.” Also in 2014, ABLA held the First Car Rental and Leasing Industry

Legal Form for lawyers, legal counsel, the representative associations and rental and leasing companies, in Brasilia. And another important innovation was the creation of ABLA Youth, which brings together the future generations of the association and rental / leasing companies, aged from 18 to 35. It is important to say the directors of ABLA also made some small adjustments to the association’s bylaws, to improve management. The association hired a Commercial Director to work more intensely with automakers, banks and other business partners of the rental / leasing companies to bring in solutions that benefit members. In 2015 ABLA will reap even more from what it planted in 2014. While establishing the calendar of work for ABLA Youth, the members of the Management Board will work more on the efforts covered in the Strategic Plan and, through President Paulo Nemer, ABLA will work closely with Reed Exhibitions to ensure the sector is represented at the 2016 Motor Show. Also planned are 20 stages of ABLA training throughout Brazil, as well as the II Legal Forum and the XII National ABLA Forum, the latter comprising talks for members only. The Management Board will continue working with Brazil’s development bank, BNDES, and public and private financial institutions to generate new lines of credit for rental and leasing companies, and ABLA has already approached SEST / SENAT to offer more training courses. In addition, it will also seek to carry out a survey of the sector with renowned institutes, which are now being selected for this purpose. In Brasilia, through a lobbyist, ABLA is keeping a close watch on all the draft bills related to our industry and will provide all the support possible for the growth of the National Federation of Rental and leasing Companies (FENALOC), which will work harder in the defense of the rights of rental and leasing companies. The past and current administrations have, then, applied the maxim that a strong sector is only possible with a strong association.

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FENALOC

O segredo para sair da crise em 2015 Crise? Adoro crise! Não, esta não é mais uma mensagem de autoajuda! Analisando os dados e as perspectivas do setor automotivo, bem como o histórico de crises passadas, podemos concluir que sairemos de mais essa ainda antes do que se imagina. O raciocínio é simples: ao contrário de situações anteriores, dessa vez a saída vai requerer prática e habilidade. As previsões pioram a cada dia, mas em um mercado automotivo que diminui a quantidade de vendas, quem comprar a mesma quantidade do ano anterior aumentará sua fatia de forma inversamente proporcional a essa diminuição. No vácuo de montadoras que recém se instalaram no Brasil, mas que pensam no longo prazo, nós buscamos inspiração certos da recuperação e do retorno dos investimentos. Por mais que tenhamos períodos de estagnação, não há retração, mas sim acomodação e ajustes. Como importante ferramenta de divulgação dos novos lançamentos do mercado automotivo, as locadoras também se modernizam e renovam os modelos oferecidos no embalo das tendências mundiais. A previsão do nosso setor, absolutamente conservadora, é de manutenção da quantidade comprada para renovações. O au-

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mento das margens virá com a eficiência, a redução dos gastos financeiros, diminuição do impacto da depreciação no resultado e, por fim, leve aumento de preços. E nada disso acontecerá por acaso... O conceito da terceirização de frotas e da locação eventual, já enraizado nas empresas e usuários, toma corpo nas crises e faz qualquer barreira ser transplantada. A redução dos custos e o foco na atividade fim tornam-se tão necessários na recessão que o caminho mais rápido de economizar é a locação. E o crescimento vem naturalmente, mesmo que pressionado por aumento de taxas de captação. De qualquer forma, o custo do dinheiro aumenta para todos. Mas as locadoras que diminuem suas margens nessa época tendem a recuperá-las no médio prazo, seja por ganhos em escala, seja por fidelização de carteira de clientes. E a criatividade continua sendo fundamental! O setor de aluguel de veículos está passando por ajustes, mas ainda longe da consolidação. Os recentes dados da CNT – Confederação Nacional do Transporte – traçaram um curioso mapa do setor que nós mesmos, apesar de desconfiarmos, não podíamos afirmar até então. A quantidade de locadoras vem aumentando consideravelmente, e difundiu-se de tal forma que mesmo mercados remotos estão cobertos.


Em um setor que já virou indústria, não há mais espaço para amadores. Num segmento que já chegou à Bolsa de Valores, só vai ficar quem tiver a ética como norte. Em um setor do tamanho do nosso no Brasil, a governança corporativa já impera! O segredo para sair dessa crise eu realmente não sei! Mas o caminho a seguir é certamente o da perseverança, do aprimoramento dos processos, da redução de custos, da minimização do impacto da depreciação e do ganho em escala. E por fim, mas não menos importante, da dedicação e do amor à empresa! O tsunami só afeta quem está na praia, pois quem está em alto mar apenas sente sua passagem. Venham navegar conosco... e boa leitura!

Paulo Gaba Jr.

Presidente da FENALOC (Federação Nacional das Empresas Locadoras de Veículos Automotores), Conselheiro Nacional e Diretor de Relações Institucionais da ABLA. President of FENALOC (National Federation of Car Rental Companies) and director of Institutional Relations at ABLA.

The secret to getting out of the crisis in 2015 Crisis? I love a crisis! No, this is not a self-help text! Analyzing the data on and prospects for the automotive sector as well as the history of past crises, we can conclude that we will come out of it sooner than you might think. The reasoning is simple, but unlike previous occasions, this time the answer will require practice and skill. The forecasts worsen every day, but in an automotive market that is seeing shrinking sales, whoever buys the same volume as last year will increase their share. In automakers that have recently begun operations in Brazil and who think long-term, we seek inspiration for recovery and a return on investment. We have periods of stagnation, not retraction - but adjustment. As an important marketing tool for new products on the automotive market, car rental companies modernize and renew the models offered as part of global trends. The forecast in our industry, which is highly conservative, is that renewals will be maintained. Increased margins will stem from efficiency, a reduction in financial expenses, a lessening impact of depreciation on results and, finally, a slight increase in prices. And none of this will happen by chance... The concept of fleet outsourcing and rental on demand, already rooted in companies and users, takes hold in a crisis and means any barrier can be overcome. Cost reduction and focus on the core

business become so necessary in a recession that the fastest way to save is to rent. And growth comes naturally, even if under pressure from increased funding rates. In any event, the cost of money increases for everyone. But the rental companies that reduce their margins at this time tend to recover them in the medium term, either through scale or customer loyalty. And creativity continues to be critical! The car rental industry is making adjustments, but it is still far from being consolidated. Recent data from the National Transport Confederation (CNT) produce an interesting map of a sector that we ourselves, despite our suspicions, could not have known before. The number of rental companies has increased considerably, and has spread to such an extent that even remote markets are covered. In such an industry, there is no room for amateurs. In a segment that is on the stock market, only those who are ethical will survive. In a sector the size of ours in Brazil, corporate governance now reigns! The secret to getting out of this crisis is really beyond me! But the way forward is certainly one of perseverance, improved processes, reduced costs, minimized depreciation and gains of scale. And last but not least, dedication and love for the company! Tsunamis only affect those on the beach, and those at sea just feel its passing. Come sail with us... and enjoy this Yearbook!

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FENALOC

Federação é oficializada

O setor de locação de veículos conquistou, no inicio de março de 2015, uma das principais vitórias de sua história no Brasil, com a publicação no Diário Oficial da União da concessão do registro sindical à Fenaloc – Federação Nacional das Empresas Locadoras de Veículos Automotores. A concessão dessa Carta Federativa à Fenaloc representa uma significativa e inédita ampliação da representatividade do setor de locação de veículos, que já possui cadeiras no Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), no Conselho Nacional do Turismo e em diversos outros órgãos de importância econômica e política. Agora o setor ganha ainda mais força e poder de negociação também junto ao governo e aos demais Poderes Públicos, com a oficialização da Fenaloc. Paulo Gaba Jr., presidente da Federação, diz que é preciso lembrar de “agradecer a todos os que, durante aproximadamente cinco anos, gratuitamente dedicaram seu tempo, seu conhecimento, seus esforços e sua

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experiência em benefício da criação da Fenaloc. E a todas as empresas locadoras do Brasil, nossos parabéns pela grande conquista”. A Fenaloc, que reúne os sindicatos patronais do setor e é vinculada à Confederação Nacional do Transporte (CNT), consolidará o diálogo com os órgãos públicos e com as autoridades e, paralelamente, também trabalhará para estimular o desenvolvimento, o crescimento e a integração dos sindicatos do setor. Paulo Gaba lembra que o setor de locação de veículos evoluiu significativamente, tanto em termos de volume de frota como também junto às indústrias do turismo e dos transportes. “Certamente, em função disso teremos uma agenda repleta nos próximos anos, tanto em Brasília como em cada estado da Federação”, projeta o presidente. “Vamos estimular a união, dividindo responsabilidades, e pretendemos ter todos os sindicatos colaborando efetivamente e em conjunto, dentro de um verdadeiro espírito de cultura federativa.”


Federation becomes official The car rental industry in early March 2015 achieved a major victory in its history in Brazil, with the publication in the Official Gazette of the granting of trade union registration to the National Automotive Vehicle Rental Company Federation (FENALOC). The granting of this Federal Charter to FENALOC is an unprecedented expansion of the representativeness of the vehicle rental industry, which is already represented at the National Traffic Department (DENATRAN), the National Tourism Council and several other economically and politically important bodies. Now, the sector is even stronger and has more bargaining power with the Government and other public authorities, as FENALOC is officially registered. Paulo Gaba Jr., president of FENALOC, says that we must remember to thank all those who, for about five years, dedicated their time, their knowledge, their efforts and experience, free of charge,

to create FENALOC. “And to all the rental companies in Brazil, our congratulations on this great achievement,” he adds. FENALOC, which brings together industry associations in the sector and is linked to the National Transport Confederation (CNT), will consolidate dialogue with government agencies and authorities and, in parallel, will also work to promote the development, growth and the integration of unions in the sector. Paulo Gaba says the vehicle rental industry has evolved significantly, both in terms of fleet volume and its work with tourism and transport companies. “Certainly, because of this we will have a full agenda in the coming years, both in Brasília and in each state of the Federation”, says the president. “We will encourage union, sharing responsibilities, and we intend to have all the unions collaborating effectively and together in a true spirit of federal culture,” he concludes.

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ESTATÍSTICAS STATISTICS

2014

Perfil do negócio Profile of the business

Faturamento / Revenue

R$ 14.728,52 bilhões/billion Impostos / Taxes

R$ 5.846,56 bilhões/billion Frota Fleet

773.222

Emprego / Employment

450.920 pessoas/person Idade média da frota / Average age of fleet

18 meses/months Número de locadoras

Perfil do usuário

5.624

Número de usuários Number of users

Customers profile

Number of companies

Pontos de locação Rental points

7.348

25.918.632 Utilização / Use Negócios Business

Lazer Leisure

25% 18%

16

Terceirização Outsourcing

57%


ESTATÍSTICAS STATISTICS

2014

Total de automóveis e comerciais leves licenciados em 2014

Total of cars and light commercial licensed in 2014

3.333.397

Fonte/Source: Renavam/Denatran

12,45

%

dos automóveis e comerciais leves licenciados no País em 2014 foram destinados ao setor de locação (415.007 unidades) of cars and light commercial licensed in Brazil in 2014 were intended for the rental sector (415.007 units)

Participação das marcas nas compras das locadoras em 2014 Brands share in the rental purchases in 2014 Ford Outras/Others

45,26%

3,21%

7,93%

General Motors Renault

16,23%

18,99%

Volkswagen

8,38%

Fiat

Composição da frota por modelo Fleet composition by model Econômico Economic

Compacto Compact

Luxo Luxury

Premium Premium

≤ 1000 cc

1000 cc - 1800 cc

> 2000 cc

Blindados e SUV’s / Armored and SUV’s

Utilitários e vans LT’s and vans

Outros Others

60%

19%

5%

3%

12%

5%

17


ESTATÍSTICAS STATISTICS

2014

0,83%

0,54%

Dolar X Real (R$) Dollar exchange (R$)

Poupança / Savings

Janeiro/January

Taxa SELIC SELIC rate

2014

Números da economia

2,42

Fevereiro/February

0,77%

0,61%

2,33

Março/March

0,87%

0,55%

2,26

Abril/April

0,86%

0,52%

2,23

Maio/May

0,86%

0,54%

2,23

Junho/June

0,86%

0,56%

2,20

Julho/July

0,89%

0,54%

2,26

Agosto/August

0,89%

0,60%

2,23

Setembro/September

0,86%

0,56%

2,45

0,89%

0,58%

2,44

Novembro/November

0,88%

0,60%

2,56

Dezembro/December

0,94%

0,54%

2,65

Outubro/

Fontes/Sources: Banco Central, Receita Federal e/and Portal Brasil

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ESTATÍSTICAS STATISTICS

2014

Economic figures

Poupança

National savings account interest rate in 2014

6,43% Dólar comercial (média)

Average US dollar commercial exchange rate

R$

2,35

Balança comercial Trade balance

US$

2,22

bilhões/billion

Taxa SELIC

Benchmark interest rate (SELIC)

11,7%

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ABLA

Futuro definido Conselho Gestor da ABLA estabelece metas para os próximos anos. Projetos com as estratégias que estreitarão os laços com associados e com a sociedade serão implantados até 2017

A Associação Brasileira de Locadoras de Automóveis (ABLA) já definiu o seu rumo para os próximos anos. O caminho a ser seguido foi traçado a partir de um intenso trabalho realizado na VIII Convenção Nacional, que reuniu em 2014 os conselheiros e os diretores nacionais e que gerou o amplo conteúdo de demandas e de soluções necessárias para aperfeiçoar o atendimento a todas as locadoras associadas. Durante a VIII Convenção Nacional a ABLA promoveu debates entre seus dirigentes com o objetivo de entender quais seriam os principais campos de atuação para a entidade. O resultado foi a definição de dez projetos de ponta, para execução até 2017.

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A compilação destas demandas ficou a cargo da Lodi Consultoria. “Sem determinar uma escala de importância, foram detalhados projetos para a ampliação da comunicação entre a entidade e os associados, ampliação da comunicação com o mercado, melhoria da gestão de eventos, capacitação de associados, desenvolvimento da diretoria regional e da juventude, ampliação das parcerias comerciais, desenvolvimento de novos produtos, melhoria dos processos da associação, revisão do estatuto e articulação política”, informa Cecília Lodi, diretora da empresa. Com a definição e implantação dessas estratégias, a ABLA dá um passo significativo para o aprimoramento da comunicação e, consequentemente, do relacionamento corporativo com os próprios associados. Ao mesmo tempo, a associação também busca ganhar ainda mais representatividade, importância e força junto aos parceiros de negócios, junto aos poderes públicos e ainda em relação à sociedade como um todo. “Os dez projetos desenvolvidos respondem com ações de curto e médio prazo às necessidades dos associados da ABLA. Este é o papel que uma associação deve ter, ou seja, estar em constante aproximação com seu principal cliente”, observa Cecília. Ao especificar os benefícios institucionais, a consultora garante que o associado obterá “cada vez mais atendimento, qualidade e serviço de uma entidade eleita e subsidiada por ele, que busca honrar todos os dias esta condição”. Veja, no box, mais informações sobre os projetos definidos pelo Conselho Gestor da ABLA.


O roteiro a ser seguido Aprimoramento da comunicação e melhoria da gestão foram contemplados no planejamento. As informações são da Lodi Consultoria O projeto da comunicação interna buscará implantar ações que melhorem as relações entre a entidade e os associados, promovendo a união e o alinhamento dos interesses do segmento. Paralelamente, o projeto de ampliação da comunicação externa espera intensificar junto ao mercado à percepção de valor do segmento e, também, da associação como defensora de interesses deste setor tão importante para a economia do Brasil. Em relação à melhoria da gestão de eventos, a ABLA visará ampliar o destaque da entidade por meio de eventos periódicos ou pontuais que discutam e ampliem o pensamento e diretrizes deste negócio. • No detalhamento do projeto de capacitação dos associados, entendeu-se que era necessário o apoio da entidade em formação e reciclagem de equipes, proprietários e a nova geração das locadoras associadas. Este é um projeto que irá criar e ministrar cursos de aperfeiçoamento e desenvolver parcerias com entidades de ensino para o pleno atendimento das demandas que forem surgindo. • O projeto de desenvolvimento de diretoria começou bem antes da conclusão do trabalho de organização dos demais projetos, a partir da aproximação entre diretores regionais e o Conselho Gestor. Já em 2014 foram abertas duas cadeiras nas reuniões do Conselho para que os diretores regionais participassem e se inteirassem a respeito das ações e da própria dinâmica das reuniões. Além disso, o projeto vai mais além. O Conselho quer criar condições para que as Diretorias Regionais sejam a via de multiplicação de ideias, seu canal de comunicação das questões que afetam regionalmente os associados. Ainda, para este projeto, foi criada a ABLA Jovem, que capacitará a nova geração das locadoras para um mundo mais complexo e dinâmico. • O projeto de ampliação das parcerias comerciais tem a função de estudar, selecionar e desenvolver ainda mais os convênios oferecidos aos associados, fundamentais para a rentabilidade do negócio das locadoras. • O projeto de desenvolvimento de novos produtos focará em pesquisas, estudos e debates que visam à criação e seleção de novas ferramentas de gestão interna e para o mercado, também visando à rentabilidade dos associados. • O oitavo projeto, de articulação política, foi criado a partir do princípio de que o relacionamento externo é um pilar fundamental da Associação. Desenvolver uma comunicação próxima a estes interlocutores auxilia na redução dos riscos de inviabilização do segmento. • O projeto de formalização dos processos internos é o passo seguinte ao dado nos últimos dois anos, com a reestruturação da ABLA. Agora a entidade se concentrará em afinar e refinar seus processos, de forma a dar mais agilidade e sustentar as ações e planos dos demais projetos elencados. • O último dos projetos desenvolvidos é o da revisão estatutária. Serão realizados estudos para a modernização do Código de Ética e para a criação do processo de compliance da ABLA, visando ao atendimento das demandas dos associados em contar com uma Associação cada vez mais atuante e eficaz na representação e na defesa de seus direitos.

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ABLA

Planned future ABLA’s Management Board sets targets for the coming years. Strategies that will build stronger ties with members and society will be ruled out by 2017

The Brazilian Association of Automobile Rental and Leasing Companies (ABLA) has set its course for the coming years. The way forward was drawn up following hard work at the VIII National Convention in 2014 for board members and national directors which resulted in demands and solutions required to improve services for members. At the VIII National Convention, ABLA organized debates among its managers to understand what its main fields of action are. This produced ten cuttingedge projects to be rolled out by 2017. Lodi, a consultancy, compiled these demands. “Without ranking importance, projects were drawn up to boost communications between ABLA and its members and the market, to improve event management, training of members, to develop the regional board and young people, to expand commercial partnerships, to develop new products, to improve ABLA’s processes, to review its articles of association and policy coordination,” says Cecilia Lodi, director of the company.

With the setting and rolling out of these strategies, ABLA has taken a significant step towards improvement of communications and consequently of corporate relationships with the members themselves. At the same time, ABLA also seeks to gain even more importance and strength with business partners, with public authorities and also society as a whole. “The ten projects set out short and medium term action to meet the needs of ABLA members. This is the role that an association must have, that is - to constantly build closer relationships with its main client,” says Lodi. When specifying the institutional benefits, the consultant says that members will get more services and better quality from a body elected and subsidized by them, which will seek to honor this responsibility on a daily basis. Further information on the projects is to be found in the box below.

The route to be followed

Improved communications and management have been included in the plan. The details are provided by consultancy, Lodi The internal communications project will implement actions to improve the relationships between ABLA and its members, promoting union and the alignment of interests in the segment. At the same time, external communications with the market will boost the perception of the segment and of ABLA’s value as defender of the interests of this important sector of Brazil’s economy. As regards the improvement of event management, ABLA will raise its profile through periodic or one-off events to discuss and develop thinking and guidelines for this business. • On the training project of members, it was understood that entity’s support was needed in the training and retraining of staff, owners and the new generation of members. This is a project will create and deliver training courses and develop partnerships with educational institutions to fully meet the demands that have arisen. • The board development project started well before completion of the organizational work on the other projects, through the building of relationships between Regional Directors and the Management Boardl. In 2014 two spaces were created at Board meetings for regional directors to take part and get informed about the action taken and the dynamics of the meetings themselves. The project goes much further, with the Board wanting to create the conditions for the Regional Directors to be multipliers of ideas, a communications channel for the issues that affect members regionally. Also, ABLA Youth was created for this project, preparing the new generation of members for a more complex and dynamic world. • The project to expand commercial partnerships will study, select and further develop the deals offered to members, which are essential to the profitability of the business. • The new product development project will focus on research, studies and debates aimed at creating and selecting new management tools to be used internally and by the market, focused on members’ profitability. • The eighth project, policy articulation, was based on the principle that external relationships are a key pillar for ABLA. Developing close communications with these partners helps reduce risk in the segment. • The formalization of internal processes is another step on one taken two years ago with the restructuring of ABLA. Now it will focus on fine-tuning and refining its processes in order to make it faster to act and to sustain the actions and plans in the other projects. • The last of the projects is a review of ABLA’s articles of association. Studies will be undertaken to modernize the Code of Ethics and to create a compliance process at ABLA to serve members’ demands and to create an ABLA that is increasingly active and effective in its representation and defense of rights.

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PROFISSIONALIZAÇÃO

Conhecimento é fundamental Curso ensina gestores a efetuar cálculos corretos para conhecer os custos de cada empresa, a partir dos quais pode ser encontrada a margem de lucro

As atividades de capacitação promovidas pela ABLA, que continuarão sendo gratuitas, deverão ganhar novo impulso em 2015. Trata-se de ampliar o que já vem sendo feito com sucesso, já que durante o decorrer de 2014 centenas de profissionais que tomaram parte do curso de capacitação da ABLA estabeleceram uma nova marca em termos de avaliação positiva desse benefício. A tabulação das pesquisas de satisfação realizadas após cada uma das 12 etapas mostrou que os índices de “ótimo” e “bom” superaram a média de 90% de aprovação. Para o economista Jorge Miguel dos Santos, instrutor dos cursos da ABLA, esses resultados comprovam que a busca por rentabilidade é mesmo uma das principais

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“obsessões” de todo locador. “Iniciamos em 2015 uma nova empreitada para capacitar os associados no sentido de terem uma rentabilidade que possa garantir o crescimento da empresa e do setor como um todo.” O mercado vem mudando rapidamente e a competitividade aumentando em dimensão ainda maior. “Isso obrigou a ABLA a desenvolver uma nova metodologia para auxiliar de fato as locadoras a enfrentarem mercados mais concorridos”, acrescenta Jorge Miguel. “E desta forma o curso e o software de apoio ganharam aprimoramentos para se aproximar cada vez mais das novas necessidades do dia a dia das locadoras.” Hoje o nível de sofisticação atingido é o que o locador precisava. Por exemplo: o software calcula o resultado de uma operação de locação mensal (terceirização) ou diária (rent a car) não só por meio do resultado do fluxo de caixa, mas também com indicadores financeiros e econômicos como a Margem de Contribuição, MC; o Valor Presente Líquido, VPL, e a Taxa Interna de Retorno, TIR. Além disso, novos enfoques foram incorporados em cada etapa de capacitação realizada, em uma evolução extremamente natural para um setor dinâmico como o da locação de veículos. “A tônica que baliza a participação de um número cada vez maior de associados é a de que ficar parado significa perder a vez”, afirma Jorge Miguel. Segundo ele, um engano comum é querer aumentar a frota a qualquer custo, imaginando que se conseguirá reduzir custos. “Trata-se de uma meia verdade, que funciona até certo ponto”, explica. “Com o decorrer do tempo, pode gerar prejuízos que aumentarão o nível de endividamento da locadora a ponto de inviabilizá-la”, ele alerta.


Jorge Miguel diz que é fundamental entender quais são de fato os custos fixos, os custos variáveis, as despesas administrativas, os impostos e as taxas: “Por exemplo: custos fixos são aqueles que independem da locação do veículo, ou seja, alugado ou não estes custos existem e devem ser remunerados”. Já os variáveis só acontecem quando o veículo está alugado, tais como o desgaste de pneus e a manutenção”. Com relação às despesas administrativas, o economista diz que são aquelas que não estão ligadas à quantidade produzida e são destinadas a gerir o negócio. “É exatamente a despesa administrativa que diferencia cada uma das locadoras”, salientou. Impostos e taxas, que incidem sobre o faturamento, também devem compor o preço final. Jorge Miguel adverte que a incorporação incorreta dos impostos pode gerar prejuízos à locadora. Outra dúvida de muitos administradores diz respeito ao fato de lançar ou não como custo a ocupação pela empresa de imóvel próprio. “Não é um custo, mas entra como despesa, pois não está ligada à quantidade produzida”, explica ele. “O fato principal é que, se este imóvel não estiver sendo utilizado pela locadora, certamente estará gerando recursos, seja por meio do aluguel ou mesmo sendo vendido”, esclarece. “O fato de ser próprio pode significar uma vantagem competitiva em determinado período.” Outra indefinição dos empresários no momento do balanço se refere ao que é

“desembolso”, o que é “custo” e o que é “investimento”. Jorge Miguel confirma que passou a explicar cada um desses itens no curso, “pois há muita confusão entre os técnicos e em parte dos empresários”. Para não deixar dúvida, ele detalha: “Desembolso é a efetiva saída de recursos do caixa e pode ocorrer antes, durante ou depois do custo. É comum acreditarem que o fato de que, por já ter sido pago, o custo ou a despesa deixa de existir e, por isso, o preço da locação pode ser menor”, salienta. Jorge Miguel enfatiza que “custo é o gasto ligado diretamente à quantidade produzida, e em alguns casos não há desembolso, mas o custo existe. Um típico exemplo é o custo com seguro do casco, que muitas vezes não é desembolsado, mas mesmo assim deve ser considerado como item de custo”, afirma. Ele define investimento como sendo todo o aporte de capital feito na empresa, seja ele dos sócios ou de terceiros. “Independente do dono deste capital, ele deve ser remunerado. Se for dos sócios é lucro; se for de terceiros, é juro.” O economista esclarece também o que é idade financeira de um veículo. Aliás, ele prefere chamar de vida econômica: “É o período em meses em que o veículo fica à disposição para locação, ou seja, que gera faturamento. No setor de locação são adotadas várias vidas econômicas, em função da estratégia das locadoras, que podem variar de 6 a 24 meses”.

Sobre o curso de capacitação ABLA Aprimoramento da comunicação e melhoria da gestão foram contemplados no planejamento. As informações são da Lodi Consultoria Segundo Jorge Miguel dos Santos, a metodologia de cálculo é uma das inovações do atual curso de capacitação ABLA, em comparação com a versão anterior. “O método aplicado é o do Custo Total. Resumidamente, é a soma dos custos e despesas adicionados do mark-up, uma margem que inclui impostos e lucro.” O programa atual utiliza o Custo Direto, no qual são incluídos somente os custos gerados diretamente em cada locação. “Neste método o papel do empresário é identificar se há margem suficiente para remunerar os custos e gerar lucro. Este é um método mais apropriado para um mercado competitivo como se tornou a locação de veículos no Brasil”, explica o instrutor. O curso tem duração de oito horas e visa a conscientizar de que o que vale é ter lucro e não quantidade de veículos. Jorge Miguel ressalta a importância da participação: “Além de ser de formação específica para locação de veículos, ensinamos a apurar o resultado e analisá-lo”. “Isso é fundamental para a saúde do setor”, conclui.

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PROFESSIONALIZATION

Knowledge is key Course teaches managers to calculate costs, to arrive at the profit margin ABLA’s training, which will continue to be free, will gain new momentum in 2015.It involves the expansion of what has already been a success, as in 2014 hundreds of professionals who took part in ABLA training courses set a new record in terms of positive feedback, with over 90% of the 12 courses being rated as “excellent” and “good.” According to economist Jorge Miguel dos Santos, a teacher on ABLA courses, these results show that the pursuit of profitability really is one of the main obsessions for every rental and leasing company. “We started a new venture in 2015 to train members to achieve a return that can guarantee the growth of the company and the sector as a whole,” he says. The market is changing rapidly and competitiveness even more so. “This has forced ABLA to develop a new methodology to really help companies compete in some of the toughest markets,” adds Santos. “And so the course and the support of software have been upgraded to better meet the new needs rental and lease companies have,” he says. Today, the level of sophistication is what the companies were looking for. For example, the software calculates the result of a monthly lease (fleet outsourcing) or daily rental not only through cash flow, but also using financial and economic indicators such as the Margin of Contribution (MC), Net Present Value (NPV) and the Internal Rate of Return (IRR). In addition, new approaches have been incorporated into each training stage in a very natural evolution for a dynamic sector like vehicle rental and leasing. “What gets an increasing number of members involved is the fact that standing still means losing out,” says Santos. According Santos, one common mistake is to want to increase the size of the fleet at any cost, imagining that costs will be reduced.” It is a half-truth, which works to some extent,” he explains. “Over time, it can lead to losses that will increase the rental company’s debt level and make it unfeasible,” he warns. Santos says it is critical to understand what in fact fixed costs, variable costs, administrative expenses, taxes and fees are. “For example: fixed costs are independent of the vehicle’s use, meaning that if it is rented out or not, these costs must be paid,” he stresses. “Variable costs occur only when the vehicle is

rented or leased, such as tire wear and maintenance,” he says. Regarding administrative expenses, Santos says they are not linked to the quantity produced and are paid to manage the business.” It is administrative expenses that differentiate each of the companies,” he says. Taxes and fees, which focus on revenue, should also make up the final price. Santos warns that the incorrect incorporation of taxes can lead to losses. Another question many administrators have is with regard to filing use of the property as a cost. “It’s not a cost, but comes in as an expense as it is not linked to the quantity produced,” explains Santos. “The main fact is that if this property is not being used by the company, it will certainly be generating resources, either through rent or being sold,” he says. “Being owned could be a competitive advantage in a given period,” he says. Another uncertainty among businesspeople regarding the balance sheet is about what “outlay” is, what “cost” is, and what “investment” is. Santos explained each item in the course. “There is a lot of confusion among technicians and some the businesspeople,” he says. To make it clear, he adds: “outlay is the effective output of cash resources and may occur before, during or after costs. It is common to believe that because it has been paid, the cost or expense ceases to exist and therefore the rental price may be lower,” he says. He goes on, “Cost is the spending linked directly to the quantity produced and, in some cases, there is no outlay, but the cost exists. A typical example is the cost of loss insurance, which is often not paid, but still should be considered as a cost item,” he says. He defines investment as any capital contribution made in the company, whether by partners or third parties. “Regardless of the owner of this capital, they must be paid. If it is one the partners, it is profit; if a third party, it is interest.” The economist also clarifies what is the financial age of a vehicle. In fact, he prefers to call it economic life. “It is the period in months in which the vehicle is available for rent or lease, or whine is generating revenue. In the rental and lease sector various economic lives are adopted, according to the strategy of the company, which can vary from 6 to 24 months,” he says.

About ABLA’s training course According to Jorge Miguel dos Santos, calculation methodology is one of the innovations in the current ABLA training course compared to the previous version. “The method used is Total Cost. Briefly, it is the sum of costs and expenses added to the mark-up, a margin that includes taxes and profit.” The current program uses Direct Cost, in which are included only the costs incurred directly at each location. “In this method, the businessperson’s role is to identify whether there is enough margin to pay the costs and generate a profit. This is a more appropriate method for a competitive market, as the vehicle rental and leasing market in Brazil has become,” says Santos. The course lasts eight hours and aims to raise awareness that what matters is making a profit and not the number of vehicles. Santos emphasizes the importance of participation. “Besides being of specific training for rental and leasing of cars, we teach how to analyze results and analyze them,” he concludes. “This is fundamental to the sector’s health.”

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LOCAÇÃO

RENT A CAR

Alugar é sempre um bom negócio Rent is always a good deal Terceirizando a frota ou simplesmente para uso diário, alugar um veículo, além de ser um bom negócio para o bolso, também é muito fácil. Veja a seguir algumas vantagens e as facilidades para alugar um veículo.

For companies - outsourcing

Para empresas - terceirização

Outsourcing the fleet or just for daily use, rent a car, it’s a good deal and is also very easy. Here are some advantages and facilities to rent a vehicle.

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Itens de custo Cost items

Frota própria (custos) Own fleet (costs)

Frota terceirizada (benefícios) Outsourced fleet (benefits)

Licenciamento e emplacamento Licensing and license plate Distribuição logística do veículo Vehicle distribution logistics

Sua empresa administra Your company manages them

Já vem licenciado e emplacado Already licensed and plated

Sua empresa distribui Your company distributes them

Entregue onde solicitado Delivered where requested

Veículo reserva Reserve vehicle Assistência 24 horas 24-hour assistance Roubo, incêndio ou colisão Fire, theft, or accident

Sua empresa contrata e custeia Your company contracts and pays for it Sua empresa procura e adquire Your company sources and purchases them Sua empresa contrata e remunera Your company hires and pays them Sua empresa tem que manter Your company takes on the risk Sua empresa tem que contratar Your company has to contract it Sua empresa assume Your company takes on the risk

Assessoria jurídica Legal advice

Sua empresa contrata Your company contracts it

Oportunidade do capital Capital opportunity

Sua empresa investe na frota Your company invests in the fleet

Impostos Taxes Renovação da frota Fleet renewal Ociosidade da frota Idle fleet

Sua empresa paga Your company pays Sua empresa investe Your company invests in it Sua empresa paga Your company pays for it

Seguros Insurance Peças de reposição Spare parts Pessoal para manutenção Maintenance staff

Já incluso no aluguel Already included in the rent A locadora paga a conta The rental company pays Pessoal da locadora/rede Rental company/network staff Fornecido pela locadora Rental company takes on the risk Serviço da locadora Rental company service O risco é da locadora Rental company takes on the risk A Locadora cuida de tudo Rental company takes care of everything A locadora investe na frota The rental company invests in the fleet As despesas são da locadora Rental company pays Por conta da locadora The rental company invests in it Por conta da locadora The rental company pays for it


Alugar é fácil e rápido

For persons

Para particulares

Renting is easy and fast Documentação Documentation

Reservas Reservations Tarifas Rates

Descontos Discounts

Promoções Promotions

Pagamento Payment

Custo-benefício Cost-benefit

Abrangência Scope Segurança Security

Carteira de Habilitação em dia e válida. Eventualmente, a locadora poderá solicitar também o RG (Registro Geral), que serve para a identificação do condutor, mas que pode ser substituído pela CNH, desde que nela conste esse dado; o mesmo vale para o CPF (Cadastro de Pessoa Física): também pode ser substituído pela CNH, desde que ela tenha esse dado. Current and valid driver’s license. Rental companies may also ask for ID or tax numbers. Procurar as locadoras com antecedência elimina o risco de não encontrar o veículo desejado. Contacting the rental company in advance eliminates the risk of not finding the vehicle you want. As tarifas diárias (24 horas) variam conforme a categoria do carro ou escolha por tipo de cobertura de danos causados ao veículo locado. Rates per day (24 hours) vary by car category or type of coverage for damage to the rental vehicle. Na maioria das vezes, a locadora oferece descontos progressivos: quanto maior o período de locação, menores são as tarifas diárias cobradas. Most often, the rental company offers progressive discounts: the higher the rental period, the lower the daily rates charged. Nas épocas de baixa estação, que variam de estado para estado, a maior parte das locadoras realiza promoções, inclusive baixando o valor das diárias como forma de estimular ainda mais o aluguel de veículos. Off-season, which varies from state to state, most rental companies offer special deals, including lower daily rates. A opção de pagar com o cartão de crédito válido facilita a aprovação do cadastro e o atendimento. Caso o cliente opte por outras formas de pagamento, será atendido, porém o automóvel somente poderá ser entregue após a locadora fazer a análise de crédito. Credit card payment facilitates approval. If the customer opts for other forms of payment, the car can only be handed over after credit analysis. Alugar um modelo popular custa o equivalente a uma corrida de táxi de aeroportos mais afastados até as regiões centrais das cidades. Praticamente pelo mesmo valor de uma corrida de táxi, você tem um veículo à sua disposição por 24 horas. Renting a small car costs the same as a taxi journey from and airport to the farthest regions of cities. For practically the same price as a cab ride, you can have a vehicle at your disposal for 24 hours. As locadoras que trabalham com o rent a car não estão presentes apenas nos aeroportos, podem ser encontradas em todas as cidades do País. Car rental companies renting per day are not only found at airports, but in every city in Brazil. Ao locar um automóvel, o usuário terá de imediato a garantia do contrato de locação, que obedece aos princípios do Código de Defesa do Consumidor e é o documento válido entre o cliente e a locadora para a efetiva prestação do serviço. When renting a car, drivers are instantly covered by the Consumer Rights Code and the document between them and the rental company.

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NOVOS MERCADOS

NEW MARKETS

Jogo difícil Atuar com locação de veículos pesados pode ser um bom negócio, mas exige persistência e profissionalismo, posto que oscila no ritmo de andamento da economia nacional.

Nildo Pedrosa é empresário do segmento de locação de veículos desde quando criou a Locavel, há 20 anos. Começou com automóveis. Mas, logo enxergou uma nova oportunidade de negócios, ao descobrir que poderia alugar caminhões guindastes (muncks) para empresas de manutenção e ampliação de redes elétricas. Ele percebeu que as poucas empresas de locação da época “tinham experiência mínima e ofereciam péssimo atendimento”, embora recebessem “remuneração atraente”. Com esse cenário ele entrou nesse nicho de mercado em 1997, com três unidades. Agora, com grande know how de atuação, ele compara os segmentos de leves e de pesados e diz: “São mercados totalmente diferentes”. E aponta um dos diferenciais: “Os veículos pesados têm muita tecnologia embarcada, o que, necessariamente exige o treinamento de equipes de motoristas, de manutenção e também da operação”. Por tudo isso os custos são muito elevados, da operação à manutenção. Para esclarecer seus argumentos com números Nildo Pedrosa fala do valor da aquisição de componentes. E revela que o custo de uma rodagem completa de um conjunto cavalo mecânico/prancha baixa é de R$ 35,4 mil, “ou seja, valor equivalente a um veículo Uno zero quilômetro”, compara. Atualmente a frota de veículos pesados da Locavel é composta de cerca de 200 unidades, incluindo caminhões – de vários níveis de capacidade de carga – ônibus e micro-ônibus. O tempo médio de renovação é de cinco anos. Mas tem empresa que exige veículo novo a cada 36 meses. Por isso também Nildo Pedrosa lembra que este mercado exige altos investimentos. A maioria dos contratos é firmada com empresas privadas, embora no setor público exista potencial, principalmente nas companhias estatais de águas, esgotos e energia. Ao fazer uma projeção de longo prazo para o segmento de locação de pesados, no mundo, o empresário conclui que tirando exemplos de regiões onde esse negócio já está consolidado, especialmente nos Estados Unidos e na Europa, a tendência é de uma ampliação e consolidação dos mercados. Para ele, um exemplo de crescimento com eficiência é a empresa “Penske americana, que hoje é a maior do setor”. Contudo, o otimismo muda quando Nildo Pedrosa fala das perspectivas para 2015 no Brasil. “Com a crise que estamos vi-

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vendo, a probabilidade é de uma drástica redução da frota no biênio 2015 e 2016, já que o principal mercado deste segmento são as grandes obras de infraestrutura, as grandes construtoras e empresas do segmento de petróleo e gás”, revela. E conclui informando que muitas delas “estão parando suas obras e investimentos”. Para quem deseja saber mais do segmento de locação de pesados, Nildo Pedrosa esclarece que este não é um segmento para aventureiros nem amadores. “É um mercado para profissionais sérios, com grande capacidade de endividamento e investimento. Qualquer caminhão médio, sem implementos, passa da casa de 300 mil reais, quantia que equivale a quase 10 veículos leves”. Ele lembra ainda o diferencial de público usuário, “principalmente os profissionais de operação”, nos quais têm de ser feitos investimentos em qualificação e reciclagem dos conhecimentos.

Nildo Pedrosa

Conselheiro Nacional da ABLA e presidente do Sindiloc PE Member of ABLA National Board and president of Sindiloc PE

A tough game Working in heavy vehicle rental can be a good business, but it calls for persistence and professionalism, as it wavers with the pace of the national economy. Nildo Pedrosa has worked in the vehicle rental segment since he created the Locavel, 20 years ago. It started with cars, but he soon saw a new business opportunity, finding that he could rent truck truck loading cranes for power grid maintenance and expansion companies. He realized that the few rental companies at the time had minimal experience and offered terrible service, while charging a lot. He entered this niche market in 1997, with three units. Now, with his expertise he compares the light and heavy segments and says, they are totally different markets. He pinpoints one of the differences: “Heavy vehicles are a lot of technology embedded in them, which requires training of driver, maintenance and operation crew.”This makes the operation and maintenance costs very high. To illustrates with figures Pedrosa talks about purchasing components. He says a full truck loading crane service can cost R$ 35,400, - that is, the cost of a brand new Fiat Uno, he says. Currently the heavy vehicle fleet at Locavel numbers about 200 units, including trucks - with various load capacities - buses and minibuses. The average renewal age is five years. But some companies new renew vehicles every 36 months. This is why Pedrosa says the market requires heavy investment. Most contracts are with private companies, while there is

potential in the public sector, especially in state-owned water, sewage and energy companies. When making a long-term forecast for the rental of heavy vehicles, worldwide, Pedrosa says taking places where the business is well established, especially in the United States and Europe, as examples, the trend is for extension and consolidation of markets. For him, one example of efficient growth is Penske, in the USA, and the largest in the industry. However, his optimism changes when he talks about the outlook for 2015 in Brazil.”With the crisis we are in, a drastic reduction of the fleet in 2015 and 2016 is probable, as the main market for this segment is major infrastructure projects, large construction companies and companies in the oil and gas industry,” he says. He concludes that many of them are halting work and investment. For those who want to know more about the heavy vehicle segment, Pedrosa says it is not for adventurers or amateurs.”It’s a market for serious professionals, with a large borrowing and investment capacity. Any medium truck, without implements, costs over R$ 300,000, the equivalent of almost ten light vehicles,” he says. He also mentions the difference in customers, which are mainly operations professionals, which require investment in training and recycling of qualifications.

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HISTÓRIA

Terceirização de frotas no Nordeste Os desafios do passado eram muito semelhantes aos existentes até os dias atuais, principalmente em relação à mão de obra qualificada e às dificuldades para obtenção de empréstimos

Na década de 70, já existia demanda e mercado em potencial para a prestação de serviços de terceirização de frotas no Nordeste, principalmente na cidade de Salvador (BA). O desenvolvimento desse importante segmento de negócios para as locadoras de veículos teria sido perfeito naquela época, não fossem determinadas dificuldades que, desde então, já se apresentavam às empresas que tinham interesse em ingressar nesse mercado. Luiz Mendonça Filho, fundador do Grupo LM e que já integrou o Conselho Nacional da ABLA, conta que exatamente por se tratar de um serviço novo e completamente desconhecido na Bahia (e em todo o Nordeste), havia o desafio de buscar mão de obra qualificada e o de obter os empréstimos necessários. “Os bancos viam com muita cautela este novo tipo de negócio”, relembra. “Automaticamente, toda negociação a respeito de crédito era muito desgastante, ainda mais do que é hoje, exigindo enormes esforços por parte das empresas do nosso setor”. As locadoras que decidiram enfrentar esses desafios, ao invés de recuar, fizeram dessas dificuldades motivos a mais para ampliar os conhecimentos e melhorar a qualidade dos serviços.

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A via utilizada para chegar aos objetivos era o benchmarking (processo em que uma empresa aprende com outras do próprio segmento de atuação as melhores práticas para funções semelhantes). Como os clientes da terceirização de frotas já eram muito exigentes desde aquela época, as locadoras que conseguiram conquista-los foram as que, antes disso, souberam acompanhar e assimilar as práticas das grandes empresas do setor. “Eu mesmo aprendi muito com elas e aliei este conhecimento ao meu natural instinto de servir os clientes da maneira mais eficiente”, revela Luiz Mendonça Filho. “Ganharam mercado somente as locadoras que também desenvolveram essa expertise e que tentaram ao máximo fazer com que os clientes atendidos se sentissem satisfeitos e seguros em relação ao serviço prestado”. Além disso, saber observar foi outra das características importantes dos empresários de sucesso que estão até hoje no setor de locação. Trata-se de enxergar onde estão as dicas, ouvir as críticas e analisar os atos dos clientes. “A partir disso é possível ampliar o negócio e aperfeiçoar a prestação de serviços”, diz o empresário baiano. Para exemplificar, ele cita que na década de 70 era usual no Nordeste que os clientes dos táxis, na necessidade de um veículo por um ou mais dias, procurassem os taxistas com a proposta de pagar por diárias, e não pelas corridas. A constatação dessa prática também está entre os motivos que levaram alguns empreendedores da região a ingressarem no setor de locação. “Não havia um mercado evoluído de aluguel, mas descobrimos que havia oportunidades de negócios”, conta ele. “E isso se deu muito em função da observação do comportamento dos clientes dos táxis”. As locadoras de veículos da Bahia e de todo o Nordeste tiveram de rapidamente buscar o aperfeiçoamento e a inovação, impulsionando o desenvolvimento da terceirização de frotas e do setor como um todo na região. “Tivemos de aprimorar métodos, desburocratizar e tornar mais ágeis os trâmites para otimizar a prestação dos serviços de terceirização”, confirma Luiz Mendonça Filho. “Especificamente na Bahia, esse ritmo de profissionalização ganhou

um enorme impulso após a instalação do Polo Petroquímico de Camaçari”. A partir dali, o estado e o setor de locação de veículos começaram a se transformar, já que grandes clientes passaram a precisar da terceirização Luiz Mendonça Filho de frotas para suas operaEx-Conselheiro Nacional da ABLA ções. “As experiências com Former ABLA National Councilor as empresas que estavam no Polo Petroquímico foi um dos principais fatores que fizeram com que o setor ganhasse o impulso definitivo na região”, afirma o ex-conselheiro da ABLA. Assim, boa parte das locadoras do Nordeste, e principalmente as que atuavam na Bahia, passaram a sonhar mais alto e a competir como “gente grande”, atendendo com a qualidade necessária inclusive as empresas multinacionais da região. “Havia multinacionais que já naquela época mantinham convênios mundiais com as locadoras globais”, lembra Luiz Mendonça Filho. “Começamos a derrubar esse engessamento a partir da demonstração de que também as empresas locais já possuíam condições de atendê-las com alta qualidade, por um preço dentro da realidade do mercado brasileiro”. Saindo do passado e vindo ao presente, a partir da experiência de 38 anos com a locação de veículos, Luiz Mendonça Filho diz que a participação da terceirização de frotas no Brasil ainda é muito pequena. “A existência de frotas corporativas terceirizadas no País gira em torno de 5% a 8%, enquanto na Europa e nos Estados Unidos isso chega a 50%”. Mesmo assim, ao olhar para o horizonte de 2015 o empresário é otimista: “a nossa expectativa é que o setor continue crescendo, com a expansão de negócios para novas regiões a partir dos esforços de marketing e da força de vendas das locadoras”. Como se pode observar, onde muitos só veem dificuldades, Luiz Mendonça Filho segue enxergando também as boas oportunidades.

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HISTORY

Fleet outsourcing in the Northeast of Brazil The challenges of the past were very similar to those in the present day, especially in relation to skilled labor and problems getting loans

In the 1970s, there was demand and potential market for fleet outsourcing services in the Northeast of Brazil, especially in Salvador (Bahia state). The development of this important business segment for vehicle rental and leasing companies would have been perfect at the time were it not for certain difficulties which since then have impacted companies that had an interest in entering that market. Luiz Mendonça Filho, founder of LM and a former member of the National Council at ABLA, says that precisely because it was a new and completely unknown service in Bahia (and throughout the Northeast), the challenge was to find skilled labor and raise the credit necessary. “The banks were very cautious about this new type of business,” he recalls. “Any negotiation about credit was very exhausting, even more so than today, requiring enormous efforts by companies in our sector,” he adds. Rental and leasing companies that decided to face these challenges instead of retreating turned these difficulties into reasons to learn more and improve the quality of their services. The path followed was benchmarking - a process in which a company learns about best practices for similar functions from others in its own market segment). As fleet outsourcing clients were already very demanding, the rental and leasing companies that managed to win them over were the ones that first of all knew how to monitor and assimilate practices used by large companies in the sector. “I myself learned a lot from them and allied this knowledge to my natural instinct to serve clients more efficiently,” says Luiz Mendonça Filho. “Only companies that also developed this expertise and tried their best to satisfy clients and win their trust in relation to the service provided gained market share,” he goes on. Furthermore, knowing how to observe is another important characteristic of successful entrepreneurs who are operating in the sector now. This is about picking up tips, listening to criticism and analyzing what clients do. “After that, you can expand the business and improve service delivery,” says the businessman from Bahia. As an example, he says that in the 1970s it was usual in the Northeast for people who needed a car for a day or more to offer taxi drivers a daily rate. This is among the reasons

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some entrepreneurs in the region got into the rental sector. “There was no developed rental market, but we saw there were business opportunities,” says Mendonça Filho. “And that came about from observing people’s use of taxis,” he adds. Vehicle rental and leasing companies in Bahia and throughout the Northeast had to improve and innovate quickly, driving the development of fleet outsourcing and the sector as a whole in the region. “We had to improve methods, cut red tape and speed up procedures to optimize the provision of outsourcing services,” Mendonça Filho says. “Specifically in Bahia, this increased professionalism was boosted after the Camaçari Petrochemical Complex was opened,” he says. From then on, the state and the vehicle rental and leasing sector began to change, as large clients needed to outsource their fleets. “The experience with companies in the Petrochemical Complex was one of the main factors that really gave the sector a definitive push in the region,” says the former ABLA councilor. Thus, many of the rental and leasing companies in the Northeast, and especially in Bahia, started to dream bigger and to compete as major operators, providing the quality needed to the multinational companies in the region. “There were multinationals that at that time had global agreements with international car rental and leasing companies,” recalls Mendonça Filho. “We started to make inroads by demonstrating that local companies could provide them with high quality services at a price within the reality of the Brazilian market,” he says. Back in the present, based on 38 years in the vehicle rental and leasing business, Luiz Mendonça Filho says that fleet outsourcing in Brazil is still very small. “Outsourced corporate fleets in Brazil account for about 5% to 8% of the market, while in Europe and the United States it is 50%,” he says. Nevertheless, he is optimistic about 2015. “Our expectation is that the sector will continue to grow with the expansion of business into new regions based on the companies’ sales and marketing efforts,” he says. As you can see, where many only see problems, Luiz Mendonça Filho can still see good opportunities.


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CONSELHO NACIONAL NATIONAL BOARD

2014|2015

Titulares Members

Paulo Roberto do Val Nemer

Carlos Cesar Rigolino Junior

Presidente / President

Vice-Presidente/Vice President

Nildo Pedrosa

Paulo Gaba Jr.

Alberto Faria

Emanuel Trigueiro

José Adriano Donzelli

Marcelo Fernandes

Paulo Miguel Jr.

Raimundo Teixeira

Saulo Tomaz Froes

Simone Pino

Marco Aurélio Gonçalves Nazaré

Ricardo Gondim Espírito Santo

CONSELHO FISCAL SUPERVISORY BOARD

Titulares

2014|2015

Members

Alvani Laurindo

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Eduardo Corrêa da Silva

Eládio Paniagua Júnior

Jacqueline Moraes de Melo


CONSELHO NACIONAL NATIONAL BOARD

2014|2015

Suplentes Substitutes

Bernard da Costa Teixeira

Carlos Roberto Pinto Faustino

Celio Fonseca

Gustavo do Carmo Azevedo

José Emilio Houat

João José Regueira de Souza

Leonardo Soares

Luiz Carlos Lang

Márcio Castelo Branco Gonçalves

Valmor Emilio Weiss

José Zuquim Militerno

CONSELHO FISCAL SUPERVISORY BOARD

Suplentes

2014|2015

Substitutes

Lusirlei Albertini

Marco Antonio de Almeida Lemos

Marconi José de Medeiros Dutra

Nilson Oliveira Silva

Paulo Hermas Bonilha Júnior

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DIRETORIA E NÚMEROS BOARD AND NUMBERS

NORTE NORTH

Bernard da Costa Teixeira Amazonas

Cleide Brandão Tocantins

José Emilio Houat Pará Amapá

Célio Fonseca Roraima Rondônia Acre

Acre Amapá Amazonas Pará Rondônia Roraima Tocantins Total/Total

2014

Número de locadoras Number of companies 11 26 51 93 26 34 16 257

Pontos de Locação Rental points 17 35 50 131 34 44 17 328

Total da frota regional de veículos Total of vehicle fleet in the region Total de pontos de locação na região Total of vehicle rental points in the region

40

Frota de Veículos Vehicle fleet 387 813 3.603 11.118 1.359 1.083 302 18.665

18.665 328


DIRETORIA E NÚMEROS BOARD AND NUMBERS

CENTRO-OESTE CENTER-WEST

Nilson Oliveira Distrito Federal

Amadeu Oliveira Mato Grosso

Márcio Campos Palmerston Goiás

Marco Antonio De Almeida Lemos Mato Grosso do Sul

Distrito Federal Goiás Mato Grosso Mato Grosso do Sul Total/Total

2014

Número de locadoras Number of companies 61 35 138 28 262

Pontos de Locação Rental points 85 38 180 40 343

Total da frota regional de veículos Total of vehicle fleet in the region Total de pontos de locação na região Total of vehicle rental points in the region

Frota de Veículos Vehicle fleet 18.312 9.230 5.820 3.827 37.189

37.189 343

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DIRETORIA E NÚMEROS BOARD AND NUMBERS

NORDESTE NORTHEAST

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Lusirlei Albertini Alagoas

Luis Olavo Nezello Paraíba

Marconi José de M. Dutra Bahia

João José Regueira de Souza Pernambuco

Eduardo Alencar Porto Lima Ceará Piauí

João Bosco da Silva Rio Grande do Norte

Romero Rosa Maranhão

Rafael Azevedo Freitas Sergipe


DIRETORIA E NÚMEROS BOARD AND NUMBERS

Alagoas Bahia Ceará Maranhão Paraíba Pernambuco Piauí Rio Grande do Norte Sergipe Total/Total

2014

Número de locadoras Number of companies 46 196 118 50 54 180 28 81 42 795

Pontos de Locação Rental points 63 299 163 56 75 225 37 93 52 1.063

Total da frota regional de veículos Total of vehicle fleet in the region Total de pontos de locação na região Total of vehicle rental points in the region

Frota de Veículos Vehicle fleet 4.306 19.815 14.618 5.511 2.950 22.956 3.507 6.041 5.215 84.919

84.919 1.063

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DIRETORIA E NÚMEROS BOARD AND NUMBERS

SUDESTE SOUTHEAST

Márcio Castelo Branco Gonçalves Espírito Santo

Luiz Carlos Lang São Paulo

Paulo Hermas Bonilha Junior

Leonardo Soares Nogueira Silva Minas Gerais

(adjunto/adjunct)

São Paulo

Carlos Roberto Pinto Faustino São Paulo

Gustavo do Carmo Azevedo Rio de Janeiro

Espírito Santo Minas Gerais Rio de Janeiro Grande São Paulo São Paulo - Interior Total/Total

2014

Número de locadoras Number of companies 132 494 222 1.265 1.286 3.399

Interior/interior of São Paulo State

Pontos de Locação Rental points 147 870 326 1.772 1.420 4.535

Total da frota regional de veículos Total of vehicle fleet in the region Total de pontos de locação na região Total of vehicle rental points in the region

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Frota de Veículos Vehicle fleet 10.503 129.997 81.529 213.248 126.271 561.548

561.548 4.535


DIRETORIA E NÚMEROS BOARD AND NUMBERS

SUL

SOUTH

Tercio Gritsch Paraná

Rodrigo Selbach Rio Grande do Sul

Ricardo Cesar Mendes Zamuner Santa Catarina

Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Total/Total

2014

Número de locadoras Number of companies 413 385 113 911

Pontos de Locação Rental points 524 385 170 1.079

Total da frota regional de veículos Total of vehicle fleet in the region Total de pontos de locação na região Total of vehicle rental points in the region

Frota de Veículos Vehicle fleet 50.403 15.181 5.317 70.901

70.901 1.079

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EQUIPE ABLA ABLA STAFF

BRASÍLIA

Júlia Nunes Estagiária Trainee

Karla Nunes

Assessora Parlamentar Parliamentary Advisor

Paula Camilla

Assistente Administrativa e Comercial Administrative and Commercial Assistant

Rua Estela, 515 Bloco A - 5º Andar 04011-904 - São Paulo, SP, Brasil Tel. +55 11 5087 4100 SAS Quadra 01, Edifício CNT, conjunto J, 5º andar, sala 511 70070-010 - Brasília, DF Tel. 55 61 3226 2072 | Fax 55 61 3226 0048 www.abla.com.br

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EQUIPE ABLA ABLA STAFF

Sテグ PAULO

Edna Almeida

Francine Evelyn

Jorge Luiz Machado

Jorge Pontual

Mテ。rcia Libarino

Olivo Pucci

Patrテュcia Oliveira

Pedro Hugo

Thamy de Castro

Vanda Alves

Analista Administrativa e Financeira Administrative and Financial Analyst

Gerente Administrativo Administrative Manager

Assistente Administrativa e Financeira Administrative and Financial Assistant

Assistente Comercial Commercial assistant

Assistente Administrativa Administrative assistant

Analista Comercial Commercial analyst

Diretor Comercial Commercial Director

Secretテ。rio do Conselho Gestor Secretary of the Management Board

Assistente de Marketing Marketing assistant

Auxiliar Administrativa Administrative Assistant

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ANFAVEA

Empate e vitória Os números de vendas de veículos no mercado interno em 2015 serão iguais aos do ano passado, prevê Anfavea. Mas a produção crescerá 4,1%, alavancada pela expansão nas exportações.

Se as previsões da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) estiverem corretas, neste ano os consumidores brasileiros comprarão 3,498 milhões de veículos, quantidade exatamente igual àquela que foi adquirida em 2014. Em se tratando de produção, porém, a expectativa é diferente: as montadoras terão de trabalhar mais para expandir em 4,1% o volume de carros montados em 2014, que somou 3,15 milhões de unidades. Esse acréscimo de 129 mil veículos fabricados será necessário para atender à demanda do mercado externo. “Vamos recuperar parte das exportações perdidas no ano passado”, explicou Luiz Moan, presidente da entidade. Ao apresentar as previsões, Moan fez questão de dizer que os dados são fruto de amplos estudos técnicos com base no “cenário realista”, realizado em momento de “pior cenário”. Assim, deixou a entender que qualquer alteração, se houver, será para melhorar o quadro delineado no início do mês de janeiro. Entre os fatores positivos citados para sustentar as expectativas, o presidente da Anfavea destacou a nova legislação, que facilita a retomada do bem em caso de inadimplência, “fazendo com que o sistema bancário se anime a voltar a financiar”. Ou-

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tro ponto favorável à indústria nacional é a valorização do dólar frente ao real, o que aumenta o preço dos carros importados e reduz suas vendas, deixando espaço para os brasileiros ocuparem essa lacuna. Com relação ao possível temor de retração nos programas de incentivo ao setor, como o de Renovação da Frota de Caminhões e o Exportar-Auto (segundo a própria Anfavea, é um “conjunto de medidas que viabilizará a melhoria da competitividade brasileira no cenário internacional e possibilitará a exportação de 1 milhão de autoveículos e 40 mil máquinas autopropulsadas por ano até 2017”), Luiz Moan disse acreditar que ambos continuam, embora o de Renovação de Frota tenha sido redimensionado. Inicialmente, esse programa estava projetado para a troca anual de 30 mil caminhões com mais de 30 anos de idade. Agora, iniciará a operação em caráter experimental, com pequena quantidade (ainda não definida) de veículos, para as autoridades avaliarem seu impacto na fluidez do tráfego e na redução de custos com mobilidade e assistência médica e hospitalar (devido à menor quantidade de acidentes). Fato é que a chance de esse programa iniciar em 2015 “é total”, segundo o líder setorial, sustentando sua convicção no fato de que as autoridades estão cientes de sua importância.


Quanto ao Exportar-Auto, Moan informou que algumas medidas já foram implantadas no ano passado. Ao falar dos entendimentos com a nova equipe do governo federal, destacou que “tanto o ministro Joaquim Levy, da Fazenda, quanto Armando Monteiro, da Indústria e Comércio, estão de acordo com aumentar a inserção do Brasil no mercado internacional. Então o programa deve continuar”, enfatizou.

Sobre a macroeconomia do País, Luiz Moan revelou que a Anfavea trabalha com expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) entre 0,5% e 0,9%, com inflação de 6,5% ao ano, taxa Selic de 13% e dólar a R$ 3,10.

Tying and winning Vehicle sales in Brazil will be the same in 2015 as in 2014, says ANFAVEA. But production will grow by 4.1%, fueled by expansion in exports

If the forecasts by the National Association of Vehicle Manufacturers (ANFAVEA) are correct, this year Brazilians will buy 3.498 million vehicles, exactly the same as in 2014. In terms of production, however, the expectation is different: automakers will have to work hard to expand the volume of cars assembled in 2014, which totaled 3.15 million units, by 4.1%. This addition of 129,000 vehicles manufactured will be needed to meet demand from abroad. “We will recover some of the exports lost last year,” says Luiz Moan, president of the organization. In presenting the forecasts, Moan made a point of saying that the data are the result of extensive technical studies based on a “realistic scenario,” done in a “worst case” scenario. So, he made it clear that any improvement at all will be on the scenario at the beginning of January. Among the positive factors cited to support these expectations, ANFAVEA’s president cites the new legislation facilitating the recovery of assets in the event of default, causing the banking system to finance again. Another point in favor of the domestic industry is the appreciation of the dollar against the real, which raises the price of imported cars and reduces their sales, leaving room Brazilian-made cars to close the gap. Regarding the possible fear of a withdrawal of programs encourag-

ing the sector, such as The Truck Fleet Renewal Program and ExportarAuto (which ANFAVEA says is designed to improve Brazil’s competitiveness in the international arena and allow the export of 1 million of vehicles and 40,000 self-propelled machines a year by 2017), Luiz Moan believes both will continue, although the Fleet Renewal Program has been resized. Initially, the program was to renew 30,000 trucks over 30 years of age. Now, it will begin on a trial basis, with a small, as year undefined, number of vehicles for the authorities to assess its impact on traffic flow and mobility, medical and hospital costs via fewer accidents. The fact is, this program will start in 2015, says Moan, basing his conviction on the fact that the authorities are aware of its importance. As for the Exportar-Auto, Moan says some measures have already been implemented. Speaking of understandings with the new team in the federal government, he says both the minister Joaquim Levy, at Finance, and Armando Monteiro, at Industry and Trade, agree with increasing Brazil’s share on the international market. So the program will continue,” he stresses. On the macroeconomic state of Brazil, Luiz Moan reveals that ANFAVEA is works expecting Gross Domestic Product (GDP) growth of between 0.5% and 0.9%, with inflation of 6.5%, a base rate of 13% and the dollar worth R $ 3.10.

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MONTADORAS MANUFACTURERS

Aceleração do crescimento! Aumentar as vendas jamais foi tarefa fácil. Muitas empresas se contentam em repetir números do ano passado. Imagine então crescer 100% em apenas seis anos. É possível? Para a Audi, isso não é um sonho: é uma meta. Há planos ambiciosos para o Brasil: a marca está investindo R$ 500 milhões na produção dos modelos A3 Sedan e Q3 no Paraná, que começará no segundo semestre de 2015. Após registrar crescimento de 100% nas vendas em 2014, a marca quer vender 15 mil automóveis Premium no país em 2015 e chegar a 30 mil vendas por ano até 2020. Para acompanhar este crescimento, outros R$ 300 milhões serão alocados na triplicação da rede de concessionárias no país, que irá totalizar 67 lojas em 2020. “Muitos lançamentos são esperados para 2015 no marcado brasileiro, como a nova geração do Audi TT, um ícone da Audi termos de design, tecnologia e esportividade”, comunicou a empresa.

Accelerated growth! Increasing sales has never been easy. A lot of companies are happy to repeat last year’s figures. Imagine, then, 100% growth in in just six years. Is it possible? For Audi, this is not a dream: it is a goal. There are ambitious plans for Brazil: the brand is investing R$ 500 million in production of the A3 Sedan and Q3 in Paraná, which will begin in the second half of 2015.After 100% sales growth in 2014, the brand wants to sell 15,000 premium cars in Brazil in 2015 and get to 30,000 sales a year by 2020.To accompany this growth, another R$ 300 million will be put into tripling the dealer network in Brazil, to 67 dealerships by 2020. A lot of new launches are expected for 2015 on the Brazilian market, such as the new Audi TT, an icon of Audi’s in terms of design, technology and sportiness, the company has announced.

Audi do Brasil Indústria e Comércio de Veículos Ltda. Rua Verbo Divino, 1.547 - 3º andar - Santo Amaro 04719-002 - São Paulo - SP Tel. 55 11 3041-2834 | www.audi.com.br Modelos Models A1, A3, A4, A5, A6, A7, A8, Q3, Q5, RS, SQ5, Q7, Q7, R8, TT Contato Marcelo Barros Contact marcelo.barros@audi.com.br Tel. 55 11 3041-2827

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MONTADORAS MANUFACTURERS

Tempo de plantar e de colher Um período bom para a própria empresa, posto que será repleto de novidades. Essa é a expectativa da BMW para os 12 meses de 2015. Veja o comunicado da montadora exclusivamente para o Anuário ABLA. O ano de 2015 será muito importante para a história do BMW Group Brasil, pois será marcado pela conclusão das obras da fábrica de automóveis do BMW Group em Araquari (SC). Além disso, haverá lançamentos de produtos previstos já de produção local (BMW X1, BMW Série 1 e MINI Countryman), bem como de veículos importados. Entre os importados, destaque para o BMW Série 2 Active Tourer, que tem design diferenciado e teto mais alto, câmbio automático de seis marchas, com opção de trocas sequenciais por borboletas (paddle shifts) e excelente desempenho com o máximo de economia, além de um motor de quatro cilindros 2.0L que desenvolve 231 hp de potência a 5.000 rpm e torque máximo de 350 Nm entre 1.250 e 4.500 rpm.

A time to plant and to harvest A good period for the company, which will be full of new launches. This is BMW’s expectation of BMW for 2015. This is the announcement the automaker made exclusively for the ABLA Yearbook. 2015 will be very important to the history of the BMW Group Brasil, as it will see the completion of the BMW Group plant in in Araquari (Santa Catarina). In addition, there will be new launches in domestic production (BMW X1, BMW 1 Series and MINI Countryman), as well as in imported vehicles. Among the imported cars, the highlight is the BMW Series 2 Active Tourer, which has a unique design with a higher roof, automatic six-speed transmission, with the option of sequential paddle shifts, and excellent performance with maximum economy, besides a four-cylinder, 2.0 later engine, which develops 231 hp at 5,000 rpm and maximum torque of 350 Nm between 1,250 and 4,500 rpm.

BMW do Brasil Ltda. Rua Henri Dunant, 1.383, 23º andar - Ed. Golden Tower, Morumbi Corporate 04709-111 - São Paulo - SP Tel. 55 11 5186-0400 | www.bmw.com.br Modelos Série 1, Série 2, Série 3, Série 4, Série 5, Série 6, Série 7, X1, X3, X4, Models X5, X6, M4, M5, M6, Z4.

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Rumo à via do crescimento A Fiat espera que este ano seja marcado pelo início da retomada do crescimento e que o mercado se recupere gradativamente em 2015, voltando a crescer em 2016. Para a montadora, o Brasil representa um grande potencial. “A política de inclusão social resgatou 40 milhões de pessoas da pobreza, incorporandoas ao mercado de consumo e fazendo com que a classe média crescesse de 38% da população em 2003 para 54% em 2014. Além disso, o Brasil tem hoje um mercado interno de 200 milhões de habitantes e uma baixa taxa de desemprego. Isso significa que há uma enorme demanda potencial latente no país, que se verifica em praticamente todos os setores.” A Fiat analisa o mercado permanentemente para entender as tendências de consumo e antecipar-se a elas. Conforme a montadora, sua estratégia é bem definida, posicionando o Palio Fire no segmento de entrada como o carro mais barato em produção no Brasil, por exemplo. A empresa assegura que mantém o processo de renovação contínua dos carros e acompanha as principais tendências de tecnologia.

Towards growth Fiat expects this year to see the beginning of renewed growth that will take off in 2016. Brazil is a market of great potential for Fiat. Social inclusion has gotten 40 million people out of poverty, incorporating them into the consumer market and boosting the middle class from 38% of the population in 2003 to 54% in 2014. In addition, Brazil has a domestic market of 200 million people and a low unemployment rate. This means that there is huge latent potential demand in the country, which is seen in virtually every sector. Fiat is constantly analyzing the market to understand consumer trends and to anticipate them. It has a well-defined strategy that positions the Palio Fire in the entry-level segment, as the cheapest car in production in Brazil, for example. The company constantly renews its cars, following the main trends. FCA Fiat Chrysler Automóveis do Brasil Ltda. Rodovia Fernão Dias, Km 429 32530-000 - Betim - MG Tel. 55 31 2123-2111 | www.fiat.com.br Modelos Veículos de passeio/Passenger cars: Uno, Palio, Siena, Weekend, Models Punto, Idea, Doblò, Linea, 500, Bravo, Freemont Veículos comerciais/Commercial vehicles: Uno Furgão. Fiorino, Furgão, Strada, Doblò Cargo, Ducato Contato Paulo Eduardo Sorge Contact Diretor de vendas diretas e veículos comerciais Director of direct sales and commercial vehicles Cláudio Tieppo Gonçalves Gerente de Veículos Comerciais/Commercial vehicle manager Tel. 0800 707 1000

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Com um pé no presente e outro no futuro A Ford dará sequência neste ano à série de lançamentos de veículos iniciada em 2014 e à conclusão do plano de investimentos de R$ 4,5 bilhões. “Estamos orgulhosos com o sucesso da nossa nova linha global e principalmente do Novo Ka”, destacou Steven Armstrong, presidente da Ford América do Sul. “Ele é mais uma prova do acerto do nosso plano One Ford, ao qual vamos dar continuidade em 2015 com oito grandes ações de produto”, antecipou. O executivo disse ainda que a América do Sul e o Brasil, em particular, quinto maior mercado do mundo, continuam a ser um lugar atraente para os negócios. Numa perspectiva de previsões, o diretor de Finanças Amit Singhi disse que o mercado global de veículos deve crescer 30% até 2020, tendo como base 2013, e os carros compactos terão um papel importante. “A Ford está bem posicionada no Brasil e globalmente para estar na dianteira desse processo, com uma linha completa de veículos e um balanço financeiro forte para suportar os investimentos”, garantiu.

With one foot in the present and the other in the future This year Ford will follow up its vehicle launches that began in 2014 and conclude its R$ 4.5 billion investment plan. “We are proud of the success of our new global line, especially the New Ka,” says Steven Armstrong, president of Ford South America. “It is further proof of how we got the One Ford plan right, which we will continue in 2015, with eight major product developments,” he adds. Armstrong says South America, and Brazil in particular, the fifth largest market in the world, are still attractive for the business. Finance Director Amit Singhi says the global vehicle market is expected to grow by 30% by 2020, on 2013, and compact cars will play an important role. “Ford is well positioned in Brazil and globally to be at the forefront of this process, with a complete line of vehicles and a strong balance sheet to support investment,” he says. Ford Motor Company Brasil Ltda. Avenida do Taboão, 899 - Rudge Ramos 09655-900 - São Bernardo do Campo - SP Tel. 55 11 4174-8571 | www.ford.com.br Modelos Ford Ka, Ford KA+, New Fiesta Hatch, New Fiesta Sedan, EcoSport, Models Focus Hatch, Focus Sedan, Fusion 2.0 EcoBoost e 2.5 Flex, Fusion Hybrid, Edge, Ranger Contato Raquel Ribeiro Contact Supervisora de Vendas Diretas /Direct sales supervisor rribei11@ford.com

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Investimentos e ânimo em alta O mercado de caminhões no Brasil andou em marcha lenta no ano passado, com queda substancial na produção e comercialização. Mas nem mesmo essa realidade desanimou a equipe da Ford. A empresa demonstrou continuar com o ânimo e com os investimentos em alta. A mensagem da montadora para o Anuário ABLA é uma prova de otimismo. A Ford quer focar em tecnologia, sem esquecer o conforto e a segurança de passageiros e motoristas de seus veículos pesados. “Para 2015, a Ford Caminhões prevê investimentos na manutenção de sua linha de produtos, ampliada em 2014 com a chegada do Cargo 1119 e da Série-F, com foco na rentabilidade e satisfação dos clientes, oferecendo produtos que proporcionem conforto, segurança e tecnologia com alta capacidade de carga e baixo custo operacional.”

Investments up and spirits high The truck market in Brazil suffered a significant decline in production and sales. But that has not discouraged the Ford team. The company has shown it will keep its investments up and spirits high. The message from the company for the ABLA Yearbook is proof of its optimism. Ford wants to focus on technology, without forgetting the comfort and safety of the passengers and drivers of its trucks. “For 2015, Ford Trucks plans to invest in the maintenance of its product line, expanded in 2014 with the arrival of Cargo 1119 and F-series, focusing on profitability and customer satisfaction by offering products that provide comfort, safety and technology with high load capacities and low operating costs,” says the company. Ford Motor Company Brasil Ltda. Avenida do Taboão, 899 - Rudge Ramos 09655-900 - São Bernardo do Campo - SP Tel. 55 11 4174-8571 | www.ford.com.br Modelos F-350, F-4000, F-4000 4x4, Cargo 816, Cargo 1119, Cargo 1319, Models Cargo 1519, Cargo 1719, Cargo 1723, Cargo 1729, Cargo 2423, Cargo 2429, Cargo 2623, Cargo 2629, Cargo 3133, Cargo 1933, Cargo 2042, Cargo 2842 Contato Ricardo Paradeda Contact Gerente de Vendas Diretas / Direct sales manager rparaded@ford.com

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Tecnologia e eficiência A General Motors comemorou no dia 26 de janeiro de 2015 90 anos de atividades no Brasil e a produção de 14,5 milhões de veículos, que simbolizam um marco relevante tanto para o setor automotivo como para toda a indústria nacional. O momento coincide ainda com o início da execução do maior plano de investimento anunciado pela empresa no país para um quinquênio: R$ 6,5 bilhões. Esse valor será aplicado no desenvolvimento de novos produtos, na atualização da linha de veículos e no desenvolvimento de tecnologias ligadas à eficiência energética e conectividade – segmento no qual a GM é referência com os carros da marca Chevrolet. O Brasil, aliás, é o terceiro maior mercado da empresa no mundo, depois de China e Estados Unidos. No ano passado, foram emplacados aproximadamente 580 mil automóveis Chevrolet no país. Os produtos de maior destaque no período foram o Onix e o Prisma, que bateram recordes de vendas.

Technology and efficiency General Motors celebrated on January 26 2015, 90 years of activities in Brazil and the production of 14.5 million vehicles, which symbolize a relevant milestone both for the automotive industry and the entire Brazilian industry. The moment also coincides with the initial implementation of the largest investment plan announced by Company in the country for a single five-year period: BRL 6.5 Billion. This amount will be allocated for developing new products, updating the vehicle lines, and developing power efficiency and connectivity technologies – a segment in which GM is a benchmark with Chevrolet vehicles. Indeed, Brazil is the Company’s third largest market, after China and the US. Last year, approximately 580 thousand Chevrolet vehicles were licensed in the country. The most prominent products in this period were the Onix and the Prisma, which have set new sales records. General Motors do Brasil Ltda. Avenida Goiás, 1.805 09550-900 - São Caetano - SP Tel. 55 11 4234-7700 | www.chevrolet.com.br Modelos Models Ônix Contato Santiago Chamorro Contact Presidente/President Edgar Lourençon Diretor Executivo de Vendas / Executive director of sales Paulo César de Souza Gerente Divisional de Vendas Diretas/Direct sales manager

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Muito para contar Nova fábrica, novos modelos, parque de geração de energia... A Honda tem muito a contar em 2015. A montadora acredita no potencial do mercado automotivo brasileiro, e seus recentes investimentos demonstram essa confiança. A partir de 2015 a Honda iniciará a produção do quarto modelo nacional do seu line-up, o HR-V, que promete ser mais um sucesso entre os consumidores brasileiros. E no final deste será inaugurada a segunda fábrica de automóveis em Itirapina (SP), que permitirá dobrar sua capacidade de produção anual de 120 mil para 240 mil unidades. Inaugurado no fim de novembro do ano passado, o parque eólico da Honda Energy, o primeiro do setor automotivo brasileiro e do grupo Honda no mundo, suprirá ao longo de 2015 toda a demanda de energia elétrica da fábrica de carros de Sumaré (SP), conforme garante a empresa. Trata-se, dessa forma, de reduzir a emissão de 2,2 mil toneladas de CO2 por ano no meio ambiente.

Much to tell A new plant, new models, a power generation park... Honda has a lot to say about 2015. The automaker believes in the potential of the Brazilian automotive market, and its recent investments demonstrate that trust. From 2015, the company will begin production of the fourth Brazilian-made model in its line-up, the HR-V, which promises to be a hit among Brazilian consumers. And at the end of the year, a second car plant will be opened in Itirapina (SP), which will double annual production capacity to 240,000 units. Opened in late November last year, the Honda Energy wind farm – a first for Honda worldwide and the fist in the Brazilian automotive sector – will supply all the electricity required in 2015 by the Sumaré (SP) car plant, the company says. It will cut CO2 emissions by 2,200 tons a year. Honda Automóveis do Brasil Ltda. Estrada Municipal Valêncio Calegari, 777 - Avenida Interna, 03 13181-903 - Sumaré - SP Tel. 55 19 3864-7400 | www.honda.com.br Modelos Fit, City, Civic (nacionais/nationally manufactured), Models CR-V e/and Accord (importados/imported). Contato Sergio Bessa Contact Diretor Comercial/Commercial director sergio_bessa@honda.com.br Ricardo Rodrigues da Silva Supervisor de Vendas Especiais/Special sales supervisor ricardo_srodrigues@honda.com.br Tel. 55 11 5576-5330

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Aumento gradativo em vendas diretas No ano passado a Hyundai posicionou o HB20 na 5ª posição do ranking dos veículos mais vendidos do Brasil, entre automóveis e comerciais leves, ao emplacar 119.776 unidades do seu modelo. Satisfeita com esse resultado, a montadora espera manter-se no top 5 também neste ano. “A Hyundai Motor Brasil pretende repetir em 2015 o bom desempenho do ano de 2014, em que manteve o 5º lugar no mercado entre todas as montadoras do país, com a linha HB20. Com volume atual de produção de até 180 mil unidades ao ano na sua fábrica em Piracicaba, interior de São Paulo, a Hyundai Motor Brasil irá manter sua atuação exclusivamente no mercado interno e tem o objetivo de aumentar, gradativamente, sua participação no segmento de Vendas Diretas”, comunicou a empresa, exclusivamente para o Anuário ABLA.

Gradual increase in direct sales Last year Hyundai’s HB20 ranked 5th among the best-selling vehicles in Brazil, among cars and light trucks, selling 119,776 units. Satisfied with this result, the automaker expects to remain in the top five this year too. “Hyundai Motor Brasil plans top repeat 2014’s good performance in 2015, after ranking in 5th place in the market, with HB20.With a current production volume of 180,000 units a year at its plant in Piracicaba, São Paulo state, Hyundai Motor Brasil will continue to see exclusively to the domestic market and it aims to gradually increase its market share in the Direct Sales segment,” the company exclusively told the ABLA Yearbook. Hyundai Motor Brasil Montadora de Automóveis Ltda. Avenida das Nações Unidas, 14.171 - 21º andar - Torre Crystal - Vila Gertrudes 04794-000 - São Paulo - SP Tel. 55 11 5186-7500 | www.hyundai.com Modelos Models HB20, HB20S, HB20X Contato Franco Takeji Ode Contact Gerente de planejamento e vendas/Planning and sales manager franco.ode@Hyundai-Brasil.com

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Expectativa de novos modelos A Jac Motors do Brasil é mais uma montadora a considerar a possibilidade de um “empate” no quesito vendas no mercado interno este ano. O texto da empresa com perspectivas de sua própria comercialização de veículos no País é um indicador dessa projeção, embora, especificamente com relação aos números, a Jac Motors chegue a estimar uma variação de até 20%. Mesmo assim, a empresa promete apresentar novos modelos ao mercado. “Teremos um ano muito parecido com 2014. A expectativa é comercializar entre 10 e 12 mil unidades. Para tanto, vamos promover o lançamento comercial de cinco modelos: J2 JetFlex, J6 JetFlex, novo J5, T5 e T6 – estes dois últimos são modelos totalmente novos na família JAC Motors.”

The outlook for new models Jac Motors do Brasil is another automaker that thinks sales on the domestic market this year will be a repeat of last year’s. The company’s statement on its outlook in the country is an indicator of the situation, though, specifically with respect to the figures, Jac Motors estimates a variation of up to 20%. Even so, the company promises to introduce new models to the market. “We will have a very similar year to 2014.We expect to sell between 10,000 and 12,000 units. To this end, we will launch five models: the J2 JetFlex, J6 JetFlex, new J5, T5 and T6 - the latter two are totally new designs in the JAC Motors family.“ JAC Motors Av. Mofarrej, 1024 - Vila Leopoldina 05311-000 - São Paulo - SP Tel. 55 11 3839-6000 | 3648-4135 | www.jacmotorsbrasil.com.br Modelos Models J2, J3, J3 Turin, J5, J6, T8 Contato Leonísio Alcântara Contact Vice-presidente/Vice president alcantara@shcnet.com.br Ricardo Barros Xavier Gerente nacional de vendas frotistas e governo National sales manager for fleets and government 11 3839-6465

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Para frente e para o alto Crescer faz parte dos planos da Kia no Brasil para este ano. Embora a expansão seja parte do plano B, e condicionada à reação do mercado, o fato positivo é que em nenhum momento a empresa fala em retração. Na pior das hipóteses o desempenho é similar ao de 2014, quando comercializou cerca de 24 mil unidades. “Para 2015, como toda a indústria automobilística, a Kia Motors do Brasil espera uma estabilidade em suas vendas. Dependendo da reação da macroeconomia brasileira, podemos vislumbrar taxa de crescimento de 2% a 4%”, comunicou a empresa Faz parte da estratégia da montadora fortalecer a rede de concessionárias, investir em programas de treinamento, peças de reposição e nos serviços de pós-venda. Novos modelos também estão a caminho. “Para o segundo trimestre de 2015 a Kia Motors do Brasil lança os novos Carnival e Sorento”, anuncia a montadora.

Onward and upward Growth is part of Kia’s plans in Brazil this year. Although expansion is part of Plan B, and depends on the market’s reaction, the positive point is that at no time is the company talking about shrinking. In the worst-case scenario, performance will be similar to 2014, when the company sold around 24,000 units. “For 2015, like the entire automotive industry, Kia Motors do Brasil expects sales to be stable. Depending on Brazil’s macroeconomic reaction, we might see growth of 2% to 4%,” says the company It is part of its strategy to strengthen the dealer network, invest in training programs, spare parts and after sales services. New models are also on the way. “For the second quarter of 2015, Kia Motors do Brasil is launching the new Carnival and Sorento,” concludes the automaker. Kia Motors do Brasil Rua Francisco Ernesto Fávero, 662 13309-290 - Itu - SP Tel. 55 11 4024-8000 | 0800 771-1011 | www.kia.com.br Modelos Bongo, Cadenza, Carens, Carnival, Cerato, Mohave, Optima, Picanto, Models Quoris, Soul, Sportage, Sorento Contato Ary Jorge C. Ribeiro Contact Diretor de Vendas/Sales director ary.jorge@kia.com Ronaldo Martins Gerente de Relacionamento com as locadoras/ Relationship Manager for car rental companies ronaldo.martins@kia.com.b

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Na faixa de alto poder aquisitivo Se considerarmos um lançamento de modelo como aposta no mercado, a Land Rover sinaliza que o Brasil tem potenciais consumidores para comprarem veículos na faixa de R$ 180 mil. Esse é o preço aproximado do modelo que brevemente estará no mercado brasileiro (o valor não considera os descontos para vendas a frotistas). “As grandes novidades para a Jaguar Land Rover em 2015 foram apresentadas recentemente durante o Salão do Automóvel de São Paulo. O Discovery Sport, SUV compacto com capacidade para até sete passageiros, será a grande novidade da Land Rover para este ano. O modelo é o segundo membro da família Discovery e é o mais versátil de sua categoria. Ele deverá ser comercializado no Brasil a partir do primeiro semestre, com preço competitivo, alta tecnologia, luxo e versatilidade. O modelo será uma excelente opção dentro de seu segmento”, diz Ruben Barbosa, diretor de Operações da Jaguar Land Rover.

In the high-income group If we consider a model’s launch as a bet on the market, Land Rover has signaled that Brazil has consumers with the potential to spend R$ 180,000 on vehicles. This is the approximate price of a model that will soon be in Brazil (the price does not consider discounts for sales to fleet owners). “The big launches by Jaguar Land Rover in 2015 were recently presented at the São Paulo Motor Show. The Discovery Sport, a compact SUV with seating for up to seven passengers, will be the big launch by Land Rover for this year. It is the second member of the Discovery family and is the most versatile in its class. It will be marketed in Brazil from the first half of the year, with a competitive price, high level of technology, luxury and versatility. The model will be an excellent choice in its segment,” said Ruben Barbosa, Operations Director at Jaguar Land Rover. Jaguar Land Rover Avenida Ibirapuera 2332, Torre I, 10º andar - Moema 04028-002 - São Paulo - SP Tel. +55 11 5056-7020 | www.jaguarlandrover.com.br Modelos Freelander, Discovery, Range Rover Sport, Range Rover Models Contato Ruben Barbosa Contact Diretor de Operações/Operations director Tel. 55 11 5056-7000 Mário Paziani Vendas corporativas/Corporate sales mpaziani@jaguarlandrover.com Tel. 55 11 5056-7437

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Atenção especial às locadoras A equipe econômica do governo federal, que tomou posse em janeiro, já anunciou algumas medidas. Mas os efeitos práticos das ações serão percebidos somente no decorrer do ano. Para a Man, esse cenário gera dúvidas e torna o ano de 2015 desafiador, principalmente em função das incertezas de financiamento via Programa de Sustentação do Investimento (PSI) da Agência Especial de Financiamento Industrial (Finame). No entanto, independentemente disso, a montadora dará continuidade aos seus projetos, incluindo o de novos modelos. “A MAN Latin America vai continuar com o DNA de lançar produtos sob medida para o mercado, buscando a melhor razão custo-benefício para os clientes”, informa a fabricante, que no Brasil é detentora da marca Volkswagen caminhões e ônibus. “As locadoras de caminhões, diferentemente das locadoras de automóveis, fazem aquisições específicas, e a empresa continuará trabalhando constantemente para atender da melhor forma possível essa necessidade”, garante a Man.

Special attention on rental companies The federal government’s economic team, which took office in January, has already announced some measures but the practical effects will only be seen in the course of the year. For MAN, this scenario raises doubts and makes 2015 challenging, mainly due to the uncertainties over funding via the Investment Support Program (PSI) at the Special Industrial Financing Agency (Finame). Regardless, the company will continue with its projects, including new models. “MAN Latin America will continue to launch products tailored to the market, seeking the best cost-benefit ratio for customers,” says the manufacturer, which in Brazil owns the Volkswagen truck and bus brands.“Truck rental companies, unlike car rental companies, make specific acquisitions, and the company will continue working constantly to serve this need in the best possible way,” says MAN. MAN Latin America Indústria e Comércio de Veículos Ltda. Rua Volkswagen, 291 - 7º, 8º e 9º andares 04344-901 - São Paulo - SP Tel. 55 11 5582-5122 | www.man-la.com Contato Antonio Cammarosano Filho Contact Diretor de Vendas/Sales director Tel. 55 11 5582-5684 antonio.cammarosano@volkswagen.com.br Luis Gonzaga Villagran Consultor Comercial/Sales consultant Tel. 55 11 5013-3470 luis.villagran@volkswagen.com.br

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Facilitar o acesso à marca A Mercedes-Benz quer facilitar o acesso das pessoas aos veículos da marca. Segundo a empresa, a locação é um meio viável e rápido para concretizar esse desejo. “Conforto, segurança e exclusividade são diferenciais do serviço MB Rent, que foi desenvolvido para atender aos nossos clientes de acordo com suas necessidades, oferecendo uma experiência única de conhecer modelos Premium que aliam design inovador e alta tecnologia. Com isso, nosso objetivo para 2015 é continuar tornando possível a realização do sonho de quem sempre quis dirigir um automóvel da marca. Além disso, pretendemos incluir cada vez mais modelos no programa, que atualmente conta com sedãs, utilitários esportivos, versões de alta performance e vans Sprinter.”

Facilitate access to the brand Mercedes-Benz wants to facilitate access to the brand’s vehicles. According to the company, rental is a viable and fast way to achieve this. “Comfort, safety and exclusivity are the service differentials at MB Rent, which has been developed to serve our customers according to their needs, offering a unique experience of access to premium models that combine innovative design and high technology. Our goal for 2015 is to continue making the dream of those who always wanted to drive a Mercedes-Benz car come true. In addition, we plan to include more and more models in the program, which currently includes sedans, SUVs, high performance versions and Sprinter vans.” Mercedes-Benz do Brasil Ltda. Avenida Alfred Jurzykowski, 562 - Vila Paulicéia 09680-900 - São Bernardo do Campo - SP Tel. 55 11 4173-6611 | www.mercedes-benz.com.br Modelos C 180 Turbo Sport (com ou sem blindagem), E 250 Turbo Avantgarde Models (blindados) , GLK 220 CDI Sport, ML 350 BlueTec Sport (blindados), SL 63 AMG, smart Turbo cabrio, Jet Van, Duas vans Sprinter com capacidade para 9 ou 15 passageiros C 180 Turbo Sport (with or without armor plating), E 250 Avantgarde Turbo (armored), GLK 220 CDI Sport, ML 350 BlueTec Sport (armored), SL 63 AMG, Smart Turbo cabrio, Jet Van, Two Sprinter vans with a capacity for 9 or 15 passengers Contato Ricardo Tartari Contact Consultor de Vendas/Sales consultant ricardo.tartari@daimler.com Tel. 55 11 4173-9329

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Acreditando no longo prazo Pensar no longo prazo e ter segurança para investir no país independentemente das circunstâncias. É o que se pode deduzir da filosofia da Mitsubishi, cuja expectativa foi expressa no depoimento para o Anuário ABLA. “A Mitsubishi Motors acredita e investe no Brasil. Em nossa fábrica em Catalão, interior de Goiás, iremos concluir os investimentos de R$ 1,1 bilhão em 2015, que nos permitiram nacionalizar o Pajero Dakar, ASX e Lancer, construir um moderno prédio de pintura, além de inaugurar a primeira fábrica de motores da Mitsubishi fora do Japão”, comunicou a montadora. Depois de estruturar e ampliar a linha de produção e de nacionalizar mais modelos, a empresa continua focando no estreitamento do relacionamento com os clientes. “A Mitsubishi Motors segue na busca constante de novas tecnologias e no aprimoramento e fortalecimento da rede de concessionários, em busca da satisfação total de nossos clientes, que podem usufruir de veículos de qualidade e do legítimo espírito 4x4.”

Believing in the long run Thinking long term and being confident enough to invest in the country regardless of the circumstances. This is what we can deduce Mitsubishi’s philosophy is, from its comment made to the ABLA Yearbook. “Mitsubishi Motors believes and invests in Brazil. We will complete an investment of R$ 1.1 billion in 2015 in our plant in Catalão, in Goiás, which has allowed us to make the Pajero Dakar, ASX and Lancer models in Brazil, build a modern paint shop and open the first Mitsubishi Motors engine plant outside of Japan,” says the automaker. After structuring and expanding the production line and making models in Brazil, the company continues to focus on strengthening its relationships with customers. “Mitsubishi Motors continues to research new technologies and improve and strengthen its dealer network, in the pursuit of the complete satisfaction of its customers, who can enjoy quality cars and the authentic 4x4 spirit.” Mitsubishi - MMC Automotores do Brasil Ltda. Avenida Juscelino Kubitscheck, 1.600 - 7º e 8º andares 04543-000 - São Paulo - SP Tel. 55 11 5694-2700 | www.mitsubishimotors.com.br Modelos All New Outlander, ASX, L200 Triton, Lancer, Lancer Evolution X, Models Pajero Dakar, Pajero Full, Pajero TR4 Contato Fernando Matarazzo Contact Diretor Comercial/Commercial director Valdir Marques de Souza Gerente Comercial/Commercial manager vsouza@mmcb.com.br Tel. 55 11 5694-2820

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Líder otimista A fabricante de motocicletas Honda, líder absoluta de mercado no Brasil há muitos anos, é só otimismo quando o assunto é projeção para este ano. No texto que a empresa elaborou com exclusividade para o Anuário ABLA, uma das frases chega a citar um crescimento “a todo vapor” para determinado segmento. Veja a mensagem, repleta de boas perspectivas: “Acreditamos em um cenário de estabilidade no segmento como um todo, mas com comportamentos diferentes quando se analisa por categoria de veículo. Num cenário mais otimista, poderemos ter um ligeiro crescimento de 2% a 3% em relação a 2014 no segmento de baixa cilindrada. Já os mercados de scooters e alta cilindrada devem continuar crescendo a todo vapor. Em 2015 seguiremos com o nosso cronograma de lançamentos que serão anunciados oportunamente”.

Optimistic leader The motorcycle manufacturer Honda, the overall market leader in Brazil for many years, is optimistic when it comes to forecasts for this year. In the text that the company produced exclusively for the ABLA Yearbook, it mentions full-on growth for one particular segment. “We believe the segment as a whole will be stable, but different categories will perform differently. In the most optimistic scenario, we may have slight growth, of 2% to 3%, on 2014 in the small engine segment. In scooters and large engines, full-on growth will continue. In 2015, we will continue with our schedule of new launches, which will be announced in due course. “ Moto Honda da Amazônia Ltda. Rua Dr. José Áureo Bustamante, 377 - Santo Amaro 04710-090 - São Paulo - SP Tel. (11) 5576-5290 | www.honda.com.br Modelos Atualmente são produzidos na fábrica de Manaus 27 modelos de Models motocicletas, de 100 a 1000cc, além de quadriciclos e motores estacionários. Além disso, a empresa também comercializa no Brasil nove modelos importados de até 1.800 cilindradas. Currently, 27 models of motorcycle are produced at the Manaus plant, from 100cc to 1000cc, as well as quad bikes and stationary engines. In addition, the company also sells nine imported models of up to 1,800 cc in Brazil. Contato Thiago Reis Nascimento Contact thiago_nascimento@honda.com.br Tel. 55 11 5576-5363

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Novo foco, mais mercado Centrar foco de atuação em nichos ainda pouco explorados pelo grupo no Brasil é o objetivo das marcas Peugeot e Citroën. Ambas se reposicionam no mercado com o objetivo de atuar de forma mais focada na oferta de veículos de passeio e utilitários. Assim, alimentam a expectativa de crescer 15% sobre o volume de vendas do ano passado. Em 2014 o mix de vendas da Citroën foi de 5% do segmento de luxo; 49%, médio; e 46% de compacto. A Peugeot teve mix de 5% de modelos de luxo, 41% de médios e 54% de compactos. Para o mercado de forma geral, a perspectiva é de manutenção do peso das compras do segmento corporativo na ordem de 34% a 35% via locadoras, sendo entre 18% e 19% com terceirização das frotas. “O mercado poderá retrair-se entre 7,5% depois de ter atingido o recorde histórico de 865 mil unidades em 2014”, informou o grupo.

New focus, more market Peugeot and Citroen are focusing on niches that have not been developed by the group in Brazil. They have repositioned themselves on the market in order be more focused on automobiles and utility vehicles. The forecast is for growth of 15% on the sales volume last year. In 2014, Citroën’s sales mix was 5% of the luxury segment; 49% medium-sized cars and 46% of compact cars. Peugeot had mix of 5% luxury models, 41% medium-sized and 54% compact cars. For the market overall, the outlook is to maintain corporate sales at 34% to 35% via rental companies, and between 18% and 19% through fleet outsourcing. The market may shrink by 7.5% after a record 865,000 units in 2014, says the group. Peugeot Citroën do Brasil Automóveis Ltda. Praia de Botafogo, 501 - 7º andar - 703/704 - Botafogo Centro Empresarial Mourisco - Torre Pão de Açúcar Tel. 55 21 3506-4900 | www.psa-peugeot-citroen.com.br Modelos Citroën: C3, C3 Picasso, AIRCROSS, AIRCROSS Salomon, C4 Lounge, Models Jumper Minibus, Jumper Furgão e Jumper Vetrato. | DS: DS 3, DS 4 e DS 5. | Peugeot: 207, 208, 308, 308 Quiksilver, 308 Roland Garros, 308 CC, 408, 3008, RCZ Contato Luiz Eduardo Pacheco - luiz.pacheco@mpsa.com | Diretor de Vendas Contact Corporativas e Seminovos/Director of Corporate and Used Sales Peugeot Citroën DS Brasil | André Reche - andre.reche@mpsa.com, Key Account Regional – Sul, Grande SP/Regional Key Account manager - South, Greater São Paulo | Daniel Sousa - daniel.sousa@mpsa.com, Key Account Regional – Grande São Paulo e interior, Minas Gerais, Goás/Regional Key Account manager - Greater SP and the state, Minas Gerais, Goiás | Sandro Brandolin - sandro.brandolin@mpsa.com, Gerente de Grandes Contas/Key Accounts Manager

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Se preparando para crescer Ao analisar o cenário econômico do país e fazer projeções para 2015, a Nissan define o ano como “desafiador” para a indústria automotiva brasileira. A empresa considera que a principal luta do setor será superar dificuldades para atingir “o patamar de 2014 nas vendas”. Contudo, mesmo sem perspectiva de crescimento do mercado em geral, a montadora mantém a determinação de ampliar seu portfólio de produtos e lançará “mais um produto totalmente produzido no Brasil”: o New Versa. O modelo será fabricado na nova unidade industrial da Nissan no país, inaugurada no ano passado em Resende (RJ). “Lá já produzimos o New March, hatch compacto que introduziu diferenciais no segmento, como câmara de ré e integração com as redes sociais do sistema multimídia. Apostamos muito nesse modelo, pois nos permitirá atender a clientes de diversos segmentos. Em termos de estrutura estamos nos preparando para crescer pelo menos 20% em 2015”, informou a empresa.

Getting ready to grow When analyzing the economic scenario in Brazil and making forecasts for 2015, Nissan describes it as a challenging year for the Brazilian automotive industry. The company believes that the main struggle will be to overcome difficulties to match 2014’s sales levels. However, even without any prospect of growth on the market in general, the automaker is determined to expand its product portfolio and launch another product made entirely in Brazil: the New Versa. The model will be manufactured at Nissan’s new plant in Brazil, which opened last year in Resende (RJ).”We are now producing the New March there, a compact hatch that has introduced differential in the segment, such as a rear camera and integration with social networks via a multimedia system. We have bet heavily on this model, as it will allow us to serve clients in various segments. In terms of structure we are preparing to grow by at least 20% in 2015,” the company says.

Nissan do Brasil Automóveis Ltda. Rua São Bento, 29 - Centro 20090-010 - Rio de Janeiro - RJ Tel. 55 21 2134-9201 | www.nissan.com.br Modelos March Active, New March, Versa, Livina, Grand Livina, Frontier, Altima Models Contato José Luiz Vendramini Contact Diretor de Vendas/Sales director Alexander Ferguson Gerente Nacional de Vendas Diretas/National Direct Sales Manager alexander.Ferguson@nissan.com.br

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MONTADORAS MANUFACTURERS

Crescimento, investimento... crescimento! Ampliar a rede de serviços, a quantidade de modelos e o porcentual de participação no total das vendas do país estão nos planos da Renault. “A Renault vive seu melhor momento no Brasil. Depois de alcançar um market share de 7,1% e se destacar como uma das únicas montadoras a incrementar as vendas em 2014, a empresa mantém suas metas de crescimento para 2015. A marca iniciou o ano com a gama de produtos renovada, e prepara futuros lançamentos. Com novo ciclo de investimentos em andamento – R$ 500 milhões para desenvolvimento e produção de dois novos modelos no Brasil até 2019, além de outros R$ 240 milhões nos próximos dez anos para operação de novo Centro Nacional de Distribuição de Peças em Quatro Barras (PR) –, a Renault reforça seu plano estratégico baseado na renovação e na ampliação da gama de produtos, além da expansão da rede de serviços. A rede de concessionários ganhou 19 novas lojas em 2014 e ganhará mais 72 até 2016; o Renault Minuto teve quatro novas unidades em 2014 e terá 51 até 2016”, informou a empresa.

Growth, investment...growth! Expanding the service network, the number of models and market share in Brazil are in Renault’s plans. “Renault is going through its best moment in Brazil. After winning a market share of 7.1% and standing out as one of the only manufacturers to increase sales in 2014, the company has maintained its growth targets for 2015.The brand began the year with a range of renewed products and is preparing for new launches. With a new cycle of investment worth R$ 500 million in the development and production of two new models in Brazil by 2019, and another R$ 240 million over the next 10 years for new National Parts Distribution Center in Quatro Barras ( PR), Renault is reinforcing its strategic plan based on the renovation and expansion of the product range, as well as expansion of its service network. The dealer network has earned 19 new stores in 2014 and will gain 72 more by 2016; Renault Minute, had four new units in 2014 and will have 51 by 2016”, the company informed. Renault do Brasil S.A. Avenida Renault, 1.300 - Borda do Campo 83070-900 - São José dos Pinhais - PR Tel. 55 41 3380-2000 | www.renault.com.br Modelos Automóveis/Cars: Sandero, Sandero Stepway, Logan, Duster, Clio, Models Fluence; Veículos utilitários/Utility vehicles: Master e Kangoo Contato Bruno Hohmann - bruno.hohmann@renault.com Contact Diretor de Marketing/Marketing director Alexandre Oliveria - alexandre.oliveira@renault.com Diretor de Vendas Empresas/Director of corporate sales

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MONTADORAS MANUFACTURERS

Na contramão certa! Em 2015 a Toyota espera repetir o desempenho do ano passado, ou seja, andar na “contramão” ou à frente do setor automotivo no Brasil no quesito vendas. Afinal, enquanto o mercado nacional registrou queda, a montadora japonesa ampliou suas vendas no ritmo do crescimento chinês: 8%. “O salto em vendas da Toyota se deve principalmente ao plano de crescimento sustentável adotado pela companhia e à preocupação em garantir aos nossos clientes a melhor experiência de compra e propriedade. A Toyota espera manter os números de 2014 em 2015”, revelou a empresa. “Expandimos horizontes com o início das exportações do Etios, que é produzido na fábrica de Sorocaba, para Uruguai e Paraguai. Esses países unem-se à Argentina, um de nossos principais destinos na oferta de veículos Toyota Etios, além do Corolla.”

The right wrong-way! In 2015, Toyota expects to repeat last year’s performance - meaning the opposite direction of the automotive sector in Brazil in terms of sales. After all, while the domestic market shrank, the Japanese automaker increased its sales at a Chinese pace of 8%. “The spike in Toyota sales was due mainly to the sustainable growth plan adopted by the company and its concern to ensure our customers the best buying and ownership experience. Toyota expects to repeat 2014s figures in 2015,” says the company. “We have expanded our horizons with the start of exports for the Etios, which is produced at the Sorocaba plant, to Uruguay and Paraguay. These countries join Argentina, one of our main markets for the Toyota Etios, besides the Corolla,” adds the company. Toyota do Brasil Ltda. Av.das Nações Unidas, 12.901 - Torre Oeste - 15º andar - Brooklin 04578-000 - São Paulo - SP Tel. 55 11 5502-9100 | www.toyota.com.br Modelos RAV4, Hilux, Etios (hatch, sedan, cross), Corolla, Prius (híbrido mais Models vendido do mundo/the world’s biggest-selling hybrid), SW4, Camry. Contato Rubens Santini Contact Gerente de Vendas Diretas/Direct sales manager rsantini@toyota.com.br

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MONTADORAS MANUFACTURERS

Modelos globais produzidos no Brasil Em 2015 a Volkswagen continuará a sequência do seu plano de crescimento já programado para o país. Trata-se de um programaamplo, cujo volume de investimento atingirá R$ 10 bilhões em novos produtos e tecnologias até 2018. “Um dos focos será uma produção ainda mais sustentável”, informou a empresa. A montadora iniciou 2015 ainda comemorando a conquista do Up!, que, segundo a própria empresa, obteve o melhor índice geral de reparabilidade no CAR Group 2014 – o melhor da história do levantamento feito pelo Cesvi. Quanto às novidades deste ano, a informação é de que “a Volkswagen do Brasil contará com a produção de um modelo global em cada fábrica brasileira. A unidade de São José dos Pinhais (PR), também em 2015, produzirá o Novo Jetta”. Já “a família de motores EA 211 continuará a ser produzida em São Carlos (SP), e o modelo Up!, em Taubaté (SP)”, confirmou a Volkswagen.

Global models produced in Brazil In 2015 Volkswagen will continue to follow its growth plan for Brazil. It is a comprehensive program, in which investment will reach R$ 10 billion in new products and technologies by 2018. “One focus will be on even more sustainable production,” the company says. The automaker began 2015 still celebrating the success of the Up! which, according to the company, achieved the best overall index in repairability in the CAR Group 2014 ranking - the best in the history of the survey conducted by CESVI. With regard to 2015, Volkswagen do Brasil will include production of a global model in each plant in Brazil. The unit in São José dos Pinhais (PR) will also produce the New Jetta in 2015, says the company. “As for the line of EA 211 engines, they will continue to be produced in São Carlos (SP) and the Up! will be produced in Taubaté (SP),” adds Volkswagen. Volkswagen do Brasil Indústria de Veículos Automotores Ltda. Via Anchieta, Km 23,5 09823-901 - São Bernardo do Campo - SP Tel. 55 11 4347-2355 | www.volkswagen.com.br Modelos Models Gol, Saveiro Cabine Simples/Single cab, up!, Voyage, Fox Contato Alberto Andrade Contact Gerente Executivo de Vendas Corporativas/ Executive manager of corporate sales Tel. 55 11 4347-4553

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PARCERIA

PARTNERSHIP

Facilitação de negócios Jorge Pontual

Temos diversos e desafiadores objetivos para 2015, divididos em diferentes áreas. Em relação às locadoras de veículos associadas, a ABLA buscará parcerias que proporcionarão novos e maiores benefícios, assim como soluções e sugestões que possam ajudá-las a melhorar suas receitas e reduzir seus custos. Fundamentalmente, essa é a base da estratégia que adotamos à frente do novo departamento comercial da ABLA. Entendemos que a função de um diretor comercial, principalmente em uma associação com o porte, renome e representatividade da ABLA, é a de facilitador, no sentido literal da palavra. Trata-se de implantar uma atuação mais ampla, mas com o trabalho voltado em favor de nosso associado. E, para isso, tenho ouvido e necessitarei ouvir muito mais os empresários associados, que com sua experiência têm me ajudado bastante a entender as nuances deste segmento.

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A partir dessa macro estratégia, começamos a verificar também junto aos nossos parceiros de que forma a ABLA pode melhorar e facilitar a visibilidade dos benefícios dos produtos e serviços disponibilizados aos nossos associados. Através deste entendimento, permitiremos uma maior compreensão das ofertas e poderemos colaborar com o desenvolvimento desse setor, que hoje já é um dos mais importantes dentro da economia produtiva do Brasil. Para isso, julgamos essencial dar aos interessados a possibilidade de compreender o verdadeiro papel da ABLA e também a sua real importância. Em qualquer negociação, é necessário que primeiro se entenda com profundidade as atuais necessidades do setor, para que então possamos criar e efetivar sempre as propostas mais adequadas e assertivas. É isso que já estamos fazendo, de forma a que, no curto prazo, consigamos realizar parcerias duradouras, lucrativas, de qualidade e que gerem soluções para o nosso quadro associativo. A criação da diretoria comercial vai ao encontro desses objetivos, pois permitiu colocar a associação à disposição daqueles que de fato querem nos conhecer de perto, com profundidade e visando objetivos de longo prazo. Como facilitadora de novos negócios, a direção comercial da ABLA também já está em contato mais próximo com os associados, com fornecedores e com os atuais parceiros, assim como com todo o público interno (nossos conselheiros, diretores regionais e colaboradores, que também são totalmente comprometidos com os objetivos da associação). Na prática, todos nós buscamos novas soluções para os desafios e problemas do setor e, nesse sentido, a comunicação entre os diversos públicos envolvidos é fundamental. Vamos valorizar, aperfeiçoar e


facilitar o diálogo entre todos nós, para que as mensagens cheguem aos interlocutores da forma desejada e deixando bem claros os benefícios que farão com que cada negociação tenha sucesso e chegue aos melhores termos. Entendo que sucesso é a soma de todos os pequenos esforços repetidos todos os dias. Este é um mantra sob o qual trabalho. Particularmente, me encontro muito motivado a ajudar a ABLA a desenvolver esse novo trabalho, com a seriedade e o profissionalismo necessários para que os nossos associados percebam o valor da associação de uma forma muito intensa. A ABLA vai muito além do puro e simples relacionamento com montadoras e instituições financeiras e é importante que os associados sintam isso no dia a dia. Já pelo lado dos fornecedores e parceiros, que eles possam notar na prática que a ABLA não é somente uma entidade com excelente potencial: entregamos ótimos resultados para aqueles que oferecem vantagens efetivas ao setor, através de produtos e serviços de qualidade. Juntos, vamos provar que é possivel sim desenvolver modelos de negócios nos quais todos podem (e devem) sair ganhando.

Jorge Pontual

Diretor comercial da ABLA. Commercial director at ABLA.

Facilitating business We have various and challenging goals for 2015, in different areas. Regarding its members, ABLA will seek out partnerships that will provide new and better benefits, as well as solutions and suggestions that can help them improve their revenue and reduce costs. Fundamentally, this is the basis of the strategy we have adopted at the new business department at ABLA. We understand that the role of a commercial director, especially at an association with the size, reputation and standing that ABLA has, is to be a facilitator, in the literal sense of the word. This is about setting up a broader operation, but focused on our members. And that is why I have listened to, and will need to listen to more, members whose experience has been a great help for me to understand the nuances of this segment. Based on this macro strategy, we have also learned from our partners how ABLA can facilitate the visibility of the benefits of the products and services provided to our members. Through this understanding we will create a comprehension of the products and services and we will be able to collaborate on the development of this sector, which today is one of the most important in Brazil’s production economy. This is why we consider it essential to give interested parties the opportunity to understand the true role of ABLA and also its real importance. In any business you must first understand the current needs of the sector in depth, so you can then create and execute the most appropriate proposals. This is what we are doing, so that, in the short term, we can make lasting, profitable, quality partnerships that create solutions for our members. The appointment of a commercial director is aligned

with these goals, as it allows the association to be at the disposal of those who really want to know us well, in depth and with a view to long-term goals. As a facilitator of new business, the commercial director at ABLA is also in close contact with members, suppliers and partners, as well as with all the internal stakeholders (our directors, regional directors and employees, who are also fully committed to the aims of the organization). In practice, we are all looking for new solutions to the challenges and problems in the sector. In this regard, communication between the various stakeholders involved is critical. We shall place a high value on dialogue so that messages reach their targets as desired, clarifying the benefits that will make each negotiation a success, in the best terms. I understand that success is a result of all the small efforts made every day. This is a mantra by which I work. I am highly motivated to help ABLA in this new work, with the professionalism necessary for our members to have an intense appreciation of the association’s value. ABLA goes far beyond pure and simple relationship with automakers and financial institutions, and it is important that members understand feel this on a daily basis. On the suppliers and partners’ side, what they have noticed in practice is that ABLA is not just an entity with great potential: we get great results for those that offer effective benefits to the sector, through quality products and services. Together, we will prove that it is indeed possible to develop business models in which everyone can (and must) come out winning.

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FENABRAVE

Gráfico linear Para a Fenabrave, as vendas de veículos neste ano ficarão praticamente iguais às de 2014. Novas regras de retomada do veículo em caso de inadimplência ajudarão a impulsionar o mercado No início de 2015 a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) apresentou as projeções para o ano, realizadas pela própria diretoria em conjunto com a Divisão de Inteligência de Mercado e do Departamento Econômico da entidade. Os estudos concluíram que o Produto

Interno Bruto (PIB) do país crescerá 0,5%, e a inflação dos 12 meses ficará em torno de 6,5%. Para a Fenabrave, 2015 será um ano de ajustes. Apesar da volta do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) integral para todos os veículos, da elevação das taxas de juros, da redução do montante de verbas para financiamento do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), entre outros fatores “preocupantes”, o presidente Alarico Assumpção Jr., que tomou posse em 1.º de janeiro, previu redução de apenas

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0,43% nas vendas de veículos em comparação com o desempenho do ano passado. Com relação ao mix de vendas por motorização, o presidente informou que a tendência é a continuidade de perda de participação do automóvel com motor 1.0 para outros de maior potência, pois o “consumidor quer veículos mais completos e potentes”. Dentre os aspectos positivos citados para haver “praticamente um empate” com o ano passado estão: o bom desempenho da agropecuária (com previsão de crescimento de 3%), as novas regras que reduzem os prazos para a retomada do veícu-

lo em caso de inadimplência (leia mais no boxe) e o fato de este ano contar com 30 dias úteis a mais do que 2014. Alarico Assumpção também demonstrou confiança na equipe econômica do governo federal. Ele espera que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, resgate a confiança do mercado, fator primordial para o empresariado aumentar o volume de investimentos, impulsionando, assim, o retorno ao crescimento. Um instrumento de alavancagem de vendas de caminhões, o Programa de Renovação da Frota, que entraria em vigor este ano, ainda era dúvida para o presidente da Fenabrave. “O programa está muito bem estruturado, mas o Tesouro alegou não dispor de verba para financiamento”, relatou. Alarico Asumpção Jr. elogiou as locadoras de veículos como “grandes clientes e parceiras do setor automotivo” e previu que são necessários apenas alguns ajustes para que os negócios entre essas empresas e os concessionários fluam cada vez melhor.


Linear graph For FENABRAVE, vehicle sales this year will be approximately equal to 2015. New rules to get vehicles back in the event of default will help drive the market.

In early 2015 the National Federation of Automotive Vehicle Distributors (FENABRAVE) presented its projections, made by its board and its Market Intelligence Division and Economic Department. It concluded that Gross Domestic Product (GDP) in Brazil will grow by 0.5% and inflation in the 12 months of the year will be around 6.5%. For FENABRAVE, 2015 will be a year of adjustments. Despite the return of the Tax on Industrialized Products (IPI) full for all vehicles, the rise in interest rates, the cuts in financing via the Investment Support Program (PSI), among other factors of concern, the President, Alaric Assumpção Jr., who took office on January 1, predicts a reduction of only 0.43% in vehicle sales compared with last year’s performance. Regarding the mix of sales by engine size, the President reports that the trend is for a continued loss of market share by 1.0-liter engines to higher power engines because consumers want more complete and more powerful vehicles. Among the positives cited for there to be a repeat of last year are:

the good performance by agriculture (with 3% growth forecast), the new rules that reduce the deadlines for the return of vehicles in the event of default (read more in the box) and the fact that this year has 30 more business days than 2014. Alaric Assumpção is also confident about the federal government’s economic team. He expects the Finance Minister, Joaquim Levy, to boost market confidence, a key factor for businesspeople when considering investment, so driving a return to growth. Am instrument to leverage truck sales the Fleet Renewal Program, which came into force this year, is still doubtful for the president of FENABRAVE. “The program is very well structured, but the treasury says it does not have the funds,” he says. He praises car rental and leasing companies as large customers and partners in the automotive industry, and says that it will only take a few adjustments for business between these companies and dealers to improve.

Mais segurança

Novas regras para retomada do veículo aumentarão os financiamentos

Presidente da Fenabrave até 31 de dezembro de 2014, Flavio Meneghetti falou com exclusividade para o Anuário Abla a poucos dias do encerramento do seu mandato. Ele disse que 2015 será “desafiador” para o setor automotivo brasileiro, porém com um diferencial para os agentes financeiros: a Medida Provisória 651 (que posteriormente gerou a Lei n.º 13.043), cujo teor oferece “mais segurança jurídica aos bancos ao estabelecer regras claras e rígidas que possibilitam a recuperação do veículo em caso de inadimplência”. Segundo Meneghetti, “essa foi uma das conquistas com forte participação da Fenabrave”. Pelas estimativas do então presidente, em 2015 os números de vendas no mercado interno serão similares aos registrados no ano passado.

More security

New rules to get vehicles back will increase finance The President of FENABRAVE until December 31, 2014, Flávio Meneghetti spoke exclusively to the ABLA Yearbook a few days after the end of his term. He said that 2015 will be challenging for the Brazilian automotive sector, but with a differential for financial agents: Provisional Measure 651, (which gave rise to Law 13,043) which offers more legal certainty for banks to establish clear and strict rules that enable them to recover a vehicle in the event of default. According to Meneghetti, this was one of the achievements that FENABRAVE was heavily involved in. According to the estimates made by the former president, in 2015 domestic sales will be similar to those in 2014.

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FENAUTO

Canal de vendas dinâmico Vendas de veículos seminovos e usados pelo comércio eletrônico crescem e já concorrem com as lojas físicas. A Fenauto prepara os associados para lidarem com um consumidor mais bem informado e exigente As vendas de veículos seminovos e usados atingiram 9,5 milhões de unidades entre janeiro e novembro de 2014, registrando crescimento de 6,4% em comparação com o mesmo período de 2013 (8,9 milhões). As informações são da Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto). Segundo Ilídio dos Santos, presidente da entidade, ainda não é possível precisar qual foi o porcentual de comercialização realizada pela internet. Mas é certeza que a rede mundial de computadores vem se tornando cada vez mais importante nesse negócio. “Sem dúvida que sim”, confirma. “Trata-se de um instrumento de extrema importância para a concretização de negócios hoje em dia. O consumidor atual usa a internet para consultar e pesquisar sobre o carro de seu interesse, e normalmente, quando chega à loja onde encontrou a opção mais adequada, já está bem informado sobre todas as características.” O interesse do potencial comprador em buscar seu automóvel pela internet vem crescendo rapidamente e hoje a web é considerada por Ilídio dos Santos um forte canal de vendas. “Se há oito ou dez anos o consumidor precisava visitar o varejo para saber o que estava disponível e quais eram as ofertas e facilidades que tinha à disposição, hoje, pela pesquisa que realiza antes, ele chega com uma postura diferente à loja”, revela. O interessado já entra no estabelecimento bem informado sobre o veículo, características, custos, financiamentos...

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De posse de informações também dos concorrentes, ele acaba pressionando o comerciante de forma mais intensa. “Se o consumidor antes dependia do lojista para ser atendido, hoje ele tem muitos outros instrumentos para checar as informações de que precisa e está muito mais preparado para negociar”, diz o presidente da Fenauto. Sob esse aspecto, a internet tornou-se, “de certa forma”, uma concorrente das lojas físicas. Normalmente as informações que o comprador procura com mais frequência, antes da compra, são preço e condições


de entrada e financiamento, além do estado do carro e da quilometragem. Ilídio lembra que a situação legal também é importante. “A Fenauto recomenda aos consumidores que exijam do vendedor toda a documentação do veículo para checagem e rastreamento de multas e outras ocorrências. Se ele tiver o manual de proprietário, melhor ainda para checar se todas as revisões foram feitas adequadamente e se existiu algum problema anterior com o veículo”, destaca. Outra recomendação da entidade é que o negócio de um veículo usado ou seminovo somente seja fechado depois de vistoria presencial do carro. “Não há como avaliar adequadamente qualquer bem que estamos comprando apenas com fotos publicadas na internet. A compra direta, olhando detalhadamente o veículo, é sempre muito mais interessante e pode trazer menos dores de cabeça para o consumidor.” A Fenauto não tem dados sobre o perfil – sexo, faixa etária e nível de renda – do comprador por internet. Quanto à idade dos modelos preferidos, Ilídio diz que normalmente os seminovos são os mais procurados, por terem quilometragem mais baixa e conservação melhor. “Inclusive a garantia original de fábrica ainda é válida em muitos casos”, diz. “Mesmo assim, tam-

bém percebe-se uma tendência de crescimento na comercialização de veículos mais antigos em determinadas regiões do Brasil”, acrescenta. A propósito, sobre a idade dos veículos a Fenauto tem quatro classificações: Seminovos, com idade entre 0 e 3 anos; Usados Jovens, entre 4 e 8 anos; Usados Maduros, entre 9 e 12 anos; e Velhinhos, com 13 anos ou mais.

Tendências | Ao analisar as tendências do comércio eletrônico de veículos, Ilídio conclui que o uso da internet, pela facilidade e pela popularização, deve crescer muito nos próximos anos, fortalecendo essa opção como uma excelente ferramenta para agilizar o processo de consulta e obtenção de informações e dados sobre o veículo desejado. Ele está seguro, contudo, de que “a compra na loja física ainda está longe de ser abolida e deve se fortalecer também nos próximos anos pela profissionalização cada vez maior dos revendedores, que se utilizam também da internet para promover suas vendas”. Para preparar o associado, a Fenauto proporciona “muitas ferramentas importantes para que eles se atualizem com as principais tendências e estejam a par de mecanismos para alavancar vendas, treinamentos e outras ações”. O presidente da Fenauto ainda acrescenta: “Desenvolvemos um extenso programa de encontros regionais com as associações locais e revendedores, oferecendo palestras e workshops abordando diversos assuntos de interesse da categoria e, também, a aproximação entre eles para a troca de experiências”. O objetivo é que o revendedor e toda a sua equipe entendam essa nova dinâmica do consumidor e estejam devidamente preparados para atender satisfatoriamente. Em dezembro do ano passado, por exemplo, a entidade realizou a 3ª edição do Congresso Fenauto, “promovendo ampla grade de workshops e apresentações para oferecer munição para nossos profissionais estarem preparados para as novas demandas que o mercado está impondo”, conclui o presidente.

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FENAUTO

A dynamic sales channel E-commerce sales of used vehicles are up and competing with physical dealerships. FENAUTO prepares members to deal with better informed and more demanding consumers

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Sales of used vehicles reached 9.5 million units between January and November 2014, an increase of 6.4% year on year (8.9 million), says the National Federation of Automobile Dealer Associations (FENAUTO). According Ilídio dos Santos, president of the organization, the percentage of trade on the internet cannot be accurately gauged. What is known is that the internet is increasingly important in this business. “Absolutely yes,” says Santos. “This is an extremely important tool for doing business today. Consumers uses the internet to find out about the cars they are interested in and usually when they get to the dealership they are well informed about all the features,” he adds. Interest among buyers in looking for cars on the internet is growing rapidly and today the web is considered by Ilídio dos Santos to be a strong sales channel. “Maybe ten years ago people had to go to a dealership to find out what was available and what the offers and facilities were. Today, with the research done beforehand, they have different attitude in the dealership,” he says. Those who are interested arrive at the dealerships knowing all about the vehicle, the costs, the finance... Armed with information about competitors, buyers put more pressure on sellers. “While previously buyers depended on the salesperson, now there are lot of other tools with which to check on information and buyers are much better prepared to negotiate,” says the president of FENAUTO. In this respect, the internet has become a rival of physical dealerships. Usually, the information that the buyer needs prior to purchase is price, down payment, and financing, in addition to the car’s condition and mileage. Santos says the legal situation is also important. “FENAUTO recommends buyers ask sellers for all the vehicle’s documents to check out any fines or other incidents. If they have the owner’s manual, it is even better, to check if servicing has been done properly and whether there have been any problems with the vehicle,” he says. Another recommendation is that a deal to buy a used vehicle only be done after it has been inspected. “There is no way to properly assess any goods that we

are buying just from a photo published on the internet. Direct purchase, looking in detail at the vehicle, is always better and can result in fewer headaches for buyers,” he says. FENAUTO does not have data on the profile of internet buyers - gender, age and income level. As for the age of the preferred cars, Santos says that normally younger used cars are the most popular, because they have a lower mileage and are in better condition. “The original factory warranty is often valid in many cases,” he says. “That said, we can see a growing trend in sales of older vehicles in certain regions of Brazil,” he adds. FENAUTO has four ratings for cars: what it calls “semi-new,” aged up to 3 years old; “young used,” between 4 and 8 years old; “mature used,” aged between 9 and 12 years old; and “old,” at 13 years and above. Trends | On analyzing trends in e-commerce for vehicles, Ilídio dos Santos concludes that the use of the internet, given its ease and widespread use, is expected to grow a lot in the coming years, making it an excellent tool to streamline the consultation process and get information and data on vehicles. He is sure, however, buying in a physical dealership is still far from finished and should also get stronger in the coming years, as it becomes more professional, with dealers also using the internet to promote sales. To prepare its members, FENAUTO provides a lot of important tools so they can stay up to date with the main trends and be aware of mechanisms to leverage sales. The president of FENAUTO adds that, “We have developed an extensive program of regional meetings with local associations and dealers, offering talks and workshops on various topics of interest in the category and also to build closer relationships and exchange experience.” The goal is for the dealers and all their staff to understand these new consumer dynamics and be properly prepared to serve them. In December last year, for example, it held the third edition of the FENAUTO Congress, providing workshops and presentations to provide ammunition for our professionals so they are prepared for the new demands that the market is imposing on them.


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CRÉDITO CREDIT

Sob medida Conheça as novidades do CredFrota, uma opção oferecida pela Caixa Econômica Federal para financiamento de veículos para frotistas cujas condições se adequam às particularidades de cada setor Uma das opções de financiamento para ampliação ou modernização da frota de uma locadora, o programa CredFrota, da Caixa Econômica Federal começou 2015 com diversas inovações. O CredFrota é uma linha de crédito destinada à renovação e ampliação da frota de micro, pequenas, médias e grandes empresas. “Com a revitalização do produto, iniciada em outubro do ano passado, foram feitas várias melhorias para atender ao segmento de locadoras”, confirma Jorge Pedro de Lima Filho, superintendente nacional de veículos da Caixa. As novidades são: ampliação do prazo de financiamento de 18 para 24 meses; liberação da(s) garantia(s) de acordo com a amortização do contrato; extensão da gama de itens financiáveis, que agora abrangem as seguintes garantias: veículos automotores novos, nacionais ou importados, das categorias leves, de carga, vans e utilitários; e criação de mais uma faixa de porcentual mínimo de amortização de acordo com o prazo de financiamento (veja quadro ). Segundo o superintendente, a estimativa é que o volume de crédito a ser concedido aos frotistas em 2015 cresça 157% em relação ao montante do ano passado e atinja a marca de R$ 1 bilhão. As locadoras de automóveis são usuárias desse programa. No ano passado a participação do segmento representou cerca de 10% do total liberado. Contudo a expectativa da instituição financeira é que, com as melhorias realizadas, esse número dobre já em 2015. Jorge Pedro diz que uma vantagem da operação do CredFrota em relação a outros programas de financiamento do mercado é

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a forma de amortização SAC, “que permite à empresa adequar os pagamentos ao seu fluxo de faturamento, uma vez que o produto possibilita o pagamento de parte do financiamento na última parcela, justamente quando costuma ocorrer a venda de veículos para renovação da frota”. Outro diferencial é que essa linha de crédito possui parâmetros que permitem atender às particularidades de cada setor. “No caso das empresas locadoras de veículos, está disponível, além da forma de amortização SAC, o processo simplificado de análise de risco, taxa e prazos diferenciados”, explica Jorge Pedro. Segundo ele, “ao compararmos situações idênticas de amortização de 90% entre SAC e Price, por exemplo, chegamos a uma economia no financiamento total, pela modalidade Credfrota, de cerca de 5%, porém o ganho é muito maior que isso”, afirma. “Afinal, a empresa locadora pode adequar o porcentual de amortização do contrato, que pode ser composto por mais de uma garantia, ao seu fluxo de vendas de veículos, ou seja, não há impacto no capital de giro da empresa nos momentos em que esta não dispõe de receitas de venda da frota”. Ele revela ainda que, de acordo com o depoimento de alguns clientes, “o controle financeiro torna-se mais fácil, pois diminui a necessidade de operações de crédito extras para capitalizar a empresa em momentos de manutenção da frota ou ajustes de mercado”. Com relação às condições para o financiamento via CredFrota, o superintendente nacional de veículos da Caixa informa que o prazo para o segmento de locação é de até 24 meses. As taxas variam de acordo com o prazo, porcentual de amortização, ano do veículo e relacionamento do cliente com a Caixa.


Made to measure CredFrota is offered by Caixa Econômica Federal to finance vehicles for fleet owners, with special conditions for each sector One of the financing options for expansion or modernization of a rental or leasing company’s fleet is CredFrota program, offered by Caixa Econômica Federal, has begun 2015 offering several innovations. CredFrota is a line of credit designed to help renew and expand the fleets at micro, small, medium and large companies. “With the revitalization of the product, which began in October last year, several improvements have been made to serve the rental and lease segment,” says Jorge Pedro de Lima Filho, the national head of vehicles at Caixa. The new features are: extended payback term from 18 to 24 months; the release of guarantees according to the contract’s amortization; the extension of the range of eligible items, which now covers the following guarantees: new motor vehicles, Brazilian and imported, in the light, cargo, van and utility categories; and the creation of a minimum percentage of depreciation in accordance with the financing term (see chart *). According to Lima Filho, it is estimated that the volume of credit to be granted to fleet managers in 2015 has grown by 157% on last year to R$ 1 billion. The car rental and leasing companies are users of the program. Last year the segment accounted for approximately 10% of total finance. However, the bank expects these improvements to double this figure in 2015. Lima Filho says one advantage of CredFrota over other funding programs is its Constant Amortization System (SAC) which allows a

Prazos e percentuais mínimos de amortização do CredFrota Payback terms and minimum amortization percentages in CredFrota

company to adapt payments to billing flow, since the product allows the payment of part of the finance in the last installment, as is often the case in the sale of vehicles that are renewing the fleet. Another difference is that this line of credit has parameters to address the particularities of each sector. “For vehicle rental and leasing companies, there is in addition to SAC a simplified procedure of risk, rate and term analysis,” says Lima Filho. He says, “ When comparing identical situations for amortization of 90% between SAC and Price, for example, we come to a saving in total funding, via Credfrota of about 5%, but the gain is much higher than that.””After all, rental and leasing companies can tailor the contract’s amortization percentage, which can be composed of more than one guarantee for the flow of vehicle sales. That is, there is no impact on the company’s working capital at times when it has no fleet sales revenues,” says Lima Filho. Lima Filho also says some customers say financial control has been made easier because it reduces the need for extra credit operations to capitalize the company at times of fleet maintenance or market changes. Regarding the conditions for financing via CredFrota, Lima Filho says that the payback terms for the rental and leasing segment is up to 24 months. Rates vary according to the period, the amortization percentage, the vehicle’s year, and the customer’s relationship with Caixa.

Prazo /Payback

Divulgação Jorge Pedro Lima Filho explica como o CredFrota é lavado ao conhecimento dos agentes financeiros: “O CredFrota faz parte do portfólio de produtos da Caixa destinados à Pessoa Jurídica, disponível em todas as agências Caixa que possuem relacionamento PJ. Estas, por sua vez, divulgam junto aos clientes e parceiros comerciais da Caixa as modificações e vantagens do produto.Parceiros comerciais, como a ABLA, auxiliam nesta divulgação, além de contribuírem para a melhoria constante da operação com sugestões que buscam atender às aspirações de crescimento do setor”.

(Meses/Months)

1 - 12 13 - 15 16 - 18 19 - 24

Percentual mínimo de amortização Minimum amortization percentage 20% 25% 30% 40%

Disclosure Jorge Pedro Lima Filho explains how CredFrota is promoted to financial agents: “CredFrota is part of the portfolio that Caixa holds for corporate clients, and is available at all Caixa branches that have corporate relations office. These, in turn, disclose to customers and business partners of Caixa’s the changes and advantages of the product. Commercial partners, such as the ABLA, assist in this disclosure and contribute to the continuous improvement of the operation with suggestions that seek to serve the sector’s growth targets.”

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CESVI BRASIL

Antecipando-se aos prejuízos Manutenção preventiva pode custar 40 vezes menos que a preventiva, além de evitar maior tempo de parada nas oficinas. Importante também é escolher a empresa para realizar a gestão da manutenção de seus veículos

A manutenção da correia dentada de um motor de 8 válvulas, com mão de obra, custa em torno de R$ 120. Se o proprietário ignorar o período de troca da peça (40 mil km), a correia pode se romper. Nesse caso, os danos se estenderão para as válvulas e os pistões, entre outros itens, e a manutenção – agora corretiva – terá de envolver mão de obra para a desmontagem do cabeçote, elevando o custo total para cerca de R$ 5 mil. Os cálculos aproximados acima são de Roberto Barroso, superintendente comercial e institucional do Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi), e foram utilizados como exemplo para esclarecer a importância de fazer manutenção preventiva. “Toda empresa que possui uma frota e depende dela para o bom andamento dos seus negócios precisa ter um programa de manutenção periódica de seus veículos, de modo a nunca ficar na mão. No caso das locadoras, essa gestão é fundamental: precisa fazer parte da cultura da empresa e estar sempre incluída no planejamento anual”, salienta ele. Manutenção preventiva engloba a verificação de uma série de itens do veículo antes que haja falha em seus componentes – principalmente aqueles que apresentam desgaste ao longo de uma determinada quilometragem ou se degradam com o tempo, como é o caso do óleo lubrificante. De modo geral, cada item tem sua periodicidade de verificação, manu-

tenção e troca determinada pelo fabricante do veículo – constando inclusive do manual do proprietário. Na inspeção, os principais elementos verificados são sistemas de suspensão, freios, pneus, palhetas limpadoras e os fluidos (óleo do motor, fluido de freio, líquido de arrefecimento). “Como você vê, trata-se de um procedimento mais simples do que parece. Mas, por incrível que pareça, há muitos proprietários de veículos, e empresas que têm frotas, que não contam com uma programação sistemática de checagens tão corriqueiras quanto a do óleo do veículo”, enfatiza Barroso. Quando fala em “muitas empresas” ele não está se referindo às locadoras de veículos, que, na sua percepção, estão tendo uma atitude proativa que torna a sua atividade ainda mais segura, antecipando-se aos períodos apontados pelo próprio fabricante do veículo. Esse é um procedimento correto, informa o superintendente do Cesvi. Afinal, dependendo das condições de uso, a peça deve ser trocada antes do vencimento de sua vida útil. “Intervalos menores entre as manutenções podem ser especialmente positivos para empresas que têm frotas com uso mais severo, como carregamento de carga, tráfego constante em estradas sem pavimento ou com trechos íngremes, atividades em mineradoras ou trânsito pesado. É o caso, por exemplo, de uma locadora cujos veículos circulem muito numa metrópole como São Paulo, em que os congestionamentos do dia a dia desgastam diversos itens do automóvel de uma maneira mais intensa e frequente”, lembra o superintende do Cesvi.

Escolha da oficina | Tão importante quanto a manutenção é a qualidade dos

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produtos e do serviço. Roberto Barroso recomenda que a empresa avalie muito bem a oficina que fará esse trabalho: “Um parceiro ideal deve ter uma carteira de clientes que a locadora possa analisar como referência. Se outras locadoras bem conceituadas fazem seus serviços ali, é sinal de que dá para ter tranquilidade quanto à qualidade dos serviços prestados”. Ele acrescenta que um dos indicadores de qualidade da oficina, que o empresário pode checar, é o aval de órgãos certificadores. “Eis aí outra referência importante. Uma dica é verificar se a oficina está na relação de reparadoras capacitadas segundo o Cesvi Brasil”, aponta. “A certificação de oficinas mecânicas e de funilaria e pintura IQA-Cesvi contribui para que consumidores e empresas identi-

fiquem os estabelecimentos que oferecem serviços com qualidade técnica. As oficinas aprovadas na avaliação recebem uma placa com o selo Oficina Certificada IQA-Cesvi. A classificação que a oficina recebe tem validade de um ano. Após esse período, a oficina deve solicitar uma nova avaliação, na qual pode confirmar seu grau de qualidade ou demonstrar que evoluiu (ou retrocedeu) desde a última análise”, explica. Ao encontrar a oficina de sua confiança, a locadora pode até transferir a gestão da manutenção para ela, que fica com a responsabilidade de controlar prazos e registrar custos ao longo do tempo. “Por exemplo, a oficina deve avisar a locadora sobre quando ela precisa trocar o óleo de seus veículos, ou sobre quando estiver chegando a hora de trocar filtros”, sugere Roberto Barroso.

Para consultar a relação de oficinas, acesse o site do Cesvi Brasil: To see the list of workshops, please visit the Cesvi Brazil at: cesvibrasil.com.br/site.aspx/ oficinas-certificadas

Anticipating damage Preventive maintenance can cost 40 times less than corrective maintenance and prevents long stays at workshops. It is also important to choose the company that manages the maintenance of your vehicles Maintenance of the timing belt on an 8 valve engine costs around R$ 120, including labor. If you do not replace it at 40,000 km, the belt can break. If it does, the valves and pistons, among other items, can be damaged and corrective maintenance will include maintenance to disassemble the cylinder head, bringing the total cost to about R$ 5,000. These figures come from Roberto Barroso, commercial and institutional manager at the Road Safety and Experimentation Center (CESVI), and illustrate the importance of preventive maintenance. “Every company that has a fleet and depends on it for the smooth running of its business needs to have a regular vehicle maintenance program so that it is never left in the lurch. In the case of rental and leasing companies, this is critical: it must be part of the company’s culture and always be included in the annual planning,” he stresses. Preventive maintenance includes checking a number of items in vehicles before the components fail - especially those that are worn out over a given mileage, or which degrade over time, such as lubricating oil. Gene­ rally speaking, each item has servicing and replacement intervals given by the vehicle manufacturer - which are included in the owner’s manual. The main items inspected are the suspension, brakes, tires, wiper blades, engine oil, brake fluid, and coolants. “It is a simpler procedure than it looks. But, oddly enough, there are many vehicle owners - and companies that have fleets - that do not have a systematic program of checks for such simple things as oil,” says Barroso. When he talks about lots of many companies he is not referring to car rental companies, which, in his opinion have a proactive attitude that makes their business even safer, carrying out checks ahead of the periods recommended by the vehicle manufacturers.

This is correct, says Barroso. After all, depending on way the cars are used, some parts must be replaced before the end of their usual working lives. “Shorter intervals between maintenance can be especially positive for companies that have fleets that are used more intensely, such as cargo carrying, constant driving on unpaved or steep roads, used in mining, or just heavy traffic. This is the case, for example, for car rental companies in cities like São Paulo, where traffic jams cause wear and tear for lots of components,” adds Barroso.

Choice of workshop | Equally as important as the maintenance is the quality of products and services. Roberto Barroso recommends that the company carefully assess the workshops they use. “An ideal partner should have a portfolio of clients that the rental company can analyze as a reference. If other reputable rental companies use their services, it is a sign that provides peace of mind,” Barroso explains. He adds that one of the workshop quality indicators that can be checked is the certification.” And there another important reference. One tip is to check if the workshop is approved by CESVI Brasil,” he says. “IQA-CESVI workshop certification helps consumers and businesses identify the establishments that offer quality technical services. The approved workshops get an IQA-CESVI Certified Workshop seal. This is valid for one year. Afterwards, it has to be reassessed, checking its level of quality or showing it has evolved since the last analysis,” he explains. When it finds a workshop it can trust, the rental company can even transfer the management of its maintenance to it, controlling intervals and costs. “For example, the workshop must notify the rental company about when it needs to change the oil, or replace filters,” Barroso says.

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SEGUROS INSURANCE

Pensando em locação Com 2,5 milhões de veículos na carteira de segurados, 300 mil dos quais pertencentes a locadoras, o Grupo BB/Mapfre revela benefícios para locadoras e locatários Empresa com 82 anos de fundação, a seguradora espanhola Mapfre começou a atuar no Brasil em 1992, por meio da aquisição da Vera Cruz. Em junho de 2011, firmou parceria com o BB Seguros (do Banco do Brasil), da qual nasceu o Grupo Segurador Banco do Brasil Mapfre. “É a maior seguradora nos ramos em que atua”, garante Sérgio Barros, diretor de produto Automóvel do Grupo BB e Mapfre.

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No segmento de veículos, a empresa conta com uma frota segurada de 2,5 milhões de unidades. “O grupo oferece diversas soluções em seguros para automóveis, motocicletas e caminhões. As apólices também contam com coberturas que vão além das tradicionais – incêndio, roubo, responsabilidade civil (danos materiais, corporais, morais e estéticos). Os serviços de assistência são gratuitos, estão disponíveis durante 24 horas por dia e são válidos para o veículo e para a residência do segurado”, enfatiza o diretor. Ele fala ainda sobre a estrutura de apoio exclusiva aos clientes do seguro automóvel por meio de 63 unidades do Posto de Atendimento Rápido Especializado (P.A.R.E) localizadas em todas as regiões do país. “O P.A.R.E. faz revisões prévias, fornece carro reserva e todo o apoio e orientação necessária em casos de roubo, furto e demais ocorrências”, complementa. O diretor destaca a atuação da empresa no segmento de locação. “O Grupo BB e Mapfre é líder na categoria de locatários frotistas, com mais de 300 mil itens segurados. Nossas condições especiais se aplicam de acordo com as necessidades de cada frota e vão desde um preço adequado à responsabilidade a ser assumida até o atendimento de sinistros online (com perícia online por meio de fotos, agilizando os prazos de reparo dos veículos) e o atendimento personalizado em nossa central de atendimento 24 horas”, destaca. Segundo Sérgio Barros, o know-how da empresa no setor de locação decorre de muitos anos de atuação e da grande quantidade de empresas clientes. “Já atendemos muitas das maiores locadoras do país com elevado nível de serviço”, revela.


E acrescenta: “Para termos alcançado esse padrão de excelência, desenvolvemos fortes parcerias que necessitaram de novas soluções para as operações específicas de cada cliente. Entre os benefícios de que dispomos, podemos citar os desenhos de coberturas diferenciados e adequados a cada tamanho de locadora e de processos operacionais que dão suporte a cada tipo de operação. Sabemos que o melhor desenho para o locador se transforma na melhor solução para o locatário”. O diretor revela ainda que um dos focos do Grupo BB e Mapfre é exatamente entender a necessidade do locador e bus-

car a melhor solução técnica e operacional para seu negócio. “Não temos coberturas predefinidas como mínimas ou máximas, mas buscamos sempre oferecer nosso know-how, sugerindo as melhores coberturas para cada situação. Como somos uma grande seguradora, estamos aptos a assumir a totalidade dos riscos e operar em todo o território nacional, por isso temos tanta flexibilidade na solução prestada”, finaliza. Atualmente o Grupo BB e Mapfre conta com mais de 6 mil colaboradores e 160 mil pontos de vendas. Em 2013, cresceu 24% (em relação a 2012) e totalizou R$ 14 bilhões em prêmios.

Thinking rental With 2.5 million vehicles in its portfolio, 300,000 of them belonging to rental and leasing companies, Grupo BB and Mapfre offer benefits for companies and clients Founded 82 years ago, the Spanish insurance company Mapfre began its operations in Brazil in 1992, when it bought Vera Cruz. In June 2011 it struck a partnership with BB Seguros (owned by Banco do Brasil), creating Grupo Segurador Banco do Brasil Mapfre. “It is the largest insurer in its field,” says Sérgio Barros, automobile director at Grupo BB e Mapfre. In the vehicle segment the company has an insured fleet of 2.5 million units. “The group offers several insurance solutions in automobiles, motorcycles and trucks. The policies offer coverage that goes beyond the traditional areas of fire, theft, and civil liability (material, bodily, moral and aesthetic damage). Assistance services are free, available 24 hours a day and are valid for the vehicle and for the insured party’s home,” says Barros. Barros goes on to talk about the unique vehicle insurance client support structure offered through 63 Specialized Quick Service Units (P.A.R.E.) throughout Brazil. “P.A.R.E. provides reserve cars and all the support and guidance necessary in cases of robbery, theft and other occurrences,” Barros adds. Barroso says of the company’s operations in the rental segment, “Grupo BB e Mapfre is the leader in the rental fleet category, with more than 300,000 vehicles insured. Our special conditions apply match the needs of each fleet, ranging from an appropriate price for the liability to be assumed to an online claims service (with online assessment using

images, speeding up the vehicle repair timeframe) and personalized 24hour call center services,” says Barros. According to Barros, the company’s expertise in the rental sector stems from years of experience and its large number of client companies. “We serve many of the country’s largest car rental companies with high level of service,” he says. He adds, “To have achieved this standard of excellence, we developed strong partnerships requiring new solutions for each client’s specific operations. Among the benefits that we have are different coverage tailored to each car rental company’s size, and operational processes that support each type of operation. We know that the best coverage for the rental company becomes the best solution for renters,” he explains. Group BB e Mapfre also focuses on fully understanding the needs of rental companies and providing the best technical and operational solution for their business. “We do not have default coverage, such as minimums or maximums, but we always seek to offer our expertise, suggesting the best coverage for each situation. As we are a large insurance company, we are able to assume all the risks and operate throughout the country, which is why we have so much flexibility in the solution provided,” Barros concludes. Grupo BB e Mapfre employs over 6,000 people and has 160,000 points of sale. In 2013 it grew by 24% year on year, with premiums of R$ 14 billion..

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CNT

Trajetória difícil Pesquisa revela que empresários do setor de transporte não confiam na recuperação econômica do Brasil a curto prazo e que podem reduzir investimentos em 2015

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O ano de 2015 começou carregado de preocupação para empresários do segmento de transportes. Ainda no final de 2014, depois de analisarem o cenário e as perspectivas para os próximos meses, a maioria demonstrava evidente falta de confiança na recuperação da economia brasileira a curto prazo. “Diante dos resultados alcançados no último ano, o

divulgados pela CNT em novembro, já mostravam um cenário bastante pessimista. Nas entrevistas realizadas com empresários, 72,1% afirmaram que haverá aumento da inflação e 67,1% informaram que o grau de confiança na gestão econômica do governo é baixo.” Esta foi a sexta edição da sondagem. O levantamento identifica projeções e perspectivas dos empresários para temas como macroeconomia, investimentos em infraestrutura e atividade empresarial. Foram en-

transportador convive com o medo do aumento da inflação e dos custos dos insumos da atividade; não acredita no aumento do PIB e em uma solução sólida para a infraestrutura do transporte nos próximos anos, além de continuar encontrando dificuldades na contratação de mão de obra qualificada”, alerta Clésio Andrade, presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT). O presidente destaca a importância do transporte e observa que está intimamente ligado às atividades de produção e de comercialização de bens e de serviços de uma economia. Clésio informa que a avaliação dos transportadores sinaliza que as perspectivas de desempenho econômico do país não serão muito positivas. “Dados da Sondagem Expectativas Econômicas do Transportador 2014 – Fase 2,

trevistados 445 empresários, dos seguintes modais: rodoviário (cargas e passageiros), aquaviário (marítimo e navegação interior) e ferroviário (cargas). O documento é um importante instrumento de análise de conjuntura econômica que auxilia a CNT na definição de estratégias futuras e os próprios transportadores em seus planejamentos para o ano seguinte. A pesquisa também demonstrou que parte dos problemas hoje enfrentados começou a afetar o segmento ainda no ano passado. “2014 confirmou-se como um período de dificuldades no ambiente empresarial para os transportadores. E a elevada carga tributária, o excesso de burocracia e a falta de um planejamento eficiente do sistema logístico são fatores que ainda continuam a atrapalhar o desempenho do setor. Espera-se agora, neste novo ciclo, que a esperança e o fôlego possam ser renovados. O que não falta aos transportadores é


disposição para continuar trabalhando em busca de melhorias para o setor”, afirma Clésio Andrade. Para o presidente da CNT, o resultado desse quadro pode ser a ausência de novos investimentos privados na atividade. Ele informa que o transportador não se sente confortável em ampliar os seus negócios, o que compromete ainda mais o crescimento do setor e do país.

Mas, em sua própria análise do cenário, Clésio Andrade demonstra um pouco de otimismo no país. Ele aponta as razões. “Em 2015 o Brasil inicia uma nova fase, com mudanças nos poderes Executivo e Legislativo”, avalia. “A expectativa é que as alterações no governo possam conduzir o país para um novo caminho, superando todo o pessimismo que rondou os diversos setores da economia em 2014.”

A hard path Research shows that businesspeople in the transport sector do not expect an economic recovery in Brazil in the short term, and they may reduce investments in 2015

2015 began full of concern for businesspeople in the transport segment. In late 2014, after analyzing the scenario and the outlook for the coming months, most demonstrated a clear lack of confidence in the recovery of the Brazilian economy in the short term. “Given the results last year, transport companies fear rising inflation and costs of inputs. I do not believe GDP will grow or that there will be a proper solution in transport infrastructure in the coming years. Difficulties in finding skilled workers will also continue,” says Clésio Andrade, president of the National Transportation Confederation (CNT). Andrade points to the importance of transport, saying it is closely linked to the production and sale of goods and services in an economy. And he adds that the view of transport companies indicates that the outlook for economic performance will not be very positive. “Data from the Transport Company Expectations Survey 2014 Phase 2, released by CNT in November outlined a very pessimistic scenario. In interviews with businesspeople, 72.1% said there will be a rise in inflation and 67.1% reported that the degree of confidence in the government’s economic management is low,” Andrade says. This was the sixth edition of the survey. It looks at projections and expectations among businesspeople on issues such as macroeconomics, infrastructure investment and business activity. Interviews were carried out among 445 businesspeople in road

transport (freight and passenger), waterways (marine and inland) and rail (freight).The document is an important economic analysis tool that assists the CNT in defining future strategies, and helps transport companies in their planning for the following year. The survey also showed that some of the problems faced today began to affect the segment last year. “2014 was a hard year in the transport business. The high tax burden, red tape and lack of efficient planning in the logistics system are factors that still hinder the sector’s performance. It is now to be hoped, in this new cycle, that recovery can be brought about. There is no shortage among transport companies of enthusiasm to keep on working towards improvements for the sector,” says Andrade. The president of the CNT believes the result of the current situation may be a reduction of new private investment in the business. He says transport companies do not feel comfortable about expanding their businesses, which further compromises the growth of the sector and the country. Personally, Andrade is somewhat optimistic about Brazil. “In 2015 Brazil starts a new phase, with changes in the executive and legislative branches,” he says. “The expectation is that changes in the government could lead the country on a new path, overcoming all the pessimism that surrounded the various sectors of the economy in 2014,” he explains.

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LOGÍSTICA LOGISTIC

Do diagnóstico para o tratamento Câmara Interamericana de Transportes apresenta motivos que impedem melhor fluidez dos transportes e recomenda ações imediatas para evitar maiores danos à economia do Brasil Os governantes terão de enfrentar vários desafios para recolocar o Brasil na rota do crescimento econômico em 2015 e nos anos seguintes. Dentre todos, um dos mais importantes é a eliminação dos atuais obstáculos que dificultam uma fluidez maior dos transportes, define a Câmara Interamericana de Transportes (CIT). Para a entidade, os problemas do setor são conhecidos. Segundo Roberto Galhardo, diretor sênior da CIT e coordenador do MBA/ Getram em Logística, Mobilização e Meio Ambiente, “em que se pesem as iniciativas governamentais de seus programas (PAC 1, PAC 2 e PIL) e o Plano CNT de Transporte e Logística 2014, lançado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), o Brasil ainda apresenta precariedade na infraestrutura de transportes”.

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Ele revela que a confirmação das deficiências estruturais do Brasil ficou patente após a divulgação do “Relatório de Competitividade Global” do Fórum Econômico Mundial (em inglês, WEF), que avaliou a situação de 144 países: “De 2011 a 2014 o Brasil caiu da 53ª para a 57ª posição, ficando atrás dos países que compõem os BRICS, com exceção da Índia”. E Galhardo acrescenta: “Para o país, infelizmente, as más notícias não param por aí. Por conta das recentes mudanças da economia global, com a queda do preço internacional das commodities, a saída do capital estrangeiro que havia migrado para o Brasil no auge da crise financeira mundial e a deterioração da política macroeconômica brasileira, a tendência é de que tenhamos um 2015 de dificuldades para todos os setores”. O diretor da CIT comenta que os principais problemas apontados no relatório da WEF foram “regras tributárias confusas, legislação trabalhista restritiva, oferta inadequada de infraestrutura, pesada carga tributária e burocracia governamental”. Em decorrência de toda essa conjuntura, uma sondagem da CNT denominada “Expectativas Econômicas do Transportador – 2014” mostra que os empresários do transporte estão cautelosos e que 82,7% deles tiveram aumento de custos. Diante do quadro, é preciso agir para mudar a situação. As medidas são conhecidas e factíveis. “São necessárias boas condições de segurança e trafegabilidade nas rodovias, malhas ferroviária, aeroviária e hidroviária compatíveis com as dimensões e a relevância do país, terminais e portos modernos e eficientes, que propiciem o


escoamento de nossa produção e a redução do tempo e do custo do deslocamento de bens e pessoas”, recomenda. Galhardo enfatiza que é fundamental “estimular o desenvolvimento de um sistema nacional de transporte moderno, eficiente e integrado; facilitar a criação de terminais de transbordo em quantidade e qualidade, de forma a incentivar a prática da multimodalidade; eliminar barreiras alfandegárias que impedem ou dificultam o trânsito de mercadorias entre o Brasil e seus vizinhos; e desonerar as empresas de transporte da pesada carga tributária que incide sobre elas”.

Cálculos apontam que a quantia mínima necessária para o governo oferecer ao país níveis de competitividade e sustentabilidade à altura da posição que a economia brasileira ocupa no cenário internacional é de R$ 987 bilhões.

From diagnosis to treatment The Inter-American Chamber of Transport presents the obstacles preventing free-flowing transport and recommends immediate action to prevent further damage to the economy in Brazil Government will face several challenges to get Brazil on the path to economic growth in 2015 and beyond. One the most important is the removal of current obstacles to a more free-flowing transport system, says the Inter-American Chamber of Transport (CIT). The CIT says the sector’s problems are well-known. According to Roberto Gallardo, a senior director at CIT and the coordinator of GETRAM / MBA in Logistics, Mobilization and the Environment, “In regard to government initiatives (PAC 1, PAC 2 and PIL), and the CNT Transport and Logistics plan 2014, released by the National Transport Confederation (CNT), Brazil is still lacking in transport infrastructure.” He reveals that the confirmation of structural deficiencies in Brazil came with the release of the Global Competitiveness Report by the World Economic Forum (WEF), which evaluated the situation in 144 countries. “From 2011 to 2014, Brazil fell from the 53rd to the 57th position, behind the other BRICS, except for India,” he says. “For the country, unfortunately, the bad news does not stop there. Because of the recent changes in the global economy, with the fall of international commodity prices, the departure of foreign capital that had entered Brazil at the height of the global financial crisis, and the deterioration of Brazil’s macroeconomic policy, the trend is that 2015 will be tough for every sector,” he adds.1} Gallardo goes on to say that the main problems identified in the

WEF report were confusing tax laws; restrictive labor laws; inadequate infrastructure; a heavy tax burden; and government red tape. As a result, a survey by the CNT, called Economic Expectations for Transport Companies 2014, shows that the transport executives are cautious, with 82.7% facing increased costs. Given this situation, we must act. The measures required are known about and feasible. “We need safety and ease of use in highways, railroads, air and waterway systems compatible with the size and relevance of the country, modern and efficient terminals and ports that facilitate the flow of our production and reduce the time and cost involved in transporting people and goods,” recommends the director of CIT. Gallardo stresses that it is essential to encourage the development of a national system of modern, efficient and integrated transport; to facilitate the creation of transshipment terminals in quantity and quality, in order to encourage multimodality; to eliminate trade barriers that prevent or hinder the transit of goods between Brazil and its neighbors; and to relieve transport companies of the heavy tax burden on them. The minimum amount necessary for the government to make the country competitive and sustainable in line with the importance of its economy on the international scenario is R$ 987 billion.

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MTur

Brasil maravilhoso Ministro do Turismo, Vinícius Lages revela as principais metas de sua pasta para 2015, fala das vantagens do brasileiro em conhecer o próprio País e que estrangeiros que visitaram o Brasil na Copa do Mundo pretendem retornar No início de janeiro de 2015, enquanto ainda concluía o balanço relativo aos trabalhos realizados no ano da Copa do Mundo, o Ministério do Turismo já estava engajado nos preparativos para atender a outra grande demanda nacional e internacional pelas visitas ao país, em decorrência dos Jogos Olímpicos que acontecerão em 2016. “Estamos focados em uma equação estratégica para a preparação do ano olímpico, que envolve investimento forte em qualificação profissional, obras estruturantes, melhoria da competitividade, incentivo ao empreendedorismo e ampliação do crédito para o setor”, revela o ministro Vinícius Lages. Ele explica que a meta da equipe é tornar o Brasil cada vez mais um objeto de desejo para brasileiros e estrangeiros. “Embora a competição tenha alcance limitado ao Rio e a outras quatro capitais que sediarão fases de treinamento ou jogos de futebol, o conceito de ano olímpico vai espalhar este espírito por todo o país”, garante. “A ideia é que os turistas aproveitem para conferir eventos culturais em outros destinos, distribuindo os impactos positivos dos Jogos pelos 26 Estados e o Distrito Federal,

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como ocorreu na Copa do Mundo, quando mais de 491 municípios foram visitados. Isso tornará 2015 e 2016 dois anos com calendários extremamente interessantes para o turismo no Brasil como um todo. Neste ano já temos uma série de eventos-teste que começam em julho”, detalha o ministro. Ao enumerar os atributos do Brasil, Vinícius Lages destaca o fato de o país ser uma das nações de maior biodiversidade do planeta e exemplo mundial de hospitalidade, além de um dos lugares mais multiculturais do mundo. E acrescenta que, trabalhadas com profissionalismo e inovação, essas três características representarão vantagens competitivas extremamente poderosas na indústria de viagens. Nesse sentido, o ministro conclui informando que o papel do Ministério do Turismo é organizar essa oferta e transformá-la em um sonho de consumo de turistas brasileiros e estrangeiros. “É aqui que o turista encontra o maior parque temático da América Latina e uma lista de praias de águas azul-turquesa ou verde-esmeralda. É aqui que o visitante combina atividades que vão do balonismo ao off road, do mergulho em cavernas à observação de pássaros, rafting, tracking, tudo com a tranquilidade de estar em um país que é líder em certificação e normas de segurança para turismo de aventura. As estruturas são das mais variadas e se encaixam em todos os perfis, bolsos e sonhos. Temos a maior metrópole da América do Sul, o sossego e a simplicidade do turismo rural, o conforto e a exclusividade de grandes redes hoteleiras. Eu costumo dizer que a diversidade do Brasil está na experiência de viver este país: há mil maneiras de se encantar pelos nossos destinos, há uma paixão ‘sob medida para cada turista’, enfatiza o ministro.


Vinícius Lages também fala sobre as vantagens de o brasileiro viajar pelo próprio País, ao invés de ir para o exterior. De início, rechaça a impressão de que os custos do turismo interno sejam mais caros. Segundo ele, a diferença está no planejamento. “As viagens internacionais são intensamente planejadas e há uma dedicação especial a pesquisas de preço de voos, hospedagem e tíquetes de entrada para os principais atrativos, até mesmo por conta da diferença na moeda e da expectativa com uma cultura nova. Tenta-se prever os mínimos detalhes, com mapas, telefones, guias de viagem, o que é muito certo e deve valer para qualquer viagem que se fizer.” No seu entender, o mesmo não ocorre nas viagens pelo Brasil. Nesse caso, “somos extremamente imediatistas, mesmo sabendo que a compra de passagens e reserva de hotel sem alguma antecedência pode aumentar o preço e até mesmo inviabilizar a viagem”. Vale ressaltar que é possível, inclusive, comprar pacotes turísticos que incluam a locação de veículo e pagar tudo parcelado. Havendo planejamento, quando a viagem for realizada, a maior parte dos custos já terá sido paga. O ministro esclarece: “Não acho que viajar para o exterior não seja bacana, até mesmo porque viajar é sempre uma experiência ímpar, construtiva e até desafiadora. Mas há uma tendência em comparar preços e qualidades, esquecendo-se do principal: do que temos de mais original, do que há aqui e em

nenhum outro lugar do mundo. Um Nordeste que é a própria versão tropical do paraíso; o Norte, que tem uma das gastronomias mais incríveis e exóticas do país; o Sul, que é um celeiro de história, cultura, originalidade e tradições; o Sudeste, com uma amostra integral do que há de melhor no Brasil, do samba aos negócios; e o Centro-Oeste, com áreas de preservação de flora e fauna tão ricas e raras. De diversidade, definitivamente, não podemos reclamar”. No seu entendimento, porém, luxo mesmo é conhecer o seu próprio país. E conclui: “Eu poderia enumerar muitos motivos pelos quais acho elegante, divertido e autêntico viajar pelo Brasil. Há mais um, que não posso deixar de mencionar: é a nossa identidade que nos coloca no mundo. Precisamos mostrar aos brasileiros que há um mundo inteiro a visitar dentro do nosso país”. Ao falar mais sobre as perspectivas do turismo para este ano, Vinícius Lages diz que “entre as principais diretrizes de atuação do governo federal estão a busca pela inserção do turismo na agenda econômica; a conectividade aérea, marítima, fluvial e terrestre; as parcerias intersetoriais estratégicas e a reaproximação da iniciativa privada e governos locais”. Também fazem parte do planejamento “a mudança no modelo de investimento e de promoção do destino Brasil, o novo olhar sobre educação e qualificação no setor e a abertura para novos mercados e negócios”.

Melhor imagem

Segundo o Ministério do Turismo, visitantes internacionais elogiaram o País e disseram que pretendem retornar Para o turista internacional, o Brasil é um país moderno e democrático e em franco desenvolvimento. Uma nação jovem, alegre, acolhedora e em ascensão não só no turismo, mas em áreas de alta competitividade no mundo – como indústria e tecnologia. Segundo o Ministério do Turismo, essa imagem é resultado de um árduo trabalho desenvolvido pela Embratur nos últimos anos. “Depois da Copa, a satisfação com a experiência dos estrangeiros por aqui ficou ainda mais nítida. Em pesquisa realizada durante o campeonato, cerca de 85% dos turistas internacionais que vieram ao Brasil afirmaram que a visita superou ou atendeu plenamente às expectativas. Além disso, 95,3% deles disseram que pretendem voltar. Então a conclusão é muito simples: tudo o que já se sabia e se pensava de bom sobre o Brasil pôde ser testado e provado,

de perto”, comemora Vinícius Lages. “Nossa Copa das Copas foi elogiada unanimemente, resultando em inegável ganho de imagem, o que aumenta a nossa responsabilidade em melhorar até mesmo naquilo em que já somos ótimos”, complementou. Ele também considera importante destacar que os estrangeiros sabem por que seguimos como referência em turismo de sol e praia, “uma vocação natural considerando nossos mais de 7 mil quilômetros de litoral com pelo menos duas mil praias”, mas já aprenderam que o Brasil vai muito além disso. “Aqui eles procuram ecoturismo (temos 69 parques nacionais), turismo de negócios (somos o nono país que mais recebe congressos e convenções internacionais), turismo rural, turismo de pesca, turismo esportivo, o turismo cultural, religioso e por aí segue a lista”, resume o ministro.

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MTur

Wonderful Brazil Brazil’s Minister of Tourism, Vinícius Lages, reveals his goals for 2015, talks about the benefits for Brazilians of traveling in their own country and explains that people from abroad who visited Brazil for the World Cup plan to come back

In early January 2015, while still analyzing the results of the World Cup year, the Ministry of Tourism was also preparing for another great international event in the form of the 2016 Olympic Games to be held in Rio de Janeiro. “We are focused on a strategic equation in preparation for the Olympic year, which involves heavy investment in professional training, structural work, improving competitiveness, encouraging entrepreneurship and expanding credit for the sector,” says Minister of Tourism, Vinícius Lages. He explains that the goal for his team is to add to Brazil’s attractiveness, for both Brazilian and international tourists. “Although the games are limited in scope to Rio and the other four cities that will host training, or soccer games, the concept of Olympic year will spread this spirit throughout the country,” he says. “The idea is that tourists will take the opportunity to see cultural events in other places, spreading the positive impact of the Games to the 26 states and the Federal District, as happened in the World Cup, when more than 491 municipalities were visited. This will make 2015 and 2016 two great years for tourism in Brazil as a whole. This year we have a series of test events that begin in July,” he explains. In listing Brazil’s attributes, Lages highlights the country’s enormous biodiversity and its world-class levels of hospitality, along with the fact that it is one of the most multicultural places in the world. He adds along with professionalism and innovation, these three characteristics are an extremely powerful competitive advantage in the travel industry. Accordingly, he concludes that the role of the Ministry of Tourism is to organize this supply and make it a dream ticket for Brazilian and international tourists.

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“This is where tourists can find the largest theme park in Latin America and a strong of beaches with turquoise or emerald seas. It is here that visitors can do everything from hot air ballooning to off road adventures, from diving in cavies to bird watching, rafting and tracking - all safe in the knowledge that they are in a country that is a leader in certification and safety standards for adventure tourism. The structures are most varied and fit every profile, budget and dream. We have the largest metropolis in South America, the quiet and simplicity of rural tourism, and the comfort and exclusivity of major hotel chains. I like to say that Brazil’s diversity lies in experiencing it: there are a thousand ways to be charmed by our destinations, there is a passion tailored to every,’ says Lages. Lages also mentions the advantages for Brazilians to travel in their own country, rather than going abroad. He rejects the idea that tourism at home is expensive. According to him, the difference lies in planning. “International travel is carefully planned and there is a special effort made in looking for flights, accommodation and tickets to attractions, given the difference in currency and the expectations about a new culture. We try to plan the tiniest details, with maps, phone calls, and travel guides, which is absolutely right and it should apply to any trip we make,” he says. In his view, the same does not happen when people travel in Brazil. “We are extremely impulsive, even though we know buying tickets and reserving hotels without planning can mean we pay more and might even make the trip impossible,” he adds. It should be stressed that packages that include a rental car can be bought and paid for in installments.


With planning, when a trip is taken most of the costs have already been paid. The Minister explains: “I do not think that traveling abroad is not great, because traveling is always a unique, constructive and even a challenging experience. But there is a tendency to compare prices and quality, forgetting -If the main thing: we have the most original things here that are found nowhere else in the world. The Northeast is a tropical version of paradise itself; the North has some of the most amazing and exotic cuisine in the country; the South is bursting with history, culture, originality and traditions; the Southeast is an example o the best in Brazil, from samba to business; and the Center-West has rich are rare areas of conservation for flora and fauna. We cannot complain about diversity, for sure,” he says. He says that luxury is to know your own country.

“I could list a lot of reasons why I think it is fun and authentic to travel around Brazil. There’s one more that I must mention - it is our identity that places us in the world. We need to show Brazilians that there is a whole world to visit within our country,” he concludes. Talking more about the prospects of tourism for this year, Lages says, “The federal government wants to boost tourism’s share in the economy, to improve the connections between air, sea, river and land travel; to form strategic cross-sector partnerships and to build closer relationships between the private sector and local governments.” Also parts of the plan are change to the investment model and the promotion of Brazil as a destination, a new look at education and skills in the sector, and the opening up of new markets and business.

The best image

According to the Ministry of Tourism, international visitors have praised the country and said they intend to return For international tourists, Brazil is a modern and democratic country that is developing rapidly. A young, cheerful, welcoming nation on the rise not only in tourism but in highly competitive areas in the world, such as industry and technology. According to the Ministry of Tourism, this image is the result of hard work by EMBRATUR in recent years. “After the World Cup, satisfaction among international tourists was even clearer. In a survey conducted during the World Cup, about 85% of international tourists who came to Brazil said that the visit has exceeded or fully met their expectations. In addition, 95.3% of them said they intend to return. So, the conclusion is very simple: everything that was already known and thought about Brazil was tested and proven,” celebrates Lages. “Our

Cup of Cups was praised unanimously, resulting in an undeniable gain to our image, which increases our responsibility to improve even in what are already great at,” he adds. He also thinks it important to emphasize that international tourists know why we remain a benchmark in beach tourism - “a natural vocation considering our 8,000 kilometers of coastline with at least 2,000 beaches” - but they have learned that Brazil goes far beyond that. “Here they find ecotourism (we have 69 national parks), business tourism (we rank ninth among countries that host international congresses and conventions), rural tourism, fishing tourism, sports tourism, cultural tourism, religious tourism, and so on down the list,” concludes Lages.

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ABAV

Negócio que anda bem Agências de viagem aumentam a rentabilidade com a comercialização de locação de veículos nos pacotes turísticos e viagens de negócios, e geram valor agregado para seus clientes Uma parceria de negócios bem-sucedida está sendo realizada entre as agências de viagens e as locadoras de automóveis, proporcionando resultados positivos para ambas as partes, além de benefícios para o consumidor. A integração ocorre ainda no processo de venda de pacotes turísticos, ocasião em que muitas agências oferecem ao cliente a opor-

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tunidade de incluir um veículo. “A oferta da locação é motivada pelas agências de viagens e se dá sob medida para atender às necessidades dos viajantes”, diz Antônio João Monteiro de Azevedo, presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav). O negócio está em expansão e oferece bons resultados para quem o comercializa. “A locação é um ativo muito importante para ampliar a rentabilidade das agências de viagens. Isso porque cada vez mais as locadoras também passam a compreender melhor a importância da rede de agenciamento e operações turísticas para a conquista de novos negócios”, confirma o presidente. As locadoras remuneram as agências à base de comissão pelas reservas efetuadas, cabendo a estas divulgarem o serviço, sendo que parcela da demanda é formatada para o mercado de viagens corporativas. No seu entender, esse negócio também gera “um diferencial para o cliente, que por vezes não percebe o valor agregado ao incluir a locação de um carro em suas viagens; pode facilitar os deslocamentos dos executivos em viagens corporativas (que economizam tempo e dinheiro) e é opção também para quem viaja em família, a lazer, até mesmo pelo ponto de vista da segurança e mobilidade”. Ao detalhar os benefícios, Azevedo destaca que as agências ganham na receita, por adicionar um item a mais em sua prateleira de produtos e serviços, e valorizam o serviço que prestam ao cliente, oferecendo opções que lhe garantam melhor custo/benefício. Já os clientes ganham no “valor agregado e comodidade, quando o produto é oferecido na medida da sua necessidade. A melhoria da oferta certamente estimulará o consumo”, prevê.


Quanto às parcerias, ele informa que de um modo geral elas ocorrem sem grandes distinções nas diferentes regiões do país, “mas o diálogo atualmente tem sido mais intensificado junto às agências de viagens corporativas, por iniciativa das próprias locadoras, embora haja no segmento de lazer amplo mercado para o segmento”. O mercado tem grande potencialidade. Para transformá-la em realidade, basta ampliar o conhecimento do produto e a qualificação do pessoal, recomenda Azevedo. Ele acrescenta que é necessário “planejamento e execução de investimentos coordenados em atividades de treinamento, capacitação e ações promocionais direcionadas aos agentes de viagens, assim como na padronização dos processos operacionais e

comerciais. Conhecendo bem o produto, o agente de viagens ganha mais poder de argumentação e amplia as chances de concretizar a venda”, sugere. Da mesma forma, as perspectivas do negócio são boas. “Com a tendência cada vez maior de o agente de viagens exercer seu papel como consultor de viagem, e não apenas intermediador na venda de produtos e serviços, entendemos que haverá naturalmente uma aproximação maior e mais sinergia entre as locadoras e a rede de agenciamento e operações de viagens e turismo como um todo”, observa o presidente.

A business that is doing nicely Travel agencies have increased profitability by renting vehicles for tourism and business, generating added value for their clients A successful business partnership is being built between travel agencies and car rental companies, providing benefits for both parties, as well as for clients. The partnership also exists in the selling packages for tourists, with a lot of agencies offering clients an opportunity to include a vehicle. “Travel agencies promote car rental, offering customized services to meet travelers’ needs,” says Antonio João Monteiro de Azevedo, president of the Brazilian Travel Agency Association (ABAV). The business is expanding and working well for those who are involved in it. “Rental is very important to increased profitability for travel agents because rental companies are better understanding the importance of the agency network and the tourism business to new business,” says Azevedo. The rental companies pay agencies commission. The agencies are responsible for promoting the service, with part of the demand coming from the corporate travel market. Acevedo says the business also creates a differential for clients, who sometimes do not realize the value added by including car rental on their trips. It can make executive travel easier, saving time and money, and is also option for those traveling with their family, for leisure, even from the point of view of safety and mobility.

In detailing the benefits, Azevedo stresses that the travel agencies gain revenue by adding another service and adding value to the service they provide by offering options to ensure them of the best costs and benefits. The clients gain in added value and convenience, when the product matches their needs. More choice certainly boosts consumption, he says. The partnerships, says Azevedo, are generally the same across Brazil, but corporate travel agents are most interested, although there is a large leisure market. There is great potential. To realize it, the product has to be promoted and staff have t be trained, says Azevedo, adding. “Planning and investments in training and promotional activities focused on travel agents are required, as is standardization of operational and business processes. Knowledge of the product makes travel agents better able to sell it and increases the chances of making sales,” he says. Similarly, the prospects for the business are good.” With the increasing trend for travel agents to operate as travel consultants, and not only intermediaries in the sale of products and services, we believe there will be a natural improvement in relationships and synergy between the car rental and travel agencies overall,” Azevedo concludes.

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SEST/SENAT

Ampliar conhecimentos ABLA e Sest/Senat estão em fase de entendimentos para uma parceria visando à disponibilização de cursos presenciais e a distância para os profissionais das locadoras A ABLA está desenvolvendo um trabalho de aproximação para uma futura parceria com o Serviço Social do Transporte (Sest) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat) com o objetivo de ampliar a grade de cursos de capacitação a serem disponibilizados para as locadoras associadas. Para isso, o diretor regional do interior de São Paulo, Carlos Faustino, por sua experiência na área de capacitação, tem representado a associação nas reuniões de trabalho sobre o tema em Brasília (DF). A ABLA já teve acesso completo ao Catálogo Geral de Cursos do Sest/Senat, a partir do qual foram pré-selecionados aqueles que se adequam à atividade de locação de veículos. Há cursos presenciais e também a distância, o que é mais um fator positivo para facilitar a adesão de um número maior de profissionais e de empresários aos futuros cursos. O cuidado com a capacitação que a ABLA está depositando nesse projeto pode

ser medido, por exemplo, pela inclusão de cursos relacionados até mesmo com os veículos pesados. No Norte e no Nordeste esse tipo de locação está em pleno crescimento e por isso a ABLA entende ser importante capacitar, no futuro próximo, os profissionais e empresários que atuam nesse nicho. Em 2015, essa grade de cursos passará pela avaliação e eventuais ajustes do Conselho Gestor, para que a ABLA possa solicitar posicionamento do Sest/Senat em relação aos custos envolvidos. Após a aprovação, a ABLA viabilizará a busca de patrocínio e pretende implantar um projeto piloto com pelo menos dois novos cursos a cada ano. As ações de Desenvolvimento Profissional do Sest/Senat são realizadas por meio do Programa de Educação Profissional, que tem como objetivo garantir a formação inicial, continuada e técnica de nível médio dos trabalhadores do segmento.

Roteiro da qualificação | “O programa é realizado a partir da promoção de projetos e de ações educacionais que valorizem os reais interesses dos indivíduos, as necessidades das empresas, o crescimento e a produtividade do setor de transporte, considerando aspectos atuais como a reorganização da sociedade, da economia, do mundo do trabalho e dos avanços tecnológicos”, informa o Sest/Senat. Os projetos e ações do Programa de Educação Profissional são desenvolvidos por meio da oferta de cursos de qualificação, de atualização e de aperfeiçoamento (denominados cursos de formação inicial e continuada), bem como de cursos para a formação técnica de nível médio e de palestras sobre educação profissional.

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A metodologia adotada no programa está baseada na construção de componentes curriculares que contemplem as exigências dos perfis profissionais previstos em cada curso, considerando os problemas, as demandas e as perspectivas atuais da sociedade, do mercado de trabalho e da legislação vigente. O catálogo de cursos do Sest/Senat abrange mais de 300 conteúdos voltados para as diferentes áreas que envolvem a atividade transportadora. Eles estão disponíveis tanto para trabalhadores em transporte quanto para a comunidade, sendo gratuitos para os trabalhadores em transporte que comprovem a atuação no setor. A carga

horária varia de acordo com o conteúdo programático de cada curso e os alunos recebem o certificado de conclusão quando aprovados. Pessoas interessadas em informações sobre os cursos podem procurar uma das 149 unidades do Sest/Senat em funcionamento em todo o país ou acessar o site da instituição (www.sestsenat.org.br). Segundo a instituição, “a relação com a ABLA, assim como com as demais instituições representativas do setor, é fundamental para a melhor compreensão das necessidades de cada um dos públicos e para o atendimento às reais necessidades de capacitação profissional desses trabalhadores”.

Furthering understanding ABLA and SEST / SENAT are readying a partnership to provide on-site and remote course for rental / leasing professionals ABLA is developing a partnership with the Social Transport Service (SEST) and the National Transport Training Service (SENAT) to expanding its training courses for members. The Regional Director in São Paulo, Carlos Faustino, given his experience intraining, has represented ABLA at meetings on the subject in Brasília. ABLA has had full access to the General Catalog of Courses at SEST / SENAT, from which those that suit the car rental / leasing activity have been pre-selected. There are on-site and remote courses, which will help more professionals and businesspeople attend. The care that ABLA is taking in this project can be measured, for example, by the inclusion of courses related to heavy vehicles. In the North and Northeast this type of lease is a growing business, and ABLA considers it important to train professionals and businesspeople in this niche. In 2015, the courses will be assessed by the Management Board, so that ABLA may request a position from SEST / SENAT in relation to the costs involved. After approval, ABLA will look for sponsorship and it plans to roll out a pilot project with at least two new courses every year. The Professional Development work at SEST / SENAT involves the Professional Education Program, which provides initial training, ongoing training and mid-level technical training.

The road to qualification

| “The program is based on projects and educational activities that make the most of the real interests of individuals, the needs of businesses, growth and

productivity in the transport sector, considering current issues, such as the reorganization of society, the economy, the workplace and technological advances,” says SEST / SENAT. The projects and activities under the Professional Education Program are developed through the provision of professional training, recycling and improvement course (called initial and continuing education courses), as well as mid-level technical training courses and talks on professional education. The methodology adopted in the Program is based on the construction of curriculum components that address the needs of professional profiles on each course, considering the problems, demands and current perspectives of society, the labor market and the applicable law. The SEST / SENAT course catalog covers over 300 items designed for different areas, involving the transport business. They are available for both transport workers and the community, being free for transport workers who prove they work in the industry. The workload varies according to the syllabus of each course and students receive a certificate of completion when approved. People interested in the courses can contact one of the 149 SEST / SENAT units across the country, or go to www.sestsenat.org.br According to the SEST / SENAT, “The relationship with ABLA, as well as with other institutions representing the sector, is essential to better understand the needs of each of the audiences and to meet the real professional training needs of these workers.”

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SEBRAE

Valores essenciais Manter o entusiasmo dos primeiros dias do seu negócio e não esquecer as práticas e valores que atraem e mantêm clientes são fatores fundamentais para o sucesso da empresa no longo prazo Os primeiros dias de uma empresa geralmente são especiais. Naquelas que lidam com o consumidor final, os funcionários e gerentes – e às vezes o próprio dono – recebem os potenciais clientes com sorriso franco e muita atenção. E cada venda é comemorada com entusiasmo, pois indica que a organização está no rumo certo, proporcionando segurança para o empreendedor e para os profissionais. Mas nem todos os fundadores ou sucessores mantêm a mesma motivação no longo prazo. Décadas de trabalho depois, com a situação financeira da pessoa jurídica e da física consolidada, deixam de lado as práticas que atraíram e mantiveram os clientes na empresa. A mudança gera insatisfação. Essa é uma das razões pelas quais a empresa para de crescer ou entra em risco de sucumbir diante da concorrência. “Cliente insatisfeito é um problema maior do que parece”, alerta Ivan Hussni, diretor técnico do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) de São Paulo. “Além de desistir da

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sua empresa, ele migra para o concorrente, tende a falar mal do seu negócio (com a voz amplificada pelas redes sociais) e pode até recorrer a órgãos de defesa do consumidor”, completa. Hussni lembra que para satisfazer o consumidor não basta ter produto ou serviço de qualidade. “O desejo dele com a qualidade é imperativo. Mas sem um bom atendimento o esforço para conquistá-lo corre sério risco de cair por terra. Posto isso, fica claro que dar atenção total a essa questão nunca é demais”, enfatiza. Para ele, está evidente que todo cliente quer se sentir especial. E se a primeira impressão é a que fica, ela tem de ser, no mínimo, positiva. Mas também não adianta acertar nesse momento e descuidar-se quando o cliente retornar. A excelência deve se tornar uma constante. Segundo o diretor do Sebrae-SP, quem atende precisa estar bem treinado, mas não pode agir de maneira mecânica, apenas repetindo procedimentos. “Lembre-se: o cliente quer se sentir único. Educação, simpatia, cordialidade, boa vontade e conhecimento do que é oferecido são pontos fundamentais”. Conhecer os produtos e serviços, as vantagens, benefícios e diferenciais competitivos do seu negócio e do mercado em geral são características de um bom profissional. Entretanto, cuidado ao lidar com esse amplo conhecimento, para não exagerar nas palavras e “assumir postura arrogante e desdenhar do consumidor como se ele fosse ignorante no assunto. As informações devem ser passadas de forma simples e direta, sem uso de termos que confundam ou inibam o interlocutor. Nunca menospreze o cliente”, lembra Ivan Hussni. Outros fatores importantes, porém


“esquecidos” depois de um tempo, são os relativos à apresentação do profissional que lida com o cliente. “A aparência de quem atende merece cuidados. Ninguém gosta de ser recebido por uma pessoa mal vestida, suada, com cheiro de cigarro ou mascando chiclete. Desleixo, jamais. O atendente representa a empresa e contribui decisivamente para a imagem do negócio.” Da mesma forma, o espaço físico e o ambiente devem ser agradáveis. Loja suja e desarrumada, assim como funcionários de cara amarrada, são um tiro no pé.

O diretor do Sebrae-SP também recomenda paciência e atenção para ouvir os clientes, seja para sugestões ou reclamações. E alerta: “Reclamações não podem ficar sem solução”. Em outras palavras, o que se espera da empresa são as mesmas características de seus primeiros dias de operação, quando o ambiente era limpo, os produtos e serviços bem cuidados, as pessoas estavam com um permanente sorriso e cheias de atenção. São esses valores que renovam e engrandecem as empresas.

Core values Keeping up the enthusiasm of the early days of your business and not forgetting the practices and values that attract and retain customers are key factors in the company’s success in the long run A company’s early days are usually special. Those who deal with end consumers, employees, managers - and sometimes the owner himself - great potential customers with an easy smile and lots of attention. And every sale is keenly celebrated because it shows that the organization is on track, providing security for the owner and their professionals. Not all founders or successors, however, can maintain this motivation in the long run. Decades later, with a secure financial position, the practices that attracted and retained customers are overlooked. This leads to discontent. This is one of the reasons companies stop growing or risk succumbing to the competition. “Dissatisfied customers are a bigger problem than they seem,” says Ivan Hussni, technical director of the Brazilian Support Service for Micro and Small Enterprises (SEBRAE) in São Paulo. “In addition to giving up on the company, they go to a competitor, and they normally speak ill of your business (with their voices amplified on social media) and they may even resort to consumer protection agencies,” he adds. Hussni recalls that making customers happy requires more than a quality product or service.” The desire for quality is imperative. But without good service, the effort to win them over runs the risk of failing. That said, of course, you can never pay too much attention to this issue,” he adds. For him, it is clear that every client wants to feel special. And if the first impression is the one that counts, it has to be at least positive. However, it is not enough to get that right first time and neglect it when the customer returns. Excellence must become a constant. According to Hussni, those working in client services

need to be well trained, but cannot be mechanic, just repeating procedures. “Remember, the customer wants to feel unique. Politeness, friendliness, warmth, willing and knowledge of what is being offered are essential,” he says. Know the products and services, the advantages, benefits and competitive differentials of your business and the market in general are the characteristics of a good professional. However, when dealing with extensive knowledge be careful not go over the top and look arrogant and disdainful of the consumer, as if they were ignorant of the subject. Information should be passed on simply and directly, without using terms that confuse or inhibit the client. “Never underestimate the client,” says Hussni. Other important, but overlooked, factors relate to the presentation of the professionals who deal with customers. “Appearance must be taken care of by those involved in customer services. Nobody likes to be greeted by a badly dressed, sweaty person who smells of cigarettes or is chewing gum. Never slouch. The person represents the company and contributes decisively to the business’s image,” he says. Similarly, the physical space and the environment should be pleasant. An untidy, dirty store, just like frowning staff, is a shot in the foot. Hussni also recommends patience and paying attention to what customers say, whether they are making suggestions or complaints. And he warns: “Complaints cannot go unresolved.” In other words, what is expected of the company is the same as it showed in the early days of its operation, when the room was clean, products and services were well maintained, people were always smiling and giving their full attention to customers. These values renew companies, and make them great.

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SUSTENTABILIDADE SUSTAINABILITY

A hora é agora! Sustentabilidade não é modismo. Uma prova é que as alterações climáticas previstas para 2030 já afetam inclusive o Brasil. O momento é de ação, diz Nádia Rebouças Depois da reengenharia, dos círculos de controle da qualidade (CCQ), outsourcing (terceirização) e de outras “modas” do mundo corporativo nos anos 1980 e 1990, sustentabilidade tornou-se uma espécie de troféu a ser conquistado e exibido pelas empresas neste início de milênio. As empresas querem ser sustentáveis a qualquer custo, embora muitos dirigentes sequer saibam o que isso significa. Algumas “adotam” o jardim de uma praça ou uma avenida e colocam uma placa anunciando a sua proeza nesse campo, como se cumprissem sua parte na salvação do planeta Terra. Sustentabilidade, porém, não é apenas um ato isolado em prol da natureza. É o comprometimento com a preservação dos recursos naturais para uso das futuras gerações, combinado com o atendimento das necessidades sociais e financeiras de hoje. “Ser sustentável é ser solidário com o meio ambiente e com as pessoas”, define Nádia Rebouças, diretora e consultora da empresa que leva o seu nome e em cujo portfólio de clientes constam companhias que estão entre as maiores do Brasil em seus segmentos de atuação. Nádia defende novos conceitos de produção e de parâmetros para obtenção de lucros, além de conscientização do consumo, como forma de reduzir o

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ritmo de degradação do ecossistema que já afeta o mundo. “Aquilo que se acreditava que ocorreria em 2030 está acontecendo agora”, revela, alertando para a elevação da temperatura, o derretimento de geleiras e alterações climáticas bruscas em todas as estações do ano. “Isso já não são mais previsões, são fatos”, alerta a consultora. “O planeta está interligado por meio do ecossistema, que funciona como unidade. A questão da falta de água em São Paulo é um exemplo, pois está constatado que a redução dos tradicionais índices de chuva no Estado é decorrência do desmatamento realizado a milhares de quilômetros de distância, na floresta amazônica”. Por mais paradoxal que possa parecer, esses acontecimentos têm deixado Nádia Rebouças esperançosa. “O que sensibiliza as pessoas são os desastres. Quem sabe agora, que o problema bate à nossa porta e afeta a todos, as atitudes comecem a mudar”, questiona. Nádia vislumbra maior aproximação entre empresas e consumidores no futuro, em busca do equilíbrio. “A organizações empresariais não terão clientes, terão interlocutores, com os quais trocarão informações constantes, saberão da satisfação ou não com os produtos ou serviços de uma companhia Os consumidores serão mais exigentes e vão querer saber mais sobre a origem de seus produtos e os procedimentos de quem os fabrica”, prevê. A escassez de recursos naturais e o excesso de poluição pressionam o planeta e resvalam em todas as formas de vida. Muitos negócios serão duramente afetados, mas isso não significa o caos. Longe disso, trata-se de uma renovação.


Quanto às tendências para locadoras de veículos, a consultora vê muito boas possibilidades. Mas entende que os empresários devem desde já repensar o seu negócio e realizar planejamento para a próxima década. “Será que a geração que hoje cresce sentindo na pele os problemas ambientais vai querer andar somente de carro, individualmente, mesmo sabendo dos danos que provocam? Quais serão outros meios? Se existem projetos para criação de mais ciclovias, não está aí uma oportunidade? O momento é de trabalhar o hoje, mas também de se preparar para o amanhã”, recomenda.

Enfim, Nádia esclarece que sustentabilidade não é um modismo corporativo, nem instrumento de pressão social; é uma necessidade essencial para a sobrevivência de todas as formas de vida no planeta Terra, comprovada inclusive pela Organização das Nações Unidas (ONU).

The time is now! Sustainability is not a fad. Proof lies in the fact that climate changes forecast for 2030 are already affecting Brazil. These are times for action, says Nádia Rebouças After re-engineering, quality control circles (QCC), outsourcing, and other fads from the corporate world in the 1980s and 1990s, sustainability become a sort of trophy to be won and displayed by companies at the beginning of the millennium. Companies want to be sustainable at all costs, although a lot of managers do not even know what it means. Some adopt a town square or a street and put a sign up announcing their achievement in this field, as if they have done their bit to save planet Earth. Sustainability, however, is not just an isolated act for the good of nature. It is a commitment to the conservation of natural resources for use by future generations, combined with meeting today’s social and financial needs. “Being sustainable means being sympathetic to the environment and to people,” says Nádia Rebouças, a director and consultant at the company that bears her name and whose client portfolio includes companies that are among the largest in Brazil in their segments. Rebouças says new production concepts and parameters for profit, as well as consumer awareness, are the ways to reduce the degradation of the ecosystem, which is already affecting the world.”That which was believed would happen by 2030 is happening now,” she says, warning of rising temperatures, melting glaciers and abrupt climate changes. “This is no longer a forecast - it is a fact,” Rebouças adds. “The planet is connected through am ecosystem that functions as a unit.The water shortage in São Paulo is one example, because the reduction in rainfall in the state has been shown to be a result of deforestation thousands of kilometres away in the Amazon jungle,” she says.

As paradoxical as it may seem, these events have made ebouças hopeful. “Disasters are what make people aware. Maybe now that the problem is knocking on the door and affecting everyone, attitudes will begin to change”, she says. Nádia Rebouças sees closer ties between businesses and consumers in the future, in search of balance. “Business organizations will not have customers, they will have partners to exchange information with. Companies will know if their products or services are getting it right,” she stresses. “Consumers will be more demanding and will want to know more about the origin of their products and the procedures followed by who makes them,” she continues. The scarcity of natural resources and excessive pollution are pressuring the planet and impacting all forms of life. Many businesses will be hit hard, but that does not mean chaos. Far from it, it means renewal. With regard to trends for vehicle rental and leasing companies, the consultant sees a lot of good possibilities. However, she believes that businesspeople must now rethink their businesses and plan for the next decade. “Will the next generation, which is feeling the real impact of environmental problems, want to ride in a car alone, knowing the damage it causes? What will the other means be? If there are projects to create more bicycle lanes, isn’t that an opportunity? It is time to work today, but also to prepare for tomorrow,” Rebouças advises. Rebouças adds that sustainability is not a corporate fad or instrument of social pressure - it is essential to the survival of all life forms on planet Earth, and has been proven, furthermore, by the United Nations (UN).

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Fórum Jurídico da Indústria de Locação de Veículos Adriano Augusto Pereira de Castro*

Oportunidade rica, na qual as melhores práticas jurídicas foram compartilhadas, problemas discutidos, conhecimento difundido e soluções apresentadas.

Em 2014, em Brasília, a ABLA promoveu o I Fórum Jurídico da Indústria de Locação de Veículos. Dezenas de congressistas de todo o Brasil se reuniram para criar um espaço institucional dedicado à formação técnica, construção de conhecimento e difusão de melhores práticas na assessoria jurídica na indústria de locação de veículos. O Fórum foi concebido de modo que diversos temas e formatos de discussão se alternaram, em cinco módulos: Abertura, Direito Empresarial, Administrativo, Tributário e Simpósio Técnico. Os três temas principais (Direito Empresarial, Direito Administrativo e Direito Tributário) foram divididos em painéis nos quais os diversos assuntos relacionados foram sucessivamente abordados. Cada bloco temático foi encerrado com a palestra de um especialista convidado para tratar de tema específico. No final, conduziu-se um simpósio com os temas livres nos quais os congressistas puderam compartilhar as experiências peculiares ou regionais na assessoria jurídica às locadoras de veículos.

Abertura | Na conferência de abertura, proferida por este autor, procuramos ilustrar os diferentes desafios jurídicos ao futuro da indústria de locação de veículos. Sem prejuízo das questões jurídicas a serem debatidas no Fórum, as locadoras se veem crescentemente impactadas por questões

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regulatórias. O aumento do imposto de importação sobre veículos importados e as exonerações tributárias à aquisição de veículos novos produziram importantes distorções no mercado de locação de veí­ culos. A ampliação das competências de trânsito dos municípios, trazida pela Emenda Constitucional n.º 82, de 16/7/2014, consolida tendência já detectada de expansão


das receitas municipais por meio da fiscalização de trânsito. E no âmbito estadual a perspectiva de crescente concorrência tributária pelas receitas do IPVA sugere o agravamento de iniciativas como o “IPVA paulista”, pelo qual o IPVA passa a ser devido pelo local de circulação do veículo e não pelo domicílio do proprietário. Esses fatores sugerem que as temáticas peculiares às locadoras estão longe de se esgotar, havendo recentes desdobramentos em várias frentes a merecer atenção.

Direito Empresarial | O primeiro painel se referiu ao Direito Empresarial, reunindo assuntos referentes à responsabilidade civil e melhores práticas contratuais. A palestra de abertura do painel foi proferida pelo Dr. Alberto Nemer Neto, que discorreu sobre a súmula 492 do STF. O Dr. Nemer explicou aos presentes as diferentes propostas legislativas para superação do regime de responsabilidade por fato exclusivo de terceiro criado pela súmula 492 e os desafios enfrentados para evolução do PL no Congresso Nacional. Iniciado o painel sobre os assuntos prioritários em Direito Empresarial, o tema

principal naturalmente continuou sendo a súmula 492 do STF. Compartilharam-se experiências e se compararam as diversas abordagens dos Tribunais de Justiça estaduais sobre o tema. Debateu-se também a crescente percepção da indústria de locação quanto aos lucros cessantes incorridos pela demora na entrega de veículos novos e pela falta de peças de reposição na reparação/manutenção de veículos. O “veículo eficaz” é aquele que fica o maior prazo disponível para a locação, e a falta de peças impacta de modo decisivo esse componente importante da locação de veículos. Houve consenso sobre a importância do tema e debate sobre as melhores práticas na gestão e solução desses problemas. A cobrança de créditos das locadoras de veículos por meio de títulos de crédito ou outros títulos executivos extrajudiciais e dificuldades no protesto foram temas nos quais as perspectivas regionais apresentam variação significativa. Em São Paulo o contrato de locação acompanhado de demonstrativos pode ser protestado, havendo inclusive normativo próprio sobre o tema; em outros Estados se experimentam dificuldades com esse expediente. Outros temas tratados no painel de Direito Empresarial foram a gestão jurídica da locação para estrangeiros e questões incidentes sobre a cláusula de proteção.

Direito Administrativo | O painel de Direito Administrativo se concentrou em questões de transporte e trânsito. A responsabilidade do proprietário por multas de trânsito de culpa exclusiva do condutor foi o tema geral dos debates, que se irradiou em diferentes aspectos. O êxito em ações judiciais isoladas contra essa responsabilidade foi contrastado às dificuldades operacionais em implantá-la, pois é impraticável incluir nas ações todos os órgãos de trânsito do país. Debateram-se os problemas quanto ao registro de impedimento de circulação de veí­ culos em caso de apropriação indébita e estelionato, sofridos por locadoras de veículos, sugerindo-se intervenção perante órgãos de segurança pública para facilitar a anotação

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desses casos nos sistemas de constrição. Outros temas abordados se referem à recente regulação do desmanche de veículos (Lei 12.977/2014) e exigências por órgãos regionais de vistorias e inspeções veiculares fora das hipóteses legais, as quais oneram de modo particularmente gravoso as locadoras de veículos. Encerrou-se o painel com palestra do Dr. Marcelo Araújo, que discorreu sobre o RENAPTV (Registro Nacional de Posse e Uso Temporário de Veículos). O Dr. Araújo expôs diversas inconsistências na redação da resolução que criou o RENAPTV – inconsistências que não tiram o mérito do conceito geral do cadastro.

Direito Tributário | O painel de Direito Tributário se debruçou sobre dois assuntos principais: a pressão do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária) para a regulamentação das vendas diretas sob pena de se aplicar alíquota linear de 17% de ICMS e o “IPVA Paulista”, norma estadual que obriga os veículos alugados que circularem em São Paulo a recolher o IPVA naquele Estado, gerando bitributação e custos administrativos expressivos. Em relação às vendas diretas, houve consenso de que se trata de questão atinente às montadoras de veículos e não às locadoras. O aumento linear do tributo a todas as categorias será absorvido de maneira unifor-

* Adriano Augusto Pereira de Castro

me pelos diferentes agentes econômicos e o problema se concentraria nas montadoras, que teriam dificuldades em absorver o maior preço de venda dos veículos. Destacou-se a importância de se evitar a adoção de critério monodimensional como o prazo mínimo de doze meses de propriedade para se caracterizar a “revenda”, eis que diversos outros fatores são considerados na decisão empresarial de se manter a propriedade do veículo, tais como o histórico de manutenção, a taxa de ocupação da frota etc. Já o “IPVA Paulista” é problema sério, com potencial de destruir a consolidação de mercado nacional de locação de veículos em virtude de questões tributárias. O regime peculiar do “IPVA Paulista”, se replicado pelos demais Estados, produz custos de conformidade expressivos e, quando associados à responsabilidade tributária solidária do locatário, expõe os clientes à disputa fiscal dos Estados. Houve consenso quanto à importância da atuação imediata para colaborar no êxito da ADI em trâmite no STF no qual se pede a declaração de inconstitucionalidade do “IPVA Paulista”.

Simpósio e Conclusão | No Simpósio foram discutidos outros temas, cuja programação original não contemplou um bloco específico. Destaca-se o depoimento do Dr. André Campos Barroso quanto à experiência da primeira empresa de carsharing no Brasil. Trata-se de nova fronteira da indústria de locação de veículos que começa a ser desbravada e já apresenta resultados positivos. Em conclusão, o Fórum Jurídico da Indústria de Locação de Veículos ofereceu oportunidade inédita e ímpar aos congressistas para debaterem assuntos jurídicos sobre os quais há pouca ou nenhuma bibliografia especializada. Foi uma rica oportunidade na qual as melhores práticas foram compartilhadas, problemas discutidos, conhecimento difundido e soluções apresentadas.

Advogado especializado na indústria de locação de veículos. Assessor Jurídico da ABLA, FENALOC e do SINDLOC/MG. Consultor especialista em parceiras público-privadas e concessões do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento). Mestre em Direito Empresarial e Professor dos cursos de graduação e pós-graduação em Direito na Faculdade de Direito Promove e na UNIBH.

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Legal Forum for the Vehicle Rental and Leasing Business Adriano Augusto Pereira de Castro* A rich opportunity in which the best legal practices were shared, problems discussed, knowledge spread and solutions presented.

In 2014, ABLA held the first I Legal Forum for the Vehicle Rental and Leasing Business. Dozens of delegates from all over Brazil gathered to create an institutional space dedicated to technical training, knowledge building and the dissemination of best practices in providing legal advice in the car rental and leasing industry. The Forum was designed so that different topics and discussion formats alternated in five modules: Opening, Business Law, Administrative Law, Tax Law, and a Technical Symposium. The three main themes (Business Law, Administrative Law and Tax Law) were divided into panels in which the various issues were addressed in succession. Each themed block ended with a talk by a specialist on the specific issue. Finally, a symposium was held on free themes in which delegates were able to share their particular or regional experiences in providing legal advice to car rental and leasing companies.

Opening | At the opening of the conference, given by the author of this text, we sought to illustrate the various legal challenges to the future of the car rental and leasing business. The legal issues to be discussed at the Forum notwithstanding, car rental and leasing companies find themselves increasingly impacted by regulatory issues. The increase in tax on imported vehicles and tax breaks on the purchase of new vehicles have produced significant distortions in the car rental and leasing market. The increase in scope regarding traffic for municipalities, brought in by Constitutional Amendment 82, of 7/16/2014, consolidated a trend that had already been detected to boost municipal revenues through traffic monitoring. And at the state level, the prospect of increasing tax competition for the revenue generated by the vehicle tax (IPVA) suggests the aggravation of initiatives such as the “São Paulo IPVA,” by which the tax is payable according to where the vehicle is driven and not the

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domicile of the owner. These factors suggest that the issues peculiar to rental and leasing companies are far from exhausted, and recent developments on several fronts merit attention.

Business Law | The first panel was about Business Law, bringing together issues relating to liability and best contractual practices. The opening talk was given by Alberto Nemer Neto, who spoke about the Supreme Federal Tribunal’s docket 492. He explained the different legislative proposals to overcome liability exclusive to third parties created by docket 492 and the challenges faced for the progress of the draft bill in Congress. The priority issues in Business Law remained the STF’s docket 492. Experiences were shared and the different approaches by state tribunals of justice were compared. The growing perception in the industry about a loss of revenue incurred by delays in the delivery of new vehicles and the lack of spare parts were also debated. Effective vehicles are the ones are most available for rental or lease and the lack of parts impacts this important component of the business decisively. There was a consensus on the importance of the issue and debate on best practice in the management and solution of these problems. The charging of credits on car rental and leasing companies through securities or other extra-judicial bods and difficulties in protest was the subject in which regional perspectives presented a significant variation. In São Paulo a rental or lease contract accompanied by statements can be protested, and there is even a regulatory act on the subject; in other states difficulties are being experienced with this expedient. Other issues discussed by the Business Law panel were the legal management of the lease or rental for foreigners and questions about the protection clause.


Administrative Law | The Administrative Law panel focused on transport and transit issues. The responsibility of the owner for traffic fines exclusive of the driver was the general theme of the debate, which spread in different directions. Success in isolated lawsuits against such a liability was contrasted with operational difficulties in implanting it, because it is impractical to include all the traffic bodies in the country in the action. Problems regarding the impediment of vehicles in the event of undue appropriation and embezzlement suffered by car rental and leasing companies were debated, suggesting intervention by public security organs to facilitate the annotation of these cases in judicial lien systems. Other issues addressed referred to the recent regulation of dismantling vehicles (Law 12,977 / 2014) and demands by regional bodies for vehicle inspections outside the legal hypotheses, which are particularly burdensome for car rental and leasing companies. The panel ended with a talk by Marcelo Araújo about the National Register of Vehicle Possession and temporary Use (RENAPTV).He showed several inconsistencies in the wording of the resolution creating RENAPTV; inconsistencies which do not diminish the merit of the general concept of the register. Tax Law | The Tax Law panel focused on two main issues: pressure from CONFAZ for the regulation of direct sales under penalty of applying a linear rate of 17% in ICMS, and the “São Paulo IPVA”, a state regulation that requires rented or leased vehicles that are driven in São Paulo to pay tax in that state, generating double taxation and significant administrative costs. In relation to direct sales, there was a consensus that this is an issue that concerns vehicle manufacturers and rental or leasing companies. The linear increase in tax for every category will be absorbed uniformly by the different economic agents and the problem will fall mainly on the automakers, which will have problems absorbing the higher selling price of the vehicles. The importance of avoiding the adoption of onedimensional criteria, such as a minimum period of twelve months of ownership before characterizing

“resale” was stressed, as many other factors are considered in the business decision to keep ownership of the vehicle, such as its maintenance history, the occupancy rate of the fleet, and so on. The “São Paulo IPVA” is a serious problem with the potential to destroy the consolidation of the national car rental and leasing business because of tax issues. The peculiar São Paulo IPVA system, if replicated by other states, produces significant compliance costs and, when associated with the joint tax liability of the lessee, exposes customers to the states’ tax war. There was consensus on the importance of immediate action to collaborate on the success of the ADI pending in the STF, which seeks the declaration of the São Paulo IPVA as unconstitutional.

Symposium and Conclusion | At the Symposium other issues not included in the original lineup were discussed. Of note was the testimony from André Campos Barroso on the experience of the first car-sharing company in Brazil. This is the new frontier in the car rental and leasing industry and is already achieving positive results. In conclusion, the Forum offered an unprecedented opportunity for delegates to discuss legal issues about which there is little or no professional literature. It was a rich opportunity in which best practices were shared, problems discussed, knowledge spread and solutions presented.

* Adriano Augusto Pereira de Castro

A lawyer specializing in the car rental and leasing industry. Legal Advisor to ABLA, FENALOC and SINDLOC / MG. A consultant in public-private partnerships and United Nations Development Programme (UNDP) concessions. Master in Business Law and Professor of undergraduate and postgraduate studies in law at the Promote Law School and at UNIBH.

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ENTIDADES BRASILEIRAS BRAZILIAN ENTITIES

ABAC – Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios Rua Avanhandava, 126. 5° andar, 01306-901 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3231-5022 | Fax +55 11 3258-2064 www.abac.org.br | abac@abac.org.br ABAG - Associação Brasileira do Agronegócio Av. Paulista 1754. 14° andar, Conj. 147 e 148, 01310-920 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3285-3100 | www.abag.com.br.com.br | abag@abag.com.br ABAV – Associação Brasileira das Agencias de Viagens Av. São Luiz, 165 1° andar, Conj. 1B, República, 01046-001 - São Paulo - SP Tel./Fax +55 11 3231-3077 www.abav.com.br | www.portalabav.com.br | abav@abav.com.br ABBTUR - Associação Brasileira de Turismólogos e Profissionais do Turismo Rua Sete de Setembro, 98, Cob. 01/ 02, Centro, 20050-002 , Rio de Janeiro/RJ Tel. (00 55) (21) 8454-6885 abbtur@abbtur.com.br | presidencia@abbtur.com.br ABEIFA – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores Rua Dr. Renato Paes de Barros, 717, Conj. 113, 11° andar. Itaim Bibi, 04530-001 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3078-3989 | +55 11 3168-2348/0658 | www.abeiva.com.br | abeiva@abeiva.com.br ABEL – Associação Brasileira das Empresas de Leasing Rua Diogo Moreira, 132. 8° andar, Conj. 806. Pinheiros, 05423-010 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3095-9100 | Fax +55 11 3095-9105 | www.leasingabel.org.br | abel@leasingabel.org.br ABEOC - Associação Brasileira de Empresas de Eventos Rua Feliciano Nunes Pires, 35, Térreo, Centro, 88015-220 - Florianópolis - SC Tel. +55 48 3039-1058 | www.abeoc.org.br | presidencia@abeoc.org.br ABGEV – Associação Brasileira de Gestores de Viagens Corporativas Av. Brigadeiro Faria Lima, 2369, Jardim Paulistano, 01452-000 - São Paulo - SP Tel. +55 11 5181-3237 | Fax +55 11 5181-3237 | www.abgev.org.br | eventos@alagev.org.br ABIH – Associação Brasileira da Indústria de Hotéis Setor Hoteleiro Norte, Qd. 02, Bl. J, Loja 218, Ed. Garvey Park Hotel, 70702-909 Brasília/DF Tel. +55 61 3326-1177 | www.abih.com.br | comercial@abih.com.br ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos Av. Jabaquara, 2925, 04045-902 - São Paulo - SP Tel. +55 11 5582-6312 | www.abimaq.org.br ABOTTC - Assoc. Brasileira das Operadoras de Trens Turísticos e Culturais Rua Cosme Velho, 513, 22241-090, Rio de Janeiro/RJ Tel. +55 21 2558-1329 | www.abottc.com.br | corcovado@tremdocorcavado.com.br ABRAC – Associação Brasileira de Concessionárias Chevrolet Av. Dr. Arnaldo, 2012, Sumaré, 01255-000 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3872-1800 | Fax +55 11 3872-9202 | www.abrac.com.br | dirgeral@abrac.com.br ABRACAF – Associação Brasileira dos Concessionários de Automóveis Fiat Rua Itápolis, 543. Pacaembu, 01245-000 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3662-7722 | Fax +55 11 3661-8666 | www.abracaf.com.br | secretaria@abracaf.com.br ABRACCEF – Associação Brasileira de Centros de Convenções e Feiras Rua Trajano Reis, 472, São Francisco, 80510-220 - Curitiba - PR Tel./Fax +55 41 3039-9236 | www.abraccef.org.br | presidencia@abraccef.org.br

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ABRACICLO – Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares Rua Américo Brasiliense, 2171. Conj. 907 a 910. São Paulo - SP Tel./Fax +55 11 5181-0222 | www.abraciclo.com.br | abraciclo@abraciclo.com.br ABRADIF – Associação Brasileirade Distribuidores Ford Av. Indianópolis, 529. 04063-900 - São Paulo - SP Tel. +55 11 5088-7788 |Fax +55 11 5088-7792 | www.abradif.com.br | abradif@abradif.com.br ABRAMET – Associação Brasileira de Medicina de Tráfego Rua Machado Bittencourt, 190, Cj. 311, Vila Clementino, 04044-000 - São Paulo - SP Tel./Fax +55 11 2137-2700 | www.abramet.org.br | alex@abramet.org.br ABRACORP - Associação Brasileira das Agências de Viagens Coorporativas Av. Dr Vieira de Carvalho nº 115 8º andar. Republica, 01210-010 - São Paulo - SP Tel. +55 11 2626-9692 | Fax +55 11 3013-1334 | www.abracorp.org.br | abracorp@abracorp.org.br ABRADIT - Associação Brasileira dos Distribuidores Toyota Av. Eng. Luís Carlos Berrini, 1511, Brooklin Novo, 04571-011 - São Paulo - SP Tel. +55 11 5504-5504 | www.abradit.org.br | abradit@abradit.org.br ABRAJET – Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo Lago do Arouche, 290, 6º andar, 01219-010 - São Paulo - SP Tel. + 55 11 4171-7555 | www.abrajetsp.com.br | presidente@abrajetsp.com.br ABRARE - Associação Brasileira dos Concessionários Renault Av. Indianópolis, 1967 - Sala 5, 04063-003 - São Paulo - SP Tel. +55 11 5582-0039 | Fax +55 11 5594-8504 | www.abrare.com.br | abrare@ abrare.com.br ABRASEL - Associação Brasileira de Bares e Restaurantes Rua Bambui, 20 Bairro Serra, 30210-490 - Belo Horizonte - MG Tel. +55 31 2512-1622 /1624 /3138 | www.abrasel.com.br | secretariabr@abrasel.com.br ABREMAR - Associação Brasileira de Representantes de Empresas Marítimas Alameda Lorena,800 Conj 401 4º andar, Jardim Paulista, 01424-001 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3377-5000 | Fax +55 11 3331-7442 | www.abremar.com.br | abremar@abremar.com.br ABRATI – Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros SAUS, Quadra 1, Bloco J , Edifício CNT, 8° andar, Entrada 10/20, Torre A, 7007-944 - Brasília - DF Tel. +55 61 3322-2004 | Fax +55 61 3322-2022 | www.abrati.org.br | abrati@abrati.org.br ABRAVO – Associação Brasileira dos Distribuidores Volvo Rua Visconde do Rio Branco, 1310. Cj. 21, 80420-210 - Curitiba - PR Tel. +55 41 3301-8888 | Fax +55 41 3301-8888 | www.abravo.com.br | abravo@abravo.com.br ABRESI – Associação Brasileira das Entidades e Empresas de Gastronomia, Hospedagem e Turismo Largo do Arouche, 290, 9° Andar, 01219-010 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3327-2086 | www.abresi.com.br | abresi@abresi.com.br ABREVIS – Associação Brasileira das Empresas de Segurança e Vigilância Rua Bernardino Fanganielo, 691, 1° andar, Casa Verde, 02512-000 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3858-7360 | Fax +55 11 3858-7360 | www.abrevis-seg.com.br | abrevis@abrevis-seg.com.br ABRIVE – Associação Brasileira das Reparadoras Independentes de Veículos Av. Indianópolis, 2343. 04063-004 - São Paulo - SP ADIBRA – Associação das Empresas de Parques de Diversões do Brasil Rua Pará, 76 Cj. 121, Higienópolis, 01243-020 - São Paulo - SP Tel. +55 11 2369-8083 | +55 11 7739-6122 | www.adibra.com.br | adibra@adibra.com.br | fale@adibra.com.br ABECS – Assoc. Brasil.das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços Av. Brig. Faria Lima, 1485, 13°and. Torre Norte, Jardim Paulistano, 01452-921 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3296-2750 | www.abecs.org.br | abesc@abecs.org.br AEA – Associação Brasileira de Engenharia Automotiva Rua Salvador Correia, 80, Aclimação, 04109-070 - São Paulo - SP Tel. +55 11 5908-4043 | www.aea.org.br | relacionamento@aea.org.br AMITUR - Associação dos Municípios de Interesse Cultural e Turístico Santiago Dantas 215, Morumbi, 05690-010 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3758-0142 | www.amitur.org.br | amitur.sp@uol.com.br ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil SCS, Quadra 09, Lote C, Ed. Parque Cidade Corporate, Torre A, 70308-200 - Brasília - DF Tel. +55 61 3314-4154 | +55 0800 725 4445 | www.anac.gov.br | presidencia@anac.gov.br

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ANDAP – Associação Nacional dos Distribuidores de Autopeças Av. Paulista, 1009, 1° andar. Conj. 101. 01311-100 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3266-7700 | Fax +55 11 3266-7700 | www.andap.org.br | cicap@andap.org.br ANEF – Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras Alameda dos Maracatins, 992, Bloco B, 11°andar, Conj. 112B - Moema, 04089-001 - São Paulo - SP Tel. +55 11 5531-7314 | Fax +55 11 5531-7314 | www.anef.com.br | anef@anef.com.br ANFAVEA – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores Av. Indianópolis, 496, 04062-900 - São Paulo - SP Tel. +55 11 2193-7800 | www.anfavea.com.br | anfavea@anfavea.com.br ANTF - Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários Setor de Autarquias Sul - Quadra 1 - Bloco J - Ed. CNT - Torre A 6º andar - Sala 605, 70070-010 - Brasília/DF Tel. +55 61 3212-8900 | Fax +55 61 3212-8919 | www.antf.org.br | imprensa@antf.org.br ASSESPRO – Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação Rua Teodoro Sampaio, 417, Conj. 33. 05405-000 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3064-0003 | Fax +55 11 3064-0003 | www.assespro-sp.org.br | assespro@assespro-sp.org.br ASSOBRAV – Associação Brasileira de Distribuidores Volkswagen Av. José Maria Withaker, 603, 04057-900 - São Paulo - SP Tel. +55 11 5078-5400 | Fax +55 11 5079-5199 | www.assobrav.com.br | assobrav@assobrav.com.br ASSOHONDA - Associação Brasileira e Distribuidores Honda Al. dos Jurupis, 455, Térreo - Moema , 04088-001 - São Paulo - SP Tel./Fax +55 11 5054-7733 | www.assohonda.org.br | assohonda@assohonda.org.br BITO - Associação Brasileira de Turismo Receptivo Internacional Rua Santa Clara, 70 / Sala 1303, Copacabana, 22041-012, Rio de Janeiro-RJ Tel. +55 21 2256-6897 | Fax +55 21 2545-5750 | www.bito.com.br | bito@bito.com.br Brasília Convention & Visitors Bureau SHIS QI 09/11 Centro Comercial, Bloco A, Sobreloja 22, 1625-015 - Brasília - DF Tel. +55 61 3328-6878 | www.brasiliaconvention.com.br | info@brasiliaconvention.com.br BRAZTOA – Associação Brasileira das Operadoras de Turismo Av. Ipiranga, 324. Bloco C, 16°andar Republica, 01046-010 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3259-9500 | Fax +55 11 3255-1226 | www.braztoa.com.br | braztoa@braztoa.com.br CNC – Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo Av. General Justo, 307 - Centro, 20021-130 Rio de Janeiro/RJ Tel. +55 21 3804-9200 | Fax: +55 21 2524-7111 | www.cnc.org.br | conselhodeturismo@cnc.org.br CNT – Confederação Nacional do Transporte SAUS Quadra 1, Bloco J. Edifício, CNT, 13° andar, Entrada 10/20, 70070-944 - Brasília - DF Tel. +55 61 3315-7000 | Fax +55 61 3225-3416 | www.cnt.org.br | presidencia@cnt.org.br EMBRATUR – Instituto Brasileiro de Turismo Setor Comercial Norte, quadra 02, Bloco G. Edifício Embratur, 70712-907 - Brasília - DF Tel. +55 61 2023-8888 | www.embratur.gov.br | embratur@embratur.gov.br FEBRABAN – Federação Brasileira das Associações de Bancos Av. Faria Lima, 1485, 14°andar, 01452-002 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3244-9800 | Fax +55 11 3031-4106 | www.febraban.org.br | febraban@febraban.org.br FECOMERCIO – Federação do Comércio do Estado de São Paulo Rua Dr. Plínio Barreto, 285, Bela Vista, 01313-020 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3254-1700 | www.fecomercio.com.br | fecomercio@fecomercio.com.br Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação Av. das Américas, 3301, Bl. 1, Sala 218, 22631-003 - Rio de Janeiro - RJ Tel. +55 21 2558-2630 | www.fbha.com.br | presidencia@fbha.com.br FENABRAVE – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores Av. Indianópolis, 1967, Planalto Paulista, 04063-003 - São Paulo - SP Tel. +55 11 5582-0000 | Fax +55 11 5082-0001 | www.fenabrave.org.br | diretoria@fenabrave.org.br FENACTUR – Federação Nacional de Turismo Largo do Arouche, 290, 6°andar, 01219-010 - São Paulo - SP Tel./Fax +55 11 3331-4590 | www.fenactur.com.br | fenactur@uol.com.br FENASEG – Federação das Empresas de Seguros Privados Rua Senador Dantas, 74, 12°andar. Centro, 20031-205, Rio de Janeiro/RJ Tel. +55 21 2510-7777 | Fax +55 21 2510-7832 | www.fenaseg.org.br | fenaseg@fenaseg.org.br

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PARCEIROS PARTNERS

FIESP - Federação das Indústrias do Estado de São Paulo Av. Paulista, 1313, 01311-923 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3549-4499| www.fiesp.com.br | relacionamento@fiesp.com.br FOHB - Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil Alameda Lorena, 800 Conj. 502, Jardim Paulista, 01424-001 São Paulo - SP Tel. +55 11 3527-9484 | Fax +55 11 3527-9485 | www.fohb.com.br | fohb@fohb.com.br IPETURIS - Instituto de Pesquisas, Estudos e Capacitação em Turismo Av. Dr. Vieria de Carvalho, 115 11º Andar, Vila Buarque, 01210-010 São Paulo - SP Tel. +55 11 3334-0444 | Fax +55 11 3334-1025 | www.ipeturis.org.br | ipeturis@ipeturis.org.b IQA – Instituto de Qualidade Automotiva Al. dos Nhambiquaras, 1509, São Paulo - SP Tel. +55 11 5533-4545 | ww.iqa.org.br | iqa@iqa.org.br Ministério do Turismo ESPlanada dos ministérios, Bloco U, 2°e 3°andares, 70065-900 - Brasília - DF Tel. +55 61 2023-7024 | Fax +55 61 2023-7024 | www.turismo.gov.br NTC & LOGISTICA – Associação Nacional do Transporte de Carga e Logística Rua Orlando Monteiro, 21, 02121-021 - São Paulo - SP Tel. +55 11 2632-1500 | www.ntcelogistica.org.br | presidencia@ntc.org.br NTU – Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos SAUS Quadra 1, Bloco J, Ed. CNT, 9° andar, 70070-944 - Brasília - DF Tel. +55 61 2103-9293 | www.ntu.org.br | ntu@ntu.org.br SAE Brasil Av. Paulista, 2073. Horsa II, Conj. 1003, 01311-940 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3287-2033 | www.saebrasil.org.br SP Turis – São Paulo Turismo S/A Av. Olavo Fontoura, 1209, Parque Anhembi. Santana, 02012-021 - São Paulo - SP Tel. +55 11 2226-0400/0646 | ww.spturis.com | spturissic@spturis.com SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas SEPN, Quadra 515, Bloco C, Lote 3, Asa Norte, 70770-900 - Brasília - DF Tel. +55 61 3348-7795 | 0800 570 0800 | www.sebrae.com.br SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Rua Dr. Vila Nova, 228, 7º andar, Vila Buarque, 01222-903 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3236-2000 | www.senac.br | centralsenac@sp.senac.br SIMEFRE – Sindicato Interestadual da Industria de Matérias e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários Av. Paulista, 1313. 8° andar, Conj. 801, 01311-923 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3289-9166 | www.simefre.org.br | simefre@simefre.org.br SINDEPAT – Sistema Integrado Atrações Turísticas Rua Verbo Divino, 431, 04719-001 - São Paulo - SP Tel. +55 11 5181-0860 | www.sindepat.com.br | sindepat@sindepat.com.br SINDIPEÇAS – Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores Av. Santo Amaro, 1386, Vila Nova Conceição, 04506-001 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3848-4848 | Fax +55 11 3848-0900 | www.sindipecas.org.br | sindipecas@sindipecas.org.br SINDETUR – Sindicato das Empresas de Turismo do Estado de São Paulo Rua Dr. Vieira de Carvalho, 115. 11° andar, 01210-010 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3224-8544 | Fax +55 11 3331-6115 | www.sindetursp.com.br | sindetur@sindetur.com.br SINDIPROM - Sindicato de Empresas de Promoção, Organização e Montagem de Feiras, Congressos e Eventos Rua Frei Caneca, 91. 11° andar, Cerqueira César, 01307-001 - São Paulo - SP Tel./Fax +55 11 3120-7099 | www.sindprom.org.br | sindiprom@sindiprom.org.br SNEA - Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias SAUS Qd. 01, Bl. J, Sala 506, Ed. CNT, 5º andar, Torre B, 70070-010 - Brasília - DF Tel. +55 61 3225-5215 | ax +55 61 3225-9472 | www.snea.com.br | secretaria@snea.com.br | adm@snea.com.br UBRAFE – União Brasileira dos Promotores de Feiras Rua Frei Caneca, 91. 11° andar, Cerqueira Cesar, 01307-001 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3120-7099 | Fax +55 11 3120-7099 | www.ubrafe.org.br | ubrafe@ubrafe.org.b ÚNICA – União da Indústria de Cana de Açúcar Av. Brig. Faria Lima, 2179, 10º andar, 01452-000 São Paulo-SP Tel. +55 11 3093-4949 | www.unica.com.br

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PARCEIROS PARTNERS

ENTIDADES INTERNACIONAIS INTERNATIONAL ENTITIES

ACEA – European Automobile Manufacturer’s Association Avenue des Nerviens, 85 - Bruxelas, Belgica Tel. +32 2 738-7310 | info@acea.be | www.acea.be ACRA – American Car Rental Association P.O. Box 584 - Long Lake, NY 12847 Tel. (888) 200-2795 | sfaulkner@acraorg.com | www.acraorg.com ADEFA – Asociación de Fábricas de Automotores Viamonte 1133, 7 Piso (C1053ABW) - Buenos Aires – Argentina Tel. +54 11 4372-4002 | Fax: +54 11 4372-4058 | info@adefa.org.ar | www.adefa.org.ar AMIA – Asociación Mexicana da la Industria Automotriz Enseada, 90. Col. Condesa - Del. Cuauhtémoc, México, DF Tel. +52 55 5272-1144 | comunicacion@amia.com.mx | www.amia.com.mx ANFAC – Asociación Española de Fabricantes de Automoviles y Camiones C/ Orense, 34 Planta 9ª, Edificio Iberia Mart II - 28020 - Madri - Espanha Tel. +34 91 3431343 | Fax: +34 91 3450377 | prensa@anfac.com | www.anfac.com ANFIA – Associazione Nazionale Fra Indutrie Automobilistiche Corso Galileo Ferraris, 61- Torino – Italia Tel. +39 011 55 46 511 | Fax: +39 011 54 59 86 | www.anfia.it ANPACT – Asociación Nacional de Productores de Autobuses, Camiones y Tractocamiones Paseo de lãs Palmas, 1650 - Col. Lomas de Chapultepec – Mexico, DF Tel. +55 5202-4900 | Fax: +55 5202-8841 | www.anpact.com.mx ARAC – Associação dos Industriais de Aluguer de Automóveis Sem Condutor Avenida 5 de Outubro, 70. 9° andar. - 1050-059, Lisboa – Portugal Tel. +351 21 761-5230 | Tel. +351 21 761-5231 | www.arac.pt | arac@arac.pt AUTOALLIANCE – Autoalliance of Automobile Manufacturers 803 7th Street, N.W., Suite 300 - Washington, DC 20001 Tel. +1 202 326-5500 | www.autoalliance.org CAAM – China Association of Automobile Manufacturers 46 Sanlihe Road, Xicheng District, Beijing, China, 100823 TEL. + 0086-010-68594182 / 4941 | caam@caam.org.cn | www.caam.org.cn CCFA – Comite Des Constructeurs Français d’Automoniles 2, Rue de Presbourg. Paris – França Tel. +33 1 4952-5188 | Fax +33 1 4952-5188 | ccfa@ccfa.fr | www.ccfa.fr CIT - Câmara Interamericana De Transportes SAS - Quadra 1 - Bloco J - Ed. CNT, Torre A - 7º Andar - Sala 702 - 70070-010 - Brasília, DF, Brasil Telefax: +55 61 3225-0055 /3225-0112 | cit@citamericas.org | secgeral@citamericas.org | www.citamericas.org CVMA – Canadian Vehicle Manufactures’s Association 170 Attwell Driv, Suite 400 - Toronto, Ontario M9W 5Z5, Canadá Tel. 416 364 9333 | 800 758 7122 | www.cvma.ca | info@cvma.ca JAMA – Japan automobile Manufacturers Association Jidosha Kaikan (NBF Tower), 16th Floor, 1-30, Shiba Daimon 1-chome, Minato-ku - 105-0012 -Tóquio - Japão Tel. +81 0 3-5405-6126 | www.jama-english.jp KAMA – Korean Automobile Manufacturers Association 25 Banpodaero, Seocho-gu - Seul, Coréia do Sul 137-720 Tel. +82 2 3660-1854 | Fax: +82 2 3660-1900 | www.kama.or.kr LEASEUROPE - European Federation of Leasing Company Associations Boulevard Louis Schmidt, 87B - 1040 Bruxelas – Bélgica Tel. +32 2778-0560 | Fax. +32 2778-0578 | www.leaseurope.org | i.vermeersch@leaseurope.org NAAMSA – National Association of Automobile Manufacturers of South Africa Ground Floor Building F Alenti Office Park - 457 Witherite Road The Willows X82 P O Box 40611 Arcadia - Pretória – África do Sul Tel. +27 (0)12 807-0152 | (0)12 807-0086 / (0)12 807-0179 | Fax: +27 (0)12 807-0054 www.naamsa.co.za | naamsa@iafrica.com OICA – Organization of Motor Vehicle Manufacturers 4 rue de Berri, arrondissement 8ème. Paris – França Tel. (33) 1 4359-0013 | www.oica.net SMMT 71 Great Peter Street - Londres - Reuno Unido - SW1P 2BN Tel. +44 (0)20 7235 7000 | Fax: +44 (0)20 7235 7112 | www.smmt.co.uk | membership@smmt.co.uk TOKKDER - Tüm Oto Kiralama Kuruluşları Derneği Barbaros Bulvarı Bahar Sok Baras Han, No:4 D:16 Balmumcu, Istambul, Turquia Tel. +90 21 2266-5173 | Fax +90 21 2266-4205 | www.tokkder.org VDA – Verband der Automobilindustrie e.V. Behrenstr. 35 - 10117 Berlim, Alemanha Tel. +49 30 897842-130 | evenson@vda.de | www.vda.de

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PARCEIROS PARTNERS

MONTADORAS E IMPORTADORAS VEHICLE ASSEMBLERS AND IMPORTERS Agrale S.A. Rodovia BR 116, Km 145, nº 15.104 - São Ciro 95059-520 - Caxias do Sul - RS - Brasil Tel. 55 54 3238-8000 | www.agrale.com.br Audi do Brasil Indústria e Comércio de Veículos Ltda. Rua Verbo Divino, 1.547 - 3º andar - Santo Amaro 04719-002 - São Paulo - SP - Brasil Tel. 55 11 3041-2834 | www.audi.com.br BMW do Brasil Ltda. Rua Henri Dunant, 1.383, 23º andar - Ed. Golden Tower, Morumbi Corporate 04709-111 - São Paulo - SP - Brasil Tel. 55 11 5186-0400 | www.bmw.com.br CAOA Montadora de Veículos S.A. Avenida Ibirapuera, 2.822 - Moema 04028-002 - São Paulo - SP - Brasil Tel. 55 11 5538-1000 | www.caoa.com.br Chery Brasil Av. Marechal Rondon, 1920 - Pq. Resid. Rondon 13323-505 - Salto - SP Tel. 0800 772-4379 | www.cherybrasil.com.br CN-Auto Rua João Ferreira Camargo, 226 06460-060, Tambore, Barueri/SP Tel. +55 11 4191-9155 | contato@cnauto.com.br | www.cnauto.com.br DAF Caminhões Brasil Indústria Ltda. Avenida Senador Flávio Carvalho Guimarães, 6.000 84072-190 - Ponta Grossa - PR - Brasil Tel. 55 42 3122-8400 | www.dafcaminhoes.com.br Effa Motors Av. Piracema, 1560 - Centro Empresarial Tamboré 06460-030 - Barueri - SP Tel. +55 (11) 4196-1010 (canal direto frotista) | sac@effamotors.com.br | www.effamotors. com.br FCA Fiat Chrysler Automóveis do Brasil Ltda. Rodovia Fernão Dias, Km 429 32530-000 - Betim - MG - Brasil Tel. 55 31 2123-2111 | www.fiat.com.br Ford Motor Company Brasil Ltda. Avenida do Taboão, 899 - Rudge Ramos 09655-900 - São Bernardo do Campo - SP - Brasil Tel. 55 11 4174-8571 | www.ford.com.br General Motors do Brasil Ltda. Avenida Goiás, 1.805 09550-900 - São Caetano - SP - Brasil Tel. 55 11 4234-7700 | www.chevrolet.com.br Honda Automóveis do Brasil Ltda. Estrada Municipal Valêncio Calegari, 777 - Avenida Interna, 03 13181-903 - Sumaré - SP - Brasil Tel. 55 19 3864-7400 | www.honda.com.br Hyundai Motor Brasil Montadora de Automóveis Ltda. Avenida das Nações Unidas, 14.171 - 21º andar - Torre Crystal - Vila Gertrudes 04794-000 - São Paulo - SP - Brasil Tel. 55 11 5186-7500 | www.hyundai.com

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PARCEIROS PARTNERS

International Indústria Automotiva da América do Sul Ltda. Avenida das Nações Unidas, 22.002 04795-915 - São Paulo - SP - Brasil Tel. 55 11 3882-3200 | www.internationalcaminhoes.com.br Iveco Latin America Ltda. Avenida Senador Milton Campos, 175 - Vila da Serra 34000-000 - Nova Lima - MG - Brasil Tel. 0800 704 8326 | www.iveco.com.br JAC Motors Av. Mofarrej, 1024, Vila Leopoldina 05311-000 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3839-6000 | 3648-4135 | www.jacmotorsbrasil.com.br Jaguar Land Rover Avenida Ibirapuera 2332, Torre I, 10º andar - Moema 04028-002 - São Paulo - SP Tel. +55 11 5056-7020 | www.jaguarlandrover.com.br Kia Motors do Brasil Rua Francisco Ernesto Fávero, 662 13309-290 - Itu - SP Tel. +55 11 4024-8000 | 0800 771-1011 | www.kia.com.br Mahindra - Bramont Montadora Industrial e Coml. de Veículos S.A. Avenida dos Bandeirantes, 485 - Vila Olímpia 04553-010 - São Paulo - SP - Brasil Tel. 55 11 5582-5122 | www.bramont.com.br | www.mahindra.com.br MAN Latin America Indústria e Comércio de Veículos Ltda. Rua Volkswagen, 291 - 7º, 8º e 9º andares 04344-901 - São Paulo - SP - Brasil Tel. 55 11 5582-5122 | www.man-la.com Mercedes-Benz do Brasil Ltda. Avenida Alfred Jurzykowski, 562 - Vila Paulicéia 09680-900 - São Bernardo do Campo - SP - Brasil Tel. 55 11 4173-6611 | www.mercedes-benz.com.br

Mitsubishi - MMC Automotores do Brasil Ltda. Avenida Juscelino Kubitscheck, 1.600 - 7º e 8º andares 04543-000 - São Paulo - SP - Brasil Tel. 55 11 5694-2700 | www.mitsubishimotors.com.br Moto Honda da Amazônia Rua Dr. José Áureo Bustamante, 377 04710-090 - São Paulo - SP Tel. 0800-0552221 | www.honda.com.br Nissan do Brasil Automóveis Ltda. Rua São Bento, 29 - Centro 20090-010 - Rio de Janeiro - RJ - Brasil Tel. 55 21 2134-9201 | www.nissan.com.br Peugeot Citroën do Brasil Automóveis Ltda. Praia de Botafogo, 501 - 7º andar - 703/704 - Botafogo Centro Empresarial Mourisco - Torre Pão de Açúcar Tel. 55 21 3506-4900 | www.psa-peugeot-citroen.com.br

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PARCEIROS PARTNERS

Renault do Brasil S.A. Avenida Renault, 1.300 - Borda do Campo 83070-900 - São José dos Pinhais - PR - Brasil Tel. 55 41 3380-2000 | www.renault.com.br Scania Latin America Ltda. Avenida José Odorizzi, 151 - Vila Euro 09810-902 - São Bernardo do Campo - SP - Brasil Tel. 55 11 4344-9333 | www.scania.com.br Shacman do Brasil S.A. Rodovia Antonio Romano Schincariol (SP 127), Km 117 - sentido Norte 18277-670 - Tatuí - SP - Brasil Tel. 55 15 3251-6161 | www.shacman.com.br Toyota do Brasil Ltda. Av.das Nações Unidas, 12.901 - Torre Oeste - 15º andar - Brooklin 04578-000 - São Paulo - SP Tel. 55 11 5502-9100 | www.toyota.com.br Troller Veículos Especias S.A Av. Do Taboão, 899 - Prédio 6 09655-900 - São Bernardo do Campo - SP Tel. 0800 703-3673 | Fax +55 11 4174-4737 | www.troller.com.br Volkswagen do Brasil Indústria de Veículos Automotores Ltda. Via Anchieta, Km 23,5 09823-901 - São Bernardo do Campo - SP - Brasil Tel. 55 11 4347-2355 | www.volkswagen.com.br Volvo do Brasil Veículos Ltda. Avenida Juscelino Kubitschek de Oliveira, 2.600 Cidade Industrial de Curitiba - Caixa Postal 660 81260-900 - Curitiba - PR - Brasil Tel. 55 41 3317-8111 | www.volvo.com.br

CONCESSIONÁRIAS FIDELIZADAS COMMITTED DEALERS

Mercantil Distribuidora de Veículos Ltda. (Ford Mix) Rua Alagoas, 41 - 09521-050 - São Caetano do Sul - SP Tel. +55 11 4224-9000 | Fax + 55 11 4224-9036 | priscilla.viana@gruposinal.com.br | www.ford.gruposinal.com.br Nova Distribuidora de Veículos (GM) Av. João Dias, 2300 - 04724-003 - São Paulo - SP Tel. +55 11 5643-0800 | Fax +55 11 5643-0809 | marcia.rodrigues@chevroletnova. com.br | www.chevroletnova.com.br

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PARCEIROS PARTNERS

IMPRENSA ESPECIALIZADA SPECIALIZED PRESS

Autodata Editora Rua Verbo Divino, 750 - Chácara Santo Antonio - 04719-001 - São Paulo - SP Tel. +55 11 5189-8900 | Fax +55 11 5189-8908 | comercial@autodata.com.br | www.autodata.com.br Auto Esporte - Editora Globo Av.Jaguaré, 1485 - 05346-902 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3767-7728 | www.autoesporte.globo.com Automotive News Brasil Rua Bela Cintra, 299 - 01415-000 - São Paulo - SP Tel.+55 11 3217-2727 | lucia.anb@esirius.com.br Brasilturis Jornal Rua General Jardim, 60. 4º andar - 01223-010 - São Paulo - SP Tel. +55 11 2198-2400 | Fax +55 11 3256-5818 | www.brasilturis.com.br | jornal@brasilturis.com.br Brasil Travel News Rua Joaquim Floriano, 466, cj 1112 - 04534-002 - São Paulo - SP Tel. +55 11 2165-2344 | contato@grupotravelnews.com.br | www.brasiltravelnews.com.br Business Travel Magazine Av. Brig. Faria Lima, 1903, cj 85 - 01452-001 - São Paulo - SP www.businesstravel.com.br | comercial@businesstravel.com.br Folha do Turismo Rua Barão de Itapetininga, 151 - 01042-001 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3123-2222 | Fax +55 11 3129-9095 | www.mercadoeeventos.com.br Jornal do Carro Av. Eng. Caetano Álvares, 55 - 02598-900 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3856-2122 | www.estadao.com.br/jornaldocarro | www.jt.com.br Jornauto Rua Oriente, 753 - 09551-010 - São Caetano do Sul - SP Tel. +55 11 4227-1016 | jornauto@jornauto.com.br | www.jornauto.com.br Motor Press Brasil Rua Bragança Paulista, 284 - 04727-000 - São Paulo - SP Tel. +55 11 2165-8700 | www.motorpressbrasil.com.br Panrotas Editora Ltda. Av. Jabaquara, 1761 - 04045-901 - São Paulo - SP Tel. +55 11 2764-4800 | Fax +55 11 2276-1602 | www.panrotas.com.br Quatro Rodas Av. das Nações Unidas, 7221 - 05425-902 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3037-5869 | www.quatrorodas.com.br Rodas e Motores Rua 806 , Quadra 8 - 74633-210 - Goiânia - GO Tel. +55 62 3945-3045 | www.rodasemotores.com.br Transporte Moderno Av.Vereador José Diniz, 3300 - 7º andar, cj 702 - 04604-006 - São Paulo - SP Tel. +55 11 5096-8104 | www.revistatransportemoderno.com.br Truck & Van – Editora Scat Rua Prof. Sebastião Soares de Faria, 57 - 01317-908 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3285-6211 | scateditora@terra.com.br Valor Econômico Av. Francisco Matarazzo, 1500 - Torre New York 1º, 2º, 3º e 8º andares - 05001-100 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3767-1000 | www.valor.com.br

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BANCOS BANKS

Banco Fiat Av. Jabaquara, 2910 - 04046-500 - São Paulo - SP Tel. +55 11 5070-2614 | www.bancofiat.com.br Banco Itaú Av. Jabaquara, 2910 - 04046-500 - São Paulo - SP Tel. +55 11 5070-2614 | www.itau.com.br Banco Safra Av. Paulista, 2100 – Bela Vista - 01310-930, São Paulo/SP Tel. +55 11 3175-8168 | gustavo.vieira@safra.com.br | www.safra.com.br Banco Toyota Av. das Nações Unidas,12901, 17º andar - 04578-000 - São Paulo - SP Tel. +55 11 5504-2000 | Tel. 0800-0164155 | www.bancotoyota.com.br Banco Volkswagen S/A Rua Volkswagen, 291. 6º andar - 04344-920 - São Paulo - SP Tel. +55 11 5582-5559 | www.bancovw.com.br BNDES Av. República do Chile, 100 - 20031-917 - Rio de janeiro - RJ Tel. +55 21 2172-7447 | www.bndes.gov.br Caixa Econômica Federal Setor Bancário Sul, Qd 04, Lote 3/4 - 70092-900 - Brasília - DF Tel. +55 61 3206-9000 | www.caixa.gov.br

INFORMAÇÕES CADASTRAIS REGISTRATION INFORMATION

Serasa Experian Alameda dos Quinimuras, 187 - 04068-900 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3373-7272 | 0800 773-7728 | www.serasaexperian.com.br

SEGUROS

INSURANCE Segplus Rua México, 03, 16º andar, Centro - 20031-144 - Rio de Janeiro - RJ Rua Libero Madaró, 152 4º andar Sala 06 - 01008-000 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3442-0779 | www.segplus.com.br | segplus@segplus.com.br ST Corretora de Seguros Rua Araújo Leite, 23-65 - Vila Santa Tereza - 17012-055 - Bauru - SP Tel. 0300 788-7676 | www.segurototal.com.br | seguros@segurototal.com.br

RASTREADORES | BLOQUEADORES TRACKERS | BLOCKERS

Sascar Tecnologia e Segurança Automotiva S.A Avenida Marte, 531, Centro de Apoio I – Alphaville – 06541-005 - Santana de Parnaíba – SP - Brasil Tel. (55) 11 2174-1500 | www.sascar.com.br

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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO INFORMATION TECHNOLOGY

COMVEN Av. Niemeyer, 02, Sl 206 - 22450-220 - Rio de Janeiro - RJ Tel. +55 21 2529-3737 | contato@comven.com.br | www.comven.com.br Cadastro Nacional de Veículos Roubados (CNVR) Rua Três Cruzes, 718 - 02285-000 - São Paulo - SP Tel. +55 11 2086-6060 / 6063 / 6069 | www.cnvr.com.br Cesvi Brasil – Centro de Experimentação e Segurança Viária Av. Amador Aguiar, 700 - City Empr. Jaraguá - 02998-020 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3948-4800 | Fax +55 11 3948-4848 | suporte@orionbr.com.br | www.cesvibrasil.com.br Euroit Soluções em Informática Travessa da Lapa, 96, Cj 61 - 80010-190 - Curitiba - PR Tel. +55 41 3074-9900 | vendas@euroit.com.br | www.euroit.com.br Fleet Max Rua Cerro Corá, 384 - Vila Madalena - 05061-000 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3025-6308 | comercial@fleetmax.com.br | www.fleetmax.com.br Marcelo Nogueira Gestão de Negócios Ltda – Cork Services Rua Min. Adauto Lúcio Cardoso, 327 - Butantã - 05589-000 - São Paulo - SP Telefone: 55 11 9 9177-0505 | www.cork.com.br Projeta Sistemas Rua Jose Alexandre Buaiz, 160 - Sl 422 - 29055-120 - Vitoria - ES Tel. +55 27 3026-5959 | contato@projetasistemas.com.br | www.projetasistemas.com.br

COMPANHIAS AÉREAS AIRLINES

TAM Linhas Aéreas Av. Jurandir, 856, Lt 04 - 04072-000 - São Paulo - SP Tel. +55 11 5582-8811/8817/8804 | Fax: +55 11 5582-8528 | www.tam.com.br

SERVIÇOS, PEÇAS E ACESSÓRIOS SERVICES, PARTS AND ACCESSORIES

Armor do Brasil Estr. Amedeu Massari, 110 – Jardim Primavera - 08579-340 - Itaquaquecetuba - SP Tel/Fax +55 11 98588-7438 | Alex.souza@armor.com.br | www.armor.com.br Bridgestone do Brasil Indústria e Comércio Ltda. Av. Queirós dos Santos, 1717 – Casa Branca – 09015-311 - Santo André – SP – Brasil Tel: (55) 11 4433-0000 | www.bridgestone.com.br Flash Engenharia e Desenvolvimento Ltda. Rua Eduardo Sandano, 85, Jardim das Estrelas - 18017-312 - Sorocaba - SP Tel/Fax +55 15 3237-7300 - www.flashengenharia.com.br Inbra Blindados Serviços de Blindagens Av. Papa João, 4947 - 09370-800 - Mauá - SP Tel. +55 11 2148-8600 - www.grupoinbra.com.br Rontan Eletro Metalúrgica Av. Prof. Manuel José Chaves, 231 - 05463-070 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3093-7088 | Fax +55 11 3093-7069 | comercial@rontan.com.br | www.rontan.com.br The Leadership Rodovia Washington Luiz, 2070 - Bloco C, Boxes 1 a 9 - 25085-009 - Duque de Caxias - RJ Tel. +55 21 2104-4242 | faustolo@leadership.com.br | www.leadership.com.br

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FEDERAÇÃO E SINDICATOS DAS LOCADORAS DE AUTOMÓVEIS (SINDLOC) NATIONAL CAR RENTAL FEDERATION (FENALOC) AND CAR RENTAL UNION, PER STATE (SINDLOC) FENALOC – Federação Nacional das Empresas Locadoras de Veículos Automotores SAUS QD 01, BL J, SALA 511 - Edifício CNT - 70070-010 - Brasília - DF Tel. +55 61 3322-4047 | Fax +55 61 3226-0048 fenaloc@fenaloc.org | secretaria@fenaloc.org Sindloc Alagoas Rua Quintino Bocaiúva, 129 - 57030-570 - Maceió - AL Tel. +55 82 3327-4512 | Fax +55 82 3327-3388 | gerencia@sindlocal.com.br Sindloc Bahia Av. Tancredo Neves, 274. Centro - Empresarial Iguatemi, Bl A, Sl 618 - 41820-020 - Salvador - BA Tel. +55 71 3450-4218 | sindloc@sindlocba.com.br | www.sindlocba.com.br Sindloc Ceará Av. Dom Luis, 300, Sala 924, Meireles - 60160-230 - Fortaleza - CE Tel. +55 85 3264-9459 | Fax +55 85 3046-1113 | sindloce_sindloce@yahoo.com | acla@acla.com.br | alex@brasillocadora.com.br Sindloc Distrito Federal Quadra CLSW, 504, Bloco B - Sala 129, Setor Sudoeste - 70673-642 - Brasília - DF Tel./Fax +55 61 3363-0172 | sindiloc@gmail.com Sindloc Espírito Santo Av. N.S. da Penha, 356 - Ed. Boulevard da Praia, 3º piso, Lj22 - 29055-131 - Vitória - ES Tel. +55 27 3315-5086 | Fax +55 27 3315-5051 | sindloces@sindloces.com.br | www.sindloces.com.br Sindloc Goiás Av. T 6, Quadra 13, Lote 06 - Setor Bueno - 74210-300 - Goiânia - GO Tel. +55 62 3945-0007 | Fax +55 62 3214-6744 | rogerioacheiveiculos@gmail.com Sindloc Mato Grosso Av. Dom Bosco, 965, Térreo - Centro - 78020-050 - Cuiabá - MR Tel./Fax +55 65 3023-3305 | +55 65 3023-6097 | claudiaaquino@aquinoadvocacia.adv.br | graziela@aquinoadvocacia.adv.br Sindloc Minas Gerais Rua Contendas, 79 - 30411-255 - Belo Horizonte - MG Tel./Fax +55 31 3337-7660 | sindlocmg@sindlocmg.com.br | www.sindlocmg.com.br Sindloc Pará Av.Conselheiro Furtado, 3906 - 66073-160 - Belém - PA Tel. +55 91 3223-1471 | sindiloc@amazonet.com.br Sindloc Paraná Av. Silva Jardim, 2042. 16ºandar - 80250-200 - Curitiba - PR Tel. +55 41 3242-8260 | 3232-9408 | Fax +55 41 3242-6079 | 3223-6856 | sindiloc@sindilocpr.com.br Sindloc Pernambuco Rua Capitão Zuzinha, 22 - Ed Setubal Center, Sl 305 - 51030-420 - Recife - PE Tel./Fax +55 81 3341-3361 | sindlocpe@sindlocpe.com.br Sindloc Piauí Rua Rui Barbosa, 544, Sala E, 1º andar - Centro/Sul - 64001-090 - Teresina - PI Tel.+55 86 3214-8181 | joaonetto@potyrentacar.com.br sindlocpi@hotmail.com potyrentacar@bol.com.br Sindloc Rio de Janeiro Av. Guilherme Maxwell, 516, Sl 604 - 21042-112 - Rio de Janeiro - RJ Tel./Fax +55 21 2573-0558 | secretaria@sindlocrj.com.br | www.sindlocrj.com.br Sindloc Rio Grande do Norte Av. Rodrigues Alves, 930, Sl 228, Espaço America - 59020-200 - Natal - RN Tel/Fax +55 84 3201-4850 | www.sindlocrn.com.br Sindloc Rio Grande do Sul Rua Augusto Severo,49 - 90240-480 - Porto Alegre - RS, Tel. +55 51 3343-2422 | sindloc@sindlocrs.com.br | www.sindlocrs.com.br Sindloc Santa Catarina Rua Deputado Diomicio Freitas, 3241 - Carianos - 88047-400 - Florianópolis - SC Tel./Fax +55 48 3039-1112 | sindlocsc@gmail.com Sindloc São Paulo Praça Ramos de Azevedo, 209 - Cj22/23 - Centro - 01037-010 - São Paulo - SP Tel. +55 11 3123-3131 | Fax +55 11 5082-1348 | secretaria@sindlocsp.com.br | www.sindlocsp.com.br Sindloc Sergipe Av. Tancredo Neves, 2061, sala 103 - Inácio Barbosa - 49040-490 - Aracaju - SE Tel. +55 79 3217-2746 | mcsantos61@gmail.com | sindloc.sergipe@gmail.com

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ABLA – Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis Rua Estela, 515 Bloco A - 5º andar 04011-904 - São Paulo, SP Tel. +55 11 5087 4100 SAS Quadra 01, Edifício CNT, conjunto J, 5º andar, sala 511 70070-010 - Brasília, DF Tel. 55 61 3226 2072 www.abla.com.br


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