RAIO X DA EXPERIÊNCIA TÍTULO: O QUE VEMOS QUANDO LEMOS? TEMA: Estratégias leitoras em linguagens verbais e não verbais AUTORA: Julia Pinheiro Andrade
Objetivos Demonstrar procedimentos metodológicos de leitura em uma perspectiva significativa e interacionista: dos conhecimentos prévios do sujeito leitor aos conceitos e estratégias de leitura nos diferentes tipos de linguagem. Promover exercícios práticos de leitura de paisagens (vivenciar estratégias leitoras e escritoras em linguagens verbais e não verbais, imagéticas ou híbridas).
Exemplos de PCNs relacionados •
Língua Portuguesa Formular hipóteses a respeito do conteúdo do texto, antes ou durante a leitura.
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Ciências, Geografia e História Articular fontes de informação escritas e imagéticas para formular hipóteses e interpretações.
Conteúdos propostos Factuais: Identificação de elementos imagéticos e textuais de infográficos e textos em geral. Conceituais: Estratégias de leitura; tipos de linguagens. Procedimentais: Descrever imagens; formular hipóteses. Atitudinais: Valorizar a importância de ler nas múltiplas linguagens como recurso para uma aprendizagem significativa e cientificamente embasada em argumentos.
Expectativas de aprendizagem •
Exercitar a leitura de imagens;
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Em uma leitura, saber diferenciar fatos e conceitos.
Justificativa •
Importância de saber ler imagens;
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Diferenciar fatos e conceitos é a base do pensamento científico.
Recursos • • • •
Atlas Ambiental: Campos do Jordão, SP, Brasil (Geodinâmica, 2013); Papel A4 em branco; Lápis; Borracha.
Palavras-chave Ler, estratégias leitoras, múltiplas linguagens. 9
O QUE VEMOS QUANDO LEMOS?
INTRODUĂ‡ĂƒO Diante de uma foto do Museu FelĂcia Leirner, muita gente vai dizer: sĂŁo esculturas. Mas um jordanense vai reconhecer as formas e as araucĂĄrias ao fundo e afirmar: ĂŠ o Museu FelĂcia Leirner. Saber ler e interpretar imagens ĂŠ tĂŁo importante quanto textos. E ĂŠ isso que a atividade a seguir pretende provocar. O objetivo desta SequĂŞncia DidĂĄtica ĂŠ exercitar a leitura dos alunos. Quando pensamos na palavra “leituraâ€?, normalmente vem Ă mente a leitura de textos. Se alguĂŠm diz que “sabe lerâ€?, significa que ĂŠ alfabetizado, que consegue entender palavras. Mas tambĂŠm ĂŠ possĂvel ler as imagens. Em uma leitura, ĂŠ importante aprender a diferenciar o que estĂĄ sendo visto do que estĂĄ sendo interpretado (a partir do que o leitor jĂĄ sabe). E isso nĂŁo ĂŠ nada trivial, embora possa parecer. Estamos falando da capacidade de ler imagens – de saber, em uma leitura, diferenciar fatos e conceitos. Vamos trabalhar a estratĂŠgia de leitura da turma. Qual a importância disso? Ajudar o aluno a diferenciar fatos e conceitos, e vocĂŞ, professor, a construir um bom desafio didĂĄtico.
de leitura ĂŠ com uma pergunta:
O que ĂŠ ler?
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đ&#x;•” 15 min
Uma boa maneira de saber o que a turma jĂĄ conhece sobre a ideia
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1ÂŞ ETAPA - EXPLORAĂ‡ĂƒO
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Os alunos vĂŁo responder livremente. A ideia, nesta etapa, ĂŠ trabalhar dois conceitos de leitura:
- o mais óbvio: percorrer com a vista algo escrito; - e o mais elaborado: criar significaçþes, identificar.
A partir daĂ ĂŠ possĂvel continuar refletindo sobre o assunto com as perguntas: Todo mundo lĂŞ da mesma forma? Ou existe uma Ăşnica leitura correta? A reflexĂŁo sobre essas perguntas introduz o conceito de estratĂŠgia (ou habilidade) de leitura. Ela ĂŠ uma importante ferramenta de ensino e, principalmente, de aprendizagem, pois permite ao aluno uma maior consciĂŞncia sobre o seu prĂłprio aprendizado (metacognição). Esse conceito serĂĄ investigado na prĂłxima etapa. Vamos lĂĄ? 10
O QUE VEMOS QUANDO LEMOS?
2ÂŞ ETAPA - INVESTIGAĂ‡ĂƒO
đ&#x;•” 30 min
Para refletir sobre o conceito de leitura (10 min)
“A leitura do mundo precede a leitura da palavra, e a leitura desta implica a continuidade daquela. � Paulo Freire
O que ĂŠ ler? 1) O verbo “lerâ€? vem do latim lègo, lectum ou legère. Significa “recolher, apanhar; escolher, captar com os olhos; ler em voz altaâ€?. Ler ĂŠ apanhar e escolher significaçþes e captar conteĂşdos por meio da visĂŁo e dos demais sentidos: o tato (como o braile comprova); a escuta (um mĂşsico lĂŞ com os ouvidos uma composição); o paladar (um gourmet lĂŞ os ingredientes ao degustar); o olfato (o cĂŁo interpreta informaçþes pelo faro). Sendo a leitura uma atividade tĂŁo ampla, todos somos praticantes desses tipos de leitura, ainda que muitos o façam sem consciĂŞncia disso. Existem basicamente 3 tipos de linguagem: Verbais: discurso, ensaio, reportagem, conto, crĂ´nica, poesia, carta, receita, bula, entre outros. NĂŁo verbais: mĂşsica, mĂmica, sĂmbolo, fotografia, pintura, entre outros. HĂbridas (verbais e nĂŁo verbais): mapas (sĂmbolos e legendas), canção (poesia e mĂşsica), cinema e televisĂŁo (discurso e imagem), histĂłria em quadrinhos (desenho e texto) e paisagens (formas). O que ĂŠ ser alfabetizado? “A leitura ĂŠ o processo mediante o qual se compreende a linguagem escrita: manejar com destreza as habilidades de decodificação e aportar ao texto nossos objetivos, ideias e experiĂŞncias prĂŠvias; precisamos nos envolver em um processo de previsĂŁo e inferĂŞncia contĂnua, que se apoia na informação proporcionada pelo texto e na prĂłpria bagagem, e em um processo que permita encontrar evidĂŞncia ou rejeitar as previsĂľes e inferĂŞncias antes mencionadas.â€? (SolĂŠ, 1998, p. 23) O que ĂŠ estratĂŠgia de leitura? “Se considerarmos que as estratĂŠgias de leituras sĂŁo procedimentos de ordem elevada que envolvem o cognitivo e o metacognitivo, no ensino elas nĂŁo podem ser tratadas como tĂŠcnicas precisas, receitas infalĂveis ou habilidade especĂficas. O que caracteriza a mentalidade estratĂŠgica ĂŠ sua capacidade de representar e analisar os problemas e a flexibilidade para encontrar soluçþes. Por isso, ao ensinar estratĂŠgias de compreensĂŁo leitora, entre os estudantes deve predominar a construção e o uso de procedimentos do tipo geral, que possam ser transferidos sem maiores dificuldades para situaçþes de leitura mĂşltiplas e variadas.â€? (SolĂŠ, 1998, p. 70) 11
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Nesta etapa serĂĄ possĂvel verificar, na prĂĄtica, as habilidades
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O QUE VEMOS QUANDO LEMOS?
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de leitura da turma. Para isso, podemos utilizar temas do Atlas Ambiental: Campos do Jordão e trabalhå-los apenas com a leitura de imagens, sem os textos. Mostre para os alunos as imagens abaixo no PowerPoint e peça que respondam às questþes da tabela de hipóteses (10 min): O QUE VOCÊ VÊ NESSA IMAGEM?
Descrição de fatos, formas e cores (veja gabarito abaixo, na imagem).
O QUE EXPLICA O QUE VOCĂŠ VĂŠ?
VOCĂŠ VĂŠ O QUE EXPLICA?
Explicar ĂŠ articular conceitos (saberes prĂŠvios ou conhecimentos construĂdos) para estabelecer relaçþes (origem, causa, consequĂŞncia etc.) entre fatos, formas e cores observados.
A discussão procura evidenciar que não vemos o que explica. As explicaçþes são construçþes do conhecimento humano sobre a realidade factual.
fotografia histĂłrica
pintura
morro
fotografia atual
casas
ĂĄrvores
đ&#x;’ĽAlgumas dessas respostas sĂŁo fatos inquestionĂĄveis: ĂĄrvores,
casas, morros. Outras, porĂŠm, correspondem a conceitos: foto antiga, pinturas histĂłricas, espaços turĂsticos, sanatĂłrio, perĂodos histĂłricos. A resposta Ă s questĂľes dependerĂĄ das associaçþes entre as imagens e os conhecimentos prĂŠvios do leitor das imagens. No caso dos alunos, estes conhecimentos iniciais podem ser bem rasos. NĂŁo hĂĄ problema algum. O importante ĂŠ mobilizĂĄ-los no inĂcio do estudo. Uma opção ĂŠ pedir que respondam apenas o que veem e, depois, com sua ajuda, peça que separem as respostas em duas colunas: a coluna de fatos e a dos conceitos. Perguntas aos alunos sĂŁo boas ferramentas para auxiliĂĄ-los a compreender a diferença entre as duas coisas.
đ&#x;“–
Como vocĂŞ sabe que isso ĂŠ uma pintura e nĂŁo uma foto?
Mas vocĂŞ estĂĄ vendo data na foto? Como sabe que ela ĂŠ antiga? Como sabe que este ĂŠ um ponto turĂstico?
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O QUE VEMOS QUANDO LEMOS?
Explore a ideia de que “a explicação é invisível”. Ou seja, os conhecimentos prévios – ou motivos que levaram a turma a algumas ideias – não estão presentes na imagem, mas sim na interpretação de cada um. Depois, é hora de trabalhar com o infográfico do Uso do Solo. Apresente aos alunos o infográfico, mas, desta vez, peça que eles preencham a tabela de hipóteses a seguir, respeitando a ordem (10 min): O QUE VOCÊ VÊ NESSA IMAGEM?
O QUE EXPLICA O QUE VOCÊ VÊ?
VOCÊ VÊ O QUE EXPLICA?
Após esta etapa, você pode apresentar os infográficos com os
textos e analisar a capacidade de leitura dos alunos. Suas ideias conferem? Houve muitas ideias diferentes?
água
céu
montanha
casa lago
árvores plantação raizes
boi, vaca
rio Árvores maiores à esquerda e sem árvores à direita
terra pedra
VOCÊ SABIA? Pontos importantes • Concebido como fato identificável (conteúdo factual: o que todos podemos ver) • O que pode ser conceito (conteúdo conceitual: explicar o que se vê)
FATO CONCEITO
1. O que você vê nessa imagem? As respostas esperadas são: árvores, água, criação, rio etc. Cuidado, professor, é muito comum, neste caso, os leitores da imagem dizerem que estão vendo: área degradada, lençol freático, chorume, degradação ambiental, desmatamento, solo etc. 2. O que explica o que você vê? Na verdade, apenas quando conhecemos os conceitos de, por exemplo: neste caso, os leitores da imagem dizerem que estão vendo: área degradada, lençol freático, chorume, degradação ambiental, desmatamento, é que podemos inferir estes conceitos. Na verdade, não estamos efetivamente vendo. 3. Você vê o que explica? Não vemos o que explicamos. Entenda: um estudante que nunca tenha sido apresentado ao conceito de desmatamento vê na imagem acima apenas o lado esquerdo da imagem (antes do rio) com um tipo de árvore mais preenchido e o outro com menos árvores. O 13
O QUE VEMOS QUANDO LEMOS?
“azulâ€? na “terraâ€? sĂł poderĂĄ ser considerado lençol freĂĄtico para quem conhece o conceito. O que ocorre ĂŠ que “vemosâ€? os conceitos porque jĂĄ os conhecemos. Devemos ter muito cuidado com este procedimento, pois, em geral, passamos conceitos prontos aos estudantes sem que deixemos que eles construam. É preciso que ensinemos nossos estudantes a ler, inferir, questionar e sĂł depois criar conceitos. GABARITO
Na figura anterior.
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Para esta etapa, vocĂŞ desafiarĂĄ os alunos a lerem uma imagem.
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3ÂŞ ETAPA – SOLUĂ‡ĂƒO DE PROBLEMAS
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COMO LER UMA IMAGEM? 1. Ditado fotogråfico livre: o objetivo Ê exercitar o desenho e a descrição de paisagens. Em duplas, peça que cada aluno escolha a foto de uma paisagem sem que o outro veja. Alternadamente, cada um descreve como souber sua imagem para que o outro a desenhe (15 min). 2. Em roda de conversa, depois que cada dupla experimentou o ditado fotogråfico livre, discuta (15 min) as dificuldades e descobertas que tiveram. 3. Ensine a estratÊgia de ler uma imagem em planos: Leitura de planos de paisagem: observar e pensar na relação figura/fundo (10 min), notando a perspectiva de seus diferentes planos – do mais próximo do observador (1º plano) ao mais distante (4º plano ou fundo). O objetivo Ê descrever e caracterizar a imagem: o que se pode ler nos 1º, 2º e 3º planos da imagem?
Planos da paisagem
No 1º plano, em diagonal do canto esquerdo ao canto direito da fotografia, hå construçþes de uma cidade pequena e uma pequena igreja. No 2º plano, no centro da imagem e ainda acompanhando a diagonal, vê-se uma årea de mata preservada. No 3º plano, fragmentos de mata e åreas de pastagem ou plantação que se estendem atÊ o horizonte. No 4º plano (ou ao fundo), o cÊu. 14
O QUE VEMOS QUANDO LEMOS?
4. Realizar novo ditado fotogrĂĄfico, utilizando a tĂŠcnica da leitura por planos de imagem. Dica: primeiro caracterizar genericamente (15 min) a paisagem (praia, trecho de cidade, plantação etc.) e, em seguida, descrever as formas observadas segundo os planos de imagem. Ao final, os alunos comparam a fotografia com o desenho. 5. Peça que os alunos comparem as estratĂŠgias de leitura que utilizaram livremente e a estratĂŠgia de leitura por planos: facilitou? Sim/nĂŁo? Por quĂŞ? (10 min) 6. Possibilidade de exercĂcio extra classe (20 min): aplicar o aprendizado Ă leitura da paisagem do municĂpio. Na ĂĄrea externa da escola, realizar a dinâmica da “Câmera fotogrĂĄficaâ€? (adaptado de CORNELL, 1997):
Câmera fotogrĂĄfica: em duplas, um ĂŠ o fotĂłgrafo, e o outro ĂŠ a câmera. O fotĂłgrafo conduz sua “mĂĄquinaâ€?, a posiciona (de olhos fechados) e bate a foto (dĂĄ uma dica – “detalheâ€? ou “panoramaâ€? – e um leve toque no ombro da “câmeraâ€?). ApĂłs 6 segundos de exposição, o fotografo dĂĄ dois toques no ombro da “mĂĄquinaâ€?, esta volta a fechar os olhos e descreve o que fotografou. Ao final, comparam o que foi visto por um e por outro, reparando no que ficou “registradoâ€? na memĂłria da “câmeraâ€?.
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4ÂŞ ETAPA – AVALIAĂ‡ĂƒO
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ExtraĂdo de Atlas Ambiental: Livro do Professor, 2012, p.171
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Para avaliar o desempenho dos alunos, vocĂŞ pode trabalhar com a
turma a percepção do processo de aprendizagem individualmente e, depois, em grupo. VocĂŞ pode utilizar as anotaçþes da turma referentes Ă s atividades realizadas e questionar: Individualmente, responda: 1. O que vocĂŞ achava que era leitura no inĂcio desta SequĂŞncia DidĂĄtica? O que vocĂŞ acha que ĂŠ agora? 2. O que hĂĄ em comum entre a leitura de texto e a leitura de imagem?
✎GABARITO Respostas livres. Espera-se que o aluno perceba que, ao ler um texto ou uma imagem, primeiro ele deve identificar elementos (palavras, formas, planos) e entĂŁo construir um sentido, uma interpretação (o significado e o que “explica o que se vĂŞ").
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O QUE VEMOS QUANDO LEMOS?
đ&#x;“–Para encerrar, proponha uma conversa sobre o que foi aprendido com
esta SequĂŞncia DidĂĄtica. Cada aluno pode ser convidado a falar sobre o que pensava antes, o que aprendeu, o que sugere como continuidade do estudo. VocĂŞ pode sistematizar um registro na lousa: Nesta SequĂŞncia DidĂĄtica sobre “o que ĂŠ lerâ€?: Eu pensava que... Eu aprendi que... Eu proponho que...
EU PENSAVA QUE...
EU APRENDI QUE...
EU PROPONHO QUE...
ANDRADE, Julia Pinheiro Andrade; SENNA, CÊlia M. P. Cabral; FURLAN, Sueli Angelo. Atlas Ambiental: Livro do professor. Programa MAPA: Mundo, Ambiente, Pertencimento e Ação. 3a edição. São Paulo: Geodinâmica, 2012. ______. Bahia,Brasil: Espaço, ambiente e cultura. Livro do Professor. São Paulo: Geodinâmica, 2012. CORNELL, Joseph. Alegria de Aprender com a natureza. São Paulo: Melhoramentos/ Senac, 1997. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 23ª edição. São Paulo: Cortez, 1989. FURLAN, Sueli Angelo (org.). Atlas Ambiental: Campos do Jordão, SP, Brasil. São Paulo: Geodinâmica, 2013. SOLÉ, Isabel. EstratÊgias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998. ZABALA, Antoni. A pråtica educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. p. 37-38.
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