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sexta-feira, 08/05/15
NÃO ACHO QUE EU TER CÂNCER SEJA UM DRAMA David Coimbra, jornalista e escritor
LEIA E PASSE ADIANTE. 1
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ARMAS NÃO MATAM PESSOAS. PESSOAS MATAM PESSOAS.
“Olívia, vem dar oi pro Maicá!” Lelê Bortholacci, dono da Olívia
Por ser neto, sobrinho e filho em uma família de policiais militares incorporei muito cedo o senso de justiça, proteção, liberdade e segurança que absorvia ouvindo atento as conversas entre os brigadianos da família. Quando criança, já manuseava com instrução cuidadosa de meu pai as armas que ele possuía, e não eram poucas, e insistia que eram estritamente para a nossa proteção. Meu velho dizia que quem sabe usar uma arma está apto a defender sua família, o maior patrimônio de um homem.
ALEXANDRE FETTER @realfetter
Por ser um assunto controverso e abordado de forma equivocada e tendenciosa pelo governo, imagino que os comentários serão diversos. Muitas teses e teorias, em sua maioria contestáveis, sobre países simpáticos ao armamento civil e suas consequências públicas irão aparecer. Armas não matam pessoas. Pessoas matam pessoas.
Se o governo dificulta o acesso do cidadão de bem às armas de fogo no Brasil, permitindo que só os bandidos possam portá-las sem o corretivo rigor da lei, precisamos reabrir o assunto e entrar a fundo na questão. Sugiro a leitura de um novo livro sobre o assunto. Mentiram pra mim sobre o desarmamento, de Flavio Quintela e Bene Barbosa. O livro tira a casca da ferida daquele referendo estúpido realizado em 2005, que trazia uma pergunta confusa sobre a lei do desarmamento, e contradiz mentidas verdades e estatísticas plantadas sobre o fértil terreno do desconhecido.
EDSON DA SILVA ROCHA Ótimo texto, Fetter. “Desarmar o cidadão não é a solução”
THOMAS BOA VENTURA Li no Facebook a seguinte frase: “Se as armas matam pessoas, presumo que as canetas cometem erros de português, os carros dirigem bêbados e as colheres engordam as pessoas”. Então, que seja igualmente proibido o uso das canetas, carros e colheres, certo?
LEANDRO VICENTI Parabéns. Finalmente alguém da mídia teve coragem de se posicionar!
Fica a dúvida se a intenção do desarmamento não é mais uma forma de controle social com interesses escusos por trás das aparências. É uma previsível manobra da esquerda totalitária, que não aceita conviver com a liberdade de escolha dos indivíduos. Cabe a todo cidadão íntegro e decente lutar pela preservação deste direito básico e inalienável, que é o da auto defesa. Direito que tenho ainda mais como pai de família, em um país onde não há garantia de segurança e a violência cresce de forma galopante. De me proteger e proteger minha família, caso necessário, como de fato já precisei e compartilho agora esta desagradável experiência.
“Fica a dúvida se a intenção do desarmamento não é mais uma forma de controle social com interesses escusos por trás das aparências.” Dentro da minha própria casa, no meio da madrugada. O bandido escalou seis andares e entrou pela janela da sala, mesmo lugar por onde saiu corrido a tiros. De tão surpreso e espantado com a audácia, no escuro, errei todos os disparos, pois na hora em que o bicho pega de forma tão real não é fácil manter a calma e a serenidade. Ainda assim foi melhor ter errado. Mas e se eu não tivesse a arma? E se o bandido tivesse? E se ele tivesse uma faca? E se eu não soubesse me defender com mãos e pés? E se ele soubesse? O que teria acontecido comigo, minha mulher, minha filha e meu filho? Não gostaria de ser mal interpretado ou julgado por isso. Gostaria simplesmente de ser compreendido e acolhido. Coloque-se no meu lugar por uns instantes e reflita. Uma arma de fogo iguala forças desproporcionais, o que favorece a chance de defesa dos mais fracos, como mulheres, idosos, ou de um único indivíduo contra dois ou contra um grupo. Ao proibir o acesso das pessoas a esse instrumento de defesa, o Estado, que já não os protege, os torna ainda mais vulneráveis. Quem me conhece sabe que sou absolutamente contra qualquer tipo de violência. Desde que essa violência não bata na minha porta. Ou, pior, que não arrombe a minha janela. Discorde, concorde, opine: atl.la/atltxt
QUEM FAZ
ATL PAPER #04
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Editor da chalaça
Rodrigo Adams | @rodrigoadams (rodrigo.adams@zerohora.com.br)
Cabeça de Inovação Marcos Piangers @piangers
Projeto gráfico e rabiscos Noize Comunicação @revistanoize
Diretor artístico
Alexandre Fetter @realfetter
Diretora executiva RBS Rádios Fabiana Marcon
ATL Paper é uma publicação da Rede Atlântida, a maior produtora de conteúdo jovem do sul do Brasil. Conteúdo digital: www.atlantida.com.br. Para anunciar ligue 51 3218-5727.
Ricardo Duarte
COM A BOLA
DAVID COIMBRA
JORNALISTA, COLUNISTA, ESCRITOR. AOS 53 ANOS, DAVID COIMBRA VIVE LONGE DE SUA PORTO ALEGRE POR MOTIVOS DE SAÚDE. HÁ DOIS ANOS DESCOBRIU UM CÂNCER E MUDOU-SE PARA OS ESTADOS UNIDOS PARA FAZER UM TRATAMENTO. PORÉM, NEM UMA DAS MAIS TERRÍVEIS DOENÇAS CONSEGUIU AFETAR O HUMOR DE COIMBRA. ALIÁS, ESTE SEGUE SENDO UM DOS PRINCIPAIS TRAÇOS DO GURI CRIADO NAS RUAS DO IAPI, NA ZONA NORTE DA CAPITAL. O HOMEM SEGUE EM FRENTE, E TODA SEXTA-FEIRA PARTICIPA AO VIVO DO PRETINHO BÁSICO DAS 18H. NUMA DESSAS PARTICIPAÇÕES, ELE FOI ENTREVISTADO PELA GALERA E NÃO FUGIU DA RAIA.
levo um gol no final. Eu estou me sentido superbem. O tratamento está dando certo.
GREMISTA OU COLORADO?
BAGULHO E CANHÃO
Sant’Aninha David... David... Qual a sensação de escrever no meu lugar?
Piangers Qual a tua opinião sobre legalização da maconha e armas?
David Muito boa, pois eu me sinto um pouco Paulo Sant’Ana.
David Sou favorável à legalização das drogas. A primeira coisa que temos que pensar sobre o assunto é o fato de ser um crime sem vítima. Quando a droga é legalizada, acabamos com o traficante. A posse deste tipo de material ilegal faz mal apenas a quem está com ele. Eu fiz um debate sobre isso. A Inglaterra é um país em que a polícia de rua não usa arma. No Brasil, temos fronteiras porosas, e armas entram a todo o momento no país. O cara que vive numa estância no interior do Estado vai precisar, pois a polícia não vai defender ele.
... Fetter Isso! Daí passadas algumas semanas, tu resolveu investigar e descobriu o câncer. Então surge outra coisa: o sensacionalismo. Como foi lidar com uma situação em que as pessoas diziam que tu não tinhas mais dois meses de vida?
Sant’Aninha Faltam mais dois cânceres para tu chegares em mim, David. Piangers Uma vez tu comentou que o Sant’Ana é o maior colunista da história do Rio Grande do Sul. David Ele é e sempre será o jornalista mais famoso do Estado. Fetter Até mesmo com grandes jornalistas e colunistas de peso que escrevem em nossos jornais? David O Sant’Ana durante muito tempo ocupou o espaço principal da ZH. Foi um cronista diário da Rádio Gaúcha, participou do Sala de Redação e no Jornal do Almoço na RBS TV. Ele foi o primeiro jornalista a assumir o time como torcedor.
Fetter A mesma polícia não chega ao meu bairro para me defender. David Aí já é outra discussão. É como aqueles casos em que o cara tem arma e vira alvo de roubo, pois está portando uma.
Almir Tipo o Éle Potter?
David Todos os porto-alegrenses são gremistas ou colorados. Eu não digo publicamente, mas todos os meus amigos sabem. Arthur Tuas histórias no jornal se confundem com um mito de um David mulherengo. Aonde a lenda se mistura com a realidade? David Tem muita ficção. Eu uso muita história dos amigos, outras que ouvi falar...
Imagina esses caras das redes sociais saindo armados por aí...
... Almir Aquelas que se ouve no bordel. Alcemar David, sou o Alcemar da Revista Illuminati. Tu és escaparino? David Eu não sei o que é isso. Alcemar Camisa velha, que escapam o botão. David Não está entre as minhas preferências. Certas coisas eu acho melhor não descobrir. Potter Como é a tua rotina de leitura? David Eu sempre emendo um livro no outro. Piangers Uma vez tu comentaste que não assistia televisão, pois tirava tempo de leitura. David É o tempo que tu ficas no controle remoto, procurando algo. Às vezes, tu ficas uma hora zapeando pelos canais e não assiste nada. É uma hora perdida. Gosto de ler. É algo que me dá prazer. Fetter Em Boston, tu lê os jornais locais? David Assino o Boston Globe e o New York Times. O segundo é um jornal mais elaborado, que a gente precisa de tempo para ler.
Fetter Estás participando de um experimento? David Sim. Sou uma cobaia. Eles (os médicos) não usam o termo, mas é isso mesmo. Fetter Uma coisa que vai ficar na minha memória é que numa sexta-feira tu estavas aqui, e sentia uma dor no peito... ... David Sim. Tu vieste me abraçar e eu pedi para ir com calma...
David É normal. Qualquer um de nós que vive com exposição pública precisa saber lidar com isso. Ainda mais com internet. É parte da nossa profissão ouvir e ler coisas que eu não queremos. COXINHAS E PETRALHAS, BRASIL E ESTADOS UNIDOS Potter O Brasil está dividido entre coxinhas e petralhas. Tu és coxinha ou petralha? David Eu quero bater nos dois. O bom do jornalismo é poder criticar. Tem que dar pau. Claro que, às vezes, rolam elogios. Mas uma das nossas funções é ser um vigilante. Hoje, o PT apanha mais por estar em seu quarto mandato. Se o próximo presidente for coxinha, vai apanhar também. Fetter Qual a principal diferença de cultura entre Estados Unidos e Brasil?
David Potter é colorado, mas não é personagem. Fetter Tu pensas em assumir a teu clube?
“Olívia, passa pra cá!” Lelê Bortholacci
Fetter Então um policial é alvo de roubo. Tu não acha que é legítimo um cidadão ter o direito à autodefesa com uma arma de fogo? David Talvez em casa. Imagina essas caras das redes sociais saindo armado por aí... Difícil levar em consideração o assunto quando comparamos com outros países. A LUTA CONTRA O CÂNCER Potter A gente sabe o motivo de tu estares nos Estados Unidos. Como continuas esse trabalho mental com uma doença mortal? David Acho que tu deves aceitar, mas não se entregar. Certas coisas acontecem com a gente, mas é preciso continuar lutando. Não acho que eu ter câncer seja um drama. Coisas ruins acontecem com todo mundo. Foi uma coisa que me aconteceu. Sigo em frente. Piangers Como está o câncer neste momento? David Não vou dizer um placar, pois vai que eu
David São parecidos, formados por imigrantes. Possuem uma grande chaga, que foi a escravidão. A diferença é que os EUA nunca tiveram um rei, ou ditador. Na sua partida, quando começa a história do país, existia uma igualdade. O que causou a desigualdade foi a escravidão. De certa forma, os negros não são iguais nos Estados Unidos. Quase 400 anos depois, isso continua. O Obama, um presidente negro, não é descendente de escravos. Ele não experimentou essa segregação. Todos que vivem neste país estão por vontade própria. Menos os negros. No Brasil, os negros não estavam por vontade própria. Além disso, assim como os brancos pobres, existia um estado explorador. Depois, isso se transformou numa classe superior que continuou explorando o brasileiro. Abaixo deles, ficaram negros e brancos pobres. Essa miscigenação brasileira é fácil, pois todo mundo é oprimido. O grande mote dos EUA é a igualdade filosófica. Potter Tenho vontade de transar com o David depois de uma resposta dessas... Duda Tu pretendes voltar para o Brasil? David Tenho saudade dos meus amigos e do chope. Eu quero cumprir o período que precisar aqui e depois voltar. Alcemar David, quanto? Quanto tiramos por mês na mascada? Em real ou dólar? O faz me rir, o camigol, o Illuminati, o carpinejar, o toque e me voy, o Meridiano de Greenwich, o prepúcio, a cabecinha depilada, o balacubaco do chubinco, a chupiscada liberada... David Com essa pergunta, eu tenho vontade de transar com o Alcemar...
RODRIGO ADAMS, EDITOR DA CHALAÇA Durante a faculdade de jornalismo sempre gostei de ler as colunas do David Coimbra. Confesso, de forma tímida, mas de quem o admira, que recortava as histórias do David e guardava em um caderno. Assim, lia sempre que procurava inspiração.
ARTHUR GUBERT, POETA JUVENIL Uma coisa que me admirou no David foi quando eu o conheci. Ele foi dócil, elegante, com um guri que estava começando a carreira com uma mão na frente e a outra atrás. E ele é o mesmo comigo até hoje.
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#POKOCRAQUE, EMOJI E ZORRA
ENQUANTO ISSO, NO PRETINHO BÁSICO Qual a semelhança entre o bolo queimado no forno, a cerveja estourada no freezer e a mulher grávida? Se tivesse tirado um pouco antes, nada disso tinha acontecido!
+ segredos escondidos dos Illuminati
VAI DAR UMA M.... Conversa de casados: “Querido, o que você prefere? Uma mulher bonita ou uma mulher inteligente?” “Nem uma, nem outra. Você sabe que eu só gosto de você.”
GENIAL O cara vai trovar a mina, pisa no freio... Mas vira gênio algum tempo depois. Essas e outras em atl.la/pretinhobasico .
TÁ F#D@ VIVER A dura vida de um cara que rouba o wi-fi do vizinho.
ZORRA
MEUS DEDINHOS...
Após 16 anos no ar, o humorístico Zorra Total muda o formato e encurta o nome. Amanhã é a estreia do Zorra, nova proposta de humor da Rede Globo. Entre as novidades, Dani Calabresa, que deixou a bancada do CQC, na Band. Foto: Estevam Avellar - TV Globo.
Com 41 anos, Eliana garante que se sente melhor agora do que no início da carreira. Estamos de acordo! Foto: Danilo Borges - Revista Corpo a Corpo
OOOOOO, PIADA BOOOOOAAAA!
METADE É EMOJI
O que faz o mês de maio ficar maior? A letra “R”.
Pesquisa feita por Thomas Dimson, engenheiro de software do Instagram, mostrou que 50% das legendas e comentários são carinhas ou figuras. Muito ! Foto: Reprodução
#POKOCRAQUE Destaque nas redes sociais com as hashtags mais engraçadas entre os boleiros, Valdívia, do Internacional, foi eleito o craque do Gauchão 2015. Foto: Lauro Alves
AFÚ! Há exatos 45 anos, os Beatles lançavam o álbum Let It Be. Foto: Reprodução
MIL VEZES GÊNIOS! A balada More than Words é uma das canções mais lembradas da década de 1990. Esta semana, a música do Extreme ganhou uma paródia de Jimmy Fallon e Jack Black. A dupla recriou o clipe da canção extraída do Pornograffitti, disco lançado há 25 anos. Foto: Reprodução
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DAVIDZINHO COIMBRA
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nos trazem muitas
Reprodução
Os anos 2000
Arquivo Pessoal
LISTA 4 DRAMAS QUE QUEM VIVEU NOS ANOS 2000 VAI ENTENDER lembranças boas, como Latino, Bonde do Tigrão, entre outros. Mas
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também nos apresentou
Marcos Porto
Kelly Key, Felipe Dylon,
uma série de dramas.
CURTIU A LISTA?! PASSA EM PRETINHO.COM.BR E CONFERE O BLOG MAIS LIDO DO CLICRBS. PRETINHO BÁSICO, DE SEGUNDA A SEXTA, ÀS 13H E ÀS 18H, NA REDE ATLÂNTIDA.
A calorenta noite de 12 de julho de 1987, em Londres, ficou marcada, caro leitorinho. Um espetáculo calculado friamente, um ato rápido e cortante, como as pernas de Gisele nas passarelas que não mais serão pisadas pelo longilínea gaúcha. Dois rapazotes, armados, entraram num depósito de dinheiro – não sabia dessa existência – com uma desculpa: comprar um cofre. Lá dentro, berraram:
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Fernando Gomes
– É um assalto! (em inglês, claro).
Reprodução
1 Enrolar o discman na blusa para o CD não pular. Para os que não estão lembrando, CD é aquela mídia que quase ninguém usa mais. A fita cassete do novo milênio. Não manja o que é uma k7? 2 Postar apenas 12 fotos no Orkut. No início, para fazer parte da rede social, somente com um convite de algum membro. Algo parecido com a Maçonaria, Ordem DeMolay e Illuminati. 3 Barulhinho de internet discada e o medo de não acordar os pais. Para gastar apenas um pulso, só podia conectar após a meia-noite. O problema era acordar no outro dia para ir pra aula. 4 O mIRC é o pai do WhatsApp. Grupo de conversa, papo privado, troca de arquivos. No início dos anos 2000, as pessoas tinham nicks (apelidos) na rede e o miguxês era o idioma preferido dos adolescentes conectados.
O MÁXIMO QUE CONSIGO ROUBAR
Gerentes e seguranças dominados, placas de “depósito temporariamente fechado” nas portas e a calmaria bem-vinda para surrupiar US$ 112,9 milhões (valor que eu já corrigi para números atuais para você). “Muita grana”, diria, com um cigarro na mão e vestido numa japona pesada, um delegado de livros policiais americanos. A princesinha Charlotte Elizabeth Diana veio ao mundo 27 anos depois do maior roubo da história da humanidade. E ele aconteceu na sua cidade de nascimento. Uma impressão digital entregou o italiano Valerio Viccei, cabeça do ato. Ele morreu na Itália natal, em 2000, e cumpria o regime semiaberto. Não sou o Valerio, e nem tenho poderes intelectuais que grandes ladrões da humanidade possuem. Por isso escrevo colunas, leitorinho. Por isso escrevo hoje no lugar do Santaninha aqui neste esperto ATL Paper. Roubei, no máximo, essa coluninha. E é o máximo que consigo furtar.
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