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sexta-feira,18/12/15
PARA ENFRENTAR O PODER DO TRÁFICO, O CAMINHO É A LEGALIZAÇÃO Luís Roberto Barroso, ministro do Supremo Tribunal Federal
BLOQUEAMOS O WHATSAPP. SE RECLAMAR, BLOQUEAMOS DE NOVO. 1
18 DEZEMBRO
SAFADÃO, TINDER E FAZER AS UNHAS EM CONTAGEM
LIKE A SAFADÃO Este é o Felipe Fantin. Ele é cover de Wesley Safadão. Com suas aparições, fatura cerca de R$ 200 mil por mês. Sim, ficamos brabos. Muito mesmo. Foto: Reprodução, Instagram.
(+ cuidado com amigos que tenham helicóptero)
ENQUANTO ISSO, NO TINDER...
INDEPENDENCE DAY 2 Com estreia prevista para 23 de junho de 2016, Independence Day: O Ressurgimento promete ser um dos grandes filmes de ficção do próximo ano. Sem Will Smith, que recusou o papel, a produção conta com as voltas de Jeff Goldblum e Bill Pullman. Quer ver o trailer? Corre para atl.la/infosfera. Foto: Reprodução, Independence Day: O Ressurgimento
Lembra do Tinder? Pois ele continua bem na ativa. O aplicativo que ajuda o usuário a arrumar um esquema casual ainda apronta das suas. Em pretinho.com.br apresentamos 14 pessoas que passaram muita vergonha no Tinder em 2015. Fotos: Reprodução, Tinder
SEM SUPINO, SEM AMOR! Conhecida por sua beleza fitness, Gracyanne Barbosa revelou que Belo só ganha uma noite de amor após malhar. A fortona garantiu no programa Super Pop, da RedeTV, que faz chantagem para o cantor malhar. Agora entendemos por que o Belo não é mais um fiapo e faz cosplay de Hulk. Foto: Samuel Melin, Divulgação
TÁ SISSI! Camila Queiroz foi uma das queridinhas da televisão brasileira em 2015. Porém, a moça anda se achando. Segundo a blogueira de fofocas Fabíola Reipert, a Angel, de Verdades Secretas, está impossível. É tanta frescura, que tem gente folgando, dizendo que ela acha ser a nova Gisele Bundchen. Foto: Carlos Sillero, Divulgação
JOÃOZINHO OBEDIENTE A professora pergunta para os alunos: - Quem quer ir para o céu? Todos levantam a mão, menos o Joãozinho. - E você, Joãozinho? Não quer ir para o céu? - Querer eu quero, mas a minha mãe falou que depois da aula era para eu ir direto para casa!
O QUE APRENDEMOS COM A CIDADE DE CONTAGEM-MG: 1 – Nem sempre, quando a mulher diz que vai fazer as unhas, ela realmente vai fazer as unhas. 2 – Tem gente que gosta de ir ao motel para conversar. 3 – Nem sempre é uma boa ideia levar um amigo para filmar um flagrante de traição num motel. 4 – Cuidado com quem você convida para passar o Natal com a sua família.
NA PRÓXIMA SEMANA... Um especial com as previsões de Alcemar, o pedreiro Illuminati. Não perca, ou teremos que lhe matar.
TCHAU E UM BACALHAU!
EM FORMA
Um turista brasileiro pega uma rodovia em Portugal com destino a Madrid. Em dúvida, ainda perto de Lisboa, pergunta a um sujeito num posto de gasolina: - Esta estrada vai para a Espanha? - Oh raios! Não sei, mas se for vai fazer muita falta!
QUEM FAZ
ATL PAPER #36
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Apenas 10 dias após o nascimento de seu segundo filho, Saint West, Kim Kardashian revelou em um de seus vídeos diários no Instagram que já eliminou quase 8kg.Durante a gravidez, a socialite de 1,59cm chegou a assustadores 87kg. Foto: Reprodução, USWeekly
Cabeça de Inovação Marcos Piangers @piangers
Editor-chefe
Rodrigo Adams @rodrigoadams
Produção
Tiago Boff @tiago_boff
Diagramação
Fernanda Alencastro @fernandalovatoa
Diretor artístico
Alexandre Fetter @realfetter
Diretora executiva RBS Rádios Fabiana Marcon
ATL Paper é uma publicação da Rede Atlântida, a maior produtora de conteúdo jovem do sul do Brasil. Conteúdo digital: www.atlantida.com.br. Para anunciar ligue 51 3218-5727.
COM A BOLA
LUÍS ROBERTO BARROSO Adams Recentemente, o senhor afirmou, em entrevista, que o sistema foi feito para pegar o pobre. Isso acaba ficando atrelado diretamente com legalização de drogas, tráfico. Como é possível ter uma nova mentalidade? Ministro Barroso É preciso pensar a questão das drogas com algumas premissas importantes. A primeira, o consumo de drogas ilícitas, sobretudo as pesadas, é ruim. O papel do Estado e da sociedade é desincentivar o consumo, amparar as pessoas que ficaram dependentes e procurar neutralizar o tráfico. A segunda, em todo o mundo, a guerra às drogas fracassou. O consumo de drogas só aumentou. Isso mostra que essa é uma política que se mostrou ineficaz. A terceira, que eu considero a mais importante, é a necessidade de olhar a questão das drogas sob uma perspectiva brasileira. No Primeiro Mundo, a grande preocupação em relação às drogas é o consumidor. Ele não é indiferente para mim, mas ele não é o maior problema brasileiro. O maior problema do Brasil em matéria de drogas é o poder que o tráfico exerce. Sobretudo o poder que ele exerce nas comunidades mais carentes. Adams Poder do medo? Ministro Barroso O poder do medo, da intimidação e da cooptação, que é oferecer, muitas vezes para a juventude mais humilde, um tipo de remuneração que nenhuma atividade lícita vai assegurar. Portanto, para enfrentar o poder do tráfico, o caminho é a legalização. O poder do tráfico advém da ilicitudade do produto. Só que nós estamos lidando com gente. Portanto, é preciso ter cuidado nessa experimentação. Quando você produz um remédio e faz testes em laboratório, é possível saber o efeito que ele vai produzir. Mas quando você precisa mudar a lei que disciplina uma matéria, é preciso mudar com certo cuidado, pois ela será mudada na vida real. Por essa razão, embora eu ache que a única forma de combater o tráfico seja a legalização, é necessário dar um passo de cada vez. Isso que eu defendi inicialmente, é sobre a legalização da maconha. Ela é uma droga que está no mercado há muitos anos. Ela não transforma a pessoa num ser antissocial. Portanto, eu acho que é um bom começo para saber se a política de legalização pode dar certo. Ela vem sendo adotada em alguns países do mundo, e eu cito isso no meu voto. O segundo grande problema brasileiro é que existem mais de 100 mil pessoas presas por
Foto: Nelson Jr, Supremo Tribunal Federal
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delitos associados ao tráfico. Ou seja, é uma parcela importante da população carcerária. Geralmente, são jovens carentes e primários que são presos. Sem nenhum resultado concreto para a diminuição do tráfico. Você prende esse jovem, que geralmente é o avião (que busca e entrega a droga para o cliente), e ele imediatamente é substituído. Existe um exército de reserva para o lugar dele. Então, você prende, destrói a vida de um menino e não gera nenhum impacto sobre o volume de tráfico. Essa é uma política que destrói a vida desses jovens sem produzir nenhum resultado significativo. A minha terceira preocupação é o consumidor. Não é indiferente para mim, mas ele, mal ou bem, fez uma escolha. Ele está exercendo a sua autonomia individual. Eu acho que, em relação à maconha, as minhas dúvidas são pequenas. A descriminalização é o melhor caminho. Eu não estenderia a todas as drogas. O crack, por exemplo, destrói a autonomia da pessoa. Ela perde a capacidade de fazer escolhas. Por isso, eu não incluí todas as drogas no meu voto. Potter Ministro, temos duas maneiras que estão sendo tentadas no planeta Terra. Uma delas é o modelo adotado por alguns estados americanos, que é colocar a maconha num sistema privado. E tem também o modelo uruguaio, que é muito mais estatal. O senhor arriscaria qual pode dar mais certo no Brasil? Ministro Barroso Olha, se eu puder fazer o debate como um tema sério, a vantagem de estatizar é que poderíamos criar a Drogabras e aí já desmoralizávamos o produto logo de saída... Adams e Potter Hahahahahahahahahahahahaha! Ministro Barroso Hehehehe! Agora, são escolhas de modelos. Acho que ainda não estamos nesse ponto. Eu imaginaria que, para fazer o teste com maconha, teria que ser, preferencialmente, uma atividade privada, intensamente regulada e fiscalizada. Potter Como é o cigarro, por exemplo? Ministro Barroso É. Algo próximo como o cigarro. Aliás, uma das razões de eu defender essa tentativa, é o fato de precisarmos fazer testes, experiências. Uma das razões de eu achar que vale a pena a tentativa de descriminalizar a maconha é que, ao longo dos últimos anos, o consumo de maconha cresceu. No mesmo período, o consumo do cigarro, um produto lícito, diminuiu
LUÍS ROBERTO BARROSO, 57 ANOS. MINISTRO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL DESDE JUNHO DE 2013. NOMEADO PELA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF, PASSOU OS ÚLTIMOS DIAS ESTUDANDO O PROCESSO DE IMPEACHMENT QUE SE TRANSFORMOU NA PRINCIPAL PAUTA DO PAÍS NO MÊS DE DEZEMBRO. AO ATENDER OS JORNALISTAS LUCIANO POTTER E RODRIGO ADAMS, BARROSO FOI ENFÁTICO: “NÃO FALO SOBRE O ASSUNTO IMPEACHMENT”. PORÉM, O MINISTRO É UM HOMEM COM OPINIÕES FORTES SOBRE LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS E MAIORIDADE PENAL. ELE VOTOU DE MANEIRA FAVORÁVEL À DESCRIMINALIZAÇÃO DO PORTE DE DROGAS PARA CONSUMO PRÓPRIO. MAIS DO QUE ISSO, BARROSO QUER UM DEBATE DE IDEIAS. E ESSAS IDEIAS ESTÃO NESTE PAPO EXCLUSIVO DO ATL PAPER. drasticamente. O cigarro não é ilícito, mas é combatido à luz do dia com ideias, informação, cláusula de advertência. O número de fumantes na população adulta no Brasil caiu de 30% para 15%. O fato de um produto ser lícito, mas combatido, produziu um resultado melhor do que torná-lo ilícito. Potter O Brasil é muito infantil em algumas discussões. Depois que o senhor abriu o seu voto, sofreu algum tipo de preconceito? “Ah! O ministro é maconheiro!”, “O ministro defende os maconheiros”. Como a opinião pública chega até o senhor? Ministro Barroso No geral, as pessoas apoiam a ideia. As mais esclarecidas sabem que uma política não deu certo. Quando algo dá errado, precisamos tentar meios alternativos. Insistir é fechar os olhos. O problema não vai embora quando você fecha os olhos para ele. Não é que eu goste que haja o consumo de drogas. Eu acho que a metodologia empregada até aqui não funcionou. Eu quero outra metodologia. Não acho bom aumentar o consumo de drogas. Eu acho que legalizar vai produzir resultados sociais melhores do que criminalizar. Os setores mais esclarecidos da sociedade, que pensam a vida mais em termos propositivos do que repressivos, apoiam essa ideia. Acho que deve ser na velocidade possível. Vamos experimentar com a maconha e, se der certo, seguimos com essa política. Se der errado, voltamos atrás. Adams No Brasil, o fracasso é visto como uma maneira ruim. Enquanto isso, em outros países sabem que fracassar pode fazer parte de um processo. Eu li uma entrevista sua no portal IG. No papo, o senhor citou diversos assuntos polêmicos e o jornalista colocou o título da matéria de “A pauta bomba de Barroso”. Por qual motivo o senhor acredita que o brasileiro é melindrado para debater temas polêmicos? Ministro Barroso Acho que nós somos uma democracia jovem e que atravessa um momento muito controvertido. O debate de ideias no Brasil está um pouco incipiente. O papel do pensamento, dos professores e instituições como o Supremo, é iluminista. É um papel para você levar razões, ideias e argumentos para onde existe preconceito, superstição e visões que, muitas vezes, fecham os olhos para os novos tempos. Como eu falei, um problema não vai embora quando você vira as costas para ele. O que eu tenho tentado fazer nesta questão das drogas, como tentei fazer no debate sobre
maioridade penal, não é uma guerra de torcida. Quais são os seus argumentos? Os meus argumentos são: a guerra às drogas fracassou. Prendemos mais de 100 mil jovens sem nenhum benefício. O poder do tráfico continua tão grande quanto sempre foi. Temos que tentar um modelo alternativo. Quem acha que o modelo atual é bom, deve apresentar as suas armas e seus argumentos. Eu acho que não existem. Como eu falei na maioridade penal: o debate não é quem é bom ou quem é ruim, de esquerda ou de direita. Eu não acho que haja um problema moral em condenar um jovem de 17 anos que cometeu um homicídio ou estuprou... ... Adams Ele sabe o que está fazendo. Ministro Barroso Ele sabe. O problema não é esse. O problema é que é um debate em que ninguém trouxe para a mesa informações básica do tipo: quantas pessoas serão afetadas se você mudar a idade penal? Qual o aumento da clientela? Segunda questão: quantas vagas será necessário abrir num sistema prisional que já está saturado? Terceira questão: quanto custa fazer isso? Em seguida, vamos perguntar para a sociedade brasileira, informada. Por um debate de má qualidade, acabamos procurando respostas para perguntas erradas.
“Eu acho que legalizar (a maconha) vai produzir resultados sociais melhores do que criminalizar.”
Potter Ministro, essa semana foi aniversário da presidente Dilma Rousseff. O senhor mandou parabéns pelo Whatsapp? Uma imagem, um áudio? Ministro Barroso Não. Não tenho nenhuma relação pessoal com a presidente. Eu a conheci exatamente no dia em que ela me convidou. A primeira vez que eu estive com ela, conversamos por uma hora e ela me fez o convite. Sou reconhecido a ela, torço pelo bem dela. Só faço o que é certo nessa vida. De modo que eu não faria alguma coisa errada nem por ela. Não tenho uma relação pessoal que justificasse eu mandar parabéns.
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9 VERDADES SOBRE RELACIONAMENTOS LONGOS
@jujumassena Só quem namora há bastante tempo sabe o que realmente rola em um relacionamento longo. Se você mora junto, então, nem se fala. Tá! A gente sabe que nem tudo são flores (mas isso em qualquer relacionamento, né?), mas tem muita coisa boa que o tempo proporciona.
#1 LINGERIES PERDEM A IMPORTÂNCIA No início do namoro, você se puxa na lingerie: modelos pequenos, com muita renda, transparentes, desconfortáveis. Mas tudo sempre megassexy, né? Sem falar que não usar o sutiã combinando com a calcinha está completamente fora de cogitação. Depois de um tempinho junto, aqueles modelos larguinhos, de algodão, superconfortáveis, viram os seus favoritos. E, sim, o boy também acaba amando.
#3 AS MANIAS ALHEIAS SÃO SEMPRE PIORES QUE AS SUAS #2 NINGUÉM É BONITO O TEMPO TODO Depois daquela fase da bobeira, em que acha tudo lindo na pessoa amada, você começa a ver que, na verdade, ela tem várias imperfeições (e começa a amar isso também)... E ainda vê que ela faz algumas coisas nada bonitas.
Quando você convive muito com alguém, percebe o quanto algumas atitudes do dia a dia podem ser particularmente irritantes. Tanto as suas quanto as do outro (por mais que a gente negue, sabemos que também temos lá nossas manias irritantes, né?). E são essas implicâncias e maniazinhas que acabam gerando a maioria das discussões.
#5 A TAL DA ROTINA
#4 A PREGUIÇA DE TRANSAR ACONTECE Não que você não tenha vontade, mas às vezes o sexo pode ficar para a manhã seguinte, ou pra noite… Por motivos simples e sinceros de: sono.
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Existem dois tipos de rotina em um relacionamento longo: a boa e a ruim. É muito bom quando você tem liberdade e convívio com alguém. Por exemplo, você sabe que na sexta sempre acaba rolando aquela jantinha naquele restaurante que vocês amam, ou que o domingo é dia de passear no parque com os cachorros. A rotina só se torna ruim quando o comodismo toma conta, e as surpresas e coisas novas vão ficando cada dia mais raras. Para o relacionamento não cair na mesmice, basta que ambas as partes tenham vontade de fazer o amor ser sempre algo novo e especial.
#7 OS SEUS PROBLEMAS EMOCIONAIS PODEM ENLOUQUECER VOCÊS DOIS
#8 NÃO FAZER PROGRAMAS MEGARROMÂNTICOS É NORMAL
Você trabalha, estuda, malha, tem uma casa para manter, um carro, um cachorro… Enfim, às vezes é difícil lidar com tudo isso e as emoções afloram, se bate uma insegurança então nem se fala. Nessas horas, o ser amado pode se tornar um belo saco de pancadas, e, também, o seu melhor amigo, conselheiro e terapeuta.
É tanta intimidade, que vocês já sabem o que fazer para agradar um ao outro. Já têm, inclusive, os programas favoritos do casal. Isso raramente vai incluir um piquenique ao pôr-do-sol ou um jantar à luz de velas. Mas claro, um pouco de romantismo de vez em quando não faz mal a ninguém!
#6 QUEM MORA JUNTO NÃO ESTÁ SEMPRE PLANEJANDO O CASAMENTO “Quando vocês vão casar?”, “os filhos vêm quando?”... São perguntas que as pessoas insistem em fazer quando você namora há muito tempo e mora com a pessoa. Isso até pode (ou não) estar nos seus planos, mas na maioria das vezes vocês têm milhares de assuntos mais interessantes pra conversar.
#9 “EU TE AMO” PASSA A SER ALGO PEQUENO Vira tipo um “bom dia”, e isso não é ruim. É que é tanto amor, que fica difícil demonstrar com três palavrinhas, né?
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