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Bndes Aprova Novo Presidente Do Conselho De Administra O Do Banco
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em reunião realizada na sexta-feira (3) aprovou o nome do economista Rafael Lucchesi como novo presidente do Conselho de Administração (CA). Formado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Lucchesi ocupava a diretoria de Educação e Tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a diretoria-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e a superintendência nacional do Serviço Social da Industrial (Sesi) desde 2011.
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Com vasta experiência na área da indústria, da tecnologia e da inovação, Lucchesi também foi secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do governo do Estado da Bahia, ocasião em que presidiu o Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação. Naquele período, foi membro do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia.
Com a entrada de Lucchesi, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, anunciou o nome do procurador federal da Advocacia-Geral da União (AGU) Walter Baère, que estava na presidência do Conselho de Administração do BNDES desde 2022 como novo diretor do banco. Baère foi secretário-executivo adjunto do Ministério do Planejamento (2017-2018) e consultor jurídico do Ministério do Planejamento (2012-2017). Também é doutorando em direito público pela Universidade de Coimbra.
Posse - Com a presença do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e do vice-presidente, Geraldo Alckmin, o economista e professor universitário Aloizio Mercadante toma posse na segunda-feira (6) no cargo de presidente do BNDES. A posse está marcada para as 10h na sede do BNDES, no centro do Rio de Janeiro.
LUPI LONGE DE RODRIGO
O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, escolheu um interino para presidir o INSS após seu correligionário Rodrigo Neves não aceitar o convite para o cargo, sem relevância para realizações. Após a recusa, Rodrigo Neves decidiu comandar a Secretaria Executiva na Prefeitura de Niterói. O substituto escolhido, Glauco
Lula Paga Pelos Seus Erros No Rj
Quando candidato a presidente, Lula foi alertado para o erro de tentar impor aos seus já declarados apoiadores fluminenses, do PT e PSB, a chapa “puro sangue” com Marcelo Freixo para governador e André Ceciliano , então presidente da Assembleia Legislativa, para Senador.
Não ouviu as bases que o aconselhavam a apoiar o ex-petista Rodrigo Neves, alojado no PDT desde a perda dos direitos pelo seu ídolo histórico, o próprio Lula. Rodrigo queira Lula com “dois palanques”. Também jogou para escanteio o único socialista, Alessandro Molon. Freixo perdeu a disputa, juntamente com Rodrigo, para o então bolsonarista Cláudio Castro.
André Ceciliano (PT), político projetado na pequena cidade de Paracambi, não teve o destaque eleitoral do carioca Alessandro Molon, consagrado como o mais votado para senador, em Niterói, quase superando a votação governamental de Rodrigo Neves. Erros por este jornal apontados, antes das eleições, estranhando o distanciamento do Estado do Rio pelo político nordestino de grande
Wamburg, já vem sendo colocado na berlinda acusado de má gestão na Fundação Leão XVIII, em meio às suas ligações com os nada esquerdistas Hugo Leal e Vinicius Neskau. Lula já tem problemas com as denúncias contra a deputada Daniella, do Waguinho, transformada ministra em função da sua alta e questiona da votação a partir de Belford Roxo.
RESULTADO PRÓ-BOLSONARO
Lula viu Cláudio Castro conquistar o Governo, garantindo a reeleição de Romário para o Senado, se beneficiando da divisão entre Marcelo Freixo e Rodrigo Neves. Já no Governo, Lula só levou para o Ministério, Carlos Lupi, a irmã de Marielle Franco e a esposa do prefeito de Beldord Roxo, Daniella do Waguinho.
eficiência em São Paulo, terra do seu relevante vice, Geraldo Alckimin (PSB). Não houve valorização do apoiador PSB e não se cuidou de dois palanques unindo PDT e o PT, como ocorreu no segundo turno.
Voto De Bolsonaro
Na eleição para o Senado as prévias apontavam que os atuais governistas somavam 40 votos. Se Molon estivesse lá, o acordo sairia mais barato para o Governo, que partiria com 41 dos 81 votos. Romário não estaria lá.
Na eleição para a Alerj, o governo estadual - até aqui bolsonatista - pôde manipular à vontade apresentando dois nomes da sua linhagem para a disputa, inibindo a chamada esquerda..
Cláudio Castro saiu vitorioso através de uma chapa única O segundo candidato, apoiado diretamente por Jair Messias Bolsonaro, decidiu voltar a ser secretário de Cláudio Castro.
Lideran A
DE
Cl Udio
- O atual quadro estadual é complexo ao traduzir uma tendência de Cláudio Castro tornar-se governador absoluto congregando todas as facções que estavam presentes na quase unanimidade por ele conseguida na Assembleia Legislativa, reduzindo a oposição a zero. Os braços de “Dom Castro I e único” estão abertos, garantindo-lhe a desejada governabilidade. Cabe-lhe, agora, cobrar do presidente Lula e dos seus ministros, ações para resolver os problemas do Estado que move o Brasil com o seu petróleo.