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JOURDAN AMÓRA
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Como se trata de uma compensação financeira aos danos ambientais decorrente da exploração do petróleo, a gigante receita dos royalties obtida pelo Rio, Duque de Caxias, Magé, Guapimirim, Itaboraí, São Gonçalo, Niterói - e completamente a Maricá - deveriam, preliminarmente, atuar em ações para execução do Plano de Despoluição da Baia de Guanabara idealizado em 1990 e que teve sua maior possibilidade de se tornar realidade na fase preparatória para as Olimpíadas do Rio, realizadas em 2016.
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Anteriormente o então governador Anthony Garotinho festejando verba internacional estipulada em mais de um bilhão de reais, prometeu que a despoluição seria alcançada no ano de 2000. Governou de 1999 a 2002 e sua esposa, Rosinha, governou até 2007 sem nada acontecer. Também havia anunciado para 2005 a con-
Jourdan Amóra é Jornalista
clusão do Metrô Rio-Niterói.
A projeção da privatização da Cedae, gerando grandes indenizações a municípios da sua área, trazia o lema de materializar o sonho, com a nova concessionária Águas do Rio, se enquadrando ao Programa Nacional de Saneamento, com a missão de promover o tratamento de 90% dos esgotos antes operados pela Cedae. Foi estabelecida uma meta de 10 anos para acabar com os lançamentos de esgoto "in natura", na Baia de Guanabara. O trabalho teria maior relevância com a implantação de coletores nos municípios do Rio, Belfort Roxo, Duque de Caxias, Itaboraí, Mesquita, Nilópolis, Magé, Nova Iguaçu e São Gonçalo.
A ex-capital fluminense não estava incluída já que a concessionária Águas de Niterói festejava que na sua àrea não havia o lançamento de esgotos "in natura". (Continua)
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