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Rio multa estabelecimentos por perturbação do sossego

A Secretaria de Ordem Pública, órgão da Prefeitura do Rio de Janeiro, realizou na noite da última sextafeira (27), a operação “Perturbação do Sossego” nos bairros da Ilha do Governador e Jacarepaguá, e aplicou seis multas, no valor de R$ 5 mil reais cada, em estabelecimentos que segundo denúncias, desrespeitavam a altura do volume permitido.

Em Jacarepaguá, três multas foram aplicadas em locais que estavam com o som acima do permitido. Na praia da Bica, Ilha do Governador, outros três quiosques também foram autuados por excederem os limites do som. Em caso de reincidência, o valor da multa é dobrado.

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“A gente espera que os estabelecimentos comerciais, bares e restaurantes possam funcionar, mas sempre com respeito aos moradores da região onde ele se localiza, para que a gente possa ter uma cidade em harmonia, com festa e diversão, mas também com sossego e respeito a popu- lação”, comenta o Secretário de Ordem Pública, Brenno Carnevale que completa: “É importante que os empresários que promovem festa e eventos tenham essa consciência e a secretaria sempre aberta ao diálogo, vai estar trabalhando muito intensamente nessas fiscalizações.” sidade e impacto negativo na provisão dos serviços ambientais.

Os guardas municipais também realizaram fiscalizações para coibir o estacionamento irregular chegando a dar 40 multas em motoristas que cometeram infração de trânsito.

O trabalho é assinado por 35 pesquisadores de instituições como Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Instituto de Pesquisas Ambientais da Amazônia (Ipam), Instituto Nacional de Pes- quisas Espaciais (Inpe),Universidade de Lancaster, no Reino Unido, entre outras.

COMO MUDAR ESSE CENÁRIO?

A agricultura pode ter um papel importante na redução do avanço do desmatamento e consequentemente na degradação. “As áreas de florestas fragmentadas nos limites das áreas agrícolas sofrem com o efeito de borda e o uso do fogo na atividade também é um fator de degradação”, explica a pesquisadora da Embrapa.

Para Ferreira, é fundamental aplicar os conhecimentos já gerados para uma agricultura com planejamento espacial, usando menos áreas, com maior produtividade e eficiência, além do manejo adequado e a redução do fogo nas áreas agrícolas.

Entre as propostas apresentadas pelos autores no trabalho, está a criação de um sistema de monitoramento para a degradação, além de prevenção e coibição do corte ilegal de madeira e controle do uso do fogo na agricultura. Uma das sugestões é o conceito de “smart forests” que, assim como na ideia de “smart cities” (cidades inteligentes), usaria diferentes tipos de tecnologias e de sensores para coletar dados úteis a fim de melhorar a qualidade do ambiente.

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