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Automotive Ano 2 | Setembro 2014 | Preço 3€ | Edição nº 15 | Publicação Mensal
jdeus 100 anos
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pesados
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pós-venda
golf sportsvan audi a4 Avant
Rodocargo honorio
grupo suma brisa
center’s auto pneuvita
Índice 04_Europremium 2014 06_Pneuvita 10_Center’s Auto 12_Valorpneu 14_Hella 16_JDeus 100 Anos 20_Novo Vito 24_Arval Smart Experience 26_Securitas 30_Golf Sportsvan 34_Smart Times 2014 36_Grupo Brisa 39_Audi A4 Avant 48_Escola Fixa Trânsito 53_Honório Carrocerias 56_Rodocargo
Editorial Férias e Vazio Não houve vazio, este ano optamos por não fazer a edição de agosto, por vários motivos, dentre eles a feliz capacidade de mais portugueses poderem usufruir das férias. No ano transato, pela falta de pagamento deste subsídio aos trabalhadores da função pública e de algumas empresas com dificuldades de gestão, justificou-se a nossa edição. E nela procuramos dar incentivo e motivação para avançar e não desistir. É nas horas mais complicadas e tristes que precisamos de algum apoio, incentivo e ver o mundo numa perspetiva positiva e construtiva; foi o que fizemos. Acompanhamos as empresas e os profissionais da área automotiva e nada melhor do que ouvi-los e acima de tudo valorizá-los. Voltemos pois, com energia, vontade e capacidade, renovados. O vazio dos valores acompanha o vazio das palavras, especialmente a palavra design. Todos os comunicados de imprensa destacam o novo design: nas viaturas, nos grupos óticos, nas jantes, nos amortecedores, nas velas, nos parafusos e assim até ao infinito. Mas alguém toma a decisão de comprar por causa do “novo design”? Um camião terá sempre aquele design que qualquer criança de 5 anos desenha, um carro também; o logotipo é que diferencia um carro de outro. E um logotipo é que ostenta e sustenta: o histórico económico-social e político da marca, a cultura do país, o posicionamento da marca, o comportamento das massas, a quota de mercado, a forma de comunicar o produto, as relações com os intervenientes, o tipo, estilo e valores que veicula na publicidade; enfim no logotipo estão de forma reduzida e concentrada os valores da empresa e não design. Quanto à decisão da compra definitivamente não passa pelo “novo design”. Outros fatores de maior relevância estão envolvidos: os melhores são os valores morais e éticos, mas na grande maioria estão os interesses - mais ou menos obscuros, legítimos ou ilegítimos. Falar em design por ausência de valores intrínsecos e de alterações realmente significativas é falar da mudança de maquilhagem, alterações de alguns rabiscos ou mudança de cores; ou seja: estética e cosmética. A nossa expectativa é que as próximas férias possam ser mais e melhor usufruídas por todos, não num “novo design”, mas com a possibilidade de aumentar todos os valores positivos das pessoas e das empresas. A maquilhagem das próximas férias pode ser a mesma e a estética do lugar também, desejamos é que os valores basilares se mantenham, se renovem e que se atualizem numa perspetiva de aumento de capacidades. Avancemos sem medos!
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Com formação e investimento, o resultado é positivo Dando continuidade ao investimento nas competências técnicas na área da carroçaria automóvel, a TOPCAR proporcionou a uma equipa de profissionais da sua rede em Portugal, uma ação de formação no Centro Zaragoza, em Espanha. Cerca de 20 técnicos das oficinas TOPCAR, especializados em carroçaria automóvel, tiveram a oportunidade de reciclar e ampliar os seus conhecimentos nas mais recentes técnicas de reparação de carroçaria. Durante 3 dias, foram treinadas as mais recentes técnicas de reparação de plásticos, de tabliers, de pára-brisas e de eliminação de amolgadelas sem necessidade de pintura. Segundo Marco Silva, responsável da rede TOPCAR, “a área de colisão das oficinas é aquela que exige maior eficiência quando se quer garantir níveis adequados de rentabilidade. Para isso, é fundamental dotar os profissionais de conhecimentos técnicos que permitam um melhor controlo de custos aos clientes, qualidade nas reparações e a produtividade das oficinas. Europremium 2014 A nossa rede investe nesta área e por isso recebemos o Europremium 2014; cerimónia realizada em Madrid, onde foram distinguidas 12 oficinas espanholas da rede EUROTALLER e 3 oficinas portuguesas da rede TOPCAR, galardoadas face aos bons resultados obtidos nas áreas de Formação, Informação, Imagem e Marketing”.
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Das 46 oficinas aderentes em Portugal, as três oficinas que se destacaram na gala Europremium de 2014 foram as empresas Mário Pinheiro, de Barcelos; Divi Auto Center, do Fogueteiro e Leçacar, de Leça da Palmeira. O Europremium premeia anualmente as oficinas que mais se destacam no mercado Ibérico. Este prémio, criado em 1998 pela rede de oficinas EuroTaller em Espanha, visa reconhecer o esforço dos reparadores automóveis e seus associados, na busca de uma melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados e da satisfação do cliente final. “Por isso é que continuamos a trilhar este caminho de esforço e empenhamento, embora demore os resultados aparecem e são positivos” conclui Marco Silva.
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Pneuvita – três gerações a dar “mais vida” aos pneus e não só… O nome não pode ser mais sugestivo: é mesmo um pneu com vitalidade; faziam a recauchutagem de pneus, dando uma segunda vida àqueles que ainda tinham muito para dar. Mas o nome não se restringe aí, também é preciso que todo o veículo esteja funcionante em pleno para retirar as melhores qualidades dos pneus – daí terem alargado os serviços para a manutenção automóvel. Miguel Freitas, gerente da Pneuvita, representa a terceira geração da família, empresa que há 44 anos foi criada na zona do Cacém e lá se mantém no mesmo local com a mesma perseverança e respeito. Porém, expandiu-se para uma rede de 10 oficinas próprias. Fomos saber como. De recauchutagem, para a venda de pneus e depois serviços de mecânica rápida, como? Quando iniciámos, apesar da grande especialização no negócio da recauchutagem, tivemos a preocupação de criar um pequeno espaço para os serviços de montagem, equilibragem de pneus e alinhamento de direção. Oferecíamos mais, assegurávamo-nos de que todo o procedi-
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mento estava correto, com vantagens para o cliente, e durabilidade e confiança para o nosso trabalho. Conseguimos assim manter a fidelidade dos nossos clientes e motivados por eles, implementamos os serviços de mecânica rápida alargando os nossos serviços, que levou a abertura em 2001 da nossa primeira filial em Mem-Martins. Como o modelo deu certo, a recetividade dos clientes foi positiva e haviam lacunas no mercado; alargamos o nosso modelo de negócio e em 2005 já tínhamos 8 lojas em diversos pontos do país. Qual a vossa atual dimensão? Hoje a Pneuvita emprega 85 profissionais em 10 unidades de negócio, em termos geográficos, temos uma
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“Trabalhamos com muitos clientes frotistas, e os nossos fornecedores são marcas de qualidade internacional ” cobertura que vai desde a Grande Lisboa, Coimbra e até ao Porto. Foi a pensar no futuro que investimos na expansão do negócio de venda de pneus e serviços de mecânica rápida. Apesar de trabalharmos com 10 oficinas, mantivemos as características basilares que nos diferenciam da concorrência, ou seja: a nossa longa experiência no mercado dos pneus; comercializarmos marcas de qualidade e com garantia; transparência no orçamento e preços ajustados; unidades de negócio bem equipadas e ainda uma continua formação dos nossos técnicos para benefício dos nossos clientes. Produtos e instalações, que escolhas? Trabalhamos com muitos clientes frotistas, e os nossos fornecedores são marcas de qualidade internacional e de primeiro equipamento. Ajustamos as instalações para
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oferecermos um serviço completo e trabalhamos com marcas de equipamento de origem quer nos pneus quer nos serviços de mecânica rápida em todas as nossas 10 oficinas. Atendimento ao cliente e Formação? Damos muita importância à passagem de experiência dos colaboradores mais antigos para os mais recentes. A nossa relação com os clientes é semelhante à nossa relação com a empresa: é quase familiar. Os meus avós fundaram a empresa e as relações, os meus pais deram continuidade e eu e a minha equipa perseveramos e ampliamos. São os nossos colaboradores mais experientes que normalmente lideram as novas oficinas. Mantemos planos de formação que asseguram a atualização do conhecimento e nos permitem a introdução de novas tecnologias através dos equipamentos oficinais, que fazemos questão de renovar periodicamente de forma a assegurar a sua constante atualização. Qual a importância da mecânica rápida na vossa empresa? A mecânica rápida continuará a ser uma área de negócio em desenvolvimento na nossa empresa, embora a PUB
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atividade da comercialização e montagem de pneus ainda seja responsável pela grande parcela da nossa faturação. Aliás, o cliente profissional e mesmo o particular da Pneuvita considera-nos uma empresa especialista em pneus. Os serviços de mecânica rápida, são um “Plus”, que além de conveniente, fiável e garantido, tem a nossa “marca”. Vamos manter e ampliar o serviço de pós-venda porque passou a ser uma atividade chave: o nosso parque circulante está praticamente estável e a cada ano mais antigo. As viaturas em circulação precisam de mais e maiores intervenções, aumentando a manutenção ou os serviços de reparação rápida. Para o futuro está previsto algum “casamento”? A Pneuvita apesar de ser uma empresa familiar, “casamentos” por agora não. Estamos em fase de consolidação, manutenção, conservação e ampliação de recursos (humanos e materiais). Queremos manter a proximidade e a confiança dos nossos clientes e por isso estamos a investir nas áreas de atendimento, acolhimento e eficiência na resposta. O nosso primeiro semestre deste ano foi positivo e estamos otimistas para os restantes meses do ano. Estamos pois, numa fase de manter a nossa independência e otimizar as nossas capacidades.
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Rede Center’s Auto com mais 5
A rede Center´s Auto adicionou mais 5 associados à sua rede em Portugal, através da adesão das oficinas Tires MD em Vila de Rei, J.Vilar na Amadora, Mister Minuto em Loures, Pneueasy no Barreiro e Futuropneus localizada no Montijo, aumentando a cobertura geográfica de norte a sul para os clientes frotistas e particulares. Ao ultrapassar as três dezenas de associados, a rede demonstra a sua capacidade de atrair parceiros de negócio, especialmente em termos de serviços de pneus e mecânica rápida para automóveis. É uma demonstração de confiança de muitos proprietários de oficinas no funcionamento desta rede, nas marcas que comercializa e na rapidez da entrega. “Neste momento temos 33 associados. É uma questão de manter, conservar, estimar e não perder a relação de transparência e confiança que conquistamos no mercado e com os nossos clientes”, afirma Aldo Machado responsável da rede Center´s Auto em Portugal
Sogefi inova com Audi A Sogefi, uma das empresas de referência em sistemas de filtros e componentes de suspensão para automóvel, patenteou um novo tipo de mola helicoidal. Feita a partir de fibra de vidro reforçada com polímero (PRFV), que pesa entre 40 e 70% menos do que as molas de aço tradicionais e a marca Audi, conhecida pela sua vanguarda tecnológica, será o primeiro fabricante a utilizar a novidade nos seus modelos ainda este ano.
Ficha técnica Proprietário/editor: Prosa Serena Unipessoal, Lda. Nif: 509890326
Preço: 3 Periodicidade: Mensal
Diretor da revista: Eduardo Gaspar egaspar@automotivept.com
Gráfica: Mx3 Artes Gráficas; Parque Industrial Alto da Bela Vista, Sulim Park, Pav. 50. 2735-340 Cacém
Nº registo na ERC: 126335 Depóstio Legal: 357202/13
Pré-Press: Daniel Pinho
ISSN: 2183-2641
Crédito das Fotos: Fotos Media Center das marcas divulgadas; Fotos divulgação.
Sede Redação: Pq. Indust. Alto da Bela Vista, Sulim Park, Pav. 50. 2735-340 Cacém; Telf: +351 21 917 10 88.
Envio de notícias para: press@automotivept.com
Tiragem: 5000 exemplares
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© Copyright: nos termos legais em vigor é totalmente interdita a utilização ou a reprodução desta publicação, no seu todo ou em parte, sem a autorização prévia e por escrito do proprietário e editor da Revista Automotive. Ressalva: As entrevistas, comentários, opiniões e pontos de vista dos profissionais publicados nesta edição não representam necessariamente as opiniões e pontos de vista das empresas para as quais exercem funções, nem representam necessáriamente as opiniões e pontos de vista da Revista Automotive.
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Valorpneu dinamiza INOV’14 A Valorpneu volta a realizar em 2014 mais uma edição do Prémio Inovação INOV’14. Na sua 6ª edição, esta iniciativa contempla mais áreas de ensino e prémios para os orientadores dos projetos. As candidaturas estão a decorrer, em conjunto com campanhas de comunicação nas universidades. De norte a sul do país o Prémio INOV’14 está a ser divulgado, desafiando os alunos de oito universidades a participarem no prémio, esclarecendo todas as dúvidas em relação à mecânica de participação e ao teor do concurso. O Prémio INOV, que visa distinguir soluções inovadoras para o destino sustentável dos pneus usados em Portugal, é composto por um 1.º Prémio no valor de 5.000 euros para os autores do trabalho premiado, e um prémio de 2.500 euros para os orientadores do trabalho vencedor. Na imagem - exemplo de trabalho feito com pneus usados, por Randy Von Lingen, exposto no salão de Essen.
Tecnologia TSI da Volkswagen a ganhar há 9 anos seguidos Pela nona vez consecutiva, o motor da Volkswagen com tecnologia TSI voltou a ser eleito no “International Engine of the Year Award”.
Os motores com tecnologia TSI da VW estão atualmente disponíveis com diferentes cilindradas e níveis de potência que variam entre 90 Cv e 300 Cv.
O motor turbo 1.4 TSI venceu mais uma vez o troféu na categoria destinada às cilindradas entre 1.0 a 1.4 litros, tornando-se assim no motor de maior sucesso na história deste concurso internacional destinado à tecnologia das motorizações automóveis.
O primeiro motor turbo TSI foi lançado em 2006 e por nove vezes consecutiva tem sido o grande vencedor deste prémio. Equipa modelos como o Beetle, Jetta, Eos, Golf Cabriolet, Touran, Tiguan, Passat e Sharan.
Entre os fatores avaliados para atribuição deste prémio, estão a eficiência no consumo de combustível, a potência e a insonorização do motor. A sigla TSI é sinónimo da tecnologia desenvolvida pela Volkswagen para motores de combustão, que visa combinar a injeção direta de combustível e a
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sobrealimentação de ar em um motor compacto. O resultado é: motores de baixa cilindrada, com níveis de potência equivalentes a motores com uma cilindrada superior.
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O novo Polo TSI BlueMotion já vem com TSI, na versão de 1.0 litro de 90 Cv e motor de três cilindros turbo e injeção direta; chegou neste segundo semestre e aguarda pelos seus compradores.
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ENI parceira do Caramulo MotorFestival Na qualidade de parceira oficial do Caramulo MotorFestival, a marca ENI, está a promover um passatempo que tem por objetivo proporcionar a um fã da marca a possibilidade ser co-drive do piloto Eduardo Veiga, na condução do Ford Escort Cosworth de 300 cavalos. Para habilitarem-se ao passatempo e ainda terem a possibilidade de ganhar um boné da marca, os aficionados deverão aceder a página da Eni-Sintética no Facebook.
A edição deste ano do Caramulo MotorFestival realiza-se nos dias 6 e 7 de Setembro, com a tradicional prova da Rampa do Caramulo, onde deverão alinhar 70 automóveis históricos, clássicos e de competição. A ENI, representada pela empresa Sintética, é parceira oficial do evento que para além da prova e das concentrações, também incluirá a Feira Automobilia.
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HELLA, promoção para melhorar a visibilidade dos condutores A HELLA lançou no mercado ibérico uma promoção destinada aos distribuidores e oficinas mecânicas, mas que de certeza vai-se refletir no seu “bronze” que conseguiu nestas férias e neste verão. Sabe como? É simples: as férias trouxeram-lhe o relaxamento que faz tão bem à sua pele e especialmente à sua mente, que obviamente reflete-se no maravilhoso bronze. Mas, assim que voltar ao trabalho e começarem os dias de outono rapidamente vai perdê-lo. As luzes do seu carro já estão fracas e na primeira vez que ligar o limpa para-brisas o barulho vai trazer-lhe as rugas de volta e lá se vai o bronze…
Por isso aproveite a promoção até o final de outubro, com condições comerciais mais atrativas para os distribuidores e oficinas mecânicas. As escovas da gama DYNA apresentam lâminas lisas, sem articulações e com um novo sistema de conexão para uma montagem mais simples com uma ampla cobertura dos modelos automóveis. Com revestimento em grafite, facilita o deslizamento sobre a superfície do pára-brisa, assegurando um funcionamento silencioso. As lâmpadas da HELLA apresentam uma ampla variedade de aplicações com grande cobertura do parque automóvel, sendo que a novidade neste programa são a inclusão das lâmpadas de xénon 30. Informe-se mais e melhor contatando diretamente a HELLA, mantenha a sua boa disposição conseguida nestas férias, antecipe as suas compras porque é sempre assim: a seguir ao verão vem o outono e depois o inverno, lá se vai “bronze”.
Rede Midas agora com 60 oficinas Com a entrada em funcionamento da sua unidade de Setúbal, estrategicamente localizada no renovado Centro Comercial Alegro, a rede Midas alcança o marco de 60 oficinas na sua estrutura, sendo 58 unidades a funcionar em Portugal e 2 unidades em Angola. A nova oficina é a primeira da rede Midas na cidade de Setúbal, distrito onde já estava presente com as oficinas em
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Palmela e Pinhal Novo. Foi projetada para ter uma capacidade de realizar operações de manutenção e revisão até 30 viaturas por dia. Com esta nova unidade foram criados 5 postos de trabalho sendo que disponibiliza, para além da praticidade da localização, o mesmo leque de serviços que caracterizam as demais oficinas da rede Midas.
PUBLIREPORTAGEM O conteúdo desta secção não é da autoria da Revista Automotive, não tendo podendo por isso ter quaisquer responsabilidades pelo mesmo.
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João de Deus na guerra e na paz a fazer história A empresa “João de Deus & Filhos” começou as suas atividades em Portugal em 1914 com uma oficina para reparação de radiadores dos poucos automóveis que circulavam em Portugal. Em 1915 deflagra a primeira Guerra Mundial e as fábricas de automóveis foram “convencidas” a adicionalmente produzirem outras máquinas desde armamento a aviões. Foi assim que André Citroen iniciou-se na sua produção de material bélico e só em 1919 virou-se para o automóvel. A “diversificação” na produção levou à carência de peças de reposição, porque também a maior parte das vezes as peças não eram intercambiáveis (projeto e o pós-venda com falhas!). Foi aí que a João de Deus viu a oportunidade de negócio na reparação: se não há novos vamos prolongar a vida útil dos existentes.
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De 1920 a 1930 A europa adota muitos métodos de produção Americanos (fordismo / taylorismo) e comprou muitas máquinas e ferramentas para aumentar a produção e reduzir custos; e de lá também se importaram as viaturas “pronto a usar”, as estratégias de comunicação, a divisão por concessões, o financiamento das viaturas e ampla publicidade em revistas e jornais. Com o aumento das viaturas em circulação e com tanta importação a João de Deus iniciou a fabricação de radiadores tipo Harrison, na rua de Santa Marta em Lisboa: um passo em direção à autonomia no fabrico.
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De 1930 a 1950
Inovação no alumínio brasado
A crise mundial de 1929 “deitou muitos a baixo” e a lenta recuperação só aconteceu em finais dos anos 30 em período pré-guerra. Surge o projeto Volkswagen apoiado pelo engenheiro Ferdinand Porsche. Vem a segunda guerra mundial e as fábricas automóveis são “convidadas” mais uma vez, a diversificar a produção para “pronto-uso” na guerra: alvo preferencial para bombardeamentos. Os estragos foram muitos, mas as máquinas tinham um grande porte, daí ser preciso muita pontaria para que uma bomba caísse mesmo no centro de uma máquina.
“A João de Deus foi pioneira nesta tecnologia em toda a Europa ao utilizar um processo de soldadura não corrosivo em larga escala em radiadores. Valeu-lhe um contrato de fornecimento para o Grupo Volkswagen, marcando o início da produção em alumínio brasado dos primeiros equipamentos intercoolers.
O pós-guerra viu a criação de uma nova ordem económica mundial, através da cooperação internacional no Plano Marshall, seguido pela criação da Comunidade Económica Europeia, pedra basilar na manutenção da paz na Europa. De 1960 em diante Nesta história mais recente a João de Deus continuou a sua expansão da produção até ser uma produtora em grande escala radiadores para as fábricas automóveis: Ford e Opel em Azambuja, Fiat em Vendas Novas, Toyota em Ovar, Mitshubishi no Tramagal e Renault em Setúbal. E como “quem faz um, faz um cento”, passa também a fornecer o mercado do pós-venda.
O intercooler é um equipamento fundamental na evolução da potência e performance dos modelos de topo das marcas como Audi e Porsche: o A4, o TT, o Q5 da Audi ou o Cayenne, o Panamera e o 911 da Porsche, têm na sua motorização o intercooler fabricado pela João de Deus, bem como os modelos do Grupo Fiat e Chyrsler. As atenções no desenvolvimento de motores voltam-se cada vez mais para o intercooler pois tem uma implicação direta nas emissões de Co2, como é o caso dos motores Euro 5 e Euro 6. O que era um exclusivo dos motores a diesel, já está presente nos motores a gasolina. Das potencializações fala-nos Paolo Etzi, CEO da João de Deus, em Portugal “A João de Deus é uma marca de referência na indústria automóvel. Embora integrada no grupo Denso e tendo todos os seus métodos de produção, de comercialização, de qualidade, de desenvolvimento tecnológico e logístico segundo o modelo da multinacional japonesa,
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a identidade portuguesa foi mantida. Um caso raro no mundo automóvel. Hoje 80% da produção é destinada à exportação, os 20% restantes são para o pós-venda, disponíveis em quatro lojas: Lisboa - Sulradiadores; Porto – Radinorte; Covilhã Auto Radiadores das Beiras; e no Entroncamento - Auto Radiadores JDEUS. Pertencemos ao grupo Denso, o que favoreceu a consolidação da nossa presença nos fabricantes japoneses, como é o caso da Toyota, Honda e Mitsubishi. Mas também temos excelentes clientes como é o caso da Audi e Porsche. Somos autónomos na produção das ferramentas, das máquinas e dos moldes utilizados na produção dos nossos produtos do primeiro equipamento e no pós-venda, através da nossa fábrica em Setúbal. Também comercializamos máquinas para vários países, graças a uma tecnologia que desenvolvimento em exclusivo em Portugal. O sucesso vem do empenho dos nossos 400 funcionários e de uma política de custos de produção bastante controlados, o que torna os produtos bastante competitivos no mercado mundial. Na nossa estrutura faz parte integrante o nosso passado, o nosso diretor de desenvolvimento está a completar 46 anos de casa e recheados de experiências e conhecimentos: à semelhança da nossa empresa ele é um património sempre em atualização e valorização”.
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Sobre o Futuro “Sobrevivemos a 2 guerras mundiais, mantivemos a nossa identidade mesmo depois de 2 aquisições de grandes grupos, adaptamos a nossa produção às novas realidades, inovamos em parceria com as marcas automóveis, e proporcionamos o surgimento de bons fornecedores locais. O futuro passará por acompanhar os construtores automóveis onde quer que eles se implantem desde o México até à China.”
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Standox recebe mais um “aprovado” da Mazda Europa O “carimbo” válido por mais dois anos, confirma que a marca Standox cumpre com todos os requisitos que o rigor da Mazda exige. São portanto o fornecedor autorizado de tintas e sistemas de repintura dos concessionários Mazda e oficinas autorizadas para todo o mercado europeu. A Standox, é uma das marcas de referência do grupo Axalta Coating Systems e uma das principais marcas de repintura automóvel. O que lhe permite para além da garantia da qualidade dos produtos, fazer formação e ter uma grande proximidade técnica tanto aos concessionários como com
as oficinas, promovendo sempre a atualização dos equipamentos que acompanham as inovações dos produtos, com base em procedimentos testados e com resultados garantidos. Esta aprovação acrescenta-se a uma vasta lista, que só motiva, estimula e é claro permite o crescimento e desenvolvimento de produtos cada vez mais ajustados às necessidades dos clientes e à sustentabilidade ambiental.
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No novo Vito a Mercedes-Benz valorizou a Vida O novo furgão Vito foi desenvolvido para conseguir conjugar a utilidade, fiabilidade e custos de utilização controlados; utilizando todos os recursos disponíveis atualmente. Todos os modelos Vito vêm equipados de série com airbags para condutor e passageiro, travões a disco nas quatro rodas, ESP (controlo de estabilidade), controlo da pressão dos pneus, assistente de vento lateral e sistema de alerta por cansaço. Este último analisa diferentes parâmetros: tempo de condução, reação ao acelerador/ travão, força exercida no volante para avaliar a forma física do condutor e alertar para fazer uma paragem de descanso. Este pack segurança é único no segmento de furgões e pode ser potenciado opcionalmente com sistema de ajuda ao estacionamento, controlo do angulo morto do espelho retrovisor, deteção de saída da faixa de rodagem, sistema de aviso de distância de segurança, sistema de luzes inteligente, entre outros. As versões Vito Tourer Pro
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e Tourer Select vêm de série com airbags de janela e de tórax para os passageiros. O que realmente a Mercedes inovou neste modelo, por incrível que pareça, foi dar mais valor à vida: ou seja, permitir a incorporação dos mesmos sistemas de segurança disponíveis no Mercedes Classe C. A vida como valor único, seja do patrão ou do empregado, porque muitas vezes e especialmente nesta gama; o proprietário é quem conduz o furgão Vito, durante o trabalho e depois até tem um Classe C para lazer e passeio. Interior: simples, prático e útil O tablier foi projetado para ser robusto e de fácil limpeza. A distribuição, acessibilidade e visibilidade dos compar-
. Confiança. GT Radial, um dos maiores fabricantes mundiais de pneus . Inovação. Engenharia europeia de vanguarda. Gama testada nos diversos centros tecnológicos europeus. .
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timentos porta-objetos foi otimizado porque a cabine do furgão é um posto de trabalho. Os assentos dianteiros em todas as versões podem ser ajustados longitudinalmente, na altura e na reclinação do encosto das costas. Tornou-se assim ergonómico, mais fácil a adaptação ao posto de condução – é o carro que se ajusta a cada condutor e não o contrário. Para clientes do setor da distribuição/entregas - onde o condutor tem que sair e entrar com muita frequência – existe a versão de bancos “Plus” onde o assento do condutor é mais plano e mais robusto na lateral, permitindo movimentos mais ágeis e maior durabilidade do assento. Pela primeira vez no segmento dos furgões: três tipos de tração A novidade é a versão de tração dianteira. A tração dianteira será disponibilizada nas versões de 88cv e 114cv sendo indicada para utilizações onde o volume de carga é grande e o peso reduzido. Fruto do novo motor 1.6 de quatro cilindros desenvolvido pela Mercedes-Benz, o bloco equipará também futuros modelos da Renault. O aumento dos intervalos de manutenção para os 40.000km são um argumento de fiabilidade mas também de redução de custos. A versão de tração traseira mantém a performance e consumo, adicionalmente pode ser instalada a caixa de velocidades automática. Em termos de potência poderá ser de 136cv e 163cv; a de 190cv vem com tecnologia de redução de consumos e emissões BlueTEC. A tração integral foi desenvolvida para aumentar a segurança em circunstâncias de difícil condução e tração. Alguns exemplos são a movimentação de carga em pisos de terra batida, em percursos montanhosos e sinuosos, em ruas ingremes de paralelepípedo ou calçada, em percursos sujeitos à formação de gelo, baixas temperaturas, entre outros.
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Ricardo Silva, da direção de vendas e marketing de veículos comerciais da Mercedes-Benz Portugal acrescenta: “O furgão Vito está sempre em permanente inovação tecnológica, aprimoramento na qualidade de construção, avaliação da fiabilidade e componentes de segurança. Em 1997 a primeira geração do Vito ganhou o troféu International Van of the Year (IVoY), desde o seu lançamento no mercado nacional já foram vendidas mais de 25.000 unidades. Fundamental para todos os clientes deste segmento é minimizar os custos totais de utilização (TCO - Total Cost of Ownership). Por isso o novo Vito tem mais eficiência, maior segurança e flexibilidade tanto nos componentes como na utilização: com menores custos, facilmente detetáveis, como os consumos, a manutenção e a reparação. Versões Disponíveis/flexibilidade dos modelos O novo Vito é ainda mais versátil e a sua abrangente gama apresenta inúmeras soluções para se adaptar às diferentes necessidades dos clientes, seja na área dos serviços, da distribuição, no transporte de passageiros e nas demais áreas onde a criatividade dos nossos clientes os levar. O nosso objetivo é que cada cliente encontre no novo Vito a solução para a sua atividade. Continuaremos a ter na gama de produto as tradicionais versões Furgão, para o transporte de carga e as versões 6 Lugares, para o transporte de pessoas e carga, bem como o novo Vito Tourer de 9 Lugares, com 3 diferentes versões, em função do nível de conforto e equipamento. A nossa equipa está ansiosa para iniciar as vendas, estamos motivados com as melhorias e mais uma vez, teremos o gosto e o prazer de comercializar viaturas com a chancela de qualidade da Mercedes-Benz”.
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Mais transparência para melhores decisões Ao completar 25 anos de atividades, a Arval quis oferecer uma prenda aos seus clientes e aos condutores das viaturas que integram as frotas onde está presente: o Arval Smart Experience. É uma estratégia de uniformização das ferramentas digitais entre todas as filiais da Arval e os seus respetivos clientes, por isso ser internacional, mas será implementada de forma faseada, é gratuita e “movimenta-se” num portal digital. Apresenta informações rápidas, para tomada de decisão imediata e segura; exclusiva para os dois grandes pilares do mesmo processo: a frota como um todo e o utilizar da viatura desta mesma frota. Para o gestor de frota, o acesso começa através do Arval Connect onde poderá visualizar informações sobre o ponto de situação das encomendas de viaturas que efetuou junto à Arval e a previsão das entregas; saber em tempo real o custo de utilização da frota, com as variáveis de consumo de combustível e custos de manu-
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tenção, e ainda a indicação do tempo de utilização das viaturas face à duração do contrato. Fornece também dados comparativos: frota atual/frota do ano anterior e dados de utilização da viatura face aos custos que foram contratados; faz distinção por tipo de combustível, marca e modelo da viatura; o custo do aluguer mensal por cada viatura e custo global de toda a frota. My Arval No My Arval o gestor pode visualizar os relatórios técnicos no tocante às reparações ou manutenções das viaturas da sua frota e igualmente os custos associados a cada serviço realizado, com possibilidade de recolher
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os pdf’s das faturas emitidas, o que torna a relação mais transparente. Vantagens para o condutor O condutor da viatura tem acesso através do seu smartphone, desde o contrato da viatura até às estatísticas da sua utilização. Tem a visibilidade dos seus consumos de combustíveis e das emissões de Co2, os relatórios de manutenção da viatura, com informações comparativas com viaturas do mesmo modelo e médias estatísticas
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do comportamento do mercado, nestes mesmos parâmetros. Oferece um localizador de serviços, assim o condutor poderá encontrar oficinas de pneus, de vidros, ou de reparações rápidas mais próximas do local onde se encontre. Portugal é um dos primeiros países do universo Arval onde a plataforma digital Smart Experience está a ser implementada, logo a seguir à França, Bélgica e Holanda.
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Securitas até a frota tem segurança e certificação Entrevista Isabel Cordeiro, Gestora de Frota da Securitas Como foi organizada a gestão da frota da Securitas? A nossa empresa foi crescendo em serviços, em pessoal e claro, em viaturas. Enquanto as dimensões eram reduzidas e todos se conheciam, a gestão era praticamente diária, semanal; mas chegou o dia que não podia continuar assim. Face às necessidades dos nossos colaboradores e clientes, ao controlo dos custos e à correta distribuição de recursos, foi necessário geri-la. Havia duas hipóteses: contratar uma empresa externa ou utilizar alguém que conhecesse bem a casa. Fui escolhida pela segunda razão. O que fiz foi recolher e compilar a informação estava dispersa, reuni-la numa base de dados inventariando todas as viaturas existentes, conjuntamente com cartões de frota, via verde, tipologia de aquisição (compra, aluguer
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operacional ou leasing), duração dos contratos, quilómetros das viaturas, e respetivos utilizadores. Foi um trabalho exaustivo, a nível nacional, com todas as filiais e durou meses. Tive a colaboração e a resistência de alguns colegas, como sempre acontece, mas atualmente tenho todos os indicadores-chave necessários à gestão de frota de forma eficiente. Qual a “fotografia” da frota atualmente? Temos, em números redondos 270 viaturas, a maior parte por compra. No entanto, temos a flexibilidade de acompanhar todas as solicitações; ou seja se necessário recorremos ao aluguer ou a qualquer outra alternativa disponível no mercado. Porque temos sazonalidade no
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nosso negócio e o Algarve é um bom exemplo disso, já chegamos a comprar carros por três meses. De acordo com o serviço que prestamos serviço que prestamos, ajustamos a nossa tipologia de aquisição. Por exemplo: os serviços de rondas onde uma viatura é utilizada quase 24h por dia, substituindo-se apenas os vigilantes, onde o desgaste da viatura é mais acentuado o aluguer operacional para nós é uma boa opção. Quanto aos modelos, também ajustamos às necessidades dos serviços através de diferentes marcas automóveis, com predomínio da Volkswagen e Audi Qual a amplitude dos vossos serviços e clientes? Maioritariamente os nossos clientes são empresas. Os serviços que prestamos são: vigilância humana, associada ou não a serviços eletrónicos. Tais como: um simples alarme de uma residência até os mais sofisticados sistemas com infravermelhos, muito utilizados em grandes superfícies. De acordo com o ramo do negócio e as capacidades financeiras dos clientes assim ajustamos a nossa resposta. Há vários graus de risco e a nossa equipa tem capacidade para garantir a segurança de praticamente todas as áreas: agências bancárias, concessionários, supermercados, centros comerciais, lojas, unidades de saúde, etc. Investimos muito em especialização interna, por exemplo os vigilantes dos centros comerciais têm formação em primeiros socorros; no Algarve os vigilantes devem saber falar inglês, francês e muitas vezes alemão.
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Como é a sua gestão diária da frota? São cerca de 5.900 colaboradores a mobilizar todos os dias. A gestão de frota passa por manter essa dinâmica. O objetivo é que nenhum carro fique parado, quer seja por reparação ou por não estar adstrito a um serviço num cliente, e neste momento estamos a conseguir ter todos os carros permanentemente em circulação. Rentabilizamos ao máximo as viaturas e promovemos a rotação pelas filiais de acordo com os quilómetros percorridos. Estamos a trabalhar para uma gestão quase autónoma das frotas pelas filiais, mantendo o controlo centralmente. Estamos gradualmente a implementar, uma maior proximidade entre o utilizador e a sua viatura como sendo parte das suas ferramentas e como tal da sua responsabilidade o cuidado da mesma. Num frenesim de atividades, onde se encaixa a preocupação ambiental? Em tudo. Desde a decisão da aquisição até à utilização diária. Enviamos regularmente para uma empresa externa todos os dados da gestão de frota para que possam-nos avaliar e de acordo com os resultados obtemos a certificação de qualidade, segurança e ambiente. Temos diretrizes da nossa sede mundial (Suécia) para o número máximo de emissões de CO2 que as viaturas podem ter, consoante o segmento do modelo em questão. Torna a escolha mais criteriosa,
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até porque na maior parte dos casos uma menor emissão corresponde a um menor consumo de combustível e isso é benéfico para todos. E a sinistralidade, como minimizá-la numa frota? Ferramentas e condições ajustadas, somadas à formação contínua o resultado mais evidente é a diminuição da sinistralidade. Não há coincidências, há implementação de estratégias, avaliação de resultados e ajustes a serem feitos. Dos quase seis meses que temos vindo a implementar essa responsabilização ambiental os resultados têm sido satisfatórios, principalmente numa área tão delicada que são os sinistros. Entram na avaliação global da empresa, bem como os quilómetros percorridos e respetivas emissões de CO2. Futuro? Será dinamizarmos o setor do pós-venda. Temos a acordos com redes de oficinas multimarca que nos garantem a qualidade e rapidez no serviço prestado, bem como uma boa cobertura geográfica. Pela nossa dispersão, as filiais têm autonomia para fazer as reparações das viaturas, desde que cumpridas as premissas e padrões que centralmente têm vindo a ser definidos. Os acordos relativamente a consumíveis e peças de desgaste (pneus, lubrificantes, entre outros) é uma área onde vamos nos concentrar nos próximos tempos de forma a construir uma base solida que consiga dar resposta a nível nacional.
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GT RADIAL a equipar de origem, marcas automóveis na Europa
A GT Radial equipa doravante as viaturas do grupo PSA que saem das respetivas fábricas; ou seja, recebeu a homologação para equipamento de origem. Peugeot e Citröen, e Renault/Nissan, neste caso a marca Dácia, já saem “bem calçados” de fábrica com o pneu Champiro VP1. “Entrar no mercado europeu de Equipamento Original (OE), é muito importante para a marca, reforça a sua solidez e imagem, e tem toda a comprovação de qualidade que esta homologação exige”, afirma Aldo Machado country manager da Tiresur Portugal.
apenas em conforto na condução, mas também em controlo, segurança e quilometragem. Tem elevados níveis de aderência em pisos molhados ou secos, reduzindo também a resistência ao rolamento para aumentar a durabilidade. Em termos de desenhos, apresenta quatro sulcos profundos que controlam a canalização da água e reduzem o efeito de aquaplaning, enquanto o desenho de blocos de banda de rodagem apresentam ranhuras e microssulcos laterais integrais, que proporcionam uma rápida resposta de manobrabilidade em curva.
Quanto ao pneu Champiro VP1 da GT Radial foi lançado em Maio de 2012, oferece uma grande versatilidade não
Novo Skoda Fabia – a ver vamos Um dos construtores mais antigos da indústria automóvel em todo o mundo, desde 1895 a dar prestigio e orgulho à República Checa, a Skoda lança o seu novo modelo Fabia, que deverá estar à venda nas primeiras semanas de 2015. O objetivo deste novo modelo é associar: forma, função, espaço interior e atualizações. Parece que o resultado final foi um veículo desportivo, com formas claras e bem definidas, compacto, atualizado e facilmente distinguível. A Skoda afirma ser mais económico
e vir bem equipado de série com sistemas de assistência inovadores. Pode ser personalizado, como por exemplo, individualizar a cor do tejadilho, das jantes e dos espelhos retrovisores exteriores, com base em 15 cores diferentes de carroçarias. Aguardemos pois a chegada às nossas mãos deste novo modelo e a forma que a Skoda encontrará para cativar mais pessoas e empresas a aderirem às suas inovações
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O brilho do novo Golf Sportsvan na beleza natural da Arrábida. As sinuosas estradas que percorrem a bela paisagem da Serra da Arrábida integram o cenário escolhido para o assessement do Golf Sportsvan, o monovolume compacto da marca Volkswagen que recentemente chegou ao nosso mercado, incorporando uma série de inovações face à anterior versão.
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Para nos conduzir, convidamos Pedro Ganilho, diretor comercial da Sherwin Willians Portugal, profundo conhecedor dos encantos naturais daquele parque e da marca Volkswagen. Excelente parceria entre tecnologia e natureza; conhecimento e paixão, que nos levou à descoberta das potencialidades do novo Golf Sportsvan. Comportamento dinâmico “Sou um admirador dos encantos desta região, das praias e da paisagem. Sinto-me à vontade tanto em conduzir por estas sinuosas estradas como estar ao comando deste Golf Sportsvan. É que desde pequeno frequento as praias desta região e profissionalmente, já tive dois modelos da marca Volkswagen, por isso sinto-me perfeitamente integrado no ambiente e neste carro. Pareceu-me este percurso ideal porque tem subidas e descidas, ingremes e curvas apertadas, consegue-se desfrutar não apenas de uma paisagem única, às portas de Lisboa, mas também do comportamento dinâmico desta viatura. Tecnologia Por exemplo, o bloqueio eletrónico do diferencial que equipa o Golf Sportsvan que é um sistema que previne a potencial patinagem das rodas que estão do lado de dentro da curva, eliminando a sobreviragem típica de veículos de tração dianteira, um auxílio muito importante que esta versão Highline oferece de origem. Com estes sistemas auxiliares de condução, aumenta-se a segurança e performance em trajetos sinuosos. Assim podemos desfrutar da vista das praias da Figueirinha e Galápos e da paisagem da serra, sobretudo neste nosso trajeto entre o Portinho e o Convento da Arrábida, e o forte de Santa Maria da Arrábida.
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Logo que assumi a direção da Sherwin Williams em Portugal o meu primeiro carro de serviço foi um modelo Golf. E desde então tenho mantido uma boa relação com as marcas do grupo Volkswagen. Como faço muitos quilómetros em constantes visitas aos nossos distribuidores do Algarve ao Alto Minho, é uma ferramenta segura, ágil e sobretudo fiável em termos mecânicos.
nossa colaboração. Quanto maior for a nossa proximidade, mais segurança oferecemos é assim que potenciamos o nosso negócio e aumentamos a satisfação dos nossos clientes. Fidelizar é estar presente em todas as ocasiões, e não apenas na venda.
Ambiente interior
Como este modelo é um diesel 1.6 Tdi de 110 cavalos, e que posiciona-se no topo da família Golf, o preço de cerca de 31 mil euros justifica-se, embora também haja outras boas opções dentro do grupo Volkswagen, a partir deste patamar de preço.
Apesar das linhas austeras de algumas marcas germânicas, o Golf Sportsvan me surpreende pois tem linhas modernas, o seu interior é espaçoso, com um novo tablier e uma ergonomia funcional onde os comandos estão bem posicionados e os instrumentos são de fácil leitura. Gosto do facto de poder desfrutar de uma viatura com caixa manual, gosto de ser eu a escolher a melhor mudança.
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Posicionamento
Agradeço a Revista Automotive o convite em poder desfrutar um belo dia pelas estradas da Serra da Arrábida, bem equipado com este modelo Golf Sportsvan”, concluiu Pedro Ganilho.
A inclusão do sensor de ângulo morto (Blind Spot Sensor), o sistema de deteção de fadiga e o assistente de permanência na faixa de rodagem (Lane Assist), são aspetos que valorizo muito mais numa viatura, do que apenas o conforto ou a potência do motor. Quando estamos cansados é natural que algumas respostas lentifiquem, daí reconhecer a relevância da inclusão nestas viaturas. Pintura Automóvel A cor prata metalizado, apesar de ser muito vulgar no mercado, é do ponto de vista da repintura automóvel, uma das mais complexas e que exige profissionais bem treinados para se conseguir atingir a tonalidade correta. Por isso mantemos um acompanhamento muito próximo dos nossos clientes, que com frequência precisam da
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Para um carro especial três dias foram insuficientes De 17 a 19 de julho celebrou-se o encontro mundial de Smarts em Portugal. Não interessa os critérios da escolha, mas os pontos positivos em comum, entre o Smart e Portugal: somos um país pequeno, mas com um excelente acolhimento; temos um pouco de tudo – mar, serra, praia, campo e assim sucessivamente; somos práticos, objetivos e com um enorme coração para acolher as atitudes positivas. O evento fez-se sentir vários dias antes, pela presença deliciosa de tantas “joaninhas” pelas estradas que levam a Lisboa, Oeiras e Cascais. Cerca de 2.300 pessoas, participaram do evento e mais de 30 países fizeram-se representar das formas mais divertidas e criativas possíveis. O que melhor caracterizou esta iniciativa foi a participação “smart” das pessoas: alegres, motivadas, divertidas e a aproveitarem todas as oportunidades conhecerem me-
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lhor os participantes e melhor conhecer os encantos de Portugal e as vantagens de ter um Smart nas suas vidas. Os três dias do evento foram passados entre concursos de “beleza” e criatividade estética de Smarts, música ao vivo, churrasco na praia, atividades desportivas, passeios com vista para o Atlântico e muito mais. O evento encerrou com 1.427 Smarts que partiram do Circuito do Estoril rumo à baía de Cascais. A população aderiu de forma ativa, cívica e entusiástica, a marca fez o que pôde diante de tanta afluência, a Câmara de Cascais ficou surpresa com a adesão e especialmente com o excelente comportamento, sem confusões, desacatos e tantos outros, tão comuns quando se trata de aglomerações.
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Novo smart fortwo apresentado Aproveitaram a ocasião para mostrarem o novo modelo ForTwo. Foi só mesmo ver. Testar nem pensar. Mudaram a maquilhagem, porque os padrões de segurança com a célula tridion, são indiscutivelmente “imexíveis”. Em termos de motorizações disseram que a transmissão é através de uma caixa manual de cinco velocidades ou pela caixa automática de dupla embraiagem (engata mais rápido as mudanças). Disseram que os airbags laterais de série estão incorporados nos encostos dos bancos do condutor e do passageiro dianteiro. Os modelos smart são equipados de série com airbag para os joelhos do condutor, onde a coluna de direção pode causar ferimentos numa colisão frontal. Inovações Tecnologicas Como o vento forte é um fator de incómodo na condução, disseram que os novos Smarts vêm equipados de série com assistente de vento lateral. O sistema ativa a partir dos 80 km/h e equilibra a viatura e a direção.
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Annette Winkler, CEO Mundial da Smart Automobile, passou por cá para dar o ar da sua graça, infelizmente com um discurso decorado e muito pouco ajustado à nossa realidade. É natural, saber do mundo todo, não é fácil, principalmente quando se trata de falar sobre Smarts. Afirmou que “as vendas para as frotas representam a nível mundial apenas 25%. Em países como a China essa percentagem está nos 5%. Depende muito das culturas, das empresas e das cidades.” E em Portugal? Na europa, pelo menos? Nada. Quando insistimos na pergunta, respondeu que “já estamos a desenvolver a motorização elétrica a pensar nas empresas.” Esqueceram-se de informar a senhora que em Portugal várias empresas “smarts” já estão até a fazer a sua renovação de frota com os Smarts elétricos: a Delta cafés, um grande exemplo. Os dias e as respostas foram insuficientes, cabe agora dinamizar mais e melhor este excelente produto, que abrange todo o leque de serviços, idades e gostos.
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Brisa – modelo e inspiração Entrevista a Luís Prazeres responsável pela gestão de frota do Grupo Brisa. O departamento de frota da Brisa abrange todas as empresas do Grupo?
“mais conhecidas” viaturas de patrulhamento da Brigada de Trânsito.
Sim. Temos 14 empresas dentro do Grupo Brisa, cada uma delas com uma tipologia distinta de funcionamento, algumas com 10 viaturas em frota e outras com mais de 200. A política e estratégia estão integradas no nosso departamento de frotas, que gere com apoio de diversas e modernas ferramentas, uma das mais dinâmicas frotas automóveis de Portugal.
O maior número de viaturas está concentrado na Brisa Manutenção e Operação com cerca de 230 unidades, e destaco a nossa redobrada atenção às 60 viaturas da Brigada de Transito, que são a face mais visível da nossa empresa e que incansavelmente trabalham em prol da nossa segurança.
Quantas viaturas integram esse universo de 14 empresas? Cerca de 760 viaturas, divididas por 5 segmentos: utilização operacional - são viaturas de transporte de mercadorias - desde uma pequena VCL como o Citroen Berlingo até ao veículo pesado como o Mercedes Atego; utilização profissional – para a administradores e diretores; utilização “pool” - ligeiros de passageiros atribuídos a cargos específicos multiutilizador; os veículos de assistência - furgões que fazem o patrulhamento e assistência nas autoestradas e as
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A vossa preferência de obtenção das viaturas incide mais em que tipologia? Cerca 60% são feitas através de renting e o restante através de outras modalidades como a compra. A nossa opção vai de encontro às características de utilização, da oferta disponível, das vantagens apresentadas, entre outras. Por exemplo, na frota afeta à unidade de reparação rodoviária, os contratos de renting preveem a manutenção das viaturas nos nossos centros operacionais, assim por uma questão de operacionalidade, as nossas viaturas não saem das autoestradas. Para outras afetações, ajustamo-nos ao modelo que melhor preenche os nossos requisitos.
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A frota é uma “empresa” dentro da vossa empresa, qual a melhor forma de a gerir?
do com os dados obtidos, as decisões tornam-se mais fáceis porque minimizamos ao máximo a nossa margem de erro.
Com metodologia, disciplina, critérios claros e transparência. O que respondeu às nossas expectativas foi o sistema de gestão de frotas denominado XRP, porque tem um leque de respostas diversificadas e estratificadas.
Os nossos testes são tão intensivos e percorrem tantos quilómetros em pouco tempo que detetamos consumos de combustível fora da média ou falhas de fiabilidade em determinados modelos antes mesmo das marcas automóveis os detetarem. A unidade de Carcavelos da Brisa é um autêntico laboratório que centraliza a maior parte dos testes das viaturas.
Desde as mais amplas como a gestão de todos os contratos, por exemplo que permite a gestão de todo o tipo de contratos, até ao controlo do cartão de combustível, pneus e outras peças de desgaste rápido. Fornece o suporte necessário aos responsáveis de unidades locais permitindo-lhes tomarem decisões em dados fiáveis e em tempo real. É um sistema de gestão que foi desenvolvido à medida da nossa frota, temos aprendido com ele a tomar mais e melhores decisões o que tem funcionado inclusive como uma forma pedagógica tanto para os gestores como para os utilizadores das nossas viaturas. O que priorizam quando optam por uma viatura? Adequação, fiabilidade e consumo. Fazemos cerca de 32 milhões de km por ano, o que nos coloca em destaque no universo das frotas. Enquanto a média de uma viatura de frota é de 25 mil km ano, a nossa média chega facilmente aos 42 mil km/ano e já tivemos casos de viaturas que fizeram 200 mil km num ano.
Faço uma ressalva que incluímos na fiabilidade o serviço do pós-venda, porque é indispensável a garantia, o fornecimento de peças e de equipamento específico, o apoio na manutenção, reparação e especialmente uma linha de diálogo sempre aberta para que a comunicação seja sempre bem processada, maximizada e construtiva. A frota é multimarca ou monomarca? Entre os diferentes segmentos somos multimarca, dentro de um determinado segmento procuramos ser monomarca. Cada segmento é muito específico e o objetivo é encontrar a melhor marca e modelo para cada um. Por exemplo, nos veículos de assistência temos duas marcas (Ford modelo Transit e Volkswagen modelo Transporter), enquanto nas viaturas de utilização operacional temos modelos da Ford, Renault e Toyota.
Com uma oferta tão vasta e modelos tão semelhantes, a escolha não fica difícil? Apesar de muitas marcas apresentarem bons produtos e com condições comerciais muito vantajosas, isto por si só não é garantia de sucesso em suprir as necessidades da frota da Brisa. Fazemos estudos de base, contamos com o apoio de muitos parceiros operadores no mercado das frotas, mas essencialmente antes de tomarmos uma decisão na aquisição de uma determinada marca ou modelo testamos as capacidades de adequação dos modelos em situações reais. De acor-
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Utilizam carros elétricos? Sim. Apesar da maioria da nossa frota realizar milhares de quilómetros por ano, a tipologia e localização geográfica de determinadas portagens permite que uma viatura realize poucos quilómetros por dia, daí a mais-valia dos carros elétricos: adequam-se na perfeição a esse serviço. No caso dos carros com motorização hibrida, a Brisa há mais de 10 anos utiliza-os com regularidade, não só pelas vantagens intrínsecas das viaturas (conforto, segurança, fiabilidade, etc.) mas especialmente porque somos uma empresa que serve de modelo e como tal compete-nos implementar, fomentar, divulgar e promover as melhores práticas ambientais. Academia Brisa de Condução, para exercício ou raciocínio? Ambos e em ambos os sentidos. Iniciou em 2011 com a Eco Condução, que promoveu uma alteração de comportamentos de todos os nossos colaboradores, reforçada depois pela Condução Defensiva para melhorar a interação entre as pessoas e os carros. Com estes dois programas exploramos a capacidade de raciocínio e treinamos as melhores respostas físicas, sempre com base na evolução tecnológica das viaturas e dos recursos de auxílio à condução ativa e passiva. É mesmo uma Academia que promove a formação teórica, prática com resultados no comportamento pessoal, profissional e cívico dos nossos colaboradores. Que metodologia usam na vossa Academia? Num circuito fechado, com ambiente controlado, sem trânsito e deformidades no asfalto é uma formação fictícia e idílica. Por isso optamos pelo real: o nosso curso é feito com as nossas viaturas, utilizando os percursos que habitualmente os nossos condutores fazem, com o trânsito e azáfama do quotidiano. É mais difícil de
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ser ministrado, exige maior capacidade dos instrutores e maior responsabilidade e concentração dos nossos colaboradores. Fizemos a avaliação e verificamos conseguimos cerca de 30% de redução de consumo por condutor, utilizando a mesma viatura no mesmo trajeto. Graças ao programa de Eco Condução, conseguimos registar melhorias médias de cerca de 12% no consumo total de combustível da nossa frota. Isso representa uma poupança económica muito grande. Mais importante do que a poupança económica foi a redução do número de acidentes em cerca de 40% desde que a Academia Brisa de Condução passou a funcionar. A melhor metodologia, quanto a nós é continuar a investir, não só para manter o que já obtemos, mas atingir as melhores performances possíveis. Por isso vamos avançar agora em setembro com a Condução Reativa, porque a vida não pára e a nossa atividade também não. A Academia já inspirou mais empresas? Declaradamente e abertamente, as empresas do Grupo José de Mello e a Efacec, já “compraram” a ideia da nossa Academia. As demais empresas estão reféns da sua evolução, capacidade de gestão, foco, objetividade, disposição, enfim uma série de fatores internos e externos, mas estão positivamente sensibilizadas com os nossos resultados. Umas mais cedo, outras mais tarde acabarão por se inspirarem no nosso modelo.
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Quem faz a gestão de 3 áreas, faz do Audi A4 quattro Convidamos Elsa Pereira para fazer o Assessment do Audi A4 Avant, porque é diretora financeira, de recursos humanos e da gestão da qualidade da empresa Loja das Tintas. Apreciamos o seu modo sincero e objetivo desde o primeiro dia, pelo que podemos-vos adiantar que pela primeira vez, iniciámos um teste com um acordo. Elsa Pereira: “muito obrigada, é a primeira vez que sou convidada para este tipo de ação, no entanto, sugiro algumas condições prévias: tenho uma condução bastante regrada e bastante técnica, reduzo a velocidade com o travão e a caixa, entro nas curvas com as mudanças mais baixas para aumentar a segurança, gosto da condução suave, para ter e transmitir conforto. Qualquer alteração a estes princípios estaciono e volto de táxi”.
Quanto a nós, não poderia ser melhor, por isso foi só usufruir da sua condução e recolher o seu sentir, “trabalho” bastante agradável, passível de se repetir sem exaustão. Então, vejamos que Elsa Pereira nos diz: A Loja das Tintas Penso que seja importante os vossos leitores conhecerem-me: trabalho na Loja das Tintas, somos ao todo 20 pessoas distribuídas pelas nossas três lojas. Estou ligada à área financeira, recursos humanos e gestão da qualidade, porque são potenciadores, estão interligados e quando os recursos não sobejam, é na gestão destas três áreas que conseguimos controlar os custos e gerir os ganhos.
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Quanto ao nosso negócio: a área da repintura no passado representava 25% do volume de vendas sendo que o restante era construção e bricolage. Atualmente a repintura automóvel representa quase 50%; não porque as outras áreas diminuíram as suas quotas, mas porque a repintura tem aumentado as vendas ano após ano. Temos 12 carros na nossa frota, para utilização em duas funções: apoio comercial e distribuição. As viaturas para os nossos comerciais são ligeiros de passageiros tipo “van” e para a distribuição dos nossos produtos são furgões. Vamos ao assessement! Dinâmica e motor O motor reage ativo inclusive a velocidade mais alta e o consumo não dispara. Tive um carro com uma motorização mais fraca e em cidade consumia dentro da média, mas em autoestrada fazia consumos altíssimos. Esta combinação ajustada de potência com consumo faz com que consigamos usufruir da dinâmica do carro sem ter que pensar constantemente nos consumos. O compromisso neste modelo é muito bom.
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O acelerador “compreende” o que queremos dele, quando aliviamos ligeiramente: não sinto uma quebra de velocidade, há uma certa “inércia” o que transmite uma sensação de leveza. A gestão eletrónica da caixa de velocidades adapta-se ao meu estilo de condução, não me agradam carros “nervosos” porque fazem sempre pressão sobre nós e sobre os demais condutores. No entanto gosto de sentir robustez num carro e essa estrutura sente-se quando se conduz, neste carro agrada-me esta sensação. Há um excelente equilíbrio entre as sensações da estrada e as irregularidades do piso: não andamos aos saltos, mas também não estamos num sofá. Gosto do fato de ter tração às quatro rodas é mais homogénea a distribuição de potência em curva o que aumenta a sensação de controlo e firmeza. Caixa Automática As mudanças automáticas fazem uma melhor gestão do motor e dos consumos. Não é confortável num curto espaço engrenar 6 mudanças mas a caixa automática faz isso para nós. Também colabora nas travagens, não fica
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“solto” agarra com precisão. As passagens de caixa são quase impercetíveis o que torna o movimento da viatura suave e agradável Exterior Esta versão “Sline” com jantes de liga-leve, embaladeiras, para-choques estilo aileron dá um cariz mais desportivo e jovial sem perder o caracter executivo. Identifico-me com o carro porque por ser “carrinha” permite uma utilização mista entre viatura de trabalho e familiar. Face a outras viaturas do segmento premium acho que o modelo A4 consegue ser espaçoso sem se tornar ostensivamente grande. Isso condiz com a filosofia da nossa empresa, procuramos ter instalações espaçosas mas não ao ponto de serem desproporcionadas – o equilíbrio é fundamental. Interior A insonorização é boa, apesar de estar à espera de melhor para este segmento. Vejo a Audi como uma marca direcionada para a tecnologia, e por partir desse princípio penso que em termos de tecnologia multimédia podia estar mais equipado. Como utilizo o carro para transportar a família, vamos sempre com vários computadores e tablets ligados às
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USB do carro para não ficarmos sem bateria nos equipamentos. Seria ideal que este modelo tivesse mais entradas USB, tenho filhos e é sempre uma “disputa” interna. Penso que o futuro dos carros será um sistema operativo que permita uma homogeneização em termos de interação que seria facilitador para quem utiliza a viatura profissionalmente e usufrui pessoalmente das mais recentes tecnologias. Em suma Os consumidores só devem confiar naquilo que tocam, sentem e testam; são as recomendações mais básicas. Nas nossas Loja das Tintas, os nossos clientes avançam para a compra porque testam; continuam na marca porque são constantemente acompanhados pelos nossos técnicos; e estamos sempre a informá-los das mais recentes evoluções das tintas ou equipamentos de pintura. Toda a direção da Loja das Tintas tem viaturas Audi, era interessante o convite ter partido da Audi. Gostei deste assessment porque tornou-me mais a par das novidades tecnológicas da marca que utilizo todos os dias, mas só com a responsabilidade de avaliar a viatura, a vosso pedido, dei conta que a nossa empresa já tinha feito uma boa escolha. Transmitiu-me segurança, conforto e dinâmica – tudo aquilo que valorizo num carro.
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Em e na SUMA Entrevista a Eugénio Madureira, diretor de Materiais e Equipamentos A SUMA - Serviços Urbanos e Meio Ambiente conta com 20 anos de experiência nessa área (1994 – 2014) e tem como estrutura acionista as empresas Mota-Engil e Urbaser. Logo, bem alicerçada, e como o próprio nome indica, da entrevista apresentamos alguns dados sumários, para que o leitor tenha um primeiro contato com esta empresa. Posteriormente, alargaremos e aprofundaremos esta temática, se for esse o interesse do leitor e da empresa. Crescimento “A empresa tem vindo a crescer, de forma orgânica, quer por incorporação ou aquisição de várias empresas da área de recolha ou tratamento de resíduos. Alargamos a nossa abrangência para os Açores, Angola, Moçambique, Cabo Verde e mais virão. No passado realizavam-se contratos de grandes volumes e de longa duração com as Câmaras Municipais em geral, agora há cada vez mais contratos de menor dimensão e duração. Fruto de uma maior competitividade do mercado e da incerteza político-económica que atravessamos no país”. Dimensão, gestão e renovação da frota “Atualmente temos cerca de 640 viaturas pesadas e 500 viaturas ligeiras. Somente em Portugal, são mais de 350
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viaturas pesadas em operação diária, de norte a sul, cuja gestão de frota é feita internamente. Quanto às marcas e modelos, são muito variados, mas de forma abreviada posso dizer que a Norte do país as viaturas são predominantemente Volvo. Na região Sul, predominantemente, Mercedes-Benz. Recentemente comprámos 40 camiões da Volvo para renovação na zona do município de Vila Nova de Gaia; vêm substituir modelos com capacidade desde as 10 até as 26 toneladas de carga”. Processo de aquisição de viaturas “Para as viaturas ligeiras utilizamos o renting; os demais veículos: camiões de recolha de lixo, varredeiras, etc. – compramos. Quanto às estruturas mais específicas e especializadas utilizadas nas viaturas (mais conhecidas como as superestruturas) tanto podem ser fabricadas em Portugal como no estrangeiro. Existe fabricação 100% nacional. Como também existe importação de superestruturas prontas, como existe ainda soluções mistas, em que o fabricante importa componentes e faz cá a assemblagem. A montagem das superestruturas nos chassis é feita pelos fabricantes. Tanto nos nacionais como estrangeiros. Sempre”.
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Vantagens superestruturas – exemplo de Sintra
Consolidação e continuidade
“Os camiões de recolha do lixo urbano têm a recolha totalmente automatizada que é feita pela lateral do camião, cabendo ao motorista todo o controlo da operação através de uma camara de filmar e um joystick.
“Entre 2013 e 2014 a quota de serviços prestados por empresas privadas na recolha e limpeza urbana cresceu 4%, situando-se nos 44%. Dessa percentagem a SUMA tem uma quota de aproximadamente 50%. Há perspetiva de crescimento nos próximos anos: por aquisições, por alargamento da abrangência de serviços e maior avanço para o mercado internacional.
Quanto menor a manipulação, os movimentos e a área a utilizar; menos são os riscos à saúde da população e dos nossos profissionais e mais eficiente é o nosso trabalho. Minimizam-se os riscos, aumentamos a segurança e agilizamos o processo”. Manutenção da frota “Nas novas aquisições de camiões utilizamos a garantia e fazemos a manutenção nas oficinas das marcas. A maior parte da manutenção e reparação dos camiões e das superestruturas são feitas nas oficinas da SUMA, com algumas exceções.
Aproveito esta oportunidade para informar os vossos leitores que a Enviroil, empresa do grupo SUMA, recentemente inaugurou a primeira unidade industrial de reciclagem de óleo lubrificante usado em Portugal. Agradeço também a vossa visita às nossas instalações”.
Não precisamos de grande stock de peças porque existe no mercado grandes operadores que conseguem rapidamente entregá-las. Fazemos contratos diretamente com fornecedores de pneus, de combustível e de lubrificantes. Especificamente no caso dos pneus compramos novos e também recauchutados - Nortenha. Os fabricantes de superestruturas não têm uma rede de pós-venda estruturada em Portugal; têm pontos de assistência dos quais nos valemos, mas não é efetivamente uma rede suficientemente capaz, que nos permita abdicar de ter oficinas próprias. São os técnicos da SUMA que têm feito um trabalho fundamental na manutenção e reparação das superestruturas”.
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Galp e Opel uniram-se para ajudar os clientes Na compra de qualquer automóvel da gama Opel Flex Fuel, a Galp Energia oferece o cartão “Galp Mais por Menos”, que atribui descontos imediatos entre 4 a 7 cêntimos por litro no abastecimento de GPL Auto e de 4 a 6 cêntimos por litro no abastecimento dos combustíveis tradicionais. Para além dos descontos imediatos existe ainda o ganho intrínseco da utilização de GPL Auto, cujo preço por litro é consideravelmente inferior ao dos combustíveis tradicionais, ou seja, quase metade do preço da gasolina de 95 octanas. As viaturas que utilizam o GPL Auto apresentam menores custos de manutenção, uma vez que este tipo de combustível proporciona o prolongamento da vida útil dos motores.
A campanha de associação do cartão ‘Galp Mais por Menos‘ a cada modelo Opel FlexFuel vigora até final de 2014. O cartão assegura os descontos em combustíveis durante um período de dois anos na rede de postos Galp aderentes em Portugal. Atualmente, a rede de GPL Auto da Galp Energia compreende mais de 70 postos distribuídos por todo o país. De valorizar esta simbiose entre uma marca de automóveis e uma gasolineira, com vantagens para o consumidor final e para o ambiente. Se mais houvessem, mais se ganharia, no entanto neste mercado tão amplo, estas boas notícias são raras e têm uma vida muito curta.
Mazda CX-5 combate incêndios Preparada pela empresa Jacinto Marques, especializada na produção de viaturas de combate a incêndio, socorro e salvamento, o Mazda CX-5 que aparece na foto é um veículo de comando tático a serviço no Corpo de Bombeiros de Provezende, localidade do distrito de Vila Real. Esta viatura, que foi entregue pelo concessionário Martins de Sá & Irmão, tem como base o modelo Mazda CX-5 2.2
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SKYACTIV-D, versão 4x4 Excellence Navi. Está equipada com um motor de 175cv e foi devidamente adaptada com diversos equipamentos específicos para às atividades daquela corporação. A Mazda tem outros modelos de viaturas em serviço por diversas corporações de bombeiros em Portugal, como é o caso da versão BT-50 Free-Style 4x4.
NOVA
. FORTE POR NATUREZA
CHEGOU A MEL H OR DA ILY DE S EMP RE. Melhor em agilidade e conforto: nova suspensão, novo interior, nova posição de condução mais ergonómica e plano de compar timento de carga mais baixo. Melhor performance e eficiência: novo motor de até 205 HP (o mais potente da classe) e economia de combustível de até 14% com o sistema Eco Pack. Melhor em carga útil: até 4.7 toneladas.
D E S C U B R A A N OVA DA I LY N U M D O S C O N C E S S I O N Á R I O S I V E C O
Iveco com
W W W . I V E C O . C O M
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O SUV da Mercedes e a diversidade da Autozitânia Com GLA a Mercedes entrou no mercado das viaturas SUV’s (Sport Utility Vehicle) compreendemos perfeitamente esta ligeira “resistência”, porque neste conceito perde-se a especificidade, exclusividade e por que não dizê-lo a autenticidade. Esta indefinição (entre “máquina agrícola” como são conhecidos os todo-o-terreno - os desportivos e citadinos) acabou por conquistar a aceitação de uma boa fatia de mercado e ficar fora dessa “brincadeira” não é de todo conveniente.
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Convidamos Ricardo Venâncio, administrador da Autozitânia, uma das maiores empresas de importação e distribuição de peças para automóveis em Portugal, para fazer uma avaliação bastante personalizada desta viatura. O que ele nos disse: “Já tive vários Mercedes, e por isso sinto-me à-vontade para partirmos à descoberta do comportamento deste novo modelo. Já há algum tempo tinha a curiosidade em conduzir o GLA até porque existem diversas opções de modelos e mar-
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cas à venda no mercado, o que deixa um futuro comprador com dificuldades.
de cenário. Para uma utilização diária em cidade e estrada, considero que a função 4Matic é dispensável.
A minha primeira impressão ao conduzir este carro é que de facto houve uma grande atenção da marca em manter um certo requinte no modelo, qualidade do material e equipamento no interior, que dão obviamente muito conforto. A Mercedes manteve o seu toque de distinção, sem ostensividade, linhas suaves o que me agrada, mas um carro deste porte de todo não é discreto.
Trouxe-me um carro com teto de abrir, teve azar porque não gosto. O meu primeiro Mercedes foi um Sport Coupé, que tinha como opcional o teto de abrir. Como era uma novidade na altura, claro, optei por este extra, mas ao fim dois anos, já estava arrependido da escolha, tinha tantos ruídos, que competia com a música e a condução em estrada tornava-se demasiado aborrecida.
Condução citadina
Valorizo o fato deste Mercedes GLA estar equipado com motores da geração Euro 6 não penaliza tanto o meio ambiente e, ao mesmo tempo, proporciona uma imagem de comportamento sustentável de quem o conduz, contribuindo para a redução dos custos de utilização de uma frota, seja ela de uma pequena, média ou grande empresa.
Quanto à condução citadina, transmite a mesma segurança dos outros modelos Mercedes, mas com a facilidade oferecida pela caixa automática 7G-DCT. As patilhas no volante são dispensáveis, dão um visual desportivo, mas quase ninguém as utiliza. O meu atual carro, também tem patilhas no volante, mas confesso que não as uso. Como a caixa automática de velocidades da Mercedes é tão eficiente e até faz as passagens melhores do que eu, o melhor é usufruir. Na função Sport não dececiona, responde muito bem a este tipo de condução mais agressiva e provocadora, que para muitos funciona para descomprimir do stress. Particularmente prefiro a condução desportiva num local apropriado e nada melhor do que um autódromo, aí sim, é até arrebentar com o motor (quando se consegue!). Saindo da estrada e na experiência de condução num terreno mais íngreme, a função 4Matic mostrou a sua importância. Apesar de algum esforço para sairmos de uma passagem mais acentuada, o desafio foi ultrapassado e posso dizer que deu-me um certo prazer esta mudança
Avaliação Como me pediu uma avaliação bastante particularizada e resumida: pessoalmente prefiro carros bem definidos para cada função, não só pela plena autenticidade, mas porque cada um, no seu campo nos proporciona emoções e prazeres distintos. Cada ocasião, exige uma roupa, uma bebida, um perfume adequado e a Mercedes sempre soube fazer isso de forma exemplar. No entanto, aceito outro tipo de forma de ser e de estar na vida e compreendo perfeitamente que outras pessoas prefiram um “mix” de tudo. Só assim há diversidade, e é assim que conseguimos manter a Autozitânia com um portfólio de cerca de 60.000 referências…
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Usufruir da condução segura – só vantagens Há 25 anos foi criada a primeira Escola Fixa de Trânsito em Portugal e ainda hoje existe, está ativa e à sua espera. Por onde tem andado que nunca foi, nem sequer levou a sua família à Escola Fixa de Trânsito da Freguesia de São Domingos de Rana? Não, não se confunda. Não é aquela “penitência” do curso a fazer após multas por má condução. A Escola Fixa de Trânsito é daquelas escolas “fixes” onde cabem todos, crianças, jovens adultos e seniores; basta programar. Foi criada com o apoio da população local, uma iniciativa pró-ativa para diminuir a sinistralidade e motivar a cidadania. Não basta as fábricas de automóveis investirem em tecnologias para evitar a sinistralidade, se depois quem conduz a viatura nem sequer usufrui do prazer de o fazer. A velocidade é uma ínfima parte de toda a satisfação que acompanha a condução prazerosa; aliás é a mais rudimentar: basta carregar no acelerador. A Escola Fixa de Trânsito, com toda a sua equipa ajusta a formação de acordo com a faixa etária, as necessidades mais prementes e as principais dificuldades encontradas.
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É bem verdade que oferecem um “pacote” básico, mas depois é só incrementá-lo de acordo com os apoios ou patrocínios. Daí a Presidente da Junta de Freguesia de São Domingos de Rana, Maria Fernandes Gonçalves fazer o desafio às empresas para movimentarem mais este “trânsito”, porque segundo ela “ a Escola não pode ficar refém do pára-arranca da política, foi construída pela população e precisa do investimento das empresas da área para o seu fomento, vitalidade e dinamização. Fui professora do ensino básico nesta freguesia, levei os meus alunos à Escola Fixa de Trânsito, com e sem os seus familiares, nunca imaginei que passadas duas décadas e meia, viria a ocupar o cargo de presidente da Junta de Freguesia de São Domingos de Rana com responsabilidades também pelo pelouro do trânsito.” As instalações foram inauguradas em 2001, na Abóboda, a área exterior tem 3000 m2, onde se recriou o mais fielmente possível um ambiente de rua. É possível encontrar desde uma bomba de abastecimento até passagens superiores, rotundas, semáforos, avenidas e vias reser-
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vadas aos autocarros. A área coberta tem vários espaços que podem ser adaptados de acordo com a situação, ambientes fixos temos: a sala com os meios audiovisuais, a oficina e a ludoteca. Está equipada com quadriciclos a pedais, bicicletas e equipamentos de segurança destinados aos pequenos condutores.
Também realizam ações de rua em diversos pontos de grande movimento de viaturas na freguesia, onde os próprios alunos da Escola Fixa de Trânsito se vestem de polícias de trânsito e com a colaboração da PSP e dos monitores, fazem operações de fiscalização aos automobilistas.
O “pacote” base está vocacionado para as crianças entre os 6 e os 10 anos, conta com 3 técnicos devidamente formados em segurança rodoviária e um psicólogo clínico. As sessões na Escola incluem duas aulas teóricas de 45 minutos e duas aulas práticas também de 45 minutos. Os quadriciclos (que representam os automóveis) são utilizados num ambiente controlado, as crianças recebem orientações de comportamento seguro no trânsito, aprendem a interpretar as sinalizações obrigatórias e informativas, a utilizar as passadeiras e os passeios, entre outros aspetos.
Margarida afirma que “cerca de 2.000 pessoas frequentam a escola por ano, ainda muitos só da nossa zona. Os resultados foram-nos transmitidos pela PSP: a nossa freguesia tem um índice de acidentes de trânsito bastante baixo face à população residente. Gostaríamos de poder alargar este indicador positivo e adicionalmente expandir o conceito de condução segura, confortável, prazerosa e que explore todas as versatilidades que a indústria e a modernização dos veículos nos disponibilizam.”
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A coordenadora Margarida Ramirez explica que face aos escassos apoios que têm recebido, tem sido a Junta a fomentar a atividade da escola e com a crise, a situação tem vindo a agravar-se. Acredita que os patrocínios têm rareado por falta de divulgação da versatilidade da escola, pelos empresários pensarem que pertencem ao Ministério da Educação e assim por diante que não se tem interessado em apoiar o projeto. Esclarece ainda que embora o público-alvo sejam as crianças, há sempre espaço para desenvolver ações com os pais, avós, professores, educadores de infância, associações seniores; em simultâneo ou em separado.
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Novo Volkswagen Passat Chega ao mercado nacional em Novembro deste ano, estará à venda em simultâneo tanto a versão berlina como a versão carrinha.
comercializado numa variante híbrida plug-in, equipado com motor a gasolina TSI e um motor elétrico, modelo à venda em 2015.
A oitava geração do Volkswagen Passat apresenta-se com 10 tipos de motores turbo de injeção direta a gasolina e diesel, proporcionando mais economia de combustível e um espectro de potência dos 120 Cv até aos 280 Cv.
Nas palavras de Martin Winterkorn, presidente do Conselho de Administração da Volkswagen “o novo Passat é um carro de classe Premium, com uma bela estética e um conjunto de tecnologias de vanguarda, mas sem acrescentar custos desmedidos, pelo que continua a ser o carro ideal para as empresas”.
Todas as versões serão equipadas com um sistema de travagem regenerativa, sendo que pela primeira vez será
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EUROPART com verão preenchido de novidades A EUROPART expandiu a sua gama de produtos com a adição da marca de ferramentas KS Tools ao seu já amplo portfolio de marcas, peças, equipamentos e acessórios para veículos comerciais e consumíveis para oficinas. A marca KS Tools foi uma das novidades incorporadas no catálogo “Favoritos” da EUROPART que esteve em vigor durante os meses de julho e agosto, com uma seleção de ferramentas de alta qualidade. Para além de incluir os produtos da marca EUROPART juntamente com peças de reposição e acessórios dos principais fabricantes de marcas como LuK, Hengst, Knorr-Bremse, Koni, Garmin e Waeco, o catálogo apresentou uma variedade de ofertas e destaques sazonais para oficinas e operadores de frotas. A EUROPART também comercializa peças de reposição da AL-KO. Esta gama de produtos inclui travões, guinchos de cabo, calços, entre outros equipamentos aumentando a sua oferta de produtos para veículos comerciais, oficinas de pesados e empresas de transporte com oficina própria. Outra novidade é de que Karin Mehwald (na foto) assumiu em Agosto a responsabilidade pela Direção de Recursos Humanos Internacionais da EUROPART, fruto de uma consolidada experiência na empresa.
MAN apresenta novos motores Há 90 anos atrás a MAN dava início à utilização do seu primeiro motor diesel de injeção direta para os cilindros, num modelo com plataforma de 4 toneladas e 40cv, percorrendo um trajeto de 140km entre a sua fábrica em Augsburg e a cidade de Nuremberga.
A MAN pretende apresentar a sua diversidade e evoluções tecnológicas dos seus produtos para eficiência do consumo de combustíveis e redução das emissões de Co2, tema central da MAN neste evento, através do seu conceito EfficientLine.
Passadas nove décadas, os motores da MAN voltam a estar em destaque com a presença anunciada no IAA - Salão Internacional de Viaturas Comerciais e autocarros, a decorrer nos próximos dias 25 de setembro a 2 de outubro em Hannover. Com um novo motor de seis cilindros de 15,2 litros e até 640 CV, a MAN efetuará também a apresentação mundial do camião TGX D3.
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TOP TRUCK dinamiza encontro e projeto “LIFE!” Com o intuito de promover uma melhor e mais consciente utilização dos recursos e materiais disponíveis, a TOP TRUCK associou-se à DEKRA e juntas lançaram um projeto denominado “LIFE!” – que visa desenvolver uma detalhada análise da situação atual de cada oficina da rede TOP TRUCK, seguida da apresentação de um plano de correções e melhorias, elaborado por técnicos devidamente certificados.
chimento e arquivo de documentação), o projeto “LIFE!” analisará também a utilização dos consumíveis habituais (sprays, fitas, plásticos de isolamento para pintura, etc.), propondo um uso mais eficiente destes recursos e, visando contribuir para a rentabilidade do negócio e proteger a oficina de pesadas multas por incumprimento das obrigações legais nesta matéria”, ressaltou.
Segundo Miguel Ribeiro, gestor da rede TOP TRUCK “este projeto conjunto com à DEKRA, empresa de âmbito mundial na prestação de serviços técnicos, certificação e consultoria para o setor automóvel, faz todo sentido pois necessitamos de uma empresa de referência para nos dar suporte ao desenvolvimento boas práticas e melhor utilização dos recursos existentes em cada uma das oficinas da nossa rede”.
Concentração de camiões Vecodouro
“Além da análise do cumprimento das normas ambientais (uso de bacias de retenção, separação de resíduos, preen-
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Para além de estar empenhada na melhoria das práticas ambientais da sua rede, a TOP TRUCK promoveu uma concentração de camiões em parceria com a Vecodouro, oficina TOPTRUCK localizada em Felgueiras. Neste primeiro encontro, mais de meia centena de camionistas de diversas regiões foram acolhidos num ambiente de festa com almoço-convívio, complementado com uma ação de demonstração de perícia de camiões.
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Honório – empresa portuguesa com certeza O nome Honório suscita algumas questões simples e que fazem sentido. Quem já não leu esse nome em alguma viatura que vai à frente, no trânsito ou numa viagem? É modelo? É nome de família? Marca? Para quem não está no ramo é sempre motivo de curiosidade. Pedro Honório é gerente da empresa e já por aí começamos a perceber… e a esclarecer. O nome não é muito vulgar, não tem associada a designação “filhos e herdeiros”, nem tão pouco estrangeirismos, é uma estratégia ou nem sequer uma questão? Ambos. Para nós e como deve compreender, o nome Honório é o nosso DNA e por isso caracteriza bem a nossa empresa: familiar, com longevidade, estabilidade, agregação e ajuda mútua. Daí não ser uma questão, mas uma resposta. Mudar o nome para adaptar-se aos estrangeirismos nunca nos passou pela cabeça, porque esta empresa é 100% portuguesa. Ajudamos a construir Portugal desde 1927 na produção de carroçarias e temos acompanhado o crescimento e desenvolvimento desse ramo de negócio, com persistência e inovação.
A estabilidade é difícil, mas manter o equilíbrio tem sido a nossa meta. Expandir com precaução e sem perder oportunidades de negócio. Atualmente empregamos cerca de 70 pessoas e temos conseguido manter um bom nível de encomendas e clientes. Começaram com carrocerias de madeira, era o possível na altura e agora? Fabricamos e comercializamos carrocerias termobox, isolight, isokit, icebox, boxlight e viaturas publicitárias, unidades móveis de telecomunicações, oficinas móveis, unidades de saúde, viaturas de venda ambulante e unidades de comando móvel.
Anos piores, outros melhores, como encontrar estabilidade nessas oscilações?
Desenvolvemos o projeto completo: desde o desenho, a montagem da estrutura na viatura até à completa transformação. Compramos apenas as matérias-primas e depois fabricamos as estruturas. Tudo é feito à mão, à medida, sempre respeitando as necessidades de cada cliente e a segurança de cada viatura.
A oscilação positiva ou negativa no mercado nacional de transporte de carga afeta diretamente o nosso negócio.
Para o transporte em rede de frio onde o motor produtor do frio tem características e critérios muito
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rigorosos, há muitos anos contamos com a parceria da Carrier. É uma marca que nos dá apoio e acompanhamento técnico diário, formação contínua, inovação e atualização com a legislação vigente. Depois da viatura modificada, fazem a manutenção e reparação? Para os veículos cuja carga depende de refrigeração, frio e até congelamento; disponibilizamos um serviço completo de pós-venda desenvolvido à medida para os nossos clientes. Desde as revisões dos motores de frio até o chamado “full service” que engloba a manutenção e substituição de todas as peças avariadas ou desgastadas da estrutura de frio, durante a vigência do contrato de manutenção. Estes serviços são prestados nas instalações do cliente, através de viaturas equipadas que dispomos, com profissionais treinados e que se deslocam com regularidade para a manutenção das frotas dos nossos clientes. O pós-venda é responsável por cerca de 10% do nosso volume de negócios, sendo que 90% da nossa faturação é realizada através do fabrico de estruturas e transformação de viaturas. O mercado internacional é expressivo nas vossas vendas? Em 2009 lançamos um produto que envolveu a adaptação da viatura e estrutura para transporte de cavalos. Destinado aos clientes dos mercados da França, Bélgica, Suíça e Alemanha, atingimos um volume de negócio de 70 viaturas por ano, entrando assim em competição direta com fabricantes europeus. Como esse produto requer muita dedicação, separamos essa divisão de negócio, para um atendimento e resposta mais específico e exclusivo. O nosso negócio base continuará a ser o fabrico de estruturas para viaturas de mercadorias e será sempre uma atividade adaptada a cada cliente. Qual o perfil do vosso cliente? É muito diversificado. Engloba empresas de grande porte e robustez como por exemplo a transportadora Luís Simões, o Intermarché, a frota de produtos alimentares da McDonalds, até o profissional individual da padaria ou restauração.
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“Todas as estruturas são vedadas e seladas com produtos SIKA.
Também prestamos serviços diretamente a alguns concessionários de marca como a Renault. Transformamos viaturas comerciais como é o caso do modelo Kangoo, sendo que é o concessionário que se encarrega da comercialização e a Honório da adaptação ao “gosto” do cliente. Quais as vossas vantagens competitivas? A flexibilidade de produção: produzimos modelos únicos de estruturas até dezenas de modelos standards para uma frota. A especificidade que dedicamos a cada situação, produtos de qualidade e com garantia. Além da nossa grande experiencia no carregamento, estabilização total do transporte, rapidez de descarga fazem muita diferença no transporte de cargas e esses são os pontos-chave para se ter um produto diferenciador. As empresas com frotas destinadas ao transporte de carga a frio que atuam na grande distribuição alimentar e os grandes laboratórios farmacêuticos são cada vez mais exigentes. Mas também são clientes muito fidelizados à nossa empresa pois sabem que as nossas estruturas de frio proporcionam a segurança que necessitam no transporte. A qualidade é fundamental e isso passa por ter matérias-primas de qualidade comprovada, e para dar um exemplo todas as estruturas são vedadas e seladas com produtos SIKA. E como caminha o vosso negócio? Este ano estamos a sentir uma renovação de frota em todos os nossos clientes, o que não significa necessariamente mais vendas para a Honório, porque a vida útil de uma estrutura de frio é de 10 a 15 anos, e das viaturas são normalmente 4 anos. Quase sempre uma estrutura de frio da Honório passa por 3 chassis diferentes, o que comprova a qualidade e durabilidade dos nossos produtos. Com a retoma da economia nacional estamos a entrar num ciclo de aumento das frotas, por isso temos a previsão de aumentar as vendas. A crise também serviu para que saíssem da nossa área empresas efêmeras, competitivas em termos de preço, mas não em qualidade e solidez. Acreditamos que com o mercado ajustado e as empresas bem dimensionadas, conseguiremos manter a solidez e continuidade do nosso negócio.
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Rodo Cargo – ciclo produtivo em grande movimento Artur Pedrosa, Administrador da Rodo Cargo, explica Caracterização da empresa e da frota
Transporte, logística e parqueamento das viaturas.
Temos cerca de 200 viaturas pesadas todas são propriedade da Rodo Cargo, em ocasiões de maior procura subcontratamos. Maioritariamente a nossa frota é de Mercedes-Benz e Scania, pelas boas relações, pela facilidade da manutenção e como forma de manter o perfil da nossa performance. Além disso, como somos nós que fazemos a preparação e adaptação das estruturas nas nossas viaturas é mais fácil trabalhar com menos marcas.
O transporte das viaturas é a partir das principais fábricas da Europa, sobretudo Alemanha, cujo primeiro destino é o nosso parque em Azambuja. Onde são descarregadas e inspecionadas ao pormenor e em cada detalhe. O nosso parque tem 240 mil m2 para o efeito.
Temos oficina própria para a manutenção e reparação dos nossos veículos pesados e das estruturas de carga. Compramos as peças a fornecedores externos e temos mão-de-obra formada e capacitada para minimizar os tempos de paragem dos camiões. Para aquelas viaturas mais novas e ainda dentro da garantia, temos naturalmente a reparação e manutenção dentro das marcas.
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Caso se detete algum dano dispomos de todos os recursos para o reparar: desde a pintura, até à substituição de uma porta ou para-brisas. Depois da reparação, a viatura é encaminhada novamente para a inspeção e se passar nos testes, é estacionada no nosso parque. Quando é feito o pedido da viatura, retiramo-la do parque para a zona de PDI (Pre-Delivery Inspection), fazemos uma segunda inspeção em diversos itens, porque durante o tempo em que a viatura esteve parqueada podem surgir algumas imperfeições. Se estiver aprovada iniciamos então a preparação da viatura para a entrega ao cliente:
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colocação de tapetes, tampos de jantes, remoção dos filmes plásticos ou outros dispositivos de proteção, limpeza interna e externa, colocação de matrícula e até o desbloqueamento da viatura. A totalidade dos serviços de preparação das viaturas são realizados nas nossas instalações, o processo é todo monitorizado informaticamente e estamos capacitados para preparar até 80 viaturas por dia. O pormenor do desbloqueamento. Faço questão de chamar a tenção para este “pormenor”, porque a maioria das pessoas não sabem que as viaturas saem de fábrica, com várias funções desativadas: o rádio, o ar condicionado, a chauffage, o sistema de navegação, a abertura de vidros, a abertura da bagageira, entre outras. Dependendo da marca e modelo da viatura a caixa de velocidades está limitada à 1ª mudança e marcha atrás; somos responsáveis pela movimentação de viaturas de marcas de referência como é o caso da BMW, Mazda, Mercedes-Benz, Volkswagen, Volvo, entre outras. Quando a viatura sai da fábrica está disponível apenas o que é essencial para o transporte e armazenagem da viatura, evitando o máximo a sua movimentação, o extravio, roubo, utilização indevida, desgaste e danificação. Para torná-la 100% operacional temos o equipamento e software da marca que conectamos com a unidade de processamento de dados da viatura e desbloqueamos assim todas as funções. Depois é entregar no parque do nosso cliente, que atá poderá colocar um lindo laço à volta e fazer uma surpresa ao seu respetivo cliente.
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Fidelização dos clientes e manutenção dos volumes. Conseguimos conjugar o longo percurso com a distribuição capilar: desde uma fábrica em Wolfsburg na Alemanha, até a um concessionário no centro do Porto. Mantemos os padrões de qualidade exigidos pela indústria automóvel e avaliamos os nossos procedimentos com máximo rigor, para garantirmos a maior qualidade. A nossa estrutura está localizada a mais de 2.000 quilómetros dos centros de produção, por isso tudo tem que funcionar sem falhas. Este é um negócio complexo, que também sofre com as sazonalidades do mercado, com as interrupções de produção das fábricas, com a rede viária e os respetivos custos, combustíveis, enfim tudo o que acontece na micro e macro economia. Em 2013 movimentamos cerca de 200 mil viaturas. Esclareço que uma viatura pode ter mais do que uma movimentação – e não apenas entre a fábrica e o destino final - por isso não representa necessariamente o número de viaturas vendidas, mas é uma ordem de grandeza que reflete a dimensão dos nossos serviços. Alterações ao longo do tempo nesta área de negócio. Destaco duas. A primeira é que os parques de armazenagem de automóveis um pouco por toda a Europa registam hoje uma estadia muito curta: já saem de fábrica com encomendas fixas - exigiu dos operadores logísticos, uma capacidade de resposta muito maior. As viaturas não ficam mais armazenadas à espera de serem vendidas. Os parques de armazenagem de viatura estão a tornar-se cada vez mais plataformas de cross-docking.
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A segunda, são as dimensões das viaturas e estruturas de transporte. Por um lado o aparecimento de novos segmentos - como os SUV’s e os CrossOver – e por outro lado a segurança passiva e ativa têm modificado as dimensões exteriores das viaturas, fazendo com que o encaixe destas, nos camiões esteja em constante mudança. As estruturas das viaturas de transporte de veículos evoluíram muito para fazer face à evolução das características dos automóveis. Hoje podemos transportar grandes furgões, SUV’s, citadinos, sedans longos, ou seja numa forma multimodal. A formação técnica dos nossos motoristas permite aumento dos volumes movimentados, com maior segurança e em espaços (veículos) cada vez menores. Em resumo Somos uma empresa de transporte, logística e armazenagem de viaturas, preparação e adaptação de veículos. Qualquer empresa ou pessoa particular pode recorrer aos nossos serviços. Para além da logística integrada de viaturas, também estamos preparados para fazer preparações e adaptações de qualquer tipo de viatura, do automóvel ligeiro ao camião - como é o caso dos recentes furgões da DHL. O transporte de viaturas usadas, que são importadas sobretudo do centro e norte da Europa, é uma outra área de negócio, mais frequente da Alemanha para Portugal, no nosso caso. Adicionalmente e como parte integrante deste ciclo produtivo, estamos a renovar a nossa frota, este ano um dos objetivos será a aquisição de cerca de 30 novas viaturas.