Avaliação Sumativa - 2012 (1.º período)

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Escola Básica de Nun’Álvares (Arrentela – Seixal)

AVALIAÇÃO INTERNA

Análise dá Aváliáçáo Sumátivá (dezembro de 2012) Grupo de Trabalho - AVIN Relatórios apresentados pelos delegados dos grupos disciplinares quanto ao trabalho realizado e resultados relativos ao 1.º período do ano de 2012/2013.

(http://aena-avaliacaointerna.blogspot.pt/) 14-01-2014


DC 1º Ciclo do Ensino Básico

DISCIPLINA/ANO

2º Ano de Escolaridade

1. ANÁLISE DE RESULTADOS - TÓPICOS I) AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS Apesar dos contactos realizados com os encarregados de educação, continua a denotar-se, falta de acompanhamento de alguns encarregados de educação, aos seus educandos. Apesar do recurso ao GAAf e da intervenção do mesmo, há alunos que continuam a exceder o número de faltas. Há a referir que as restantes estratégias, estão a ser bem sucedidas até ao momento e vão continuar a ser implementadas e aprofundadas em sala de aula, com vista à obtenção de melhores resultados escolares e visando um cada vez maior sucesso por parte dos alunos. II) EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS Conta-se entre as mesmas: -utilização de Diagramas de Venn,; -aprendizagem cooperativa ( a pares e pequenos grupos); -a exploração do conhecimento prévio dos alunos ( atitudes, experiências e conhecimentos pré-existentes); -trabalho de tutória; -prática da estratégia jigsaw; -construção de questionários que exijam raciocínio e envolvam os alunos na discussão em grupo e debate de ideias (perguntas abertas e fechadas); responsabilizar alunos e encarregados de educação pelos resultados obtidos no decurso do seu processo individual de aprendizagem; -criação por alguns docentes, de livros de fichas nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática - recuperação de conhecimentos e utilização de livros de trabalho especifico (por exemplo no âmbito da dislexia); -a colocação de um professor coadjuvante a trabalhar com os alunos que apresentem maiores dificuldades - em contexto sala de aula; -desenvolvimento de projetos temáticos no âmbito da cidadania visando temáticas tais como: a água, a alimentação, a escola e a família, o estudo da matemática através da realidade envolvente; -envolver os alunos e encarregados de educação em trabalhos de sala de aula, por exemplo: construção de um livro de receitas, que anda de casa em casa dos alunos, e que vai sendo preenchido por eles e pelos respectivos encarregados de educação com receitas culinárias; -propôr aos alunos tarefas que os façam desenvolver o sentido de responsabilidade e autonomia; III) IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INSUCESSO INTERNAS OU EXTERNAS À AULA, … Causas Internas: -Questões comportamentais (indisciplina de alguns alunos); -Falta de asiduidade; -Especificidades étnico-culturais e religiosas de alguns alunos, que condicionam a participação dos mesmos em algumas actividades escolares nomeadamente:

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visitas de estudo, festas escolares,…; -Alunos integrados no Ensino especial; -Alunos com défice de atenção/concentração; -Falta de técnicos especializados em terapia de fala para assistir os alunos das diferentes escolas; Causas Externas: - Falta de acompanhamento aos alunos em casa por parte dos encarregados de educação; -Não realização dos trabalhos de casa; IV) TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR DISCIPLINA/ANO E CICLO (usar os dados disponibilizados) Não houve lugar a uma evolução significativa nas taxas de sucesso/insucesso analisadas por área de estudo. Verificou-se no decurso do primeiro período de aulas, que com o aumentar do grau de dificuldade ao nível das várias áreas curriculares, aumentam em muitos alunos, as dificuldades sentidas na aquisição de conteúdos. V) QUALIDADE DO SUCESSO: TOTAL DE ALUNOS SEM NÍVEIS/MENÇÕES NEGATIVOS, MENÇÕES B/MB OU NÍVEIS 4 E 5 ATRIBUÍDOS ANO ALUNOS AVALIADOS TT ALUNOS S/NEGATIVAS TT ALUNOS C/ 4/5 – B/MB 2º 138 95 44 10 VI) DESVIOS ACENTUADOS (igual ou superior a 10% face ao valor de insucesso do ano) EB/JI de Nun`Álvares – 2º Ano A – área de Estudo do Meio Eb/JI de Nun`Álvares – 2º Ano B – áreas de Estudo do Meio, Língua Portuguesa, Matemática; VII) VARIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE AOS RESULTADOS DE DIAGNÓSTICO E AO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR Os resultados, apenas divergem no sentido negativo. Na grande maioria das turmas foram integrados no presente ano letivo, alunos repetentes, alunos do ensino especial, alunos com falta de assiduidade; VIII) BALANÇO DO CUMPRIMENTO DA PLANIFICAÇÃO A planificação do 2º ano, está a ser cumprida pelo geral das turmas. Salvaguarda-se aqui, o facto de algumas da turmas estarem a trabalhar simultaneamente o Programa Curricular de 1º ano de escolaridade dadas as dificuldades apresentadas pelos alunos; 2. AÇÃO FUTURA – TÓPICOS I) AÇÕES A ADOTAR Todas as já mencionadas como estratégias (referidas anteriormente) e todas as que se considerem necessárias desenvolver, para o sucesso dos alunos, havendo em atenção o seu percurso individual de aprendizagem e as dificuldades manifestadas; A manter: partilha de estratégias e metodologias entre docentes em Conselho de Ano;

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II) CONTEXTO das ações a adotar: NA AULA DISCIPLINAR, NAS ÁREAS, FORA DA AULA/NO APOIO, AULA DE APOIO AO ESTUDO, … Nos contextos em que se considerar ser necessário intervir, consoante a realidade de cada turma e necessidades específicas de cada grupo; III) ÂMBITO das ações: NO PLANEAMENTO DO TRABALHO, NA AVALIAÇÃO, NA ADEQUAÇÃO DE MATERIAIS, NAS ESTRATÉGIAS DE TRABALHO, … Nos contextos em que se considerar ser necessário intervir, consoante a realidade de cada turma e necessidades específicas de cada grupo;

DC 1º ciclo

DISCIPLINA/ANO

4º ano

1. ANÁLISE DE RESULTADOS - TÓPICOS i) AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS

As estratégias aplicadas ao longo do ano letivo foram bem sucedidas. ii) EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS

-Planificação em grupo; Partilha de experiências e materiais; Testes comuns elaborados em grupo; reforço do trabalho em LP e MAt com recurso às áreas de EA e EPC; o uso da pedagogia diferenciada com materiais específicos para essas áreas; valorização do trabalho a pares ou em pequeno grupo monitorizado por um colega “tutor”; recurso ao uso de fichas de trabalho; iniciar a aula com a síntese da aula anterior a realizar pelos alunos. iii) IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INSUCESSO INTERNAS OU EXTERNAS À AULA, …

Relativamente ao insucesso, as causas internas apontadas pelas docentes devem-se à imaturidade de alguns alunos, aos problemas de atenção e concentração, à heterogeneidade das turmas, ao ritmo lento de alguns alunos e de algumas turmas assim como as lacunas existentes relativamente aos anos anteriores. Em relação às causa externas estas devem-se ao pouco acompanhamento familiar e à baixa expetativa em relação à escola; o excesso de atividades pós-letivas que condicionam o tempo de estudo e de realização dos trabalhos de casa; novos alunos integrados nas turmas com elevada dificuldade na Língua Portuguesa (alunos oriundos do estrangeiro); empobrecimento das famílias que leva a carências alimentares e que provocam baixo rendimento escolar ; absentismo. iv) TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR DISCIPLINA/ANO E CICLO (usar os dados disponibilizados)

Insucesso – LP 14.2% Sucesso -

Mat – 23,4%

EM – 17,7%

LP nível 3 – 41,8% / nível 4 - 31,9% / nível 5 - 7,1 % Mat nível 3 –39,7% / nível 4 - 29,1% / nível 5 – 2,8 % EM - Suf – 46% / B - 28,4% / MB - 6,4 %

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v) QUALIDADE DO SUCESSO: TOTAL DE ALUNOS SEM NÍVEIS/MENÇÕES NEGATIVOS, MENÇÕES B/MB OU NÍVEIS 4 E 5 ATRIBUÍDOS ANO ALUNOS AVALIADOS TT ALUNOS S/NEGATIVAS TT ALUNOS C/ 4/5 – B/MB LP 145 118 45 10 MAT 145 105 41 4 EM 145 113 40 9 vi) DESVIOS ACENTUADOS (igual ou superior a 10% face ao valor de insucesso do ano)

LP -- 4º A EB NA / 4ºB EB NA / 4ºA EB SJ MAT – 4º A EB NA / 4ºB EB NA / 4ºA EB SJ/ 4ºB MS / 4ºA TM vii) VARIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE AOS RESULTADOS DE DIAGNÓSTICO EAO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR

Relativamente ao ano anterior verificou-se um aumento dos níveis de insuficiente na área de Língua Portuguesa e uma diminuição na área da Matemática. Língua Portuguesa - Ano 2011/2012 – 12,6% 2012/2013 – 14,2% Matemática – / Ano 2011/2012 – 26,4% 2012/2013 – 23,4% viii) BALANÇO DO CUMPRIMENTO DA PLANIFICAÇÃO

A planificação foi cumprida em todas as turmas 2. AÇÃO FUTURA – TÓPICOS i) AÇÕES A ADOTAR

De modo a colmatar as dificuldades verificadas, as professoras pretendem continuar com o reforço do trabalho em LP e MAt com recurso às áreas de EA e EPC; uso da pedagogia diferenciada com materiais específicos para essas áreas; definir com os alunos o tempo de realização da tarefa; a utilização de um cabeçalho comum para as fichas de avaliação; aplicação e classificação das fichas de avaliação em regime de troca entre professores com prévia definição de critérios de correção e classificação; promover o uso da BE/CRE , promover uma maior responsabilização e implicação dos pais e encarregados de educação no processo ensino/aprendizagem. ii) CONTEXTO das ações a adotar: NA AULA DISCIPLINAR, NAS ÁREAS, FORA DA AULA/NO APOIO, AULA DE APOIO AO ESTUDO, …

sala de aula; sala de Apoio ao Estudo; áreas de LP e Mat; apoio educativo; PAP; em casa (tpc, pesquisas) ; BE/CRE iii) ÂMBITO das ações: NO PLANEAMENTO DO TRABALHO, NA AVALIAÇÃO, NA ADEQUAÇÃO DE MATERIAIS, NAS ESTRATÉGIAS DE TRABALHO, …

registos de auto-avaliação; recolha de elementos de avaliação com maior frequência; elaboração de materiais manipuláveis; correção individual de trabalhos de casa e da sala ; trabalho em pares/grupo; oficinas de escrita; desafios matemáticos; leitura de obras literárias (PNL)

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DC : Línguas

DISCIPLINA/ANO :

Português 5º e 6º ano

1. ANÁLISE DE RESULTADOS - TÓPICOS i) AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS: relativamente aos alunos avaliados no 5º ano de escolaridade, verifica-se uma taxa de sucesso de 77% (79,9% em período homólogo no ano anterior) agravado pelo facto de no presente ano lectivo haver menos alunos avaliados (20 alunos/cerca de uma turma). Estes resultados confirmam os fracos resultados obtidos nas provas de aferição do 4º ano de Junho 2012, uma vez que são os alunos que frequentam no presente o 5º ano de escolaridade. É também o segundo ano de implementação de um programa que se configura mais exigente porque implica níveis de reflexão e análise que requerem estudo e rotinas de trabalho e consequentemente tempo para obter resultados mais consistentes. No 6º ano de escolaridade o sucesso baixou de 78,8% em dezembro de 2011 para 75% em dezembro 2012. 79,9% de sucesso no 5º ano em 2011 corresponde à taxa de 75% de sucesso no 6º ano em 2012 visto serem basicamente os alunos que transitaram de m ano para o outro. Os factores que poderão justificar esta redução de sucesso são vários: o número de alunos avaliados aumentou relativamente ao período homólogo do ano anterior; primeiro ano de implementação do PPEB com métodos de trabalho diferentes e com maior rigor e exigência relativamente aos domínios CEL e produção escrita; apropriação de técnicas e métodos de trabalho distintos dos trabalhados anteriormente; Verifica-se também que existe um número elevado de alunos com insucesso a Português e Matemática cumulativamente, sobretudo no ano final de ciclo. Os professores do segundo ciclo, usaram o Apoio ao Estudo como uma das estratégias para reforçar o estudo dos assuntos da aula e criar hábitos regulares de trabalho, assistindo-se neste final de período a um progressivo aumento de alunos que frequentam as sessões de forma autónoma, apenas para fazerem os trabalhos de casa. ii) EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS: desde o ano 2011 que o grupo procurou implementar todas as estratégias e sugestões metodológicas aprovadas em conselho pedagógico, assim como no documento elaborado pelo próprio grupo “boas práticas de sala de aula”. Partilhou métodos e estratégias e acordou sobre o rigor e a intransigência na correcção de todas as produções dos alunos (nas turmas de 5º ano as fichas de avaliação são elaboradas pelos professores desse ano de escolaridade e aplicadas a todas as turmas), na persistência no trabalho em sala de aula,…As turmas de 6º ano C e D evidenciam o investimento do ano anterior relativamente aos pressupostos acima descritos. A coadjuvação em sala de aula também tem permitido assegurar maior acompanhamento individual aos alunos que revelam dificuldades; é uma medida educativa que apresenta vários modelos de trabalho mas tem vantagens relativamente à sala de estudo/apoio pedagógico: assiduidade dos alunos (só faltam à coadjuvação se faltarem à aula), regulação do cumprimento da planificação/ajustamento do trabalho nas diferentes turmas. iii) IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INSUCESSO INTERNAS OU EXTERNAS À AULA, …: a aquisição tardia dos manuais escolares impediu que muitos alunos cumprissem as tarefas propostas, quer na aula, quer em casa (ainda se verificam alguns casos); a falta de assiduidade – sobretudo no início de cada ciclo - e de pontualidade impede o acompanhamento sequencial dos assuntos estudados, ainda que fazendo uso do Apoio ao estudo para recuperar aulas; a falta de atenção e concentração na realização das tarefas escolares é um fator que colide com o rigor e a exigência que os professores pretendem incutir nos alunos (mesmo recorrendo a actividades mais curtas e diversificadas); continuamos a verificar falta de acompanhamento por parte dos adultos, após o horário letivo. iv) TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR DISCIPLINA/ANO E CICLO (usar os dados disponibilizados): Assiste-se a uma taxa de insucesso no segundo ano de escolaridade (28%) que ultrapassa a taxa do 5º ano (23%) e 6º ano (24%) de escolaridade. Porém é na

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mudança de ciclos que se continua a verificar maior disparidade dos resultados: 4º ano de escolaridade 14% / 5º ano 23%; 6º ano 24% / 7º ano 43%. É precisamente 6 no 7º ano de escolaridade que se verifica a maior taxa de insucesso dos três ciclos do agrupamento, havendo necessidade de insistir na articulação entre ciclos e na gestão do 3º ciclo em particular. v) QUALIDADE DO SUCESSO: TOTAL DE ALUNOS SEM NÍVEIS/MENÇÕES NEGATIVOS, MENÇÕES B/MB OU NÍVEIS 4 E 5 ATRIBUÍDOS ANO ALUNOS AVALIADOS TT ALUNOS S/NEGATIVAS TT ALUNOS C/ 4/5 – B/MB

5º 6º

164 196

127 148

24 27

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vi) DESVIOS ACENTUADOS (igual ou superior a 10% face ao valor de insucesso do ano): as turmas do 5º ano C, D (esta tem 4 alunos em situação de abandono escolar) e H. Já revelavam no final do ano 2011/12 resultados aquém do esperado nas provas de aferição. São alunos com muita dificuldade de concentração, não trabalham sem interrupções e ainda não desenvolveram hábitos regulares de estudo. As turmas do 6º ano E, F, G, H e I apresentam também taxas de insucesso acima das restantes do mesmo ano. A turma H tem um número elevado de alunos que não realizam o trabalho da aula nem demonstram qualquer tipo de interesse pelas actividades escolares; a turma E congrega muitos alunos-caso (necessidade de acompanhamento para além daquele que a escola proporciona); as turmas F e G tem muitos alunos que revelam falta de estudo mas progressivamente têm melhorado o empenho e preocupação em resolver as actividades propostas. Nestas duas turmas existem muitos alunos que só adquiriram os materiais numa fase adiantada do ano lectivo, razão pela qual produziram menos trabalho do que o solicitado. vii) VARIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE AOS RESULTADOS DE DIAGNÓSTICO E AO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR Em Português, no segundo ciclo, a variação dos resultados ao longo dos últimos 4 anos tem oscilado entre os 21% e os 24% (o ano 2010/11 apresenta resultados atípicos). Tendo em conta as sucessivas alterações introduzidas no sistema de ensino do Português (mudança de programas, de gramática, de manuais, de outros documentos de referência no estudo da língua) os números apresentados são resultado de empenho na actualização das novas práticas por parte de professores e alunos tendo em vista o cumprimento das metas previstas para o agrupamento. viii) BALANÇO DO CUMPRIMENTO DA PLANIFICAÇÃO: nas turmas de 6º ano F e G a docente atrasou o cumprimento dos descritores de desempenho previstos para a produção escrita por ter sido necessário reforçar e consolidar trabalho relacionado com a gramática, prevendo-se a recuperação ao longo do segundo período. Nas turmas C e D existe também um ligeiro atraso relativamente ao cumprimento da planificação devido a ausência da professora por doença. A recuperação está a ser feita na aula semanal de Apoio ao Estudo dada pela professora de Português a todos os alunos das duas turmas. 2. AÇÃO FUTURA – TÓPICOS i) AÇÕES A ADOTAR: para além de continuar a insistir na partilha de estratégias de sala de aula em todos os anos, no 6º ano prevê-se ainda reforçar o rigor em: tempo da execução das tarefas, classificação das questões de ordenação (um erro na primeira, implica valoração “0” na resposta toda), transcrição sem falhas, correta utilização do português padrão (oral e escrito). O grupo prevê retomar a prática de elaboração de documentos de trabalho passíveis de adequar a vários anos (fichas de conteúdos gramaticais, de diferentes tipologias de textos,…).


ii) CONTEXTO das ações a adotar: NA AULA DISCIPLINAR, NAS ÁREAS, FORA DA AULA/NO APOIO, AULA DE APOIO AO ESTUDO, …revisão do mapa COA a 7 aplicar a partir de Fevereiro (aula); continuação na aposta das metodologias de sala de aula (aula / apoio ao estudo); actividades (PAA) mais dirigidas a turmas e não ao colectivo dos alunos; trabalho de partilha de documentos (grupo de professores). iii) ÂMBITO das ações: NO PLANEAMENTO DO TRABALHO, NA AVALIAÇÃO, NA ADEQUAÇÃO DE MATERIAIS, NAS ESTRATÉGIAS DE TRABALHO, …: aposta na criação de documentos de avaliação dos diferentes domínios a usar por alunos e professores (planificação/revisão; fichas comuns no mesmo ano de escolaridade;…) continuidade de aplicação de estratégias comuns de sala de aula; formação interna (instrumentos comuns de avaliação, utilização dos mesmos) 3. NOTAS Balanço do percurso do departamento/grupo desde 2010/11: nos últimos 3 anos o departamento acordou num “plano de ação” baseado em contextos de trabalho que valorizassem os saberes dos alunos e simultaneamente rentabilizassem o trabalho dos professores. Esse plano previa acções em sala de aula, nas medidas educativas, ao nível do PAA e em eventuais projectos. Todo o trabalho desenvolvido nesses contextos visou harmonizar práticas e instrumentos de trabalho que permitissem aferir resultados e procedimentos, tendo em vista, entre outros, a melhoria dos resultados.

DC:

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

DISCIPLINA:

PORTUGUÊS 3º CICLO

1. ANÁLISE DE RESULTADOS - TÓPICOS i) AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS A coadjuvação é uma estratégia aplicada que se tem revelado profícua. No que diz respeito às turmas de 7º ano, é de referir que a docente partilha o seu horário de coadjuvação com duas turmas, pelo que iniciou a coadjuvação com a turma A na segunda metade do primeiro período, uma vez por semana. A coadjuvação, nas turmas de 7º ano e na turma D do 8º ano, está a decorrer nos seguintes moldes: a professora coadjuvante permanece na sala apoiando os alunos com mais dificuldades e/ou circulando pela turma, esclarecendo as dúvidas que surgem. O balanço da estratégia é positivo, pois os alunos sentem-se apoiados e solicitam a presença da docente coadjuvante. O reforço das aprendizagens na área de Oficina de Estudo (7.º e 9.º anos), bem como a realização de atividades práticas da disciplina de Português e a consolidação de conteúdos nesta área disciplinar, o encaminhamento de alunos para a Sala de Estudo sempre que lhe são detetadas dificuldades específicas (7º, 8º e 9º anos) são medidas que se revelam profícuas para a maioria dos alunos que as frequentam com empenho e regularidade, revelando estes alguns progressos, nem sempre refletidos de forma evidente no nível alcançado no final do período.

ii) EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS São consideradas bem-sucedidas as seguintes estratégias: aplicação de fichas de verificação de estudo; o retomar os conteúdos abordados na aula anterior,


estabelecendo a ligação ao assunto do dia; a síntese e registo do sumário elaborado em conjunto, sob orientação do professor, no final de cada aula; a elaboração de matrizes e a aplicação de testes comuns em cada ano; a exploração da estrutura dos questionários; o treino da leitura e compreensão de diferentes tipos de texto, quer em sala de aula quer em casa; a marcação regular de t.p.c. e sua verificação, notando-se que os alunos colocam dúvidas e pedem esclarecimentos com mais frequência aquando da sua correção, visando ainda que os alunos se tornem mais autónomos na superação das suas dificuldades e na consolidação dos conteúdos abordados; a realização de trabalhos de grupo e/ou pares /individuais como uma mais-valia para capacitar os alunos dos instrumentos necessários à sua autonomia e progressão nas aprendizagens; a organização de um portefólio (turmas A, B e C de 9º ano), ponto de partida para a preparação/estudo para o exame; aplicação e resolução de questões de testes intermédios e exames nacionais anteriores (9º ano); uso das novas tecnologias (recursos áudio, PowerPoint, vídeos, animações) que se revelam eficientes para motivar e captar a atenção dos alunos para os conteúdos abordados, de forma a motivar e fazer com que os discentes participem mais ativamente nas aulas. De referir ainda que a participação dos encarregados de educação foi sendo solicitada, através de mensagens enviadas via caderneta e/ou informações regulares ao diretor de turma.

iii) IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INSUCESSO INTERNAS OU EXTERNAS À AULA, … De referir que a assiduidade irregular de alguns alunos, a falta de materiais necessários às atividades da aula e ao estudo e consolidação de conteúdos (manual, caderno de atividades e caderno diário, que em janeiro muitos alunos referem não poder comprar) são fatores que continuam a contribuir para o insucesso apresentado. Este devese também em grande parte aos comportamentos desajustados por parte dos alunos, mais evidentes em todas as turmas de 7º ano e na turma B do 8º ano. Acresce-se as dificuldades de aprendizagem e a ausência quer de hábitos quer de métodos de estudo. Refira-se ainda que o envolvimento dos Encarregados de Educação ainda não é o desejável, evidente quer pelo tempo que as mensagens na caderneta demoram a ser assinadas, quer pelo controle da realização das tarefas para casa. iv) TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR DISCIPLINA/ANO E CICLO Após a análise dos dados, conclui-se que a taxa de sucesso no 7º ano foi de 57%, no 8º ano de 61% e no 9º ano de 62%. A taxa de sucesso por ciclo é de 57,30%. v) QUALIDADE DO SUCESSO: TOTAL DE ALUNOS SEM NÍVEIS/MENÇÕES NEGATIVOS, MENÇÕES B/MB OU NÍVEIS 4 E 5 ATRIBUÍDOS ANO ALUNOS AVALIADOS TT ALUNOS S/NEGATIVAS TT ALUNOS C/ 4/5 – B/MB 7º 89 52 7 8º 105 59 5 9º 66 38 5 vi) DESVIOS ACENTUADOS (igual ou superior a 10% face ao valor de insucesso do ano) A turma B do 7º ano apresenta uma taxa de insucesso de 55,5%. Na turma D, a referida taxa é de 47%, sendo 42% a taxa de insucesso do ano. Na turma B do 8º ano verifica-se uma taxa de insucesso de 50%, face à taxa do ano de 38%. Na turma B do 9º ano, a taxa de insucesso contabilizada é de 47,3%, sendo de 38% a taxa de insucesso do ano.

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vii) VARIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE AOS RESULTADOS DE DIAGNÓSTICO E AO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR 9 Constata-se que as turmas que no diagnóstico registaram pior avaliação no domínio socioafetivo (7º ano e 8ºB) são aquelas onde se verifica uma taxa de insucesso mais elevada. A taxa de insucesso no 7º ano é de 42%, no 8º ano é de 38% , verificando-se que no 9º ano a mesma é também de 38%. No período homólogo anterior, verificou-se uma taxa de insucesso de 32,8%, 27% e 40%, percentagens relativas ao 7º, 8º e 9º ano respetivamente. O aumento da taxa de insucesso nos 7º e 8º anos prende-se com vários fatores (implementação de um novo programa, falta de hábitos e métodos de estudo, falta de acompanhamento por parte dos Encarregados de Educação, comportamentos desajustados em sala de aula). Verifica-se uma ligeira melhoria nos resultados obtidos no 9ºano. viii) BALANÇO DO CUMPRIMENTO DA PLANIFICAÇÃO A planificação foi cumprida. 2. AÇÃO FUTURA – TÓPICOS i) AÇÕES A ADOTAR As docentes irão continuar a aplicar todas as estratégias consideradas adequadas e bem-sucedidas, bem como outras que venham a considerar necessárias. ii) CONTEXTO das ações a adotar: - continuar a apostar nas metodologias de sala de aula: reforçar o recurso a “boas práticas”; proposta de alunos para Sala de Apoio ao Estudo; a implementação de uma hora extra horário, semanal, para apoio, às turmas de 9º ano sujeitas a prova final de ciclo, dado pela docente da disciplina; apoio em Sala de Estudo, dado pela docente da turma B do 7º ano; rotatividade de coadjuvação, para que o maior número possível de alunos/turmas beneficie da medida; aplicação de fichas de avaliação com reduzido número de conteúdos; atividade “Conto Consigo”, envolvendo as turmas de 7º e 8º ano e os Encarregados de Educação dos alunos das referidas turmas; desenvolvimento de oficinas de escrita; encontro com um autor (turmas de 7º ano). iii) ÂMBITO das ações: - manter a preparação das atividades letivas em trabalho de equipa (por anos de lecionação); manter matrizes de testes comuns em cada ano; ajustar a planificação devido à implementação do novo programa (PPEB-7º e 8º); manter a elaboração conjunta e a partilha de materiais elaborados; manter estratégias comuns de trabalho (trabalho cooperativo); articulação com o ciclo precedente; articulação curricular frequente entre PLNM e Português. DC

LÍNGUAS

DISCIPLINA/ANO

INGLÊS

- 2º ciclo (Grupo 220)

1. ANÁLISE DE RESULTADOS - TÓPICOS i) AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS A continuação da aplicação de estratégias de trabalho estruturantes, a revisão dos critérios de avaliação e a importância atribuída à comunicação, como fator primordial para a apropriação gradual da língua estrangeira, constituíram as bases de trabalho ao longo do 1º Período e tiveram, neste ano lectivo, um maior impacto na avaliação da disciplina, traduzindo-se numa melhoria significativa dos resultados obtidos, em particular no 5º ano (82%). Porém, o impacto das estratégias aplicadas foi consideravelmente menor no 6º ano, cujo sucesso ficou nos 70% .


ii) EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS Valorização da compreensão oral /escrita e da comunicação estabelecida; aplicação de pequenos testes por “skill” e estímulos para a obtenção de bons resultados; realização de pequenos trabalhos de projeto/ pesquisa avaliados no âmbito do domínio cognitivo; leitura, interpretação e dramatização de textos; diversificação de meios audiovisuais (projeções, material interativo, audição de textos e canções); reforço do trabalho de casa com respetiva correção na aula; apoio em sala de aula prestado através da coadjuvação docente aos alunos com maiores dificuldades; utilização das aulas de Apoio ao Estudo para reforço das aprendizagens e apoio na realização de trabalhos de casa; reforços positivos regulares.

iii) IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INSUCESSO INTERNAS OU EXTERNAS À AULA, … - Aumento do número de alunos nas turmas; - Participação desorganizada; - Pouca autonomia; - Desorganização / falta dos materiais necessários; - Falta de estudo, de interesse e de empenho; - Falta de atenção e concentração; - Não realização das tarefas da aula e dos trabalhos de casa; - Problemas comportamentais e atitudes incorretas; - Assiduidade irregular de alguns alunos às aulas curriculares e/ou a Apoio ao Estudo; - Falta de acompanhamento e pelos Encarregados de Educação; - Problemas socioeconómicos . A comunicação linguística e a apropriação das matérias ficam seriamente comprometidas pelos motivos atrás apontados e pela ausência de um ambiente favorável à audição atenta, à exercitação dos conteúdos lecionados e à interacção linguística (com o professor e com os pares).

iv) TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR DISCIPLINA/ANO E CICLO (usar os dados disponibilizados) Verificou-se uma diminuição significativa na taxa de insucesso do 5º ano quando comparada com igual período dos anos letivos anteriores: 2009/10 – 30,3% 2010/2011 – 22,6% 2011/2012 – 29,3% 2012/2013 – 18% No 6º ano assiste-se a um aumento gradual da taxa de insucesso desde 2010/2011. Em 2009/2010 verificou-se uma taxa bastante elevada de insucesso, contrariada pelos resultados do ano seguinte. No entanto, desde 2010/2011 que se verifica uma tendência para o aumento das taxas de insucesso que ronda os 6% anuais. 2009/10 – 38,3% 2010/2011 – 18,48% 2011/2012 – 24,3% 2012/2013 – 30% Em todas as turmas do 2º ciclo foram atribuídos níveis negativos.

v) QUALIDADE DO SUCESSO: TOTAL DE ALUNOS SEM NÍVEIS/MENÇÕES NEGATIVOS, MENÇÕES B/MB OU NÍVEIS 4 E 5 ATRIBUÍDOS

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ANO 5º 6º

ALUNOS AVALIADOS 160 196

TT ALUNOS S/NEGATIVAS 82% 69%

TT ALUNOS C/ 4/5 – B/MB 46 + 12 = 58 36% 37 + 10 = 47 24%

Verificou-se que o 5ºG se destacou das restantes turmas com o maior índice de níveis 4/5 atribuídos (60%), enquanto o 5ºH obteve o menor percentual(6,25%). No 5º ano, a atribuição de níveis 4/5 distribuíram-se da seguinte forma: 5ºA – 34,7% 5ºB – 45,8% 5ºC – 39,1% 5ºD – 30% 5ºE – 41,1% 5ºF – 23,5% 5ºG – 60% 5ºH – 6,25% No 6º ano, o melhor índice relativo à qualidade do sucesso revelou-se na turmaD com 47,3% de níveis 4/5, ficando a turma E apenas com 4,7%. A percentagem de níveis 4/5 distribuiu-se pelas turmas da seguinte forma: 6ºA – 28% 6ºB – 33,3% 6ºC – 34,6 6ºD – 47,3% 6ºE – 4,7% 6ºF – 16% 6ºG – 19% 6ºH – 14,2% 6ºI – 20%

vi) DESVIOS ACENTUADOS (igual ou superior a 10% face ao valor de insucesso do ano) Verificaram-se desvios acentuados nas seguintes turmas: 5ºC – 29,1% - A turma integra um conjunto de alunos que perturbou sistematicamente o funcionamento das aulas, revelando desinteresse, falta de empenho, concentração e atenção na realização das actividades propostas; alguns desses alunos não se fizeram acompanhar regularmente dos materiais necessários (livros e caderno diário), mantiveram os cadernos diários desorganizados, não realizaram os trabalhos de casa e os trabalhos de projeto e os seus conhecimentos ficaram aquém do minimamente satisfatório. Nesta turma foi prestado apoio em sala de aula em regime de coadjuvação (45 minutos semanais) aos alunos com maiores dificuldades quer ao nível das aprendizagens quer dos comportamentos; 5ºD – 21,7% - Turma bastante agitada a nível de comportamento, sendo frequente recorrer à expulsão de alunos da sala para se conseguir o restabelecimento do funcionamento normal da aula. Para além disso, a turma revela pouco interesse e empenho, uma elevada desconcentração/atenção e desorganização na participação durante a realização das atividades propostas 5ºH – 23,5% - A falta de pontualidade/assiduidade, desorganização na participação, comportamentos incorretos, falta de materiais (por motivos sócioeconómicos), pouca autonomia e a grande lacuna no domínio da Língua Portuguesa (número elevado de alunos do PLNM) prejudicam fortemente o aproveitamento destes alunos.

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6º E – 66,6% - Os alunos têm falta de pré requisitos, de atenção e de concentração. Não estudam, não realizam as tarefas propostas para casa ou na sala de aula. Não respeitam nem seguem as instruções do professor. Há alguns alunos pouco assíduos no Apoio ao Estudo. 6ºF – 36% - Turma que integra os alunos de PLNM. Para além das dificuldades sentidas no domínio cognitivo, vários alunos revelaram falta de atenção e concentração na realização das atividades. Alguns alunos não se fizeram acompanhar regularmente dos materiais necessários (livros e caderno diário), mantiveram os cadernos diários desorganizados, não realizaram os trabalhos de casa e os trabalhos de projeto e os seus conhecimentos ficaram aquém do minimamente satisfatório. O comportamento foi piorando ao longo do 1º período. Os alunos com maiores dificuldades foram propostos para a frequência de Apoio ao Estudo, tendo aí mantido uma assiduidade irregular. 6ºG – 42,8% - A turma apresentou um comportamento muito agitado, com diversos elementos bastante perturbadores e desestabilizadores de um ambiente propício à aprendizagem. A par das dificuldades cognitivas, uma boa parte dos alunos não realizou as tarefas da aula, esperando pela correção dos exercícios, não realizou os trabalhos de casa e as atividades da aula, manteve um comportamento indisciplinado e revelou falta de empenho, de atenção e concentração na realização das tarefas. Alguns alunos não se fizeram acompanhar dos materiais necessários e mantiveram os cadernos diários desorganizados e com falta de registos das aulas. Apenas dois alunos compareceram regularmente nas aulas de Apoio ao Estudo.

vii) VARIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE AOS RESULTADOS DE DIAGNÓSTICO E AO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR Na análise efetuada ao diagnóstico (6º ano) verificaram-se os seguintes resultados que se passam a transcrever: Domínio cognitivo Leitura – as turmas G e H apresentam graves problemas ao nível da leitura, verificando-se que vários alunos se recusam a ler e outros o fazem de forma bastante deficitária. As turmas C e D apresentam bom desempenho neste domínio; Compreensão oral – A grande maioria das turmas apresenta bom desempenho neste domínio, ficando apenas as turmas G e I situada num nível suficiente; Compreensão escrita - A grande maioria das turmas apresenta bom desempenho neste domínio, estando apenas as turmas H e I situada num nível suficiente; Expressão escrita – Apenas as turmas B, C e D registam um nível suficiente neste domínio. Todas as restantes (A, E, F, G, H e I) apresentam níveis de desempenho bastante deficitários; Gramática – A aplicação de conhecimentos gramaticais é também um domínio em que se verifica a existência de grandes dificuldades nas turmas E, F, G, H e I. Domínio socioafetivo Principais dificuldades detetadas na maioria das turmas: Comportamentos e atitudes indesejáveis na sala de aula e falta de responsabilidade (na realização dos TPC e organização dos materiais). A variação dos resultados da avaliação sumativa do 1º Período face aos resultados da avaliação de diagnóstico foi pouco significativa. As principais dificuldades situaram-se ao nível da expressão escrita e gramática. Algumas turmas também revelaram dificuldades na leitura. As áreas fortes tenderam para a compreensão oral e escrita. Esta tendência manteve-se ao longo do período. No entanto, é de referir que surgiram algumas dificuldades não detetadas na fase de diagnóstico ou foram-se agravando ao longo do período, à medida que se iam somando mais conteúdos e de maior complexidade. Relativamente à variação dos resultados em período homólogo do ano anterior, verifica-se que o 5º ano apresenta uma melhoria significativa, passando de uma taxa de insucesso de 29,3% em dezembro de 2011 para 18% em dezembro de 2012. Por outro lado, no 6º ano o insucesso aumentou de 24,3% em dezembro de 2011 para 30% em dezembro de 2012.

viii) BALANÇO DO CUMPRIMENTO DA PLANIFICAÇÃO

O Grupo tem vindo a dar cumprimento à planificação de acordo com o ritmo de trabalho dos alunos, verificando-se que, em ambos os anos, todas as turmas se encontram nas mesmas unidades didácticas.

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2. AÇÃO FUTURA – TÓPICOS

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i) AÇÕES A ADOTAR Dar continuidade às ações já iniciadas.

ii) CONTEXTO das ações a adotar: NA AULA DISCIPLINAR, NAS ÁREAS, FORA DA AULA/NO APOIO, AULA DE APOIO AO ESTUDO, … Continuar a apostar nas metodologias de sala de aula: reforçar o recurso a “boas práticas”, aplicar testes curtos, mais frequentes e com poucos conteúdos; reforçar os trabalhos de casa e a participação nas atividades da aula. Apoio ao Estudo – Continuar a trabalhar a leitura, a escrita, a gramática, prestar apoio na realização dos trabalhos de casa e, quando possível, na organização dos cadernos diários. Coadjuvação – manter o apoio em sala de aula aos alunos assinalados com maiores dificuldades, quer ao nível dos conhecimentos quer de comportamentos desadequados.

iii) ÂMBITO das ações: NO PLANEAMENTO DO TRABALHO, NA AVALIAÇÃO, NA ADEQUAÇÃO DE MATERIAIS, NAS ESTRATÉGIAS DE TRABALHO, … 3. NOTAS Verificou-se a ocorrência de alguns erros no levantamento de dados relativos a alunos sem avaliação na disciplina de Inglês e na transferência de dados entre grelhas. DC

: Departamento de Línguas

DISCIPLINA/ANO:

Inglês – 3º Ciclo

1. ANÁLISE DE RESULTADOS - TÓPICOS i) AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS O reforço das aprendizagens na disciplina de Oficina de Estudo (7.º e 9.º anos) permitiu um melhor desempenho por parte dos alunos. Em geral, os alunos propostos para aulas de recuperação na sala de estudo e que as frequentaram de forma assídua, revelaram alguns progressos nas suas aprendizagens e têm melhorado o seu desempenho, em sala de aula, e os seus saberes no âmbito da disciplina, apesar de, em alguns, tal progresso não se refletir ainda de forma mais evidente ao nível dos resultados de final de período.

ii) EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS São consideradas bem sucedidas as seguintes estratégias: reforço e consolidação das aprendizagens nas aulas de recuperação e em Oficina de Estudo; realização de fichas de trabalho e formativas; realização de fichas de preparação para as fichas de avaliação sumativa; revisões antes da realização das fichas de avaliação; maior frequência de momentos de avaliação (mini-fichas); utilização de apresentações em Powerpoint, atividades interativas e recursos multimédia. Deve-se continuar a insistir na leitura, análise e interpretação de textos na sala de aula para enriquecer o vocabulário dos alunos .


iii) IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INSUCESSO INTERNAS OU EXTERNAS À AULA, … Saliente-se que continua a haver alunos que nesta altura não têm o material escolar necessário e os que o têm várias vezes não se fazem acompanhar do mesmo. Alguns alunos revelam dificuldades de aprendizagem e muitos não possuem hábitos de estudo. Alguns alunos apresentam comportamentos desajustados e revelam falta de assiduidade. Alguns alunos são oriundos de países estrangeiros, o que aumenta as dificuldades de aprendizagem de uma língua estrangeira nova. Acresce também o facto de estes alunos serem integrados em turmas onde o nível de aprendizagem da língua inglesa não é de iniciação.

iv) TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR DISCIPLINA/ANO E CICLO (usar os dados disponibilizados) Após a análise dos dados relativos à avaliação sumativa do 1º período, verifica-se que a taxa de insucesso no 7º ano é de 34 %, no 8º ano é de 32 % e no 9º ano é de 35%. Num universo de 260 alunos avaliados, 74 obtiveram níveis inferiores a três nessa disciplina.

v) QUALIDADE DO SUCESSO: TOTAL DE ALUNOS SEM NÍVEIS/MENÇÕES NEGATIVOS, MENÇÕES B/MB OU NÍVEIS 4 E 5 ATRIBUÍDOS ANO ALUNOS AVALIADOS TT ALUNOS S/NEGATIVAS TT ALUNOS C/ 4/5 – B/MB 7º 89 58 11 8º 105 84 20 9º 66 44 15 vi) DESVIOS ACENTUADOS (igual ou superior a 10% face ao valor de insucesso do ano) vii) VARIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE AOS RESULTADOS DE DIAGNÓSTICO E AO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR Os testes de diagnóstico avaliaram cinco parâmetros: Leitura, Compreensão oral, Compreensão escrita, Expressão escrita e Gramática. A média percentual de cada parâmetro no 7º ano é a seguinte: Leitura - 55,3 %,; Compreensão oral: 62,7 %; Compreensão escrita: 54,3 %; Expressão escrita: 28,1 %; Gramática: 26,9 %. No 8º ano é: Leitura - 58,3 %,; Compreensão oral: 69,4 %; Compreensão escrita: 55 %; Expressão escrita: 44 %; Gramática: 33,9 %. No 9º ano é: Leitura - 60,6 %,; Compreensão oral: 78,3 %; Compreensão escrita: 46,3 %; Expressão escrita: 18,5 %; Gramática: 29,2 %. . Após a análise dos dados relativos à avaliação sumativa do 1º período, verifica-se que a taxa de insucesso no 7º ano é de 34 %, No 8º ano é de 32 % e no 9º é de 35 %, No período homólogo do ano anterior, no 7ºano verificou-se uma taxa de 47%, no 8ºano a mesma foi de 38 % e no 9ºano a taxa foi de 37 %.

viii) BALANÇO DO CUMPRIMENTO DA PLANIFICAÇÃO A planificação do terceiro ciclo foi cumprida.

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2. AÇÃO FUTURA – TÓPICOS i) AÇÕES A ADOTAR

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ii) CONTEXTO das ações a adotar: NA AULA DISCIPLINAR, NAS ÁREAS, FORA DA AULA/NO APOIO, AULA DE APOIO AO ESTUDO, … É necessário enriquecer o vocabulário dos alunos por isso deve-se continuar a insistir na leitura, análise e interpretação de textos na sala de aula. A falta de vocabulário é um grande obstáculo na aprendizagem de uma língua estrangeira. As aulas de recuperação continuam a ser muito importantes para a consolidação das aprendizagens, assim como as aulas de Oficina de Estudo.

iii) ÂMBITO das ações: NO PLANEAMENTO DO TRABALHO, NA AVALIAÇÃO, NA ADEQUAÇÃO DE MATERIAIS, NAS ESTRATÉGIAS DE TRABALHO, … -NO PLANEAMENTO DO TRABALHO: As planificações dos docentes são da responsabilidade de cada um, mas a partilha de ideias é útil para haver inovação e evolução nesta área do trabalho do docente. - NA AVALIAÇÃO: A elaboração e partilha de materiais para a avaliação dos alunos devem continuar. - NA ADEQUAÇÃO DE MATERIAIS: Os materiais usados devem estar de acordo com as necessidades dos alunos de cada professor e podem ser partilhados. - NAS ESTRATÉGIAS DE TRABALHO: É positivo haver partilha de ideias entre colegas

DC:

Ciências Sociais e Humanas

DISCIPLINA/ANO

História 7º, 8º e 9º Anos

1. ANÁLISE DE RESULTADOS - TÓPICOS i) AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS Com o objetivo de melhorar o sucesso escolar dos alunos, os docentes de História do 3º ciclo utilizaram estratégias que conseguisse, de alguma forma, dinamizar as atividades dos alunos. A utilização das novas tecnologias da informação foi um dos recursos mais utilizado pelos docentes deste grupo disciplinar. Salientam-se a utilização da “ferramenta” Escola Virtual da Porto Editora, de PowerPoints construídos pelos docentes e de pequenos filmes/documentários históricos existentes no Youtube. Este processo de trabalho procurou o estímulo à aprendizagem de temas/assuntos do programa da disciplina e foi reforçado pela utilização de algumas fichas de trabalho do Caderno de Actividades e ainda de resumos e esquemas construídos pelos próprios professores. Antes dos testes de avaliação foram fornecidos objectivos/perguntas orientadoras para ajudar os alunos a estudar de forma esquematizada e orientada para as provas escritas. Os professores com a utilização destas estratégias e destes materiais didáticos procuraram que as aulas tivessem momentos variados e dinâmicos para que, deste modo, se mantivessem níveis de atenção positivos, bem como curiosidade e interesse dos alunos sobre as matérias tratadas nas aulas. O objetivo destas metodologias de trabalho adotadas por este grupo disciplinar, teve o intuito de melhorar o sucesso nas aprendizagens dos discentes e consequentemente nos resultados das respetivas avaliações por estes obtidas. Outro procedimento adotado relaciona-se com a periodicidade e as formas de avaliação. Deste modo, os professores insistiram numa recolha mais alargada de dados sobre o trabalho, participação, organização, assiduidade e pontualidade dos alunos. Na continuação deste método de trabalho, foram também realizadas fichas de avaliação referentes à medição de conhecimentos adquiridos sobre conjuntos menores de conteúdos programáticos. Em algumas turmas, principalmente do 9º ano


foram realizados 3 momentos de avaliação escrita, com menos conteúdos. 16 O que foi afirmado nas linhas anteriores, foi ainda objeto de uma avaliação continua realizada pelos docentes ao longo do período, para que o objetivo da melhoria dos resultados obtidos pelos alunos na disciplina fosse alcançado. Para os alunos que apresentaram dificuldades nas suas aprendizagens os professores fizeram propostas de medidas educativas das quais se salientam a pedagogia diferenciada na sala de aula e a frequência do Apoio ao Estudo. Os professores de História apresentam como causas externas à aula e que contribuíram para a resolução de algumas das dificuldades diagnosticadas nos alunos a frequência do Apoio ao Estudo, realizando aí os discentes os seus trabalhos de casa, bem como fichas trabalho de aprofundamento e consolidação de conhecimentos adquiridos nas aulas. Estes momentos servem também para os discentes esclarecerem dúvidas e trabalharam em pares/grupos de forma a trocarem ideias e compararem temas históricos com a actualidade.

ii) EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS Utilização da “ferramenta” Escola Virtual da Porto Editora e de PowerPoints desta mesma editora ou construídos pelos docentes. A realização de fichas de avaliação referentes à medição de conhecimentos adquiridos sobre conjuntos menores de conteúdos programáticos. A utilização de objetivos para os testes e a frequência da sala de estudo pelos alunos iii) IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INSUCESSO INTERNAS OU EXTERNAS À AULA, … Como dificuldades para a melhoria de resultados, os professores de História apontam a falta de acompanhamento da vida escolar dos alunos por parte das famílias, bem como a falta de hábitos de trabalho por parte dos discentes e ainda as dificuldades que muitos dos mesmos revelam em cumprir as regras de funcionamento da sala de aula.

iv) TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR DISCIPLINA/ANO E CICLO (usar os dados disponibilizados)

7º ano 8º ano 9º ano 3º ciclo

SUCESSO 61% 76% 81% 72,6%

INSUCESSO 39% 24% 19% 27,4%

v) QUALIDADE DO SUCESSO: TOTAL DE ALUNOS SEM NÍVEIS/MENÇÕES NEGATIVOS, MENÇÕES B/MB OU NÍVEIS 4 E 5 ATRIBUÍDOS ANO ALUNOS AVALIADOS TT ALUNOS S/NEGATIVAS TT ALUNOS C/ 4/5 – B/MB 7ºAno 88 54 12 1 8º ano 99 75 22 2 9ºAno 62 50 12 1 3º Ciclo 249 179 46 4 vi) DESVIOS ACENTUADOS (igual ou superior a 10% face ao valor de insucesso do ano) As turmas que apresentam um desvio acentuado face ao valor de insucesso do ano são:


- O 8ºA com 38,9% , o 8ºC com 36,4% e o 9ºB com 31,6%

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vii) VARIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE AOS RESULTADOS DE DIAGNÓSTICO E AO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR DIAGNÓSTICO INSUCESSO dez 2011 INSUCESSO dez 2012

7º ano 8º ano 9º ano

Insuficiente Insuficiente Suficiente

16,8% 36,0% 34,2%

39% 24% 19%

Da leitura do quadro apresentado verifica-se que no 7º ano houve uma quebra bastante acentuada do sucesso, tanto em relação à avaliação de diagnóstico como ao período homólogo do ano anterior. No que se refere ao 7º e 8º anos, houve uma melhoria significativa do sucesso em relação ao período homólogo do ano anterior, mantendo-se a tendência dos resultados positivos obtidos na avaliação de diagnóstico no 9º ano e melhorando bastante os resultados no 8º ano. viii) BALANÇO DO CUMPRIMENTO DA PLANIFICAÇÃO A planificação foi comprida em todas as turmas de todos os anos. 2. AÇÃO FUTURA – TÓPICOS i) AÇÕES A ADOTAR Comunicar aos directores de turma a necessidade de um maior envolvimento dos Encarregados de Educação nas actividades escolares dos seus educandos. Adotar procedimentos ao nível da pedagogia diferenciada para os alunos que revelem maiores dificuldades. Indicar os alunos com maiores dificuldades para o Apoio ao Estudo. ii) CONTEXTO das ações a adotar: Em sala de aula e no Apoio ao Estudo. iii) ÂMBITO das ações: No planeamento do trabalho, na avaliação, na adequação de materiais a utilizar em sala de aula e no reforço de algumas estratégias no sentido de um ensino mais individualizado aos alunos com maiores dificuldades. DC:

CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

DISCIPLINA/ANO:

GEOGRAFIA/7.º, 8.º E 9.º ANOS

1. ANÁLISE DE RESULTADOS - TÓPICOS i) AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS Os professores do Grupo Disciplinar de Geografia implementaram um conjunto de práticas pedagógicas, com vista a melhorar o aproveitamento da disciplina que lecionam. Assim, importa começar por destacar as estratégias que se relacionam com o recurso às tecnologias de informação e comunicação (TIC), nomeadamente as apresentações em PowerPoint (construídas pelos próprios professores), as animações em flash, os vídeos e a ferramenta “Escola Virtual” da Porto Editora. A utilização destes recursos contribuiu para motivar os alunos, bem como melhorar os níveis de atenção e concentração e, desta forma, aumentar o sucesso na disciplina.


A reduzida carga horária da disciplina, sobretudo no 7.º ano, dificulta a realização de um maior número de atividades práticas em sala de aula, razão pela qual os professores de Geografia sentiram necessidade de reforçar os trabalhos de casa. Desta forma, os alunos mantêm um contacto mais regular com a disciplina, assim como aumentam a possibilidade de melhorar o seu aproveitamento. A elaboração de uma lista de objetivos para cada um dos testes de avaliação também é uma prática seguida pelo professor Alexandre Beirão. Esta estratégia acaba por constituir um guião de estudo para os alunos, que tem contribuído para melhorar o aproveitamento nos testes de avaliação. Os alunos que apresentaram maiores dificuldades foram alvo de propostas de medidas educativas, designadamente a pedagogia diferenciada na sala de aula e a frequência da sala de estudo. A criação de um blogue da disciplina (http://geoapoio.wordpress.com), que tem funcionado como um centro de recursos online, foi outra das estratégias implementadas. Neste espaço virtual os alunos podem encontrar vários recursos, tais como: fichas de trabalho, orientações para os testes e trabalhos de grupo, uma secção para tirar dúvidas online, jogos e vídeos didáticos, ligações eletrónicas e outros materiais de aprendizagem. O blogue tem tido um grande sucesso junto dos alunos, a comprovar este facto estão as mais de 10 000 visitas efetuadas a este espaço durante o primeiro período. ii) EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM-SUCEDIDAS Das várias estratégias bem-sucedidas destacam-se as seguintes: - a utilização dos recursos TIC em sala de aula (apresentações PowerPoint, animações em flash, vídeos e a ferramenta “Escola Virtual” da Porto Editora); - a elaboração de uma lista de objetivos para cada um dos testes de avaliação; - a implementação da pedagogia diferenciada; - o reforço dos trabalhos de casa; - a criação de um blogue da disciplina. iii) IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INSUCESSO INTERNAS OU EXTERNAS À AULA, … Como causas de insucesso internas à aula, os professores de Geografia destacam a falta de empenho, o comportamento desajustado por parte de alguns alunos e as dificuldades de aprendizagem. Em relação às causas externas, importa referir a falta de hábitos e métodos de estudo, a falta de acompanhamento familiar e a assiduidade irregular por parte de alguns alunos. iv) TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR DISCIPLINA/ANO E CICLO (usar os dados disponibilizados) ANO/CICLO

SUCESSO

INSUCESSO

7.º ano

68,2%

34,5%

8.º ano

76,8%

23,2%

9.º ano

88,7%

11,3%

3.º ciclo

76,7%

23,3%

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v) QUALIDADE DO SUCESSO: TOTAL DE ALUNOS SEM NÍVEIS/MENÇÕES NEGATIVOS, NÍVEIS 4 E 5 ATRIBUÍDOS ANO

ALUNOS AVALIADOS

7.º Ano

TT ALUNOS

TT ALUNOS COM:

S/NEGATIVAS

4

5

88

60

14

0

8.º Ano

99

76

23

6

9.º Ciclo

62

55

14

2

3.º Ciclo

249

191

51

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vi) DESVIOS ACENTUADOS (igual ou superior a 10% face ao valor de insucesso do ano) As turmas que apresentaram um desvio acentuado face ao valor de insucesso do ano foram as seguintes: - 7.º A, com 45,5%, tendo registado um aumento de insucesso de 11% face ao valor do 7.º ano; - 7.º B, com 46,2%, correspondendo a um aumento de 11,7% relativamente ao valor do 7.º ano; - 8.º C, com 36,4%, teve um acréscimo de mais de 13% face ao valor do insucesso do 8.º ano; - 9.º D (turma de PCA), com 22,2%, correspondendo a um aumento de cerca de 11% relativamente ao valor de insucesso do 9.º ano. vii) VARIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE AOS RESULTADOS DE DIAGNÓSTICO E AO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR INSUCESSO DO DIAGNÓSTICO set 2012

INSUCESSO dez 2011

INSUCESSO dez 2012

7.º ano

55,6%

17,0%

34,5%

8.º ano

83%

38,4%

23,2%

9.º ano

50,8%

43,8%

11,3%

A partir da análise do quadro anterior é possível constatar que, comparando a avaliação diagnóstica com a avaliação sumativa do 1.º período, o insucesso diminuiu significativamente em todos os anos de escolaridade. Em relação ao período homólogo do ano anterior, o insucesso aumentou consideravelmente no 7.º ano, enquanto no 8.º e 9.º anos a diminuição foi muito expressiva. viii) BALANÇO DO CUMPRIMENTO DA PLANIFICAÇÃO Os professores estão a cumprir as planificações nos diferentes anos de escolaridade e turmas. 2. AÇÃO FUTURA – TÓPICOS i) AÇÕES A ADOTAR Os professores do Grupo Disciplinar de Geografia, para além das estratégias definidas ao longo do 1.º período, vão reforçar o apoio individualizado em sala de aula, disponibilizar uma maior diversidade de fichas de apoio, que vão ao encontro das dificuldades sentidas pelos alunos, e reforçar os trabalhos de casa. ii) CONTEXTO das ações a adotar: NA AULA DISCIPLINAR, NAS ÁREAS, FORA DA AULA/NO APOIO, AULA DE APOIO AO ESTUDO, … Na sala de aula: reforçar o apoio individualizado aos alunos que apresentam maiores dificuldades.

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Na sala de estudo: disponibilizar fichas de trabalho, de acordo com as dificuldades sentidas pelos alunos.

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Em casa: solicitar com mais frequência a realização de trabalhos de casa. iii) ÂMBITO das ações: NO PLANEAMENTO DO TRABALHO, NA AVALIAÇÃO, NA ADEQUAÇÃO DE MATERIAIS, NAS ESTRATÉGIAS DE TRABALHO, … Os professores de Geografia vão continuar a definir estratégias de trabalho comuns, sobretudo as que dizem respeito à avaliação dos alunos, às atividades desenvolvidas em sala de aula, à adequação dos materiais/recursos didáticos e de todas as outras atividades que possam contribuir para melhorar o sucesso e as aprendizagens dos alunos.

DEPARTAMENTO DE

MATEMÁTICA E C. EXPERIMENTAIS

DISCIPLINA / ANO

Matemática 5º e 6º ano

1. ANÁLISE DE RESULTADOS - TÓPICOS i) AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS Apesar de se verificar uma melhoria dos resultados em relação à avaliação diagnóstica, tanto no 5º como no 6º ano , os resultados obtidos encontram-se aquém das expectativas, não obstante a implementação das estratégias definidas no início do ano pelo grupo disciplinar.

ii) EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS A utilização do e-manual/ escola virtual , permite diversificar a “revisão “ dos conteúdos lecionados, criando novas situações de aplicação dos conhecimentos . A realização da questão de aula, no final da semana ou no fim de cada tema lecionado, permite fazer um melhor controle das dificuldades dos alunos, o que é reforçado pela heterocorreção, permitindo que os alunos se apercebam dos erros e desenvolvam o seu sentido critico. A utilização do documento “Organização do Estudo” ao longo do ano, proporciona momentos de síntese da matéria dada e organização do trabalho a desenvolver. Analisar com os alunos a matriz das fichas de avaliação como forma de organização do estudo. A parceria estabelecida entre o professor titular e coadjuvante permite um apoio mais individualizado nas turmas. iii) IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INSUCESSO INTERNAS OU EXTERNAS À AULA, … O grupo disciplinar considera que o principal fator de insucesso e que tem vindo a aumentar, é justificado pela falta de interesse dos alunos em superar as suas dificuldades assim como pela falta de investimento fora da sala de aula, salientando-se a não realização de trabalhos de casa, a falta de estudo na preparação das fichas de avaliação e a falta de estudo diário. A juntar estes factores verifica-se que tem vindo a aumentar o número de alunos que não se faz acompanhar do material necessário. Um dos indicadores da falta de preparação para as fichas de avaliação é constatado na própria autoavaliação realizada em cada momento/ficha de avaliação, onde os próprios confessam não se terem preparado. Em algumas turmas , ( em particular 5 A , 5 C,5 E, 5 F,5H,6A 6 E, 6G, 6 H, 6 F ). O comportamento irregular dentro da sala, a falta de material e falta de empenho na realização dos trabalhos, contribui diretamente para o insucesso. - Falta de acompanhamento familiar na vida escolar dos alunos. - Assim como assiduidade irregular às aulas de Apoio ao Estudo. - Falta de pré requisitos a nível do 1º ciclo.


iv) TAXA DE SUCESSO / INSUCESSO POR DISCIPLINA / ANO E CICLO sucesso: 5ºano - 74% 6º ano - 54% Insucesso: 5ºano – 26% 6ºano - 46% 2º ciclo: sucesso 64% Insucesso 36%

(usar os dados disponibilizados)

v) QUALIDADE DO SUCESSO: TOTAL DE ALUNOS SEM NÍVEIS/MENÇÕES NEGATIVOS, MENÇÕES B/MB OU NÍVEIS 4 E 5 ATRIBUÍDOS ANO ALUNOS AVALIADOS TT ALUNOS S/NEGATIVAS TT ALUNOS C/ 4/5 – B/MB 5º 160 (+4 CEI) 117(s/CEI) 43 4 6º 196 (+3 CEI ) 103 (s/CEI) 30 11

vi) DESVIOS ACENTUADOS (igual ou superior a 10% face ao valor de insucesso do ano)

5 F (47%) 5H ( 37 % ) 5 C (39 %)

vii) VARIAÇÃO DOS RESULTADOS ANO / CICLO 5º 6º

26 % Insucesso do ano

INSUCESSO 6E 6G 6H 6I

( 76 % ) ( 61 % (65 %) (66 % )

46 % Insucesso do ano

FACE AOS RESULTADOS DE DIAGNÓSTICO E AO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR INSUCESSO 1ºP 2011/2012 1º P 2012 /2013 DIAGNOSTICO 2012/2013 28% 26% 51% 34% 46% 70%

Em relação ao 2º ciclo registou-se uma ligeira melhoria no 5º ano ( cerca de 2% ).Quanto ao 6º ano registou-se um aumento do insucesso na ordem dos 13 %. Em relação à avaliação diagnóstica registou-se uma melhoria acentuada, tanto no 5º como no 6º ano. O insucesso do 6º ano reflete a fraca consolidação de conhecimentos matemáticos em algumas turmas de 5º ano já identificadas no ano lectivo anterior.

21


viii) BALANÇO DO CUMPRIMENTO DA PLANIFICAÇÃO A planificação elaborada tanto para o 5º como para o 6º, não foi cumprida, devido as dificuldades reveladas pelos alunos, em relação à ausência de pré requisitos, assim como na compreensão e aplicação de conhecimentos. O que levou os professores a aplicarem estratégias de compensação/ recuperação aos alunos O atraso acentuado no cumprimento das planificações, deve-se a colocação tardia dos professores ( 6 A, 6 B, 6 C e 6 F) As planificações foram reajustadas no final do 1º período. 2. AÇÃO FUTURA – TÓPICOS i) AÇÕES A ADOTAR Os professores pretendem dar continuidade ao trabalho desenvolvido durante o primeiro período analisando e ajustando as estratégias na tentativa inverter os resultados obtidos.

ii) CONTEXTO das ações a adotar: NA AULA DISCIPLINAR, NAS ÁREAS, FORA DA AULA/NO APOIO, AULA DE APOIO AO ESTUDO, … O Grupo disciplinar elaborou um conjunto de estratégias a adotar por todos, que serão revistas nas reuniões de grupo ao longo do ano ( documento, “Estratégias de Remediação – 2º período” inserido na “Ação da Matemática” do Plano de Melhoria

iii) ÂMBITO das ações: NO PLANEAMENTO DO TRABALHO, NA AVALIAÇÃO, NA ADEQUAÇÃO DE MATERIAIS, NAS ESTRATÉGIAS DE TRABALHO, … Os prof. continuarão a elaborar e a partilhar materiais. A elaboração de testes é realizada em parceria, sendo um comum e Global em cada período . Nas aulas de AE e nas horas de COA, o trabalho continuará a ser articulado com o professor da disciplina. As horas de coadjuvação irão ser reajustadas de forma a abranger as turmas que revelam maiores dificuldades. 3. NOTAS As turmas 6 A e 6 B, voltaram a ficar sem professor de Matemática, estão a ser compensadas em substituições pontuais ,por professores do grupo disciplinar a fim de dar continuidade aos conteúdos programáticos. DEPARTAMENTO DE

MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

MATEMÁTICA – 3º CICLO

1. ANÁLISE DE RESULTADOS - TÓPICOS i) AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS Os professores do 7º, 8º e 9º ano consideram que as estratégias implementadas não se refletiram no sucesso pretendido. Contudo ao observarmos os dados da avaliação diagnóstica constatamos que houve uma melhoria significativa dos resultados dos alunos.

22


ii) EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS

23

As estratégias bem sucedidas mais relevantes respeitam à diversificação nas metodologias (aulas expositivas, aulas práticas, aulas com recurso às TIC,…), utilização de material de apoio e didático diversificado (fichas de trabalho, fichas informativas, tarefas de investigação, fichas de avaliação e apresentações em power point). Nas aulas foi sempre fomentada a participação dos alunos quer através da solicitação dos mesmos para questões de aula, idas ao quadro ou correção do trabalho de casa. Foram ainda realizadas minifichas de avaliação no final da aula e apoio suplementar e/ou individual. Para além do horário de reforço estabelecido os professores disponibilizaram-se para apoio extra, que ocorre semanalmente nalgumas turmas. Antes dos momentos de avaliação escrita, foram realizadas revisões dos conteúdos a avaliar. Como forma de responsabilizar o aluno verificou-se o seu material, caderno diário e trabalhos de casa. Alguns dos trabalhos de casa são entregues e corrigidos pelos professores. Para melhorar a organização e facilitar o estudo foi entregue uma folha com todos os conteúdos a lecionar durante o ano letivo.

iii) IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INSUCESSO INTERNAS OU EXTERNAS À AULA, … Os professores do grupo consideram que os alunos revelam muitas dificuldades na aquisição e aplicação dos conhecimentos, têm muita dificuldade na interpretação dos enunciados e na resolução de problemas. Muitos alunos com nível inferior a três na disciplina revelam falta de concentração, fracos hábitos de trabalho não se empenhando devidamente nas tarefas propostas, mostrando interesses díspares da Escola, não fazem os trabalhos de casa, nem realizam qualquer atividade fora da sala de aula (nomeadamente sala de estudo ou apoio). Em algumas turmas o comportamento irregular dentro da sala de aula, pouco favorável ao bom funcionamento da aula espelhou-se também numa avaliação menos positiva dos alunos. iv) TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR DISCIPLINA/ANO E CICLO (usar os dados disponibilizados) ANO

% Sucesso

% Insucesso

62

38

51

49

49

51

3º Ciclo

55

45

v) QUALIDADE DO SUCESSO: TOTAL DE ALUNOS SEM NÍVEIS/MENÇÕES NEGATIVOS, MENÇÕES B/MB OU NÍVEIS 4 E 5 ATRIBUÍDOS ANO

ALUNOS AVALIADOS

TT ALUNOS S/NEGATIVAS

TT ALUNOS C/ 4/5 – B/MB

89 (1 CEI)

55

19

0

105 (6 CEI)

55

15

0


66 (4 CEI)

34

11

0

260

144

45

0

24

Insucesso

3º Ciclo

vi) DESVIOS ACENTUADOS (igual ou superior a 10% face ao valor de insucesso do ano) 8º A - 33% de insucesso 7º A - 45% de insucesso 8º B - 52% de insucesso 7º B - 44% de insucesso Insucesso 7º 8º C - 57% de insucesso 7º C - 27% de insucesso 38% 8º D - 60% de insucesso 7º D - 38% de insucesso 8º E - 18% de insucesso

Insucesso 8º 49%

9º A - 55% de insucesso 9º B - 48% de insucesso 9º C - 64% de insucesso 9º D - 11% de insucesso

No 7º ano não se verificou nenhum desvio igual ou superior a 10% No 8º ano a turma D apresenta um desvio acentuado, 11% superior ao insucesso do ano No 9º ano a turma C apresenta um desvio acentuado, 13% superior ao insucesso do ano

vii) VARIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE AOS RESULTADOS DE DIAGNÓSTICO E AO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR

Insucesso 9º 51%


Em

1ºP

1º P

Diagnóstica

2011/2012

2012/2013

2012/2013

36%

38%

66%

todo o terceiro ciclo verificou-se um aumento do insucesso face ao ano letivo anterior. A avaliação

35%

49%

93%

diagnóstica feita no início do ano apresentava níveis de insucesso muito elevado havendo uma

47%

51%

84%

melhoria em todos os anos curriculares.

25

viii) BALANÇO DO CUMPRIMENTO DA PLANIFICAÇÃO No 3º ciclo os docentes não estão a cumprir o estipulado na planificação, em virtude dos alunos apresentarem um ritmo muito lento e dificuldades de compreensão e aplicação de conhecimentos. As planificações foram ajustadas no final do 1º período. 2. AÇÃO FUTURA – TÓPICOS i) AÇÕES A ADOTAR Os professores pretendem dar continuidade ao trabalho desenvolvido durante o primeiro período acentuando as estratégias já mencionadas de forma a inverter os resultados obtidos. Acrescenta-se ainda que o grupo disciplinar pretende continuar a discutir os critérios de avaliação formativa da disciplina, pretende igualmente analisar e ajustar as estratégias implementadas. Os professores do grupo partilham e elaboram materiais em conjunto, discutem estratégias de ensino, também a elaboração dos testes é feita em parceria, sendo estes comuns em cada ano curricular, sempre que possível.

ii) CONTEXTO das ações a adotar: NA AULA DISCIPLINAR, NAS ÁREAS, FORA DA AULA/NO APOIO, AULA DE APOIO AO ESTUDO, … A manter

iii) ÂMBITO das ações: NO PLANEAMENTO DO TRABALHO, NA AVALIAÇÃO, NA ADEQUAÇÃO DE MATERIAIS, NAS ESTRATÉGIAS DE TRABALHO, … A manter 3. NOTAS As planificações de 7º e 8º da professora Natália Urbano não foram cumpridas no 1º período, uma vez que as turmas ficaram durante um longo período de tempo sem professor


MATEMÁTICA E CIENCIAS EXPERIMENTAIS

DC _

DISCIPLINA/ANO

CIÊNCIAS NATURAIS 2º ciclo

1. ANÁLISE DE RESULTADOS - TÓPICOS i) AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS O impacto das estratégias aplicadas foi positivo. ii) EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS -Aplicação de f. de avaliação logo após a lecionação de um ou no máximo dois conteúdos. -Atribuição de 15% da avaliação sumativa a atividades desenvolvidas no Caderno de Atividades, a trabalhos individuais desenvolvidos pelos alunos,….. -Utilização do site “Escolavirtual”, nomeadamente o emanual, como forma de motivação para a aprendizagem. -Articulação com outras disciplinas na realização de alguns trabalhos de investigação/pesquisa. - Utilização de um caderno de vocabulário. iii) IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INSUCESSO INTERNAS OU EXTERNAS À AULA, … -Anulação do desdobramento das turmas nos blocos de 90 minutos. -Deficiente acompanhamento da vida escolar dos alunos por parte das famílias, bem como a falta de hábitos de trabalho por parte dos discentes e ainda as dificuldades que muitos revelam em cumprir as regras de funcionamento da sala de aula. iv) TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR DISCIPLINA/ANO E CICLO (usar os dados disponibilizados)

SUCESSO 90% 82% 86%

5º ano 6º ano 2º ciclo

INSUCESSO 10% 18% 14%

v) QUALIDADE DO SUCESSO: TOTAL DE ALUNOS SEM NÍVEIS/MENÇÕES NEGATIVOS, MENÇÕES B/MB OU NÍVEIS 4 E 5 ATRIBUÍDOS

ANO

ALUNOS AVALIADOS

5º ano 6º ano 2º ciclo

164 198 362

TT ALUNOS S/NEGATIVAS 148 163 311

TT ALUNOS C/ 4/5 – B/MB 39 43 82

12 10 22

vi) DESVIOS ACENTUADOS (igual ou superior a 10% face ao valor de insucesso do ano) As turmas que apresentam um desvio acentuado face ao valor de insucesso do ano são: 6E com 33%, 6F com 32% e 6G com 29%. vii) VARIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE AOS RESULTADOS DE DIAGNÓSTICO E AO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR

26


DIAGNÓSTICO

5º ano 6º ano

19% 32%

INSUCESSO Dez 2011 13,3% 19,2%

INSUCESSO Dez 2012 10% 18%

Da leitura do quadro apresentado verifica-se que tanto no 5º como no 6º ano, houve uma melhoria dos resultados tanto em relação à avaliação de diagnóstico como à avaliação do período homólogo do ano anterior, sendo mais acentuada relativamente à avaliação diagnóstica. viii) BALANÇO DO CUMPRIMENTO DA PLANIFICAÇÃO O balanço é pouco satisfatório pois a grande maioria das turmas, tanto de 5º como de 6º ano, ficou aquém do proposto na planificação. Por outro lado os resultados melhoraram, pois o tempo gasto na lecionação dos conteúdos foi mais dilatado, permitindo uma melhor assimilação das matérias por parte dos discentes. 2. AÇÃO FUTURA – TÓPICOS i) AÇÕES A ADOTAR Os professores que lecionam as turmas com um desempenho menos satisfatório consideram que as grandes dificuldades dos alunos prendem-se com a falta de pré-requisitos ao nível da Língua Portuguesa dificultando a utilização da linguagem específica da disciplina. Referem ainda a elevada falta de assiduidade, a falta de cumprimento das tarefas, o aumento das ocorrências disciplinares, contribuindo estes fatores para um fraco desempenho dos alunos. Apontam assim as seguintes ações a adotar: reforçar o contacto e responsabilização dos EE, propor trabalho individualizado e diferenciado na sala de aula, utilizar o apoio ao estudo para o desenvolvimento de atividades da disciplina, reforçar os TPC e fichas na aula e em casa. Vão ainda despender mais tempo das suas aulas na aquisição de vocabulário e na leitura e interpretação de informação específica da disciplina. ii) CONTEXTO das ações a adotar: NA AULA DISCIPLINAR, NAS ÁREAS, FORA DA AULA/NO APOIO, AULA DE APOIO AO ESTUDO, … iii) ÂMBITO das ações: NO PLANEAMENTO DO TRABALHO, NA AVALIAÇÃO, NA ADEQUAÇÃO DE MATERIAIS, NAS ESTRATÉGIAS DE TRABALHO, DC

Matemática e Ciências Experimentais

DISCIPLINA/ANO

Ciências Naturais – 3º ciclo

1. ANÁLISE DE RESULTADOS - TÓPICOS i) AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS As estratégias propostas e aplicadas não têm surtido efeito, pois não há estudo nem acompanhamento dos conteúdos leccionados por parte dos alunos. Os professores aplicam uma grande variedade de estratégias, as quais não têm continuidade no trabalho individual dos alunos.

ii) EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS Registo de informação no caderno e utilização mais intensiva do manual. Proposta de metodologias de organização do estudo. Ficha de verificação de aprendizagens.

iii) IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INSUCESSO INTERNAS OU EXTERNAS À AULA, …

27


Falta de concentração em aula e falta de estudo em casa. Para além disso verifica-se uma elevada falta de autonomia por parte dos alunos – o que está em linha com a análise efetuada no diagnóstico.

iv) TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR DISCIPLINA/ANO E CICLO (usar os dados disponibilizados) Sucesso em Ciências naturais – 7º ano 53%, 8º ano – 84% e no 9º ano – 77%

v) QUALIDADE DO SUCESSO: TOTAL DE ALUNOS SEM NÍVEIS/MENÇÕES NEGATIVOS, MENÇÕES B/MB OU NÍVEIS 4 E 5 ATRIBUÍDOS ANO ALUNOS AVALIADOS TT ALUNOS S/NEGATIVAS TT ALUNOS C/ 4/5 – B/MB 7º 8º 9º

92 99 62

75 51 48

5 27 4

0 12 0

vi) DESVIOS ACENTUADOS (igual ou superior a 10% face ao valor de insucesso do ano) No 7º ano, verifica-se um valor de desvio face á media do ano de escolaridade de cerca de -16,5 %. Nos restantes anos os valores situam-se na média.

vii) VARIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE AOS RESULTADOS DE DIAGNÓSTICO E AO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR Apenas no 7º ano há uma variação negativa face aos anos anteriores, traduzindo-se o presente ano lectivo em piores resultados. Quanto aos valores da avaliação diagnóstico os valores são em tudo semelhantes.

viii) BALANÇO DO CUMPRIMENTO DA PLANIFICAÇÃO

As planificações estão a ser cumpridas tal como o definido; apenas no 9º ano existe um pequeno desfasamento, mas recuperável até ao final do 2º período.

2. AÇÃO FUTURA – TÓPICOS i) AÇÕES A ADOTAR Os docentes irão continuar com a diversidade de estratégias que estão a aplicar procurando responsabilizar mais os alunos pelo seu estudo individual

ii) CONTEXTO das ações a adotar: NA AULA DISCIPLINAR, NAS ÁREAS, FORA DA AULA/NO APOIO, AULA DE APOIO AO ESTUDO, … Os professores irão continuar com as mesmas metodologias junto dos alunos, pois apesar dos alunos reagirem negativamente às mesmas, é necessário um aprofundamento e aquisição destas, pois as mesmas são fundamentais à prossecução dos estudos nesta área disciplinar.

iii) ÂMBITO das ações: NO PLANEAMENTO DO TRABALHO, NA AVALIAÇÃO, NA ADEQUAÇÃO DE MATERIAIS, NAS ESTRATÉGIAS DE TRABALHO, … Continuação das estratégias que já tem vindo a ser aplicadas.

3. NOTAS Os docentes do grupo disciplinar irão continuar a adotar as metodologias em vigor, procurando responsabilizar os alunos pelo seu estudo. DC

DMCE

DISCIPLINA/ Ano

Físico-química

1. ANÁLISE DE RESULTADOS - TÓPICOS i) AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS As estratégias aplicadas pelas docentes, ao longo do primeiro período surtiram numa diminuição do insucesso de todas as turmas dos três níveis de ensino com comparativamente à avaliação diagnóstica. ii) EXEMPLOS DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS - Iniciar as aulas resumindo a aula anterior, reforçando um ensino sequencial. - Orientar dos alunos, sinalizando, aula a aula, as aprendizagens, indicando as páginas do manual onde constam e os recursos que utilizaremos para trabalha-las. Desta forma o aluno poderá gerir o seu estudo, bem como o encarregado de educação acompanhá-lo.

28


- Expor apresentações em power point, enviadas aos alunos, onde constam, filmes, imagens, sínteses de conteúdos e exercícios de aplicação. - Realizar apontamentos das ideias chave. - Elaborar fichas de trabalho em aula/ casa/ sala de estudo a fim de aplicar as aprendizagens. - Realizar trabalho experimental, avaliando os alunos na componente prática e solicitando relatório. - Planear aulas que promovam a autonomia dos alunos. - Solicitar pequenos trabalhos de pesquisa a fim de expor oralmente o conteúdo trabalhado. - Valorizar a intervenção em aula, promovendo um ambiente descontraído propício à partilha de saberes e estimulando a curiosidade científica. - Diversificar os trabalhos solicitados. - Criar em sala de aula, momentos de ensino individualizado aos alunos com mais dificuldades - Promover o trabalho em grupo, organizando grupos de alunos heterogéneos a fim de motivar a sua inter ajuda. - Promover a articulação entre a diretora de turma, professores de Sala de estudo, PLNM e Educação especial.

29

iii) IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INSUCESSO INTERNAS OU EXTERNAS À AULA - Falta de hábitos e métodos de trabalho sistemático e regular; falta de empenho e não realização de algumas das actividades propostas; falta de autonomia, iniciativa e curiosidade científica; falta de atenção/concentração e a interesses divergentes dos escolares; graves lacunas a nível do raciocínio lógico – matemático, na interpretação e escrita de textos. - Alterações curriculares: Deixamos de ter 90 minutos a funcionar em regime de turnos. Ainda em termos de organização curricular os alunos do 3º ciclo passaram a ter uma carga letiva semanal superior, diminuindo o tempo livre. - Incompatibilidade de horário na sala de estudo, entre os docentes da disciplina e os alunos das diversas turmas. TAXA DE SUCESSO/ INSUCESSO POR DISCIPLINA/ ANO E CICLO

(%)

(%)

7º A

55

---------------

---------------

7º B

33

---------------

---------------

7º C

14

---------------

---------------

7º D

41

---------------

---------------

1º Período

2º Período

3º Período

(%)

(%)

(%)

(%)

(%)

(%)

8º A

22

---------------

---------------

9º A

52

---------------

---------------

8º B

17

---------------

---------------

9º B

42

---------------

---------------

8º C

14

---------------

---------------

9º C

46

---------------

---------------

8º D

21

---------------

---------------

9º D

22

---------------

---------------

8º E

46

---------------

---------------

Tabela 1 – Percentagem do Insucesso na disciplina de FQ por turma. A tabela seguinte reúne os resultados do Insucesso de 2012/ 2013 por ano e por ciclo:

9º Ano

(%)

8º Ano

7º Ano

A tabela seguinte reúne os resultados do Insucesso de 2012/ 2013 da disciplina de físico-química nas diversas turmas: 1º Período 2º Período 3º Período 1º Período 2º Período 3º Período


Teste Diagnóstico

1º Período

2º Período

3º Período

Por ciclo

(Insucesso)

(Insucesso)

(Insucesso)

(Insucesso – 1ºP)

7º Ano

44

35

-----------------

-----------------

8º Ano

47

21

-----------------

-----------------

9º Ano

79

43

-----------------

-----------------

30

33%

Tabela 2 – Percentagem do Insucesso na disciplina de CFQ por ano e ciclo. iv) QUALIDADE DO SUCESSO: TOTAL DE ALUNOS SEM NÍVEIS NEGATIVOS, MENÇÕES B/MB OU NÍVEIS 4 E 5 ATRIBUÍDOS A tabela seguinte reúne a qualidade do sucesso de 2012/ 2013 por ano: 1º Período

2º Período

3º Período

Alunos Avaliados

TT alunos sem negativas

TT de alunos com 4/5

Alunos Avaliados

TT alunos sem negativas

TT de alunos com 4/5

Alunos Avaliados

TT alunos sem negativas

TT de alunos com 4/5

7º Ano

92

61

12

_______

__________

_________

_________

____________

__________

8º Ano

99

78

17

_______

__________

_________

_________

____________

__________

9º Ano

62

35

5

_______

__________

_________

_________

____________

__________

Tabela 3 – Qualidade do sucesso na disciplina de CFQ por nível de ensino. v) DESVIOS ACENTUADOS Nas turmas A e B do 7ºAno verifica-se um desvio de, respetivamente, 20 e 15%. Nas turmas 8ºE e 9ºD verificou-se um desvio de 25 e 21% face ao valor do insucesso do ano. Estes desvios são facilmente justificáveis por serem turmas de percurso curricular alternativo e tendo critérios de avaliação diferentes das restantes turmas. vi) VARIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE AO DIAGNÓSTICO E AO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR A tabela seguinte reúne os resultados do insucesso do diagnóstico, 1º período de 2011/ 2012 e 2012/ 2013 por ano: Diagnóstico 1º Período 1º Período Variação (2011/2012) (2012/ 2013) 7º Ano

44

46

35

Diminuição de 11

8º Ano

47

29

21

Diminuição de 8

9º Ano

79

32

43

Aumento de 11

Tabela 4 – Percentagem do Insucesso na disciplina de FQ por ano e ciclo.


vii) BALANÇO DO CUMPRIMENTO DA PLANIFICAÇÃO

31

Em todas as turmas de 7º, 8º e 9º Anos os conteúdos leccionados no 1º Período estão de acordo com o planificado.

2. AÇÃO FUTURA – TÓPICOS (tendo em conta a análise de resultados finais das turmas, indicar os aspetos a valorizar pelo conselho/grupo no próximo ano) i) e ii) AÇÕES A ADOTAR E CONTEXTO DAS AÇÕES A ação futura assenta em continuar a mesma linha de trabalho: - manter as estratégias em sala de aula - Articular com a SE/ diretores de turma/ PLNM e educação especial a fim de reforçar aprendizagens. - Fomentar a participação e responsabilização dos encarregados de educação no processo de ensino- aprendizagem e usar ainda mais o reforço positivo a fim de motivar os alunos. iii) ÂMBITO DAS AÇÕES : NO PLANEAMENTO DO TRABALHO, NA AVALIAÇÃO, NA ADEQUAÇÃO DE MATERIAIS, NAS ESTRATÉGIAS DE TRABALHO Todo o trabalho que será desenvolvido é transmitido aos alunos no inicio do período, sendo acordadas as datas de entrega de todos os trabalhos solicitados e testes. Também ao longo dos períodos são criados momentos com vista a regular quer as aprendizagens realizadas e por realizar, quer as tarefas solicitadas, quer o feedback da avaliação.

EXPRESSÕES

DC -

DISCIPLINA/ANO –

EDUCAÇÃO MUSICAL – 5ºANO

1. ANÁLISE DE RESULTADOS - TÓPICOS i) AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS – As estratégias adotadas revelaram-se eficazes e produtivas na grande maioria dos casos, conduzindo a um maior empenho por parte dos alunos tanto na sala de aula como em casa. ii) EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS : trabalho de pares, estímulo auditivo e visual através do jogo, troca de saberes entre pares, individualização de aprendizagens e práticas, adequação/ adaptação às atividades de avaliação. iii) IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INSUCESSO INTERNAS OU EXTERNAS À AULA: Internas- falta de assiduidade, ausências e/ ou inexistência de material específico da disciplina, indisciplina, recusa em participar nas atividades da aula; externas- falta de acompanhamento e supervisão por parte dos EE. iv) TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR DISCIPLINA/ANO E CICLO (usar os dados disponibilizados)Sucesso: 5º Ano: 94% / Insucesso: 6% - 2º Ciclov) QUALIDADE DO SUCESSO: TOTAL DE ALUNOS SEM NÍVEIS/MENÇÕES NEGATIVOS, MENÇÕES B/MB OU NÍVEIS 4 E 5 ATRIBUÍDOS ANO ALUNOS AVALIADOS TT ALUNOS S/NEGATIVAS TT ALUNOS C/ 4/5 – B/MB 5ºA 24 22 8 1 5ºB 24 24 6 -

9,5%


5ºC 5ºD 5ºE 5ºF 5ºG 5ºH

23 20 19 18 20 16

22 17 18 17 20 14

7 8 6 2 5 1

3 1 4 -

vi) DESVIOS ACENTUADOS (igual ou superior a 10% face ao valor de insucesso do ano) - 5ºD e 5ºH vii) VARIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE AOS RESULTADOS DE DIAGNÓSTICO E AO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR: Relativamente aos resultados do diagnóstico inicial há um desvio acentuado em termos de insucesso. No caso do 5ºD, esse desvio não reflete o desempenho global da turma, mas apenas de alguns alunos. No 5ºH o desvio reflete o desempenho global da turma. 5º ano

Variação dos resultados ( ano anterior/ atual)

A

1- 2

B

0-0

C

0-1

D

0-3

E

1-1

F

1-1

G

2- 0

H

1-2

viii) BALANÇO DO CUMPRIMENTO DA PLANIFICAÇÃO : a planificação foi ajustada ao diagnóstico inicial de cada turma, tendo sido cumprida com alterações de estratégias adequadas a cada turma. 2. AÇÃO FUTURA – TÓPICOS i) AÇÕES A ADOTAR ii) CONTEXTO das ações a adotar: NA AULA DISCIPLINAR- Dar continuidade às estratégias já referidas anteriormente e que conduziram ao sucesso dos alunos, privilegiando sempre o acompanhamento mais individualizado aos alunos que apresentem maiores dificuldades, colaborar com o Diretor de Turma e uma maior intervenção conjunta por parte do CT nas turmas.

32


iii) ÂMBITO das ações - NO PLANEAMENTO DO TRABALHO: Maior diversificação na planificação de atividades ; NA AVALIAÇÃO: dar continuidade à adaptação das 33 atividades de avaliação e NAS ESTRATÉGIAS DE TRABALHO: desenvolver ações que visem um maior envolvimento por parte dos alunos.

DC -EXPRESSÕES

DISCIPLINA/ANO –

EDUCAÇÃO MUSICAL – 6ºANO

1. ANÁLISE DE RESULTADOS - TÓPICOS i) AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS – As estratégias adotadas revelaram-se eficazes e produtivas na grande maioria dos casos, conduzindo a um maior empenho por parte dos alunos tanto na sala de aula como em casa. ii) EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS : trabalho de pares, estímulo auditivo e visual através do jogo, troca de saberes entre pares, individualização de aprendizagens e práticas, adequação/ adaptação às atividades de avaliação. iii) IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INSUCESSO INTERNAS OU EXTERNAS À AULA: Internas- falta de assiduidade, ausências e/ ou inexistência de material específico da disciplina, indisciplina, recusa em participar nas atividades da aula; externas- falta de acompanhamento e supervisão por parte dos EE. iv) TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR DISCIPLINA/ANO E CICLO (usar os dados disponibilizados)Sucesso: 6º Ano: 13% / Insucesso: 6% - 2º Ciclov) QUALIDADE DO SUCESSO: TOTAL DE ALUNOS SEM NÍVEIS/MENÇÕES NEGATIVOS, MENÇÕES B/MB OU NÍVEIS 4 E 5 ATRIBUÍDOS ANO ALUNOS AVALIADOS TT ALUNOS S/NEGATIVAS TT ALUNOS C/ 4/5 – B/MB 6ºA 25 21 5 2 6ºB 24 24 4 0 6ºC 26 23 6 1 6ºD 19 15 7 3 6ºE 22 18 6 0 6ºF 25 19 2 0 6ºG 21 21 4 0 6ºH 25 17 4 0 6ºI 12 8 2 0 vi) DESVIOS ACENTUADOS (igual ou superior a 10% face ao valor de insucesso do ano) vii) VARIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE AOS RESULTADOS DE DIAGNÓSTICO E AO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR:

9,5%


6ºano

Variação dos resultados

A

0-4

B

4-0

C

1-3

D

2-3

E

3-3

F

0-5

G

2-0

H

3-5

I

2

34

viii) BALANÇO DO CUMPRIMENTO DA PLANIFICAÇÃO : a planificação foi ajustada ao diagnóstico inicial de cada turma, tendo sido cumprida com alterações de estratégias adequadas a cada turma. 2. AÇÃO FUTURA – TÓPICOS i) AÇÕES A ADOTAR ii) CONTEXTO das ações a adotar: NA AULA DISCIPLINAR- Dar continuidade às estratégias já referidas anteriormente e que conduziram ao sucesso dos alunos, privilegiando sempre o acompanhamento mais individualizado aos alunos que apresentem maiores dificuldades, colaborar com o Diretor de Turma e uma maior intervenção conjunta por parte do CT nas turmas. iii) ÂMBITO das ações - NO PLANEAMENTO DO TRABALHO: Maior diversificação na planificação de atividades ; NA AVALIAÇÃO: dar continuidade à adaptação das atividades de avaliação e NAS ESTRATÉGIAS DE TRABALHO: desenvolver ações que visem um maior envolvimento por parte dos alunos. DC –

Expressões

DISCIPLINA/ANO

- Educação Visual

1. ANÁLISE DE RESULTADOS - TÓPICOS i) AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS – Como a mudança do currículo na disciplina de EV, o grupo tentou realizar as planificações com bases nas metas curriculares. O 1º período foi um período de experimentação, diversificando as estratégias /métodos de ensino de forma que os alunos participassem e adquirissem bom aproveitamento. Concluindo-se que as estratégias adotadas tiveram resultados positivos. ii) EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS - ensino tutorial - alunos mais adiantados explicam aos colegas. Aula de coadjuvação. Aulas de AE. iii) IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INSUCESSO INTERNAS OU EXTERNAS À AULA – Falta de cumprimento de regras, falta de cumprimento de tarefas, falta de


assiduidade. Falta de um currículo para a disciplina que dificulta a gestão das aulas. iv) TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR DISCIPLINA/ANO E CICLO (usar os dados disponibilizados)

5ºANO 6º ANO 2º CICLO

SUCESSO 87% 86% 87%

INSUCESSO 13% 14% 13%

v) QUALIDADE DO SUCESSO: TOTAL DE ALUNOS SEM NÍVEIS/MENÇÕES NEGATIVOS, MENÇÕES B/MB OU NÍVEIS 4 E 5 ATRIBUÍDOS ANO ALUNOS AVALIADOS TT ALUNOS S/NEGATIVAS TT ALUNOS C/ 4/5 – B/MB 5ºano 160+4CEI 143 28 4 6ºano 196+3CEi 173 32 2 2º ciclo 356+7CEI 316 60 6 vi) DESVIOS ACENTUADOS (igual ou superior a 10% face ao valor de insucesso do ano) As turmas 6ºA , 6ºF e 6ºH vii) VARIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE AOS RESULTADOS DE DIAGNÓSTICO E AO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR Comparando com a disciplina de EVT 82011) há uma melhoria no sucesso: 5ºano (2011- 17% de insucesso e 2012 insucesso 13%) e 6ºano (2011 – 16% de insucesso e 2012 - 14%de insucesso). Em relação à avaliação diagnóstica não se verificam desvios. viii) BALANÇO DO CUMPRIMENTO DA PLANIFICAÇÃO Foram cumpridas a planificação proposta para o 1º período, embora algumas turmas terminassem os trabalhos nas primeiras semanas de janeiro. 2. AÇÃO FUTURA – TÓPICOS i) AÇÕES A ADOTAR Mudança de lugares e organização de uma nova planta da sala de aula (evt1) ii) CONTEXTO das ações a adotar: NA AULA DISCIPLINAR, NAS ÁREAS, FORA DA AULA/NO APOIO, AULA DE APOIO AO ESTUDO, … Apoio individualizado e fichas de trabalho no Apoio ao Estudo. Para os alunos CEI adotar o programa individual. iii) ÂMBITO das ações: NO PLANEAMENTO DO TRABALHO, NA AVALIAÇÃO, NA ADEQUAÇÃO DE MATERIAIS, NAS ESTRATÉGIAS DE TRABALHO, … Planeamento de atividades/materiais tendo em conta o PT de cada turma. Planeamento do trabalho tendo em conta as novas metas curriculares Avaliação – seguindo os critérios de avaliação

35


DC –

Expressões

DISCIPLINA/ANO -

Educação Tecnológica

1. ANÁLISE DE RESULTADOS - TÓPICOS i) AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS – Como a mudança do currículo na disciplina de ET, o grupo tentou realizar as planificações com base nas metas curriculares. O 1º período foi um período de experimentação, diversificando as estratégias /métodos de ensino de forma que os alunos participassem e adquirissem bom aproveitamento. Concluindo-se que as estratégias adotadas tiveram resultados positivos. ii) EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS - ensino tutorial - alunos mais adiantados explicam aos colegas. Aula de coadjuvação. iii) IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INSUCESSO INTERNAS OU EXTERNAS À AULA – Falta de cumprimento de regras, falta de cumprimento de tarefas, falta de assiduidade. Falta de um currículo para a disciplina que dificulta a gestão das aulas bem como a dificuldade em apoiar cabalmente todos os alunos dada a presença em sala de um único docente. iv) TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR DISCIPLINA/ANO E CICLO (usar os dados disponibilizados)

5ºANO 6º ANO 2º CICLO

SUCESSO 88% 80% 84%

INSUCESSO 12% 20% 16%

v) QUALIDADE DO SUCESSO: TOTAL DE ALUNOS SEM NÍVEIS/MENÇÕES NEGATIVOS, MENÇÕES B/MB OU NÍVEIS 4 E 5 ATRIBUÍDOS ANO ALUNOS AVALIADOS TT ALUNOS S/NEGATIVAS TT ALUNOS C/ 4/5 – B/MB 5ºano 160+4CEI 143 25 1 6ºano 196+3CEi 173 20 0 2º ciclo 356+7CEI 316 60 6 vi) DESVIOS ACENTUADOS (igual ou superior a 10% face ao valor de insucesso do ano) As turmas 6ºA , 6ºE, 6ºF e 6ºH vii) VARIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE AOS RESULTADOS DE DIAGNÓSTICO E AO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR Comparando com a disciplina de EVT 82011) há uma melhoria no sucesso: 5ºano (2011- 17% de insucesso e 2012 insucesso 13%) e 6ºano (2011 – 16% de insucesso e 2012 - 14%de insucesso). Em relação à avaliação diagnóstica não se verificam desvios. viii) BALANÇO DO CUMPRIMENTO DA PLANIFICAÇÃO Na generalidade foram cumpridas as planificações propostas para o 1º período, embora algumas turmas terminassem os trabalhos nas primeiras semanas de janeiro.

36


2. AÇÃO FUTURA – TÓPICOS i) AÇÕES A ADOTAR Mudança de lugares e organização de uma nova planta da sala de aula (evt1)

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ii) CONTEXTO das ações a adotar: NA AULA DISCIPLINAR, NAS ÁREAS, FORA DA AULA/NO APOIO, AULA DE APOIO AO ESTUDO, … Apoio individualizado e fichas de trabalho no Apoio ao Estudo. Para os alunos CEI adotar o programa individual. iii) ÂMBITO das ações: NO PLANEAMENTO DO TRABALHO, NA AVALIAÇÃO, NA ADEQUAÇÃO DE MATERIAIS, NAS ESTRATÉGIAS DE TRABALHO, … Planeamento de atividades/materiais tendo em conta o PT de cada turma. Planeamento do trabalho tendo em conta as novas metas curriculares Avaliação – seguindo os critérios de avaliação DC

EXPRESSÕES

DISCIPLINA/ANO:

EDUCAÇÃO VISUAL - 3º CICLO

1. ANÁLISE DE RESULTADOS - TÓPICOS i) AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS No início do ano foi feita uma análise crítica das metas curriculares procurando adaptá-las às particularidades das Turmas, da Escola e do Meio. Foram elaboradas as planificações tendo como preocupação a correção científico-pedagógica prevendo estratégias originais, diversificadas, motivadoras, assim como rigor e criatividade na escolha do material a utilizar com o objetivo de conseguir a participação ativa dos alunos. Quanto ao primeiro período a avaliação do impacto das estratégias aplicadas é bastante satisfatória nomeadamente com a utilização dos meios informáticos (computador e datashow) que contribui claramente para tornar o processo de ensino-aprendizagem mais aliciante e significativo, possibilitando-lhes o visionamento de imagens e vídeos relacionados com os conteúdos programáticos, essencialmente na disciplina de Educação Visual articulando com as Ciências da Natureza (o corpo humano) e com a História de Arte (o Património Cultural). Através da elaboração deste tipo de estratégias verifiquei que os alunos alargam o seu campo de visão e começam a percecionar que os temas abordados em sala de aula vão para além dela e fazem parte daquilo que os rodeia no seu dia-a-dia. Ainda, neste âmbito, foram dinamizadas atividades de âmbito multidisciplinar/interdisciplinar, promovendo o trabalho colaborativo (pares/grupos), tais como realização de uma visita de estudo ao Museu da Farmácia e saída de campo para recolha de informação sobre o Património Material e Imaterial no âmbito da unidade de trabalho na área de Educação Visual do 9ºano.-----------------------------------------------------------ii) EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS Considerando que as estratégias foram bem sucedidas no 1º período, as docentes propõem continuar a esclarecer as dúvidas, a valorizar a


participação na aula, a utilizar a caderneta do aluno como veículo de informação e a recorrer à elaboração de desenhos no quadro que ajudam à transmissão do conhecimento sobre os conteúdos disciplinares que são reproduzidos individual no caderno diário.-----------------------------------------------Nas turmas do 7º e 9º anos, a utilização dos meios informáticos (computador, datashow e os programas Power Point e Active Inspire) com o intuito de conduzir a uma participação mais ativa e organizada por parte dos alunos e a elaboração de minifichas revelaram-se outras duas estratégias bem sucedidas tendo em conta os interesses e os ritmos de aprendizagem dos alunos.---------------------------------------------------------------------------------------iii) IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INSUCESSO INTERNAS OU EXTERNAS À AULA, … As causas de insucesso na disciplina de Educação Visual (7º e 9ºano) estão associadas à falta de hábitos de trabalho e métodos de estudo, à deficiente mobilização de conhecimentos de anos anteriores, falta de concentração, às dificuldades de aquisição e aplicação de conhecimentos manifestadas pelos alunos e baixa autonomia na concretização das tarefas. No caso dos alunos que revelam pouco interesse procuro criar momentos de reflexão, de ajuste de estratégias e de instrumentos de avaliação e de utilização de reforço positivo a fim de motivar os alunos.----------------------------------iv) TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR DISCIPLINA/ANO E CICLO (usar os dados disponibilizados) ANO

TAXA DE INSUCESSO (1ºPERÍODO - 2011-2012)

TAXA DE INSUCESSO (1ºPERÍODO- 2012-2013)

7º ano

41 (34,2%)

26 (29%)

8º ano

13 (16,5%)

0 (0%)

9º ano

6 (23,1%)

7 (12%)

v) QUALIDADE DO SUCESSO: TOTAL DE ALUNOS SEM NÍVEIS/MENÇÕES NEGATIVOS, MENÇÕES B/MB OU NÍVEIS 4 E 5 ATRIBUÍDOS ANO

ALUNOS AVALIADOS

TT ALUNOS S/NEGATIVAS

TT ALUNOS C/ 4/5 – B/MB

7º ano

89

63

10

0

8º ano

105

105

31

0

9º ano

66

59

14

0

vi) DESVIOS ACENTUADOS (igual ou superior a 10% face ao valor de insucesso do ano) Não houve desvios acentuados. vii) VARIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE AOS RESULTADOS DE DIAGNÓSTICO E AO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR Pela análise dos dados dos quadros podemos verificar uma descida acentuada da percentagem de insucesso escolar comparativamente ao ano letivo

38


anterior, ou seja, no7º ano - de 41% em 2011/2012 para 29% em 2012/2013, no 8ºano - de 16,5% em 2011/2012 para 0% em 2012/2013) e no 9º ano - de 23,1% em 2011/2012 para 12% em 2012/2013. O total de alunos sem negativas no 7º ano é de 63, no 8º ano é de 105 e no 9º ano é de 59 revelando que na disciplina de Educação Visual os resultados escolares são manifestamente positivos. -----------------------Quanto à variação dos resultados face aos resultados de diagnóstico não houve desvios acentuados.-----------------------------------------------------------viii) BALANÇO DO CUMPRIMENTO DA PLANIFICAÇÃO As planificações de Educação Visual realizadas para o 1º Período foram cumpridas em todas as turmas.------------------------------------------------2. AÇÃO FUTURA – TÓPICOS i) AÇÕES A ADOTAR A reformulação da planta da sala de aula. ii) CONTEXTO das ações a adotar: NA AULA DISCIPLINAR, NAS ÁREAS, FORA DA AULA/NO APOIO, AULA DE APOIO AO ESTUDO, … As medidas a adotar para reforço dos alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem são o encaminhamento para a sala de estudo e, em contexto de sala de aula, a utilização da pedagogia diferenciada. As turmas 8ºC e 8ºD usufruem da medida de coadjuvação na disciplina de Educação Visual.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------iii) ÂMBITO das ações: NO PLANEAMENTO DO TRABALHO, NA AVALIAÇÃO, NA ADEQUAÇÃO DE MATERIAIS, NAS ESTRATÉGIAS DE TRABALHO, … As planificações foram realizadas tendo em conta as metas curriculares de Educação Visual. Fomentamos a experimentação e a utilização de materiais e instrumentos de desenho adequados à realização das atividades da aula que nos levam a interagir com os alunos para promover a sua aprendizagem. -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------A avaliação dos alunos é efetuada com grelhas de observação e com base no programa Excel, tendo em conta os critérios de avaliação aprovados em concelho pedagógico.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

DC:

EXPRESSÕES

DISCIPLINA/ANO:

Artes e Técnicas - 3º ciclo/ 8º/ 9º anos

1. ANÁLISE DE RESULTADOS - TÓPICOS i) AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS As estratégias implementadas demonstraram ser as corretas, adequadas à particularidade de alguns alunos . ii) EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS Estratégias práticas e sempre que possível, individualização de aprendizagens aos alunos que dela necessitem, bem como, a devida adequação/

39


adaptação às respetivas avaliações de desempenho.

40

iii) IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INSUCESSO INTERNAS OU EXTERNAS À AULA, … Internas - falta de assiduidade, ausências e/ ou inexistência de material específico da disciplina. Externas - falta de iniciativa por parte de alguns alunos e falta de acompanhamento e supervisão por parte dos EE. iv) TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR DISCIPLINA/ANO E CICLO 3º Ciclo Sucesso: 8º Ano: 91% Insucesso: 8º Ano: 9% 9º Ano: 100% 9º Ano: 0% A percentagem de insucesso deve-se à falta de assiduidade e falta de iniciativa de alguns alunos. v) QUALIDADE DO SUCESSO: TOTAL DE ALUNOS SEM NÍVEIS/MENÇÕES NEGATIVOS, MENÇÕES B/MB OU NÍVEIS 4 E 5 ATRIBUÍDOS ANO ALUNOS AVALIADOS TT ALUNOS TT ALUNOS C/ 4/5 – S/NEGATIVAS B/MB 8ºE (PCA) 11 10 7 0 ANO

ALUNOS AVALIADOS

9ºD (PCA)

9

TT ALUNOS S/NEGATIVAS 9

TT ALUNOS C/ 4/5 – B/MB 8 0

vi) DESVIOS ACENTUADOS (igual ou superior a 10% face ao valor de insucesso do ano) Não se registam desvios acentuados. vii) VARIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE AOS RESULTADOS DE DIAGNÓSTICO E AO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR 8ºano

Variação dos resultados (SUM dez.12/SUM dez.11)

E(PCA)

1-0


A variação dos resultados da avaliação sumativa de dez.12, face ao período homólogo do ano anterior (dez.11) como se constata , não é significativa .Não se apresenta a variação dos resultados no 9ºano pelo facto da turma no ano anterior (dez.11) não ser PCA e a turma do presente ano (dez.12) ser PCA. viii) BALANÇO DO CUMPRIMENTO DA PLANIFICAÇÃO A planificação tem sido cumprida com adequações de estratégias dirigidas à especificidade de cada turma/ aluno.

2. AÇÃO FUTURA – TÓPICOS i) AÇÕES A ADOTAR ii) CONTEXTO das ações a adotar: NA AULA DISCIPLINAR continuar com as atividades dirigidas para a prática; NO APOIO (em aula) proceder a um acompanhamento mais individualizado a alunos que apresentem maiores dificuldades ; iii) ÂMBITO das ações: NO PLANEAMENTO DO TRABALHO - partindo da planificação, orientar o trabalho com enfoque nos saberes estruturantes, considerando as preferências dos alunos cativando-os para a descoberta de outras artes e técnicas; NA AVALIAÇÃO - dar continuidade à adaptação das atividades de avaliação e realização de fichas de autoavaliação; NA ADEQUAÇÃO DE MATERIAIS - continuar a conceber materiais (fichas de trabalho e de avaliação) adaptados aogrupo/ turma e aos conteúdos lecionados. NAS ESTRATÉGIAS DE TRABALHO - as acima identificadas (1.ii)) como: ‘EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS’. DC:

EXPRESSÕES

DISCIPLINA/ANO

:

Educação Musical - 3º ciclo/ 7º/ 8º/ 9º anos

1. ANÁLISE DE RESULTADOS - TÓPICOS i) AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS As estratégias implementadas demonstraram ser as certas, muitas adequadas também à particularidade de alguns alunos e principalmente adaptadas a um currículo com a carga horária de 45 minutos. ii) EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS Estratégias práticas (prática instrumental/ audições) direcionadas a grande grupo; quando possível, individualização de aprendizagens e práticas aos alunos que

41


dela necessitem bem como a devida adequação/ adaptação às respetivas avaliações de desempenho de aptidão musical. iii) IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INSUCESSO INTERNAS OU EXTERNAS À AULA, … Internas- falta de assiduidade, ausências e/ ou inexistência de material específico da disciplina. Externas- falta iniciativa de alguns alunos no estudo em casa, falta de acompanhamento e supervisão por parte dos EE; currículo da disciplina com a carga horária de 45 minutos semanais. iv) TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR DISCIPLINA/ANO E CICLO (usar os dados disponibilizados) Insucesso: 7º Ano: 1% - 3º CicloInsucesso: 8º Ano: Insucesso: 9º Ano:

1% 2% - 3º Ciclo- 1% 0% - 3º Ciclo- 1%

A percentagem de insucesso deve-se à total falta de assiduidade de alguns alunos. v) QUALIDADE DO SUCESSO: TOTAL DE ALUNOS SEM NÍVEIS/MENÇÕES NEGATIVOS, MENÇÕES B/MB OU NÍVEIS 4 E 5 ATRIBUÍDOS ANO ALUNOS AVALIADOS TT ALUNOS S/NEGATIVAS TT ALUNOS C/ 4/5 – B/MB 7ºA 22 22 11 1 7ºB 27 26 8 0 7ºC 22 22 12 0 7ºD 18 18 9 0 ANO 8ºA 8ºB 8ºC 8ºD 8ºE (PCA)

ALUNOS AVALIADOS 21 25 23 25 11

TT ALUNOS S/NEGATIVAS 21 25 23 25 11

TT ALUNOS C/ 4/5 – B/MB 7 2 6 1 9 0 13 0 4 0

ANO 9ºD

ALUNOS AVALIADOS 9

TT ALUNOS S/NEGATIVAS 9

TT ALUNOS C/ 4/5 – B/MB 4 0

vi) DESVIOS ACENTUADOS (igual ou superior a 10% face ao valor de insucesso do ano) Não se registam desvios acentuados. vii) VARIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE AOS RESULTADOS DE DIAGNÓSTICO E AO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR

42


7ºano

Variação dos resultados

8ºano

(DIAG out.12/ SUM dez.12)

Variação dos resultados

9ºano

(DIAG out.12/ SUM dez.12)

A

8-0

A

0-0

B

12-1

B

1-0

C

4-0

C

3-0

D

8-0

D

2-0

E(PCA)

1-0

Variação dos resultados (DIAG out.12/ SUM dez.12)

D(PCA)

5-0

A variação dos resultados da avaliação sumativa de dez.12 face ao período homólogo do ano anterior (dez.11) é apresentada na totalidade de ano de escolaridade uma vez que os alunos não são os mesmos; ressalva-se ainda o facto da disciplina no ano transacto ter uma organização semestral e uma avaliação qualitativa no final do 1º período. Não se apresenta a variação dos resultados no 9ºano pelo facto da turma no ano anterior (dez.11) não ser PCA e a turma do presente ano (dez.12) ser PCA. Variação dos resultados 7ºano

Dez.11

Dez.12

(32 alunos)

(89 alunos)

Insucesso

3,1%

1%

TT alunos c/ 4/5

14 alunos

41 alunos

Variação dos resultados 8ºano

Dez.11

Dez.12

( 40 alunos)

( alunos)

Insucesso

0%

%

TT alunos c/ 4/5

17 alunos

alunos

viii) BALANÇO DO CUMPRIMENTO DA PLANIFICAÇÃO A planificação tem sido cumprida com adequações de estratégias dirigidas à especificidade cada turma/ aluno. 2. AÇÃO FUTURA – TÓPICOS i) AÇÕES A ADOTAR ii) CONTEXTO das ações a adotar: NA AULA DISCIPLINAR implementar atividades dirigidas para a prática vocal (interpretação de canções portuguesas) em grande grupo; NO APOIO (em aula) proceder a um acompanhamento mais individualizado a alunos que apresentem maiores dificuldades. iii) ÂMBITO das ações:

43


NO PLANEAMENTO DO TRABALHO- Partindo da planificação, orientar o trabalho com enfoque nos saberes estruturantes, considerando as preferências dos alunos cativando-os para a descoberta de outras culturas musicais/ ‘campos sonoros’; NA AVALIAÇÃO- dar continuidade à adaptação das atividades de avaliação e realização de fichas de avaliação; NA ADEQUAÇÃO DE MATERIAIS- continuar a conceber materiais (fichas de trabalho, de avaliação e partituras letras de canções) adaptados aos grupos/ turma e aos conteúdos lecionados. NAS ESTRATÉGIAS DE TRABALHO- As acima identificadas (1.ii)) como: ‘EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS’. 3. NOTAS Insuficiência no currículo (apenas 45 minutos/ semana) para o desenvolvimento de um trabalho com mais profundidade e a promoção de aprendizagens com mais consistência. DC

Expressões

DISCIPLINA/ANO

Educação Física, 2º e 3º ciclos

1. ANÁLISE DE RESULTADOS - TÓPICOS i) AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS As estratégias aplicadas ao longo dos anos pelo grupo, têm-se revelado adequadas (planificação e gestão programática em grupo; métodos de ensino activos com participação permanente do aluno; diversificação e diferenciação de conteúdos, de materiais e situações de aprendizagem; diversificação dos instrumentos de avaliação; demonstração e exemplificação;…). ii) EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS Gestão flexível dos conteúdos, atendendo à rotação das instalações, aos equipamentos e características das turmas; articulação entre os dois ciclos (2º/3º); continuidade pedagógica. iii) IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INSUCESSO INTERNAS OU EXTERNAS À AULA O insucesso em Educação Física apresenta um padrão bem definido. Os alunos com insucesso são aqueles que recusam integrar-se nas actividades da aula, seja por falta do material necessário, grande absentismo ou participação nula ou muito conflituosa. Os alunos que “aceitam” a sua integração nas actividades, mesmo com dificuldades psicomotoras, obtêm sucesso. iv) TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR DISCIPLINA/ANO E CICLO (usar os dados disponibilizados) Ver quadro do ponto seguinte. v) QUALIDADE DO SUCESSO: TOTAL DE ALUNOS SEM NÍVEIS/MENÇÕES NEGATIVOS, MENÇÕES B/MB OU NÍVEIS 4 E 5 ATRIBUÍDOS Educação Física 2012/2013 - Av. Sumativa, 1º período. Dados comparados com av. sum. 2011/2012 e av. diagn. 2012/2013 Diag. Set. Sum. Dez. 2011 2012 Sum. Dez.2012 5º Ano

Total alunos Sem neg. Nível<3 Nível>3 Nível>3, % Insucesso 193 180 13 48 25% 7%

Moda S

Total alunos Sem neg. Nível<3 Nível>3 Nível>3, % Insucesso 164 147 17 35 21,0% 10%

6º Ano

183

158

26

66

36%

14%

S

199

186

13

59

29,0%

7%

Total 2º C. 7º Ano

376 135

337 112

39 23

124 41

33% 30%

10% 17%

S S

363 89

333 81

30 8

94 11

25,0% 12,0%

8% 9%

44


8º Ano 9º Ano

91 73

82 71

9 2

36 29

40% 40%

10% 3%

S S

105 66

101 62

4 4

46 36

43,0% 54,0%

4% 6%

Total 3º C. 299 265 34 106 35% 11% S 260 244 16 93 35,0% 7% Total Esc. 675 602 73 230 34% 11% S 623 577 46 187 30,0% 7% Insucesso no 2º ciclo ligeiramente inferior ao do ano passado; no 3º ciclo insucesso inferior ao verificado no ano anterior, num valor bastante significativo, tal como o insucesso considerando a globalidade da escola; os valores de tendência central (3) continuam a prevalecer (confirmando o diagnóstico), embora o 9º ano registe valores de avaliação de mérito (4/5) superior a 50%; 8º ano é o que regista menor taxa de insucesso, ao passo que o 5º ano é o que regista a maior taxa.

vi) DESVIOS ACENTUADOS (igual ou superior a 10% face ao valor de insucesso do ano) 5º D; 6º I; 9º D (Nota: 6º I e 9º D, são turmas PCA). vii) VARIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE AOS RESULTADOS DE DIAGNÓSTICO E AO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR Ver quadro do ponto V. viii) BALANÇO DO CUMPRIMENTO DA PLANIFICAÇÃO A planificação foi cumprida pela generalidade dos professores, de acordo com o quadro da gestão programática definido no início do ano. 2. AÇÃO FUTURA – TÓPICOS i) AÇÕES A ADOTAR Melhorar a eficácia no desenvolvimento das actividades previstas no plano, ao nível da gestão e articulação das tarefas, pelos responsáveis das actividades; Clarificar e reforçar a informação das diferentes avaliações junto dos alunos/famílias – avaliação contínua. ii) CONTEXTO das ações a adotar: NA AULA DISCIPLINAR, NAS ÁREAS, FORA DA AULA/NO APOIO, AULA DE APOIO AO ESTUDO Nas tarefas internas do grupo; na comunicação com os directores de turma e as famílias. iii) ÂMBITO das ações: NO PLANEAMENTO DO TRABALHO, NA AVALIAÇÃO, NA ADEQUAÇÃO DE MATERIAIS, NAS ESTRATÉGIAS DE TRABALHO Planificação, mobilização de recursos, circulação/disponibilização da informação. DC ________________________________________________________ DISCIPLINA/ANO

TIC

1. ANÁLISE DE RESULTADOS - TÓPICOS i) AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ESTRATÉGIAS APLICADAS As estratégias adotadas foram adequadas ao programa, visto suscitarem a procura da informação e o trabalho colaborativo entre alunos.

ii) EXEMPLO DE ESTRATÉGIAS BEM SUCEDIDAS Utilização de uma plataforma colaborativa (Schoology) na qual o professor dá apoio dentro e fora da sala de aula, incentivar a pesquisa adequada da informação na Internet, trabalho colaborativo entre alunos dentro e fora da sala de aula. iii) IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INSUCESSO INTERNAS OU EXTERNAS À AULA, … Dimensão das turmas, e o tempo definido para as turmas de 7º ano e 8º ano (45 min), que no final se verifica ser pouco tempo para se conseguir lecionar adequadamente toda a matéria, bem como esclarecer dúvidas que surgem ao longo do ano letivo.

45


iv) TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR DISCIPLINA/ANO E CICLO (usar os dados disponibilizados) 46 Taxa de insucesso- 7º ano: 21%; 8º ano: 9%; 9º ano: 0%. Taxa de sucesso- 7º ano: 79%; 8º ano:91%; 9º ano: 100%. v) QUALIDADE DO SUCESSO: TOTAL DE ALUNOS SEM NÍVEIS/MENÇÕES NEGATIVOS, MENÇÕES B/MB OU NÍVEIS 4 E 5 ATRIBUÍDOS ANO ALUNOS AVALIADOS TT ALUNOS S/NEGATIVAS TT ALUNOS C/ 4/5 – B/MB 7º Ano 88 69 1 0 8º Ano 99 91 17 0 9º Ano 62 62 26 0 vi) DESVIOS ACENTUADOS (igual ou superior a 10% face ao valor de insucesso do ano) No 7º ano verificou-se uma taxa de insucesso de 21%. vii) VARIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE AOS RESULTADOS DE DIAGNÓSTICO E AO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR Para o 7º ano e 8º ano não existem resultados para comparar. O 9º ano teve um total de 58% dos alunos com nota de 3, e 42% atribuídos aos alunos com nota de 4. Neste período não houve alunos que atingiram a nota de 5. viii) BALANÇO DO CUMPRIMENTO DA PLANIFICAÇÃO O conteúdo planificado foi cumprido, no entanto algumas competências foram abordadas de uma forma mais superficial devido ao pouco tempo letivo com os alunos. 2. AÇÃO FUTURA – TÓPICOS i) AÇÕES A ADOTAR Continuar com adotar uma metodologia que se adeque com a carga horária de modo a possibilitar uma adequada aprendizagem a todos os alunos. ii) CONTEXTO das ações a adotar: NA AULA DISCIPLINAR, NAS ÁREAS, FORA DA AULA/NO APOIO, AULA DE APOIO AO ESTUDO, … AS ações devem ser adotadas quer na aula quer fora dela, caso contrário o tempo atribuído à disciplina é muito curto para conseguir atingir adequadamente os objetivos definidos na planificação. iii) ÂMBITO das ações: NO PLANEAMENTO DO TRABALHO, NA AVALIAÇÃO, NA ADEQUAÇÃO DE MATERIAIS, NAS ESTRATÉGIAS DE TRABALHO, … As medidas devem ser tomadas ao nível do planeamento da disciplina e nas estratégias de trabalho adotadas, sendo a avaliação formativa e sumativa sempre que se ache adequado.


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