Café JazzN´Bossa by Alvaro Franco

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apresentaĂ§ĂŁo

apresentação

númeras empresas estão buscando o incremento do RECONHECIMENTO e VALOR de marca através de iniciativas culturais que impactam a sociedade de forma mais profunda, conquistando a simpatia dos consumidores através de associações emocionais e positivas.

E neste campo a Souza Cruz se desenvolve, há tempos e com destaque. O Café Jazz’n’Bossa surge assim então, como um elemento de valorização da marca Souza Cruz e com a intenção de mostrar a importância do encontro das pessoas e destas com a música no passado e no presente. Passado porque um livro contará a história dos pontos de encontro e pontos da boa música em Porto Alegre, e presente, porque o mesmo livro registrará também a trajetória do Café do Porto, que desde a sua abertura em 1995 é parceiro da Souza Cruz. Nascimento de movimentos musicais, debates político-filosóficos, estratégias comerciais, amores e desamores, encontros de amigos, aulas, dança, música, tudo passa por uma mesa de café e pelos locais onde as pessoas tradicionalmente se reúnem. O Café do Porto foi o pioneiro desta nova geração de “cafés” que surgiu em Porto Alegre. Pioneiro em propor novos usos para o espaço público: as mesas nas calçadas agora parecem que sempre fizeram parte do cotidiano desta capital. Voltando ao presente, o Café Jazz’n’Bossa fará um grande encontro, trazendo a Porto Alegre dois grandes representantes dos gêneros Jazz e Bossa Nova: a americana Esperanza Spalding e o carioca Carlos Lyra. Na rua, em formato democrático, na região quem concentra a melhor gastronomia e do lazer diurno e noturno de Porto Alegre.

o festival

maioria das manifestações musicais nasce traduzindo o sentimento de uma geração, e muitas vezes nasce nos pontos de encontro desta geração.

A cultura popular e a criatividade das comunidades negras no entorno do Mississipi funcionaram como liga para o jazz. Nascido de uma mistura de gêneros musicais passa a influenciar outros. O encontro de jovens cariocas ao redor da música, buscando uma linguagem que representasse a sua geração deu origem a Bossa Nova. Porto Alegre tem hoje alguns importantes endereços para os apreciadores de Jazz. Isto graças ao interesse do público e existência de músicos locais da melhor qualidade. Desta vez a música é pretexto para um encontro comemorativo ... Ou será esta comemoração o pretexto para um encontro com a boa música?

O Café Jazz’n’Bossa surge como um evento singular. A Bossa Nova representada na origem com a presença de Carlinhos Lyra e o Jazz renovado através de Esperanza Spalding foram a escolha para apresentar esta comunhão musical. O Festival é uma ação inédita e acontece na região de maior apelo turístico da cidade, na Padre Chagas, pólo de gastronomia e lazer, moda, e gente descolada, no mês de setembro, que abre o calendário cultural do segundo semestre no Estado e na Capital. 7

o festival

O Café Jazz’n’Bossa acontece em dois formatos: Shows indoor no Café do Porto nos dias 17, 18 e 19 de setembro, com expectativa de público de 200 pessoas por noite, incluindo público de telão na calçada No dia 20 de setembro, feriado em Porto Alegre, um grande espetáculo ao ar livre, na Rua Padre Chagas, defronte ao Café do Porto, com mesas espalhadas por todo o quarteirão compreendido entre as ruas Luciana de Abreu e Dinarte Ribeiro, com duas grandes atrações nos gêneros Bossa Nova e Jazz.

programação

programação Carlos Lyra É um dos criadores da Bossa Nova. Seu ritmo e ginga, de acordo com palavras de Tom Jobim, são ímpares e suas melodias fornecem um apanhado da cultura brasileira com informações de todas as regiões do Brasil. Protagonista do documentário Coisa mais linda: história e casos da Bossa Nova, de 2005.

Esperanza Spalding É uma das maiores revelações do Jazznos últimos anos. Já se apresentou ao lado de Pat Metheny e Michael Camilo, e aos 20 anos se tornou professora da respeitada Berklee College of Music e foi escolhida a dedo pelo presidente americano Barack Obama para tocar na cerimônia do Nobel da Paz de 2009. Em 2011 ganhou fama mundial com a vitória no Grammy. Já esteve diversas vezes no Brasil e canta em inglês, espanhol e português.

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Café do Porto O Livro

elas hábeis mãos do historiador Sergio da Costa Franco, autor de tantas obras que registram pedaços da história do Brasil e especialmente do Rio Grande do Sul é que nasce a primeira parte do livro Muito Prazer: Café do Porto - Olhares sobre Porto Alegre.

Obra de caráter histórico, mas ao mesmo tempo contemporânea, pela riqueza de pesquisa e de imagens, um retrato dos vários momentos da sociedade e dos seus hábitos, locais de encontro das pessoas e locais onde existiu a boa música, desde o princípio do século XIX até os dias de hoje. A segunda parte registra a história do Café do Porto, seja como lição de empreendedorismo, como transformador dos hábitos da cidade e do jeito de ser de uma rua, como agente de arte e cultura urbana. Claudia Laitano foi escolhida para contar a trajetória do Cafe do Porto. A jornalista, editora, cronista e escritora reúne características ímpares que facilitarão a costura da diversidade de temas que envolvem a história a ser contada. E todo este conteúdo será acompanhado de fotos, de registros do passado e de uma captação atual dos pontos de encontro das cidades, feitos por ilustradores e fotógrafos reconhecidos. Obras de Sérgio da Costa Franco sobre Porto Alegre • “Porto Alegre e seu comércio” (Ed. Associação Comercial de Porto Alegre, 1983) • “Porto Alegre: guia histórico” (ed. UFRGS, 1988) • “Gente e espaços de Porto Alegre” (ed. UFRGS, 2000) • “Porto Alegre sitiada” (ed. Sulina, 2000)5 • Porto Alegre Ano a Ano – Uma Cronologia Histórica 1732/1950 • Porto Alegre – Guia Histórico • Dicionário Político do Rio Grande do Sul

A EXPOSIÇÃO e o DOCUMENTÁRIO

projeção no tempo é um dos desafios que sempre se apresenta para as iniciativas culturais. Para incrementar a repercussão e duração da iniciativa, o esforço de construção do livro dá origem a uma exposição que vai mostrar a evolução da vida do Rio Grande, desde o início do século XIX ate os dias de hoje, contada através dos seus pontos de encontro e pontos em que acontecia a boa música. E como toque especial deste registro, a exposição também contará a trajetória do Café do Porto, do pioneirismo, das marcas parceiras e das iniciativas culturais. O documentário surge então naturalmente, como outra expressão desta exposição que acontecera no Memorial do Rio Grande do Sul, para ser exibido nas redes de cultura do Estado e de fora do RS e em sessões especiais.

investimento

Aproveitamento Comercial e Investimento

valor do investimento para a produção das iniciativas elencadas é de R$ 698.000,00. Conta com 100% de incentivo através da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.

O retorno principal para a Souza Cruz, se dará através de presença de marca na comunicação e produção do Festival, em categoria especial de relevância (Souza Cruz apresenta: Café Jazz’n’Bossa), com intensa exposição nos shows indoor e no grande show do dia 20/09/2014. A marca da empresa estará presente também, e de forma destacada, na exposição, na abertura e encerramento do documentário e na capa do livro. Além destes retornos, o patrocinador contará com 400 exemplares do livro.

Equipe Concepção Curadoria Geral Curadoria Musical Direção Geral Gestão de Projeto Livro Editora Exposição Documentário Produção Produção Cultural

As folhas das árvores começavam a estalar sob os pés dos moradores do bairro Moinhos de Vento no outono de 95. Uma faixa no número 293 da Rua Pe. Chagas anunciava novidades para breve. No 19 de julho, logo depois do inverno, chegou a bela surpresa, uma surpresa que transformou a vida na região e aos poucos foi transformando a de toda a cidade. Aquele suspiro desejoso de sentar numa cafeteria, tomar um espresso de primeira qualidade, conversar com algum conhecido, ler o jornal ou simplesmente ver a vida passar numa pausa de puro prazer e voltar rapidinho para a rotina vinha sempre acompanhado de imagens de Buenos Aires, Paris. Agora, isto se tornara possível no Café do Porto. Aos poucos a notícia foi se espalhando e as pessoas descobrindo uma simpática porta na Pe Chagas por onde exalava o sedutor perfume de um espresso sendo tirado pelo barista. E por onde entravam cada vez mais clientes que foram se transformando em freqüentadores diários e amigos da casa. 20 anos depois, a diversidade de cafés, restaurantes, charmosas lojas valorizadas pela circulação de portoalegrenses, gaúchos, brasileiros de muitos estados e estrangeiros de variadas procedências atraídos pelo charme da Pe. Chagas e entorno convive com a permanência dos moradores apaixonados pelo bairro. Neste tempo todo o Café do Porto foi dando sua contribuição para Porto Alegre: as primeiras mesas na calçada, o primeiro café filô da cidade, espaço para exposições de arte, o pioneiro local de encontro para debater hábitos saudáveis no Café com Saúde, o primeiro endereço para brindar com espumante comercializados em taça.... Da mesma forma como muita gente não tem idéia de como era a vida antes do telefone celular, também muitos não conseguem imaginar a vida antes do Café do Porto.