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20 galerias na sp arte 2012
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aviso aos visitantes Embora as feiras de arte, e consequentemente seu público, venham crescendo a cada ano num admirável ritmo de progressão aritmética, o grosso dos seus visitantes ainda é composto pelos “calouros das vernissages” e por aqueles sem muita intimidade com a arte contemporânea. É natural e inevitável: um puro efeito da expansão do setor. Gente legitimamente interessada e que se dirige às feiras - como a SP Arte, que abre ao público dia 10 de maio, a Parte (feira de arte acessível em sua 2a edição), prevista para outubro, ambas em São Paulo, e a Art Rio, programada para setembro -, motivado pelos comentários dos amigos mais bem informados, pelo mal estar nas rodas de conversa quando essas ultrapassam os limites tímidos das rotinas de suas áreas de ação profissional, pela cobertura cada vez mais ampla e ruidosa da mídia, sedenta de celebrações e celebridades, fazendo crer que a arte contemporânea “está bombando”. Pois bem, esses visitantes ficam um tanto quanto desconcertados pelo número de “obras de arte” incompreensíveis, embaralhadas a outras, essas sim, de procedência indiscutivelmente séria; obras
bem feitas, respeitavelmente encaixadas na história da arte, ostentando autorias com a respeitabilidade de um Volpi, Iberê Camargo, Amilcar de Castro etc. O sentimento fica ainda mais agudo quando o hermetismo vem embutido em fachadas horrendas ou sob a forma de algo que aparentemente é de uma banalidade insultante. Diante disso e da ânsia por vendas elegantemente abafada do contingente de marchands e equipes, o visitante noviço divide-se entre a desagradável sensação de ser um ignorante dos mais cristalinos ou estar sendo alvo de uma enorme e cínica empulhação. (No fundo, uma sensação nada diferente daquela que sentimos quando presenciamos um pronunciamento presidencial ou a comunicação de um novo e salvador plano econômico). Essa sensação, sublinhe-se, é das mais férteis mas também das mais incômodas. Ninguém quer sentir por muito tempo o chão fugir-lhe dos pés e, por isso mesmo, agarra-se a primeira boia, venha ela sob a forma de matrícula num curso livre de introdução ao assunto ou, o que é bem
mais sedutor dado que transforma sua ignorância em mérito, pelo alinhamento à falange dos detratores da arte contemporânea, que no Brasil reúne gente do calibre de um Ferreira Gullar, poeta dos mais importantes mas que no capítulo “militância e crítica de arte” seu brilhante passado venha sendo insistentemente embaçado por seu presente, até outros cuja desimportância impede que sejam recenseados. De modo geral os detratores concluem pelo desacerto, a inconsequência, o vazio da arte contemporânea, pela via da sua comparação com a produção do passado, variando do passado próximo, a produção moderna, recuando até a fundação da estética no século XVIII, ou até mesmo ao Renascimento, períodos em que essa modalidade da produção humana chamada arte ganhou novos estatutos e graus de importância. Aqui não será possível âmbito entrar nos exemplos mais ou menos ardilosos e que no geral incorrem no mesmo erro de medir algo por um sistema métrico alheio ao que ele traz consigo o que equivale a dizer que não há como julgar a qualidade de uma instalação tendo pinturas como
parâmetro como também não se pode avaliar uma partida futebol através das regras do baseball, a homeopatia pelas regras da alopatia e por aí vai. A omissão de fatos históricos é um aspecto fundamental da argumentação desenvolvida pelos arautos da morte da arte na contemporaneidade. Aliás, admira que esses não tenham aprendido com seus inumeráveis antecessores, aqueles que o ridículo empurrou ao infinito território onde se acomodam os anônimos e justamente esquecidos, como, por exemplo, os que reagiram contra Le Corbusier e os arquitetos modernos; jogaram ovos em Nijinsky e, por extensão, em Igor Stravinsky; processaram Flaubert; ignoraram Van Gogh; a lista prossegue interminável. Espanta aqueles que fazem pronunciamentos definitivos sobre a “verdadeira arte”, que saem em defesa de uma arte absoluta, esquecendo-se, ou querendo-nos fazer esquecer, que a arte, na qualidade de produto da história, varia no tempo e no espaço: nada tem de fixa; não teve seus mandamentos trazidos por nenhum Moisés. Parafraseando Brecht, a arte [como tudo] é filha do tempo e não da autoridade.
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(das feiras de arte)
A história da arte é pródiga em casos de mudança de recepção, em aclamar obras esquecidas por anos e até séculos, e em colocar no chão produções antes consideradas eternas. Se é fato que Shakespeare foi um caso de sucesso imediato e permanente, o mesmo, lembra Frank Kermode, não se aplica ao grande Sandro Boticelli, vizinho de Michelangelo na Sistina, que, como vescreveu Michael Levey, “passou por séculos de abandono”. Mesmo em meados do século XIX a crítica de arte era unânime em considerá-lo um pintor de “mulheres rudes de um modo geral destituídas de beleza”. Falando nisso, o que dizer acerca dos padrões de beleza feminina, variáveis como as estações do ano? Se o mercado de reputações artísticas é marcado por altos e baixos, o mesmo não se pode dizer dos seus conceitos que, arraigados ao público, sobrevivem duradouramente, indiferente a dinâmica da própria produção artística. O público, dizia Delacroix, “é um relógio que atrasa”. A questão é: quem não é público? Se até mesmo os artistas o são, o que dizer de críticos e das demais autoridades que falam em nome da arte?
Mas fiquemos com o que nos interessa, o público pouco afeito a arte contemporânea. É certo que grande parte de seu desapontamento e irritação quando visita as feiras de arte contemporânea, deve-se a sua frustração em encontrar a “beleza”. Ah, a beleza. Uma das mais antigas e resistentes refere-se ao fato de que toda mulher grávida que desejasse que seu filho fosse belo deveria cercar-se de coisas belas, um modo de ver o problema que se espraiou por todas as pessoas que supõem que o convívio com coisas lindas seja benéfico. Joseph Brodsky, em seu livro sobre Veneza, recupera e reforça essa noção ao lembrar que “somos o que olhamos”. Uma correspondência que efetivamente balizou e baliza a produção artística mas que, por outro lado, não pode ser resumida a perseguição da beleza na qualidade de sua única missão. Isto já devia ter ficado claro desde que Rimbaud, tendo-a sentado em seu colo, injuriou-A. A beleza foi paulatinamente despojada de seu estatuto até porque era incompatível com o movimento, possuía a imobilidade - e o tédio – dos entes perfeitos. A partir de
Baudelaire a modernidade é associada ao movimento, à transformação ininterrupta, o que por certo inclui a produção artística, os conceitos que presidem sua produção, sua definição mesma. O que é arte afinal? Como pretender fixar um conceito que de há muito afirma sua aversão a qualquer camisa de força? Em uma de suas colocações mais inspiradas, Waltercio Caldas afirmou que nunca se perguntava se o que estava fazendo era arte ou não, a seu ver uma pergunta improdutiva. O visitante das feiras de arte contemporânea deve ter em mente que a arte está em movimento porque ele próprio está em movimento, e que seu desconforto e incompreensão é o sintoma de que algo fértil está acontecendo. Sob esse ponto de vista a busca pela beleza frequentemente significa o desejo de se agarrar a algo que já lhe pertence, que ele já traz consigo. Significa antes reconhecer do que conhecer. O contrário disso é a constatação das lacunas, do seu inacabamento, que também é a possibilidade de sua ampliação como ser. Seu interesse pelo que não conhece converte-se em posicionamento ativo sobre o mundo, tão bem expresso
por Oswald de Andrade, em seu Manifesto Antropófago, “Só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago”. O visitante das feiras de arte contemporânea, deve ter em mente que a história da arte é um desfile de escândalos, que Caravaggio, antes de ser consagrado como gênio, foi considerado um autor de telas que agrediam a sensibilidade vigente, que o afresco de Michelangelo da Capela Sistina impressionou Delacroix também pela exuberância pouco bíblica dos corpos, que muita gente achava – e acha – as telas de Edvard Munch deploravelmente horrendas, que o grande compositor húngaro, Bela Bártok, antes de virar uma unanimidade, foi considerado alguém que “saíra em procura da beleza armado de martelo e bastões”. Por fim, o visitante de feiras de arte contemporânea deve ter em mente que ou bem ele abandona a sua busca de beleza compreendida como formas harmoniosas, simétricas, reconfortantemente regulares, ou a compreende que ela pode estar em outras partes e sob outras aparências. Agnaldo Farias FAUUSP
baró galeria
Artistas Ana Teixeira Claudia Jaguaribe Courtney Smith Daniel Lannes Darío Escobar David Medalla Eduardo Srur Enrique Radigales Érica Bohm Fabiano Gonper Felipe Barbosa Felipe Ehrenberg Flavia Junqueira Flaminio Jallageas Iván Navarro Joan Fontcuberta Jorge Menna Barreto Marcone Moreira Mariana Sissia Mariannita Luzzati Massimo Vitali Mônica Piloni Nicola Costantino Pablo Siquier Patrick Hamilton Raquel Kogan Ricardo Alcaide Roberto Jacoby Rosana Ricalde Toby Christian Túlio Pinto Yoshua Okón
Iván Navarro Eco 5 (Red), 2011 Lâmpada fluorescente, tambor, vidro, espelho, vidro espelhado e energia elétrica 91,4 x 35,6 cm
estudiobuck
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Artistas Adriana Veiga Adrianne Gallinari Ana Kesselring Arnaldo Battaglini José Bernnô Laura Gorski Luiz Martins Marçal Athayde Marcos Garrot Mattia Denisse Rodrigo Bueno Sara Carone Rodrigo Bueno Mobília Retomada, 2011 Plantio sobre cadeira recuperada 96 x 49 x 44 cm Foto: Douglas Garcia
fass galeria
Artistas Annemarie Heinrich Fernando Lemos German Lorca Irmãos Vargas Jean Manzon Luiz Carlos Barreto Martín Chambi Voltaire Fraga Heinz Hajek-Halke Rosa dos Ventos (Windrosen), 1956 Cópia de sais de prata 34,5 X 27,5 cm Edition Werner Kunze Berlin, 1978
galeria fortes villaça
Artistas Adriana Varejão Armando Andrade Tudela Barrão Beatriz Milhazes Carlos Bevilacqua Cerith Wyn Evans Damián Ortega Efrain Almeida Erika Verzutti Ernesto Neto Franz Ackermann Gerben Mulder Hiroshi Sugito Iran Do Espírito Santo Jac Leirner Janaina Tschäpe
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João Maria Gusmão + Pedro Paiva José Damasceno Julião Sarmento Leda Catunda Los Carpinteros Luiz Zerbini Marina Rheingantz Marine Hugonnier Mauro Piva Mauro Restiffe Michael Sailstorfer Nuno Ramos Osgemeos Paulo Nenflidio Rivane Neuenschwander Rodrigo Matheus
Sara Ramo Sergej Jensen Simon Evans Tamar Guimarães Tiago Carneiro Da Cunha Valeska Soares
Marine Hugonnier Art for Modern Architecture: Soccer World Cup Folha de São Paulo July 20th 1994, 2011 Serigrafia sobre capas de jornais antigos Políptico de 4: 57x34cm, 56x34cm, 55x31cm, 55x31cm Foto: Eduardo Ortega
galeria leme
Artistas Ana Elisa Egreja AVPD David Batchelor Elaine Tedesco Felipe Cama Flavia Metzler Frank Thiel Gabriel Acevedo Velarde Gustavo von Ha Henry Krokatsis Jessica Mein João Pedro Vale João Carlos Martinat Luiz Braga Marcelo Moscheta Marcia de Moraes
Mariana Manhães Milton Marques Neil Hamon Nina Pandolfo Patricia Osses Paulo Almeida Richard Galpin Rosana Palazyan Sandra Gamarra Sebastiaan Bremer Tony Cragg Zilvinas Kempinas
Luiz Braga Retirando luz vermelha, 1990 Pigmento sobre papel fotográfico de algodão. 70 x 105 cm 5 + 2 P.A. Galeria Leme
galeria logo
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Artistas Bruno 9Li Luciana Araujo Andres Bruck Alex Hornest Doma Gustavo Eandi Felipe Yung Flip Talita Hoffmann Jayelle Hudson Walter Nomura Tinho Carlos Issa Weaver Lima Paul Loubet Alberto Monteiro Adriano Cinelli Onio Emerson Pingarilho Lauro Roberto Fabiano Rodrigues Flavio Samelo América Sanchez Sesper Nicolás Sobrero Tomas Spicolli Rimon Guimarães Fefê Talavera Luis Flavio Trampo Lin Yi-Hsuan Fabio Zimbres Bruno 9Li Sem título Acrílica sobre linho 198 x 171 cm
galeria luisa strina
Artistas Adrián Villar Rojas Alessandro Balteo Y. Alexandre da Cunha Armin Linke Brian Griffiths Caetano de Almeida Carlos Garaicoa Cildo Meireles David Haines Edgard de Souza Erick Beltrán Federico Herrero Fernanda Gomes Gabriel Sierra Gilberto Mariotti Jarbas Lopes Jazmín López Jorge Macchi Juan Araujo Keila Alaver Laura Belém Laura Lima Luisa Lambri Lygia Pape Magdalena Jitrik Marcellvs L. Marcius Galan Marepe Marina Saleme Mateo López Matias Duville Muntadas Nicolás Paris Pablo Accinelli Pedro Motta Pedro Reyes Renata Lucas Tonico Lemos Auad
Marepe Abelha, 2012 Técnica mista 158 x 76 x 41 cm
galeria marcelo guarnieri
Artistas Alice Shintani Ana Paula Oliveira Antonio Lizárraga Cristiano Mascaro Cristina Canale Flávio de Carvalho Iberê Camargo Iolanda Gollo Mazzotti José Carlos Machado Laura Vinci Luiz Paulo Baravelli Marcello Grassmann Marcus Vinícius Mariannita Luzzati Mario Cravo Neto Masao Yamamoto Mira Schendel Pedro Hurpia Pierre Verger Pino Renata Bueno Rogério Degaki Silvia Velludo Tomie Ohtake
Marcus Vinícius Expansivo, 2012 Acrílica sobre MDF e esmalte sob vidros 40 x 35 cm Crédito da fotografia Maurício Froldi
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galeria marilia razuk
Artistas Amilcar de Castro Angelo Venosa Bruno Dunley Cabelo Caetano Dias Cláudio Cretti Debora Bolsoni Fabio Miguez Felipe Cohen Flavia Bertinato Germana Monte-Mór Gustavo Rezende Hilal Sami Hilal José Bechara Joaquin Cocina e Cristoban Léon
Maria Lynch Mariana Galender Marina Weffort Marlon de Azambuja Raquel Garbelotti Rodrigo de Castro Vanderlei Lopes Wagner Malta Tavares Zlatko Kopljar
Amilcar de Castro Sem título, déc. 80 Aço 74 x 115 x 2,5 cm
galeria moura marsiaj
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Artistas Alan Fontes Alexandre Mury Alice Vinagre Amanda Melo Ana Miguel Arnaldo Antunes Barbara Wagner Bruno Vilela Carlos Mélo Carolina Martinez Clemens Krauss Cristian Silva - Avária Daniel Murgel Edgar Martins Eduardo Climachauska Eduardo Kac Elder Rocha Eudes Mota Fabio Baroli Fabio Magalhães Fernando Perez Gabriela Machado Isaque Pinheiro KIlian Glasner Lucia Laguna Marta Chilindrón Monica Rizzolli Paulo Meira Paulo Vivacqua Rafael Zavagli Renata de Bonis Thiago Honório Waléria Américo
Daniel Murgel Anotações: Fragmentos do Caderno Vermelho IX, 2010 Aquarela e grafite sobre papel 42 x 30 cm
galeria nara roesler
Artistas Abraham Palatnik Alberto Baraya Alice Miceli Antonio Dias Antonio Manuel Artur Lescher Brígida Baltar Cao Guimarães Carlito Carvalhosa Cristina Canale Eduardo Coimbra Hélio Oiticica Jonathan Hernández José Patrício Julio Le Parc Karin Lambrecht Laura Vinci Lucia Koch Luzia Simons Marcelo Silveira Marco Maggi Marcos Chaves Melanie Smith Milton Machado O Grivo Paul Ramirez Jonas Paulo Bruscky Raul Mourão Rodolpho Parigi Sérgio Sister Tomie Ohtake
José Patrício Vanitas – espiral e labirinto, 2012 Peças de quebra-cabeças de plástico sobre madeira 181 x 181 cm
galeria raquel arnaud
Artistas Alberto Martins Arthur Luiz Piza Carla Chaim Carlos Alberto Fajardo Carlos Cruz-Diez Carlos Nunes Carlos Zilio Cassio Michalany Célia Euvaldo Daniel Feingold Elias Crespin Frida Baranek Geórgia Kyriakakis Iole de Freitas José Resende Marco Giannotti
Maria-Carmen Perlingeiro Sergio Camargo Sérvulo Esmeraldo Silvia Mecozzi Tuneu Waltercio Caldas
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Waltercio Caldas Prisma, 1975 Metal amarelo polido e acrilico 120 x 150 x 2 cm
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Artistas Ana Maria Tavares André Komatsu Cadu Carla Zaccagnini Carmela Gross Chelpa Ferro Chiara Banfi Cia de Foto Cinthia Marcelle Claudia Andujar Daniel Senise Detanico Lain Dias & Riedweg Dora Longo Bahia Fabio Morais Gabriela Albergaria
Gisela Motta & Leandro Lima Guilherme Peters João Loureiro Jonathas de Andrade Leya Mira Brander Lia Chaia Marcelo Cidade Marcelo Zocchio Marco Paulo Rolla Marilá Dardot Maurício Ianês Nicolás Robbio Odires Mlászho Rafael Assef Rodrigo Braga Rosângela Rennó
Lia Chaia Folhagem, 2012 Forro de carpete cortado e costurado Foto: divulgação
gustavo rebello arte
Artistas Alexander Calder Aluísio Carvão Antonio Bandeira Antonio Maluf Antonio Manuel Antoni Tàpies Arpad Szenes Arthur Luiz Piza Brad Howe Cesar Domela Chico Fortunato Cildo Meireles Décio Vieira Francisco Sobrino Ione Saldanha Ivan Serpa
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Jesús Rafael Soto João José Costa Jorge Guinle Julio Le Parc Julio Villani Leda Catunda Lygia Pape Paulo Roberto Leal Raymundo Colares Roberto Magalhães Roma Drumond Rubem Ludolf Victor Vasarely Vieira da Silva Waltercio Caldas
Paulo Roberto Leal Quasar, 1982 Óleo e colagem sobre tela 70 x 70cm
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Artistas Frida Baranek Alex Cerveny Malu Fatorelli Nelson Felix Hilal Sami Hilal Claudia Jaguaribe Vanderlei Lopes Claudia Melli
Bel Barcellos Ivan Cascão Thales Leite Maria Lynch Vicente de Mello Tiago Moraes Manoel Novello Kitty Paranaguá Paulo Pasta Conceição Rodrigues Marcus André Leonardo Costa Braga João Orleans e Bragança Ivan Cascão Paulo Climachauska Manfredo Souzanetto José Spaniol Fabio Seixo
lume photos
Artistas Alessandro Ruaro Alexandre Urch Alex Romano Anderson Zaca André Albuquerque Angela di Sessa Caio Palazzo Carla Bispo Carolina Krieger Cássia Tabatini Cláudio Edinger Denis Wajman Diego Kuffer Dudu Tresca Fabio Heinzenreder Felipe Cretella Felipe Morozini
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Fran Parente Gabriel Matarazzo Gabriel Nehemy Gabriel Wickbold Gal Opiddo Giovanna Nucci Gustavo Rampini Guta Galli Helena de Castro Inês Antich João Sal Juan Esteves Julieta Benoit Leka Mendes Lincoln Watanabe Lucille Kanzawa Luiz Aranha Luiz Cunha
Marcio Scavone Marco Fabio Paula Brandão Paula Marina Pepe Mélega Renata Chebel Roberto Guglielmo Rodrigo Almeida Prado Rodrigo Kassab Rodrigo Richter Rodrigo Rosenthal Serapião Sérgio Scripilliti Thiago Fogolin Tinko Czetwertynski Victor Collor
Alexandre Urch Yellow Habits, 2011 Fotografia 100 x 67cm (tiragem de 10) 120 x 80cm (tiragem de 7)
mendes wood
Artistas Adriano Costa Ana Dias Batista Daniel Steegmann Deyson Gilbert Diego Singh Jen DeNike Kevin Francis Gray Kota Ezawa Leticia Ramos Lucas Arruda Marina Simão Patricia Leite Paulo Nazareth Theo Craveiro Thiago Martins de Melo Tunga
Paulo Nazareth Sem título, 2012 Impressão fotográfica em papel algodão 90 x 67 cm
mônica filgueiras & eduardo machado galeria
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Artistas Adriana Banfi Antonio Bandeira Baravelli Beatriz Franco Beth Turkieniez Celso Orsini Elaine Gomes Eva Castiel Fernando Ferreira de Araujo Fernando Ribeiro Flávio de Carvalho Florian Raiss Hércules Barsotti Hugo Curti Kimi Nii León Ferrari Lúcio Carvalho Macaparana Mario Cravo Neto Mira Schendel Nelson Leirner Ozi Patricia Kaufmann Raquel Kogan Rosa de Luca Sergio Camargo Wesley Duke Lee
Beatriz Milhazes A manhã do dia em que venus morreu de amor Óleo sobre tela 167 x 97 cm
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Artistas Aida Chehrehgosha Åke E:son Lindman Annika Thörn Legzdins Björn Abelin Christer Strömholm Dawid Edvard Koinberg Gunnar Smoliansky Helga Härenstam Henrik Isaksson Garnell Håkan Strand Inka & Niclas Julia Peirone Martin Bogren Martina Hoogland Ivanow Naun Juarez
Pernilla Zetterman Sara Arnald Tuija Lindström Thomas Wågström
Represented Artists SP-Arte 2012 Christer Strömholm Gunnar Smoliansky Dawid Tuija Lindström Edvard Koinberg Inka & Niclas Henrik Isaksson Garnell
Inka & Niclas Saga XI, 2011 Archival Pigment Print 60 x 90 cm Edition of 5 + 3 AP Credits: Inka Lindergård/ Niclas Holmström
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Artistas Alessandra Duarte Ana Holck Bruno Kurru Bruno Vieira Carolina Ponte Deborah Engel Estela Sokol Felipe Morozini Fernando Velázquez Gustavo Nóbrega Highraff James Kudo Jardineiro André Feliciano João Castilho Kátia Maciel Nati Canto Pedro Varela RAG Renata Egreja Rodrigo Cunha Rodrigo Zeferino Valentino Fialdini Wagner Pinto
Rodrigo Cunha Jovem com Cães Aninhados, 2011 Óleo sobre tela 100 x 100 cm Foto: Guilherme Gomes
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Baró Galeria R. Barra Funda 216 São Paulo SP +5511 3666 6489 barogaleria.com Stand 011
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