Jornal dos Bancários - ESP. PRESTAÇÃO DE CONTAS 2014

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EDIÇÃO ESPECIAL - PRESTAÇÃO DE CONTAS • MARÇO DE 2015 • SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE CRÉDITO NO ESTADO DE PERNAMBUCO

Contas equilibradas

A maior parte do dinheiro foi investida, no ano passado, nas atividades de mobilização e pressão, principalmente durante a Campanha Nacional

O Sindicato encerrou 2014 com mais um superávit em suas contas – foi quarto ano consecutivo. O resultado positivo foi garantido graças à reforma administrativa feita pela atual direção

M

ais uma vez, o Sindicato encerrou o ano com as contas equilibradas. O balanço financeiro de 2014, publicado nas próximas páginas, registrou mais um superávit – o quarto consecutivo. O resultado positivo acumulado desde 2011 foi conquistado graças à reforma administrativa feita pela atual direção do Sindicato e que vem melhorando consideravelmente a gestão. “Até 2009, o Sindicato costumava fechar suas contas no vermelho”, conta a secretária de Finanças do Sindicato, Suzineide Rodrigues. “Assumimos nosso primeiro mandato, em dezembro daquele ano, com o compromisso de acertar as contas do Sindicato. Até então, a entidade gastava mais do que arrecadava e só não estava quebrada por causa das receitas ex-

traordinárias”, explica Suzi. A presidenta do Sindicato, Jaqueline Mello, destaca que a atual diretoria está terminando seu segundo mandato deixando as contas da entidade saneadas. “Atuamos com muito rigor e responsabilidade com o dinheiro do bancário. Saneamos as contas e hoje o superávit anual já é uma tendência. Inclusive o orçamento de 2015 prevê mais um ano de contas equilibradas”, destaca. MAIS INVESTIMENTOS

Segundo Suzineide, o fato de o Sindicato ter fechado o ano no azul não quer dizer que a entidade investiu menos na mobilização e na luta dos bancários, que consomem a maior parte dos recursos da entidade. “Pelo contrário, aumentamos os

investimentos nestes pontos, mas reduzimos as despesas em diversas áreas secundárias que constituíam verdadeiros desperdícios. Com mais rigor na gestão, conseguimos sanear as contas e transformar o inédito superávit registrado em 2011 numa tendência”, explica. A maior parte do dinheiro foi investida, no ano passado, nas atividades de mobilização e pressão. Principalmente durante a Campanha Nacional, quando os bancários ampliaram suas conquistas após mais uma forte greve. “Mas não é só isso. Também investimos em atividades culturais, esportivas e sociais. Além disso, cuidamos da infraestrutura do Sindicato, com a aquisição de novos equipamentos e melhorias em nossa sede, subsedes e no Clube de Campo”, detalha Suzineide.

Suzineide Rodrigues

Jaqueline Mello


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QUADRO I BALANÇOS PATRIMONIAIS Exercício findo em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores expresso em reais) ATIVO

NOTA

2014

2013

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

CIRCULANTE

NOTA

2014

2013

87.610

81.573

42.410

36.139

23.864

19.886

CIRCULANTE

Caixa e equivalentes de caixa

4

5.428.954

3.791.080

Contas a receber

5

664.625

552.815

29.171

9.860

Impostos e contribuições

-

-

Obrigações intersindicais

Adiantamentos concedidos

Fornecedores Obrigações sociais

9

Outros débitos 6.122.750

4.353.755

NÃO CIRCULANTE

NÃO CIRCULANTE

Realizável a longo prazo

Exigível a longo prazo

Deposito judicial Deposito vinculado a litígio

10.788 13.193

175.013

161.579

604.291

513.547

Obrigações com consorciados

3.7

179.442

179.441

54.610

54.610

Provisão com debitos judiciais

3.8

350.000

350.000

529.442

529.441

9.803.500

7.859.961

9.803.500

7.859.961

10.507.955

8.550.981

Outros valores realizáveis

-

6.491

658.901

574.648

Investimentos

6

7.669

7.669

Imobilizado

7

3.644.631

3.545.293

Intangível

8

TOTAL DO ATIVO

370 20.759

74.004

69.616

3.726.304

4.197.226

10.507.955

8.550.981 8.550.980

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Patrimônio social

10

TOTAL DO PASSIVO E PATRIM. LÍQ.

As notas explicativas são parte integrantes das demonstrações contábeis

QUADRO II DEMONSTRAÇÃO DOS SUPERÁVITS Exercício findo em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores expresso em reais) DESCRIÇÃO DAS CONTAS

NOTAS

2014

2013

5.791.324

5.509.280

356.488

159.475

6.147.812

5.668.755

742.813

519.512

3.962

7.385

Receitas associativas Contribuição sindical e mensalidade

11

Taxas assistenciais

Receitas extraordinárias Honorários advocatícios Comissões Renda patrimonial Clube de campo Outras receitas

48.470

53.130

102.372

92.621

29.321

26.362

926.938

699.010

Despesas com atividade deliberativa, política, cultural e de apoio: Despesas com o sistema deliberativo,atividades política e sócio cultural

12

(3.147.173)

(3.062.204)

Despesas com pessoal

13

(1.589.044)

(1.691.280)

Despesas gerais e administrativas

14

Superávit antes do resultado financeiro

(776.072)

(718.411)

(5.512.289)

(5.471.895)

1.562.461

895.870

Receita financeira

15

452.127

242.434

Despesas financeiras

15

(75.985)

(48.686)

Superávit do exercício

15

376.142

193.748

16

1.938.603

1.089.618

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

QUADRO III DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL Exercício findo em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores expresso em reais) DESCRIÇÃO DAS CONTAS

PATRIMÔNIO SOCIAL

SUPERÁVIT ACUMULADO

TOTAL

Saldos em31 31de dedezembro dezembrode de2013 2012 Saldo em

5.733.528

1.036.815

6.770.343

Incorporação do Superávit

1.036.815

(1.036.815)

-

Superávit do exercício

-

1.089.618

1.089.618

Ajustes de exercícios anteriores

-

-

-

Saldo em 31 de dezembro de 2013 2014

6.770.343

1.089.618

7.859.961

Incorporação do Superávit

1.089.618

(1.089.618)

1.938.603

Superávit do exercício Ajustes de exercícios anteriores Saldo em 31 de dezembro de 2013 2014

-

1.938.603

4.936

-

4.936

7.864.897

1.938.603

9.803.500

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis 01 16 a 15 31 de abril março dede 2014 2015


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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Em 31 de dezembro de 2014

1. CONTEXTO OPERACIONAL O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Crédito no Estado de Pernambuco é uma entidade sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira,que tem como objetivo promover o bem estar social dos seus associados, assim como representá-los perante as empresas e demais órgãos de classe ou governamentais. 2. BASE DE APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS 2.1-Base de preparação e apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas nas praticas contábeis adotadas no Brasil,em observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, e incorporam as mudanças introduzidas por intermédio das Leis nº 11.638/07 e 11.941/09, complementadas com a Lei nº 12.101/09 e a Resolução do CFC nº 1409/2012, que aprovou a ITG 2002, referente às Entidades sem finalidade de lucros. Leva em consideração, a Norma Brasileira de Contabilidade - NBCT 10.18 estabelecida pelo Conselho Federal de Contabilidade, Resolução CFC nº 859/99, pelo o Acórdão do Tribunal de Contas da União de nº 1.663/10 e Orientação Normativa nº 01/2011 do Ministério do Trabalho e Emprego. 2.2-Moeda funcional e moeda de apresentação Estas demonstrações são apresentadas em Real, que a moeda funcional da Instituição.

5–CONTAS A RECEBER Contas

2014

2013

Mensalidades

664.625

552.815

Soma

664.625

3.1-Apuração do resultado As receitas e despesas são apropriadas quando incorridas, obedecendo ao princípio contábil de competência. 3.2-Ativo circulante e não circulante Os ativos são apresentados ao valor de realização, incluindo, quando aplicáveis, os rendimentos e as variações monetárias auferidas. 3.3-Instrumento financeiro

Contas

7.669

Soma

7.669

7.669

Veículos Maquinas e equipamentos

3.6- Passivos circulantes e não circulantes Os valores (obrigações) constantes no passivo circulante são classificados por se vencerem no exercício seguinte. Enquanto no passivo não circulante após o termino do exercício seguinte. 3.7- Obrigações com consorciados Provisão constituída com base em evento passado e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. A provisão foi constituída tendo como base a previsão de liquidação. 3.8- Provisões com débitos judiciais Saldo da provisão constituída para atender o Interdito Proibitório que objeto de discussão na Justiça do Trabalho, referente à greve/2013.

2014

2013

21.681

14.040

105.483

337.514

Aplicações financeiras

5.301.790

3.439.526

Soma

5.428.954

3.791.080

Bancos conta movimento

46.062

Atividades recreativas

24.740 17.812

2014

2013

2.515.259

2.464.718

46.411

46.411

552.881

776.072

15- RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS As receitas e despesas financeiras estão demonstradas da seguinte forma: Contas Rendimento aplicação financeira

537.098

2014

2013

452.033

242.306

4.829

94

88

Moveis e utensílios

303.379

285.760

Juros recebidos

-

40

Equipamentos de informática

221.872

206.477

Tarifa bancaria

(6.556)

(13.244)

(146)

(158)

IR s/aplicação financeira

(69.283)

(35.284)

Soma

376.142

193.748

3.644.631

Descontos obtidos

Juros

3.545.293

8- INTANGÍVEL Contas

2014

2013

Software

74.004

69.616

Soma

74.004

69.616

Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013, não houve realização de amortização sobre os bens intangíveis.

2014

2013

INSS

30.871

25.663

FGTS

11.539

10.476

Soma

42.410

36.139

16- SUPERAVIT DO EXERICIO Registra o valor do superávit do ultimo exercício a ser submetido à apreciação da Assembleia Geral. 17-INSTRUMENTOS FINANCEIROS Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, o Sindicato não participava e nem mantinha operações envolvendo quaisquer tipos de instrumentos financeiros específicos, que não tivessem registrados e mencionados nas demonstrações contábeis. 18- CONTIGÊNCIAS TRIBUTÁRIAS As declarações de rendimentos, assim como as contribuições sociais, estão sujeitas à revisão e eventual lançamento adicional por parte das autoridades fiscais durante um prazo de cinco anos.

10-PATRIMÔNIO SOCIAL O Patrimônio Social incorpora os superávits apurados em cada exercício aprovados pela Assembleia Geral, as doações de bens patrimoniais e os ajustes de retificação de erros imputáveis a determinados exercícios não atribuídos a fatos subsequentes. A movimentação está demonstrada nas Mutações do Patrimônio Social.

Jaqueline Maria F. Melo Presidenta CPF: 305.347.204-04 Suzineide Rodrigues de Medeiros Secretaria de Finanças CPF:405.321.604-44

11-CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS E MENSALIDADES Contas

2014

2013

Imposto sindical

1.061.763

1.012.179

Mensalidades

4.729.561

4.497.101

Soma

5.791.324

5.509.280

12-DESPESA COM SISTEMA DELIBERATIVO, ATIVIADADES POLITICA E SOCIOCULTURAL Contas Sede regionais

2014 20.045

Jurídico

488.645

Contribuição intersindical

280.725

Campanha salarial

717.976

Congressos e conferências

478.093

Viagens e estadas

502.023

Gráfica

411.020

Campanha e mobilizações

248.646

Soma

3.147.173

Túlio José C. de Sousa TC-CRC/PE n. 15.093-PE CPF: 363.953.154-04

PARECER DO CONSELHO FISCAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014

Os membros do Conselho Fiscal do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Crédito no Estado de Pernambuco, em reunião realizada em 18 de março de 2014,cumprindo o que determina o seu Estatuto Social, examinaram as Demonstrações Contábeis, complementadas com Notas Explicativas, relativos ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 e concluem que os documentos apresentados representam adequadamente as posições Patrimoniais e Financeiras do sindicato, pelo que opinam favoravelmente pela sua aprovação. -

Eleonora Costa da Silva Expedito Solaney Pereira de Magalhães Fabiano Araújo de Moura Maria Helena Paulino de Holanda Ranilson Barbosa de Oliveira Ricardo Tadeu Borba Escobar Suzana Andrade da Costa.

13-DESPESA COM PESSOAL

4-CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA

Caixa

36.142

Impostos e taxas

4.829

Biblioteca

(II)-Aplicações financeiras Estão demonstradas pelo custo de aplicação, acrescidas dos rendimentos auferidos até a data das demonstrações contábeis.

3.5-Imobilizado Está demonstrado pelo custo de aquisição acrescido da correção monetária até 31 de dezembro de 1995, entretanto, sobre os bens que compõe, não foi realizado o calculo de depreciação.

Aluguéis e condomínios

Soma

9- OBRIGAÇÕES SOCIAIS

3.4-Contas a receber É registrada no balanço pelo valor nominal correspondente a parcela da mensalidade descontada da categoria no mês de dezembro de 2014 e repassada ao Sindicato em janeiro de 2015.

206.602

Assistência social

7-IMOBILIZADO

Imóveis / Edifícios

45.936

Assessoria

2013

7.669

Descrição

398.778

Manutenção das instalações 552.815

Linhas telefônicas

Contas

Contas

2014

2014

Consumo -água, luz, telefone...

6-INVESTIMENTOS

(I)- Caixa e equivalente de caixa Estão representados por saldo de caixa, bancos e aplicações financeiras de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em numerário.

(III) – Receitas financeiras e despesas financeiras As receitas financeiras referem-se a rendimentos de aplicações financeiras. As despesas financeiras abrangem despesas bancarias.

Contas

-

Soma

3. PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEIS

14-DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS

Contas Salários, férias, 13º salário Inss e Fgts Benefícios a funcionários Soma

2014 1.108.844 364.922 115.278 1.589.044

As aplicações financeiras estão representadas pela parcela de liquidez imediata das quotas de Fundo de Investimentos junto à Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil atualizado até 31 de dezembro de 2014 e 2013 a taxa de mercado.

16 a 31 de março de 2015


4

TRANSPARÊNCIA

ORÇAMENTO DE CUSTEIO ANUAL PARA O EXERCICIO 2015 DOTAÇÕES

PROPOSTA ORÇAMENTARIA ANUAL 2015

MEDIA MENSAL 2015

1- RECEITA Imposto sindical

1.125.468

93.789

Mensalidades

5.013.546

417.795

Taxa assistencial

400.000

33.333

Honorários advocatícios

450.000

37.500

Comissões e entretenimento

11.000

917

Renda patrimonial

50.000

4.167

Clube de campo

127.000

10.583

Financeiras

380.000

31.667

Outras receitas

32.155

2.680

7.589.168

632.431

Viagens e estadias

(619.373)

(51.614)

Contribuição intersindicais

(380.000)

(31.667)

Congressos e conferências

(700.000)

(58.333)

(1.000.000)

(83.333)

TOTAL DA RECEITA

Sócios apreciam as contas do Sindicato na próxima quinta

2- DESPESAS 2.1- ATIVIDADES POLITICAS E SÓCIO CULTURAIS

Campanha salarial Sedes regionais (Arcoverde e Salgueiro)

(40.000)

(3.333)

Campanha eleitoral

(200.000)

(16.667)

Gráfica

(600.000)

(50.000)

Eventos

(150.000)

(12.500)

Cursos e treinamentos

(50.000)

(4.167)

Custo com ações trabalhistas

(250.091)

(20.841)

Serviços contratados - advogados, peritos e outros

(550.000)

(45.833)

(4.539.464)

(378.289)

(1.277.437)

(106.453)

(480.492)

(40.041)

Assistência medica e odontológica

(25.000)

(2.083)

Vale transporte

(30.000)

(2.500)

Vale refeição

(80.000)

(6.667)

Soma item 2.1

2.2- DESPESAS COM PESSOAL / ENCARGOS Salários, férias, 13 salário, HE, gratificações Encargos sociais ( INSS/ FGTS )

Outros benefícios a funcionários

(6.616)

(551)

(1.899.545)

(158.295)

Assessoria (contábil, informática e equipamentos)

(230.000)

(19.167)

Água, Luz, telefone, internet e outros

(400.000)

(33.333)

Manutenção das instalações

(60.000)

(5.000)

Impostos e taxas

(50.000)

(4.167)

Alugueis e condomínios

(39.053)

(3.254)

Assistência social

(18.509)

(1.542)

Atividades recreativas

(24.857)

(2.071)

Financeiras

(76.740)

(6.395)

(899.159)

(74.930)

(7.338.168)

(611.514)

251.000

20.917

Obrigações com consorciados

(41.000)

(3.417)

Obrigações trabalhistas - (Deposito Judicial)

(50.000)

(4.167)

(100.000)

(8.333)

(60.000)

(5.000)

(251.000)

(20.917)

-

-

Soma item 2.2

O

Sindicato realiza nesta quinta-feira, dia 26, assembleia de prestação de contas para os bancários expressarem sua opinião sobre as demonstrações financeiras do ano passado e o plano orçamentário para 2015. A votação começa às 10h e termina às 20h. Os bancários podem votar nas urnas que serão instaladas na sede do Sindicato (avenida Manoel Borba, 564, Boa Vista, Recife) e nas principais concentrações bancárias do Banco do Brasil, Caixa, BNB, Bradesco, Santander, Itaú e HSBC do Recife.

2.3- DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVA

Soma item 2.3

TOTAL DO CUSTEIO (2.1) + (2.2) + (2.3)

SUPERAVIT DO ORÇAMENTO PREVISTO

3- APLICAÇÃO DE CAPITAL

Edificações clube de campo Investimento ativo imobilizado - Sede Recife Soma item 3

RESULTADO DO ORÇAMENTO (1) - (2) - (3) LS/tjcs

16 a 31 de março de 2015

A CONSULTA

A consulta será bem simples. As cédulas de votação trazem duas perguntas para verificar se os bancários aprovam ou não as contas de 2014 e a previsão orçamentária para 2015. A secretária de Finanças do Sindicato, Suzineide Rodrigues, destaca a importância da participação dos bancários na votação. “Nos últimos anos, temos nos empenhado para conseguir o maior número de votos possível. E os bancários têm correspondido e participado em peso. Essa participação é garantia de transparência e democracia com as contas e a condução da entidade”, diz Suzineide. TIRE SUAS DÚVIDAS

Para aumentar ainda mais a transparência nas contas do Sindicato, a entidade realiza no dia 25, véspera da votação, uma reunião com os associados. O objetivo é debater os números apresentados e tirar as dúvidas dos bancários. A reunião está marcada para 19h, na sede da entidade.


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