ana hupe

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ana hupe 2011


ana hupe

Nascimento: 23/09/1983 (+ 55 21) 9324 9219 anahupe@gmail.com www.anahupe.com

Artista, vive e trabalha no Rio de Janeiro. Participa do coletivo OPAVIVARÁ!(www.opavivara. blogspot.com) Formação 2011. Mestrado no Instituto de Artes Processos Artísticos Contemporâneos. pesquisa Faperj. Orientador: Roberto Santos 2006.Graduação em comunicação-social ismo, PUC-Rio. 2001-1987. Escola Alemã Corcovado.

da UERJ – Bolsa de Corrêa dos – jornal-

Cursos Livres EAV - Parque Lage Ateliê Charles Watson Exposições coletivas . Participação no evento “Performance Arte Brasil”, MAM-RJ, com a performance “Veste Nu” (Daniel Toledo), coordenação de Daniela Labra. . “Liberdade é pouco, o que desejo ainda não tem nome”, curadoria de Bernardo Mosqueira. . Projeto apartamento III, org. Bruna Lobo . Acervo Galeria Toulouse, Gávea, RJ.

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Atividades relevantes . Foi assistente do coletivo Chelpa Ferro. . Produziu exposições como “O Sonho de Darcy” (Jum Nakao), MAM-RJ; “Encontros Contemporâneos da Arte”, MAM-RJ. . Curadoria e produção da mostra “Claire Denis, um olhar em deslocamento”, Caixa Cultural RJ e cinema P.F. Gastal, Porto Alegre (a ser realizada em julho 2011) . Textos críticos para o catálogo da exposição coletiva “Abre Alas 2011”, na galeria A Gentil carioca, RJ. . Inglês e alemão fluentes.

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índice

portfólio ana hupe 2011

1) VÍDEOS 2) OBJETOS 3) AÇÕES e FOTOGRAFIAS 4) ÁUDIO

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notas do exílio

VÍDEO “Notas do Exílio”, vídeo, 2007, 45’’. ovos e esmalte vermelho. DESCRIÇÃO: “Notas do Exílio” foi produzido em 2007, em Berlim. Como bem denominou Hannah Arendt, os alemães vivem sob uma “cultura da obediência”. Se a regra é clara, basta segui-la. Do improviso, “jeitinho”, a regra em excesso. Uma transformação do estado de obediência para.

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“Notas do Exílio”, vídeo, 2007, 45’’. ovos e esmalte vermelho.

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quero bombons ainda que de camelô

VÍDEO “Quero bombons ainda que de camelô”, vídeo, 2009, 6’.

DESCRIÇÃO: Uma dúzia de rosas penduradas em fila e congeladas. As flores levam seis horas para se livrar de todo o gelo e o vídeo é documentação desse processo. As rosas foram gravadas durante o tempo de derretimento a intervalos, dez minutos a cada hora, totalizando seis minutos editados. Dado momento as gotas de água caídas do gelo, em metade da tela, sobem ao invés de descer, traindo a gravidade.

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“Quero bombons ainda que de camelô”, vídeo, 2009, 6’.

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Beber água

VÍDEO “Beber Água”, 2010, 3’, vídeo. DESCRIÇÃO: 1º capítulo da série "Cinco movimentos do cotidiano". 1. Beber água; 2. ingerir glicose; 3. fazer exercícios’ 4. se comunicar; 5. vícios. O que pensamos quando enchemos uma garrafa d’água?

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“Beber Água”, 2010, 3’, vídeo. 9


para você

“Para você”, papel de foto, linha de costura vermelha, velcro, filme positivo (chromo). Inspirada nas correspondências entre Hélio Oiticica e Lygia Clark, costurei cartões-postais endereçados para você. Nas trocas de intimidades dos artistas havia um discurso rico sobre o processo de criação dos dois, que tentavam transformar o cotidiano em arte.

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“Para vocĂŞâ€?, papel de foto, linha de costura vermelha, velcro, filme positivo (chromo).

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leitura dinâmica I e II

OBJETO “Leitura Dinâmica I” e “Leitura Dinâmica II”. Papel vegetal e impressão, caixa de acrílico.

DESCRIÇÃO: Um livro que reúne em duas partes memórias embaralhadas a partir de fotos do baú. Páginas transparentes, de papel vegetal, que remontam situações da infância e adolescência. Lembranças que se servem da imaginação para preencher as lacunas da memória. Uma caixa de acrílico transparente guarda os dois livros.

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“Leitura Dinâmica I” e “Leitura Dinâmica II”. Papel vegetal e impressão, caixa de acrílico. 13


re I (en) cantos

AÇÕES e FOTOGRAFIA “Re / (en) cantos”, 2010. Planta arquitetônica em vinil, backlight, cromos fotográficos, textos.

DESCRIÇÃO: Uma casa a menos. Fotos de cantos afetivos da casa da infância perdida. O registro de tudo no lugar, as estampas dos azulejos, o sol entrando pela persiana. A casa dentro da gente, que não volta mais, mas que permanece dentro. Fotografar o ambiente que em dias seria posto abaixo foi o percorrer a planta da casa, como fazem as fotografias em slides sobre o backlight. As minúcias que preenchem o dia a dia de uma planta arquitetônica.

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“Re / (en) cantos”, 2010. Planta arquitetônica em vinil, backlight, cromos fotográficos, textos.

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páginas na parede

AÇÕES e FOTOGRAFIA "Páginas na parede", 2011, fotografias, Letra 7. DESCRIÇÃO: Leituras sobre a cabeceira, páginas de livro postas na parede. Memórias em fotografia e texto. Lembranças fragmentadas como as palavras de textos incompletos que navegam sobre as dez fotografias, que formam uma narrativa não linear, a construção pela memória de episódios pessoais que com as lacunas entre palavras podem se tornar universais.

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Série “Páginas na Parede”, 2011. Fotografia de memórias, letra 7.

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portas-retratos

AÇÕES e FOTOGRAFIA "Portas-retratos", 2011, fotografias, portasretratos. Fotografar portas-retratos para adentrar o espaço íntimo de cada um (a casa). Vinte visitas em vinte dias, formando uma coleção de fotos de portas-retratos que serão, por sua vez, expostas dentro de outros porta-retratos. O ritual final do trabalho é um jantar de todos os visitados durante o projeto, em que retratos de todos e uma foto de família são feitos.

Projeto “Portas-retratos”, casa de Christiano Lehnhardt, artista. Setembro 2010, Recife, PE. 18


Projeto “Portas-retratos”, casa de Felipe Sabugosa, fotógrafo. Fevereiro 2011. 19


zona do baixo meretrício

ÁUDIO "Zona do baixo meretrício", 2010, áudio, 6'22". DESCRIÇÃO: Gravações realizadas no Hotel Paris, Lapa, Rio de Janeiro, com inserções de trechos dos livros: "Os Cantos de Maldoror" de Conde de Lautréamont e "Hélio Oiticica: Qual é o parangolé?" de Waly Salomão.

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acasalamento

AÇÕES e FOTOGRAFIA "Acasalamento", 2011, vídeo, 38’ e fotografias. Uma aliança, um ritual. Um texto invisível. As pausas dos escritos.

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“Acasalamento”, 2011, vídeo, 38’ e fotografias.

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