Revista Canal Farma #4

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MALA DIRETA POSTAL No. 9912242316/2009/DR/MG Oriente Farma

CORREIOS

Associativismo movimento reúne 4,5 mil farmácias no país

Entrevista Eugênio Mussak fala sobre liderança

Tempo Como de mudança lidar com as transformações

Roberto Shinyashiki e Raul Candeloro nossos colunistas

A VEZ DOS

ANTIBIÓTICOS o que esperar d da R Resolução l ã d da A ANVISA NVISA

é uma publicação do Grupo Oriente para Farmácias e Drogarias


CÓDIGO

PRODUTO

PREÇO FINAL

DESC.

PROMOÇÃO

QTD.

DESC.

PROMOÇÃO

QTD.

DESC.

PROMOÇÃO

REGISTRO M.S.

18

63,48%

2,29

36

65,07%

2,19

1046504020017

973149

AMITRIPTILINA (C1) 25MG CPR GEN C/20

6,27

61,88%

2,39

4910

CARBAMAZEPINA (C1) 200MG CPR GEN C/20

5,52

60,33%

2,19

1046504070014

1005006

DIAZEPAM (B1) 10MG CPR GEN C/20

4,01

60,35%

1,59

1046505100154

1004999

DIAZEPAM (B1) 10MG CPR GEN C/30

6,01

60,23%

2,39

1046505100162

4901

FENOBARBITAL (B1) 100MG CPR GEN C/20

2,37

59,92%

0,95

33197

RISPERIDONA (C1) 2MG CPR GEN C/20

59,55

60,05%

23,79

23787

ACEBROFILINA XPE AD GEN 120ML

11,53

60,19%

4,59

18

62,79%

4,29

36

65,39%

3,99

1046504180030

23710

ACEBROFILINA XPE PED GEN 120ML

8,49

60,07%

3,39

18

62,43%

3,19

36

65,02%

2,97

1046504180014

870170

ALBENDAZOL 400MG CPR GEN C/01

2,79

60,93%

1,09

30

62,37%

1,05

60

64,52%

0,99

1046503800027

161950

ALBENDAZOL SUSP 10ML GEN

2,38

60,08%

0,95

24

62,61%

0,89

48

64,29%

0,85

1046502610011

170607

AMBROXOL XPE AD GEN 120ML

10,46

60,90%

4,09

12

62,81%

3,89

24

65,11%

3,65

1046502980031

170194

AMBROXOL XPE PED GEN 120ML

6,53

60,34%

2,59

12

62,48%

2,45

24

65,24%

2,27

1046502980013

914991

AMOXICILINA 250MG SUSP GEN 150ML

10,71

67,41%

3,49

30

72,08%

2,99

60

73,02%

2,89

1046503830015

902802

AMOXICILINA 500MG CAPS GEN C/21

13,39

73,94%

3,49

30

77,67%

2,99

60

78,42%

2,89

1046503860021

23744

ANLODIPINO 10MG CPR GEN C/30

41,14

86,17%

5,69

12

86,66%

5,49

24

87,14%

5,29

1046504090031

24198

ANLODIPINO 5MG CPR GEN C/30

20,57

79,63%

4,19

24

80,60%

3,99

48

81,58%

3,79

1046504090015

23701

AZITROMICINA 500MG CPR GEN C/2

18,54

89,81%

1,89

24

90,35%

1,79

48

90,88%

1,69

1046504300011

24074

AZITROMICINA 500MG CPR GEN C/3

28,27

87,65%

3,49

30

89,07%

3,09

60

89,78%

2,89

1046504300028

23795

AZITROMICINA 600MG PO GEN SUSP 15ML C/01

19,26

67,86%

6,19

12

68,90%

5,99

24

69,94%

5,79

1046504290014

23868

AZITROMICINA 900MG PO GEN SUSP 15ML C/01

23,7

61,22%

9,19

6

62,91%

8,79

12

65,44%

8,19

1046504290030

23850

CAPTOPRIL 25MG CPR GEN C/30

11,72

88,14%

1,39

30

89,85%

1,19

60

90,70%

1,09

1046504140063

959073

CARBOCISTEINA SUSP AD GEN 100ML

7,81

60,95%

3,05

12

62,48%

2,93

24

65,04%

2,73

1046503940015

959154

CARBOCISTEINA SUSP PED GEN 100ML

5,15

61,36%

1,99

12

62,52%

1,93

24

65,24%

1,79

1046503940031

1000802

CARVEDILOL 12,5MG CPR GEN C/15

13,83

60,30%

5,49

12

61,75%

5,29

24

63,92%

4,99

1.0492.0186.006-4

1000810

CARVEDILOL 25MG CPR GEN C/30

32,55

60,09%

12,99

12

61,63%

12,49

24

63,78%

11,79

1.0492.0186.010-2

1000780

CARVEDILOL 3,125MG CPR GEN C/15

10,69

60,80%

4,19

18

61,74%

4,09

36

63,61%

3,89

1.0492.0186/002.1

1000799

CARVEDILOL 6,25MG CPR GEN C/15

12,02

60,15%

4,79

18

61,81%

4,59

36

63,48%

4,39

1.0492.0186.004-8

23736

DEXCLORF.+BETAM. XPE GEN 120ML

14,38

60,01%

5,75

12

62,52%

5,39

24

65,30%

4,99

1046504460033

1001078

DEXCLORFENIRAMINA 2MG CPR GEN C/20

4,61

66,38%

1,55

12

68,55%

1,45

24

70,72%

1,35

1.0465.0506.002-0

731307

DEXCLORFENIRAMINA SUSP 120ML GEN

5,14

65,95%

1,75

12

67,90%

1,65

24

69,84%

1,55

1046503500023

791385

DICLOF. DIETILAMONIO GEL GEN 60G

5,76

60,24%

2,29

12

61,98%

2,19

24

63,72%

2,09

1046503700014

1004360

DIPIRONA + CAFEINA CPR GEN C/16

5,27

60,34%

2,09

12

62,24%

1,99

24

64,14%

1,89

1.0465.0513.001-0

1004409

DIPIRONA + CAFEINA 500/65MG GEN 25X4

32,94

61,48%

12,69

2

63,60%

11,99

3

65,12%

11,49

1.0465.0513.003-7

915106

DIPIRONA CPR GEN C/25X4

18,18

60,45%

7,19

170275

DIPIRONA GTS GEN 10ML

2,33

70,39%

0,69

18

62,45%

0,89

36

64,14%

0,85

1046504250012 1049201780060

1046503720023

100

72,10%

0,65

200

74,68%

0,59

1046502630012


CÓDIGO

PRODUTO

PREÇO FINAL

DESC.

PROMOÇÃO

QTD.

DESC.

PROMOÇÃO

QTD.

DESC.

PROMOÇÃO

REGISTRO M.S.

170356

DIPIRONA GTS GEN 20ML

4,59

71,90%

1,29

50

74,07%

1,19

100

76,25%

1,09

1046502630047

972843

DROPROPIZINA XPE AD GEN 120ML

8,19

61,05%

3,19

12

62,52%

3,07

24

64,96%

2,87

1046504030047

973220

DROPROPIZINA XPE PED GEN 120ML

5,34

60,86%

2,09

12

62,73%

1,99

24

65,36%

1,85

1046504030012

962023

ENALAPRIL 10MG CPR GEN C/30

14,39

82,00%

2,59

60

84,09%

2,29

120

86,17%

1,99

1046503920030

962104

ENALAPRIL 20MG CPR GEN C/30

21,61

86,16%

2,99

24

87,09%

2,79

48

88,48%

2,49

1046503920057

23981

FLUCONAZOL 150MG GEN CAPS C/01

15,83

92,48%

1,19

24

93,11%

1,09

48

93,75%

0,99

1046504270013

24252

FLUCONAZOL 150MG GEN CAPS C/02

31,23

92,99%

2,19

18

93,31%

2,09

36

93,63%

1,99

1046504270021

1003356

GLIBENCLAMIDA 5MG CPR GEN C/30

4,37

72,77%

1,19

60

75,06%

1,09

120

77,35%

0,99

1046505120041

1001060

GUAIFENESINA XPE CEREJA 120 ML GEN

6,84

60,09%

2,73

12

62,72%

2,55

24

65,06%

2,39

1.0465.0473.012-1

1001051

GUAIFENESINA XPE MEL 120 ML GEN

6,84

60,09%

2,73

12

62,72%

2,55

24

65,06%

2,39

1.0465.0473.024-3

1004395

HIDROCLOROTIAZIDA 25MG CPR GEN C/30

2,72

59,93%

1,09

30

63,60%

0,99

60

67,28%

0,89

1046503820011

1002961

IBUPROFENO 400MG COMP. C/10

6,09

60,76%

2,39

18

62,40%

2,29

36

64,04%

2,19

1046505080013

24260

IPRATROPIO GTS GEN 20ML

6,07

60,63%

2,39

24

62,27%

2,29

48

65,57%

2,09

1046504080011

162175

LINCOMICINA 600MG INJ 2ML GEN C/01AMP

4,03

60,55%

1,59

23973

LORATADINA XPE GEN 100ML

11,81

61,13%

4,59

12

62,83%

4,39

24

65,37%

4,09

1046504440016

24333

LORATADINA+PSEUD. XPE GEN 60ML

13,8

60,94%

5,39

12

63,12%

5,09

24

65,29%

4,79

1046504380013

1001825

LOSARTANA POTAS. 100MG CPR GEN C/30

26,68

75,30%

6,59

18

77,17%

6,09

36

78,67%

5,69

1046505050246

1001744

LOSARTANA POTAS. 50MG CPR GEN C/30

18,07

79,03%

3,79

30

80,13%

3,59

60

81,79%

3,29

1046505050041

23825

MELOXICAM 15MG CP GEN C/10

15,1

76,23%

3,59

24

77,55%

3,39

48

78,87%

3,19

1046504670011

900699

NIMESULIDA GTS GEN 15ML

8,22

81,14%

1,55

12

82,36%

1,45

24

83,58%

1,35

1046503780018

810517

NISTATINA CREME VAG 60GR GEN

6,15

61,14%

2,39

12

62,76%

2,29

24

64,39%

2,19

1046503750011

169935

NISTATINA SUSP 50ML GEN

8,75

60,11%

3,49

12

61,71%

3,35

24

63,54%

3,19

1046502970018

24309

NISTATINA+OXIDO DE ZINCO PD GEN C/60G

16,06

65,19%

5,59

12

67,68%

5,19

24

69,55%

4,89

1046504520011

61867

NORFLOXACINO 400MG CPR GEN C/14

18,36

79,90%

3,69

30

81,54%

3,39

60

83,71%

2,99

1046504790157

958930

PARACETAMOL GTS 15ML GEN

3,65

61,92%

1,39

50

67,40%

1,19

100

72,88%

0,99

1046503760017

24422

PREDNISONA 20MG CPR GEN C/10

8,06

65,38%

2,79

24

67,87%

2,59

48

70,35%

2,39

1046504110032

824577

PROPRANOLOL 40MG CPR GEN C/30

2,84

61,62%

1,09

60

65,14%

0,99

120

68,66%

0,89

1046503740024

23817

RIFAMICINA SODICA SPRAY GEN 20ML

7,18

63,93%

2,59

24

65,88%

2,45

48

67,27%

2,35

1046504160031

169854

SALBUTAMOL XPE GEN 120ML

2,68

60,82%

1,05

18

63,06%

0,99

36

65,30%

0,93

1046502500011

938742

SECNIDAZOL 1000MG CPR GEN C/02

8,76

65,87%

2,99

12

68,15%

2,79

24

70,43%

2,59

1046503890018

61972

SIMETICONA 40MG CPR GEN CPR. C/20

6,3

68,41%

1,99

18

70,00%

1,89

36

71,59%

1,79

1046504430029

24287

SIMETICONA GTS 15ML GEN

6,29

60,41%

2,49

50

62,00%

2,39

100

65,18%

2,19

1046504430029

972924

SULFAMETOXAZOL+TRIMET. SUSP GEN 100ML

5,92

60,30%

2,35

12

63,01%

2,19

24

65,03%

2,07

104650396

973068

SULFAMETOXAZOL+TRIMET.SUSP GEN 60ML

3,64

60,16%

1,45

12

62,91%

1,35

24

65,11%

1,27

104650396

23914

TIMOLOL 0,5% OFT GEN 5ML

4,86

59,88%

1,95

24

61,93%

1,85

48

63,99%

1,75

1046504620030

1046502850039


Editorial Prezado leitor, Quatorze meses depois da edição da resolução que colocou os MIPs para o lado de dentro do balcão, a Anvisa editou uma nova medida para o setor que está exigindo mais uma adaptação do empresário. Tempo de mudança ou mudança de tempo? A frase citada pelo entrevistado desta edição, Eugênio Mussak, refzlete com precisão esse momento de transição do varejo farmacêutico, tema do nosso assunto de capa. Conversamos com diferentes segmentos para entender os rumos desse processo e encontrar alternativas para conduzir as mudanças com a prudência e a atitude que o momento requer. Desse mergulho, a lição aprendida foi que para ganhar força, o varejo farmacêutico precisa estar mais articulado e engajado nos movimentos que envolvem o setor. Para isso, uma das melhores estratégias é a informação. Coincidência ou não, todas as matérias convergiram nessa direção. A reportagem sobre associativismo é um exemplo claro da preocupação do movimento com a formação e o conteúdo dos associados. Do mesmo modo, o tema mudança, tratado na editoria de Recursos Humanos, defende a idéia de que o conhecimento é a melhor forma de entender os processos de transformação sem maiores sobressaltos. E já que o assunto é informação, fica uma proposta: envie um e-mail para reportagem@revistacanalfarma.com.br e indique o tema que você gostaria de ler na próxima edição.

Sumário ROBERTO SHINYASHIKI Saúde financeira ENTREVISTA Eugênio Mussak CAPA A vez dos antibióticos SEU NEGÓCIO Novidades para sua loja RAUL CANDELORO Saindo do túnel RH É tempo de mudanças DICAS Curiosidades CENÁRIO Um por todos... HPC O homem e os cosméticos SAÚDE Dicas e atualidades PASSATEMPOS Divirta-se ALMANAQUE FARMA

Boa leitura! Equipe Canal Farma

DIREÇÃO EXECUTIVA: Evandro Rodrigues da Silva, Walter Rodrigues Moço Filho, Fernando Serpentino DIREÇÃO EDITORIAL: Glauco Piccirillo JORNALISTA RESPONSÁVEL: Kátia Carminatto - MTB 23.255/SP REDAÇÃO: Kátia Carminatto REVISÃO: Renata Marcondes de Paula ARTE: Breno Pires, Carlos Eduardo Oliveira, Danuza Yumi Oliveira, Juliano Polotto, Paula Rillo PUBLICIDADE: Tiago Serpentino ATENDIMENTO: Carla Iossi Gomes, Carolina Mello MARKETING: Ana Carolina Rossetti ADMINISTRAÇÃO: Jocelino Kohler, Mônica Gonçalves COLABORADORES: Roberto Shinyashiki, Raul Candeloro IMPRESSÃO: Quatrocor Gráfica e Editora TIRAGEM: 20 mil exemplares. CANAL FARMA não se responsabiliza pelos conceitos emitidos nos artigos assinados, bem como pelas informações ou conteúdo dos anúncios publicados. A reprodução total ou parcial do conteúdo desta obra é expressamente proibida sem prévia autorização. Canal Farma é publicada por CM&N Central de Marketing e Negócios - (17) 3229-1940, reportagem@revistacanalfarma.com.br


A importância da saúde financeira da empresa

Foto: Fabiano Accorsi

RobertoShinyashiki

Costuma-se dizer que o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. O mesmo vale para a falta de dinheiro. (Samuel Buttler)

É importante que o departamento financeiro de uma empresa funcione como um banco, onde o dinheiro que entra é, automaticamente, reinvestido. Mas é toda a empresa que tem de zelar por suas finanças. Desde o empresário até o mais simples funcionário, todos precisam contribuir para ajudar na obtenção de lucro na organização. Para isso, é de vital importância ter em mente que o primeiro desafio da empresa é sua sobrevivência. O segundo é crescer. Sem dinheiro, no entanto, nenhum dos dois pode ser realizado. O prejuízo, em qualquer organização, tem de ser hipótese descartada. Quando uma empresa está atuando no vermelho, além de prejudicar sua imagem, ela perde o respeito de seus funcionários. O negativismo se instala e a tendência é estancar qualquer possibilidade de progresso. Por isso, é importante que todos cuidem da saúde financeira da empresa. No balanço de uma empresa, o que interessa não é o faturamento, mas seu lucro líquido. Muitas vezes as empresas estabelecem os preços de venda de seus produtos sem antes se preocupar em desenvolver uma planilha de custo daqueles produtos. Essa é a maneira mais rápida de uma empresa quebrar: vender com prejuízo. Às vezes, podemos nos enganar ao pensar que uma empresa com o faturamento de 1 bilhão de dólares está bem economicamente. No setor de eletroeletrônico, por exemplo, quantas empresas faturaram essa mesma cifra no ano passado e carregam, ao mesmo tempo, dezenas de milhões em dívidas?! O setor financeiro tem de estar sempre alerta. O departamento de vendas também tem uma função vital nesse quadro. O vendedor precisa entender de números para que atue como um sócio da organização. Afinal, a ele cabe negociar, satisfazer o cliente e, ao mesmo tempo, trazer lucro para a empresa. No mundo dos negócios, há dois tipos de empresários: os que olham para o passado e os que enxergam o futuro. Os que olham para o passado constituem aproximadamente 80% dos que quebram em dois anos. Eles se baseiam nos negócios que deram certo no passado e costumam copiar essas empresas, esquecendo que os que deram certo lá atrás, na verdade, estavam sempre olhando para o futuro na hora de investir. Quando não

se olha para o futuro, costuma-se errar feio. Os que têm visão no futuro nunca vão investir num terreno herdado do pai sem antes avaliar todas as possibilidades. Se a perspectiva é de prejuízo, eles enveredam para outro negócio. Seu trunfo é ter os pés no chão. Eles fazem um estudo da viabilidade do empreendimento. Na vida, há sempre o momento em que se perde dinheiro. Então, nós precisamos saber que nem todos os investimentos que faremos darão certo. Por isso é fundamental administrar bem o dinheiro. Tenha sempre em mente o que dá lucro para a empresa, sem descuidar do que pode trazer prejuízo. A maioria dos empreendedores administra seu negócio como um todo, perdendo a perspectiva do que dá lucro e do que dá prejuízo. Regra principal: não seja complacente com o que dá prejuízo. Ou o negócio afunda. Administre números e não possibilidades. Sonhos e projetos são importantes, mas tenha os números como base. Metas, faturamentos, balancetes, e fluxo de caixa têm que estar sempre sobre a mesa. Lembre-se: o empresário tem que cuidar com muita atenção do lado financeiro da empresa. Mas tem também que criar na empresa uma cultura em que todos os funcionários cuidem da saúde dos lucros. Só assim, com a colaboração e os cuidados de todos, é possível garantir a sobrevivência e o crescimento do negócio e de todos que dele dependem. Muito sucesso!

Roberto Shinyashiki é empresário, palestrante e Doutor em Administração de Empresas, pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP). Sua experiência como assessor empresarial inclui o suporte a governadores, ministros de estado, empresários, atletas olímpicos, artistas e outros profissionais em busca de realização profissional e pessoal. Como líder de seminários organizacionais, compartilha toda sua experiência em programas que visam formar e especializar palestrantes sensacionais. Médico psiquiatra e escritor, é autor de vários livros, entre eles: Os Segredos dos Campeões, Tudo ou Nada, Você a Alma do Negócio, Os Donos do Futuro e A Revolução dos Campeões. (www.shinyashiki.com.br).



Entrevista Eugênio Mussak Eugênio Mussak é uma referência nacional em desenvolvimento humano e profissional. Médico por formação, Eugênio é conferencista e autor de vários livros sobre comportamento organizacional, entre eles Metacompetência, Liderança em Foco, Caminhos da Mudança e Pensamento Estratégico para Líderes de Hoje e Amanhã. Professor da FIA-USP e da Fundação Dom Cabral, neste ano ele comemora 40 anos de magistério. Além disso, o professor é articulista de revistas e site e também tem participação como comentarista em programa de rádio. Entre um compromisso e outro dessa agenda concorrida, o professor Eugênio concedeu uma entrevista para a Canal Farma que foi uma verdadeira aula sobre liderança.

REVISTA CANAL FARMA: As relações humanas e consequentemente a sociedade estão em constante mudança. De que forma essas transformações afetam o exercício da liderança? O mundo sempre mudou, mas existem períodos na história da humanidade em que as mudanças acontecem de uma forma mais intensa e mais rápida, como o período em que estamos vivendo. Alguns historiadores dizem que nós não estamos apenas em um tempo de mudança, mas em uma mudança de tempo, como foram outros períodos da história da humanidade como a Revolução Industrial, a Revolução Francesa, o Renascimento ou o Iluminismo. Nesses períodos muitas mudanças aconteceram ao mesmo tempo e criaram um novo modelo mental para a humanidade. O momento em que vivemos hoje é assim. Temos um avanço espetacular da tecnologia especialmente na comunicação e

no processamento de informações e isso provocou um impacto na maneira como nos relacionamos. É lógico que isso acaba tendo uma repercussão na atividade empresarial porque o consumidor ficou mais exigente, o que também faz com que surjam novos concorrentes e aí uma seleção absolutamente natural. Vai sobreviver no mercado aquele que conseguir entender e conviver melhor com esse momento de mudança, independente do setor de atuação. É justamente nesse momento que os líderes são muito importantes. Atualmente a definição que mais atende o que é ser um líder é aquela que o relaciona com a mudança. REVISTA CANAL FARMA: Como identificar o líder de hoje? O líder é aquele que de alguma forma está ligado à mudança. Seja convivendo, promovendo, percebendo ou gerindo a mudança. Mais do que isso, o líder leva

seu grupo a fazer parte desse processo porque só existem duas possibilidades nesse cenário: ou você muda ou será mudado. Os bons líderes atualmente são os que percebem isso e conseguem se colocar à frente. REVISTA CANAL FARMA: Nos últimos dois anos o varejo farmacêutico passou por uma série de normatizações que limitou seu escopo de atuação. Mais recentemente uma nova regra foi definida para o setor com a obrigatoriedade da retenção da receita médica para todos os antibióticos. Com isso, o dilema da liderança passou a ser a sobrevivência do negócio. Como lidar com essa situação? Na verdade o que tem que acontecer com as farmácias e com os empresários do setor farmacêutico, independente do porte do estabelecimento, é que todos terão que se adaptar. A expressão adaptação vale para todas as áreas de atividade


“Não podemos imaginar que uma pessoa venha se tornar um gerente apenas porque conhece medicamentos. Ele precisa entender de gente, saber administrar conflitos e também motivar.” so: o fato que foi um marco na história mundial demorou dez anos até ser executado. Com isso quero dizer que tudo tem seu tempo de maturação e por isso o líder precisa ter paciência e persistência. Líderes não desistem. Conseguem lidar bem com o fator tempo.

porque nós vivemos uma época de muitas mudanças, e não são apenas mudanças ligadas à legislação: são novas técnicas, novas tecnologias, novas exigências do mercado. Podemos questionar as mudanças, mas jamais ignorá-las para não sofrermos com a consequência de uma atitude imprudente. O fato é que não tem como fugir. As empresas são seres vivos e não podem agir isoladamente. Nesse sentido, cabe ao empresário usar seu direito democrático de falar, discutir, propor e mobilizar para a categoria, mas sem colocar a empresa em risco. REVISTA CANAL FARMA: Quais os principais desafios do líder? O primeiro desafio do líder é manter-se atualizado permanentemente. Tanto no que diz respeito à sua atividade específica, como também em relação às outras áreas. Você pode encontrar um profissional extremamente focado e que conhece muito sobre determinado assunto, mas desconhece o que está acontecendo no mundo. Os empresários têm que desenvolver uma visão sistêmica, ou seja, não ver sua atividade como algo isolado do sistema social. Além disso, o líder tem que ter coragem. Falo da coragem intelectual, aquela que tem a ver com o cérebro e com a mente. Sempre que tiver que avaliar uma situação, o líder deve analisar o que está acontecendo sob todos os aspectos e administrar os efeitos. Isto é ser corajoso. Para isso é necessário estudar, manter-se informado e atualizado, o que está ligado ao primeiro desafio. O terceiro ponto é a persistência. Nós precisamos promover algumas mudanças, ou precisamos reagir às mudanças que estão acontecendo e isso, acredite, não acontece de um dia para o outro. Não há na história uma mudança que tenha acontecido sem ter sido precedida por um longo e lento processo. O atentado de 11 de setembro é um exemplo dis-

REVISTA CANAL FARMA: Pela sua experiência, quais qualidades não podem faltar no líder? Vou mencionar três fatores que considero estar intrinsecamente ligados: ambição, competência e caráter. Líderes são pessoas ambiciosas. Mas não a ambição pura e simples pelo dinheiro. A ambição principal é a de realizar, transformar e criar uma situação melhor para si mesmo e para o seu grupo. Eu não conheço um líder que não seja ambicioso. A outra qualidade, a competência, exige que as pessoas que ocupam cargos de liderança procurem aprimorar sua capacidade de liderar. Liderança é uma competência que precisa e deve ser desenvolvida. Não podemos imaginar que uma pessoa venha se tornar um gerente apenas porque conhece medicamentos. Ele precisa entender de gente, precisa saber administrar confl itos e também motivar, inspirar e desenvolver pessoas. A última qualidade é o caráter. Esse é o atributo que faz com que o líder lidere para o bem. Porque se ele liderar para o mal, não liderará por muito tempo, pois será rapidamente desmascarado enquanto líder. O líder leva as pessoas em direção a um futuro melhor. REVISTA CANAL FARMA: De que forma esses atributos estão ligados? Se faltar um dos três, você não tem um líder. Se você tiver caráter e competência, mas não tiver ambição, você é um tecnocrata. Se você tiver ambição e caráter e não tiver competência, você é apenas um visionário bem intencionado. E se você tiver ambição e competência, mas não tiver caráter, você pode ser um facínora, um ditador ou algo parecido. REVISTA CANAL FARMA: A liderança pode ser aprendida? Liderança é uma competência que pode ser desenvolvida e aprendida. As pessoas de personalidade forte e que acreditam ter tendência à liderança são as que

mais precisam aprender a liderar porque podem usar muito mal esse temperamento. Ser um bom líder não significa apenas ter um grande carisma e capacidade de impressionar as pessoas com a própria presença. Isso não tem nada a ver com liderança. Liderar é contaminar pessoas com uma boa idéia e providenciar os meios para que as pessoas consigam se mobilizar para que aquela idéia seja realizada. Não é ter uma personalidade forte e falar mais alto. REVISTA CANAL FARMA: A automotivação sempre foi um dos atributos do administrador. Como o pequeno empresário de farmácia deve fazer para manter esse estado de espírito diante dos desafios diários e das constantes mudanças pelas quais passa o setor? Apesar de ser uma discussão ligada à psicologia organizacional, quando falamos em liderança, incentivamos os líderes a dar motivos para sua equipe trabalhar com alegria. E que tragam junto a sua alma e não só o seu corpo para o ambiente de trabalho. Por isso, o líder tem que entender de motivação humana o que tem a ver com reconhecimento e também com salário, ainda que o salário seja apenas uma parte do processo. Você pode ter alguém muito bem pago e que está desmotivado e alguém que ganha pouco com um nível de motivação elevado porque trabalha pela causa, pela construção do futuro, ou por um projeto. REVISTA CANAL FARMA: Quais ações práticas que o líder pode adotar para manter a equipe motivada? Não existe um roteiro. A primeira pergunta a se fazer para o funcionário é “Por que você trabalha aqui?”. Existem basicamente três motivos pelos quais uma pessoa trabalha em uma empresa. O primeiro é a necessidade de salário e a maneira como se remunera, ou seja, a justiça obtida no salário tem um efeito motivador. Mas também tem uma conotação desmotivadora. O salário está mais ligado à desmotivação do que à motivação: um bom salário não motiva por muito tempo, mas um mau salário desmotiva rapidinho. O segundo motivo é o prazer. Você só se mobiliza quando o prazer está presente. E por que uma pessoa teria prazer em trabalhar


em uma empresa? Os motivos principais são orgulho e o clima organizacional. O orgulho é uma forma de prazer. O funcionário sente orgulho em trabalhar em uma empresa séria, com representatividade, que é vencedora, e que também tem valores e ética. O terceiro motivo é a visão de futuro. O colaborador tem que ter uma perspectiva do seu ambiente de trabalho. Vale lembrar que o clima organizacional exerce influência direta no comportamento da equipe. E é tão simples criar um bom ambiente de trabalho ao seu redor. O que o líder tem que fazer é perceber que seu funcionário é um ser humano e não uma máquina de produzir. Quando o funcionário chega à empresa ele não deixa de lado seus medos, seus sonhos, suas angústias, e seus problemas lá fora. Ele os traz junto. Ele é um indivíduo, portanto indivisível. Nós temos que lidar com pessoas. Liderar é,

Uma simples conversa com a zeladora pode fazer com que ela entenda que sua tarefa é mais do que varrer o chão e manter a farmácia limpa. Ela tem um papel fundamental para a saúde, já que a limpeza é essencial para evitar uma série de doenças. A partir daí, ela passa a ter consciência de que está colaborando com a saúde da comunidade. Os líderes conseguem dar o caráter de causa nobre para uma tarefa qualquer.

liação 360 graus, em que o funcionário é avaliado e também avalia o líder. No entanto, no dia a dia, um polegar para cima faz toda a diferença. Quando alguém faz um bom trabalho ou um atendimento de destaque, o líder pode olhar para seu funcionário e colocar o polegar pra cima e dizer algumas palavras de incentivo. Esse é o feedback desestruturado e cotidiano que funciona tanto ou até melhor do que o outro modelo.

REVISTA CANAL FARMA: De que forma prática o pequeno empresário pode identificar quais as pessoas da equipe que tem potencial para exercer cargo de liderança? Quem ocupa cargo de gestão percebe com clareza o potencial do funcionário que pode se transformar em líder no futuro. A liderança é acima de tudo uma escolha. Você percebe aquele que esco-

REVISTA CANAL FARMA: Se o sr. tivesse que escolher entre um e outro para liderar a sua equipe, quem seria o escolhido? Aquele que é melhor em planejar ou aquele que é melhor em resolver? Fazendo uma analogia com o futebol: escolho o armador, que é aquele que cria, ou um centroavante que é quem faz gol? Não tem como fazer essa separação. O líder tem que ter um olho posto lá no futuro, mas tem que pagar as contas do dia de hoje. Tem que pensar na economia, mas também nas finanças. Líderes são necessariamente pessoas que têm visão de futuro. São planejadores. Eles têm que pensar no objetivo a ser atingido e contagiar as pessoas ao seu redor. Quando se tem um bom “porquê”, as pessoas suportam qualquer “como”. Essa visão estratégica é qualidade fundamental das lideranças. Entretanto resolver também é importante. À medida que vamos evoluindo no planejamento percebemos que ele precisa ser constantemente readequado porque não há plano perfeito. Todo plano tem que ser modificado durante sua execução e aí o líder tem que estar atento também para atender essas demandas do cotidiano. O líder é multifocal: tem que ter um olho lá na frente e um olho aqui. Ele não pode ser nem míope, nem hipermétrope e muito menos astigmata.

“O líder não responde só pelos seus atos, mas também pelos atos de quem ele lidera.” acima de tudo, lidar com pessoas. E esse é um exercício diário. REVISTA CANAL FARMA: O sucesso ou fracasso de uma organização é responsabilidade exclusiva do líder? O líder não responde só pelos seus atos, mas também pelos atos de quem ele lidera e essa capacidade é o grande encargo da liderança, ou seja, tem que haver a predisposição de assumir responsabilidade por aquilo que o outro faz. Principalmente os fracassos. Quando o resultado é espetacular, o mérito é da equipe, mas quando a equipe fracassa a responsabilidade é do líder. Este deve ser o discurso do líder, já que a equipe foi capacitada e mobilizada por ele. Essa é talvez uma das principais responsabilidades da liderança. REVISTA CANAL FARMA: Qual a diferença entre administrador e líder? Administração é planejamento, organização e controle e isso se aplica para tudo (coisas, estoque, dinheiro), menos para as pessoas. Você não consegue controlar as pessoas porque é impossível controlar seu pensamento. As pessoas são controláveis apenas parcialmente e em curto prazo. Se por um lado elas não são controláveis, por outro elas são lideradas, que é essa capacidade de influenciar, motivar e fazer com que acreditem na sua causa. Causa é uma tarefa com significado. Ou seja, o líder tem que dar significado para determinada tarefa.

lheu liderar, já que a liderança atrai para si a responsabilidade pelo outro. Líderes são pessoas que gostam de pessoas. Quem lidera, lidera gente e não processos. Quem lidera processo são os gestores. O que não significa que o líder não possa também ser um gestor. REVISTA CANAL FARMA: Como o líder deve avaliar seu desempenho junto à equipe? A melhor ferramenta para isso é o feedback, uma excelente ferramenta de gestão de pessoas. Por meio dela você faz com que o seu funcionário saiba o que você está pensando dele. Muitas vezes o colaborador não tem a noção exata do seu trabalho. Por isso é necessário que seu líder lhe diga constantemente como ele está se saindo no trabalho. O feedback tem que ser em uma conversa. Nada substitui o olho no olho. Esse retorno é fundamental nas críticas, porque é a melhor forma de fazer com que os colaboradores melhorem seu desempenho e para reforçar um comportamento que já era bom. REVISTA CANAL FARMA: Como deve ser estruturada essa rotina? O feedback tem que ser diário. Existem dois tipos de feedback. O estruturado, que acontece em uma reunião de avaliação onde são pontuados os desempenhos individuais e conjuntos e a definição de uma projeção para o mês seguinte. Nesse caso, pode até ser adotada a ava-


Capa

A vez dos

antibiót i Entidades representativas do setor acreditam que a dificuldade de acesso à saúde pública é o maior obstáculo da resolução que controla a venda dos antimicrobianos.

A

partir do dia 25 de abril de 2011 todo e qualquer cidadão brasileiro terá garantido o amplo acesso à saúde pública durante as 24 horas do dia e os 365 dias do ano. Pelo menos é assim que deveria ser para que a resolução da Anvisa que trata da retenção e escrituração das receitas dos antimicrobianos realmente cumpra o papel a que se propõe. A medida, que entrou em vigor no dia 28 de novembro, tem o incontestável argumento de proteção à saúde das pessoas. De acordo com Fernanda Moreira Coura, especialista em Regulação e Vigilância Sanitária da Agência, a norma vai reduzir os casos de resistência bacteriana e promover o uso racional de medicamentos no país. O argumento é perfeito não fosse o fato de vivermos no Brasil, um país de dimensões continentais em que pessoas chegam a viajar por 12 horas de barco para ser atendidas em uma unidade de saúde, ou que enfrentam enormes filas e greves de médicos nos centros urbanos. “A medida parece correta, mas temo que não seja justa com o paciente. Ela parte do pressuposto de que o sistema de saúde é acessível, mas isso está muito longe de ser verdade”, diz Sérgio Mena Barreto, presidente da Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias, a Abrafarma. Ele menciona, ainda, que no país existem 1606

municípios sem nenhum hospital público, mil cidades em que só há médico em um único dia por mês, e outras 455 em que não há profissional de saúde em nenhum dia. A mesma opinião é partilhada pelo presidente do Conselho Federal de Farmácia, Jaldo de Souza Santos, que participou ativamente das discussões que antecederam a publicação da norma. “É claro que temos que coibir a venda indiscriminada de medicamentos, mas antes o governo tem que garantir o acesso à saúde para a população”. Souza Santos acredita que se houvesse maior controle sobre a venda dos remédios com tarja vermelha, não haveria necessidade da edição de uma nova resolução. Segundo ele, essas considerações foram apresentadas à Anvisa quando a resolução estava em consulta pública, mas ainda assim os técnicos da Agência entenderam que o momento era oportuno para a publicação da resolução. Pedro Zidói, presidente da Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico, ABCFarma, explica que também tentou ponderar com a Vigilância Sanitária a questão das dificuldades estruturais de acesso aos tratamentos médicos quando a norma ainda estava sendo discutida. Mas, segundo ele, os especialistas não estavam dispostos a ouvir todos os segmentos.


A comercialização desses medicamentos terá regras mais rígidas a partir de abril de 2011.

t icos


Capa A superbactéria Outro ponto que causou animosidade entre os profissionais que atuam na cadeia de medicamentos foi a associação da venda controlada dos antibióticos com a proliferação da superbactéria KPC. “A liberalidade da venda não é a culpada das bactérias super-resistentes. A proliferação desse tipo de bactéria se dá nos hospitais, em muitos casos por falta de higiene e de regras básicas para a saúde pública”, argumenta o presidente do CFF. A própria especialista da Anvisa reconhece que a prevalência desse tipo de manifestação é maior em ambiente hospitalar e acrescenta que parte da resistência bacteriana é resultante da automedicação somada à desinformação do paciente quanto ao uso correto do antibiótico, à falta de adesão ao tratamento e à grande disponibilidade do medicamento sem a exigência da prescrição médica. Sob esse aspecto Mena Barreto lembra que mesmo em países onde há bom acesso ao sistema de saúde existem casos nos hospitais de bactérias cada vez mais fortes e resistentes aos medicamentos.

Controle necessário Além da retenção da receita, a resolução da Anvisa estabelece que a venda deverá ser registrada no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados, o SNGPC. As farmácias que ainda não aderiram ao Sistema têm até 25 de abril de 2011 para regularizar a

UMA MEDIDA A FAVOR DA SAÚDE Para Daniela Trettel, advogada do Instituto Nacional de Defesa do Consumidor, Idec, não se pode usar o acesso precário aos serviços de saúde como justificativa para o acesso precário aos medicamentos. “Estamos falando de medicamentos que, mal administrados, pioram o quadro do cidadão e criam resistência bacteriana - um fator preocupante para esta pessoa e para toda a saúde pública, em razão das infecções hospitalares”. O Idec considera as novas regras importantes para aumentar o controle sobre a comercialização de antibióticos e defende o mesmo rigor para todos os medicamentos de tarja vermelha, que também são adquiridos sem prescrição. A opinião do Idec é fundamentada em um levantamento feito em 100 farmácias de todo o país. Na apuração, o Instituto constatou que não houve exigência de receita médica em nenhum dos estabelecimentos para a aquisição dos remédios que deveriam, em tese, ser vendidos apenas com a apresentação da prescrição. O Sindicato das Indústrias Farmacêuticas no Estado de São Paulo, Sindusfarma, por meio de nota oficial também apoia a resolução da Anvisa. Diz a nota: “A receita médica é um instrumento fundamental para o fornecimento dos medicamentos de prescrição, tendo em vista a adesão ao tratamento e o correto uso do produto, representando uma garantia adicional de segurança e eficácia terapêutica para os consumidores”.

situação. A Agência promete publicar um informe técnico explicando detalhadamente os procedimentos a seguir para a escrituração dos antimicrobianos no Sistema. Até lá, o registro deve ser feito manualmente. A especialista da Agência não detalhou se haverá alteração no Sistema atual, cujo funcionamento tem sido objeto do descontentamento de muitos profissionais. “É muito difícil o sistema funcionar normalmente. Nos últimos três meses ficamos vários dias sem acesso por conta de manutenção”, comenta o farmacêutico Luciano de Carvalho Forasteiro, gerente do setor de manipulação da farmácia Americana, no sul de Minas Gerais. Sem a inclusão dos antibióticos, o volume diário das cinco unidades da rede é de 300 transações entre vendas e entradas de notas fiscais. Situação semelhante acontece na Drogaria Polvilho, em Cajamar, São Paulo. “Fizemos adesão este ano, mas o sistema vive fora do ar. Por conta disso, continuo fazendo escrituração manual”, comenta Roberta Cortez, responsável técnica da drogaria. As principais dificuldades mencionadas pelos farmacêuticos são a demora ou ausência de resposta da Anvisa, problemas no reconhecimento do número de registro de alguns medicamentos, dificuldade de acesso ao sistema através do e-mail de usuário e senha, mensagens de erro no envio de arquivos, demora na validação dos arquivos enviados, exclusão dos registros incorretos ao invés de notificação de erro, gerando divergência entre estoque e sistema.

Rumos da mudança É cedo para avaliar impacto dessa mudança no mercado. O certo é que, ainda que esse começo pareça nebuloso, alternativas de atuação surgirão. Há quem aposte nas soluções pouco ortodoxas, como o surgimento de um mercado negro de receitas.


TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE A RDC 44/2010 Dispensação É obrigatória a apresentação da receita de controle especial em duas vias, sendo que a primeira via fica retida e a segunda é devolvida ao paciente. As receitas devem conter as seguintes informações: • • • •

Nome do medicamento; Dosagem, forma farmacêutica, quantidade e posologia; Identificação do emitente e do usuário; Identificação do comprador com número do documento, endereço e telefone; • Data de emissão. A receita tem validade de 10 dias a contar da data da emissão. Ao finalizar a dispensação, o farmacêutico deverá anotar no verso da receita data, quantidade aviada e número de lote. Escrituração • É obrigatória; • Deverá ser atualizada no prazo máximo de 7 dias; • Antes de 25 de abril de 2011 não é necessária a escrituração no SNGPC, apenas a retenção da receita e a escrituração em livro específico; • A escrituração deve ser realizada a caneta, de forma legível, sem rasuras ou emendas e assinada pelo responsável técnico; • Eventuais correções ou finalizações de inventário no SNGPC devem ser devidamente registradas e justificadas.

Há também quem acredite no alto potencial de investimento das grandes redes, como o presidente do CFF. “É possível que as drogarias disponibilizem um médico apenas para fazer as prescrições, a exemplo do que ocorre no México. É claro que esse custo será repassado para o usuário, comprometendo o sistema da mesma forma”. Souza Santos considera que uma das possibilidades para solucionar o impasse e a questão da precariedade do serviço de saúde, seria envolver os farmacêuticos na indicação do uso de antibióticos em situações emergenciais, principalmente nas cidades que não possuem médicos. Mas ele entende que essa solução precisa ser amplamente discutida antes de ser levada adiante. “Não nos interessa criar um conflito com a classe médica por um eventual processo por exercício ilegal da medicina, o que queremos é ver solucionada a questão do acesso aos tratamentos pela população”, conclui. Tendo como base esse cenário, o presidente da ABCFarma acredita que a população não se adaptará à nova norma. “Quando as pessoas tiverem dificuldades para adquirir medicamentos por não conseguir o atendimento médico, veremos a real noção das consequências da medida”. Dias antes de a resolução entrar em vigor, Zidói e um grupo de sindicatos e associações representativas das farmácias tiveram uma reunião com dirigentes da Anvisa pedindo a prorrogação do prazo estabelecido na resolução por período indeterminado. “O poder público é que sabe quanto tempo leva para garantir à população o direito constitucional de acesso integral à saúde. Enquanto isso, não há que se falar em controle de venda de medicamentos”, avalia. A verdade é que essa história está apenas começando e outros desdobramentos estão previstos para o próximo ano. Independente da alternativa encontrada pelo setor, ainda há um longo caminho a ser trilhado até que se possa vislumbrar novos horizontes.

Documentação Deverão estar disponíveis para as autoridades sanitárias, arquivadas por pelo menos cinco anos após a dispensação: • Documentação fiscal referente à compra venda, transferência ou devolução; • Documentos referentes às entradas, saídas ou perdas. Identificação dos medicamentos A resolução da Anvisa alterou a inscrição da embalagem para “Venda sob prescrição médica – Só pode ser vendido com retenção de receita”. Até 25 de abril de 2011 as farmácias e drogarias poderão dispensar os medicamentos à base de antimicrobianos que estejam em embalagens com tarja vermelha ainda não adequadas. Acondicionamento Não é necessária a guarda dos medicamentos antimicrobianos em armários ou salas exclusivas. Amostras Grátis Será permitida a fabricação e distribuição desde que atendidos os requisitos definidos em legislação específica. Fonte: CRF-SP e ANVISA


GENÉRICOS CÓDIGO

PRODUTO

CATEGORIA

PREÇO VENDA

DESC.

O PROMOÇÃO

QTD.

DESC.

PROMOÇÃO

QTD.

DESC.

O PROMOÇÃO

REGISTRO M.S.

21989

AMOXILINA+CLAV.POT. 125MG SUSP 75ML

GENÉRICO SANDOZ

12,17

60,15

4,85

1004704310013

22209

AMOXILINA+CLAV.POT. 250MG SUSP 75ML

GENÉRICO SANDOZ

21,74

60,03

8,69

1004704310031

1003364

AMOXILINA+CLAV.POT. 400/57MG SUSP 70ML

GENÉRICO SANDOZ

27,78

60,44

10,99

1004704310072

774537

AMOXILINA+CLAV.POT. 875/125MG CPR C/12

GENÉRICO SANDOZ

55,62

60,10

22,19

1004704570031

1000845

AMOXILINA+CLAV.POT. 875/125MG CPR C/14

GENÉRICO SANDOZ

58,75

60,02

23,49

1004704570201

22314

AMOXILINA+CLAV.POT. 875/125MG CPR C/20

GENÉRICO SANDOZ

82,18

60,03

32,85

1004704570228

21644

CLOPIDOGREL 75MG CPR REV C/14

GENÉRICO SANDOZ

38,73

65,01

13,55

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70,02 11,61

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73,02 10,45

1004704240058

21490

CLOPIDOGREL 75MG CPR REV C/28

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74,00

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1004704240082

1004115

SILDENAFILA 100MG CPR C/4

GENÉRICO SANDOZ

46,34

70,00

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1004704800177

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SILDENAFILA 25MG CPR C/4

GENÉRICO SANDOZ

26,93

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30

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6,45

1004704800029

1004840

SILDENAFILA 50MG CPR C/1

GENÉRICO SANDOZ

7,40

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2,21

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74,19

1,91

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76,08

1,77

1004704800088

1004158

SILDENAFILA 50MG CPR C/2

GENÉRICO SANDOZ

14,80

70,07

4,43

30

74,12

3,83

60

76,01

3,55

1004704800096

1004131

SILDENAFILA 50MG CPR C/4

GENÉRICO SANDOZ

29,61

70,04

8,87

30

74,03

7,69

60

76,06

7,09

1004704800101

1004140

SILDENAFILA 50MG CPR C/8

GENÉRICO SANDOZ

59,20

70,02

17,75

30

74,00 15,39

60

76,03 14,19

1004704800118

927970

SINVASTATINA 10MG CPR C/30

GENÉRICO SANDOZ

34,64

71,16

9,99

3

72,60

9,49

6

74,05

8,99

1004704720076

928003

SINVASTATINA 20MG CPR C/30

GENÉRICO SANDOZ

38,83

71,70

10,99

3

72,98 10,49

6

74,27

9,99

1004704720114

PREÇO VENDA

DESC.

O PROMOÇÃO

REGISTRO M.S.

24,42

22,24

18,99

2

CÓDIGO

PRODUTO

DESCRIÇÃO

O PROMOÇÃO

QTD.

DESC.

PROMOÇÃO

QTD.

24,28 18,49

4

23,13

3,39

24

23,13

3,39

24

24,28 18,49

4

3,39

24

24,28 18,49

4

3,39

24

24,28 18,49

4

23,13

3,39

24

12

26,75

6,19

7,59

12

24,63

20,71

3,79

12

4,25

20,24

3,39

SINVASTATINA

8,13

21,40

SINVASTACOR 40MG CPR C/30

SINVASTATINA

21,68

1005383

VIDENFIL 100MG CPR C/4

CITRATO DE SILDENAFILA

1004239

VIDENFIL 25MG CPR C/4

1005375

DESC.

26,33 17,99

1004700090159

27,66

3,19

1004700090132

27,66

3,19

1004700090450

26,33 17,99

1004700090231

3,19

1004700090213

26,33 17,99

1004700090396

3,19

1004700090371

26,33 17,99

1004700090078

27,66

3,19

1004700090558

24

30,30

5,89

1004702070066

7,19

24

27,78

6,89

1004702930030

22,80

3,69

24

26,99

3,49

1004702980021

18

22,59

3,29

36

27,29

3,09

1004702700116

6,39

24

23,86

6,19

48

27,55

5,89

1004702700140

21,63

16,99

12

24,40 16,39

24

27,17 15,79

1004702700175

25,14

40,06

15,07

3

48,01 13,07

6

52,07 12,05

1004704800031

CITRATO DE SILDENAFILA

14,61

40,11

8,75

3

48,05

7,59

6

52,02

7,01

1004704800037

VIDENFIL 50 MG CPR C/4

CITRATO DE SILDENAFILA

16,06

40,04

9,63

3

48,01

8,35

6

52,12

7,69

1004704800096

1004832

VIDENFIL 50MG CPR C/1

CITRATO DE SILDENAFILA

4,02

40,55

2,39

3

48,26

2,08

6

52,49

1,91

1004704800054

1004247

VIDENFIL 50MG CPR C/2

CITRATO DE SILDENAFILA

8,03

40,10

4,81

3

48,07

4,17

6

52,05

3,85

1004704800097

1004255

VIDENFIL 50MG CPR C/8

CITRATO DE SILDENAFILA

32,12

40,07

19,25

3

48,04 16,69

6

52,02 15,41

1004704800118

1003267

VISUAL COLIRIO 20ML

SULFATO-ZINCO+CLORIDRATO DE PROCAÍNA+ ÁCIDO BÓRICO+CLORIDRATO DE NAFAZOLINA+ CITRATO DE SÓDIO+SULFATO DE SÓDIO

3,91

15,86

3,29

18

3,19

36

2,99

1004700990028

22250

CLAXAM 400/57MG SUSP 70ML+DOSADOR

AMOXICILINA + CLAVULANATO DE POTÁSSIO

13,31

20,44

10,59

1004704520018

21660

CLAXAM 875/125MG CPR REV C/14

AMOXICILINA + CLAVULANATO DE POTÁSSIO

23,18

20,23

18,49

1004704520123

22284

CLAXAM 875/125MG CPR REV C/20

AMOXICILINA + CLAVULANATO DE POTÁSSIO

40,52

20,06

32,39

1004704520131

358584

AMIDALIN PAST CEREJA C/100

TIROTRICINA + BENZOCAÍNA

43672

AMIDALIN PAST CEREJA C/20

TIROTRICINA + BENZOCAÍNA

4,41

20,86

3,49

12

33561

AMIDALIN PAST FRAMBOESA C/20

TIROTRICINA + BENZOCAÍNA

4,41

20,86

3,49

12

358746

AMIDALIN PAST LARANJA C/100

TIROTRICINA + BENZOCAÍNA

24,42

22,24

18,99

2

49441

AMIDALIN PAST LARANJA C/20

TIROTRICINA + BENZOCAÍNA

4,41

20,86

3,49

12

33570

AMIDALIN PAST MEL/LIMAO C/100

TIROTRICINA + BENZOCAÍNA

24,42

22,24

18,99

2

789135

AMIDALIN PAST MEL/LIMAO C/20

TIROTRICINA + BENZOCAÍNA

4,41

20,86

3,49

12

358665

AMIDALIN PAST MENTA C/100

TIROTRICINA + BENZOCAÍNA

24,42

22,24

18,99

2

49522

AMIDALIN PAST MENTA C/20

TIROTRICINA + BENZOCAÍNA

4,41

20,86

3,49

12

22357

COR MIO 200MG CPR C/30

CLORIDRATO DE AMIODARONA

8,45

23,20

6,49

498246

MOVACOX 15MG CPR C/10

MELOXICAM

9,54

20,44

737097

PONTIN 500MG CPR C/24

ÁCIDO MEFENÂMICO

4,78

278203

SINVASTACOR 10MG CPR C/30

SINVASTATINA

278475

SINVASTACOR 20MG CPR C/30

21580

23,13

23,13

18,41

27,66

27,66

23,53


SeuNegócio Produtos em destaque

A Promocesta, empresa de Santa Catarina, acaba de lançar um expositor móvel que ores. dá destaque aos produtos nos corredores. e Instaladas nas gôndolas, as cestas, que m tem o mesmo nome da empresa, foram eprojetadas para ficar a alguns centímetros para fora das prateleiras e chamarr a ompra. atenção do consumidor na hora da compra. “As promoções atualmente tem o foco no a preço. Nossa proposta é mudar o foco para a o produto”, diz Giovani Molozzi, diretor da Promocesta. Os suportes têm capacidade para aproxie madamente 5 quilos e vêm com espaço reservado para fixação das etiquetas de preço. O módulo recomendado para as farmácias possui 25 cm de profundidade, 8 cm de altura e largura ajustável, que varia de 9 cm a 146 cm, de acordo com o modelo escolhido. Nas peças feitas sob encomenda, as cores e as dimensões podem se adaptadas. A promocesta é instalada por meio de pinos que funcionam como travas e pode ser remanejada de acordo com a estraté-

Inclusão com incentivo

Um dos maiores desafios na inclusão social é a ressocialização dos presos. O trabalho seria, sem dúvida, a porta de entrada para amenizar essa situação não fosse o preconceito, um dos grandes empecilhos da proposta. O que muitos empresários não sabem é que, além do engajamento social, essa iniciativa pode fazer diferença na hora de fechar a folha de pagamento. O assunto também é tema de projeto de lei que prevê a dedução de até 15% do total gasto com salários dos detentos no imposto de renda das empresas que contratarem dois ou mais presos. De acordo com a Lei de Execução Penal o trabalho do preso não está sujeito à Consolidação das Leis do Trabalho, a CLT. Em resumo: não há despesas com férias,

Embalagem verde

O movimento do mercado na busca de uma solução ecologicamente correta para a embalagem encontrou no papel e nos plásticos de rápida degradação as melhores alternativas. As “embalagens verdes” já são produzidas por vários fornecedores e dentro de alguns anos devem substituir integralmente as atuais sacolinhas plásticas, que demoram 100 anos para se decompor. Mas o empresário que resolver em aderir às sacolas eco-responsáveis, deve se preparar: o preço

Fique atento

A RDC 51, de 15 de agosto de 2007 pela Anvisa que trata sobre a dispensação de medicamentos continua em vigor. Veja a RDC na íntegra: RESOLUÇÃO ANVISA Nº 51, DE 15 DE AGOSTO DE 2007 DOU 16.08.2007 Altera o item 2.3, VI, do Anexo I, da Resolução RDC nº 16, de 2 de março de 2007 e o Anexo da Resolução RDC nº 17, de 2 de março de 2007.

gia comercial definida para o período, como a semana dos dermocosméticos, por exemplo. A saliência também é ajustável. Para as farmácias com corredores estreitos Molozzi acredita que uma projeção de 5 centímetros na prateleira já é suficiente para dar destaque aos lançamentos ou promoções. O custo do produto varia de 105 a 302 reais, dependendo do módulo. O pedido mínimo é de 250 unidades. Serviço: www.promocesta.com.br

13º salário, INSS e FGTS. Além do salário, que não pode ser inferior a três quartos do salário mínimo, despesas com transporte e alimentação devem ser pagas pelo contratante. A empresa interessada deve procurar a área de assistência ao preso na Secretaria de Justiça do seu estado e manifestar interesse na parceria. Para atividade fora do presídio, como é o caso da farmácia, o detento deve estar em regime semiaberto. Atividades que não exigem cursos específicos como embalagem, entrega, limpeza, copa ou organização de estoque são algumas das funções que um detento pode desempenhar sem maiores complicações.

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do art. 11 do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso II e nos §§ 1º e 3º do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 7 de agosto de 2007, e considerando a finalidade institucional da Agência Nacional de Vigilância Sanitária de promover a proteção da saúde da população por intermédio do controle sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, conforme estabelecido pela Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 1999; considerando a Lei n° 9.787, de 10 de fevereiro de 1999, que estabelece as bases legais para a instituição dos medicamentos genéricos no país; considerando a Medida Provisória nº. 2190-34, de 23 de agosto de 2001, que altera a Lei nº. 6.360, de 23 de setembro de 1976, definindo medicamento similar; considerando o Decreto nº. 3.961, de 10 de outubro de 2001, que altera o Decreto nº. 79.094, de 5 de janeiro de 1977, que atualiza as definições de medicamento similar, medicamento de referência e medicamento genérico; considerando as diretrizes da Política Nacional de Medicamentos instituída pela Portaria/MS nº. 3916/98, quanto à regulamentação sanitária, a promoção da produção na perspectiva da farmacoeconomia, bem como a promoção racional de medicamentos, adota a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Art. 1º O item 2.3, do item VI, do Anexo I, da Resolução RDC nº 16, de 2 de março de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação: “2.3 O medicamento genérico somente será dispensado se prescrito pela Denominação Comum Brasileira (DCB) ou, na sua falta, pela Denominação Comum Internacional (DCI), podendo ser intercambiável com o respectivo medicamento referência.” Art. 2º O item 2.3, do item VI, do Anexo I, da Resolução RDC nº 16, de 2 de março de 2007, passa a vigorar acrescido do seguinte item: “2.3.1 O medicamento de referência poderá ser dispensado quando prescrito pelo seu nome de marca ou pela respectiva Denominação Comum Brasileira (DCB) ou, na sua falta, pela Denominação Comum Internacional (DCI), podendo ser intercambiável com o medicamento genérico correspondente.” Art. 3º O Anexo da Resolução RDC nº 17, de 2 de março de 2007, passa a vigorar acrescido dos seguintes itens: “VI. Critérios para prescrição e dispensação de medicamentos similares. 1. Prescrição

das embalagens que não agridem a natureza chega a ser 20% maior na comparação com as convencionais. Por outro lado, a adoção de ações de responsabilidade socioambiental apoia a construção de uma imagem positiva da empresa junto aos seus clientes. Veja as principais vantagens do plástico biodegradável: • Não emitem metano no processo de degradação; • São recicláveis; • São degradáveis por oxidação; • Levam apenas três meses para se decompor; • Podem ser fabricados a partir de plásticos reciclados. Quem faz: www.amplaembalagens.com.br

1.1. No âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), as prescrições pelo profissional responsável adotarão, obrigatoriamente, a Denominação Comum Brasileira (DCB), ou, na sua falta, a Denominação Comum Internacional (DCI); 1.2. Nos serviços privados de saúde, a prescrição ficará a critério do profissional responsável, podendo ser realizada sob a Denominação Comum Brasileira (DCB) ou, na sua falta, sob a Denominação Comum Internacional (DCI) ou sob o nome comercial. 2. Dispensação 2.1. O medicamento similar poderá ser dispensado quando prescrito pelo seu nome de marca ou pela respectiva Denominação Comum Brasileira (DCB) ou, na sua falta, pela Denominação Comum Internacional (DCI) correspondente. 2.2. É dever do profissional farmacêutico explicar, detalhadamente, a dispensação realizada ao paciente ou usuário bem como fornecer toda a orientação necessária ao consumo racional do medicamento similar.” Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação.


RaulCandeloro

Plano de Emergência

saindo do túnel Se sua farmácia está numa situação complicada, não adianta ficar no time dos derrotados reclamões

D

e vez em quando, somos surpreendidos por acontecimentos externos que impactam diretamente nosso faturamento. Geralmente esses acontecimentos não eram tão inesperados assim – pelo contrário, para quem estava alerta, as mudanças estavam obviamente acontecendo. Mas como muita gente espera para ver, não acredita que a mudança vai realmente acontecer ou, pior ainda, não consegue prever corretamente os impactos que as mudanças provocarão no seu negócio, é sempre bom ter um ‘plano de emergência’ para saídas de situações negras. Se a sua farmácia está numa situação complicada, por causa de mudanças cada vez mais restritivas na legislação (que, repita-se, foram cantadas com antecedência), não adianta ficar no time dos derrotados reclamões. Muito melhor ter uma atitude pró-ativa e enfrentar o problema com a atitude correta. O que fazer então? Aqui vai meu plano de ação para emergências (é o que fazemos quando vamos dar consultoria nas empresas): 1.Baixar custos – Em tempos difíceis, é necessário repensar a empresa inteira e revisar todos os números. Não se pode ter produtos/ serviços deficitários, a não ser que exista um motivo estratégico muito forte, nem departamentos inchados e pouco eficientes. Da mesma forma, é importante não ter clientes deficitários. Salários fixos devem ser congelados e remuneração variável, paga por resultados, estimulada – principalmente por gerar aumento da lucratividade. 2. Canais de vendas – Equipes de vendas, internas ou externas, são apenas uma das opções que uma empresa tem para promover seus produtos/serviços. Ferramentas de marketing direto, como mala direta, catálogos, telemarketing, anúncios com telefone e site de contato, enfim, qualquer maneira de se comunicar com clientes que possa ter seu retorno controlado em termos de investimento e faturamento deve ser usada. A idéia principal desse passo é aumentar a eficiência dos investimentos comerciais de uma empresa.

3. Internet – Atualmente, uma das melhores formas de encontrar novos clientes é através da internet. Repense seu site para que seja um bom vendedor, veja se ele está bem colocado nos sites de busca (principalmente o Google), utilize links patrocinados, aproveite sua base de clientes para usar de maneira inteligente o e-mail marketing (peça permissão!) e comece a explorar também páginas como Mercado Livre, Bondfaro, Buscapé, etc. Quer saber se está bem na internet? Então, faça este teste simples: imagine que você é um cliente que vai buscar informações sobre seu produto/serviço no Google. Que palavras ou termos um consumidor usaria para encontrá-lo? Faça você mesmo a busca usando essas palavras. Se não aparecer entre os cinco ou dez primeiros sites recomendados, sabe que tem muito a melhorar. 4. Fidelização de clientes – Não esqueça do mais importante: fidelizar clientes é fundamental em tempos de crise. Crie um grupo dentro da empresa que só se preocupará com isso – é a iniciativa com melhor relação custo–benefício que pode ter. Na VendaMais, temos recomendado o uso da “Questão Definitiva”, do Reichheld: “Você nos indicaria para seus amigos ou colegas?”. Se a resposta for sim, pergunte por quê, assim, descobrirá o que precisa continuar fazendo bem. Já se for talvez ou depende, questione por quê, a fim de saber quais mudanças pode implementar. Caso a resposta seja não, pergunte por quê, para descobrir o que precisa melhorar. Independentemente da resposta, tomará conhecimento de uma série de coisas para melhorar na sua empresa. 5. Marketing de guerrilha – Procure opções diferentes de divulgar sua organização. Use a criatividade para se diferenciar. Crie concursos, promoções, eventos, enfim, qualquer coisa que chame atenção dos seus clientes, imprensa e que mostre que você está ativo no mercado. Um bom lugar para começar são os livros da coleção Marketing de Guerrilha ou meu livro Criatividade em Vendas.


6. Fidelização interna ou endomarketing – Em tempos difíceis, a última coisa que você quer, além de perder clientes, é deixar escapar gente boa da sua equipe. Preste muita atenção no clima interno e faça com que todos se unam (engajamento é o termo que melhor descreve o que quero dizer) em torno de um objetivo comum. Em meus treinamentos para lideranças, recomendo uma ferramenta, também criada pelo Reichheld, para medir a lealdade e grau de satisfação da equipe interna. É um questionário de quase 20 perguntas, muito interessante e objetivo. Se quiser uma cópia, é só me enviar um e-mail.

2) Possui uma estratégia diferente da dos concorrentes? 3) É um lugar divertido para trabalhar (equipe) e fazer negócios (consumidores)? 4) Foi montada de forma a mudar quando for necessário? 5) Reconhece seus valores, as coisas nas quais acredita? 6) É tão disciplinada quanto é criativa? 7) Está recrutando e treinando os melhores talentos do mercado? 8) Investe em tecnologia para mudar expectativas e reformular seu negócio? 9) É rápida e ágil? 10) Investe na formação de novos líderes?

7. Sebrae/Senac/CDL/Associações Comerciais e Industriais – Fazer parte de grupos e associações de empresários pode trazer muitas oportunidades. Cursos, feiras, reciclagens, visitas técnicas, ações promocionais conjuntas... enfim, uma infinidade de opções. O Brasil tem sorte por possuir essas instituições fortes e ativas. Portanto, aproveite-as.

Essa é nossa lista. De maneira resumida, procurei explicar os principais pontos do plano de emergência. Mas, obviamente, cada um demandaria pelo menos uma reunião com sua equipe para listar os principais tópicos de importância e aplicação dentro de sua própria empresa, atrelado a um cronograma, metas, etc.

8. Inovação – Quer ser realmente agressivo e proativo para lidar com a crise? Lance produtos e serviços focados em nichos potencialmente lucrativos ou que, de alguma forma, diminuam os custos dos seus clientes. Quando feitas corretamente, essas inovações mercadológicas ajudam a superar a crise com crescimento, posicionandoo de maneira proativa para quando ela acabar.

A parte boa desse plano é que, se você olhar bem, são todas ações que dão resultado em qualquer momento, independentemente da economia ir bem ou não. A diferença é que, quando tudo está bem, elas podem ficar um pouco esquecidas, mas se o faturamanto desaquecer, você já sabe que tem opções para superar as dificuldades, basta seguir o plano.

9. Estratégia – Para terminar, esse talvez seja o passo mais importante. Em momentos de crise, sua empresa precisa ter uma estratégia clara, muito bem definida e, principalmente, que seja compreendida pela equipe e clientes. Para ajudá-lo nessa área, apresento um questionário de dez perguntas para facilitar seu trabalho.

E que 2011 seja o nosso ano de colocar ordem na casa e dar atenção ao que realmente importa. Boas venda$!

Sua empresa: 1) Estabelece relacionamentos e vínculos emocionais com os clientes?

Raul Candeloro é palestrante, autor de diversos livros sobre Vendas e Gestão e editor das revistas VendaMais®, Liderança® e InvestMais®. Formado em Administração de Empresas e mestre em empreendedorismo, é responsável pelo maior portal de vendas e marketing da América Latina:www.vendamais.com.br. Contato: raul@vendamais.com.br


RecursosHumanos

É tempo de mudança Quando o cientista inglês Charles Darwin desenvolveu a teoria da evolução ção certamente desconhecia a dimensão que iria tomar o princípio elementarr de nte que sobrevivem aqueles que melhor se adaptam às mudanças. O ambiente empresarial é um grande exemplo disso. Em alguns casos, resistir às mudanças virou uma questão de sobrevivência para o negócio

E

ngana-se quem pensa que adaptação é submissão. Adaptar-se significa tirar o melhor da nova condição e buscar alternativas para transformar a adversidade em oportunidade. “O empresário que assimilar as mudanças mais rapidamente e partir em busca de soluções que minimizem seus impactos terá vantagem sobre a concorrência“, observa Eduardo Rodrigues, consultor e coach da empresa Sucesso Treinamento e Desenvolvimento. É fato que sempre que se fala em sair da zona de conforto a primeira reação é a resistência. Ainda que em um primeiro momento a sensação de derrotismo se instale, os reflexos da instabilidade causada pela mudança têm que ser rapidamente administrados. “Passada a animosidade inicial, o momento seguinte é de adequação e o foco tem que estar na solução e não no problema”, diz Rodrigues.

Solução conjunta Mas então o que fazer para que a sensação de insegurança trazida pela mudança não interfira na rotina da empresa? Segundo o consultor os momentos de transformação abrem a possibilidade de se conhecer melhor o potencial da empresa e dos colaboradores. “O líder tem que ser transparente e envolver toda a equipe na busca de respostas no processo de transformação”. Dessa interação, o grupo vai

e atuar desenvolver um plano de ação para definir a melhor forma de eendediante das modificações. ”É nessa hora que a capacidade empreendeelhores dora dos funcionários vai ser colocada à prova. E muitas das melhores isão do soluções vêm do colaborador comprometido e com ampla visão negócio”, lembra Rodrigues. Também é o momento em que a equipe vai analisar de maneira detalhada as qualidades da empresa que podem ser exploradas. O pequeno varejista tem a seu favor a proximidade com as pesonários soas e isso abre a possibilidade de transformar os funcionários ores soem porta-vozes, comunicando e orientando os consumidores a uma bre as modificações que estão por vir. “Essa iniciativa cria gócio”, cumplicidade junto aos clientes muito saudável para o negócio”, destaca Rodrigues. pacitaManter uma visão abrangente do processo e investir em capacitatos em ção da equipe são outras alternativas para superar momentos Quanto que o ambiente profissional passa por transformações. “Quanto peração maior o entrosamento do grupo, mais tranquila será a superação dos desafios”, avalia o consultor. Profissionais treinados não apenas ssam a executam o trabalho com maior habilidade, mas também passam m parte adotar uma nova postura diante dos desafios por se sentirem integrante da mudança.


Mudanças na farmácia

• Treinamento técnico

Embora as constantes transformações não sejam exclusividade do varejo farmacêutico, não é exagero afirmar que 2010 foi o ano da prova de fogo para o segmento. Neste ano duas grandes medidas fizeram com que o setor repensasse as estratégias de atuação. Passado o período de incerteza, a primeira situação, que foi a retirada dos MIPs do alcance do consumidor, abriu uma oportunidade para os itens de HPC. Já a retenção da receita dos antibióticos ainda está sendo assimilada e, ao que tudo indica, terá novos desdobramentos antes de ser definitivamente implantada. O consultor Eduardo Rodrigues sugere algumas medidas para lidar com as mudanças no varejo farmacêutico:

• Plano de Ação Para definir as ações a serem colocadas em prática, o empresário pode elaborar um plano de trabalho com seus colaboradores, abordando os principais aspectos do processo de mudança e definindo alternativas que reduzam seus efeitos.

A equipe deve estar familiarizada com as modificações na legislação sanitária ou nas nomenclaturas, quando a mudança envolver procedimentos de rotina.

• Treinamento comportamental O atendimento qualificado faz toda a diferença, em especial no momento de mudanças. Os colaboradores podem desenvolver habilidades como empreendedorismo, visão global, atendimento de qualidade e trabalho em equipe, a partir de capacitações dirigidas.

• Postura no atendimento ao cliente Os profissionais do atendimento devem transmitir para o cliente uma postura isenta quanto às mudanças. A instabilidade gerada nos processos de transformação não pode ter reflexo no atendimento.

• Confiança do cliente Os colaboradores devem atuar como porta-vozes na orientação e disseminação das informações sobre as mudanças.

Informação como aliada A informação é a grand grande aliada nos momentos de mudança. Entender em detalhes o processo e seus desdobramentos a partir de fontes confiáveis confiáv não deixa de ser uma forma de poder. Tendo conteúdo, conteúdo o setor consegue se organizar com maior facilidade para ccontestar, reclamar, argumentar e reivindicar soluções. Além disso, conhecer a as variáveis que envolvem o segmento de atuação, tanto do ponto po de vista da legislação, quanto das perspectivas do mercado, merca reduz o efeito surpresa da mudança. Entender o que está acontecendo no país e no mundo amplia a compreensão do seu próprio universo. Este, na verdade, é um hábito a ser incor incorporado na rotina do empresário.

Como agir Veja algumas atitudes que ajudam a superar o processo de mudança: • Mantenha-se informado sobre todos os assuntos, relacionados ou não à sua área de atuação; • Procure entender o processo de transformação; • Transforme a adversidade em oportunidade; • Tenha foco na solução e não no problema; • Diga não ao derrotismo; • Explore as potencialidades da empresa; • Envolva os colaboradores na busca por soluções; • Transforme seus funcionários em porta-vozes da empresa; • Ofereça treinamentos técnicos e comportamentais para sua equipe.


CÓDIGO

PRODUTO

DESCRIÇÃO

PREÇO VENDA

DESC.

PROQTD. DESC. MOÇÃO

PROQTD. Q DESC. MOÇÃO

PROQTD. Q DESC. MOÇÃO

PROMOÇÃO

FORNECEDOR

REGISTRO M.S.

40363

PROPOLIS+MEL+GENGIBRE SPRAY 35ML

MEL + PROPOLIS + GENGIBRE

3,49

11,46

3,09

ARTE NATIVA

NOTIF.RDC 199/2006

40371

PROPOLIS+MEL+MENTA SPRAY 35ML

MEL + PROPOLIS + MENTA

3,49

11,46

3,09

ARTE NATIVA

NOTIF.RDC 199/2006

40398

PROPOLIS+MEL+ROMA SPRAY 35ML

MEL + PROPOLIS + ROMA

3,49

11,46

3,09

ARTE NATIVA

NOTIF.RDC 199/2006

860298

DELTAFLAN DISPERSIVEL CPR C/12

NIMESULIDA

7,49

DELTA

104400018

120766

DEXA CIANOTRAT INJ C/ 06X02AMP

DEXAMETASONA SÓDIO FOSFATO + CLORIDRATO DE TIAMINA +CLORIDRATO DE PIRIDOXINA + CIANOCOBALAMINA

18,96

DELTA

104400016

922587

ENDROSTAN 70MG CPR C/04

ALENDRONATO SÓDICO

13,11

1

23,80

9,99

6

26,85

9,59

12

31,43

8,99

DELTA

104400157

42498

OSSOTRAT-D 600MG CPR C/60

CARBONATO DE CÁLCIO + COLECALCIFEROL (VIT. D3) 200 UI

18,35

1

25,94

13,59

6

29,21

12,99

12

31,39

12,59

DELTA

1044001210014

1005413

CIXIN 0,5MG CPR C/20

COLCHICINA

5,75

1

46,26

3,09

12

48,00

2,99

24

49,74

2,89

GEOLAB

154230036

1005421

FITO BILOBA 120MG CPR REV C/30

GINKGO BILOBA

15,02

1

61,45

5,79

6

62,78

5,59

12

64,11

5,39

GEOLAB

1542300480066

1005430

ONCICREM-A 1MG/G POM. ORABASE 10G

TRIANCINOLONA ACETONIDA

4,87

1

22,18

3,79

12

26,28

3,59

24

30,39

3,39

GEOLAB

1542301270018

1005448

TRIANCINOLONA ACETONIDA - PMD ORABASE 10G

MEDICAMENTO GENÉRICO

3,13

GEOLAB

154230131

1000764

DIPIRONA 500MG CPR C/25X10

MEDICAMENTO GENÉRICO

28,09

1

46,64

14,99

3

48,42

14,49

6

50,20

13,99

MARIOL INDUSTRIAL

104650242

1005103

PARACETAMOL 500MG 25X04

MEDICAMENTO GENÉRICO

17,15

1

75,22

4,25

3

76,38

4,05

6

77,55

3,85

MARIOL INDUSTRIAL

104650232

26387

PARACETAMOL 750MG 25X04

MEDICAMENTO GENÉRICO

18,62

1

73,20

4,99

3

74,27

4,79

6

75,35

4,59

MARIOL INDUSTRIAL

104650232

1005758

CALCIOVITAL B12 250ML

FOSFATO DE CÁLCIO + CIANOCOBALAMINA + COLECALCIFEROL

7,05

NATULAB

NOTIF.RDC 199/2006

1005715

CALCIOVITAL D3 600+D CPR C/60

SUPLEMENTO DE CALCIO + VITAMINA D3 + VITAMINA B1

17,14

1005626

HIDRAPLEX PO 27,9G AGUA DE COCO ENV.C/ 04

CLOR.SODIO E POTASS. + CITR.SODIO + GLICOSE

1005839

HIDRAPLEX PO 27,9G NATURAL ENV.C/ 04

1005766

IBUPROTRAT 20MG PED C/SERINGA GTS C/100ML

36080

IBUPROTRAT 50MG GTS C/30ML

IBUPROFENO

4,97

1

49,90

2,49

12

51,91

2,39

24

53,92

39861

LEITE DE MAGNESIA MAGMAX 120ML

HIDROXIDO DE MAGNESIO

1,94

1

18,04

1,59

12

23,20

1,49

24

1005596

MAXALGINA 100ML INFANTIL C/ SERINGA

DIPIRONA SODICA

5,39

1

22,26

4,19

12

24,12

4,09

24

1 10,39

20,45

25,37

5,59

12

29,37

5,29

24

34,71

4,89

16,99

2,49

30,64

4,89

NATULAB

NOTIF.RDC 199/2006

5,29

30,25

3,69

NATULAB

NOTIF.RDC 199/2006

CLOR.SODIO E POTASS. + CITR.SODIO + GLICOSE

5,29

30,25

3,69

NATULAB

NOTIF.RDC 199/2006

IBUPROFENO

5,15

25,24

3,85

NATULAB

138410033

2,29

NATULAB

138410033

28,35

1,39

NATULAB

NOTIF.RDC 199/2006

27,83

3,89

NATULAB

138410002

1

38,21

10,59

4

41,72

9,99

8

44,05

9,59

352039

ARTRITEC 15MG CPR C/10

MELOXICAM

9,79

1

63,33

3,59

12

64,35

3,49

24

66,39

3,29

PHARLAB

1410700320022

220124

ASETISIN 100MG INF CPR C/200

ACIDO ACETILSALICILICO

7,93

1

29,51

5,59

3

33,29

5,29

6

37,07

4,99

PHARLAB

1410700010031

274216

BIPROSLAN 1ML INJ C/01AMP

DIPROPIONATO DE BETAMETASONA+FOSFATO DE BETAMETASONA

5,27

1

43,26

2,99

18

47,06

2,79

36

50,85

2,59

PHARLAB

1410700260011

902713

CEDRILAX CPR C/100

CAFEÍNA+CARISOPRODOL+DICLOFENACO SÓDICO+PARACETAMOL

33,30

1

50,48

16,49

3

51,98

15,99

6

53,48

15,49

PHARLAB

1410700050017

222097

CEDRILAX CPR C/30

CAFEÍNA+CARISOPRODOL+DICLOFENACO SÓDICO+PARACETAMOL

10,39

1

48,12

5,39

12

50,05

5,19

24

52,94

4,89

PHARLAB

1410700050017

663972

ELPRAZOL 20MG CAPS C/28

OMEPRAZOL

8,08

1

56,81

3,49

24

59,28

3,29

48

63,00

2,99

PHARLAB

1410700070050

901580

ENAPLEX 10MG CPR C/30

MALEATO DE ENALAPRIL

4,50

1

51,33

2,19

55

55,78

1,99

110 58,00

1,89

PHARLAB

1410700240037

1000888

HIDROLESS 25MG CPR C/30

HIDROCLOROTIAZIDA

2,10

1

38,57

1,29

50

43,33

1,19

110 48,10

1,09

PHARLAB

7898216360086

932701

LORADRINA D (D1) 5MG/120MG DRG C/12

LORATADINA

11,33

1

4,77

10,79

12

8,30

10,39

24

11,83

9,99

PHARLAB

141070044

221791

NEBACTRINA PDA 10GR

NEOMICINA + BACITRACINA ZINCO

2,98

1

26,51

2,19

18

33,22

1,99

36

36,58

1,89

PHARLAB

1410700080013

225274

ALBENDAL 400MG CPR C/01

ALBENDAZOL

1,60

120 56,88

0,69

PHARMASCIENCE

1171700170023

225355

APETIVAN B+C XPE 240ML

VITAMINAS+ASSOCIACOES

9,16

24

47,71

4,79

PHARMASCIENCE

1171700110020

35181

DORALFLEX CPR 20X10

DIPIRONA + CAFEINA + CITRATO DE ORFENADRINA

39,72

10

57,23

16,99

PHARMASCIENCE

1171700140043

226599

FINEST CAPS C/50

GINSENG

16,59

24

51,84

7,99

PHARMASCIENCE

1171700650025

224111

RESFEDRYL CAPS C/20

PARACET+CL FENILEFRINA+MAL CLORFENIRAMIN

7,13

120 76,30

1,69

PHARMASCIENCE

117170010

223492

TYLOL 750MG CPR C/20

PARACETAMOL

3,96

120 54,80

1,79

PHARMASCIENCE

117170012

223654

TYLOL GTS 15ML

PARACETAMOL

2,09

144 62,20

0,79

PHARMASCIENCE

117170012


BoaDica ENTENDENDO O MELHOR AMIGO

COMO LIMPAR O NOME

Quem tem um cachorro sabe que às vezes é difícil entender o que ele está sentindo. Mais difícil ainda é convencer a vizinhança de que o latido insistente vai passar. Para resolver essa situação, o primeiro passo descobrir porque o cachorro late. Um dos principais motivos dos latidos do amigo fiel é a presença de pessoa estranha por perto, o que para ele significa ameaça. Nesse caso, a solução é colocar uma barreira visual entre o cachorro e a rua, como uma madeira ou placa de metal. Outra medida eficiente é treinar o amigo de estimação. Quando ele estiver latindo, diga a palavra “quieto” em tom firme e com olhar sério. Sempre que ele obedecer, mostre seu contentamento e ofereça petiscos como biscoitos, ossinhos ou bifinhos. Veja outros cuidados com seu animal de estimação:

Como posso.. Dar remédio

Coloque o comprimido no meio da ração ou em um pedaço de fruta ou carne. Para remédios líquidos, utilize uma seringa.

Evitar que ele destrua os móveis

Aplique essência de cravo nos locais que ele gosta de roer.

Eliminar o choro noturno

Coloque um relógio de corda no local onde ele dorme. O som do despertador acalma o animal.

Dar um bom banho

Proteja o ouvido do cachorro com algodão e aplique vaselina ao redor dos olhos. No enxágue, acrescente uma colher de sopa na água para o pelo ficar mais macio.

XI....ESQUECI

Dica de neurocientista: o melhor remédio para memória, atenção e raciocínio é manter o cérebro em atividade. Mas não é só isso. Adotar um estilo de vida saudável é essencial para evitar o declínio cognitivo que vem com a idade ou pelos abusos ao longo da vida. As pesquisas sobre o assunto apontam alguns fatores importantes para manter mente e corpo em harmonia: • Sono: é momento em que o corpo e a mente consolidam as informações adquiridas durante o dia e as armazenam em forma de memória; • Alimentação: escolher alimentos ricos em Omega 3, vitamina B e antioxidantes também faz bem para a saúde do cérebro; • Atividade física: quem pratica exercícios físicos com frequência desenvolve um campo da memória que protege contra distrações e reações emocionais; •Estímulo cognitivo: o treinamento cerebral regular, realizado por meio de exercícios de raciocínio, memória e cognição melhora o desempenho do cérebro; • Mente ativa: cultive o gosto pelo desafio e crie o hábito de exercitar a memória para lembrar de informações importantes do dia a dia. Serviço: www.cerebromelhor.com.br

A CAMISA CERTA

Se existe uma peça de roupa que todo homem tem, independente da nacionalidade, classe social ou tipo físico, essa peça é a camisa. O que a maioria não sabe é que esse item do vestuário masculino é remodelado periodicamente. Ou seja, aquela camisa que está há mais de cinco anos no fundo do guarda-roupa corre um sério risco de estar completamente “out”, para usar uma expressão do mundo fashion. Então, quando for comprar uma camisa nova fique atento a alguns detalhes importantes, como o colarinho, por exemplo. Homens com biotipo longilíneo devem optar por colarinhos altos. O mesmo não vale para os baixinhos, que ficam melhor em colarinhos mais discretos. Camiseta por baixo da camisa só é permitida se for branca, de algodão e de manga curta. O tecido também é importante: algodão e tricoline são os melhores para absorver a transpiração.

Ninguém está livre de um imprevisto ou mesmo de um descuido que acaba comprometendo a reputação financeira. Quando isso acontece, a empresa credora registra o nome do devedor nos órgãos de proteção ao crédito, o que significa impossibilidade de comprar a prazo e ou de financiamento em instituições financeiras. Se não conseguir evitar essa situação, não entre em pânico. A primeira providência é procurar a empresa para a qual você está devendo e negociar o pagamento da dívida. Nesse caso, explique sua situação atual e tente barganhar ao máximo as condições para a quitação do débito. Não se esqueça de reavaliar seu orçamento para não dispor mais do que pode no pagamento da dívida. Se tiver mais de um credor, escolha as dívidas de menor valor. Detalhe importante: modifique seus hábitos de consumo. Até que a saúde financeira volte a imperar, a ordem é economizar. Fique atento aos gastos com telefone, energia, água e principalmente os supérfluos.


Cenário

Um por todos... A união das forças por um objetivo comum no setor farmacêutico não é novidade.

O

fato novo é que o associativismo no segmento tem crescido muito nos últimos anos. De acordo com Federação Brasileira de Redes Associativistas de Farmácias, a Febrafar, 4,5 mil farmácias, distribuídas em 1,5 mil municípios de 19 estados brasileiros optaram por esse modelo de negócio. Os números expressivos em nada lembram o início do movimento, em meados de 1994, quando um grupo de empresários do varejo farmacêutico de São José do Rio Preto, interior de São Paulo, preocupado com os efeitos financeiros do Plano Real, começou a

estudar uma alternativa para reduzir os impactos do novo cenário econômico do país no segmento varejista. O modelo encontrado foi a soma das boas práticas de cada pequeno empresário para o benefício mútuo. “Dessa união surgiu a definição de objetivos e métodos de trabalhos para estimular o fortalecimento do capital humano e social”, diz Renato Garbelini, gerente de vendas Vision Care da Bausch & Lomb. Como em todo e qualquer empreendimento, o associativismo enfrentou uma série de obstáculos até encontrar o formato ideal de negócio. O principal deles foi a resistência de grande parte dos empresários que tinham arraigada a idéia de que o vizinho era um inimigo.

Experiências compartilhadas

Mudar a visão do empresário foi um dos principais desafios do movimento. “Trabalhar a idéia de parceria entre concorrentes e fazê-los atuar em conjunto foi sem dúvida uma das maiores dificuldades


na época” afirma Jair Beloube, administrador da Drogaria Total, rede que atua na região de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Ele lembra que, há 14 anos quando a entidade foi criada, a idéia do associativismo foi entendida por muitos administradores como a solução de todos os problemas do varejo. “Havia a interpretação equivocada e de que a associação ampararia o pequeno empresário, quando na verdade o que se esperava é que cada um trouxesse experiências para compartilhar com o grupo”. Além disso, parte dos associados acreditava que a indústria e as distribuidoras iriam oferecer condições muito especiais de negociação, o que não aconteceu até a criação das cooperativas, essas sim com previsão legal para aquisição de produtos. Hoje, superados os problemas iniciais, a Drogaria Total conta com 80 lojas e acaba de inaugurar sua cooperativa de compras, a Cooper Total, que agora pode repassar às associadas as vantagens concedidas pelos fornecedores na aquisição dos produtos em maior volume. E os projetos não param por aí. A rede pretende investir fortemente na

qualificação das lojas no segmento de HPC e ampliar o número de lojas para 100 até o final do próximo ano.

O exemplo do sul

Em 1997, quando iniciou suas atividades, a gaúcha Agafarma também encontrou resistência dos empresários do Rio Grande do Sul. O presidente da cooperativa da rede, Henrique Fernando Tuhtenhagem de Oliveira, considera que o principal desafio foi sensibilizar os donos de farmácia de que era possível se unir e buscar competitividade, criando uma marca forte e fazendo negociações direcionadas. Hoje a rede é uma das maiores do Rio Grande do Sul, com 360 lojas em 182 municípios no estado. Em alguns deles, a adesão de novos estabelecimentos teve que ser fechada para evitar concorrência interna. Formalizada em 2008, a Cooperativa dos Associados da Agafarma, Cooprofar, está em pleno funcionamento e já contabiliza a aquisição


Cenário de perfumarias e acessórios em uma negociação centralizada que estabelece como critério de escolha as melhores condições oferecidas pelos fornecedores. A rede gaúcha conta ainda com uma marca própria de cosméticos que, de acordo com Oliveira, tem uma representatividade considerável em termos de faturamento. Jair Beloube, administrador da Drogaria Total: “Trabalhar a idéia de parceria entre concorrentes e fazê-los atuar em conjunto foi sem dúvida uma das maiores dificuldades na época”

Henrique Fernando Tuhtenhagem de Oliveira, presidente da Agafarma.

Edison Tamascia, presidente da Febrafar: “O movimento associativista começou com a farmácia e é sem dúvida a grande alternativa para o pequeno empresário”.

Alternativa para o futuro

É unanimidade entre empresários, fornecedores e parceiros comerciais a opinião de que o associativismo é uma das melhores opções para varejo farmacêutico independente. “O movimento associativista começou com a farmácia e é sem dúvida a grande alternativa para o pequeno empresário”, observa Edison Tamascia, presidente da Febrafar. Ele destaca que a atuação conjunta, além de fortalecer o varejo, abre a possibilidade de competir com as redes de maior porte a partir de uma marca mais conhecida. Há ainda a oportunidade de profissionalização com a contratação de grandes consultorias nas áreas de marketing, tecnologia e qualificação a um custo menor. “A área administrativa também pode ter vantagens ao unificar softwares, escritórios de contabilidade, bancos e vários prestadores de serviços”. Defensor do movimento, Sérgio Otaviano, diretor comercial da distribuidora Dismed, salienta que o associativismo é um dos principais caminhos para as farmácias independentes, já que as constantes mudanças no varejo farmacêutico exigem o fortalecimento do segmento. Para ele, as associadas têm a seu favor o aumento da visibilidade por parte das indústrias farmacêuticas, responsáveis pelo maior número de recursos para investimento no varejo. “O associado recebe um volume muito maior de informações do que uma farmácia independente. E sabemos que, a informação vale muito nos dias de hoje”. O diretor garante que as negociações realizadas com as associações são sempre mais vantajosas do que aquelas fei-

tas isoladamente. Às condições comerciais diferenciadas, a empresa soma o patrocínio em feiras e eventos do segmento e parcerias em treinamentos. A possibilidade de obter melhores margens por meio de ações conjuntas de diminuição de custo e obtenção de descontos nas compras traz, é claro, o aumento da lucratividade. “Mas

além do faturamento existe outro aspecto importante que é a preparação do empresário para ser o gestor de seu negócio”, sugere Beloube. O diretor da Dismed tem a mesma opinião: “Quem acompanhou o movimento desde o início, constata facilmente a evolução dos empresários que fazem parte dele”.

Por que se associar A maioria das associações oferece aos empresários uma série de vantagens que padronizam os procedimentos e dinamiza os processos internos, tais como: • • • • • • • • • • • •

Proposta de adequação de layout; Software único; Mídia cooperada; Private label – cartão personalizado; Assessoria jurídica; Promoções conjuntas; Treinamento de equipe; Consultoria em gestão; Cartão fidelidade; Negociações com cartões de crédito; Cooperativas ou central de compras; Condições diferenciadas junto aos prestadores de serviços; • Capacitação do gestor e treinamento da equipe;


De olho no futuro A Febrafar, entidade que representa a maioria das redes associadas no país, está desenvolvendo uma série de projetos na área de tecnologia que prometem levar para as farmácias do grupo várias propostas voltadas para a modernização. Entre eles, merecem destaque o processo de consolidação das informações de compras das farmácias - que vai melhorar as condições de negociação das entidades -, a integração das vendas em farmácias, e o desenvolvimento de uma ferramenta de vendas online. Para desenvolver parte dos projetos, a Federação conta com o apoio de estudos realizados pela Unicamp sobre as tendências do futuro.

realidade, seria preciso que a todos os empresários tivessem o mesmo nível de empreendedorismo, o que na prática não acontece”. Oliveira acrescenta que a insistência de algumas lojas em atuar de forma individualizada junto aos fornecedores torna o processo frágil. “Agindo dessa forma, essas empresas comprometem futuras negociações. Fidelidade é fundamental para o processo”. O presidente da Cooprofar menciona, ainda, a ausência de uma normatização específica para compras centralizadas e com tratamentos diferenciados.

O outro lado da moeda

Ver no concorrente um aliado é uma das grandes lições do associativismo. Mas como tudo tem dois lados, também existem as adversidades. Os associativistas concordam que a principal dificuldade de qualquer associação é obter o consenso entre

os empresários. “Fazer com que as farmácias sigam na mesma direção e com o mesmo grau de comprometimento é nosso desafio diário“, ressalta Beloube. Tamascia concorda que o maior problema desse modelo de negócio é a unificação das ações. “Para que isso fosse uma

No fim das conta

Ainda que existam desafios a serem superados, uma análise comparativa entre os prós e os contras do associativismo leva à indiscutível conclusão de que esse é um dos melhores caminhos para o fortalecimento do pequeno varejo, já que as farmá-

cias associadas acabam competindo sob o mesmo patamar de uma rede maior. Isso porque quando adere a esse formato, o estabelecimento passa por uma reestruturação que envolve capacitação gerencial, treinamento da equipe, readequação do espaço físico, uniformização de procedimentos e aplicativos. Para Garbelini, o associativismo como estratégia proporciona ao empresário a vantagem competitiva de oferecer preços justos ao alcance do consumidor e com melhor exposição dos produtos nas prateleiras ou gôndolas. “Com isso, aumenta o poder de negociação, a margem e a facilidade de oferecer preços competitivos”. Vale lembrar que o maior investimento não é o financeiro, mas sim o pessoal, uma vez que a predisposição em deixar os velhos paradigmas de lado tem que ser maior do que o medo do prejuízo. Esse é o verdadeiro DNA do empreendedor.

Como escolher sua associação Na maior parte das associações, quando farmácia solicita o ingresso, a entidade estuda a viabilidade do estabelecimento a partir de informações sobre o histórico da empresa, saúde financeira e ações realizadas. Da mesma forma, o empresário ao escolher uma associação deve avaliar alguns pontos importantes: • Escolha uma rede consolidada, que já atue na sua região há algum tempo; • Obtenha informações sobre idoneidade da entidade, quantidade de associados, agilidade no atendimento e benefícios oferecidos; • Avalie se as condições oferecidas pela associação estão dentro da suas expectativas; • Analise investimento inicial e conte com o apoio da entidade para seu planejamento financeiro.


HPC

O homem e o mundo

dos cosmĂŠticos


De olho nesse novo consumidor, as indústrias passaram a desenvolver linhas de cosméticos dirigidas ao universo masculino. O PDV deve mudar a forma de apresentar esses produtos, criando espaços exclusivos para o público masculino Foi-se o tempo em que a única preocupação do homem com o corpo era fazer a barba. Também ficou em um passado remoto a idéia de que mãos grossas, unhas mal tratadas e cheiro de suor eram sinônimos de masculinidade. Para alegria da ala feminina já é perceptível, especialmente entre os mais jovens, uma preocupação do sexo masculino nos cuidados com a aparência, o que inclui tratamentos dermatológicos, estéticos e de beleza. De olho nesse novo consumidor, as indústrias passaram a desenvolver linhas de cosméticos dirigidas ao universo masculino. Agora, no nécessaire do homem, fazem companhia para o gel, a loção pós-barba e a lâmina de barbear, algumas marcas de xampu, cremes, protetor solar, perfumes e desodorantes. É fato que o ref lexo dessa mudança é o varejo. “Para garan-

tir uma relação efetiva com esse cliente que acaba de chegar, o PDV deve mudar a forma de apresentar esses produtos, criando espaços exclusivos para o público masculino”, destaca Eliana Souza, especialista na área de HPC e treinamento para o varejo de cosméticos. Como criar um PDV atrativo “O empresário no varejo deve pensar no espaço dirigido ao público masculino com um portfólio específico para que o homem encontre os produtos desejados e os desejos ocultos também”, ensina a consultora. “De nada adianta ter os produtos certos, na hora certa, mas expostos de forma inadequada”. Para Eliana esse é o momento certo de reinventar e recriar o PDV e o empresário tem que ter agilidade para não perder a oportunidades.

PERFIL DO CONSUMIDOR DO SEXO MASCULINO Os homens HPC têm características completamente diferentes das mulheres na hora da compra. Veja algumas peculiaridades desse novo cliente de HPC: • Objetividade; • Apreço por informações técnicas (gostam de saber como o produto age); • Não é detalhista; • Não é consumista; • Não se preocupa com o preço; • Tem maior propensão à fidelização.

O PDV INTERESSANTE PARA O PÚBLICO MASCULINO DEVE TER... ...um bom portfólio. ...produtos que se tornem objeto de desejo. ...área específica para exposição dos itens dirigidos a esse público. ...equipe qualificada e discreta para dar orientação sobre funcionalidade dos produtos. ...atendentes preferencialmente do sexo feminino.

Uma equipe bem treinada facilita essa busca. Principalmente nos esclarecimentos sobre indicação e utilização dos produtos, assunto pouco conhecido desse público. A consultora menciona a experiência de uma rede de lojas em que o consumidor ao entrar no estabelecimento segue um circuito onde todos os produtos estão expostos. Durante o percurso, que é realizado junto com a atendente, as linhas existentes de HPC são apresentadas e o processo de compra é conduzido de modo a despertar outras necessidades no cliente. Comportamento de compra do homem Mas isso não é tudo. Além de uma exposição de produtos dirigida, o varejo tem outro desafio que é conhecer o perfil desse consumidor, já que o comportamento de compra do homem tem características próprias. Mais direto e objetivo que as mulheres, o sexo masculino não se prende aos detalhes. Ainda que estejam investindo mais no visual do que há alguns anos, os homens em geral não compram apenas por vaidade, como é o caso das mulheres. Normalmente procuram um produto que ofereça a resposta para uma situação pontual: caspa, oleosidade ou ressecamento da pele, proteção solar, acne ou pelo encravado. As pesquisas sobre comportamento do consumidor indicam que o sexo masculino, apesar de não ser consumista, se preocupa menos com o preço do que o público feminino. Isso quer dizer que os homens frequentam menos o PDV, mas gastam mais. Outro ponto positivo para o varejo é que como a compra dificilmente ocorre em função de preço, eles são consumidores mais fiéis do que as mulheres. Eliana cita outra pesquisa realizada por uma grande rede de lojas franqueadas do segmento de HPC sobre o comportamento de compra do público masculino. No estudo foram entrevistados 324 consumidores com idade entre 25 e 45 anos, sendo que 95% dos participantes afirmaram que: • o cuidado com a beleza é muito importante no mundo de hoje; • o gasto médio mensal de R$ 54,07 com esses itens; • priorizam compras no varejo e lojas especializadas; • qualidade, preço, fragrância são pontos analisados no momento da compra; • preferem ser atendidos por mulheres (50% dos entrevistados); • perfumes, produtos para cabelos, desodorantes e produtos para a barba são os itens mais consumidos.

Consultoria: Eliana Souza Especialista na área de HPC e Treinamento para o varejo de cosméticos treinamentoblaster@gmail.com


PRODUTO

DESCRIÇÃO

PREÇO VENDA

DESC.

PROMOÇÃO QTD.

DESC.

PROMOÇÃO QTD.

DESC.

PROMOÇÃO FORNECEDOR

REGISTRO M.S.

ALERGIDEX XPE 120ML

MAL DEXCLORF + BETAMETASONA

6,32

21,04%

4,99

12

24,21%

4,79

24

27,37%

4,59

NEO QUÍMICA

1046504510030

ASMAPEN 100MG CPR C/20

AMINOFILINA

1,68

20,83%

1,33

12

23,21%

1,29

24

27,98%

1,21

NEO QUÍMICA

1046501240016

BECLONATO 1ML INJ C/01AMP

DIPR BETAMET+FOSF. DISSO. BETA

4,54

38,55%

2,79

12

40,75%

2,69

24

42,95%

2,59

NEO QUÍMICA

1046504760037

BRONDYNEO SUSP AD 120ML

ACEBRONFILINA

9,19

20,02%

7,35

12

25,03%

6,89

24

30,47%

6,39

NEO QUÍMICA

1046502310018

BRONDYNEO SUSP PED 120ML

ACEBRONFILINA

6,77

20,38%

5,39

12

25,41%

5,05

24

30,72%

4,69

NEO QUÍMICA

1046502310026

CORTICORTEN 20MG CPR C/20

PREDNISONA

4,90

20,61%

3,89

18

24,69%

3,69

36

27,14%

3,57

NEO QUÍMICA

1046501790059

CORTICORTEN 5MG CPR C/20

PREDNISONA

2,80

21,79%

2,19

12

25,36%

2,09

24

27,50%

2,03

NEO QUÍMICA

1046501790016

FLAVONID 450/50MG CPR C/30

DIOSMINA + HESPERIDINA

20,64

23,01%

15,89

12

27,37% 14,99

24

30,28% 14,39

NEO QUÍMICA

1046502540021

FLAVONID 450/50MG CPR REV C/60

DIOSMINA + HESPERIDINA

35,29

24,65%

26,59

3

27,49% 25,59

6

30,32% 24,59

NEO QUÍMICA

1046502540013

NASOFELIN SOL NASAL AD 10ML

CLORIDRATO DE FENOXAZOLINA

3,58

22,07%

2,79

NEO QUÍMICA

1046502830011

NASOFELIN SOL NASAL INF 10ML

CLORIDRATO DE FENOXAZOLINA

3,05

21,64%

2,39

NEO QUÍMICA

1046502830021

NEO MOXILIN 500MG CAPS C/21

AMOXICILINA

9,33

60,45%

3,69

30

63,67%

3,39

60

67,95%

2,99

NEO QUÍMICA

1046503330020

NEOFLOXIN 400MG CPR C/14

NORFLOXACINO

NEOPRAZOL 20MG CAPS C/28

OMEPRAZOL

NEOSORO (C/ TARJA) AD 30ML

9,47

61,03%

3,69

12

63,15%

3,49

24

65,26%

3,29

NEO QUÍMICA

1046503330047

16,84

79,28%

3,49

18

80,46%

3,29

24

82,24%

2,99

NEO QUÍMICA

1046502050121

CL NAFAZOLINA + ASSOCIAÇÕES

2,43

13,99%

2,09

60

18,11%

1,99

120 22,22%

1,89

NEO QUÍMICA

1046502930040

NEOSULIDA 100MG CPR C/12

NIMESULIDA

6,17

72,61%

1,69

30

74,23%

1,59

60

75,85%

1,49

NEO QUÍMICA

1046501940077

NEOSULIDA GTS 15ML

NIMESULIDA

5,88

70,24%

1,75

12

72,45%

1,62

24

74,66%

1,49

NEO QUÍMICA

1046501940034

NEOTAFLAN 50MG CPR C/20

DICLOFENACO POTÁSSICO

4,06

64,29%

1,45

30

66,75%

1,35

60

69,21%

1,25

NEO QUÍMICA

1046501780088

NEOTAREN 50MG CPR C/20

DICLOFENACO SÓDICO

2,91

60,48%

1,15

30

63,92%

1,05

60

65,98%

0,99

NEO QUÍMICA

1046500900055

RIFAN SPRAY 10MG 20ML

RIFAMICINA SV SODICA

6,11

24,88%

4,59

12

29,79%

4,29

24

34,70%

3,99

NEO QUÍMICA

1046502440021

TORSILAX CPR C/10X10

DICLOFENACO+PARACETAMOL+ASSOC

32,03

21,98%

24,99

2

26,04% 23,69

4

30,10% 22,39

NEO QUÍMICA

1046502200026

TORSILAX CPR C/12

DICLOFENACO+PARACETAMOL+ASSOC

3,93

21,37%

3,09

12

23,92%

2,99

24

26,46%

2,89

NEO QUÍMICA

1046502200042

TORSILAX CPR C/25X4

DICLOFENACO+PARACETAMOL+ASSOC

32,03

21,98%

24,99

2

26,04% 23,69

4

30,10% 22,39

NEO QUÍMICA

1046502200026

TORSILAX CPR C/30

DICLOFENACO+PARACETAMOL+ASSOC

10,03

24,33%

7,59

6

28,32%

7,19

12

30,31%

6,99

NEO QUÍMICA

1046502200018

VERTIGIUM 10MG CPR C/50

DICLORIDRATO DE FLUNARIZINA

3,08

20,45%

2,45

12

25,65%

2,29

24

30,19%

2,15

NEO QUÍMICA

1046502490024

DAKTAZOL LOCAO 30ML

NITRATO DE MICONAZOL

3,01

27,24%

2,19

12

30,56%

2,09

24

33,89%

1,99

NEO QUÍMICA

1046501850019

DORALGINA DRG C/100

CAFEÍNA, DIPIRONA, ISOMETEPTEN

20,35

23,39%

15,59

2

26,34% 14,99

4

30,76% 14,09

NEO QUÍMICA

1046501950048

HISTAMIN 2MG CPR C/20

MALEATO DE DEXCLORFENIRAMINA

2,26

22,57%

1,75

30

26,99%

1,65

60

30,53%

1,57

NEO QUÍMICA

1046500240019

HISTAMIN SUSP 100ML

MALEATO DE DEXCLORFENIRAMINA

3,49

22,92%

2,69

30

26,93%

2,55

60

30,37%

2,43

NEO QUÍMICA

1046500240027

MASSAGEOL AEROSOL 120ML

CÂNFORA, SALIC. METILA + ASSOC

10,18

20,53%

8,09

12

23,48%

7,79

24

27,41%

7,39

NEO QUÍMICA

1046500090061

MASSAGEOL POMADA 15GR

CÂNFORA, SALIC. METILA + ASSOC

2,83

24,03%

2,15

12

27,56%

2,05

24

31,10%

1,95

NEO QUÍMICA

1046500090053

MASSAGEOL POMADA 30GR

CÂNFORA, SALIC. METILA + ASSOC

4,69

23,45%

3,59

12

27,72%

3,39

24

31,98%

3,19

NEO QUÍMICA

1046500090015

MIORRELAX CPR C/10 X 10

CITR.ORFEN+DIP. SODICA+ CAFEIN

19,39

45,90%

10,49

2

48,48%

9,99

3

51,06%

9,49

NEO QUÍMICA

1046504900017

MIORRELAX CPR C/20

CITR.ORFEN+DIP. SODICA+ CAFEIN

4,24

45,99%

2,29

12

50,71%

2,09

24

55,42%

1,89

NEO QUÍMICA

1046504900025

MUCOCISTEIN SUSP AD 100ML

CARBOCISTEÍNA

8,07

20,82%

6,39

12

25,03%

6,05

24

30,24%

5,63

NEO QUÍMICA

1046501470011

MUCOCISTEIN SUSP PED 100ML

CARBOCISTEÍNA

5,53

20,61%

4,39

12

25,32%

4,13

24

30,02%

3,87

NEO QUÍMICA

1046501470021

NEO LORATADIN 10MG CPR C/12

LORATADINA

7,77

20,33%

6,19

NEO QUÍMICA

1046502070041

NEO LORATADIN 1MG/ML XPE 100ML

LORATADINA

7,00

20,14%

5,59

NEO QUÍMICA

1046502070084

NEOPIRIDIN PAST C/12

BENZOCAÍNA E CL.DE CETILPIRID

1,99

5,03%

1,89

NEO QUÍMICA

1046502100031

NEOPIRIDIN SPRAY 50ML

BENZOCAÍNA E CL.DE CETILPIRID

7,83

20,18%

6,25

NEO QUÍMICA

1046502100048

NEOSORO H 60ML

CLORETO DE SODIO

5,64

5,14%

5,35

6

10,46%

5,05

12

15,78%

4,75

NEO QUÍMICA

1046504500019

NEOSORO INF 30ML

CL DE SODIO+ CL DE BENZALCONIO

2,19

6,39%

2,05

12

10,96%

1,95

24

15,53%

1,85

NEO QUÍMICA

1046503030027

NEOSSOLVAN XPE AD 120ML

CLORIDRATO DE AMBROXOL

9,53

20,36%

7,59

18

25,18%

7,13

36

30,85%

6,59

NEO QUÍMICA

1046501520019

NEOSSOLVAN XPE PED 120ML

CLORIDRATO DE AMBROXOL

6,12

20,10%

4,89

18

25,00%

4,59

36

30,23%

4,27

NEO QUÍMICA

1046501520027

VISAZUL COLIRIO 20ML

CLORIDRATO DE NAFAZOLINA

2,98

21,14%

2,35

30

24,50%

2,25

60

30,20%

2,08

NEO QUÍMICA

1046502920037

30

10,05%

1,79

60

15,08%

1,69


PRODUTO

DESCRIÇÃO

PREÇO VENDA

DESC.

21,14

20,10%

16,89

LUPER

1040419780046

PROMOÇÃO QTD.

DESC.

PROMOÇÃO QTD.

DESC.

PROMOÇÃO FORNECEDOR

REGISTRO M.S.

ALCAFLOR UNO 200MG CPR REV. C/120

CYNARA SCOLYMUS

BELUP DRG C/20

VITAMINAS+CALCIO+NICOTINAMIDA

7,52

20,35%

5,99

LUPER

1040401240015

BELUP SUSP 100ML

VITAMINAS+CALCIO+NICOTINAMIDA

7,19

20,03%

5,75

LUPER

1040401240031

BLUMEL GUACO 120ML

MAKANIA GLOMERATA S

8,11

15,04%

6,89

LUPER

1040419680017

BLUMEL HEDERA 100ML

EXTRATO DE HEDERA HELIX

13,00

15,46%

10,99

LUPER

1040419960011

DRAMAVIT B6 GTS 20ML

DIMENIDRINATO+CLOR PIRIDOXINA

3,77

15,38%

3,19

LUPER

1040419250020

DRAMAVIT CPR C/400

DIMENIDRINATO

51,15

15,17%

43,39

LUPER

1040419210010

GASTROL EFERV ABACAXI SACHE C/50

HID.MAG+CALCIO+HIDRO.ALUMINIO

33,65

15,04%

28,59

LUPER

1040400570135

GASTROL EFERV LARANJA SACHE C/50

HID.MAG+CALCIO+HIDRO.ALUMINIO

33,65

15,04%

28,59

LUPER

1040400570127

GASTROL EFERV LIMAO SACHE C/50

HID.MAG+CALCIO+HIDRO.ALUMINIO

33,65

15,04%

28,59

LUPER

1040400570119

GASTROL EFERV PAPAIA SACHE C/50

HID.MAG+CALCIO+HIDRO.ALUMINIO

33,65

15,04%

28,59

LUPER

1040400570240

GASTROL PASTILHA C/200

HID.MAG+CALCIO+HIDRO.ALUMINIO

32,42

15,21%

27,49

LUPER

1040400570275

GASTROL TC PASTILHA C/30

HID.MAG+HIDRO.ALUMINIO+DIMETIC

8,77

15,74%

7,39

LUPER

1040401750056

GASTROL TC SUSP 240ML

HID.MAG+HIDRO.ALUMINIO+DIMETIC

9,09

15,40%

7,69

LUPER

1040401750048

HIDRAPLUS FRAMBOESA SACHE 25ML C/02

CITRATO DE SODIO HID + GLICOSE

4,29

20,98%

3,39

LUPER

1040419770059

HIDRAPLUS LARANJA SACHE 25ML C/02

CITRATO DE SODIO HID + GLICOSE

4,29

20,98%

3,39

LUPER

1040419770040

LIFE VIT COM ZINCO CPR C/30

POLIVITAMINICO SEM MINERAIS

20,40

20,15%

16,29

LUPER

1040419450011

PLANTACIL SABOR LARANJA 20 ENV C/5G

PLANTAGO OVATA FORSK

19,75

15,49%

16,69

LUPER

1040419820013

SALIMETIN AEROSOL 100ML

SALIC METILA, CANFORA, MENTOL

9,76

20,18%

7,79

LUPER

1040400920047

SALIMETIN PLUS PDA 30GR

SALIC METILA, CANFORA, MENTOL

6,50

20,15%

5,19

LUPER

1040400920012

SENARETI 29MG CPR REV C/20

SENNA ALEXANDRINA EXT SECO

11,90

15,21%

10,09

LUPER

1040419700018

SENARETI 9MG/G GELEIA 150G

SENNA ALEXANDRINA EXT SECO

21,18

15,06%

17,99

LUPER

1040419700069

SENARETI 9MG/G GELEIA 250G

SENNA ALEXANDRINA EXT SECO

26,27

15,15%

22,29

LUPER

1040419700077

VIRILON DRG C/30

POLIVITAMINICOS

23,49

15,33%

19,89

LUPER

1040416140089

VIRILON DRG C/60

POLIVITAMINICOS

46,63

15,10%

39,59

LUPER

1040416140072

12

18,04

3,09

24

23,34

2,89


SuaSaúde DE OLHO NO MOSQUITO

A chegada do verão é um motivo a mais para ficar alerta nas ações preventivas da dengue, considerada pela Organização Mundial de Saúde, a OMS, um dos principais problemas de saúde pública no mundo. De acordo com a entidade entre 50 e 100 milhões de pessoas se infectam anualmente em mais de 100 países. No Brasil, a doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti ainda não está completamente erradicada. Por isso, é sempre bom lembrar: Tipos de vírus São conhecidos quatro sorotipos: 1, 2, 3 e 4, sendo que no Brasil não existe circulação do tipo 4. Sintomas Febre, dores no corpo, principalmente nas articulações, e dor de cabeça. Também podem aparecer manchas vermelhas pelo corpo e, em alguns casos, sangramento nas gengivas. Tratamento Apenas os sintomas são tratados. Para as dores de cabeça e no corpo, normalmente são ministrados analgésicos e antitérmicos à base de paracetamol e dipirona. O salicilato presente no AAS e na Aspirina não é recomendado por favorecer manifestações hemorrágicas. Reincidência É possível contrair a doença novamente, mas não pelo mesmo tipo de vírus. Contágio Não há transmissão por contato direto de um doente ou de suas secreções com uma pessoa sadia, nem de fontes de água ou alimento. Como evitar contato com o mosquito • Espirais ou vaporizadores elétricos ao amanhecer e/ou no final da tarde, antes do pôr-do-sol, horários em que os mosquitos da dengue mais picam. • Mosquiteiros para cobrir camas, berços e outras áreas de repouso, o tempo inteiro. • Repelentes podem ser aplicados no corpo, observado as precauções do fabricante quanto às indicações etárias. • Telas nas portas e janelas evitam a entrada dos mosquitos. Poder público Dúvidas podem ser esclarecidas pelo Disque Saúde 0800 61 1997

BOCA SECA: SINAL DE DOENÇA

A xerostomia, doença caracterizada pela diminuição da quantidade de saliva na boca, é pouco conhecida, mas mais frequente do que se pode imaginar. Comum em pessoas que fazem uso contínuo de medicamentos, o ressecamento da cavidade oral também pode acometer pacientes com deficiência nutricional, depressão, desidratação, diabetes ou que passaram por radioterapia em regiões próximas das glândulas salivares. No estágio crônico a sensação da boca seca pode causar alteração no paladar, ardência na boca, rachaduras nos lábios e na língua, halitose, além de dificuldades na mastigação e deglutição dos alimentos. O tratamento da xerostomia é tópico e o alívio é sintomático, até que o motivo do baixo fluxo de saliva seja identificado e tratado. A prevenção também é uma aliada nesse caso: a visita regular ao dentista pode ajudar na identificação precoce da deficiência.

ATLETAS DE VERÃO

Para não fazer feio na estação mais quente do ano, o jeito é correr para a academia para recuperar o período de hibernação, certo? Errado. Os especialistas são unânimes em afirmar que os praticantes esporádicos de atividade física têm maior probabilidade de sofrer contusões graves do que aqueles que se exercitam diariamente. O esforço exagerado pode causar dores musculares ou sérias lesões nas articulações. O educador físico Sidney Neres, indica alguns cuidados antes de começar a praticar exercícios: • Faça um exame ergométrico para saber se está apto

à pratica de atividade física; • Escolha uma atividade que lhe dê prazer, pois o risco de desistência é bem menor; • Defina claramente seu objetivo: perder peso, ganhar massa muscular, obter condicionamento; • Comece com treinos de 30 minutos e cargas baixas e vá aumentando gradativamente; Observe como se sente após os exercícios e quando perceber que é possível, inclua novos treinos, sempre respeitando seus limites.

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS AINDA É TABU NO BRASIL

A doação de órgãos no Brasil ainda enfrenta sérios tabus. A principal dificuldade é a demora da autorização da família da pessoa falecida. No país, apenas um em cada seis óbitos é notificado a tempo para a extração segura dos órgãos a ser doados. A dúvida mais comum entre os familiares está relacionada à morte encefálica, constatada a partir de exames clínicos e

subsidiários como eletroencefalograma e fluxo sanguíneo que atestam a paralisação de todas as funções do cérebro. Outros motivos da hesitação dos familiares é o desconhecimento de alguns procedimentos. Veja no quadro abaixo, algumas informações importantes para lidar com essa situação.

Como proceder

Todos os hospitais possuem uma equipe ou central de transplantes que deve ser acionada no caso de óbito.

Quem autoriza a doação

A pessoa falecida em vida ou os familiares de 1º e 2º graus como filhos, pais, netos, irmão e cônjuge.

Quais órgãos podem ser doados

Córneas, coração, pulmão, rins, fígado, pâncreas, ossos, medula óssea, pele, valvas cardíacas.

Como fica o corpo do doador

A equipe de transplante tem a obrigação legal de reconstruir a aparência do doador. Mais informações: http://www.adote.org.br


CÓDIGO

PRODUTO

PREÇO FINAL

DESC.

PROMOÇÃO

REGISTRO M.S.

1002783

CITALOPRAM 20MG (GENÉRICO) CPR REV C/14

21,29

53,08%

9,99

1023508640010

1002791

CITALOPRAM 20MG (GENÉRICO) CPR REV C/28

42,54

52,54%

20,19

1023508640029

1003836

A.A.S 300MG (GENÉRICO) CPR REV C/30

14,84

52,90%

6,99

1023509480033

1004735

ACIDO FUSIDICO+BETAMETASONA CR (GENÉRICO) C15G

20,62

52,52%

9,79

1023509520027

1001124

ACIDO MEFENAMICO 500MG (GENÉRICO) CPR C/24

8,10

53,21%

3,79

1023508560041

19305

AMOX.+CLAV.POT. 875/125MG CPR (GENÉRICO) C/12

49,31

53,38%

22,99

1023508450025

1004042

ATORVASTATINA CALCICA 10MG CPR (GENÉRICO) C/30

54,71

45,18%

29,99

1023509950021

1002767

BIMATOPROSTA 0,3MG/ML OFT (GENÉRICO) 3ML

41,78

52,63%

19,79

1023509510021

1002775

BIMATOPROSTA 0,3MG/ML OFT (GENÉRICO) 5ML

62,67

52,62%

29,69

1023509510031

19178

CEFADROXILA 500MG/5ML SUSP (GENÉRICO) 100ML

53,72

52,55%

25,49

1023505120059

19941

CEFALEXINA 1G CPR REV (GENÉRICO) C/08

28,65

52,57%

13,59

1023504320054

19461

CLARITROMICINA 125MG/5ML SUSP (GENÉRICO) PED 60ML

21,91

52,58%

10,39

1023505440029

1004301

CLINDAMICINA 10MG/G (GENÉRICO) 45G

17,01

52,44%

8,09

1023507800049

19089

CLOTRIMAZOL CR VAG (GENÉRICO) 35GR+6APL

18,31

52,54%

8,69

1023507120013

1002040

DESLORATADINA XPE 0,5MG/ML (GENÉRICO) 100ML

23,80

52,56%

11,29

1023509680032

19240

DEXCLORF.+BETAM. XPE (GENÉRICO) 120ML

14,66

52,59%

6,95

1023505570011

1005081

DORZOLAMIDA +TIMOLOL 20MG+5MG SOL OFTAL 5ML

38,98

52,57%

18,49

1023509440031

1002805

GLIMEPIRIDA 4MG CPR (GENÉRICO) C/30

30,38

52,63%

14,39

1023509670037

1002996

GLIMEPIRIDA 4MG (GENÉRICO) CPR C/60

48,60

52,70%

22,99

1023509670045

1003550

HIDROQ+TRETINOINA+FLUOCI ACETONIDA (GENÉRICO) CR 15G

57,08

52,54%

27,09

1023509300035

1003089

METOPROLOL 100MG (GENÉRICO) CPR REV C/30

10,84

53,04%

5,09

1023508690034

19143

MOMETASONA 1MG CR (GENÉRICO) 20G

15,10

52,65%

7,15

1023507910022

1003950

MOMETASONA 1MG PDA (GENÉRICO) 20G

15,10

52,65%

7,15

1023507910022

1002090

PARACETAMOL+PSEUDOEFEDRINA (GENÉRICO) CPR REV C/24

5,69

52,72%

2,69

1023508740066

1003798

RISEDRONATO SODICO 35MG CPR REV C/2

41,44

52,58%

19,65

1023509740027

1003852

RISEDRONATO SODICO 35MG (GENÉRICO) CPR REV C/4

82,87

52,52%

39,35

1023509740035

1003437

SILDENAFILA 100MG (GENÉRICO) CPR C/1

13,60

52,57%

6,45

1023509860014

1003666

SILDENAFILA 100MG (GENÉRICO) CPR C/2

27,15

52,52%

12,89

1023509860022

1003674

SILDENAFILA 100MG (GENÉRICO) CPR C/4

47,07

52,52%

22,35

1023509860030

1003410

SILDENAFILA 25MG (GENÉRICO) CPR C/1

7,89

52,47%

3,75

1023509860103

1003445

SILDENAFILA 25MG (GENÉRICO) CPR C/2

15,78

52,53%

7,49

1023509860111

1003461

SILDENAFILA 25MG (GENÉRICO) CPR C/4

27,35

52,50%

12,99

1023509860121

1003429

SILDENAFILA 50MG (GENÉRICO) CPR C/1

7,52

52,53%

3,57

1023509860057

1003593

SILDENAFILA 50MG (GENÉRICO) CPR C/2

15,04

52,86%

7,09

1023509860065

1003470

SILDENAFILA 50MG (GENÉRICO) CPR C/4

30,07

52,48%

14,29

1023509860073

1003607

SILDENAFILA 50MG (GENÉRICO) CPR C/8

60,13

52,62%

28,49

1023509860081

1004743

TERCONAZOL 8 MG/G CR VAG 30G+5APL

17,33

52,74%

8,19

1023509410019

1003976

TIOCONAZOL CREME DERM. (GENÉRICO) 30GR

12,66

52,69%

5,99

1023506210019

20516

TRIANCIN.+NEOM.+GRAM.+NISTAT. PD (GENÉRICO) C/30GR

12,01

52,62%

5,69

1023506500017

20591

TRIANCINOLONA ACET. PD ORABASE (GENÉRICO) 10G

6,25

52,48%

2,97

1023507350019


Divirta-se

DOMINÓ

RIR É O MELHOR REMÉDIO José (92 anos) e Laura (87 anos) decidem se casar. Procuram a farmácia da esquina e perguntam ao farmacêutico: - Tem medicamentos para o coração? - Temos sim, senhor - responde o farmacêutico. - Tem medicamentos para a circulação? - Temos sim, senhor. - E medicamentos para o reumatismo? - Certamente, senhor. - E Viagra? - Claro senhor. - E medicamentos para a memória? - Sim, sim, senhor. - E também tem vitaminas? - Claro que sim, senhor. Então José vira-se para Laura e lhe diz: - Tens razão querida, vamos fazer a nossa lista de casamento aqui.

CHARADAS

• Hérnia do fígado • Víscera dupla que segrega a urina • Inflamação do cólon • Verme nematóide da família dos oxiurídeos • Sistema Nervoso Central • Ciência que trata das funções orgânicas nos animais e vegetais • Aumento patológico do volume da tiróide • Órgão esponjoso ou vascular que segrega algum líquido orgânico • Líquido fecundante dos animais • Membrana interna dos olhos • Nome dos remédios que se aplicam diretamente a conjuntiva do olho • Medicamento cuja fórmula caiu no domínio público e que é vendido sob a denominação comum • Grande artéria que sai do ventrículo esquerdo do coração e que é o tronco comum das artérias que levam o sangue arterial a todas as partes do corpo • Resolução da Diretoria Colegiada • Diminuição dos glóbulos vermelhos do sangue • Osso da testa

6 7

6

3 3 9

7 2

3 6

6

Quem não vive para servir, não serve para ser garçom.

4

7

8 1 2

Células-tonco ainda vão quebrar o maior galho.

8

4

2 1 8

4 7

4

1 9 5 9 6

3

7

1 9

Rede sem fio de mineiro é uaireless.

1 3

5

4

9 2

8 4

2

1

8 2

PÁRA-CHOQUE Os últimos serão desclassificados.

SUDOKU 4

1. O que é uma molécula? 2. Quem já ouviu a piada do porco? 3. Como se diz pedreiro em japonês? 4. Em que lugar a mosca é maior que o boi? 5. Qual remédio os gatos usam quando se machucam? 6. Qual é o contrário de simpatia?

1 3 2

Respostas na próxima página

Se correr a polícia pára. Se parar, o banco toma.


AlmanaqueFarma Propagandas de almanaques

Galeria

Editados pelos fabricantes de remédios do século 19, os almanaques eram publicações especialmente desenvolvidas para a popularização dos produtos. Com uma linguagem muito peculiar e de uma criatividade sem limites, esses livretos eram concorridíssimos pelo público. Leia algumas transcrições fiéis dos anúncios da época e descubra a qual medicamento elas pertencem.

Farmacêuticos que entraram para a história

Caleb Davis Bradham Assim como a Coca-Cola, sua concorrente direta, a Pepsi-Cola, também foi inventada por um farmacêutico. Em 1890, após ser expulso do curso de medicina e já graduado em farmácia, Caleb Davis Bradham abriu uma drogaria onde começou suas primeiras experiências na produção de uma bebida qua ajudava a digestão. A mistura de baunilha, extrato de noz de cola e óleos recebeu inicialmente o nome de Brad’s Drink, logo rebatizada de Pepsi-Cola, uma alusão à enzima pepsina e à noz de cola. O sucesso do xarope levou Bradham a fundar, em 1903, a Pepsi-Cola Company que chegou a ter franquias em 24 estados. Vinte anos mais tarde, depois de uma projeção equivocada do farmacêutico no preço do açúcar na bolsa de valores, a empresa foi à falência e teve que ser vendida. Depois do episódio, Bradham reabriu a antiga drogaria.

?

Logo abaixo você vai encontrar definições de vários termos utilizados em algumas reportagens desta edição da revista. Envie o significado de cada um dos itens para o e-mail reportagem@revistacanalfarma.com.br e concorra a um brinde exclusivo. Dica: as respostas aparecerão grifadas em alguns textos da revista. Diminuição da quantidade de saliva na boca. (10 letras) A________ é um dos órgãos que pode ser doado. (4 letras) Princípio ativo contra indicado em caso de dengue. (10 letras) Tipo de vitamina importante para a saúde do cérebro. (1 letra) Processo de degradação das embalagens plásticas que não agridem a natureza. (8 letras) 6. Criador do Regulador Xavier. (15 letras) 7. Sistema de registro da movimentação da dispensação de medicamentos sujeitos a controle especial. (5 letras) 8. União das empresas por um objetivo comum. (14 letras) 9. Higiene, Perfumaria e Cosméticos. (3 letras) 10. A revista da farmácia. (11 letras)

3. “Meu amor, olhe o futuro: ‘Casar, tendo o sangue impuro, será um mal para nós dois. Meu bemzinho, não se zangue, Primeiro, trate do sangue e casaremos depois. _________ DEPURA – FORTALECE – ENGORDA” a. Elixir de Inhame b. Pílulas de Vida do Dr. Ross c. Bromil

80 anos sem TPM

7 6 1 5 9 4 3 8 2

9 5 2 1 3 8 6 4 7

8 3 4 6 7 2 5 9 1

4 9 7 3 2 6 8 1 5

6 8 5 4 1 9 7 2 3

1 2 3 7 8 5 9 6 4

5 1 6 8 4 3 2 7 9

2 4 8 9 5 7 1 3 6

3 7 9 2 6 1 4 5 8

6 5 3 1 7 9 2 4 8

7 8 2 5 6 4 9 1 3

5 4 6 8 1 3 7 2 9

9 3 7 6 2 5 1 8 4

1 2 8 9 4 7 5 3 6

8 6 9 4 5 1 3 7 2

2 1 4 7 3 6 8 9 5

3 7 5 2 9 8 4 6 1

SUDOKU

DOMINÓ

RESPOSTAS DOS PASSATEMPOS

PROPAGANDAS DE ALMANAQUES 1b – 2c – 3a CHARADAS 1- É uma menínola muito sapécula; 2- Ninguém, porque o porco não pia; 3- Takamassanomuro; 4- No dicionário; 5- Merthiomia; 6- Não pro tio.

Em 1930, quando desenvolveu o Reguladorr o Xavier, o farmacêutico João Gomes Xavier não imaginava que seu medicamento à base de ex-a tratos vegetais e plantas medicinais tivesse vida tão longa. Depois de 80 anos tratando dos “maless a pú úblico fi fiel arrmááciias a d o femininos”, o medicamento ainda hoje encontra público el nas ffarmácias do Brasil. Em uma época em que as mulheres que estavam “naqueles dias” eram o um medicamento moderno consideradas doentes, o Regulador surgiu como associado à liberdade trazida pelo fim dos incômodos do período menstrual. Já naquela época, o medicamento era vendido nas duas versões: numero 1 para excesso e número 2 para a escassez das “regras”, ambos devidamente sugeridos pelo bordão “1,2,1,2, Regulador Xavier:o remédio de confiança da mulher”.

4 9 1 3 8 2 6 5 7

1. 2. 3. 4. 5.

2. “SERENATA ENGUIÇADA.... Falta-lhe a voz de repente! E ella, vendo-o ancioso e rouco reconforta-o, sorridente: ‘Não se af lija por tão pouco. Deite _________ à garganta e vae ver que bem que canta.” a. Elixir de Inhame b. Pílulas de Vida do Dr. Ross c. Bromil

RESPOSTAS DOS PASSATEMPOS

Desafio

1. “Não pensem logo em divórcio! Averiguem a origem dessa incompatibilidade de gênios. Saibam na maioria dos casos um gênio irritado tem como causa directa a digestão difficil. _______ garantem o bem-estar regularisando a digestão.” a. Elixir de Inhame b. Pílulas de Vida do Dr. Ross c. Bromil


PRODUTO

DESCRIÇÃO

PREÇO VENDA

DESC.

5,11

70,84%

10,77

PROMOÇÃO

QTD.

DESC.

1,49

30

72,80%

49,03%

5,49

12

PROMOÇÃO

QTD.

DESC.

PROMOÇÃO

REGISTRO M.S.

1,39

60

74,76%

1,29

1053501120013

52,74%

5,09

24

53,67%

4,99

1053501140030

ANGITENS 25MG CPR C/30

ATENOLOL

GINKAN 80MG CPR C/30

GINKGO BILOBA

LERGITEC 10MG CPR C/12

LORATADINA

6,72

43,60%

3,79

12

46,58%

3,59

24

48,07%

3,49

1053501310017

LERGITEC SUSP 100ML

LORATADINA

8,08

30,82%

5,59

12

33,29%

5,39

24

38,24%

4,99

1053501310025

NOVOPRAZOL 20MG CAPS C/28

OMEPRAZOL

8,39

58,40%

3,49

24

61,98%

3,19

48

65,55%

2,89

1053500900041

NOVOPRAZOL 20MG CAPS C/56

OMEPRAZOL

14,67

63,26%

5,39

12

65,99%

4,99

24

67,35%

4,79

1053500900058

OPTAMAX 50MG CPR C/20

DICLOFENACO SÓDICO

2,34

49,15%

1,19

50

53,42%

1,09

110

57,69%

0,99

1053500710011

OPTAMAX AP 100MG CPR C/10

DICLOFENACO SÓDICO

4,52

29,42%

3,19

24

31,64%

3,09

48

33,85%

2,99

1053500710021

PRESSOCORD 10MG CPR C/30

MALEATO DE ENALAPRIL

5,70

54,56%

2,59

18

56,32%

2,49

36

58,07%

2,39

1053501160066

RARIVIT CPR C/FLUOR C/40

ACETATO DE RETINOL + MONONITRATO DE TIAMINA + RIBOFLAVINA + CLORIDRATO DE PIRIDOXINA + ÁCIDO ASCÓRBICO + NICOTINAMIDA + PANTOTENATO DE CÁLCIO + FLUORETO DE SÓD.

12,52

33,79%

8,29

12

37,78%

7,79

24

41,77%

7,29

1053501370011

SCAFLOGIN 100MG CPR C/12

NIMESULIDA

4,70

66,17%

1,59

18

68,30%

1,49

36

70,43%

1,39

1053501240035

SCAFLOGIN GTS 15ML

NIMESULIDA

3,95

53,16%

1,85

12

55,70%

1,75

24

58,23%

1,65

1053501240027

SECNIMAX 1000MG CPR C/02

SECNIDAZOL

5,41

48,43%

2,79

12

50,28%

2,69

24

52,13%

2,59

1053501100039

SINTAFLAT 40MG CPR C/20

DIMETICONA

3,37

40,95%

1,99

18

43,92%

1,89

36

46,88%

1,79

1053501230013

SINTAFLAT GTS 15ML

DIMETICONA

2,80

28,93%

1,99

18

32,50%

1,89

36

36,07%

1,79

1053501230056

SINVASMAX 10MG CPR C/30

SINVASTATINA

8,89

56,24%

3,89

18

59,62%

3,59

36

62,99%

3,29

1053501340048

SINVASMAX 20MG CPR C/30

SINVASTATINA

9,94

58,85%

4,09

18

60,87%

3,89

36

64,89%

3,49

1053501340056

SINVASMAX 40MG CPR C/30

SINVASTATINA

14,12

32,79%

9,49

18

36,33%

8,99

36

39,16%

8,59

1053501340072

TRIFORMIN 500MG CPR C/30

TRIFORMIN

4,33

28,64%

3,09

18

35,57%

2,79

36

40,18%

2,59

1053501350035

TRIFORMIN 850MG CPR C/30

TRIFORMIN

5,82

46,91%

3,09

18

52,06%

2,79

36

55,50%

2,59

1053501350027

LOPERAMIDA CPR GEN C/200

LOPERAMIDA

18,42

29,48%

12,99

3

32,19%

12,49

6

34,91%

11,99

1053501590036




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