Portfolio | 2016 Bรกrbara Campelo Rodrigues Silva
BĂĄrbara Campelo Rodrigues Silva Brasileira, 23 anos Av. Caxingui, 175, ap 92 05579-000 | SĂŁo Paulo 13 99766 5358 barbara.campelo.silva@gmail.com
Formação ormação & Experiência xperiência FAUUSP | São Paulo, Brasil
2011
2012
MONITORIA Disciplina “Geometria aplicada à produção arquitetônica” PUBLICAÇÃO DE ARTIGO | “Espaços livres, paisagem e cidade” Publicação e apresentação de artigo no Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo em Escolas de Arquitetura e Urbanismo no Brasil (ENEPEA)
2013
WORKSHOP INTERNACIONAL | “Analogical smart cities & analogical smart architecture” Participação em workshop parte do “Seminário Internacional Representar Brasil 2013: As representações na Arquitetura, Urbanismo e Design” 3o. WORKSHOP INTERNACIONAL FAB LAB | Fabricação digital aplicada ao design e à arquitetura contemporâneos
2014
AutoCAD Revit Google Sketchup Rhinoceros V-Ray Photoshop Illustrator InDesign Premiere Pro After Effects ArqGIS Pacote Office
WORKSHOP MARCOS ACAYABA | “Oficina de modelos como instrumento de projeto - revisitando os concursos Museu Brasileiro da Escultura e Pavilhão de Sevilha” GRUPO DE PESQUISA | Núcleo Habitat sem fronteiras (NOAH) Participação no projeto “Banheiros emergenciais após desastres relacionados às chuvas” PARTICIPAÇÃO EM CONCURSO INTERNACIONAL | “Viviendas en red”
Ecóle Nationale Supérieure d’Architecture de Lyon | Lyon, França Intercâmbio Acadêmico de um ano de duração (Master 1)
Softwares oftwares
Idiomas diomas Inglês Francês Certificado DALF C1
2015
WORKSHOP INTERNACIONAL | “Scène flottante pour le festival jazz à vienne
Espanhol
LUMINI GRAVATAÍ
7
MÓDULO E ACOPLAMENTO
11
CAMPUS UNIFESP
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CASA CUBO
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MÓDULO COMERCIAL
19
SAINT-ROMAIN-EN-GAL
21
CANOPY
25
EDIFÍCIO
FORMA
INSERÇÃO
Rua
de pedestres: do
gusta à
Pç. Roosevelt
Pq. Au- Percurso permeável no térreo e conexão com o interior da qua-
Volume
vertical: localizado na
área de maior insolação
dra
Volume
horizontal: construído
Heterogeneidade
pela relação com os edifícios volumes vizinhos
de usos nos
Paredes
estruturais com vigas
e pilares metálicos
Apartamentos de planta flexível, ventilados e com quartos ensolarados
LUMINI GRAVATAÍ Projeto de uso misto na rua Gravataí 10o semestre - Disciplina “Projeto 2 - Arquitetura” A INTERVENÇÃO BUSCA VALORIZAR O EIXO PRAÇA ROOSEVELT - PARQUE AUGUSTA POR MEIO DE UMA VIA PEDONAL QUE ENCONTRA CONTINUIDADE NO ESPAÇO PERMEÁVEL DO TERRENO. BUSCANDO SE INTEGRAR AO EXISTENTE, CONSIDERA COMO IMPORTANTE A RELAÇÃO COM O CASARÃO JC SITUADO NO TERRENO VIZINHO (OBJETO EM PROCESSO DE TOMBAMENTO) E COM A IDENTIDADE LOCAL, POR MEIO DA ARTE DE GRAFFITES E PELO INCENTIVO AO ESPAÇO PÚBLICO. O PROJETO SE CONSTRÓI ORIGINALMENTE EM DUAS CAMADAS DE USOS MISTOS: OS COMÉRCIOS E ESPAÇOS CONDOMINIAIS PRÓXIMOS AO TÉRREO E UM VOLUME VERTICAL, COMPOSTO PELO USO HABITACIONAL E ESPAÇOS DE CO-WORKING. ENQUANTO A CAMADA MAIS BAIXA É CONCEBIDA A PARTIR DA RELAÇÃO COM O ENTORNO, A TORRE TEM SUA ORIGEM EM UM ESTUDO DE INSOLAÇÃO, QUE REVELA A PORÇÃO PRIVILEGIADA DO TERRENO. A TORRE SE CONSTITUI DE TRÊS VOLUMES, CADA UM SUSTENTADO POR UMA PAREDE ESTRUTURAL, COMBINADA COM UMA ESTRUTURA DE VIGAS E PILARES METÁLICOS. OS APARTAMENTOS BUSCAM SE ADAPTAR À LÓGICA CONTEMPORÂNEA ALTAMENTE MUTÁVEL SENDO, PORTANTO, DE PLANTA PARCIALMENTE FLEXÍVEL. EM TODAS AS UNIDADES É VALORIZADA A VENTILAÇÃO EM TODOS OS AMBIENTES E A INSOLAÇÃO NAQUELES DE LONGA PERMANÊNCIA.
0
5m
Habitação
Apartamentos de
Habitação Apartamentos de dois e três quartos
um e dois quartos
Habitação Quitinetes Espaços de co-working Salão de festas e espaço condominial
Bares e restaurantes
0
5m
Bares e restaurantes Bares e restaurantes
PARQUE AUGUSTA
RUA DE PEDESTRES - CONEXÃO ENTRE O PARQUE AUGUSTA E A PRAÇA ROOSEVELT
0
10m
TÉRREO | PLANTA COTA +764,00
PRIMEIRO ANDAR | PLANTA COTA +768,60
SEGUNDO ANDAR | PLANTA COTA +773,18
PRAÇA FRANKLIN ROOSEVELT
0
QUARTO ANDAR | PLANTA +779,30
PAVIMENTO TIPO | PLANTA +782,36
COBERTURA | PLANTA COTA +804,60
10m
MÓDULO E ACOPLAMENTO Conceito de módulo, repetição e acoplamento 2o semestre - Disciplina “Comunicação Visual” A PRIMEIRA PARTE DO EXERCÍCIO CONSISTIA EM CRIAR UM MÓDULO E EXPLORAR SUA REPETIÇÃO, ROTAÇÃO E ACOPLAMENTO, ASSIM COMO AS IMAGENS PRODUZIDAS. O OBJETIVO: PENSAR A UNIDADE A PARTIR DO TODO E O TODO A PARTIR DA UNIDADE. JÁ A SEGUNDA, PROPUNHA A INSERÇÃO DA IMAGEM ACOPLADA EM UM CONTEXTO, COMO OBJETO ARQUITETÔNICO. O MÓDULO CRIADO FOI INSERIDO COMO PAINEL METÁLICO EM UMA DAS LATERAIS DA CASA FARNSWORTH, DE MIES VAN DER ROHE. UMA NOVA EXPERIÊNCIA ESPACIAL É CRIADA PELAS SOMBRAS, QUE DESENHAM SOBRE O PISO A PARTIR DE CHEIOS E VAZIOS DO PAINEL. PARA O MESMO ESPAÇO, SE PROJETOU UMA POLTRONA CUJAS PARTES PODEM SER ROTACIONADAS, POSSIBILITANDO DIVERSAS CONFIGURAÇÕES E POSSIBILIDADES DE ACOPLAMENTO DE ACORDO COM A VONTADE DO USUÁRIO.
Campus UNIFESP Projeto do Campus Universitário da UNIFESP na zona leste de São Paulo
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6o semestre - Disciplina “Projeto IV - Arquitetura” 0
50m
O TERRENO DE 173 000 M² DESTINADO À CONSTRUÇÃO DE UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO PERTENCIA ANTERIORMENTE A UMA INDÚSTRIA SIDERÚRGIGA. RESTA COMO VESTÍGIO DE SUA PRESENÇA UM GALPÃO E UM TERRENO PROFUNDAMENTE MODIFICADO, TRANSFORMADO EM PLATÔS PARA TORNÁ-LO FUNCIONAL.
O PROJETO BUSCA CRIAR UMA RELAÇÃO COM A REGIÃO E SUA POPULAÇÃO. ASSIM, OS EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE GRANDE PORTE SITUADOS NO CAMPUS SÃO IMPLANTADOS EM RELAÇÃO DIRETA COM A FACHADA METROPOLITANA - COMO O TEATRO E A BIBLIOTECA -, ENQUANTO QUE AQUELES DE PORTE MÉDIO E LOCAL SE VOLTAM PARA A FACHADA LOCAL - O CENTRO DE PRÁTICAS ESPORTIVAS E A CRECHE. OS LABORATÓRIOS DE BIOLOGIA SÃO LOCADOS PRÓXIMOS À JÁ EXISTENTE MATERNIDADE SANTO EXPEDITO DO OUTRO LADO DA AVENIDA JACU PÊSSEGO E OS LABORATÓRIOS LIGADOS AO MEIO AMBIENTE SE SITUAM PRÓXIMOS AO ESPAÇO RESERVADO À PROTEÇÃO AMBIENTAL.
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Moradia estudantil Edifício acadêmico Praça elevada Creche Centro de práticas esportivas Laboratórios de engenharia / arquitetura Laboratórios do meio ambiente
9
SITUADO NA PERIFERIA DE SÃO PAULO E MARGEADO DE UM LADO PELA AVENIDA JACU PÊSSEGO, DE ESCALA METROPOLITANA, E DO OUTRO POR UMA VIA MAIS LOCAL, O TERRENO SE ENCONTRA PRÓXIMO A UMA GRANDE ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) E DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS COMO O SESC ITAQUERA. A INTERVENÇÃO NO TERRENO TEM UM PARTIDO DE MÍNIMA INTERVENÇÃO. O GALPÃO É REAPROPRIADO PELO FUTURO CAMPUS PARA PRESERVAR A MEMÓRIA DO LUGAR. NELE SE INSTALA O “LABORATÓRIO DA CIDADE”, LIGADO AOS ESTUDOS DE ARQUITETURA E URBANISMO. A DIFICULDADE DE TORNAR ACESSÍVEL UM TERRENO DE 60M DE DESNÍVEL CONFIGURADO EM PLATÔS EXIGIU UM TRABALHO BASTANTE ATENTO ÀS MANEIRAS DE TRANSPÔR. ASSIM, AS TRANSPOSIÇÕES FORAM PENSADAS MENOS COMO ESPAÇOS DE FLUXO TEMPORÁRIO E MAIS COMO ESPAÇOS QUE PODERIAM ACOLHER USOS. POR EXEMPLO, A PASSARELA SITUADA NA ENTRADA DO TERRENO ACOLHE O MUSEU DO CAMPUS - FUNDAMENTAL À MANUTENÇÃO DA HISTÓRIA LOCAL.
Hospital e Maternidade Santo Expedito Laboratórios Biológicos Passarela / Estação BRT Museu do Campus Biblioteca Teatro Canteiro experimental / Laboratório da cidade Edifício administrativo
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9 5
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DIAGRAMA DE ESPAÇOS LIVRES
DIAGRAMA DE CIRCULAÇÃO NO CAMPUS
Espaços livres
DIAGRAMA DE ETAPAS DE CONSTRUÇÃO
Circulação de veículos Circulação de pedestres
Fase 1 Fase 2 Fase 3
Circulação vertical Hospital e Maternidade Santo Expedito
Edifício acadêmico Edifício acadêmico Edifício acadêmico
Laboratórios Biológicos
Museu
Estação de BRT
Teatro
Centro de práticas
Canteiro experimental / Laboratório da Cidade
esportivas
Praça elevada Av. Jacu Pêssego
Caixas d’água Rua Sho Yoshioka
Circulação vertical
Circulação vertical
0
50m
TERCEIRO PLATÔ | PLANTA COTA +824,00
SEGUNDO PLATÔ | PLANTA COTA +820,00
PRIMEIRO PLATÔ | PLANTA COTA +802,00
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50m
Rua da Universidade Laboratórios de engenharia / arquitetura
Laboratórios de meio ambiente
Edifício acadêmico
Praça elevada
Moradia estudantil
Comércio Córrego
0
50m
CASA CUBO Projeto de uma residência cúbica (6 metros de lado) para duas pessoas
2o semestre - Disciplina “Conforto Ambiental - Ergonomia” O PERFIL DE USUÁRIOS ESCOLHIDO FOI DE UM CASAL JOVEM E ATIVO. OS ESPAÇOS FORAM CONCEBIDOS DE MANEIRA A PROMOVER UM AMPLO ESPAÇO DE CONVÍVIO, RESPEITANDO A INTIMIDADE DOS USUÁRIOS. NO TÉRREO ENCONTRAM-SE OS ESPAÇOS COMUNS: A SALA INTEGRADA À COZINHA, UM LAVABO E A LAVANDERIA. NO ANDAR SUPERIOR, OS AMBIENTES MAIS RESERVADOS: O QUARTO E BANHEIRO DO CASAL. O QUARTO CONSTITUI UM VOLUME NÃO FECHADO ABERTO SOBRE A SALA. ELE POSSUI UMA VISTA ABERTA À PAISAGEM E OFERECE À SALA O CONFORTO DE UM PÉ-DIREITO DUPLO. O ESPAÇO SOB A ESCADA É APROVEITADO COM UMA ESTANTE EM MADEIRA. A GRANDE QUANTIDADE DE ABERTURAS GARANTE O CONTATO COM O AMBIENTE EXTERNO E BOA INSOLAÇÃO, ESTANDO A INTIMIDADE DO ESPAÇO PRESERVADA PELO ENTORNO BASTANTE ARBORIZADO.
0
CORTE AA
CORTE BB
CORTE CC
2m
A
B
A
C
C
A
PLANTA PAVIMENTO TÉRREO
B 0
B
C
C
A 1m
PLANTA MEZANINO
B 0
1m
MÓDULO COMERCIAL Projeto de arquitetura modular temporária 5o semestre - Disciplina “Arquitetura e Indústria” O PROJETO SE TRATA DE UM MÓDULO COMERCIAL DESTINADO À VENDA DE ALIMENTOS EM PARQUES E PRAÇAS EM PERÍODOS DE ALTA ESTAÇÃO. COMPACTABILIDADE: O VOLUME SE CONSTITUE DE UMA PARTE CENTRAL FIXA. UMA VEZ INSTALADO NO LOCAL, AS DUAS PARTES LATERAIS SE ABREM CRIANDO TERRAÇOS. FACILIDADE DE TRANSPORTE: AS DIMENSÕES DOS MÓDULOS FORAM CONCEBIDAS DE MANEIRA QUE UM CAMINHÃO POSSA TRANSPORTAR DOIS MÓDULOS. FACILIDADE DE MANUSEIO: A ABERTURA E O FECHAMENTO DO MÓDULO É SIMPLES E PODE SER FEITA POR TODOS, NÃO SENDO NECESSÁRIA UMA QUALIFICAÇÃO ESPECÍFICA. OS SISTEMAS DE PISTÕES FACILITAM A MANIPULAÇÃO DAS FACES MÓVEIS E DIMINUEM O ESFORÇO DO PESO PRÓPRIO DA ESTRUTURA. SEMI-INDEPENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA: A PARTE FIXA DO MÓVEL POSSUI RESERVATÓRIOS DE ÁGUA LIMPA, DE DEJETOS LÍQUIDOS E SÓLIDOS, UM RESERVATÓRIO DE GÁS, REFRIGERADORES DE BEBIDAS E DE ALIMENTOS E UMA SEÇÃO DE ESTOQUE. O MÓDULO É ALIMENTADO POR PAINÉIS FOTOVOLTAICOS SITUADOS NA COBERTURA, CUJA INCLINAÇÃO PODE SE ADAPTAR DE ACORDO COM A LOCALIZAÇÃO. LEVEZA: OS MATERIAIS FORAM ESCOLHIDOS DE MANEIRA A TORNAR O MÓDULO LEVE. O PISO É ESTRUTURADO POR PERFIS METÁLICOS EM FORMA DE “C” E SE CONSTITUE DE UMA CAMADA TRIPLA, SENDO DUAS DELAS ALUMÍNIO ONDULADO ACOLHENDO UMA CAMADA DE POLIURETANO INJETADO. É RECOBERTO POR UMA CAMADA DE EMBORRACHADO, O QUE FACILITA A LIMPEZA. O TETO POSSUI UMA ESTRUTURA SIMILAR METÁLICA, MAS QUE SUPORTA PLACAS DE POLICARBONATO. POSSIBILIDADE DE ACOPLAMENTO: O DESENHO DOS MÓDULOS PERMITE QUE ELES SEJAM COLOCADOS LADO A LADO, CRIANDO UM ESPAÇO MAIS VASTO DE TERRAÇOS E PERMITINDO A CIRCULAÇÃO EM NÍVEL ENTRE ELES.
Armazenamento de gás Estoque Refrigerador de bebidas
Reservatório de
Reservatório
resíduos líquidos
Refrigerador de alimentos
de água
Reservatório de resíduos sólidos
ESTRUTURA DO MÓDULO
LYON
SAINT ROMAIN-EN-GAL
INSERÇÃO DE SAINT ROMAIN-EN-GAL NO CORREDOR VERDE
Projeto de habitação, comércio e equipamento na comuna dee Saint Romain-en-Gal, França
Via Rhõna Reserva Bio
2o semestre Intercâmbio ENSAL - DEM “Architectures, villes et périphéries”
Área de proteção de biotipo Sítio de importância comunitária GIVORS
SAINT-ROMAIN-EN-GAL
O PROJETO DE ESCALA LOCAL E TERRITORIAL SE IMPLANTA EM UMA COMUNA FRANCESA DE APROXIMADAMENTE 2 MIL HABITANTES PERTENCENTE À AGLOMERAÇÃO DE VIENNE E SITUADA EM ZONA INUNDÁVEL. CONTRAPONTO À REALIDADE DE ESCALA DE SÃO PAULO, TRAZ QUESTIONAMENTOS PRÓPRIOS E EXIGE UMA POSTURA DIFERENCIADA. ASSIM SENDO, O PROJETO SEGUE UM DUPLO OBJETIVO:
Zona nacional de interesse ecológico, faunístico e florístico
VIENNE
0
25km
VALENCE
Massivo do Pilat Coração da comuna de Saint Romain-en-Gal
Linha máxima de inundações
DE UM LADO, BUSCA REFORÇAR A CONEXÃO ENTRE O RIO RHÔNE E A COMUNA, ATÉ ENTÃO RETRAÍDA NA BASE DO MASSIVO DO PILAT. PARA TAL, A IMPLANTAÇÃO DO PROJETO SE APOIA EM UMA LINHA IMAGINÁRIA MÁXIMA DE INUNDAÇÕES, DE ONDE PARTEM EIXOS TRANSVERSAIS PEDONAIS PROJETADOS. CONSTITUÍDOS POR EDIFÍCIOS E ESPAÇOS PÚBLICOS. OS EIXOS CRIAM NOVAS PERSPECTIVAS E ESTABELECEM UMA NOVA RELAÇÃO ENTRE O CORAÇÃO DA COMUNA E AS MARGENS DO RIO. O PROJETO SE APOIA IGUALMENTE SOBRE ENTIDADES PAISAGÍSTICAS JÁ EXISTENTES, OS JARDINS E POMARES, QUE PELA INTERVENÇÃO SÃO CONECTADOS POR UMA REDE DE VIELAS. INDEPENDENTES DA REDE DE RUAS E ESPAÇOS PÚBLICOS, AS VIELAS FAZEM PARTE DA DIMENSÃO BUCÓLICA DA PAISAGEM LOCAL. ESTA IMPLANTAÇÃO PERMITE A CONSERVAÇÃO DO ASPECTO NATURAL DAS MARGENS, TOMANDO PARTIDO DA SINGULARIDADE PAISAGÍSTICA DE SAINT-ROMAIN-EN-GAL E MINIMIZANDO O IMPACTO VISUAL DAS CONSTRUÇÕES PROJETADAS. VIVER EM CONTATO COM O RIO E SUAS VARIAÇÕES DE NÍVEL IMPLICA EM QUESTIONAR A POSSIBILIDADE DE HABITAR AS ZONAS INUNDÁVEIS: ASSIM, OS EDIFÍCIOS SÃO CONCEBIDOS SOBRE PILOTIS E MUNIDOS DE UM SISTEMA DE VARANDAS-CORREDORES RELIGANDO CADA HABITAÇÃO AOS TERRENOS SECOS.
Nível da enchente de referência
Nível normal do rio
IMPLANTAÇÃO DA COMUNA NO TERRITÓRIO: A CIDADE PROTEGIDA DO RIO Espaço pouco urbanizado Espaço vegetalizado Espaço urbanizado Ferrovia ESSES ESPAÇOS, PRIVATIVOS NO COTIDIANO, SE TORNAM PONTUALMENTE LOCAIS DE CIRCULAÇÃO COLETIVA, ESPAÇOS EFÊMEROS DE SOCIABILIDADE A FAVOR DOS EPISÓDIOS DE ENCHENTE. DE OUTRO LADO, O PROJETO BUSCA INTEGRAR SAINT-ROMAIN-EN-GAL A UM CONTEXTO MAIS AMPLO, COLOCANDO-O COMO PORTA DE ENTRADA ALTERNATIRA - TEMÁTICA - DA REGIÃO VIENENSE. ESTA ÚLTIMA SE APOIA SOBRE AS QUALIDADES PAISAGÍSTICAS DA COMUNA E SEU POTENCIAL DE INFERFACE COM A TRAMA VERDE E AZUL, ASSIM COMO SUA PROXIMIDADE COM O EIXO CICLÁVEL DA VIA RHÔNA. ESTA CONFIGURAÇÃO BENÉFICA ENCONTRA SUA EXPRESSÃO URBANA NA CONSTITUIÇÃO DE UM ECOMUSEU DISPERSO EM VÁRIAS ENTIDADES PROGRAMÁTICAS INCITANDO, ASSIM, A PERCORRER E DESCOBRIR AS DIFERENTES FACETAS DESTE TERRITÓRIO. CADA UMA DESTAS ENTIDADES É POSICIONADA EM CONEXÃO COM UM LOCAL EXISTENTE, EMBORA SUA ESFERA DE INFLUÊNCIA VARIE DA LOCAL - A COMUNA - À TERRITORIAL - A AGLOMERAÇÃO DE VIENNE. IMPLANTAÇÃO DE EIXOS EM DIREÇÃO AO RIO RHÔNE
0
REDE PAISAGÍSTICA DE VIELAS: OS JARDINS E POMARES
500m
DISPOSIÇÃO DO ECOMUSEU NO TERRITÓRIO
Recepção - espaço de exposição
AMAP - venda de alimentos do território
Jardins Pedagógicos
0
200m Museu Galo-Romano
A B
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200m
C
0
CORTE A
CORTE B
CORTE C
5m
FOTOMONTAGEM: CENÁRIO SECO
FOTOMONTAGEM: CENÁRIO INUNDADO
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Hospedeiro predisposto
Catalisador
Incubador propício do de-
Inserção do parasita
Proliferação sob condições
senvolvimento do parasita
no dispositivo
a receber um parasita
CANOPY
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Doença sintomática
Partido Conceitual
Projeto paramétrico no bairro histórico de Lyon, França. 1o semestre Intercâmbio ENSAL - DEM “Stratégies et Pratiques Architecturales Avancées” O TERRENO SE ENCONTRA TOMADO PELA PRESENÇA DE UMA ESPÉCIE DE ÁRVORE: A ACACIA FALSA. AO MESMO TEMPO QUE TEM O PODER DE PROTEGER O SOLO, ELA IMPEDE O CRESCIMENTO DE OUTRAS PLANTAS. A MANEIRA COMO SE APROPRIA DO TERRENO VAI DETERMINAR AQUELA DO PROJETO E GUIAR SUA EVOLUÇÃO. COMO UM PARASITA QUE VIVE EM SIMBIOSE COM SEU HOSPEDEIRO, CANOPY SE ADAPTA, EVOLUE E SE TRANSFORMA DE ACORDO COM DOIS PARÂMETROS: A INSOLAÇÃO DO TERRENO E A IMPLANTAÇÃO DA ARVORE SOBRE SEU TERRITÓRIO. NÃO HÁ UM PROGRAMA DEFINIDO. NÃO SENDO UM EDIFÍCIO, É MAIS UMA ESCULTURA QUE BUSCA REVELAR SEU AMBIENTE ATENTANDO A TODA E QUALQUER COISA QUE O ENVOLVE. A ESTRUTURA EVOLUI NO BAIRRO DO “VIEUX LYON” CONSIDERANDO SUA HISTÓRIA E SEU PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO. SE ELA NÃO TEM USO PREDEFINIDO É PORQUE ELA PERMITE UMA APROPRIAÇÃO FUTURA QUE SE DARÁ DE ACORDO COM NECESSIDADES PONTUAIS E ESPECÍFICAS DO BAIRRO. ENQUANTO ISSO, ELA VIVE DE MANEIRA AUTÔNOMA E QUESTIONA O CONCEITO DE OBJETO ARQUITETÔNICO E A MANEIRA DO ARQUITETO INTERVIR EM UM TECIDO URBANO HISTÓRICO.
Canopy: uma estrutura evolutiva
Parâmetros de desenvolvimento no terreno
Insolação
Localização das falsas acácias
Estrutura em camadas Estrutura metálica
Camada flexível
Camada vegetal
Bรกrbara Campelo Rodrigues Silva | Portfolio 2016