O Foco [n. 3]

Page 1

Soares Foto: Canindé

PUBLICAÇÃO MENSAL

ez:

impuiso à lotograiia

DE FOTOGRAFIA

Rosineide Duarte, 29, natalense, é uma fotógrafa amadora que sempre vem obtendo boas colocações em eventos da área. Em 1985 no Prêmio Kodak, ficou com o 2º lugar na categoria amador do concurso “Fotografe Natal, suas praias, sua gente”. O Prêmio Revela-

Set/out/92 — Cr$ 2.000,00

ção

veio em

1990,

no

“Iº Salão de Artes

Fotográficos(RN)”

e, no

ano passado recebeu a segunda colocação na categoria amador, do concurso “João Brito Namorado”(UFRN). Uma mostra desta vocação fotográfica na página 6.

E só apertar o botão

Foto: Rachel Lúcio

ANO I- Nº 03

A fotógrafa Rachel Lúcio teve a melhor imagem entre as 12 fotografias que participaram do Concurso Capa “O Foca”, sendo o destaque do mês,

recebendo

um

kit da Rayovac Akaline. E a promoção

continua, remeta

sua foto em preto e branco nos formatos 9 x 12cm ou 12 x 18cm, coloque nome e endereço no verso. Envie até o dia 15 de cada mês à redação do jornal “O Foco” — Cx. Postal 2708 —- Natal/RN - 59022/970. O concurso é válido para todo o Brasil, apenas para imagens inéditas.

IH

Parte do Curso

Básico

de Fotografia

(Pág. 4)

Foto:

Francisco

Noberto

(Pág. 4)

CIDADE

NATAL

- Hiper Bompreço - Calçadão da João Pessoa - Petrópolis

DO

SOL

MOSSORÓ - Centro Comercial/Coelho


à rot)

Pág. 2-

Marginador

Rep

EDITORIAL

sp

Exposições homenageia a fotografia A fotografia foi bem lembrada no mês passado com várias mostras, reunindo os principais autores profissionais e amadores de Natal em vários pontos da cidade, celebrando a data alusiva a essa arte.

Mostra Honda Potiguar — O salão de exposição da concessionária Potiguar Honda com a organização do Babilônia, exibiu uma mostra dos participantes do concurso “Fotografe a Natureza” a nível local com cerca de 120 trabalhos, no período de 21 a 27 de agosto. O trabalho que recebeu um prêmio da concessionária Potiguar Honda de acordo com a escolha dos visitantes foi a foto de Marcos Antonio. As fotografias seguiram depois para a apuração da premiação nacional em São Paulo.

Exposição das Oficinas de fotografias — No Espaço Cultural Babilônia, aconteceu de 14 a 16 de agosto uma mostra dos trabalhos experimentais das oficinas de fotografia com material de Chico

Canhão,

Rosa

Maciel,

Ayres Marques, Ricardo Gurgel, Ana Potiguar e Marcelo Cláudio. Complementou a mostra, reproduções das fotos do Lucien Leclergue.

É

7

TN

Pe

Di

Exposição do Dia Mundial da Fotografia — O Sesc da Cidade Alta, abrigou de 17 a 28 de

Nem Foto Clube,

nem Sindicato 4

“e

+

Na

agosto, 60 fotografias coloridas e em preto e branco, produzindo

K

um excelente nível de imagens com estilos diversificados. Participaram da exposição: Heleno

idéia do lançamento do “Foto Clube Natal”, durante a entre os dias 17 e 21 de agosto passado, não foi concretizada. Talvez por falta de uma discussão mais profunda, ou mesmo pela falta de interesse de alguns profissionais que já vivenciaram a ascensão e queda de instituições semelhantes no Rio Grande do Norte. Alertamos aos nossos colegas fotógrafos, profissionais e amadores, que já é hora de darmos um basta na desorganização da categoria no Estado. Não vamos ser os últimos a defender os nossos interesses, pois a maioria dos Estados do centro-sul já caminham a passos largos nesse sentido, A fotografia, a cada ano se aperfeiçoa no Brasil e no mundo, tanto na área de equipamentos quanto na área de criação. Alguns já chegaram a era da informática, outros, como nós aqui no Estado marcamos passo, pois não temos intercâmbio com outros profissionais para nos inteirarmos do progresso e experiências, através de cursos e oficinas experimentais, amplamente oferecidas em outros centros. Concretizemos

esse sonho do foto clube com

mais seriedade,

não vamos deixar apenas que a comissão responsável pela idéia do lançamento do foto clube trabalhe sozinha. Procurem uma maneira de trabalhar juntos para que o sonho seja realizado e perdure para sempre.

CARTAS ——

Foto: Richardson Sant'ana

semana comemorativa ao dia mundial da fotografia, sonho dos fotógrafos organizadores da referida semana, realizada

Portfólio — O Natal Shopping Center, realizou de 17 a 23 de agosto, a primeira mostra de fotografias,

reunindo

83

trabalhos

coloridos e em preto e branco de Paulo Oliveira e 25 fotos em branco e preto, coloridas a mão de Adrovando Claro, A abertura incluiu apresentações da dupla Lurdinha

(viola)

e

Clécio

Marinho, Nathalie Bernardo, Fernando Pereira, Valmir Dias, Marcelo Biagioni, Ana Potiguar, Adrovando, Wellington Lima,

Canindé

Soares,

Sant'ana,

Marcio

well,

Rosa

Richardson Miguel,

Maciel,

Adams, Paulo Oliveira, Mantovani, Alkennedy,

Marques, dio.

Miro

Max-

Wanderley João Ayres

e Marcelo Cláu-

Foto: Canindé Soares

A

(violino),

Coral Sons da Terra e o teatro de bonecos Mãoneco.

Gostaria de agrac cer pelo envio do jornal “O Foco”, que acredito veio para ficar, como mais um veículo de divulgação da fotografia brasileira, que no meu modo de ver é tão pouco divulgada. Gostei muito da coluna “Direito Autoral” (O Foco nº 01), onde um fotógrafo pedia orientação a respeito de crédito em suas fotos. Já passei por isso em um jornal de o aqui no Rio de Janeiro e quando resolvi perguntar ao “Sindicato dos Fotógrafos” o que eu poderia fazer para que o editor desse os créditos às fotos publicadas, simplesmente, não souberam informar. excelente

jornal

que

vem

a

somar

neste

nosso

Adailson Ribeiro Cruz Grajaú - RJ

O FOCO

Fotografar é... “Nunca me pergunte sobre detalhes técnicos do meu trabalho,

pois seria difícil responder. Quando incorporo o fotógrafo, crio asas e vôo para outros mundos”. (Luís Tripoli)

Publicação Mensal de Fotografias

voto Pequeno

Editor

Fernando Pereira - DRT 292/RN Circulação

Canindé Soares e Adrovando Claro Diagramação: Carlos Magno - Reg. Prof. DRT-RN 630 Redação, Correspondência e Publicidade: Caixa Postal 2708 - Natal/RN - 59022-970/Brasil Fones: (084) 214-4149 - 218-2712

Os artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores. Qualquer colaboração deve ter nome e endereço completo e a publicação fica a critério dos editores.

Franco

pelo

Foto: Gizelma

Parabéns

trabalho (arte).

Príncipe Fotografias para todos os fins. Fotografamos, revelamos e reproduzimos. Rua Getúlio Vargas, 43, Nova Cruz - Fone: 281-2086 Filial Santo Antônio Fone:

282-2251

“Estou aqui para falar do Homem e sua obra, não importa a cor. O que importa mesmo é a emoção sentida e que provoca o sentir”. (Roy

de Carava)

“A fotografia é magia. É morte no momento do clic; é renascer no

momento do olhar”. (Stefania

Bril)


DD roifo

Tripé

Pág. 3

Seminário discute a fotografia

namentos

sobre

a arte, o trabalho

onde

foi revelada

Foto: Canindé Soares

ratório

a foto,

serve como registro para analisar um material em questão no direito patrimonial. Esses recursos podem ser pedidos junto a orientações de um advogado de direito civil. Somente as fotos instantâneas, documentais ou periciais (cadáve-

res) não têm a proteção do direito autoral. A professora Nadja, comentou que os profissionais autônomos mais conscientes de seus direitos e deveres estão se organizando em associações e sindicatos para ter respeito diferenciado de outros autores da mesma área. Isso evita até que determinados

meira, apontou

Giovanni Sérgio avaliou a publicidade jornalismo precisa ter a maior honestidade possível para com os temas sociais, principalmente para não desviar-se da realidade, induzindo a uma imagem artificial.

cliente

orienta.

DIREITO

trabalhos fotográficos sejam Pure blicados na imprensa e como é de

AUTORAL

A professora e advogada Nadja Cardoso abriu o seminário de fotografia, esclarecendo o pro-

cedimento da proteção das obras fotográficas pelo direito autoral. Segundo a advogada, o direito autoral protege a fotografia que é uma manifestação do espírito, do dom criativo que transforma a visão do autor num registro artístico. Compete a cada fotógrafo assegurar sua autoria, mediante estes aspectos técnicos e de criatividade. O direito moral é vitalício e ultrapassa a morte, não tem fim. A autoria é irrenunciável, não se vende, não se compra, não se re-

nuncia. A foto é um objeto de propriedade e pode ser negociada, mas tem a proteção patrimonial que dura 60 anos. Mesmo se O

praxe,

ficam

sem

créditos.

E

os

jornais, revistas e impressos de circulação pública têm a obrigação de divulgar os nomes dos autores de fotografia. PUBLICIDADE O vanni

fotógrafo publicitário GioSérgio,

abordou

a atuação

da fotografia na publicidade local. O fotógrafo comentou que iniciou sua carreira a sete anos no fotojornalismo do jornal “Tribuna do Norte” e essa experiência foi importante. Giovanni defende o crédito como uma assinawira do autor da fotografia, porque tem importância para que o leitor saiba captar o olhar do fato, para confiar na imagem, identificando-se ou não com

a mensagem.

é “e

BRAZCOLOR e Revelação rápida e posters grátis e Material fotográfico: profissional

O

c/

foto-

Basicamente,

apesar dos

não

fotógrafos

possuírem nos

o

um

material e, traba-

lhar com produtos requer um equipamento mais sofisticado. Mesmo assim, o fotógrafo aconselhou não ter os iniciantes na área a preocupação com o formato da câmera, porque é mais importante e fundamental saber explorar todo o mecanismo da máquina fotográfica, começando pelas objetivas, passando pelo uso dos filmes até as emulsões, incluindo os tipos de papéis para reprodução.

Canindé

Valmir Dias e Giovanni

uma

entidade

Alecrim - Fone: 223-7329

com

interpretação

mática.

Acima

de tudo, possuir a

capacidade de ver e interpretar as imagens dentro dos conhecimentos técnicos, literários e artísticos que formam o conteúdo criativo de cada fotógrafo. FOTO Com

a

uma

CLUBE

mesa

participação

redonda

dos

tendo

fotógrafos

Mrs

segmentos, seja pela questão de um tabelamento mínimo para serviços fotográficos ou pela elabo-

da

Chico, Limeira, Roberto, Canindé, Ayres e Valmir

mente por não atingirem os objetivos dos associados. E que ritmo realçaria esta nova proposta para atrair os interessados? + O fotógrafo e pesquisador Chico Canhão, mostrou-se favorável, mas com uma preocupação relacionada a qual o caminho e o

LOVRENÇO

e

O fotógrafo dos

CASAMENTOS

Discutirom Foto Clube

ração de cursos, seminários, ofici-

nas, como

programam outras as-

sociações de São Paulo.

Recife,

CONTINUAÇÃO

Salvador

——————>)

-

FESTAS ANIVERSÁRIOS Hua Coronel Estevam, 1275

e

nais e amadores, atingindo os dois

sem

e Artigos p/ cine - vídeo - som Avenida Cel. Estevam — 1290

Ayres

o intercâmbio co-

mo a coisa mais importante para a fotografia potiguar. A troca de informações e o querer aprender a fotografia, conversar sobre o assunto, passando a informação correta. O que não ocorre com a maioria dos fotográfos locais. Para Limeira, tem que se acabar com a mediocridade, tem que existir a ética profissional. A criação do “Foto Clube” serviria para mudar a postura dos fotógrafos, partir para o profissionalismo. O fotógrafo Canindé Soares exemplificou a proposta do “Foto Clube” como um ponto de referência para fotógrafos profissio-

Giovanni reforçou o fato de ter uma atenção para realizar uma fotografia nítida, agrupando na composição uma certa observação dos fenômenos que cercam a te-

COLUNAVEIS

descontos amador

Soares,

profissional para atender reivindicação da categoria, ampliando os objetivos em forma de sindicato ou associação de classe. Entre as opiniões, serviram de referências as experiências anteriores de entidades que foram extintas, justa-

lo-

estúdios,

Duarte, Marques,

Sérgio, conduziu em debate a proposta de lançamento de um “Foto Clube” em Natal. Houve muita discussão em torno do assunto e ocorreu uma polêmica entre criar uma agremiação voltada para o estudo da fotografia ou

que acrescenta ao lay out é um conhecimento técnico. Esta publicidade vem quase que exclusivamente de área governamental e do comércio. E um campo muito adequado

«E

Francisco Varela(Chico Canhão), Roberto Limeira, Lolita, Roberto

De acordo com Giovanni, a fotografia potiguar atua numa publicidade de serviço e o fotógrafo faz o que a agência ou

cais

E,

maria. Defendeu uma agremiação que tivesse uma criação a partir do coletivo, com seriedade, com pessoas na direção que não queiram usufruir de benefícios próprios. Para Chico, a fotografia é uma ciência experimental e tem que haver um respeito pela criação, pelo trabalho de cada um. O mercado é competitivo e cada profissional conhece o limite de retorno com seu trabalho. O “Foto Clube” deveria se preocupar exclusivamente com a questão de promoção de eventos, exposiO fotógrafo e proprietário de empresa fotográfica, Roberto Li-

aberto,

Nadja Cardoso esclareceu Direitos Autorais

objetivo que o “Foto Clube” to-

ções, oficinas, etc.

Foto: Marcelo Andrade *

cotidiano do fotógrafo norte-riograndense, seja como profissional ou amador. A realização do seminário coube ao jornal “O Foco” e a » Comissão Organizadora do Foto Clube de Natal, com a promoção do Serviço Social do Comércio e o apoio da Secretaria de Educação e Cultura do Estado do Rio Grande do Norte, agência publicitária Produtiva e da Fundação José Augusto.

autor morrer esta etapa será completa pelos sucessores. E o direito patrimonial tem um prazo de cinco anos para ser reclamado. Isso inclui a publicação ou comercialização sem autorização. Até mesmo um simples envelope do labo-

Foto: Alkennedy

A semana comemorativa ao Dia Mundial da Fotografia, teve como atração principal um seminário, reunindo todos os interessados pelo trabalho de criação fotográfica em Natal. As atividades ligadas à publicidade, fotojornalismo, direito autoral e a proposta da criação do Foto Clube, serviram como temas e questio-

andar — Alecrim Natal — RN

Vendas e revelação de filmes coloridos, Flash, Máquinas

Fotográficas e Álbuns.

Fotos coloridas 3x4 na hora. Av. Pres. Bandeira, 681 Alecrim

Natal - Fone: 223-2230

e


Estúdio

Pág. 4

Curso B ásico

O produtor cultural e fotógrafo amador Ayres Marques, sugeriu que é possível criar um “Foto Clube” com uma composição

de

autores

profissionais

de Fotografia (Parte Ee

e

amadores. E exista um espaço, que seja incentivado à participação de pessoas admiradoras da arte fotográfica, não ficando ape-

FOTOJORNALISMO O encerramento do seminário de fotografia, contou com a participação do professor Carlos Lyra, expondo um histórico sobre o fotojornalismo no país, com fatos políticos, esportivos e sociais; participou ainda o repórter-fotográfico Marcus Ottoni, secretário geral da Associação dos Repórteres-fotográficos e cinematográficos do Rio Grande do Norte (ARFOC/RN). Carlos Lyra comentou os aspectos do trabalho para jornal, principalmente para que o profissional do setor não fabrique uma imagem. Ser fiel à informação, ter honestidade para com o leitor. O fotógrafo precisa estar sempre atento para não perder oportunidades de registrar imagens incomuns.

Daí, utilizar melhor a capa-

cidade de observar as soluções de uma cobertura jornalística. Carlos citou algumas experiências próprias e decepções com o fotojornalismo local, criticou a omissão dos fotógrafos, que merecia uma reunião para discutir as dificuldades do setor e não optar pela espera de que tudo um dia se torne

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NatavRN

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Carlos Lira e Marcus Ottoni comentaram o fotojornalismo

reconhecido sem uma mobilização. Explicou que cada jornal é uma expressão de um grupo e isso não interfere que uma associação indique um tratamento digno para os profissionais. O bom relacionamento

abre

o caminho

para

produzir da melhor maneira possível e só quem dá valor ao trabalho do fotógrafo, é o próprio fotógrafo. O profissional de fotojornalismo, Marcus Ottoni, com experiência de 19 anos na área, convi-

vidos nos maiores jornais do centro-sul

e norte

do

país,

criticou

a falta de respeito que a imprensa potiguar tem por seus repórteresfotográficos. Ottoni citou que a falta de competência nas redações para sentir a informação visual, subutilizando a foto e causando até a mutilação, trata a fotografia como se fosse apenas um tapaburaco.

Além

disso,

os

recursos

mecânicos não são suficientes para o trabalho dos repórteresfotográficos, que operam milagres com câmeras ultrapassadas. Um exemplo, foi a dificuldade que o fotojornalismo local passou para

Visor mono-reflex

cobrir a visita do Papa a Natal, no ano passado. Marcus comentou que o qua-

dro de fotojornalismo dos principais jornais natalenses é ótimo, todavia, sem um editor de fotografia nas redações e sem um sis-

tema de pré-diagramação dos fotos não há profissionalismo suficiente

para

garantir

um

espaço

valor

de

se

levar

a

informação

correta ao leitor. E também despertar a categoria para uma nova visão de fotojornalismo no Estado.

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com

visor

monoreflex,

usa-

Filme

de velocidades

mesma

que

fabricadas

diafragma,

Fones:

T

Barreto,

237

211-3627

- 222-7744

o filme,

em

dia,

o

fotó-

velocidade de obtura-

As semi-automáticas são de dois tipos: com prioridade de abertura onde o fotógrafo seleciona

abertura,e

mina

a velocidade.

de

velocidade

a câmera

deter-

E prioridade

onde

o

funciona-

mento é exatamente ao contrário da anterior.

As manuais chamadas também de mecânicas quase não se fabrica hoje em dia, o fotógrafo tem que fazer as combinações de aberturas e velocidades manualmente, para isto ele pode contar com o auxílio do fotômetro, que através de uma agulha ot diodos eletrônicos que ficam no visor indicam a exposição correta. A partir da próxima edição falaremos das particularidades das câmeras de em detalhes.

35mm

mono

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reflex,

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A revista que éasua imagem.

= Nem só de arte vive “O FOCO" a aça já sua assinatura por apenas

|

hoje

ção e até o foco.

evitando assim o erro de paralaxe. As mono-reflex podem ser totalmente automáticas, semi-automáticas e de controles total-

Alta/Natal/RN

(Bobina)

grafo só precisa enquadrar o assunto e apertar o disparador, pois a câmera determina a abertura do

e aberturas, a fo-

vai alcançar

135mm

mente manuais. As automáticas que são as mais

IRIS OO

D FO,S)

1 hora Revela e entrega seu filme a domicílio Av. Pres. José

slide

ão da imagem é feita através de um mo denominado telêmetro. É chamado de visor direto pelo fato do mesmo ser independente da objetiva e consequentemente a imagem vista por ele é diferente da produzida pela mesma, ocasionando assim o erro de paralaxe (quando o assunto é enquadrado muito junto das laterais do visor acontece um corte de parte da imagem eliminando por exemplo os pés ou a cabeça das pessoas). Algumas câmeras possuem guia de enquadramento no visor ajudando a compensar este erro. Já com um visor monoreflex a imagem vista pelo visor é a

do material fotográfico. Lembrou ainda que a ARFOC traz às redações a necessidade de diálogos para adquirir experiências, troca de informações e a orientação fundamental para conscientizar os repórteres fotográficos sobre o

SE VIRE, ANUNCIE.

Laboratório fotográfico Revelação em

são cha-

lismo, caindo o nível de qualidade

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de 35mm

das por profissionais e amadores avançados. O tipo de visor direto tem da mais simples sem nenhum controle de abertura do diafragma ou velocidade de obturação, até as mais sofisticadas onde o fotógrafo pode fazer diversas combinações

crise ?

Ligue

As câmeras

madas assim por usarem filmes de 135mm de bobina, que dá um fotograma ou seja um negativo ou

digno ao autor de fotojornalismo. O secretário geral da ARFOC/RN, relatou que a imprensa também não utiliza o serviço de fotógrafos free-lancer, sequer para substituir os titulares durante as férias nos jornais. Consequentemente, há sobrecarga na escala de trabalho no setor de fotojorna-

--— VAL - CLIC

Fotografias

de 35mim

Câmeras Foto: Francisco Noberto

nas direcionado ao contexto da profissão em si. O proprietário de empresa fotográfica e fotógrafo Valmir Dias, relatou as experiências de entidades anteriores como Alfon, Coopefoto, etc, que não deram certo, porque muitas pessoas se aproximaram das diretorias para usufruir dos cargos e centralizavam os serviços em instituições de grupos. Outro problema, é a concorrência enorme no setor e os dirigentes não administram consultando os sócios. A idéia atual do “Foto Clube” é válida se for conduzida por pessoas sérias, comprometidas com a profissão, que tenham prazer em trabalhar pela fotografia e tende disciplinar o mercado. Para o fotógrafo Giovanni Sérgio, o foto clube seria importante até para o crescimento da fotografia no Estado. Primeiramente, precisa-se discutir o aspecto técnico e criar uma associação que articule melhor a fotografia, gerando opiniões e críticas sobre o fazer fotográfico.

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Na mira da objetiva

à exposição para em seguida realizar a reprodução. “O mais famoso lambe-lambe de Natal, era o Luiz Barroso, que trabalhou vários anos no bairro do Alecrim”, recorda. Em 1948, Campelo veio morar

em

Natal, trabalhando

Fiagranie Photo-poéticu

Arquivo

Arquivo

Experiência no tom certo

« Te ver assim, rebatida contra

co-

mo marceneiro-carpinteiro e continuou fotografando amadoristicamente. Praticamente três anos se passaram para adquirir uma outra

câmera,

um

pouco

melhor,

que nos fins de semana Campelo utilizava para trabalhar profíssionalmente, principalmente, na praça Pedro Velho. Em 1958, fixou residência em Salvador, na Bahia, onde permaneceu por cinco anos. Campelo

ajudou a fundar duas associações de fotógrafos profissionais baianos em anos diferentes e foi tesoureiro em três períodos conse-

Campelo trabalhando em 53 Decorridos exatos 46 anos que um fotógrafo com larga experiência no ramo, começou a fotografar ainda como amador. Embora o envolvimento com a fotografia veio bem antes, através de uma

máquina lambe-lambe, Joaquim Campelo Sobrinho, nascido em 08/07/1930, só veio adquirir sua primeira câmera,

tipo caixão

120,

um ano depois de despertar interesse pelo assunto. Adquiriu o equipamento junto ao padre Militão, vigário na época da cidade de Augusto Severo, localizada na microregião serrana do Estado, A esta altura Campelo já era fotógrafo amador e acrescenta que durante muito tempo quando ainda manipulava o lambe-lambe, não havia filme para a máquina. O negativo era de papel. Foi conhecer o lambe-lambe utilizando filme apenas em Salvador. Aqui no Estado ainda seguia o sistema de fazer o negativo a partir do próprio papel fotográfico, colocando

cutivos. No final de 1964, retornou a Natal e trabalhou para a re-

vista “Cadernos do Rio Grande do Norte” da editora de Carlos Lima.

Deu continuidade a ativida-

de de mecânico de máquinas fotográficas, que iniciou a exercer por volta de 1956 para dar assistência aos próprios equipamentos. Naquele ano, foi aparecendo os amigos requisitando seu serviço e Campelo foi dedicando mais tempo a especialidade, que o faz como a principal ocupação até hoje, apesar de continuar fazendo fotografias para eventos sociais. Entre cooperativas, clubes e associações de fotografia, Campelo ajudou por quatro vezes na criação destas entidades em Natal. Na década de 50, o foto-cine-clube

tinha

como

linha

de

frente,

fotógrafos como João Britto Namorado, Jorge Mário, Antonio Amaral Cassão, Djair Madureira, Emílio do Vale, Luís Grevi Silva,

Valdemir Germano

e muitos ou-

Campelo e uma de suas câmeras tros, que não

Campelo

quer

fazer

não lembra e injustiça

pela

omissão dos nomes. Uma destas agremiações possufa um laboratório próprio e proporcionava aos interessados

por

fotografia,

oportunidades para organizar aulas teóricas e práticas. Havia sempre os mesmos

nomes

envolvidos

no compromisso de estimular as atividades ligadas a fotografia no Estado. A intenção ainda pendurou por mais alguns anos e depois diluiu. Campelo, recorda que recentemente a extinta Coopefoto, conseguiu uma conexão com bastante rofissionais e isso foi graças ao idealismo do principal interessado da representação, José Rodrigues, um fotógrafo de Mossoró. Por que as associações em Natal não dão certo? “É um problema simplesmente cultural. Existem pessoas mais interessadas, muito bem intencionadas com a proposta e com muita boa vontade. Este movimento com fotografia sempre foi assim: uma meia dúzia carregando nas costas”, analisa Campelo.

Pontos de venda do jornal “O Foco” — Livraria Paz na Terra (vizinho ao cinema Rio Verde) — Banca Tio Patinhas (em frente a Lojas Pernambucanas)

Rodrigues: foto 3x 4,

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15 anos, etc.

Rodrigues O Nosso Fotográfo

Ulisses Caldas, Tel.: 222-2066

31,

Natal/RN

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CONTE COM A OUSADIA, A COMPETÊNCIA

um purpúreo crepúsculo vespertino - negra silhueta, voluptuosa, meneando a cabeça, cabelos em volutas tocados ao vento... e eu? . E eu ali te esquadrinhando no visor de minha cárre ra, sondando teu melhor trejeito, levado sou pela inspiração irriquieta de um artista: retalhos em “close” do teu corpo, sensibilizando o filme — pedaços de tua alma sensibilizando meu coração! Tua figura eclodindo em movimentos faceiros, felina, desafiando a lente que espolca em “flashes” intermitentes, em busca do melhor ângulo, o momento desejado. Quisera, o mais expressivo, o mais surrealista, quisera, trazê-lo à luz

da fantasia e contemplar a multiplicidade de teus sentimentos em um leque de fotos.

... Te ver assim, deitada na areia

branca, cabelos em madeixas molhadas. O filtro simulando estrelinhas no mar ao fundo - transmutação celeste; os raios do sol disputando, ainda, os relevos do teu corpo - transfiguração divina! Não resisto. Insisto. Registrando o movimento pleno (!), espontãneo. Você... figura insólita; centro ótico de uma panorâmica prosaica, num “stop-motion” eterno. Revelação canhestra de um amor velado. Grato Daguerre! R.

Coimbra

O artesão da imagem Ensaio sobre o Lambe-lambe

(parte D) Por

sua

Nathalie Bernardo (*)

sencantado com Desenvolver

característica

analisa

intrínseca

a própria vida. um trabalho que

a estética

e as técnicas

de

de reproduzir imagp ns que retratam a realidade, resgatando momentos ao registrar fragmentos do tempo e do espaço, a fotografia é um componente fundamental para

produção do Lambe-Lambe é consequência de uma preocupação refee nte ao aprofundamento e ao entendimento da própria história da fotografia. Conhecer as origens

o estudo

e compreender

de épocas

as mais diw

sas e distintas possíveis. inestimável fonte histórica

ter como

r-

E uma para se

referencial e se estender a

condição humana e inumana das coisas, permitindo análises as mais variadas & aspectos sócio-econô-

micos e culturais, rurais e urbanos, costumes e hábitos, vestuário, artes,

informação,

desenvolvimento

científico e tecnológico, etc. A imagem fotográfica possui sentido e significado próprios, forma e conteúdo diferenciados. A fotografia sucede outros meios, como o desenho e a pintura, utilizados pelo ser humano durante milênios para congelar, reter uma fração de segundo do tempo que lhe passa velozmente e quase imperceptível. Como mais um produto da inteligência e da emoção humanas, a fotografia nos permite ter um pouco de memória, desabituados que somos em cultivar lembranças. Não abordar grandes mazelas

sociais

como

a fome,

a miséria, a

alienação, a sobrevivência humanas, que decorrem das condições econômicas e históricas próprias da sociedade capitalista, não traduz descompromisso e nem indiferença pela grave desumanização que abate o povo, e que o transformou em um ser mutilado, apático e de-

as causas

do fazer

fotográfico subsidia a formação do fotógrafo que, sem um mínimo de conhecimento sobre as técnicas que utiliza e a sua função política, enquanto ser social, e a estética que daí deriva, contribui, apenas, para uma total desinformação e alienação do seu processo de produção e das relações vigentes na formação sócio-econômica na qual está inserido. Conhecedor da evolução histó-

rica da sociedade

e do cantexto so-

cial

o fotógrafo

deve

agente transformador,

con-

em

ser um

que

vie,

tribuindo na veiculação de idéias e valores que fomentem aspirações revolucionárias e ações efetivas, no sentido de erradicar modos de produção que descaracterizam e anulam o ser humano, alijando-o completamente do direito à vida. O fotógrafo é um profissional privilegiado por ser um instru-

rre nto eficaz de denúncias, através das imagens qu eterniza, onde desmistifica a realidade, legando referências ao futuro. Deve ter o olhar voltado para o amanhã, mas as suas imagens devem transformar o hoje, através de uma ciência de

ontem. (*) lista

Nathalie

Bernardo

e fotógrafa

é jorna-

profissional.

E O DINAMISMO DE QUEM ESTÁ AO SEU LADO.


ID rodo Foto: Marcus Ottoni

Rebobinando

Pág. 7

para uso editorial, publicitário, institucional, etc, artigos, portfólio e outros assuntos. Av. Alvares Cabral, 400, Belo Horizonte/MG — 30000.

SUGESTÕES DO SEMINÁRIO Durante o debate sobre o tema

“Foto Clube de Natal”, os participantes anotaram algumas sugestões com relação ao assunto: a) O Foto Clube é uma idéia viável,

partindo-se do pressuposto de que deve

PREMIAÇÃO concessionária

falha na revisão e a data de nasPotiguar

Honda e o Espaço Cultural Babilônia entregaram no último dia 04 as placas relacionadas às colocações na escolha do voto popular na exposição Fotografe a Natureza. Em primeiro lugar ficou Marcos Antonio Fernandes; em segundo lugar houve o empate com Iran Figueiredo e Eduardo Bagaoli;

em

terceiro

lugar,

ficou

Márcio Farias. ERRATA Na edição anterior, houve uma

cimento do fotógrafo amador Rocco Rossi na matéria “O Clic da Memória” saiu invertida. Rocco

Rossi

nasceu

em

Casaletto

Ipartano, Itália, em 06 de setembro de 1899.

AMPLIAÇÃO

senvolvimento

AUTOCOMPACT

PANORA-

MA, Este é um momento empolgante para a Nikon — estamos lançando

duas

das

mais

excitantes

câmeras jamais produzidas. Após termos decidado muitos anos ao seu desenvolvimento, Nikon orgulhosamente anuncia a Nova NIKON

F90, uma autofocus SLR

que representa a total síntese da ciência e criatividade que só a Nikon poderia ter concebido. Posicionada logo abaixo de primeiríssima NIKON F4, a F90 oferece aos profissionais e amadores avançados a rara qualidade de performance criativa que inspira não só as melhores como também a maior variedade de tipos

de

câmeras

fotos.

Nikon

Do

outro

lado das

e perto das me-

lhores

Nikon

está

de sociabili-

da

entidade;

b)

Foto

Clube

são

cursos,

oficinas,

e internacionais.

e)

Bolsa de

Realizar

no próximo ano um segundo “Seminário de Fotografia”, dando continuidade ao projeto; f) Divulgar endereços de fabricantes de materiais fotográficos e de entidades que agrupam fotógrafos locais e em outros Estados; e g) Com relação ao jornal “O Foco”: indicações de literatura fotográfica, disponíveis nas livrarias da cidade e solicitação aos leitores para o envio de sugestões à criação do “Clube da Fotografia”.

fotografia Compra venda

troca

Compro Objetiva Nikon

Mais um concurso que a Nikon promove, aberto a participação de fotógrafos profissionais e amadores com exclusividade para fotografias tiradas com câmeras de 35mm. Cada autor poderá submeter até um máximo de 05 fotos em cada uma das categorias preto

135mm. Tratar com Jean Lopes, fone: 331-2511

Vendo Ampliador Fuji Super 69 com lente 105 Fujinon e margeador Fuji 30 x 40. Tratar com Eliel, fone: 223-1050.

e Branco, colorida (ambas com tamanhos 20 x 25cm e 25 x 30cm)

Vendo Câmera Yashica F. 400(amadora). Tratar com

e submarina. Inscrições até 31 de outubro. Em Natal, regulamento a disposição dos interessados em Limeira Fotografias, rua Seridó,

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Petrópolis,

tal/RN/59020-010.

Natal/RN

Na-

Fone:

222-0706.

pilhas — Sebo Cata Livros (Cidade Alta)

Auto-compacts

“EASY-TO-USE”

grau

Confecção de uma carteira de identificação para os membros do grupo; c) Deve-se fundar o Foto Clube como forma de expandir a fotografia na cidade e no Estado; d) As principais atividades do

Recebemos do Sindicato dos Jornalistas/RN e aproveitamos para divulgar junto aos eleitores o jornal “Ampliação”, edição mensal da ARFOC/MG. No nº 42, traz tabela de preços mínimos

PRECISA SABER. Nikon lança duas novas cámeras: AF SLR FM) e TW 85

um

nais

a

Foto: Campelo

A

haver

dade entre todos os que trabalham com a fotografia. O intercâmbio entre os profissionais e amadores é de suma importância para troca de experiências, que traz conhecimentos fundamentais e necessários para todos os participantes. O primeiro passo para a criação do Foto Clube seria criar provisoriamente uma comissão representativa para encaminhar os debates a respeito da oficialização e de-

(Ra)

integração da classe, palestras de grandes fotógrafos brasileiros, participação em concursos nacio-

Lente Nikon 55mm auto-focus João Lima 223-5635 Lente Zoom Polar 70 x 210 mm rosca. Nando

214-4037

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versátil TW ZOOM 85. Oferecendo uma larga variedade de fotos: de fotos panorâmicas a cenários com profundidade e retratos telefotográficos para Macro — Close-Up — mais os inúmeros aspectos inovadores, a TW ZOOM 85 simplesmente possibilita tirar fotos de maneira mais fácil e com mais prazer. (Francisco Solani —T. Tanaka & cia Ltda/SP).

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Laboratório fotográfico à cores, vende ou troca por Moto. Eliel, fone: 223-1050.

Uma exposição de fotografias marca o lançamento do 11º livro do escritor e jornalista Flávio Resende, no dia 15 de outubro, na

AABB, O livro “O Predestinado” vai ser lançado às 20:30h, acompanhado de shows musicais.

ç

Câmera Mirage EF-35 A (Amador c/ flash embutido Cr$ 180.000,00). Tratar com Canindé Soares — 214-4149.

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4“

Pág. 8

Portfólio

FO)

“Despertei para a fotografia num final de tarde no ano de 1982, impressionada com a luz suave do mês de julho que caia sobre a praia de Areia Preta”, confessa, Rosineide Duarte, o início do seu hobby predileto atuando sem nenhum compromisso profissional até hoje. Esta virginiana utiliza um equipamento simples, apenas uma Yashica ME 1 para registrar temas como paisagens, monumentos históricos e arquitetôOnicos, além de flagrantes. Admira muito a concepção dos trabalhos de Cartier Bresson e J. R. Duran. Tem preferência por trabalhos coloridos.

Rosineide

Duarte

Foto:

Rosineide

Duarte

Foto: Rosineide Duarte

Foto:

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q E !

Jornal de Natal O Jornal

da

Segunda-Feira

Jornal

de Natal

O Jornal da

Segunda-Feira


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