O Foco [n. 6]

Page 1

Foto: Canindé Soares

PUBLICAÇÃO MENSAL

Focalizando

DE POTOGRAFIA

Filho,

21

anos,

natalense,

é estudante

de Comu-

nicação Social na UFRN e fotógrafo especializado em moda. Participou das exposições: Imagem Livre(Babilônia), Mostra Verão de Fotografia(Museu Câmara Cascudo) e Lente Esperta(UFRN]J. Suas fotos estão na página 8.

Foto: Adrovando Claro

ANO I-Nº 6 FEV/93 — Cr$ 5.000,00

Fred

a moda

Gil Moraes dá dicas para ser E o

Es

modelo

fotográfico

o >

E

2

(Pág. 6). 2

$

5

e

ã

o

TV

s à

Como cobrar

Garota Verão

é uu

A

partir do

próximo

número

publicaremos

cs melho-

res imagens na capa do jornal O Foco, considerando os seguintes critérios para participação desta promoção: sensua-

os

servi

Concurso do Final O fotógrafo Eduardo Maia fez a melhor imagem entre

messa de material ao endereço do expediente

as dez fotografias que participaram da última fase do “Con-

P 2

lidade, criatividade e plasticidade. As fotos vencedoras rece-

modelo). Rebem duas assinaturas grátis (o fotógrafo e a (pág. 2)

.

fotos

de

ç

(

ag.

4)

curso Capa O Foco”. O autor recebeu um sensacional kit da Rayovac Alkaline.

SISBERiIAS

E Fi > =55 REVELAÇÃO UMA HORA NATAL - Hiper Bompreço - Calçadão da João Pessoa - Petrópolis

MOSSORÓ

- Centro Comercial/Coelhão


(OD FO(T)

:

E

Foto: Sandro Lobão

EDITORIAL

Marginador

Cartas Como

fotógrafo

amador

e

Foto: Getúlio

Pás. 2

por tê-la (a fotografia) como hobby, encaminho cheque com valor da assinatura do jornal. Adquiri apenas O FOCO de novembro/92 e gostaria de receber os três primeiros números deste importante jornal, Junto encaminho oito fotografias para que sejam apresentadas na seção Concurso da Capa, Galeria ou seção Portfólio. (Getúlio Santos/Natal/RN).

pia do Fotógrafo A fotografia é um ofício que grande parte da população despreza, mais por questão de falta de conhecimento a respeito da invenção que completou 154 anos de existência nas mãos de pessoas, que são

veículos de propagação da imagem. A fotografia enquanto tecnologia e técnica avançou bastante e este processo facilitou o desempenho do autor como profissional nos

últimos anos. Dos daguerreótipos até a foto pela via-informática dos dias atuais, o trabalho do fotógrafo acaba sempre numa espécie de anonimato injusto. Raros são os profissionais que tem um nome que serve como cartão de visita do seu trabalho, pois o campo é bastante concorrido e é uma área que abriga uma diversificação enorme para

aplicação da fotografia. O fotógrafo como autor de uma imagem revela-se mais pelo estilo de observação, criatividade e esta causa de interpretação vem pela experiência concedida pelos anos de atuação

com a câmera. A fotografia é a visão do fotógrafo, nada pode isolar esse fato da atividade cotidiana de captar imagens, seja no jornalismo, na publicidade, na cobertura de eventos sociais, etc. Há muitos anos ignorados peia sociedade, os fotógrafos atualmente procuram na forma da representatividade de classe uma evolu-

ção de seus direitos profissionais. Isso vem em decorrência da própria desvalorização da função, frente as circunstâncias de abandono e desorganização. A iniciativa de alguns profissionais conscientes está

criando um ponto de referência em fotos-clubes, associações, grupos de trabalho, oficinas, núcleos fotográficos e sindicatos. E a parte fundamental deste critério de valorizar a profissão está em aspectos como tabelamento mínimo de preços dos serviços fotográficos, direito autoral, ética profissional, aplicação jurídica em distorções trabalhistas, intercâmbio e encontros nacionais em torno do assunto. Ninguém que

Recebi jornal, segue cheque para assinatura. Depois envio colaborações. Um óti-

mo

93

para

vocês.

(Eliane

Veloso/Aracajú/SE). Muito obrigado pelo “O Foco” nº 4. Estão ótimas as fotos das páginas 5 e 8 (Edgard Guimarães/Brasópolis/MG). Gostaria de agradecer pelo envio dos jornais. Comecei a interessar-me por fotografia no início de 1992, tendo lido tudo o que conseguia, mas só comecei a fotografar lá pra agosto, quando comprei minha Nikon N 6000. Meu interesse pela fotografia surgiu na universidade,

frequentando

o

curso de Artes Plásticas na UDESC. Tenho procurado material que trate da fotografia especificamente como uma manifestação artística, mas como já deve saber o número

de publicações é restrito e quase a totalidade dos livros tratam a fotografia como registro. Não há dúvida de que o conceito de arte se aplica também a foto-registro, mas não é esta a minha área de - interesse. Tenho procurado material sobre a história da arte da fotografialenquanto ligada as artes plásticas). Até agora só consegui um texto e ele não ultrapassa a metade de nosso século. Acho neces-

LOVRENÇO

do

O fotógrafo a COLUNAVEIS

CASAMENTOS-

FESTAS-

leva a sério sua profissão pode ficar isolado no mercado de trabalho

ANIVERSÁRIOS Rua Coronel Estevam, 1275 1º andar — Alecrim Natal — RN

atual, porque acaba sendo explorado e jamais vai ter um trabalho reconhecido, leiloando seu serviço a gosto econômico dos clientes.

so

Foto: Marcelo Sayão

O fotógrafo é um profissional como outro qualquer, presta um serviço e não o faz somente a uma pessoa, mas em termos gerais, trabalha para a comunidade. Dia 08 de janeiro, é o dia do fotógrafo. O universo de hoje pode ser presente, mas amanhã será passado e a fotografia é uma prova que faz a HISTÓRIA da humanidade.

IO roito PUBLICAÇÃO MENSAL DE FOTOGRAFIA

AE INTERNA

| CE ANIMA “ANIM IMA Is. e

cDITOK RtorUNSAVEL Fernando Pereira - DRT 292/RN DIRETORIA Fernando Pereira, Canindé Soares e Adrovando Claro DIAGRAMAÇÃO E ARTE-FINAL Carlos Magno - Reg. Prof. DRT-RN 630 REDAÇÃO PUBLICIDADE PRODUÇÃO FOTOGRAFIA CONTATOS Caixa Postal 2708 - Natal/RN - 59022-970/Brasil Fones: (084) 214-4149 - 218-2712 * AS Opiniões qoS artigos assinados não representam obrigatóriamente as adotadas pela publicação

* Cantribuições em forma de artigos, fotos ( Fotos P&B), e artes devem ser encaminhadas para nossa redação, aos cuidados do editor.

N

Jornal de Natal Coragem para mostrar a Verdade.

sário conhecer o que já foi feito antes de ir em frente. A nível profissional, espero um dia poder trabalhar com publicidade (Fernando Luiz Rosa/Av. Prof. Otho Gama D'eça, 627 Florianópolis/SC/88075-240). Com satisfação recebi' o jornal O FOCO, com as informações e agradeço pela atenção e pelas orientações. Conforme solicitado, segue em anexo cheque para efetuar o pagamento da assinatura deste jornal. Espero em breve enviar-lhe uma matéria e reitero os meus agradecimentos.

(Jorge

Furman/Rio

de

Ja-

neiro/RJ). Lendo o jornal Leitura nº 125, vi a citação de O Foco. E como gosto de fotografias, escrevo para esta redação, solicitando informes sobre o preço de assinaturas do referido periódico. Há possibilidade de receber, como cortesia um exemplar do mencionado jornal ou revista? Antecipo meus agradecimentos e aproveito para expressar meus respeitosos cumprimentos. Cordiais saudações.

(Severino

Cassiano

Ferrei-

ra/Água Preta/PE). Agradecemos o cartão de Boas Festas e Ano Novo do amigo Emmanuel Jr. do Jornal Bugaloo/Natal/RN.

Luz & Foco Foto e filmagens Paulo Oliveira

Rua Calixto Carrilho, 2U Barro Vermelho

Natal/RN Fones: 222-5757 Toda segunda-feira nas bancas


ED Foís)

Tripé

Pág. 3

Exposição do Dia do Fotógrafo Foto: José Maria

A data alusiva aos fotó-

celo Sayão, Robson Maciel,

Emerson

grafos não passou em branco no Rio Grande do Norte.

Através da promoção do jornal O

Foco, do Movimento

de Defesa do Potengi e do vereador Femando Mineiro (Mandato Popular/PT), contando com apoio da ARFOC(RN), Rayovac, Lud Color, Reflex, lremar Fotografia, Val Clic e Rebelos Service, foi realizada a exposição comemorativa “Natal em Foco”. Em clima de descontração, foi armado um varal de

Santos, Eduardo Maia, Fernando Pereira, Morais Neto,

gistrar o evento.

Canindé Soares, Henrique José, João Maria Alves, Elke

Com o propósito de refletir na fotografia como “a linguagem de ver expressada na imagem do tempo”, fo-

da rua João Pessoa, aconteceram sorteios, distribui-

ram reunidas cerca de 180 fotos coloridas e em preto e branco de formatos com 18 x 24cm e 30 x 40cm. A exibição das fotos acabou despertando a curiosidade de centenas de pessoas que passavam pelo local, identi-

ção de cartões postais e calendários, lançamento da quinta edição do jomal O

ficando Natal em vários ângulos de abordagem fotográfica.

das fotografias no calçadão

Mar-

Foco, intercâmbio fotográfico e muitos “clics” para re-

Foto: Adrovando

Claro

Foto: Marcus Ottoni

SantAnna,

Getúlio

Mendes, Wellington Lima, Marcus Ottoni, Nathalie Berardo, Eduardo Felipe, Adrovando Claro, Pablo Ottoni, Ayres Marques, Ana Silva e Paulo Oliveira. Durante 10 horas de exposição

fotografias com trabalhos de Richardson

Amaral,

Os fotógrafos se confraternizaram no calçadão

Impeachment em fotos

Conserto de equipamentos fotográficos, cinematográficos €e ótico em geral.

ná(RN),

A,

fa Rua

Princesa

Isabel, 648 — Ed. Santa

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RSA

“oO

IMAGENS PRODUÇÕES par

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Natal/RN

Jornal de Natal Coragem para mostrar a Verdade

e Olhar

Ainda

este

Feminino,

em

dividual

ano, pretende

com

fotografias

feitas

realizar uma outra exposição in-

tengi:

& FILMAGENS

um

rio

em

preto

FUNDAÇÃO

e

Ana Silva faz excelentes fotografias

Nem só de arte vive “O FOCO"

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e

Estado: Rua

Ulisses Caldas, 31,

trabalhar

mais variadas pautas como mostrou em 14 fotos já publicadas, paralelamente às imagens da mobilização popular pelo Impeachment em Natal. A fotóPRA participou das exposições:

IRAN

x

a

92.

atividade e sempre cumprindo as

Nísia

1º andar, Sala — 04 - Centro — Natal/RN

Rodrigues

começou

com apenas algumas noções de fotografia e foi diretamente atuar no setor de fotojornalismo do jornal Tribuna do Norte. Ana Silva completou cinco anos na

branco

Foto: Canindé Soares

A fotojornalista Ana Silva apresentou sua exposição “Impeachment” no dia do fotógrafo, em janeiro, no Espaço Cultural Babilônia com 41 fotografias em preto e branco em formato de 30 x 40 cm. A repórter-fotográfica de 28 anos, natural da cidade de Jaça-

Juvino

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Toda segunda-feira nas bancas


) FOI)

Pág. 4

O artesão da imagem Ensaio

Curso Básico de Fotografia OE

sobre o Lambe-Lambe Da mesma forma que o olho humano capta imagens vindas do exterior através de sua retina, O filme fotográfico tem esse mesmo poder de captar estas imagens através de uma superfície sensível à luz que é composta por uma emulsão de gelatina com sais de praia em suspensão. Esta emulsão é a parte verdadeiramente sensível a luz, onde

FINAL Nathalie

Bernardo

O Lambe-Lambe sobrevive por teimosia, insistindo em sua produção há muito questionada,

Já que defesada pela rapidez das

seres pensantes.

das restrições que a efetivação do pro-

cesso criativo e dos custos aviltantes que não permitem a aquisição e a renovação de equipamentos, o Lambe-Lambe cria, 'respondendo a uma necessidade interior, mesmo que contrarie as dapirtato | de uma época e a tec-

nologia

“disponível”

no merca-

do. Éle cria, e o seu ato criativo é “intransferível, é um momento

de liberdade inegociável” .(* 1)

E é nesta criação que se interagem dois fatores determinantes do seu caráter: a estética e as técnicas de produção. “A estética manifesta-se sempre através de uma forma”, (* 2) e esta na fotografia, corresponde à imagem fotográfica. As técnicas, sob a ação humana, geram à imagem que, por sua vez, possui elementos que determinam o seu valor estético como, também, os seus valores econômicos de uso e de troca.

se formará

tornará

Portanto, as relações estéticas do homem com o mundo devem satisfazer a sua necessidade de afirmação humana, através de uma expressão artística; de uma prática que deve ser o fundamento de sua relação estética com a realidade.

finalidades úteis, embora essas necessidades estejam vinculadas à autonomia do fotógrafo. Por isso mesmo, “só determinada autonomia em face do utilitário torna possível alcançar o nível estético que permite, por sua vez, este entrelaçamento

peculiar do

estético e do útil que é caracte-

rístico da arte mágica”. (* 2). Neste

contexto,

emerge

o

fato de que para o artesão da imagem é imprescindível o do-

mínio das novas tecnologias, não

criado por ele”. (* 2).

nho,

objetivo

pro-

8 s

Os filmes recebem uma classificação de acordo com sua sensibilidade à luz, isto é, a capacidade que cada filme possui de reagir aos raios da mesma. Quanto mais rápida for essa reação, mais sensível será o filme. Como existem situações variadas de luz, existem também uma variedade de sensibilidade dos filmes para se adaptarem as diversas situações de luz. Dois sistemas são adotados universal-

Organização: Canindé Soares

mente para determinar a sensibilidade dos filmes: ISO (a-

para cópia em papel.

mericano) e DIN (alemão).

pel: são mais versáteis que os filmes diapositivos, possuem uma latitude relativamente grande, e podem ser usados em condições de iluminação mais variadas do que os outros filmes coloridos, e na copiagem permite também certo grau de controle sobre as cores finais. É disponível em sensibilidades que vão de 25 a 1000 ISO.

Tipos de Filmes Bobina 135 - Tem o formato de 24 x 30mm, e existe uma grande variedade de tipos e sensibilidades. É usado na maioria das câmeras monoreflex (SLR), em algumas de visor direto e nas que dispõe de telemétro, e são os mais usados por profissionais e amadores. Existem câmeras que usam este filme, mas produzem negativos da me-

P. 51 - 102.

dobro me.

de

exposições

por fil-

Apresentação: 12, 20, 24 e 36 exposições: Tipos: existem dois tipos de filmes coloridos. Os que produzem negativos para cópia em papel e os que dão diapositivos, (slides ou transparências) para projeção. Existe também um tipo de fime 135mm em branco e preto que produz negativo

Filmes para cópia em

pa-

Filme diapositivo: sua revelação produz uma transparência em positivo, no entanto só se obtém um exemplar de cada foto. Já é possível fazer duplicatas e ampliações à partir de slides, mais esse processo é bem mais caro. Os filmes para slide, ao contrário dos filmes para cópia, não permitem margem de erro, de modo que as imagens que estes filmes produzem, são de excelente qualidade. A sensibilidade varia de 25 a 400 ISO. São encontrados no mercado dois tipos de filmes para slides: para luz do dia e flash

(daylight), e para luz artificial.

O preço do trabalho fotográfico

contribuições estéticas e possuir

(* 1) - Humberto, Luis Fotografia: Universos e Arrabaldes. Rio de Janeiro, Funarte, 1983 (Col. Luz e Reflexão), 98. p. (* 2) - Vasquez, Adolfo Sanchez. As idéias estéticas de Marx. Ed. Rio de Janeiro, Ed. Paz e Terra, 1978, Trad. Carlos Nelson Couti-

mundo

E o fotógrafo legitima a realidade por meio da imagem que é literalmente o negativo do real. E a fotografia deve apresentar

de sua capacidade de satisfazer não uma necessidade material determinada, mas a necessidade geral que o homem sente de humanizar tudo quanto toca, de afirmar sua ncia e de se re-

no

os

cessos de revelação.

TIEME

tade do tamanho normal, dando consequentemente o

alimentando a nostalgia do contexto que lhes deu origem, sendo suscetível às novas técnicas, porque um espectro ronda por entre as árvores dos parques, os bancos das praças, os becos das ruas: o espectro da extinção do Lambe-Lambe,

conhecer

e que se

após

Classificação

Mas o sentido da criação artística se converteu em meio de subsistência, alienando o ato de criar em sua verdadeira essência. Além do que existe um outro fator: a alienação econômica e social. Enquanto que “a utili-

dade da obra artística depende

a imagem

visível

Ra Foto: Nathalie Bernardo

transformações tecnológicas que afetam seriamente a sua linguagem. O Lambe-Lambe é um profissional marginalizado, pressionado, considerado de seataca classe — por isso os apelios pejorativos, sobrevivendo com uma remuneração aquém do necessitado e com um custo operacional sempre crescente, além de ser um autor “irrelevante”, Os Lambe-Lambe são monumentos isolados, sem poder de decisão, já que são vistos como seres carentes de qualificação que os caracterize como

A impedem

Estúdio

O

fotógrafo

quada

como

merece

uma

qualquer

outra

remuneração atividade

ade-

profissio-

nal. Quando um fotógrafo presta um serviço, não o faz a uma só pessoa, mas em termos gerais, à comunidade. O pagamento aos fotógrafos em geral é mais baixo do que outros setores profissionais, porque constituem-se numa classe que não se VALORIZA. A remuneração deveria ser altíssima, porque poucas

pessoas tem a capacidade

de tirar

bos fotografias seja nos ramos da publicidade, eventos, fotojornalismo ou da fotografia-arte. É analisar um trabalho pelo ajustamento da câmera, escolhendo o melhor ângulo para transformar fotos comuns em excelentes fotografias, alcançando um grau de nitidez suficiente para colocar luz e impacto no filme, determinando o momento ideal que só um profissional criativo pode explorar com sua técnica. Não é tão fácil aprender

fotografia

para

possuir

um

estilo

de

trabalho em poucos meses. Um fotógrafo não se faz em um ano ou dois, por melhor que feito cursos, participado de exposições ou realizado a cobertura

de

vários

eventos.

Tudo

é questão

de

aperfeiçoamento.

Se todos os fotógrafos optarem pela coerência do profissionalismo, valorizarem o seu trabalho, todos ganhariam muito mais. Os próprios fotógrafos são responsáveis pelos seus ganhos. Este

método

que descrevemos

a seguir, baseado

numa associação (ABRADEMI/SP) é o que consideramos o mais honesto possível, aplicado por diversos profissionais no ramo das artes, publicidade, produções cinematográficas, etc.

Estabelecer quanto se quer ganhar por mês. Por exemplo, Cr$ 3.750.000,00.

Divide-se este valor por 1160 horas (20 dias x

8 horas). À remuneração será de Cr$ 23.437,50 a hora de trabalho. Ex. Material gasto Cr$ 350.000,00

5h de trabalho Cr$ 117.187,50 Sub total Cr$ 467.187,50 20% de margem Cr$ 93.437,50 Total a cobrar Cr$ 560.625,00 * Obs. Os valores são fictícios. Se o fotógrafo trabalha à noite, tem que ganhar mais, acrescenta 50% no valor do trabalho por hora, Se for um serviço urgente o acréscimo fica em torno de 70% ou 100% dependendo da importância do trabalho.

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Jornal de Natal Coragem para mostrar a Verdade.

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E

ED Foit)

Invista em

E Fotografia

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-

Foto: Paulo Oliveira

Jornal de Natal

Jornal de Natal

Segunda-Feira RA LD

O Jornal da Segunda-Feira RE eloa

O Jornal da


|) Foi)

Pág. 6

Na mira da objetiva da, ator, atriz, vai ser coreógrafo, cenógrafo... O FOCO - E o registro profissional como funciona? GM -— Todo modelo que vai ser profissional tem que ter registro.

Modelo fotográficopor Gil Moraes

quele instrutor, um currículo, se informe com quem você está trabalhando!

O

Este registro é dado pelo MinisCl cro

O coreógrafo Gilberto Moraes

Foto: Adrovando

de Oliveira, conhecido como Gil Moraes, realizou em dezembro do ano passailo '” 1 curso profissionalizante de modelo e manequim em Natal. Gi! Moraes comentou a carreira do modelo-fotográfico, os cursos, alternativas de trabalho, dificuldades e como iniciar na

profissão.

tério do Trabalho, nas delegacias

regionais. Para a delegacia regional dar este registro, você tem que ter uma coisa que chama atestado de capacitação profissional. E quem fomece é o Sindicato do Artista. Mas, nenhum

ser humano

é obrigado a se sindicalizar, você se sindicaliza se quiser. Uma profissão que tem

né?

Com o teatro amador, Gil Moraes, natural de Recife(PE), partiu para a profissão de manequim, fazendo curso de dança, ensinando aula de dança e ampliando os cursos de modelo até tornar-se coreógrafc e produtor

ce mais, é mais forte porque tem conjunto de interesses comuns, Agora muitas vezes, alguns sindicatos são maus administrados e forçam as pessoas a participarem deles, quando na realidade não

em

cato se você quiser participar. Este atestado... o sindicato é obrigado a fornecer, se você tiver a comprovação das suas atividades. Basta você provar que trabalhou no mercado através de fotos, impressos, recibos, etc. Se atrapalhou durante três anos naquele mercado, pode ser registrado. Só que lá(no sindicato), eles não explicam que as pessoas não são obrigadas a serem sindicalizadas.

São

Paulo.

Atualmente,

resi-

dindo em Recife, esse coreógrafo recifense articula diversas propostas na área que vão de cursos,

desfiles até a produção de campa-

Gil Moraes tem experiência de modelo fotográfico

nhas publicitárias na mídia pernambucana, O FOCO -— Beleza é fundamental na carreira de modelo-manequim?

do book também é fundamental, Não fazer um book megalomantfaco, aquela coisa enorme, que é di-

comercial que apareça só as mãos do modelo, Outro dia, fui fazer

fícil transportar. Fazer um book de porte médio que é o ideal, por-

soal só queria mesmo do joelho para baixo, era para meias. Então,

que além de ser fácil de transportar não acumula muito volume! O FOCO — Vinte fotos seriam ideais?

é assim de acordo com o produto

Gil Moraes — Eu acho que ajuda muito, mas o estilo é bem mais fundamental. Senão não existia uma Bety Lago. É um fenômeno para ser fotografada. O FOCO - Qual o primeiro passo na carreira de modelo?

GM - No caso, fotográfico, é achar um bom fotógrafo. É muito im te. O

FOCO

bom

- Quando

tem este

fotógrafo, o book é um

passaporte para entrar mercado de trabalho?

no

GM - É o carro-chefe. O modelo

sem book não existe! O FOCO - Quais

as

dicas

para organizar um book fotográfico? O que as agências exigem? GM

- O ideal para um book fo-

tográfico, na minha opinião, não é o que as agências exigem, porque na realidade quem escolhe o modelo não é a agência, é o cliente. Então, digamos que o cliente solicite uma modelo para uma cam-

panha, ele quer ver vários tipos. De acordo com o material que ela apresenta, que ela vai ganhar ou

não a concorrência. Agora é lógico, que existe um modelo padrão. O ideal de um book é que ele tenha todo tipo de foto da menina.

No caso, de preferência a coisa ser

realmente

profissional,

para

atender todo tipo de produto, é... vários ângulos. Buscar um bom fotógrafo que pegue os melhores ângulos que ela tenha, O tamanho da foto é fundamental. O tamanho

um

GM - É razoável. O problema é o

quanto mais a modelo se mostrar vendendo determinados produtos, melhor, O FOCO - E a apresentação do book? Com fotos coloridas ou preto e branco?

GM — Até mais ou menos 1984, 1985 só se utilizava preto e branco. De 85 para cá, o colorido pegou muito, ficou em evidência. Apesar de que o P & B ainda continua muito aceito no mercado. O FOCO — Não existe uma predominância entre o book colorido e o preto e branco? GM - O book preto e branco predomina muito na linha profis-

Porque

a

pr.

cupação

maior é a impressão. E a que mais fica é do P & B. Assim... as ma-

térias que saem em jornais, revistas, uma ou outra que é colorida! O FOCO — Quais os detalhes para ser explorado no book? GM - O book tem que ter close, no caso rosto, perfil, corpo inteiro, fotos das mãos, pés, busto. Fotos com roupa esporte, social. Um black tie, um surfwear. Tem que ter diversos produtos. A pessoa mostrando um perfume, umas unhas. Tem por exemplo,

modelos

que

mas,

repente,

de

tem unhas belíssivocê

quer

em

Recife,

o pes-

que você vai buscar a modelo. O

seguinte: quanto mais fotos tiver e

sional.

comercial

um

book completo é raríssimo. Pegar

O FOCO

um book que tenha joelho, tornozelo, pés, mãos, unhas, olhos, boca, fotos só dos olhos, só do nariz, das orelhas, do queixo. raro, muito raro. O FOCO -— O book fica caro? GM - Mas... o modelo pode fazer pelo menos o essencial, que é olhos, mãos, porque é sempre procurado. Coloca mais possibilidades no mercado de trabalho! O FOCO — Existe diferença entre a modelo de passarela e fotográfico? GM -— Existe sim. A modelo de passarela, manequim, só faz realmente passarela. Existe aquela que faz la e foto, faz televisão. a ideal, mais completa. Mas há modelos mais limitados, geralmente ou fazem só passarela, ou não se dão bem com fotografia. Não são fotogênicos. Muitas vezes na televisão, eles não tem dicção. Porque na televisão tanto você pode fazer um comercial só com imagens, como também com voz. A maioria das vezes quem faz com voz são atrizes. Porém, 50% dos modelos fazem com voz. Neste caso, o cachê triplica. O FOCO - Tem muitas modelos virando atrizes... GM - É porque o tempo é muito limitado para modelo. Começa vim as rugas (risos)... você tem que partir para outro campo. Ou então você vira produtor de mo-

autônoma? GM - Todos os profissionais são autônomos. A partir do momento que você trabalha como manequim ou modelo, você é autônomo. Você tem que ter Inamps, DRT, no caso o registro na delegacia regional do trabalho, pagar o ISS, etc. O FOCO — O modelo precisa de agente? GM -— O modelo depende 80% dele e 20% do agente. Porque se os 20% não funcionar, o modelo “dança”. Tem que ter alguém que faça aquilo pelo modelo: “esse cara é demais”, “Essa mcdelo é

Visões

da Redinha Inscrição:

Expedição à Praia da Redinha 27.02.93

Jornal de Natal Coraqem para mostrar a Verdade.

VIDEOFOTOMANIA OVNI

(221 -4747)

maravilhosa,

Exposição no Espaço Cultural Babilônia 06 a 12.03.93

ela

tem

tanto

de

cintura, tem a pele assim, os olhos assim,” “Ela é fantástica”... O sucesso do modelo vai de acordo com

o seu representante (honesto

e profissional), porque é horrível o modelo ficar se oferecendo... precisa de estratégias para convencer os clientes! O FOCO -— Tem uma idade ideal para começar a carreira? GM — Quanto mais novo melhor. Desde da infância. A primeira foto sai horrível, depois começa a melhorar. O curso é bom porque adquire experiência. O que acontece muito é que no nosso país tem muito “trambiqueiro”, acho que há mais ensino “trambiqueiro”, do que ensino profissional. O perigo é colocar uma criança na

mão

Concurso Fotográfico

-— É uma profissão

de um

trambiqueiro. Esta

área é muito complexa, envolve “uma sensualidade muito grande e um irresponsável qualquer, pode transformar a cabeça de

uma

criança,

de

um

adoles-

cente numa coisa muito perigosa. Para colocar uma pessoa num curso tem que saber com quem vai tratar, vai ler, saber se tem cai para realizar um curso. preciso fazer cursos com pessoas que conheçam a matéria. Veja um book, um portfólio da-

- Qual

a postura

É a “pão e água”. Pão nem pode,

sindicato, ela cres-

é legal. Só participe de um sindi-

FOCO

profissional que o modelo deve apresentar? GM - A única coisa que eu acho que o modelo não deve fazer é se vender. É o fim da picada. As modelos profissionais realmente não se vendem. Modelo não é prostituta. Tem que se valorizar, tem que ter uma boa pele. Cuidar muito do corpo, não pode ter estrias, celulite, é uma vida de cão. Pão engorda.

dar-se

Tem

que

cui-

muito, fazer um

bom

rela-

cionamento, juntar seu dinheirinho, procurar viajar, conhecer pessoas. Ter a cabeça muito legal, no lugar, saber por o pé na hora

certa e tirar o pé na hora certa. Construir, ter um ideal de vida, saber que tudo é efêmero, nada é eterno. Tudo acaba um dia. Nós somos

seres em evolução, nós es-

tamos sempre evoluindo... o amanhã pode não ser hoje, como hoje não pode ser amanhã! O FOCO -— A carreira de modelo é curta? GM -— Na realidade, o modelo

fotográfico é melhor do que a de manequim de passarela. Porque o modelo vai de zero a 99 anos. O manequim não chega a isso tudo.

Depende muito do seu relacionamento, sua cabeça, sua sorte e da força de vontade. Porque digamos o modelo, no caso fotográfico, ele na época do seu auge fez uma séne de contatos, amigos. Ele se montou realmente naquele perfodo e então, quando ele tiver numa idade maior, vai saber que já não é um modelo novo. É um “senior”. Vai fazer comercial de quê? De lançamentos de prédios, de automóveis, produtos que requer um... por exemplo: um executivo ou uma mulher executiva e... assim por diante. Até chegar um dia que ele vai fazer “cadeira de balanço” (risos)... tem produto para tudo. O FOCO — Quais as armadilhas e vantagens da carreira do modelo? GM -— As armadilhas são os famosos “trambiqueiros”, canas-

trões. É bom sempre trabalhar

com contrato, bem assinado. De preferência com um cachê pago adiantado ou ter 50% adiantado.

Evitar pagamento em cheque (sai muitos “borrachudos”), sempre pegar pagamento em grana viva. Outra coisa, procurar saber para quem vai trabalhar e que tipo de

produto você vai vender. Não é só pelo trabalho e pelo cachê, mas para que tipo de fotógrafo você vai posar, porque há vezes que um fotógrafo acaba com uma carrei-

ra. Procurar ver sempre o material que vai ser publicado. Ter um certo cuidado com a sua profissão. E a boa... é uma a de muito ur, um lado bonito, de brilho... quem não gosta de ser admirado, elogiado? Tem que ter um pouco de inteligência,

né? Inteligência é fundamental.

g GAZETA DE

acau

À verdade ao seu alcance Toda segunda-feira nas bancas


Rebobinando

Pág. 7 Foto: João Maria Alves

ERRATA

Bolsa de

A foto da mensagem “Boas Festas” da edição passada

fotografia

(Pág. 2) é de Franklin Levy.

Compra.

SORTEIOS

venda

Durante a exposição Natal em Foco, comemorando o Dia do Fotógrafo, ocorreram sorteios de produtos fotográficos. Eis a relação de premiados: Wellington Lima e Valmir Dias (Kits da Rayovac), Nathalie Bernardo (Limpeza de uma lente normal ou grande ângular na Reflex), Canindé Soares (Revelação no Lud Color), Claudimar e Marcus Ottoni (Filmes coloridos de lIremar

e Vende-se Objetiva Nikon SOmm. Cr$ 1.000.000,00, tratar com João Lima. Fone: 223-5635.

e Compra-se lente Pentax grande angular 28mm. Contato com Ronaldo. Fone: 221-0193

e Vende-se um flash novo Yashica CS 201, tratar com Femando —- Fone: 217-4105.

Fotografia), Francisco Barbosa, João Maria Alves e Robson Maciel (Limpeza de lente normal em Rebelos Service), Henrique José (Ampliação 50 x 75 Rute, Fred

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A Polaroid está com uma publicação trimestral mostrando as novidades do mercado em equipamentos e promoções da empresa. Tem ainda dicas sobre estúdio, iluminação, etc. Av. Paulista, 177 6-11º andar, 01310-921 —- São Paulo/SP. O FATO

É um jornal de Mar de Espanha(MG) com circulação bimestral, reunindo as notícias e fatos sociais. A fotografia fica por conta

de Paulo

Guimarães,

Amauri Medeiros, Ailton, João Rabelo. Rua Ivan Souza Manso, 225/02 - Mar de Espanha/MG/3 6640. PAPARAZZ!

Fotográficas, muito importante. Na edição de dezembro tem as dicas para proteger o equipamento. O dia-a-dia dos paparazzi e ainda o Direito Autoral na justiça. Av. Treze de Maio, 23, sis 2227/2228-RJ/RJ-20031.

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A Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos/RN já dispõe de uma sala própria no Sindicato dos Jornalistas para realizar reu-

niões e demais atividades ligada à área de cine-fotojornalismo. Em março, inicia a edição de um encarte no jorna! O Foco. Endereço para contato: rua Felipe Camarão, 358, 59012-480

reportagem

impressa,

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reporta-

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gem de TV e fotografia para ser alusivo a data em dezembro deste ano. Em março vai ser lançado o prêmio e entre as comissões de apoio e organização, tem “presença garantida o jornal O Foco e a ARFOC/RN.

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Pág. 8

Agência Stariet/Foto: Fred Filho

Fred Filho tem dedicação exclusiva à fotografia de moda, elaborando ensaios e books para o mercado potiguar. Trabalha com equipamento de 35mm e tem preferência

pela tele-objetiva de 200m. “O essencial em fotografias de moda, é a sensibilidade do fotógrafo e, principalmente, a produção”, justifica o fotógrafo. E aponta que os lugares ideais e mais requisita-

dos são as áreas isoladas ou exóticas. “Acho que acima de tudo, o(a) modelo tem que colaborar com expressão e espontaneidade”, sintetiza Fred Filho.

Agência Starlet'Foto: Fred Filho

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