O Foco [n. 9]

Page 1

“Marcos Garcia (Natal/RN)

O JORNAL DA FOTOG

Três fotógrafos e uma idéia

RAFIA

Fernando Pereira, 40 anos, natural de Santo Antonio da Pá-

Ano Il *: Nº 09

dua (RJ), jornalista e fotógrafo; Canindé Soares, 33 anos, natu-

ral de Santa Cruz (RN). fotógrafo free-lancer e do jornal Dois Pontos; Adrovando Claro, 29 anos, natalense, desenhista e fotógrafo free-lancer, formam a diretoria que publica há um ano o jornal de fotografias “O FOCO”. As imagens dos autores estão na página 10.

Canindé Soares/O FOCO

Eduardo Medeiros (Natal/RN)

Richardson Sant'anna (Natal/RN)

AGO/SET/OUT/93 CR$ 100,00

- NOVA

Retrato de uma musa Pág.

5

A

ado

Municipal

de

No início de setembro a loja

Bo GR

á P

EKTA

Ekta Color reinaugurou sua sede na rua Apodi, centro de Natal com o sistema Kodak Exress. Fotos uma hora de

E E a = Sintonia com fotojornalismo

Câmara

Canindé Soares/O FOCO

Encanto exuberante Ana Luiza Melo, 18 anos, ilustra esta edição, fotografada por Eduardo Medeiros (Dudú). A foto foi selecionada por André Lucorpe para agência Ford Models (SP). A seleção de fotos continua e as remessas para o endereço no expediente da página 2.

g.7 E

Aracaju

felicita “O Foco”...

Agora as fotografias são reproduzidas em minilabs da Noritsu, servindo aos fotógrafos profissionais e amadores que visitam o estabelecimento em

busca de produtos fotográficos

ou revelações de filmes. Com

ertenE Simao

(Pág.

8)

riedade

e

o

instalações

=

para

atender o público local.

ENCARTE

ESPECIAL

videofoto e Mossorô | Petrópolis i

b

EC

r

|

Revelação uma hora Hiper bompreço e Centro =

7

Retratos da Cidade: Macaíba


Eos

KD roR Marcelo Biagioni (Pipa/RN)

Cartas Meus parabéns! Pela iniciativa e trabalho de pôr o jornal O FOCO em circulação. Gostaria de

receber

um

exemplar

do

FOCO

para

apre-

jornal

O

ciação,

assim como

assinatura Meu

Marginador

o valor da

semestral/anual.

muito

obrigado

desde

já!

(Anselmo Secco/Belo Horizonte-MG). Tomei

conhecimento

do jor-

nal através da revista Iris de fo-

Passaram-se 154 anos e a fotografia continua sendo uma invenção de grande utilidade, projetando valores e motivando uma evolução tecnológica surpreendente, captando uma sensibilidade artística que ultrapassou a barreira do tempo. "

Em

1839,

eram

anunciadas

as primeiras

des-

cobertas acerca da fotografia, iniciadas pelos franceses Nicéphore Niepce e Louis Daguerre, incluindo ainda o inglês Henry Fox Talbot. Porém há provas indiscutíveis para acompanhar essa paternidade um outro francês. Trata-se de Hercules Florence que em 1833, aqui mesmo no Brasil, inventava a fotografia. Como na época não havia condições favoráveis para divulgação da invenção na Europa, este fato não foi devidamente integrado na História. Somente há alguns anos atrás, foi reconhecida essa versão, colocando o autor ao lado dos precursores da criação da fotografia. A partir desses princípios básicos muitos nomes compartilharam do aperfeiçoamento da fotografia, entre eles Nadar, Auguste e Louis Lumiére, Hands Haas, Bertsch, Louis Ducos, R. W. Wood,

Frederic

Ives,

Lennert

Nilsson

e muitos

outros, eternizaram a fotografia com uma impressionante diversidade de equipamentos e processos fotográficos. A fotografia cada vez mais perde a complexidade e torna-se um instrumento indispensável que descobre a humanidade, servindo como documento, pesquisa, reflexão, auxiliando os momentos trancenden-

tais da História. A verdade, “uma foto vale mais de mil palavras” pode ser comprovada em registro de momentos únicos da condição humana, oriunda de uma emoção expressiva que transporta o observador para a cena apresentada, colocando como testemunha ou cúmplice daquela proeza captada pelo fotógrafo. O uso da fotografia avançou com uma linha de equipamentos sofisticados, acelerando na indústria vários sistemas de revelação e copiagem, desenvolvendo câmeras fundamentadas a partir da eletrônica e da informática. A automatização vem garantindo imagens bem mais nítidas e facilidade de manuseio na fotografia como trabalho de crescente aceitação pelo público. Atualmente a imagem digital coloca os filmes de 35mm para outras especificações mais convencionais e permite com este novo sistema de armazenagem uma conecção a computadores, transferindo uma enorme conquista de possibilidades fotográficas, seja para fotógrafos profissionais ou amadores em seus clics cotidianos. Esta edição de aniversário do jornal “O Foco" traz vários artigos relacionados ao mês da fotografia e as exposições comemorativas de um ano de circulação da publicação. No encarte Retratos da Cidade, destaque para o aniversário de emancipação política de Macaíba e a atuação da Prefeita Odiléia Mesquita frente a administração daquele importante município potiguar.

tografia. Gostaria de saber como poderia adquirir um exemplar e se é possível a participação de fotógrafos de outros Estados. Sem mais para o momento, subscrevo-me. (Carla Ibrahim/São Paulo-SP). -

Tomando conhecimento através da revista Iris Foto da existência do jornal O Foco e sendo fotógrafo e ainda, apai-

xonado pela fotografia, solicito avV. Sº a gentileza de enviar um

exemplar para conhecimento, ao mesmo tempo em que apreciaria também saber se é possível recebê-lo regularmente. Agradecendo antecipadamente--a atenção de V. S8,

(Breno

SP).

| Romano/Jabaquara-

Sou repórter fotográfico aqui em minha cidade, e também um apaixonado por fotografia, por isso gostaria de conhecer O FOCO, peço informações, se posso fazer assinatura através do correio ou de que maneira posso adquirí-lo. Sem mais para o momento despeço-me. (Marcos Maurici/Brusque-SC). A Divisão de Pesquisas Centro Cultural São Paulo

MC/CCSP)

responde

do (S-

há mais

de uma década pela documen-

tação e pesquisa em oito áreas da produção

paulistana em

ar-

tes e comunicação. Sucessora do

IDEART,

acervo,

mantém

reunido

Multimeios,

em

no

seu

Arquivo

documentos

relati-

vos a Arquitetura, Artes Cênicas (Dança e Teatro), Artes Gráficas, Artes Plásticas, Cinema, Comunicação de Massa

(Rádio e Televisão), Música e Literatura,

além

exposições

de

promover

e publicações.

A

tura de eventos. Esta atividade alimenta o Banco de Eventos e o Banco Bibliográfico, destina-

messa dos mesmos, vel. Atenciosamente,

se possfMaria Ali-

dos

ce

Gouveia

a

registrar

exposições,

Machado

de

partir de 1993, estamos dando início, de modo sistemático, ao acompanhamento do setor de

cursos, seminários, lançamentos de livros, etc. Assim, solici-

fotografia. Com

tamos a todos os pólos gera-

(CCSP/DIV. Pesquisas - Diretora). Contatos com pesquisadores: Ricardo Mendes (Coord.), Maria de Fátima Arcoverde -

dores

CCSP/Div.

o lançamento

do livro FOTOGRAFIA, na série “São Paulo: a cidade e a cultura”, trazendo um panorama

sobre

as

relações

entre

e divulgadores

de even-

tos a inclusão de nossa Equipe nas listagens da mala direta para envio de material (convite, cartaz, press realease, currículos...). As entidades que atuam no setor editorial, ou mantenham paralelamente boletins ou informativos, pedimos a re-

este

meio de expressão e documentação e a área cultural paulistana durante o século XX, passamos a estruturar a cober-

ASSINATURAS DO JORNAL “O FOCO”. Envie 8 selos de 1º porte junto com nome, endereço completo para Caixa Postal 2708 - Natal-RN 59022-970. Sempre que for possível, acuse recebimento da edição para atualizar nosso ca“dastro de leitores. Aguardamos seu contato.

Gore TER

TOGRAFIA,

rua

FO-

Vergueiro,

1000, 01504-000 - São Paulo/SP - Fax: (011) 277-3611/Tel. (011) 270-1365. Lendo a revista Iris Foto de março/93, tomei conhecimento desta grande iniciativa de editar um jornal sobre fotografia, o que é muito raro por aqui por

de

to, veículo que me apresentou o seu jornal O Foco. Gostaria de saber como posso adquiri-

lo, por compra

meio em

vocês?!

Certo de uma

ta... (Alexandre PE).

de assinatura, banca ou a respos-

Belém/Recire-

de fazer parte do seu “mail list" para receber periodicamente

Penna/São João Del Rei-MG).

“O Foco”, pois sou mais um aficcionado por fotografia. Favor enviar correspondência informando valor de assinatura, etc. (Lulz Darde/Lajeado/RS).

mais...

(Sávio | Humberto

Venho através desta pedir maiores informações sobre O Foco, jornal de fotografia mantido na região. Sem mais agradeço antecipadamente a.

Olá pessoal! Gostaria de receber o jornal de fotografia de vocês, pois sou fotógrafa

atenção

também.

Lendo a revista Irisfoto de março passado, tomei conhecimento da existência do jornal

Estou

mandando

o

PUBLICAÇÃO MENSAL

com

vocês.

capá-AP).

DE POTOGRAFIA

Católica

estas “bandas”. Gostaria muito

o soldo

Ri

Universidade

Pernambuco e fotógrafo freelancer, aqui em Recife. Também ou assinante da Irisfo-

Vi na Irisfoto uma nota sobre o jornal de vocês, O Foco. Gostaria de receber um exemplar (ou exemplares). Sem

jornal no qual eu trabalho para vocês conhecerem um pouco do meu trabalho. Já fazem quatro anos que eu trabalho com fotografia. Fiz meu curso em São Paulo e o trabalho que mais curto é fotojornalismo. Quero ficar sempre em contato

Coke LUTA

Jean Lopes (Açu/RN)

Pesquisas/ETP

Sou estudante de Jornalismo

da

(Val

Mendes/Ma-

dispensada.

(Lília

Naegeli/São Paulo-SP).

da fotografia.

Sou

engenheiro

agrônomo da Embrapa, aqui em Petrolina e fotógrafo amador, desse modo, gostaria de

saber

como

proceder

para

passar a receber o referido jornal regularmente. (Francisco

Lopes/Petrolina-PE).

EDITOR RESPONSAVEL Fernando

Pereira - DRT

292/RN

DIRETORIA Fernando Pereira, Canindé Soares e Adrovando Claro DIAGRAMAÇÃO E ARTE-FINAL Carlos Magno - Reg. Prof. DRT-RN 630

REDAÇAU

PUBLICIDADE PRODUÇAO

FOTOGRAFIA

Estúdio Canindé Soares

CONTATOS

Caixa Postal 2708 - Natal/RN - 59022-970/Brasil Fones:

(084) 214-4149

- 218-2712

* Às opiniões dos artigos assinados não representam obrigatóriamerte as adotadas pola

publicação

* Contribuições em forma de artigos, fotos

(Fotos

P&B), e artes devem ser encaminhadas

Fotografia em geral Rua Pte. Bandeira, 582, 1º Andar, Alecrim Fone: 223-1459 - Natal-RN

para nossa redação, nos cuidados do editor

Jornal d NE

EEE

PEER t


O roo

xe

Página 3

Exposições comemoram aniversário

7

Mês internacional

da fotografia Wellington Lima (Natal/RN)

Fernando Pereira/O FOCO

O Mês da Fotografia In-

Mais de 150 fotografias fizeram parte das exposições do jornal O FOCO nas galerias de arte da biblioteca pública Câmara Cascudo (13 a 19/agosto) e da Caixa Econômica Federal (19 a 26/agosto) em Natal. O objetivo das mostras foi divulgar os trabalhos de fotógrafos profissionais e amadores na ocasião do primeiro aniversário da publicação, somando a data ao dia mundial da fotografia. Foi um sucesso as duas mostras.

Participaram das exposições: Wanderley Adams, Moraes Neto, Eduardo Maia, Carlos Santos, José Carlos Silva, Richardson Sant'anna, João Maria Alves, Ana Silva, Ivanizio Ramos, Henrique José, Diógenes, João

Vital, Max

Pereira,

Valmir Dias,

Paulo

Oliveira,

Robson

Maciel,

Rildécio,

Campelo,

Fernando

Pereira,

Canindé Soares, Adrovando Claro, Claude Luiz, Marcelo Andrade, Marcelo Biagioni, Jean Lopes (Açu/RN), Jorge Lapa (Aracaju/SE), Tina Rosa (Brusque/RS), Marcos Maurici (Brusque/RS), Edomar Gilberto (Joinvile/SC), Laurimar Fiorentin (Concórdia/SC), Fernando Luiz (Florianópolis/SC), Carla Ibrahim (São Paulo/SP), Francisco Lopes (Petrolina/PE) e Val Mendes (Macapá/AP).

de 29

de

julho

a 1º

de

agosto na Capitania das Artes em Natal. Participaram

da exposição os fotógrafos Marcelo Biagioni, Raquel Lúcio, Adrovando Claro e Henrique José, A realização do evento coube a Prefeitura Municipal, SECTUR, SEBRAE/RN, Conselho “Municipal de Cultura e Turismo e a Associação dos Amigos da Capitania das Artes.

RETRATOS O Espaço Cultural Babilônia realizou de 19 de agosto a 03 de setembro a

Mostra

Multimídia

tos”,

reunindo

fias

na temática,

“Retra-

20

fotogra-

em

come-

moração ao Dia Mundial da Fotografia. A mostra foi dividida em duas: “Ritratti di Fiora Bemporad" (Instituto Italiano de Cultura/RJ) e “Retratos Potiguares” (fotógrafos e artistas plásticos/RN). Ainda ocorreu projeto cinematográfica sobre Daguerre, vídeo e reproduções fotográficas francesas do século passado. Participaram da Mostra Retratos: Adrovando Claro, Alfredo

Giacometti,

Ana

Poti-

guar, Bacco da Silva, Fátima Mello, Fernando Pereira, Ivanês

Lopes,

João

P. Man-

tovani,

José

Carlos

Silva,

Márcio Miguel, Paulo Olivei-

ra, Rachel Lífio, Richardson Sant'Anna, Roberto Limeira, Rosa Maciel, Emerson Amaral, Canindé Soa-

reS'e Marcelo Biagioni.

de

Fotógrafos No último dia 02 de julho, foi empossada a diretoria da Associação dos Fotógrafos do Rio Grande do Norte, formada por Lauro Gomes Bezerra (Presidente), Valmir Dias (Vice-Presidente), Jovani Alves (1º Secretário), Marcos José (2º Secretário), Itamar (1º Tesoureiro), Maciel (2º Tesoureiro), Manoel Afonso (Diretor “de Fotografia), Franklin, Honório Avelino e IreA exposição fotográfica Lixão dos fotojornalistas Francisco Stuckert é Roberto Castro mostrou de 19 de agosto a 10 de setembro no Instituto Goethe/ICBA em Brasília (DF) que o aspecto de miserabilidade que atravessa o país não escapa nem a Capital Federal. Sobre a exposição, há o reconhecimento à arte do olhar, imortalizando um testemunho vivido: “Uma boa foto vale uma reportagem, ou pelo menos é bem mais expressiva do que a manchete ou o título da matéria que ilustra. Não tenho dúvida de que aquela foto da

menina

vietnamita,

correndo

nua, de braços abertos, fugindo daquele inferno de Napalm, foi um argumento muito mais poderoso para apressar o fim da guerra do que

os

despachos

escritos

Iturbide

da

Fotografia

em

para os fones:

e 223-1050.

223 6145

LIXÃO --

te de um vietcong.

cindem de texto. Falam por si. São, como diria Evandro Teixeira, fósforidão. Roberto

de repente, Castro,

jovem

na escu-

São instantâneos que descrevem, melhor do que qualquer texto, a lu-

diária

uma

pela

legião,

sobrevivência de

90)”

mo

Sesc

Pompéia,

grafia a partir de 1974. Vale o registro de mostras conceituadas como Andreas Muller-Pohle (Gale-

fotojornalismo.

ria

Nomes

Antonio

é encontrar

ainda

Documenta),

Michael

Gaudério, 'Gasarian (Aliança Francesa), Walter Rosemblum (Bienal) e Anna Mariani

outros, exibiram alguns de (com fotos da Zona seus melhores trabalhos. — Mata até o Sertão).

da

Na

do

Galeria

Francesa

da se'

aAliança-

Paralelo

à

Mostra

encontrou

Mês, houve ainda a expo-

mostra do francês Robert Doisneau. Seu trabalho mais conhecido por aqui, é a foto denominada “O Beijo”, flagrante de um

sição da americana Maryiin Bridges que retrata em “The Sacred and Secular'' monumentos de antigas civilizações como

casal nas ruas de antiga. Atualmente

fotos aéreas que mostram aspectos arquitetônicos

beijo apaixonado entre um casal

move

ação

Paris esse

contra

o

Peru, Arizona e Egito. São

das

obras

históricas.

NAFOTO

tado autorização “modelos”.

dos

apoio de 42 entidades, que esperamos persistam

da Bienal

neste gênero de trabalho

postamente não ter soliciNo

Pavilhão

realizou

O

autor da foto, por ele, su-

evento

um

fascinante

com

lde São Paulo estiveram — para que cada vez mais se concentradas outras exconcretize o reconheciposições | internacionais, mento da qualidade, da tais como: Annie Leibovitz, criatividade e da im-

célebre fotógrafa de per-

portância da fotografia fei-

sonalidades

ta

famosas

co-

mo John Lennon, etc.; Kei-

no

Brasil.

(Carla

him/SP para O FOCO).

Ibra-

Rodrigues

IRAN

A melhor

IMAGENS PRODUÇÕES

algo

opção em

«oTOGRAFIg

de

desafortunados,

garimpeiros do refugo, cuja esperança

a

fotógrato

já premiado por sua refinada sensibilidade artística e Francisco Stuckert com sua técnica exigente e apurada, foram ao vazadouro de lixo de Brasília, com suas câmaras atentas, e fizeram esta reportagem. ta

com

que apresentou diversas estrelas da fotografia nacional, principalmente do

Às boas fotos jornalísticas pres-

ros acesos,

(México)

mostra “En nombre del padre”, com fotografias feitas no México e que registram a vida do povo que sobrevive com a criação e com a matança de cabras (para usar sua pele). Um fato curioso sobre a autora, é que ela anteriormente, pertencia a burguesia mexicana e posteriormente, resolve morar na cidade de Juchitán e se dedicar à foto-

João Musa, Nair Benedicto, Paulo Vainer e muitos des relacionadas ao mercado fotográfico local. Os fotógrafos profissionais e amadores que desejarem maiores informações, basta ligar

ja-

cional

Meeting,

São Paulo, ocorreram 27 exposições, 22 workshops nacionais e internacionais, 4 lançamentos de livros, leituras de portfólios, mostras paralelas, palestras, entre outras atividades. Foram quase 90 eventos de todos os gêneros e tipos de fotografia. Entre as exposições mais comentadas, destacaram-se: “Fotografia Brasileira Contemporânea (anos 50 a

como

mar (Conselho Fiscal), Getúlio, Rivaldo Gomes, José Vicente (Suplentes). A Associação está regulamentando os estatutos e prepara a primeira pauta de ativida-

fotógrafo

foi criado em São Paulo, inspirado em eventos similares de vários países. No Brasil só foi possível graças à força de vontade do NAFOTO - Núcleo dos Amigos da Fotografia (formado por Nair Benedicto, Rubens Fernandes dr, Juvenal Pereira, Eduardo Castanho, Fausto Chermont, Bel Amado, Rosely Nakagawa e Marcos Santilli), fundado com esse objetivo em abril de 1991. Nesse primeiro evento foi homenageadaa fotografia brasileira com uma grande mostra de colecionadores de fotografia; a mulher fotógrafa, a fotografia histórica e as novas tecnologias. Durante o Mês Interna-

Photo

pelos

correspondentes, de seus hotéis, em Saigon. O mesmo pode ser di to daquela foto de 1968, flagrando o impacto da bala de revólver do chefe de polícia de Saigon na fron-

que

preste no meio de tudo aquilo que a cidade jugou imprestável.” Luiz Orlando Carneiro

Jornal de Natal

| Canindé Soares/O FOCO

Uma mostra de 30 fotografias tomaram parte do stand do “Sebarte”, durantea Il Feira de Artes Plásticas, Antiguidades e Objetos de Ocasião, realizada

Associação

Francisco Stuckert (Brasília/DF)

Fotografias na Feirart

ichi Tahara,

ponês com mostra de fotos realizadas da janela de seu atelier em Paris, focalzando sua visão pessoal da cidade; Japanese People, coletiva de fotógrafos japoneses que mostram o convívio do moderno tecnológico e das antigas tradições no Japão; História da Fotografia Inglesa, mostra de fotógrafos pré-rafaelistas que se inspiravam em pinturas para fotografar. Entre as exposições indivi-: duais, houve distinção para as imagens de Alain Fleischer (França) no MIS, que extrapola os limites da imaginação com seu tema de reflexos, bem diferente de tudo que somos acostumados na matéria, um belo trabalho. Graciela

ternational

Ulisses Caldas, 31, Centro/Natal/RN Tel.: 222-2066

Rua

Juvino

Cidade Fones:

Barreto,

237

Alta/Natal/RN

211-3627

222-77


ip ro(to

Pág. 04

DICAS & TRUQUES

Como organizar o arquivo fotográfico

* Breno Romano

violência,

improdutivos,

Para todo fotógrafo, principalmente o amador, seria mais cômodo se os filmes fossem todos iguais no tocante a sua ''velocidade”. Entretanto, a realidade é outra: o fotógrafo deve escolher a película mais adequada para cada situação

organização,

Cada tema poderá ser dividido em subtemas, o que facilita ainda mais o manuseio do arquivo fotográfico. O tema produção, por exemplo, pode ser dividido nos seguintes subtemas: hortaliças, frutas, laticínios etc. É conveniente que se faça uma listagem dos temas com seus respectivos subtemas em ordem alfabética e outra em ordem numérica. Isto ajuda a identificar os temas existentes e saber qual tema corresponde

ou tipo de trabalho que de-

seja realizar. E essa velocidade que vai determinar a exposição correta para que a sua foto tenha os resultados esperados. A velocidade do filme representa a forma para se calcular a sua sensibilidade à luz, ou seja, quanto mais “rápido” o filme, mais sensível.

a um determinado número.

Listagém por Ordem Alfabética

Listagem por Ordem Numérica 1 - Pequena Propriedade 2 - Produção 3 - Comercialização 4 - Latifúndios Improdutivos - 5- Violência 6 - Organização 7 - Manifestações

Comercialização - 3 Latifúndios Improdutivos - 4 Manifestações - 7 Organização - 6 Pequena Propriedade - 1 Produção - 2 Violência - 5

cima de 200 ISO) já aceitam condições de luz bem mais desfavoráveis. Devemos ter sempre em mente que um filme de 400 ISO é duas vezes mais rápido que outro de 200 ISO, isto é, ele vai precisar da metade da exposição do segundo filme para produzir o mesmo resultado e assim por diante. Outro aspecto a ser lem-

brado é que quanto maior a sensibilidade maiores serão

Moraes Neto (Natal/RN)

do filme, também os

grãos da emulsão fotográfi-

ca e vice-versa. Os filmes de baixa sensibilidade permitem grandes ampliações

sem que ocorram granulam

dade é a medida da capacidade de registrar imagens luminosas na emulsão. Ela é expressa em ASA (atual ISO) e DIN. Basicamente podemos dizer que, quanto pior a iluminação onde se irá fotografar, maior deverá ser a sensibilidade do filme a ser utilizado. Os filmes de baixa sensibilidade (de 25 a 80 ISO), necessitam de condições de luz muito boas para serem usados. Os de alta sensibilidade (a-

com

uma

certa

facilidade. A utilização de um ou outro filme vai depender também do efeito que o fotógrafo deseja dar à sua foto. Agora é pegar a máquina

e sair “clicando” por aí, pois o melhor exercício é fotografar muito e anotar sempre os resultados. Boas Fotos! * Breno Romano é fotógrafo profissional e pesquisador de fotografia.

FLASH Os

vários tipos de flash não servem unicamente para clarear interiores. Podem substituir o sol em dias nublados e atenuar as sombras quando há contraluz. TIPOS

as cha-

madas granulações. Já os filmes de alta sensibilidade

Por sua vez, a sensibili-

* Transcrito do Projeto Tecnologias Altemativas (FASE)

José Carlos Silva (Natal/RN)

A sensibilidade do filme

A primeira providência é separar as fotografias em temas, de acordo com as necessidades do trabalho. Por exemplo: se temos ou pretendemos ter um material fotográfico sobre a questão da terra, é conveniente que esse assunto seja dividido em temas tais como: pequena propriedade, produção, comer-

cialização, latifúndios manifestações etc.

Estúdio

FLASH

retamente

para

o

produzindo

uma

luz chapa-

da.

DE FLASH

Apesar

modelo,

tipo

mais

simples

de

disparos,

está

maras

portáteis,

junto de lâmpadas em forma de cubos. Uma versão magicube tem disparo mecânico

minal da câmara, ficando em

por

usam

percussão

em

não

menor, outra

pois

rias recarregáveis, tanto as de ácido chumbo como as de níquel-cádmio, apresentam largo emprego, mas são mais caros. Os flashes eletrônicos que podem ficar afastados da câmara oferecem possibilidades maiores de controle

vantagem

curta

duração

(1/000

havendo

blemas

de

de

do

segundo)

portanto

pro-

movimentação

do

tema ou da câmara durante a exposição. Os flashes eletrônicos variam

desde

de iluminação do tema, e va-

riam desde grandes unidades de estúdio até aparelhos portáteis com sensores re-

pe-

quenos modelos pouco motos, incorporados, alguns maiores que uma caixa de fósforos até unidades profisvêm embutidos nas próprias câmaras, porém menos versionais com geradores sepa— sáteis. aa rados.

de

elétrico.

-

na

pulso,

con-

vez

alcalinas, ou através de rede elétrica. Os que usam bate-

alguns milhares de

flash é constituído por uma lâmpada, bulbo de vidro revestida com plástico que se queima com a passagem de corrente elétrica. Essa lâmpada avulsa hoje, só se emprega muito raramente. Câsimples

de mais caro que

operacional

permite

Há uma extensa variedade de tipos e modelos de flash. A maioria .das unidades portatéis de flash é construfda para ser adaptada ao terposição fixa e apontando di-

Sua alimentação, pode ser feita por pilhas comuns ou

as lâmpadas, apresenta custo

Na O

ELETRÔNICO

Canindé Soares

TABELA DE PREÇOS CONCESSÃO DE DIREITO PARA USO DE IMAGEM FOTOGRÁFICA

7

VALORES EXPRESSOS EM UFIR - DIÁRIA

:

UTILIZAÇÃO DA ITEM

|

IMAGEM

“FOTOGRÁFICA

ou

NACIONAL

PARCERIA P/

1 | Audio Visual G

ra

O

m

LOCAL

m

2

&

Kodak rapido

3

|

revelações e locações

30

15

DIREITO AUTORAL

160

8o

40

DAS

TITULO Il

Ant. 6º São ooras intolectuais as criações do espirito de qualquer modo exteniorizadas, tais como:

fas SE

Ce

o

a

[Volante

Cate a

São

tal, traz nos próximos 30 a 60 dias mais qualidade, com equipamentos operados pelo sistema Kodak de entrega

|

Testeira de Gôndola (ERES

,

E CRIAÇÃO INOIVIDUAL, BEM COMO O SOFTWARE, E O VÍDEO, É PROTEGIDA CONTRA O USO INDISCRIMINADO. A FOTOGRAFIA, COMO MEIO DE EXPRESSÃO objeto de uma reprodução ou de apresontação ou de uma apresentação pubica, é btular nato de direitos basicam diroitos basicamento não patrimoniais sobre essa mesma obra, pelo simples fato de tê-la criado ou de té-la dado a luz naquela precisa e

por

profissionais

que

fazem

o melhor

trabalho

em revelações e ampliações para que você tenha sempre o melhor de suas emoções no mesmo dia da entre-

a

- sa

seu filme.

.

.

apa

E

é

us

8

O sistema Kodak rápido vai facilitar a entrega da foto social, comercial ou industrial, apresentando uma ima-

gem bem feita, exata, minuciosa, resistente, atraente e

o

realizada pela competência de quem tem experiência no processo de deixar suas fotografias com cores ricas “Aguardamos

sua

visita:

rua

eos

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| Jornal de Natal

Princesa

Isabel,

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Pi

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1-0 de rowindicar, a qualquer

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tempo, a patemidade

da obra;

ou sinal convencional indicado ou anunciado, como sendo o do autor, na utilização de sua obra, H-O de tor seu nome, pseudônimo

1-0 de conservá-ta inédita: o a sta do sos que de unter torna so a quaisquer moicações, a intra, opondo || 1-0 do asteri ou honra. ou atingi-lo como autor, em sua reputação possam prejudicá-la,

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de uszaçãoj unido Vi O de rr de culção, ou d o auspendor ques oa eos ao Eae rá veia a bro tirei A V-O de modificá-la, antes ou depois de utilizada.

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do autor: - São dirotos morais At25

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PROTEGIDAS

VR - As obras foiográticas o as produzidas por qualqur processo análogo ao da fotografia, desde qua, pela escolha de seu objeto a pelas condições de sua dxecução, possam sor consideradas criação artistica;

a

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- Capitulo |

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rápida, em novas instalações.

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Na mira da objetiva

Pág. 5

drão estético para aceitar

as candidatas. O primeiro trabalho! como modelo profissional de Angélica foi na 282 Fenit pelas pequenas confecções paulistas e em seguida participou da Moda

Rio,

fixando

re-

sidência na cidade maravilhosa,

lismo

cursando

na UFRJ.

jorna-

Na oca-

sião, o trabalho e o talen-'

to da modelo ficaram reconhecidos em sua terra Natal e surgiram convites

periódicos para desfiles promocionais no América Futebol Clube, nos concursos Miss/RN e outros eventos. Alcançava ainda! um grande sucesso na área de fotografia de moda, posando com coleções para campanhas publicitárias de várias empresas

de outras capi-

tais nordestinas. O trabalho de modelo no mercado do centro-sul enfrentava a rivalidade, concorrência e até mesmo a discriminação pela condição de ser nordestina. “Foi muita batalha”, lembra a jornalista que chegou até a adotar o nome artístico de “Angélica Natal”, porque o sobrenome Timbó por ser uma denominação indí-. gena, dificultava a re-. lação dos contatos com

agências.

Deixando os preconceitos de lado, Angélica

utilizou um

meio

profis-

sional que ainda hoje é empregado para alcançar

projeção

na

carreira

de modelo fotográfico: “Tirar a roupa para vestir as

roupas

de

grife”,

plica

a jornalista.

tem

muitas

ex-

“Exis-

dificuldades

para

pertencer

a

marketing

gton Lima

gravidez, do aborto, sem romantismo. E essa pesquisa durou cerca de seis anos até transfor-

da moda,

do surgiu de imediato um

contrato internacional pela Rodhia na Itália, além

da oportunidade modelo

de ser

fotográfico

ex-

clusivo da Big Bang, uma

pequena pronta-entrega carioca. Atributos de sua beleza, conduziam

a mui-

tas ofertas de trabalho como modelo fotográfico profissional em menos de cinco anos de atuação no mercado nacional e internacional. A carreira de Angélica foi interrompida pela gravidez e depois dessa fa-

mar-se

no

livro

“Grave:

mente

grávida”,

lançado

em

1991

em

gators,

um

controle

viver

ou

viver

para

e

negativo

“Collor

isso mais

acentuou com o

arrasou

com

a

imagem do brasileiro nos Estados Unidos, embora houvesse

muita

confian-

ça

nele,

principalmente

do

ex-presidente

George

Bush, até os americanos se sentiram traídos”, diz a jornalista. O informativo Vida Brasil tem uma circulação de 5.000 exemplares, recebe colaborações dos brasileiros e tem apoio com material períódico até de jornalistas

de

de qrganização do mercada fatográfico local, estimula sempre a “picare-

tagem”| de pessoas sem compromisso com a profissáo e o monopólio de uma!minoria em cima da área que bem distribuida não falta serviço para ne-

na

nhum fotógrafo.

|

locando

Fone: 221-3664

Ca-

como

objetivo

do de anúncios e na co-

principal o intercâmbio com' outros Estados. E ainda conscientizar os autores de fotografia da necessidade de projetar idéias e esclarecimentos técnicos a respeito da arte. Um qutro fato conside-

bertura,

dos | principais

eventos: para preencher a pauta de registros com intenção de servir como ponto de referência na posteridade. Afinal, se a

fotografia por si somente é

rado; na idéia de criar um

história,;como mobilização já garente uma simples colaboração de preservar a memória cultural quando for solicitada como testemunha ocular de um fato captado por um autor.

jornal de fotografia, foi o atraso quitural em relação a outros segmentos profissionais de outras localidades prasileiras que já possuem representações Marcos Garcia (Natal/RN)

natalenses, como por exemplo, Paulo Augusto,

Socorro Trindad, Toinho Alves e outros. Cada edição é impressa em apenas

duas

horas,

cus-

tando US$ 400,00 e é distribuido gratuitamente para o Texas e para a Embaixada brasileira em Washington que remete aos leitores dos consulados de Miami, New York, Los Angeles e outros estados americanos.

N

de ed

“QUANDO SONHO, R

Informações e vendas: Sérgio Dedivitis

Pereira,

O Foco tem circulação exclusiva por mala direta e recebe dezenas de cartas por mês em busca de informações a respeito das matérias, colaborações e fotografias veiculadas no único jornal do gênero no Nordeste. A periodicidade está sofrendo uma variação em cima do apura-

nindé Soares e Adrovando Claro, que serviu para alertar os profissionais acerca da organização do mercado de trabalho, co-

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— VÍDEOFOTOJornal de Natal

E

escândalo político do ex-presidente Collor.

reflete.

modelo?”, indaga. Essa etapa da vida como mãe (sem estar dada serviu para refletir através de anotações os vários conceitos e experiências de vidas sobre o lado positivo

etc...”. ainda

Fernando

Representante autorizado

no Rio G. do Norte.

época”,

está

sério de trabalho. E a falta

tografia, realizado em Natal no ano passado. O projeto independente foi idealizado pelos fotógrafos

Polanord

profissão. “Modelo é como jogador de futebol, “Também nesta área a profissional não tinha controle de salário, dependia da importância do trabalho. O bom senso é O limite: ser modelo para

preconceide ser do

“país do samba, prostituição, futebol, corrupção

segurança policial que observa as situações suspeitas de tráficos de crianças (para adoção ilegal ou venda de órgãos), drogas, armas, etc. Paralelamente, Angélica desenvolve o jornalismo através da publicação mensal “Vida Brassil”, lançada por sua iniciativa em outubro do ano passado com o propósito de unir brasileiros na “terra do tio Sam” com informações e lazer. O jornal serve para divulgar notícias do que acontece no Brasil e

Polaroid

uma

sofrem uma tuosa fama

Natal, João

se perdeu o gosto pela tem

ameniza um pouco a discriminação aos imigrantes brasileiros que

Pessoa, Recife e Fortaleza. A edição também foi distribuida para todas as Delegacias das Mulheres regionais e ainda na embaixada brasileira nos Estados Unidos. Ana Angélica está morando em Houston, Texas (EUA), desde 1987, é considerada cidadã americana, trabalhando no aeroporto pela Texas Board of Private Investi-

serve exclusivamente para incentivar a usar e lan-

personalidades

que

de fotografia, desenvolvendo um conceito mais

ração do Seminário de Fo-

da em-

mas mesmo assim gerou um escândalo na provinciana Natal. Por outro la-

jornal

de classe em várias áreas

nona edição, teve origem nas reuniões de prepa-

presa conduz sua marca para promoção em cima da carreira de modelo. Além disso, a modelo çar um produto no mercado consumidor. E o corpo precisa ser bastante atraente. Em 1984, através de um ensaio de nú fotográfico, produzido em 300 slides pelo fotógrafo Randall de Lima, a revista Status selecionou 10 fotos de Angélica, publicadas em seis páginas da edição de abril. Segundo afirmação da jornalista essa atitude na época já havia projetado modelos como Xuxa, Luiza Brunet e outras

Em julho passado, o jornal O FOCO completou um ano de circulação ininterrupta e a edição vem buscando um crescimento e estendendo mais espaço as colaborações de fotógrafos profissionais e amadores | interessados em acompanhar a evolução da publicação.

O

uma

marca de renome, porque há toda uma política social para a modelo se enquadrar”, diz. O aparelho de

Esboçando um caminho

CA EO ar:

A jornalista Ana Angélica Timbó Schimidt é uma pioneira e a maior representatividade na área de modelo fotográfico em Natal, apesar de ter abandonado a carreira a vários anos. Nascida em 1959, em Natal, quando decidiu ser modelo não existia mercado na capital potiguar e optou por um curso no Senac de São Paulo, onde havia um rigoroso pa-

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Retratos da Cidade

MACAÍBA

dASAlIA

MEU LUGAR DE VIVER

A Prefeita de Macaíba, Odiléia Mércia da Costa Mesquita, realiza sua gestão num compromisso constante de inteira assistência a cidade de Macaíba, discutindo novos projetos, buscando alternativas para resolver os problemas de ordem social e econômica, proporcionando ao povo macaibense uma administração dinâmica, transparente e participativa. Município criado em 27/10/1877, Macaíba, foi originária da povoação de Coité, passando a Distrito de Paz em março de 1868 com o titulo

de povoação de Macaíba. A desconhecida palmeira Macaíba (Acrocomia Slerocarpa), plantada no alinhamento do povoado por Fabrício Gomes Pedrosa (1809-1872), sugeria a nova denominação, esquecendo o nome da numerosa vegetação primitiva Coité que havia no local.

Hoje Macaíba ostenta a quinta maior população do Estado e faz parte da microregião de Natal, com uma economia que modifica sua estrutura para um desenvolvimento que promove uma crescente melhoria no nível de vida da população. O comércio, a indústria e a agricultura, representam as principais atividades de importância que possibiltam as características da estrutura social do município. Nesta data que torna a cidade de Macaíba uma manifestação secularizada do sentimento de sua gente, possui sua concepção cultural e social também presente a cada monumento espalhado por sua geografia, mesclando a característica histórica com a maneira comum de convivência de toda sua população integrada ao crescimento de um todo. Parabéns Macaíba: 116 de Emancipação Políti-

F

IS Prefeita Odiléla Mércia da Costa Mesquita

Tavares de Lyra, Alberto Maranhão, Auta de Souza, Henrique Castriciano. A matriz de Nossa Senhora da Conceição, uma das relíquias históricas do Estado, foi construída em 1882. Macaíba tornou-se cidade em 5 de janeiro de 1889. (Nomes da Terra - Luís da Câmara Cascudo).

direta para a Europa, via Gua-

Fernando Pereira/ O Foco

Adrovando Claro / O Foco

rapes, de 1858 a 1872. Foi uma vila e cidade rica, movimentada, festiva, acolhedora, musical e bailarina. Personalidades renomadas norte-rio-grandenses nasceram em Macaíba: Augusto Severo,

ca. Canindé Soares / O Foco

exportação

Joaquim Filho (Macaíba/RN)

Jacey Júnior (Natal/RN)

Canindé Soares / O Foco

Baobá - Jundaí

"Homem da área rurai (Capoeiras)

Fernando Pereira/ O Foco

Macaíba foi um poderoso entreposto comercial, possuiu

Rio Jundaí

Capela da Soledade

Vista parcial do centro da cidade


Macaíba

Retratos da Cidade: Cláudio Marques (Macaíba/RN) Fernan do Pereira / O Foco

é e

Joaquim Filho (Macaíba/RN)

Cláudio Marques (Macalba/RN)

Escola Auta de Souza

=

Canindé Soares/ O Foco

ro / O Foco adrovando Cla

menino

Afelra

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a

Macaíba

Cláudio Marques (Macalba/RN)

Retratos da Cidade:

Canindé Soares / O Foco

Joaquim Filho (Macalba/RN)

Matrix N. S. Conceição

Cláudio Marques (Mecaíba/RN)

Ensaio fotográfico de Macaíba Com o lançamento do projeto “Retratos da Cidade” no jornal O Foco,

ampliou-se

um

grande intercâmbio cultural e histórico, destacando em imagens as tendências de cada município Potiguar. A idéia apresentada à Prefeita Odiléia Mesquita foi bem aceita e desnovamente

a im-

portância que a fotografia tem para viabilizar qualquer iniciativa cultural com sério propósito de conscientizar o ci-

das

potenciali-

dades que seu município possui e também pode ampliar mediante um objetivo de participação social. E estes elementos do cotidiano são

mostrados

no

pro-

jeto Retratos da Cidade, registros capazes de comunicar o modo de vida e de cultura de de-

terminada cidade. Os fotógrafos Fernando Pereira, Canindé Soares, Adrovandro Claro, Cláudio Marques ESSERI TT

Fernando Pereira / O Foco

Joaquim Filho (Macaíba/RN)

pertou

dadão

e Joaquim Filho percorreram o centro de Macaíba, como também as comunidades de Capoeira, Mata Verde, Traíras,

]

| ] À

1 1

rá Adrovando, Canindé, Cláudio, . Joaquim e Fernando

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Canabrava

e

outras localidades, captando | características singulares que impressionam como referência das diferentes leituras por cada participante do Ensaio Fotográfico. E o resultado não poderia ser outro: uma construção visual que expressa 116 anos da história da cidade.


Retratos da Cidade:

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Pd

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E


Na mira da objetiva

io roito

SINTONIA COM

FOTOJORNALISMO

O professor Aderson França traz uma bagagem de 22 anos de contato com a fotografia, iniciada ainda na fase

cação Social da UFRN,

Uma parte dessa experiência com a fotografia está rela-

reira profissional pela revista Placar e em seguida, assu-

mindo a cadeira de fotojornalismo no curso de Comuni-

gagem do jornalismo. Isso se deve, naturalmente, pela necessidade imperiosa da

prática,

anos 71/72, meu interesse profissional

pela

fotografia

que

fazemos

em

cerca de 70% do programa. O Fotojornalismo nos fascina e até mais do que o jornalismo escrito fascina o

Marcelo Andrade (Natal/RN)

ca, eu não tinha a menor “noção do que seria fotografia. Com o professor Carlos Lyra, ao inscrever-me na disciplina Fotojornalismo,

tada nesta entrevista exclusiva. '

Marcelo Andrade (Natal/RN)

to, em 1969. Naquela épo-

onde orienta multos alunos na fi-

losofia do registro fotográfico ligadoa imprensa.

acadêmica como universitário até a formação de uma car-

O Foco - Qual a época que começou a -.ter Interesse em fotografia? AF - Digamos que nos anos setenta. Ao ingressar no Curso de Jornalismo, na Faculdade Eloi de Souza, da Fundação José Augus-

Pág.7

redator pela matéria publicada. Não estou puxando brasa para minha sardinha,

mas, de fato, é que deve prevalecer o equilíbrio das relações entre o repórter fotográfico e o jornalista que escreve. Ambos se comple-

começou a despertar, pois,

tam. Não dá para admitir que a escrita por si só re-

começava a ver ali duas coisas: uma fonte de renda e o prazer artístico. Era questão, apenas de unir o

solva o problema do jornalismo. Basta dizer que uma fotografia bem apanhada, bem trabalhada, faz o pri-

útil ao agradável.

meiro' destaque da notícia. O Foco - Por que escolheu o fotojornalismo? AF - Acredito que a vocação e o gosto peia arte

pictórica,

ajudaram-me

a

vencer os obstáculos e defini-me pelo Fotojornalismo. No laboratório da Faculdade, iniciava minhas

primeiras experiências artísticas,

contando

com

O leitor vai ao texto pela foto. E, se essas duas coisas não caminham em ordenação, ocorre uma decepção para o leitor. Como graduado, também escrevia, mas Oo forte mesmo era o Fotojornalismo: pelo ineditismo, pelo flagrante. E a expectativa de captar a foto que vai

Aderson trabalhou na revista Placar...

a he-

rança de uma câmara Canon 35mm e uma teleobjetiva de 105mm, equipamento este, doado pelo cunhado, Paulo Antunes Namorado, antes do seu falecimento, aos 33 anos. Paulo Namorado, filho de João de Brito

Namorado,

um

dos

melhores fotógrafos do Rio Grande do Norte, destacou-se também na arte de repórter fotográfico das revistas,

“O

Cruzeiro”

e

“Manchete”. Então nas horas de folga,

à noite, sábados e domingos, o professor Lyra, facilitava o meu acesso ao laboratório, onde aprendi a desenvolver todo o processo de revelação de filmes e cópias dos mesmos. Como aluno do Curso de Jornalismo, tive oportunidade de entrar no Castelão e fotografar juntinho dos jogadores, lá no gramado. Tapete verde, muito bem cuidado e elogiado pelos jogadores dos times de destaques que vinham jogar aqui. Uma sensação agradável e emocionante é você anonimamente, | encontrar-se dentro daquele verdadeiro anfiteatro esportivo ouvindo e sentindo o calor emocionante das torcidas. Um outro aspecto a destacar é que ali pertinho dos jogadores, assistindo as contusões que sofrem, dores, |

revoltas,

tos

entre

choros,

xingamen-

eles,

indiferentes

seduzir o leitor. Ao contrário

...e ensina Fotojornalismo na UFRN

muitas vezes ao entusiasmo das galeras. A par disto, a alegria do gol. Já era 1972, quando senti certa firmeza profissiona! e decidi especializar-me em fotos de esportes. Coincidiu com a inauguração do Ma-

chadão, na época batizado como Castelão, e, no início do Campeonato Nacional

de Clubes.

Fase áurea do

futebol brasileiro, pois, a nossa seleção acabara de conquistar o título de tricampeão mundial. O futebol foi incentivado, com muita euforia, em todos os Estados brasileiros e os nossos clubes, ABC, América, foram escolhidos os

nossos representantes. Para isso,

os

ram

importar craques

que

dirigentes

tive-

de times do Sul, como Vasco, Botafogo, Fluminense Bangu, etc. Faço essa di-

gressão, porque foi aí que consegui amealhar uma boa grana, que possibilitou a montagem de um bem equipado laboratório em minha residência. A fonte!... advinha de fotos dos “bonecos”, importados do Sul e outras 'virações”, como

casamentos, batizados

aniversários,

e contratos

com

empresas e instituições para fotos de projetos, inau-

gurações de edifícios, cursos, treinamentos, seminá-

fia,

que

funciona

como

as

demais editorias. E o que pude perceber, respeitamse os limites uma das outras. O Departamento Foto-

rios, etc. Gostei de fotografar esgráfico, na época, oferecia portes, pela liberdade de todas as condições neação que temos em trabacessárias ao profissional, lhar buscando o melhor desde o fornecimento de ângulo e o melhor momenmateriais como filmes e to. A concentração é outro papéis, e, até solutos rápiambiente bom de fotogrados. far. Fazemos amizades e conquistamos clientes cerEu trabalhava com uma tos para vender e até doar w droga à base de finedona, fotografias. que revelava o filme em cerca de 1 minuto. Havia O Foco - Como fol sua respeito no trato com o proexperiência na Revista fissional, desde um pagaPlacar? mento condigno. Aprendi a AF - Foi fotografando no fazer fotos rápidas, e em Castelão que recebi o conquestão de 8 a 10 minutos, vite do correspondente da devido à necessidade de Revista Placar, Rosaldo transmitir também com agiAguiar, para fotografar para lidade, via telefoto. Isso a revista como colaborador. porque aos domingos, o feFoi para mim uma grata e chamento da revista aconauspiciosa surpresa, pois, tecia de madfugada. Então passei oito anos gratificado a partir das 17 horas, o Deem ver minha assinatura partamento fgtográfico coem fotos publicadas naciomeçava a receber as fotos

nalmente.

Também

foi um

período de boas amizades e experiência profissional. A Revista Placar, da Editora Abril, é uma empresa que trabalha dentro do figurino. Lá tem Editoria de fotogra-

de cada Estado. A revista dispunha de cerca de 12 máquinas telefoto, que

eram

distribuídas entre os

Estados que tinham jogos importantes. Tivemos ocasião de ficar com a máqui-

na, até por mais de 15 dias. Então, a coiga funcionava da seguinte fârma: os jogos do meio da semana, faziase um, dois filmes; revelava-se, fazia contato, identificava as fotos e remetia via aérea no dia seguinte. O telefoto era utilizado nos finais de semana. Corria ao campo, fazia o primeiro tempo da partida e, em seguida, vinha para o labo-

ratório, revelava em oito minutos e transmitia a foto. Em 15 minutos, transmitia as três fotos mais expressivas do jogo.

O Foco

- Há quanto tem-

po ensina fotojornalismo?

AF - Ensinar não é tão excitante como fazer. Mas durante os 13 anos que ensino, tenho tido a consciência de ter passado a minha experiência com resultados positivos. Apesar da cadeira de Fotojornalismo não significar uma habilitação do Curso de Comunicação Social, tenho escutado, ao longo desses anos, alunos dizerem que é nela que

põem em prática as fundamentações teóricas das

de versões e fatos ou palavras que não deviam ser ditas - a fotografia não permite contestações. Como diz o renomado repórter fotográfico Evandro Teixeira: “aquele momento que nun:

ca se repete e é a glória do repórter fotográfico”. Então é

dever

e

repórter

obrigação

fotográfico

do

ser

atento e obstinado para capturar a foto implacável

que não retrocede no tempo. O Foco - Quantos proflsslonals a disciplina revelou para o mercado? AF - Diria que apesar de essa não ser a principal fi-

nalidade

da

matéria,

tem no

destaques mercado

como

por

exis-

de alunos fotográfico,

exemplo,

Gio-

vanni Sérgio. E mais recentemente Marcelo Andrade, Maxwell, Raquel Lúcio, Angela Ribeiro, Espirito Santo, Adrovando (que formavam o grupo Contraste Cia. de Imagens), Sandro Lobão e

tantos outros que não recordo no momento. Para isso é preciso que q aluno se identifique com a arte. Tenha habilidade e, de certa forma, alguma origem familiar, No caso de Giovanni. E um profissional advindo de pai fotógrafo, prof.

Joanilo de Paula Rêgo, que além

de

amigo

da

minha

demais disciplinas. E nela que formam uma boa ba-

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O Jorndl da Segunda-Feira


O rodo

Pág. 08 consideração,

é

também

professor da disciplina. E a mãe também fotógrafa, Loli-

ta, que detém um vasto conhecimento da prática de fotografar, reconhecida por toda a sociedade natalense. Digo que, apesar de não ter tido mais oportunidade de fotografar profissionalmente, por força do meu regime de trabalho com a UFRN, que é de Dedicação Exclusiva, fato que proíbe outra atividade remunerada

fora

da

UFRN,

sinto-me atualizado. Por que? Desde que deixei de fotografar para a revista Placar, em 1980, ainda sinto que permanece vivo comigo tudo que aprendi da arte de fotografar e que tenho a satisfação de passar para meus alunos, sempre incentivando e dando força à garotada.

manística,

é

e, com

isso,

Teixeira,

somente

for-

atual

O Foço - Você é a favor do diploma para fotojornalismo? AF - Na atual conjuntura, o jornalista graduado pode exercer a função de repórter fotográfico. Ele não cursou uma habilitação em Fotojornalismo, mas teve oportunidade curricular de estudar a disciplina por 105 horas, no semestre. Tempo este suficiente para adquirir segurança e fotografar, conscientemente. Então o graduado tem a possibilidade de especializar-se na disciplina. Não, ainda, no nosso Curso, mas noutras. Universidades.

AGÊNCIA PHOTO AGENCY - AGENCE DE PRESSE

a vida, a

enquanto

ro mundo, onde os profissionais organizam-se em agências fotográficas, onde o repórter deixa de ser empregado do jornal e passa a constituir um elemento de um grupo especializado e competente. O Foco - Por que a Imprensa local não utiliza o serviço de fotógrafos free-lancer? AF - Aí, estamos diante de uma questão para o empresário. Se bem que o free-lancer, como o nome está dizendo, trabalha sol-

Porém, mesmo assim, - conseguimos que alunos vivam a experiência de um

to.

dia,

Então,

na

hora

que

o

fotógrafo é dono de um ensaio fotográfico, de interesse jornalístico, ou de um fato captado, em que fotógrafos do seu quadro de pro-

na hora de exigir os direitos. Passa por aí,

que temos um mercado caracterizado por mais oferta de profissionais do que procura, e isso é um fator que gera a tal insegurança

fissionais

etc. Por outro lado, a classe

ainda não está bem fortalecida. Eu sou mais pela independência do profissional. A automação. Fazer “como nos países do primei-

não

documentou,

tenho certeza que o jornal compra a matéria e o preço é dado pelo profissional, que pode negociar com uma só empresa ou várias. Quanto ao estágio, quero adiantar que contamos com o interesse das empresas,

Aracaju

em

Por

ocasião

do

ca. Esse

culação

do

jornal

um artista que se debruçou sobre o seu trabalho, planejou e criou. A arte é criação, é paixão e glória. Portanto, não posso concordar com essa idéia consumista e utilitarista com que, de forma

blicação,

oriunda

verdadeira fotografia. Com os equipamentos modernos e de alta tecnologia, a fotografia ficou ao alcance de todos. Não podemos negar isso. mas, não a arte de fotografar. Apertar um botão não significa ser um artista, isso -as máquinas atuais oferecem com facilidade. O que diziam os repórteres, nos anos da revolução “Uma câmara na mão e uma arma na cabeça”. assim, pode ser resumida a situação que, cotidianamente, os repórteres viviam

pessoas acreditam

uma

esforço

que

tem

uma

de

uma

O Foco - Que acha da Iniclativa de um Jornal como O FOCO que completa um ano de circulação?

semana,

AF - Acho que o jornal O FOCO, está cumprindo o seu objetivo. Na área ele é inédito, e está provando a classe e aos profissionais da terra, a sua necessidade de existir. Sua diretoria tem idéias novas e esperamos que abra espaço: aos estudantes do Curso, aos profissionais de Jornalismo, recém-formados, enfim, precisa se firmar como agência ou microempresa. Conta com o nosso apoio.

AF - Como venho fazendo, digo sempre o seguinte: Organizem-se em grupos, -——comecem a atuar como Vossa Senhoria, cópia do requerimento nº 327, de autoria do vereador

Se

pa

Atenciosamente,

devida-

Emmanuel da Silva

Legislativo

PRESIDENTE

RI OV aC

PONCSs

Nascimento

pro-

daqueles

cidade

que

tem

às transfor-

mações

que

por

CÂMARA MUNICIML DE ARACAJU

a

arte atenta em

de

que ainda na atuação e

no

ou

nação, pois, do curso vocês saem com a base suficiente para atuar em várias áreas.

acompanhando o trabalho de fotógrafos dos jornais. O curso está voltando à circulação do seu jornal, onde na prática esses aspectos serão tratados e debatidos. O Foco - Qual o conselho que coloca para os estudantes?

dos autoreg fotógrafos potiguares, mas colocando Natal como

“O

Natal(RN) e que desempenha um papel importante para o fotojornalismo no Nordeste. Agradecemos o reconhecimento do nosso trabalho e atos como esse do vereador José Lopes, é que nos estimula para dar continuidade ao jornal, que é praticamente ignorado a nível local, mas que é como qualquer iniciativa cultural valorizado por

a

certo,

foi uma

jetando não só o trabalho

Foco”, o vereador José Lopes daquela casa legislativa tomou a iniciativa de lembrar a data e a existência desta. pu-

que é arte? E o produto de

decreto

te Poder Municipal.

no caminho

ani-

por decreto

conquista da classe, pelo fato de haver uma época em que o empresário utilizava o estagiário como mão-de-obra em detrimento do profissional.

homenageia

versário de um ano de cir-

empresa,

que diz constituir fraude qualquer forma de estágio ou... em empresa jornalísti-

“O Foco”

O Foco - Por que a fotografia é sempre renegada a forma utilitária e nunca é reconhecida como arte? AF - Não posso concordar com esse “nunca reconhecida como arte”. Por que, O

profissionais. Organizem uma microempresa. Partam para uma independência profissional. Iniciem as atividades com exposições. Certames. Criem uma “logomarca”. Partam para a luta com garra e obsti-

só que o Sindicato ce Jornalismo proíbe o estágio

Câmara Municipal de

VEREADOR:

José Lopes

APROVADO

passa

seus aspectos

44.00 DL» L c PRESIOENTE Senhor Presideito:

os fatos

cria-

vemos

que

vi-

cotidianamente

manter

acesa

Requeiro

à esa

dente

que,

em

conformidade

com

trânites

regimentais,

apreciação

em

Flenário,

sejam

para

no mundo da fotografia. Essa atitude é muito expressiva à nossa luta para

1990

tm,

tivos e de necessidade para informar os leitores

sobre

REQUERIMENTO IIS 327/93

1

Jornal

"0 Foco",

sediado

to

contribuído

para

tem

mo tembém de

iniciativa deste porte. Ao vereador José Lopes e: a. todos que compõem aquela Casa em Aracaju, o nosso muito obrigado! Abaixo a notificação do Presidente da Câmara e ao lado o requeri-

enviadas

Poder

felicitações

o fotojornalismo

não

apenas

após

e

à direção de

do

em mui

Natal,

co

todo Kordeste. de

parabéns

todos

le Jornal,

com o quil este Foder se congratula.

de

de

Palácio "Grnccho Cardoso", agosto

Legislativo

em ÀNatal - RN. O referido Jornal

Estão

uma

os

que

fazem

aque-

em Aracaju 09

1993.

it

| José CÂMARA

MUNICIPAL

Lopeo

DE ARACAJU

nºde /LSE mon OL Faso PO tssunto, Muismedo +

dia LT7

A

Ê REZA E

mento:

preocu-

pação pela fotografia. E isso prova que estamos

Amaro Fotografias fotojornalismo documentação

conjuntura,

nais, seus

habilitação específica, não vejo como possibilidade, neste momento, pois, o mercado está começando a florescer. Vemos que uma boa parte da alunos começam a ver a fotografia com mais interesse, e isso é um dado positivo para a classe. E uma nova mentalidade em formação e em condições de transformar uma situação arcaica numa condição mais moderna.

confundem

arte, mas

prevalecer a relação empregado-patrão. Essa condição, percebemos, gera uma inibição nos profissio-

curso teria que criar uma

distorcida,

revista

paixão e a glória do repórter-fotográfico. O Foco - E os direitos autorais? AF - Bem. A questão dos direitos autorais fica muito difícil de ser definida na

Pois fotografar precisa de contingenciamentos e monitoração de conhecimentos diversos, que envolvem o campo da Comunicação. Agora, um diploma de fotojornalismo, e para isso o

uma

mostra na

de COMUNICAÇÃO - Ano 8 - Nº 30, de novembro de 1992, que a fotografia não é

ma a sua cultura.

O Foco - Qualis as diflculdades que o fotojornalismo enfrenta atualmente? AF - Eu digo que as dificuldades atuais são menores que, digamos, há 15 ou 20 anos atrás. Poderia identificar tais dificuldades mais a nível local, porque nacionalmente tem melhorado, e nas últimas décadas, pelos testemunhos dos principais acontecimentos vividos pela humanidade, hoje a reportagem fotográfica brasileira é reconhecida como uma das melhores do mundo. Portanto quaisquer deslizes e preconceitos verificados na relação empre-

sa/empregado, questão cultural.

naquele turbulento período dos anos 60/70. Evandro

Sou um adepto do diploma para jornalista ou qualquer formação de nível superior. Isso porque, durante quatro ou cinco anos, em que o aluno passa estudando o curso, ele recebe informações dos fundamentos teóricos de um currículo, com uma grade de cerca de 80 programas de disciplinas da área hu-

Na mira da objetiva

“Senhor Diretor: Encaminhamos

a

comércio de material ; fotográfico e Produtos fotográficos,

Com novas instalações a Ekta Color apresenta um novo processo de revelações e cópias de uma maneira muito mais eficiente, garantido pelo sistema Kodak Express com minilab da Noritsu, realizando várias opções de trabalhos. Nos últimos anos, a Ekta Color tem apenas aprimorado a qualidade dos seus serviços, pensndo sempre na clientela de fotógrafos profissionais ou amadores, enfim facilitando a procura de imagens impecáveis. E neste momento que a tecnologia da Kodak Express coloca maior rapidez, nitidez, garantindo cores reais, a Ekta Color alcança um melhor de-sempenho na qualidade de suas imagens. Enquanto você cuida de outros detalhes cotidianos no centro de Natal, a Ekta Color revela e copia seus filmes do jeito mais fácil e agradável: em “UMA HORA”. Além disso, encontra material fotográfico com descontos especiais e oferece um serviço fio mais alto padrão, com o melhor atendimento. E visitar e ficar!

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O fotógrafo dos

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Renata Brito

presentes.


Pág. 9

Rebobinando

tografias que tem come proposta o universo da macrofotografia, desafiando a imaginação e revelando o corpo em detalhe.

EM FOCO O informativo da União dos Fotógrafos de Brasília (DF) traz na edição nº 08 como destaque a IV Sema-

Bolsa de fotografia

na de Fotografia de Brasília, além de notícias do mundo da fotografia e na seção Perfil uma entrevista com a fotojornalista Zuleika de souza. SIG - Quadra 02, lote 430, SI 01, Brasília - DF.

* Vendo

Câmara

Ol-

ympus trip 35mm e Câmera Olympus Pen EED. Tratar com Antonio (fone:

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e Compro Câmera Pentax K1000. Rodrigo (fone:

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* Vendo Minolta 7000 AF, lente 35/700mm. Joaquim (fone: 084-271-1406)

É um jornal que tem de Fotografia,

quadrinhos, vídeos e músi-. ca. Na edição nº 02 desta-que para as mostras fotográficas de Márcia Charnizon e de Robert Serbinenko. Rua Fernandes Tourinho, 1019, Lourdes, Belo Horizonte/MG - 30110.

Encontro de Ana Silva (Natal/RN)

foi distribuida a edição nº 74 do jornal direcionado a

O

Off Road

tem circulação gratuita e a fotografia fica por conta de

Ana Cristina e Maria Alice, tem periodicidade mensal. Caixa Postal 25902 - São

Paulo/SP - 05599-970. FOTÓGRAFOS

ROS NA INGLATERRA

nos próximos dias 13 e 14 de novembro um Encontro

“terra, incluindo exposições, publicações e intercâmbio. Maria Luiza solicita portfólios de fotógrafos de todo o país com exemplo de trabalhos autorais recentes dentro da mais brevidade possível. Contato: Flat 1/121 Elderfield Road, London E5 OLE - Tel.: 081 986 3400.

Jordão (SP) até Natal (RN), motociclismo.

A Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos/RJ promovem

y

OFF ROAD Na ocasião da chegada do Rally dos Sertões que percorreu a distância de 3.500 kms, de Campos do

Fotojornalistas

SEMANA DO IDOSO Durante a semana comemorativa do idoso em Natal, ocorreram mostras fotográfi-

cas sobre o assunto no Natal Shopping denominadas “Olhar do Tempo" (20 fotos em sépia de Paulo Oliveira) e 15

fotos na stand “Clic do Tempo” (onde a fotógrafa Fátima Melo registrava retratos de in-

| SEMANA SERGIPANA DE FOTOGRAFIA A cidade de Aracaju atravós da UFS, PROEX e

BRASILEI-

CULTART,

contando

com

roupas

século

do

pousar

com

passado).

veitada em outras datas do calendário da cidade. Valeu!

a

PAPARAZZI O

jornal

da

ARFOC/RJ

traz na edição de maio

di-

cas para fotometragem, entrevistas com a fotógrafa Luciana Whitaker e o cinegrafista Daniel Andrade. No número 17, de junho, des-

bre o assunto. O evento aconteceu de 21 a 27 de agosto passado em pontos de Aracaju.

em

A iniciativa merecia ser apro-

colaboração de várias entidades, realizou a Il Semana Sergipana de Fotografia, ocorrendo debates, exposições e diversas oficinas so-

A fotógrafa e pesquisadora Maria Luiza Carvalho está realizando uma pesquisa sobre a Fotografia Brasileira Hoje com vistas a divulgar o trabalho de fotógrafos brasileiros na Ingla-

teressados

vários

governador

Nilo

neste

caso?

O

nosso

trabalho e também para ter maior conhecimentc com os colegas de profissão. (Wanderley Adams/Fotógrafo).

Jornal de Natal

/ O FOCO Soares Canindé

Maiores

a

informações:

certa urgência para garantir

Gisel-

hospedagem

58052-10

Fone:

CORPO EM DETALHE

É fácil... suando muito a

Os fotógrafos Richardson Sant'anna e Marcelo Biagioni apresentaram de 20 a 31 de agosto no restaurante Calígula na praia de Pipa (RN), uma exposição de fo-

Já está confirmado a Semana de Fotografia de João Pessoa(PB), de 18 a 27/janeiro/94,

Fo-

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Foto: Canindé Soares

Canindé Soares/O FOCO fotografia, mostrando

atrações

ma Franco, rua Des. Aurélio M. de Albuquerque, 230, 101/A -

destaca as carreiras de dois veteranos pesos-pesados: Paulo Muniz e Francisco Torturra. Av. Treze de maio, 23, sis 2227/2228, Centro, RJ/RJ - 20031.

camisa e agindo com riedade! Note bem!

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214-4149

= E

i

- E um jornal de grande iniciativa dos componentes. O Foco veio para ficar e eu 2 acredito que todos os fotó- 8 grafos profissionais e os 2 empresários (do micro ao 8 grande), tem quase por obrigação ou vontade própria dar o maior apoio para aqueles que fazem o jornal, (Limeira/Empresário e Fotógrafo)

Ê

- O Foco chegou na hora certa para que os profissionais fiquem atentos a dificuldades e possibilidades da categoria. E hoje, o Estado tem onde mostrar os seus trabalhos fotográficos, comentários, equipamentos, etc. A diretoria do jornal O Foco está de parabéns pelo desempenho de realizar este trabalho para a categoria. (Diógenes/Fotógrafo)

Iran Fiaueiredo (Natal/RN)

- O Foco veio melhorar nossas informações sobre

sendo

tos de outros Estados terão alojamento gratuito. A mostra “Dependentes da Luz” (CE) em novembro fará a promoção de lançamento da semana paraibana.

18,

- Venho acompanhando o jornal O Foco, que é um passo decisivo para que o pessoal se fixe mesmo na área de maneira profissional e parabenizo pela jornalda de um ano da luta. (Flávio Resende/Jornalista).

- O Foco é: o único periódico especializado em fotografia do Estado; O esforço de Canindé Soares, Adrovando Claro e Fernando Pereira; Um espaço aberto a todos. O Foco é light, soft e diet. O Foco é tuco. Parabéns e muito êxito nesta empreitada. (Paulo Oliveira/Jornalista e Fotógrafo)

exposições

pane e os primeiros 25 Inscri-

Coelho,

número

de Cláudio Albano(CE)

em oficinas especializadas. As

durante a cobertura fotográfica do agressor. Será que vai haver impunidade

Parabéns O Foco

- O Foco é um jornal da classe, veio para valorizar os fotógrafos natalenses com uma maneira séria e bastante profissional. Tem meu total apoio. (Rodrigues/Fotógrafo).

com a presença Feijó(SP) e José

taca o mercado de “house” e a entrevista com o fotojornalista Oscar Cabral. Ainda registra o fato lamentável ocorrido com o fotógrafo Marcelo Tinoco, do Correio da Bahia, quando foi atropelado pelo ex-

Nacional de Fotojornalistas no Rio de Janeiro. A reunião com os profissionais visa debater a criação de uma representação nacional e também discutir fórmulas de proteção aos Direitos Autorais, entre outras temáticas em pauta, Aos interessados, entrar em contato com a ARFOC/RJ com

- Após um ano de gestação, o jornal O Foco põe as claras a atual situação do universo da fotografia em nossa cidade. Seja com a presença de uns e a ausência de outros protagonistas da área. (Marcelo Biagione/Fotógrafo) Eu acho o jornal O Foco muito importante e de bas-

tante utilidade para os fotógrafos profissionais. E é

:

| |

ourenço N

pouco:

Canindé Soares/O FOCO

um

Canindé Soares / O FOCO

tudo

através do mesmo que aprendemos e descobrimos mais e mais segredos da + fotografia. Por esses motivos, é que acho que o jornal O Foco de maneira nenhuma

pode

parar,

mas

sim, continuar avante para propagar e divulgar assuntos sobre a fotografia. Inácio Lourenço Rodrigues

M

O Jornal

da

Segunda-Feira


Pág.

Portiólio

10

Fernando Perelra/O FOCO

Fernando Pereira reside há 20 anos em Natal e tem cinco anos de trabalho com fotografia profissional, realizando coberturas de eventos e books. Participou de diversas exposições e obteve destaque nas mostras fotográficas “Revele a Vila” (1º lugar profissional) e “Visões da Redinha” (1º lugar profissional), ambas ocorridas no Espaço Cultural Babilônia, em Natal. Fernando trabalha com equipamentos Minolta X-700 e Nikon F3, acompanhado de várias lentes. Suas temáticas prediletas são paisagens, retratos, natureza e detalhes de objetos e formas. “Criamos o jornal O Foco pela necessidade de informação e divulgação sobre a fotografia

no

palmente,

Nordeste,

princi-

registrando

o

que acontece na área em Natal”, finaliza o jornalista.

Adrovando Claro tem seu trabalho dividido entre a prancheta (desenhista ilustrador e de histórias em quadrinhos) e a câmera fotográfica (fotojornalismo). Possui graduação em

Educação Artística pela UFRN e um vasto currículo de atividades visuais, incluindo trabalhos publicados por editoras paulistas e do exterior. Começou fotografando para os jor-

nais Gazeta de Macau e Tribuna do Potengi, além da partici-

pação

em

várias

exposições

locais. Foi um dos ganhadores do concurso “Onda Verde” da

revista Fluir (SP) em 91. Utiliza equipamentos variados que vão de acordo com a disponibilidade: Zenit, Pentax, Minolta, Nikon e Canon. “Com o jornal O Foco abriu um leque de possibilidades para discutir melhor a produção da fotogra-

fia Potiguar, sobretudo no contexto profissional e ampliou um significativo intecâmbio com

outros Estados. Há uma perspectiva muito boa com o jornal e só precisamos de mais apoio no projeto”, explica Adrovan-

do.

Foto: Wanderley

Adams

Paulo Oliveira (Natal/RN)

Um Passo ALÉM.

Canindé Soares fotografou durante três anos como profissional para o Corpo de Fuzileiros Navais onde servia numa unidade do Rio de Janeiro,

publicando

suas fotos

no jornal “No Mar” da Marinha de Guerra.

De volta a Natal, participou

e organizou várias exposições, mi-nistrando um curso básico de Audiovisual de Fotografias no Sesc local. Foi um dos idealizadores do Seminário sobre Fotografia, realizado no ano passado dentro das comemorações do Dia Mundial da Fotografia. Trabalha com equipamento da Canon e faz fotojornalismo para os jornais Dois Pontos, Gazeta de Praias Belas, A Ponte e A Verdade. Realiza fotografia freelancer para publicidade de agências como a Produtiva e a Destaque Propaganda e Promoções, além da parte social das colunas de Liege Barbalho (Jornal de Natal), Giro Geral de Flávio Resende (Diário

de

Natal),

e Vôo

Livre

de

Tota Farache (Tribuna do Norte), e outras publicações locais. “O jornal O Foco é uma incansável luta pela valorização da fotografia, tem uma

proposta

aberta

a todos

pro-

fissionais e amadores, que é a participação com idéias, sugestões e uma relação mais séria com a própria ocupação, seja de maneira criativa ou de melhorar a formação, articular a produção fotográfica”,

|

5

PA

FAÇA SEU ANÚNCIO

|

E DIVULGUE SEU NEGÓCIO

esclarece, Canindé Soares.

Canindé Soares / O FOCO

Este jornal, depois de chegar às suas mãos, não foi fabricado gratuitamente. Nós temos que o pagar! Se ainda não fez seu anúncio, faça hoje, agora! Ligue (084) 214-4149 ou, 223-1459 (Canindé Soares - Gerente Comercial).

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Jornal de Natal|

Matriz: Rua Pte. José Bento, 518 - Alecrim Filial: Rua Ilhéus, 2478 - Panatis (em frente a área de lazer) - Natal-RN

Foto: Valmir Dias

VAL CLIC - EMPRESA DE ARTES FOTOGRAFICAS-ME


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