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Olá, descontente
Porquê espelho? Não mostras aquilo que anseio... Anseio, ansiar tomou partido do amor próprio E à tristeza deu lugar.
Porquê pessoas? Me julgam e deitam abaixo, sem razão aparente... Aparente, aparência permite-me entender Que aquilo que sou, seja diferente.
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Que razão dar à vida, quando ela não me dá para viver? Tormento devo eu ter causado Para a razão deste sofrer.
Felicidade é algo que nunca vivenciei Pois sofrimento apagou tudo aquilo que envolve ser feliz. Tenho plena consciência que nunca o serei.
A dor na minha vida é soberana. Lágrimas são meras amostras das cascatas que pela cara me escorrerão. À vida, direi sim ou não?
A fraqueza embala-me no seu colo Amo a sensação de fraqueza, Pois faz-me sentir donzela Numa vida de camponesa.”
Jéssica Santos. Aluna do 10ºE