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ao leitor Foto Bruna Vieira

Beach A

R e v i s t a

Co d o

L i t o r a l .

ANO IX - Nº 104 - fevereiro/2011 A revista Beach&Co é editada pelo Jornal Costa Norte Redação e Publicidade Av. 19 de Maio, 695 - Bertioga/SP Fone/Fax: (13) 3317-1281 www.beachco.com.br beachco@costanorte.com.br Diretor - Presidente Reuben Nagib Zaidan Diretora Administrativa Dinalva Berlofi Zaidan

Patrimônio natural

E mais... Edição

Eleni Nogueira (MTB 47.477/SP) beachco@costanorte.com.br

Moda 22 Diretor de Arte

Roberto Berlofi Zaidan

MegaPixel 24 roberto@costanorte.com.br Marketing e Publicidade Investimento 32 Ronaldo Berlofi Zaidan marketing@costanorte.com.br

Fazenda Santana

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Depto. Comercial

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Rota Gourmet Aline Pazin aline@costanorte.com.br

Social 44 Fotos: Pedro Rezende Revisão: Adlete Hamuch Colaboração Bruna Vieira, Edison Prata, Gelci Herrera, Luciana Sotelo, Lucia Bakos, Luci Cardia, Flávia Souza, Gabriela Montoro, Karlos Ferrera e Renata Inforzato Circulação Baixada Santista e Litoral Norte

Um dos mais belos trechos do litoral brasileiro, a Costa dos Alcatrazes, é uma das dádivas que a natureza ofereceu à cidade de São Sebastião. Seu nome deriva da proximidade com o Arquipélago dos Alcatrazes, gigantesco conjunto de ilhas, riquíssimo em biodiversidade, cuja visitação atualmente é restrita a pesquisadores com finalidades científicas. Mas, a boa notícia é que esse paraíso poderá ser o terceiro Parque Marinho do Brasil, a exemplo de Abrolhos, na Bahia, e Fernando de Noronha, em Pernambuco. Projeto nesse sentido encontra-se em mãos do Ministério do Meio Ambiente para análise e, uma vez aprovado, será encaminhado ao Congresso Nacional para votação. Utilizado, hoje, como área para exercícios militares da Marinha do Brasil, ao se tornar parque, com certeza se transformará em um grande pólo de atração turística para a nossa região. Além da belíssima e exclusiva paisagem, os visitantes poderão desfrutar de passeios monitorados para mergulhos contemplativos e observação de aves e mamíferos. Potencial para tanto há de sobra, uma vez que Alcatrazes concentra não só uma gama enorme de fauna e flora, muitas das quais endêmicas, como também o maior ninhal de aves marinhas do Sudeste brasileiro; tem catalogados, em seu entorno, pelo menos 160 espécies de peixe. Tem muito mais. Tartarugas marinhas, baleias e golfinhos também podem ser apreciados nesta região, sinônimo de refúgio da vida marinha, um paraíso a ser descoberto por aqueles que não dispensam o contato com a natureza. Façamos coro à torcida para que o Ministério do Meio Ambiente e o Congresso Nacional atinem para a relevância desse patrimônio turístico do litoral paulista. Eleni Nogueira

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Riviera de São Lourenço

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bbec

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Foto Flávia Souza

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Foto Pedro Rezende

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Lama Negra e suas Parque reafirma vocação qualidades terapêuticas ambiental de Bertioga

Cartas Foto Flávia Souza

praias

Anjos

Verão

Verde preservado com novas RPPNs

Erramos

comportamento

Fotos Divulgação ONG Anjos do

Foto Gaia Consultoria e Gestão Ambiental

nas com o objetivo de encontrar O grupo atua nas praias do Guarujá foi criada, a ONG Anjos crianças perdidas e, desde 2006, quando de 700 crianças do Verão já ajudou a reencontrar mais Por Flávia Souza com a ajuda de palmas pelos inte‘Criança perdida’ é a loa entoada canA música, aos poucos, passa a ser grantes da ONG Anjos do Verão. na praia e, em pouco tempo, é possível tada por outras pessoas presentes de distância. “Por meio do som ouvir o “batepalmaço” há quilômetros saber que uma criança perdida ene mobilização das pessoas, é possível o encontro da mesma. E, encontra-se sob nossos cuidados, facilitando de cuidar das crianças perdidas quanto nossos monitores se encarregam 100% focados na segurança do mar, e de seus pais, os bombeiros ficam

Na reportagem de capa da edição anterior ( nº 103, pg.15), o correto é que a onça-parda é o segundo maior felino do continente americano, e não do mundo, como foi publicado. Na matéria “Um dia, ou mais, na Champs-Elysées” , erramos ao afirmar que a rua Lincoln é uma das doze avenidas que partem da praça Charles de Gaulle. Na verdade, a Rua Lincoln é uma travessa da avenida Champs-Elysées.

Importante e esclarecedora a reportagem sobre o trabalho da ONG Anjos do Verão, publicada na edição nº 103. É alarmante o número de crianças desaparecidas (cerca de 300 mil) no país, e inadmissível a falta de um cadastro nacional sobre elas. É preciso que nós brasileiros, a exemplo da ONG, nos mobilizemos para mudar essa triste situação. Noêmia Hazinsk 12

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Foto Renata Inforzato

E mais... Porto 38 Moda 48 Celebridades em foco

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Flashes 56

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Coluna Chic 58 Destaques 60

Provins, belo exemplar do período medieval

Capa

Foto Pedro Rezende

Arquipélago dos Alcatrazes Foto Bruna Vieira

Bertioga pág. 26

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meio ambiente

Tesouro da Biodiversidade

Você já presenciou a exibição de uma baleia no mar? Já esteve em um laboratório natural, onde habitam flora e fauna endêmicas? Conhece o maior ninhal de aves marinhas do Sudeste brasileiro? Pois esta é a realidade de um paraíso chamado Arquipélago dos Alcatrazes

Texto e fotos Bruna Vieira

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Ele fica na costa sul de São Sebastião, e (cruzem os dedos!) há uma possibilidade de vir a se tornar um Parque Nacional Marinho, aberto ao público, caso o Ministério do Meio Ambiente aprove e encaminhe ao Congresso Nacional projeto nesse sentido para ser votado. Só para ter uma ideia, cerca de 10 mil aves fazem morada ali. Dessas aves, algumas migratórias, 81 espécies se reproduzem no local. Destaque para os atobás, as fragatas e os trinta-réis, este último faz ninho em apenas três locais do território brasileiro ( Alcatrazes, Laje de Santos e Laje da Conceição-SP). Pelo menos 160 espécies de peixe (30 a mais do que em Fernando de Noronha) já foram catalogadas, e o levantamento nem terminou. Beach&Co nº 104 - Fevereiro/2011

Os répteis se alimentam ali, inclusive todas as cinco espécies de tartaruga que frequentam as águas brasileiras. Há anfíbios e mamíferos (baleia-de-Bryde e golfinho-pintado), flora com mais de 200 espécies, e animais raros, como a jararaca-de-alcatrazes e a rã-de-alcatrazes, em fase de extinção, encontradas somente neste privilegiado refúgio marinho. Tanta riqueza poderá, quem sabe, vir a ser apreciada por turistas em breve. De acordo com o projeto de lei, Alcatrazes deixaria de ser uma Estação Ecológica, e passaria para a categoria de Parque Nacional Marinho; neste caso, o primeiro no sudeste, permitindo a visitação em áreas específicas. Os outros dois Parques Marinhos existentes são Abrolhos, 15


meio ambiente criado em 1983, no litoral sul baiano, reduto das baleias-jubarte, e Fernando de Noronha, santuário dos golfinhos, criado em 1988, no litoral pernambucano.

Visitas restritas Por enquanto a visitação é restrita a pesquisadores com finalidades científicas. Na carta náutica oficial da Marinha, há uma “área Delta”, no entorno do arquipélago, onde é proibida qualquer atividade de pesca e de ancoragem. Somente a navegação de passagem é permitida a 1 km de distância. As multas para quem for pego pescando ou ancorando ali variam de R$ 1 mil a R$ 200 mil,

mais R$ 20 por quilo de pescado, além de apreensão dos instrumentos e embarcações, e enquadramento na lei de crimes ambientais. Em primeiro lugar está a importância de preservar a vida que floresce com toda a abundância a exatos 44 quilômetros (23 milhas, cerca de 50 minutos de lancha) de distância, entre Alcatrazes e a praia de Barra do Una, na costa sul de São Sebastião. Parte do arquipélago integra a Estação Ecológica Tupinambás, criada em 1987, e que se concretizou em 2000 com a instalação de uma sede no centro histórico sebastianense. Hoje, a equipe conta com sete técnicos que fazem palestras

Cerca de 10 mil aves habitam o arquipélago, bem como répteis e mamíferos. Baleias e golfinhos também passeiam pelo entorno

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de educação ambiental nas escolas, cuidam da parte administrativa e fiscalizam o arquipélago em barcos locados. A Estação abrange sete ilhas, ilhotas e lajes – cinco delas em Alcatrazes, além de duas próximas à Ilha Anchieta, em Ubatuba. Segundo a chefe da Estação Tupinambás, a bióloga Kelen Luciana Leite, a intenção de transformar Alcatrazes no terceiro Parque Marinho do Brasil perdura há mais de uma década. O fato novo é que, desta vez (3ª tentativa), foi criado um Grupo de Trabalho para analisar a criação do Parque com a Marinha (âmbito do Ministério da Defesa) e ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), ligado ao Ministério do Meio Ambiente. No final de 2010, as duas autarquias federais acordaram favoravelmente quanto à criação do Parque, já que segurança nacional e proteção do ecossistema são interesses em comum.

Vantagens

O status de parque nacional traz muitas vantagens, tais como, o aumento de captação de recursos para ser investidos na conservação, pesquisa, visitação e educação ambiental do próprio arquipélago, e o fim dos exercícios militares na área. A relação da Marinha do Brasil com Alcatrazes, além da incumbência de proteger o arquipélago, é a concessão de uso da área para realizar os exercícios de tiro (demarcados por pinturas nos rochões), que testam os sistemas de armas dos navios de guerra, e adestram suas tripulações no manuseio de canhões.

Caso torne-se parque nacional, o local receberá atividades turísticas monitoradas,com observação de pássaros e mergulho contemplativo Beach&Co nº 104 - Fevereiro/2011

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meio ambiente

Já em relação ao ICMBio, responsável pela fiscalização sobre as atividades de impacto no arquipélago, como por exemplo a pesca, a autarquia pretende ampliar as áreas protegidas, em especial nos ecossistemas marinhos brasileiros, pois são poucos os que estão protegidos. E dentro desta proposta está a recategorização de Alcatrazes, que passaria a receber visitação, fomentando o turismo no litoral norte, com geração de recursos para ser aplicados no próprio parque. “Vamos cuidar da gestão e fiscalização do local. Certamente, a visitação será controlada e dependerá de estudos sobre a capacidade de suporte da área. Nossos pesquisadores são categóricos sobre esta questão: a pesca e o desembarque nas ilhas ficam proibidos, pois são ecossistemas muito frágeis; apenas o mergulho contemplativo e a observação de aves e de mamíferos deverão ser permitidos”, afirma a bióloga Kelen, chefe da Estação. O potencial turístico de Alcatrazes é enorme. Em dias claros, a visibilidade no mergulho chega a 25 metros, com a temperatura da água em torno de 29 graus. Condições excelentes para transformar o arquipélago no melhor ponto de mergu-

lho do litoral norte paulista, para apreciação da riquíssima quantidade de peixes e animais marinhos. A observação de aves, atividade atualmente bem difundida em Ubatuba, e a inovadora observação de mamíferos (baleias e golfinhos), ambas no interior de embarcações, ganhariam um novo impulso na região.

Objeto de estudo Na área de pesquisa, destaca-se a Sociedade de Defesa do Litoral Brasileiro com o Projeto Alcatrazes, criado em 1983, e que perdura até os dias atuais. Ela congrega ambientalistas e cientistas da Unicamp, USP, Instituto Geológico, Instituto Oceanográfico, Instituto de Botânica, Instituto Florestal e outras instituições de pesquisa. Os três principais objetivos da Sociedade são a realização de expedições científicas, interrupção dos exercícios de tiro da Marinha no arquipélago, e a criação do Parque Nacional Marinho. A Sociedade de Defesa já realizou 30 expedições de estudos no local. Por meio dessas pesquisas, cujos resultados vêm sendo publicados desde 2004, descobriram-se espécies únicas de

Mais de 80 espécies de aves marinhas se reproduzem no arquipélago. Ao lado, a orquídea catléia-de-alcatrazes (catleya sp)

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Geologia privilegiada

A paisagem atual de quem vê Alcatrazes do continente teve origem no período geológico denominado Quaternário, há 20.000 anos. Há indícios claros no arquipélago de sua ligação com o continente. Em algum momento de sua história geológica, o nível dos oceanos foi rebaixado e Alcatrazes esteve ligado ao continente, sendo invadido por espécies da fauna e flora da Mata Atlântica. Nos quase 10.000 anos de união com o continente, Alcatrazes consistia-se no último trecho de terras montanhosas na costa, abrigo natural para diversos animais que circularam em suas matas.

Mas, a partir dos últimos 12.000 anos, o clima da Terra mudou novamente e o nível dos mares se elevou. Surgiu, então, o Arquipélago dos Alcatrazes. As espécies de fauna e flora que ficaram ‘aprisionadas’ na ilha iniciaram um processo de adaptação às novas condições que o isolamento obrigou. Algumas se extinguiram pelo excesso de competição e pela falta de espaço disponível. Outras, motivadas pelas modificações externas que o novo ambiente proporcionou, tiveram suas características alteradas por processo seletivo.

plantas e animais, atestando a riqueza biológica do local. Nesse meio, pererecas, cobras, lagartos, aranhas (35 espécies catalogadas), centopéias, insetos, cactos, uma bela variedade de orquídeas e a flor rainha-do-abismo, evoluíram isoladas do continente nos últimos 10 mil anos, e são consideradas endêmicas. Dentre as espécies de peixe que circundam o arquipélago estão: garoupa, badejo, enchova, olhete, olho de boi, budião, vermelho e outros. Outro animal endêmico ali é a jararaca-de-alcatrazes, tão venenosa quanto a do continente. Ela age durante a noite, sobretudo no chão ou na vegetação rasteira.

Primórdios

Em 1531, o navegador português Martim Afonso de Souza ancorou no Saco do Funil, na ilha principal do Arquipélago dos Alcatrazes, de acordo com o registro de bordo, assim como seus comentários extasiados com a quantidade de peixes e aves no local. Outro registro sobre Alcatrazes data de 1631, feito por João Teixeira Albernes, cosmógrafo de Sua Majestade (o rei

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Ave Atobá, antes conhecida como Alcatraz, emprestou seu nome ao arquipélago de Portugal, Filipe III). As ilhas do arquipélago serviram como pontos de referência para a navegação ou para abrigo. Desde os primórdios da colonização brasileira, os navegadores tiveram em Alcatrazes uma orientação para suas rotas. Quando se aproximavam do arquipélago, fugindo de uma tempestade, raramente desembarcavam. Preferiam admirar a paisagem de suas embarcações. Ficavam intimidados pelas formas inóspitas do relevo, que dificultam sobremaneira a ancoragem. Notável laboratório natural para estudos evolutivos, a importância ambiental do Arquipélago dos Alcatrazes é inegável. Cada ilha que o compõe pode ser caracterizada como um ecossistema individualizado. Por isso são consideradas labo-

Origem do nome

Alcatrazes recebeu este nome por causa da abundância destas aves, chamadas hoje de Atobás (Sula leucogaster), atrevido e simpático mergulhão marinho, cujas colônias se reproduzem nos costões rochosos do arquipélago. Outra ave abundante é a fragata, cuja população local corresponde ao dobro da existente em 20

ratórios naturais. Os microambientes contidos numa ilha, aliados ao isolamento geográfico, são de suma importância para a evolução biológica. Alcatrazes não foge a esta regra. O arquipélago é um ecossistema delicado e, portanto, merece cuidados com sua preservação. Serviço: contato para expedições científicas devem ser feitas na Estação Ecológica Tupinambás/ ICMBio, na Rua Antônio Cândido, 214, Centro, São Sebastião. Fones: (12) 3892 5979/4427, e-mail: esec.tupinambas.sp@icmbio.gov.br, site: www. icmbio.gov.br. Os relatórios científicos podem ser acessados no site www.alcatrazes.org.br. Agradecimentos ao Iate Clube Barra do Una - www.icbu. com.br, que transportou nosso equipe ao local.

todo o Caribe, além do albatroz e da gaivota. O Arquipélago dos Alcatrazes é formado pela ilha principal (com 196 hectares), denominada Ilha dos Alcatrazes, pelas ilhas Sapata, Paredão, Porto ou Farol, e do Sul, além de quatro ilhotas não nominadas, cinco lajes (Dupla, Singela, do Paredão, do Farol e Negra) e dois parceis (recifes). Beach&Co nº 104 - Fevereiro/2011


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meio ambiente

Saúde na

lama

Praia, piscina ou rio não são os únicos locais agradáveis para se tomar um banho refrescante. O mergulho pode ser também em uma piscina de lama, desde que seja a lama negra, de Peruíbe, rica em propriedades curativas, e ideal para aqueles que buscam beleza e bem-estar

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Texto e fotos Flávia Souza

Uma piscina ao ar livre tem atraído a atenção de quem passa pela praia do Centro, em Peruíbe, onde foi montada no espaço denominado Demonstrativo dos Usos da Lama Negra. O banho é gratuito, mas, ao invés de água, o visitante se depara com um conteúdo escuro e grosso. Pouco atrativo, é verdade, até que se saiba que é um produto natural com propriedades terapêuticas e estéticas. Encontrada na margem esquerda do Rio Preto, a argila marinha tem sido pesquisada e analisada há vários anos em renomados laboratórios de pesquisas do país. A conclusão é de que suas características são semelhantes às encontradas no Mar Morto, no Oriente Médio. Para chamar a atenção para as qualidades deste tesouro ainda pouco conhecido, a responsável pela extração do produto, a empresa Prodep Desenvolvimento SA, contratada pela prefeitura local, teve a ideia de oferecê-la gratuitamente na praia do CenBeach&Co nº 104 - Fevereiro/2011

Nos últimos dez anos, cerca de 15 mil pessoas foram tratadas com a lama negra de Peruíbe

tro. O resultado superou expectativas, uma vez que, só na primeira semana de instalação, mais de 600 pessoas fizeram uso da piscina que funcionará até a semana do Carnaval. O estudante peruibense César Augusto de Jesus Menezes mergulhou e aprovou. “Entrei por razões estéticas, quero ver se minha pele fica mais bonita. Planejo vir outras vezes para sentir os benefícios”. Também a operadora de telemarketing Fernanda Claudia Silva Lima de Matos, de São Paulo, ficou entusiasmada com os benefícios do produto. “Ouvi falar que é muito boa, e estou gostando desse primeiro banho na piscina. Acho que vou me render a ela, vindo diariamente aqui”.

Vantagens comprovadas

Dr. Paulo Flávio de Macedo Gouvêa, médico responsável pelo projeto, explica que a aplicação do produto no corpo promove uma limpeza profunda. “A 25


meio ambiente lama negra purifica, pois leva das nossas células o que não está bom, e ainda traz oxigênio e nutrientes. Mas não adianta entrar na piscina uma vez e querer ver resultados na hora. Para sentir os benefícios, é necessário seguir um tratamento”. O médico atende no Lamário Municipal e afirma que, nos últimos dez anos, cerca de 15 mil pessoas foram tratadas com a lama com bons resultados em quase 100% dos casos. No entanto, ele adverte que o produto não deve ser visto como único tratamento. Diz: “A lama deve ser aplicada como terapia complementar de doenças crônicas, especialmente nas áreas de ortopedia (artrites, artroses, sequelas reumáticas e dores osteofíticas), dermatologia (psoríases, cloasmas, parasitoses, cicatrizes e queimaduras), venologia (problemas no sangue) e medicina interna (para estímulo dos órgãos intra-abdominais)”. Garante, ainda, que a lama negra também é indicada para tratar problemas emocionais (estresse e ansiedade) e estéticos (manchas, rugas, acnes, pele oleosa e envelhecimento precoce). “O uso diário da lama negra previne uma série de complicações, promove a cicatrização da pele e limpa infecções, além

de ser uma atividade muito relaxante”. Para cada caso é indicado um tipo de tratamento. “Quando uma pessoa chega até nós, ela passa por uma avaliação clínica para que possamos identificar o problema e tratá-la da melhor forma possível. Para processos inflamatórios crônicos, por exemplo, usamos a lama quente. Em processos agudos ou grande área corporal, usamos o produto frio. Já para psoríases, é utilizada uma camada bem fina da lama”, explica o médico. As aplicações são gratuitas, com exceção das faciais, em que é cobrado o preço simbólico de R$ 2,00. Produtos à base de lama negra, como sabonetes, cremes hidratantes, xampus, condicionadores e a própria lama em saquinhos também podem ser comprados no local. No Lamário também são realizadas pesquisas científicas com o produto e treinamento de pessoal para atendimento na área de termalismo. Serviço: o Lamário fica no Complexo Thermal da Lama Negra, junto ao Aquário Municipal, na Avenida Mário Covas Júnior, 204, no Centro. Telefone: (13) 3455 2463.

Passo a passo

Após a extração da argila na jazida, é feito um processamento para limpar, descontaminar e maturar, para que o produto fique apto a ser utilizado no Lamário. De acordo com Ricardo Kalluan, assessor do projeto Lama Negra, primeiramente é feita a limpeza dos macro-organismos. Em seguida, a lama bruta é armazenada em grandes vasilhas contendo água do mar, retirada a dois quilômetros da costa. Essa junção com água marinha faz a limpeza microscópica do produto. Por fim, a lama já diluída vai para cochos para maturar. Após dois dias, ela está pronta para uso. De cor escura e cheiro de enxofre, a lama negra é rica em silício, alumínio, minerais, vitaminas, hormônios, flora bacteriana e sulfídrico. 26

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meio ambiente

Ainda mais verde

Bertioga, corretamente apelidada de “pulmão verde”, contém 98% da vegetação remanescente da Mata Atlântica da região. E grande parte dessa área agora está ainda mais protegida, já que, em dezembro passado, foi criada a 1ª Unidade de Conservação de Proteção Integral de Restinga do Estado de São Paulo, que inclui Reservas Particulares e um Parque Municipal Por Lúcia Bakos Fotos Pedro Rezende

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Bertioga reafirmou sua vocação ambiental ao criar, no final do mês passado, o Parque Municipal Ilha Rio da Praia, com 216,56 hectares, equivalente a mais de dois milhões de metros quadrados. O espaço, também chamado de ‘ilha fluvial’, faz divisa – por meiode rios – com parte da área do Parque da Restinga e com a da Serra do Mar, o que aumenta ainda mais todo esse corredor natural. O engenheiro florestal e secretário municipal de Beach&Co nº 104 - Fevereiro/2011

Meio Ambiente de Bertioga Rogério Leite ressalta o contínuo ambiental formado a partir dos três núcleos de áreas de preservação em Bertioga, os parques da Serra do Mar, da Restinga e o do Rio da Praia. “Esse é um dos pontos fortes. Foi comemorado, inclusive, pelo pessoal da Fundação Florestal (responsável pela criação do Parque Estadual da Restinga). É uma célula municipal, com vegetação tanto de mangue quanto de alta e baixa restinga, banhada por dois rios. Vamos 29


meio ambiente ter uma situação de estuário para colaborar com o parque estadual. Acho que ganhamos todos”. O Parque Municipal fica bem próximo de território urbano, entre os bairros Vista Linda e Jardim Rafael, ladeado por dois rios, o Itapanhaú e um de seus afluentes, o Rio da Praia, também chamado de Rio da Prata. E passear por seu território é gratificante e delicioso, tal a multiplicidade de belezas vegetais e animais que se pode desfrutar. O acesso fluvial pode ser feito pelo rio Itapanhaú ou por terra, pelo bairro Vista Linda. O rio da Praia, afluente do Itapanhaú, ainda concentra jacarés de papo amarelo (em risco de extinção) e grande quantidade de robalos. Ambos os rios são ladeados por vegetações de mangue, alto e baixo de restinga, ce-

O acesso fluvial ao parque é feito pelo rio Itapanhaú, ladeado por vegetação de mangue. Abaixo, técnicos ambientais em visita à área

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Colhereiros-rosa podem ser vistos na região. Espécie é indicador de boa qualidade ambiental nários de espetacular beleza natural. Aves de todos os tipos, como guaxe, tucanosde- bico- verde e o toco, pouco visto na região (pretos, com o peito branco e bico laranja, mais comum no bioma cerrado), além de saracura-três-potes, tié-sangue e martim-pescador, são um colírio para os olhos. Embora não seja nativo, um bando de pássaros colhereiros-rosa, também sobrevoa os barcos da reportagem e dos técnicos, dando as boas-vindas. De acordo com dados do Setor de Aves da Fundação Parque Zoológico de São Paulo, a presença dessa espécie “é um indicador da boa qualidade ambiental, pois é muito sensível e não resiste à poluição e à contaminação do meio ambiente, principalmente da água. Próximo à “ilha fluvial”, apelido dado ao parque, enfeitam o ambiente a delicadeza esbelta das garças brancas e os atrapalhados caranguejos- uçá (conhecidos como ‘chama-maré’, em razão de se locomoverem, dando a impressão de sinalizar com uma das patas),

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constantemente em movimentação pela lama do manguezal.

Projetos a caminho

Entre os principais projetos a ser desenvolvidos no Parque Municipal Ilha Rio da Praia, inserem-se os de cunho turístico, baseados no conceito de uso sustentável. O principal deles é a implantação da sede do Núcleo Orquidófilo de Bertioga, o NOB. Outra ideia diz respeito à meliponicultura de abelhas indígenas sem ferrão, com ganhos para a sociedade, uma vez que o mel extraído desse inseto tem grande valor nutricional e financeiro. O plantio e cultivo de plantas medicinais da Mata Atlântica, do palmito jussara (para obtenção da fruta do palmito, que tem rica concentração de vitamina C) e do fruto cambuci são outras possibilidades futuras no parque municipal, além da soltura de animais silvestres e base para educação ambiental. A decisão do destino da área, entretanto, só deve sair num prazo de três meses.

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meio ambiente

Parque Municipal Ilha Rio da Praia faz divisa com parte da área do Parque da Restinga

Parque da Restinga

Com o status obtido em dezembro do ano passado, a partir de decreto estadual, a área, com mais de nove mil hectares (cerca de 90 milhões de m²), recebeu o nome de Parque Estadual Restinga de Bertioga. Ela se limita entre Itaguaré, Guaratuba e São Lourenço, da orla ao sopé da serra, e faz divisa com o Parque Estadual da Serra do Mar, o PESM, excluídos apenas os espaços ocupados por rodovias federais ou estaduais, redes de alta tensão e dutos da Petrobras. Abriga, em seu espaço, outro tipo de unidade de conservação, as chamadas Reservas Particulares de Proteção Natural (RPPNs), recém-aprovadas (matéria página 32). Sua riqueza vai além da exuberante flora, que abarca 44 espécies ameaçadas de extinção, para englobar considerável quantidade de fauna: nove aves, incluindo a jacutinga, macuco, araponga, sabiá cica e papagaios moleiro e do mangue; 14 anfíbios; 25 mamíferos, como anta, cateto, queixada, veado mateiro e macacos-prego, mono-carvoreiro e bugio ou barbado; 32

e seis diferentes tipos de morcego. Há mais: a necessidade de proteção das sub-bacias dos rios Itaguaré e Guaratuba, e dos sambaquis identificados, que evidenciam a ocupação por povos pescadores, coletores e caçadores, que pode remontar a cinco mil anos. A princípio, o gestor do Núcleo São Sebastião do PESM responde pelo monitoramento do Parque Estadual Restinga de Bertioga. “Entretanto, já foi iniciado processo seletivo para a contratação de um gestor exclusivo para o parque”, assegura Ana Carolina Honora, gerente de Conservação Ambiental - Serra do Mar, Litoral Norte, Litoral Centro e Mantiqueira - da Fundação Florestal. Ela garante que o estado mantém conversa com a prefeitura local no sentido de se firmar convênio para o desenvolvimento de uma gestão compartilhada. Recursos estaduais, segundo afirma, estão previstos e, para 2011, o Parque Estadual já conta com verba de compensação ambiental no montante de R$ 1 milhão. Beach&Co nº 104 - Fevereiro/2011


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Fotos Gaia Consultoria e Gestão Ambiental

meio ambiente

Parte da Fazenda Acaraú, transformada em reserva particular, dedica-se ao manejo de animais silvestres 34

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Preservar, produzir e lucrar Tudo isso é possível sem degradar o meio ambiente, graças ao apoio das Reservas Particulares. E Bertioga acaba de ser contemplada com duas unidades deste porte, sendo uma delas a maior do litoral paulista

Por Lúcia Bakos São duas áreas, uma de 709,57 hectares, da Hércules Florence 1 e 2, pertencente à Companhia Fazenda Acaraú, e, outra, com 296,93 hectares, de propriedade da Barma Empreendimentos e Participações. No caso da Fazenda Acaraú, a área já é bastante conhecida em razão do desenvolvimento antigo de projetos de preservação e de turismo ambiental. São 1.580 hectares divididos entre área rural (1.080 hectares ou 10, 8 milhões de m²) e urbana (500 hectares ou 5 milhões de m²), de rica biodiversidade, emoldurados pela Serra do Mar. O nome das Unidades de Conservação (UC) é uma homenagem ao francês Hércules Florence (1804/1879), inventor, desenhista e pioneiro da fotografia franco-brasileira. Na propriedade, que detém porção de Mata Atlântica coberta de restinga em bom estado de conservação, foram criados viveiros para a reprodução da flora, com 109 espécies nativas, com capacidade para produzir anualmente 150 mil mudas. Mais de dois milhões de exemplares de palmitos-juçara foram plantados. A partir de 1999, profissionais da Fazenda Acaraú também Beach&Co nº 104 - Fevereiro/2011

passaram a desenvolver estudos sobre a flora, o solo e as águas da região. Construíram-se trilhas suspensas, acessos adequados, torres para observação de pássaros, estruturas de vigilância e outras instalações de suporte à educação ambiental e pesquisa para proteger, conhecer e recuperar a biodiversidade.

Bons frutos

O resultado não podia mesmo ser outro. O cultivo natural da área aumentou e houve a consequente visitação de comitivas ambientais à propriedade. Estudos sobre o comportamento da fauna local resultaram na identificação de 270 espécies de aves, 70 de mamíferos, 35 de répteis, 40 de anfíbios e 114 de invertebrados. Mas, todo esse esforço obteve recompensas. A partir de 2002, a Acaraú recebeu licença para o manejo de animais silvestres. Três anos depois, a propriedade conquistou o reconhecimento do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) como Área de Soltura de Animais Silvestres (ASAS), tornando-se referência nacional. 35


meio ambiente

Estudo sobre comportamento de fauna local resultou na identificação de 270 espécies de aves na região da reserva Hércules Florence (mapa abaixo). Ao lado, a área de delimitação da reserva Costa Blanca Passou a promover também o levantamento, soltura e monitoramento na natureza de animais oriundos de apreensões do órgão federal, prefeitura local e da polícia ambiental. O trabalho inclui ainda a recuperação das espécies. Recentemente, todo esse trabalho foi ainda mais coroado. O estado de São Paulo, que já dispõe de 4,7 milhões de hectares de áreas protegidas, oficializou, dia 1º deste mês, mais 709,57 hectares com a criação das Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) Hércules Florence 1 e 2, da Companhia Fazenda Acaraú. Outros 296,93 hectares, de propriedade da Barma Empreendimentos e Participações, também se transformaram em patrimônio nacional, a Reserva Particular Costa Blanca. Os projetos futuros das duas novas unidades de conservação de Bertioga ainda não foram detalhados, entretanto, devem estar centrados na proteção do meio ambiente, conforme previsto em legislação.

Biodiversidade preservada

As Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) constituem uma categoria de Unidade de Conservação (UC), prevista na legislação federal, que possibilita que propriedades privadas sejam transformadas em áreas de proteção ambiental, desde que consideradas de relevante importância pela sua biodiversidade, aspecto paisagístico ou ainda por suas características ambientais, que justifiquem ações de proteção, conservação, educação e pesquisa. As quatro novas RPPNs recém-oficializadas integram o projeto do governo do estado de incentivo à criação de novas UCs. 36

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Foto Ilustrativa

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Porto de Santos:

119 anos

de história e muito futuro Por Luciana Sotelo Do passado aos dias atuais, o cais santista passou por muitas transformações. Da origem, basicamente vinculada à comercialização do café, passou à diversificação de importação e exportação de todo tipo de mercadoria. Hoje, é um gigante de 13 quilômetros de extensão, responsável pela movimentação de 96 milhões de toneladas de carga. Sobre essa vitoriosa trajetória, fala o atual presidente da Codesp, José Roberto Serra. Ao comemorar 119 anos de existência, quais são as principais qualidades do porto de Santos? Mais importante complexo portuário da América Latina, Santos destaca-se pelo seu atendimento diversificado e sua grande capacidade. Além disso, é o porto com a maior área de influência no país, interligado por uma extensa malha rodo-ferroviária que garante contínuo fluxo de carga para os principais centros consumidores e produtores brasileiros. Essa liderança se traduz em responsabilidade? Como 40

funciona? Trata-se do porto com maior participação na balança comercial do país. Em 2010, respondemos por US$ 95,8 bilhões, refletindo um crescimento da ordem de 29,45% em relação ao ano anterior. Essa responsabilidade se traduz, no aspecto da autoridade portuária, em trabalho e planejamento. Essa responsabilidade é, também, dividida com o governo federal, através da Secretaria Especial de Portos, principal instrumento de ação para encaminhar os programas de obras e investimentos portuários no país. E os desafios? O grande desafio é manter e expandir esse complexo de forma a atender a crescente demanda de movimentação prevista para os próximos anos. Um detalhado estudo foi produzido e apontou, dentro de um cenário otimista, uma demanda de 240 milhões de toneladas para o ano de 2024. É com esse número que o porto trabalha, analisando a capacidade já instalada, os projetos em execução e previstos, de forma a garantir um crescimento compatível. Beach&Co nº 104 - Fevereiro/2011


Foto Pedro Rezende

Há pouco mais de um século, no dia 2 de fevereiro de 1892, a Companhia Docas de Santos inaugurou os primeiros 260 metros de cais, suficientes, porém, para garantir a Santos a condição de primeira cidade do Brasil a ter um porto organizado

E os empreendimentos da iniciativa privada? Hoje, os principais empreendimentos são a construção dos terminais da Embraport e da Brasil Terminal Portuário – BTP, instalações que irão agregar mais 3 milhões Teu (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) na movimentação de contêineres e 3,2 milhões de toneladas em granéis líquidos.

dimento à demanda de movimentação dessas cargas nos próximos anos. A dragagem de aprofundamento é uma realidade. Ela vai elevar o calado do canal de navegação. Entretanto, os berços continuarão com calado inferior. Como resolver essa questão, já que, em muitos trechos, não basta apenas dragar, será necessário fazer o estaqueamento. Existe projeto neste sentido? Para a realização dos serviços de reforço de cais necessário para aumentar a profundidade dos berços, a Codesp conta com a previsão de recursos no PAC 2 e a agilidade da iniciativa privada, que entregará os projetos executivos para que a Autoridade Portuária promova a licitação e contratação das obras. Até o final de janeiro, a Codesp já terá os projetos executivos para o reforço de um total de 5 quilômetros de cais, entre Paquetá e Outeirinhos, no Saboó, na Ilha Barnabé, Alemoa e Corredor de Exportação.

Qual a importância destes investimentos? Estes investimentos garantem a Santos capacidade de aten-

E como está o projeto de revitalização da região dos armazéns 1 ao 8? A parceria previa que prefeitu-

Quais são os principais investimentos que estão sendo feitos por parte do governo federal? Dentro do PAC 1, o porto foi contemplado com recursos de R$ 493 milhões, previstos para obras e projetos de implantação do novo viário – as Perimetrais – e de aprofundamento do canal de navegação. No PAC 2, a previsão é de recursos da ordem de R$ 1,55 bilhão, até 2014, destinados à continuidade dos serviços no viário, e aprofundamento do canal, além da construção e reforço de berços de atracação.

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Foto Sergio Coelho / CODESP

entrevista ra de Santos, porto e Secretaria dos Portos iriam trabalhar num modelo de ocupação dessa área. Já existe algo concreto? De concreto temos dois projetos produzidos pela iniciativa privada para implantação de um terminal de passageiros naquela área. A Codesp está concluindo a análise de ambos. O escolhido servirá de base para futura licitação de arrendamento de área para instalação do terminal. Da parte da prefeitura de Santos, a Codesp aguarda a apresentação de estudo de viabilidade da área. O ano de 2010 apresentou resultados muito positivos para o porto. Ao encerrar o ano, houve crescimento de 15% na tonelagem de carga movimentada. Após marcas recordes em todos os meses, o que representa fechar o balanço anual com 96 milhões de toneladas de carga? Representa a retomada de crescimento em cargas que, em virtude da crise mundial, teve significativo impacto em 2009. Santos só não foi mais afetado devido ao bom desempenho das exportações agrícolas. Cargas como navios de contêineres experimentaram redução que, agora, em 2010, tiveram elevado crescimento. Qual a estimativa para 2011? Quais serão os destaques previstos? A expectativa para 2011 é atingir 101 milhões de toneladas, que representa um incremento de 5,2% em relação ao previsto para 2010. Para os sólidos a granel está sendo projetado um aumento de 4,9%, enquanto os líquidos a granel devem crescer em torno de 5,1% e a carga geral, cerca de 7,4%. Os maiores destaques são para as expectativas de crescimento das movimentações de minério (39,6%), carvão (13,9%), cargas conteinerizadas (8,9%) e soja (7,3%). Tendo como base o aumento no número de carga, pode-se supor que o porto não terá mais como crescer? Os estudos sobre capacidade e demanda são as principais ferramentas que a Autoridade Portuária possui para ampliar a oferta a partir de expansão de terminais já instalados, implantação de novos terminais, além do aumento da produtividade

O presidente da Codesp, José Roberto Serra com novos equipamentos e uma logística mais afinada. Há também a criação do modal hidroviário, uma iniciativa que estamos promovendo e já temos um diagnóstico inicial do potencial crescimento que uma malha hidroviária na região pode agregar à capacidade do porto de Santos. O modal mais utilizado para a movimentação destas cargas ainda é o rodoviário? Houve crescimento do ramal ferroviário? Sim, houve crescimento, mas ainda pequeno. Com a conclusão do novo viário do porto, estamos eliminando as principais interferências para expansão do transporte ferroviário na área interna do porto. No entanto, é necessária uma série de ações, visando ampliar a oferta desse transporte na malha ferroviária que faz a conexão com Santos. Quais as alternativas para evitar que 2011 seja um ano de congestionamentos nos acessos ao cais? As alternativas já são realidade com a conclusão dos trechos em obras da Avenida Perimetral da Margem Direita, o que garantirá um fluxo ágil na área interna do porto, principalmente com a entrada em operação do viaduto da Santa estabelecendo uma logística de tráfego compatível com a demanda do porto. Foto Pedro Rezende

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turismo internacional

J贸ia medieval

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na região

da Champagne

Longe das grandezas da cidade-luz, Paris, da qual dista apenas 80 km, Provins é um verdadeiro tesouro para os amantes de história, de um bom espetáculo e da cultura da Idade Média Texto e fotos Renata Inforzato Beach&Co nº 104 - Fevereiro/2011

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turismo internacional

Grange aux dîmes, edifício do século XIII 46

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Ela nasceu em meio aos campos de trigo, nos primeiros séculos da civilização e, hoje, ostenta o título de Patrimônio Mundial da Unesco, graças ao conjunto arquitetônico medieval. A bela Provins fica a apenas oitenta quilômetros de Paris, na região da Champagne, e atrai grande número de turistas. Sua história é bem antiga e, durante o Império Romano, sua localização era considerada estrategicamente privilegiada, principalmente para fins militares, pois estava bem no entroncamento das mais importantes rotas da época. Mas é na Idade Média que Provins atinge seu auge. Ciente da importância da cidade, o imperador Carlos Magno, por volta do século VIII, para lá enviou seus Missi dominici – funcionários altamente poderosos com o papel de organizar e fiscalizar a administração de uma cidade. Pouco depois, a partir do ano 1000, mais uma vez favorecida por sua localização geográfica – por ela passavam nove estradas -, Provins torna-se palco das mais importantes feiras medievais. Toda a Europa se encontrava ali duas vezes por ano naquela que era então a terceira maior cidade da França, atrás apenas de Paris e Rouen. Nessa época de trocas comerciais e culturais além das fronteiras nacionais, o papel de Provins foi tão importante, que a cidade chegou a ter até sua própria moeda, feito então reservado para cidades realmente poderosas. Seu apogeu dura até o século XIII, quando passa a sofrer a concorrência de outras feiras medievais.

Poupada pela urbanização e industrialização da região, a Provins de hoje permanece muito próxima dos idos medievais. Ela mantém seu traçado urbano de origem, conferindo-lhe a condição de um exemplo quase único, ao mesmo tempo completo e preservado, de uma grande cidade medieval da Europa. É um verdadeiro museu da arquitetura civil, religiosa e militar dos séculos XI, XII e XIII. Provins se divide em duas partes: Cidade Alta e Cidade Baixa. O centro histórico, com os principais monumentos, está situado na Cidade Alta. Para visitar os quatro mais importantes, é possível adquirir passes turísticos. Há três tipos: o pass provins, o pass famille e o pass murailles. Cada passe vale para um dia, mas pode ser usado em até um ano após a compra. A cidade tem mais de 58 monumentos inscritos e seus arredores também merecem ser vistos.

Muralhas e portas

As muralhas foram edificadas entre os séculos XI e XII, à medida que a cidade crescia, e precisava ser mais protegida. Chega a atingir 25 metros de altura, e, nos primórdios, atingiu 5 quilômetros de extensão. Hoje, restam 1200 metros. Já as Portas de São João e Jouy foram construídas no reinado de Felipe, o Belo, e constituem exuberantes modelos de portas reais do século XIV. Restauradas a partir dos anos 1970, é possível subir em segurança na Muralha, a partir da Porta Jouy. O acesso é gratuito.

Porte Jouy, construída no reinado de Felipe, o belo

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turismo internacional

Muralhas construídas entre os séculos XI e XII

Torre César

Há uma lenda que diz que a Torre foi construída no Período Romano por Júlio César. Mas, na realidade, é uma construção da Idade Média, símbolo do apogeu de Provins. Construída sobre um esporão rochoso, seus primeiros registros datam de 1137. Uma carta de Thibaud II, conde de Champagne, menciona a Torre como limite da feira medieval. Mas, o telhado e sua estrutura só foram acabados nos séculos XVI e XVII. Nas paredes das salas da Torre, são projetados pequenos filmes de 5 minutos de duração, que reconstituem o cotidiano do lugar ao longo de oito séculos. Vale a pena ver!

La Grange aux Dîmes

Este edifício do século XIII era usado durante as feiras medievais como mercado coberto. No primeiro andar ficavam as lojas; o subsolo era uma espécie de depósito; já o segundo andar era usado como dormitório. Seu nome atual tem origem no século XVII, quando o edifício foi usado como armazém para os produtos arrecadados no dízimo (dîme), imposto sobre os produtos agrícolas. O edifício abriga hoje uma exposição de bonecos de cera, representando os mercadores e profissões da Idade Média.

Os subterrâneos

Existem poucos documentos que esclarecem a

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existência dos subterrâneos. Como na Idade Média, a especialidade de Provins era um tecido de lã de alta qualidade, acredita-se que os subterrâneos eram utilizados para extrair “terre à foulon”, uma terra usada para lavar e desengordurar a lã. Mais tarde, os subterrâneos também foram usados como depósitos para as feiras medievais, refúgio, além de lugar de reuniões culturais. Hoje, podemos visitar a parte comum desse conjunto, cerca de 250 metros. A visita é realizada em grupos com número limitado de pessoas.

Museu de Provins

Está situado na Casa Romana, cuja fachada remonta ao século XII e é um dos mais antigos edifícios civis de Provins. No museu, encontram-se objetos arqueológicos e de arte dos séculos XII ao XIX.

Shows medievais

Para quem vai visitar a cidade de abril a novembro, uma atração imperdível são os espetáculos medievais, que acontecem durante e aos finais de semana. O mais curioso deles é o Les Aigles des Remparts, um show com aves de rapina. Na época, um dos principais passatempos dos senhores feudais era a falcoaria - que consistia em treinar e cuidar dessas aves para depois utilizá-las para caçar. Beach&Co nº 104 - Fevereiro/2011


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moda

Bem fresquinho Cores claras, roupas curtas e bem fluidas, muita praticidade e conforto para compor um guarda-roupa de verão quentíssimo, como o nosso, sem perder o estilo e a elegância

Por Karlos Ferrera

Fevereiro é o mês em que as temperaturas atingem os mais altos níveis, e o calor se torna quase insuportável. Principalmente para quem precisa enfrentar a labuta diária, vestindo-se de forma adequada em ambientes profissionais ou sociais. Para este período, o ideal mesmo é entrar de cabeça na tendência da estação que pede pernas de fora, tecidos leves, claros e fluidos. O charme fica por conta dos shorts e macaquinhos, mas também dos vestidos e das saias godê esvoaçantes, em tule ou rendadas, todos bem curtos e com um ar romântico.

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Mas a moda da temporada está bastante eclética e valem também as leggings, um verdadeiro coringa, que aparece nas mais variadas cores e tecidos. A cartela de cores traz o nude, o off white, o gelo e o cáqui. Para contrapor, a dica é mesclar com tons pastel (como azul, verde, laranja), e cítricos (tangerina e limão). A influência étnica também chega forte e marcante, com estampas de animais, geométricas e de florestas. Garantia de um verão confortável para todos os estilos.

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moda

Consultório de moda Como combinar sandálias brancas? Com que cores e tipo de roupas? Prefira combiná-las com roupas em tons claros e/ou vibrantes. Sandálias brancas também são ótimas para completar um look navy (azul, vermelho e branco), em alta neste verão. Outra opção seria usá-las para compor um visual gráfico, misturando peças em preto e branco. Como usar listras e babados da estação sem ganhar um look exagerado? É muito simples. Basta combinar estas peças fashion com modelos básicos. Um top de babados cai bem com uma calça ou saia jeans, ou mesmo uma peça lisa (pantalona, saia reta ou calça corsário). Quanto às listras, escolha um modelo que tenha uma das cores da estampa, ou o bom curinga preto, para compor o visual. E lembre-se de não exagerar nos acessórios. Como usar as flores de tecido que estão na moda? Use o bom senso para evitar muitos “efeitos especiais” nas produções. Evite usá-las

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num top com detalhes em babados ou bordados, por exemplo. De resto, abuse da criatividade e aplique na camisa, no cabelo, no cinto, na bolsa... Elas são muito versáteis e tendência na estação. Durante o dia, podem dar um toque especial em peças básicas, como o bom e velho jeans com camiseta branca. Quais os modelos de sapato para usar no verão, em substituição aos solados baixos ou sandálias muito abertas? Os sapatos baixos podem ser substituídos por mules (sandálias de bico fechado e calcanhar livre) de salto médio, nos mais variados materiais: cetim bordado, verniz, couro. Os saltos plataforma são ótimos em qualquer modelo, pois você “fica alta” sem forçar demais pernas e pés. Uma boa alternativa às sandálias muito abertas seria a modelagem anos 1940, com salto mais grosso, fecho no tornozelo, e uma pequena abertura na ponteira, tipo Carmem Miranda, mais sem o excesso da diva.

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“Celebridades em Foco” // Edison Prata Ao completar 50 de existência, o Guarujá Golf Club privilegia a cidade de Guarujá com um dos melhores campos do estado de São Paulo. Aqui, alguns momentos do primeiro torneio interno do ano

O presidente do Guarujá Golf Club, Miguel Calmon e o capitão do clube Ronald Gun recebem a placa da Federação Brasileira

Christine Holland, Renata e a primeira-dama do clube Dra. Cleide Calmon

Os golfistas Ronald Gun, Roberto Nemer e Rodolfo Cesar Santos

2º lugar na categoria 19 a 27, Antonio Sodré comemora sua premiação 56

Um close de Maria Lucia Cescon

Os vencedores na categoria 28 a 36: Ricardo Pastore, Hans e Miguel Calmon

O jovem Caio Nascimento, revelação no esporte, Dr. Miguel Calmon, professor Erinaldo e Ronald Gun Beach&Co nº 104 - Fevereiro/2011


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Flashes A Sabesp também tem uma nova presidente: Dilma Pena, em posse concorrida na sede da empresa, na capital paulista. Feliz mandato!

Joaquim Hornink e a nova presidente da Sabesp Dilma Pena

Os prefeitos Colucci, de Ilhabela, e Antonio Carlos, de Caraguá, marcaram presença na posse

Ribas Zaidan, Roberto Zaidan e Roberto Francisco também presentes

Nova Cacau Show

Gustavo Bandeira, proprietário da Cacau Show, de Bertioga, Cinth Cristina e Paola Zanotto

A nova família Cacau Show: Irani, Sofia, Oswaldo Carvalho e Gustavo Bandeira. Sucesso!

Lucia Torres, Maria Helena Tavares, Maria Consolação e Vera Pedrazzolli na inauguração da loja

Giro

Iberê Sirna, diretor executivo da AGEM, durante entrevista na TV Costa Norte 58

Turma dos Apaixonados por Santos em intercâmbio com a Turma dos Apaixonados pela Riviera

Almir Ferraz, o aniversariante do mês, comemorou a feliz data com com amigos Beach&Co nº 104 - Fevereiro/2011


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Flashes Um sucesso a transmissão das comemorações de aniversário do Sistema Santa Cecília de Comunicação – Rádio e TV Educativas, dia 26 de janeiro último. As emissoras regionais fazem por merecer o apoio do público do litoral paulista

O diretor-presidente do Sistema Costa Norte de Comunicação Ribas Zaidan e o vereador santista Antônio Carlos Banha Joaquim

A prefeita de Guarujá Maria Antonieta de Brito e o diretorpresidente do Sistema Santa Cecília de Comunicação – Rádio e TV Educativas Marcelo Teixeira

O gerente de marketing do Sistema Santa Cecília de Comunicação Nilson Ricardo Machado, o diretor regional do Sindicato dos Jornalistas de Santos, Carlos Alberto Ratton, Ribas Zaidan, Antônio Carlos e o jornalista Edgar Boturão

A presidente da Unisanta, Lúcia Teixeira, Marcelo Teixeira, o secretário estadual de Meio Ambiente Bruno Covas, Antonieta, o secretário estadual de Desenvolvimento Social Paulo Alexandre Barbosa e a reitora da Unisanta, Sílvia Teixeira

Paulo Alexandre Barbosa, Antonieta, os fundadores do Instituto Superior de Educação Santa Cecília, Milton Teixeira e Nilza Pirilo Teixeira, e a diretora cultural da Unisanta, Renata Teixeira Penteado Saorini

A reitora da Unisanta, Ângela Teixeira, Bruno Covas e Maria Antonieta de Brito

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Lúcia Teixeira e a deputada federal Telma de Souza

Alta direção da Unisanta e convidados durante a transmissão das comemorações de aniversário da instituição

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Flashes O empresário Nestor Kiskai estreou idade nova no último dia 8 de janeiro e comemorou com amigos na Riviera de São Lourenço. No cardápio da festa, uma paella feita com muito carinho pelo ilustre amigo Don Felipe

Bilia e Nestor Kiskai, o aniversariante do mês de janeiro

Nestor Kiskai, Heraldo Ruiz e Don Felipe

Joel e Irene Sibneli

Cristian e Paloma Kirskai Beach&Co nº 104 - Fevereiro/2011

Sulei Camargo, Bilia Kirskai, Aurea Teixeira, Aríete e Heraldo Ruiz

Vanessa e Leonardo Tavares

Regina Ribeiro e o desembargador Luiz Antonio Oliveira Ribeiro

A bela paella preparada por Don Felipe 61


Coluna Chic // Gabi Montoro No último 10 de janeiro, no Hotel Copacabana Palace – RJ, aconteceu o lançamento da novela “Insensato Coração” Fotos: Fabiano Andrade

Fernando Salgado, da TV Tribuna, Viviane Ayres, da House Decor, Juliana Fernandes, da TV Tribuna, a arquiteta Elizabeth Holmer e Allan Ayres, da House Decor, no lançamento da novela

André e Renata Atz

Nathalia Atz, curte a noite

João Paulo Quartarola e a namorada Mariana Bruno, na Seven Disco

Eduardo Spessoto, Betinho Montoro e Thiago Marsaiolli

A MKT Virtual recebeu os convidados para comemorar seus 10 anos de casa, inaugurando a nova sede, super moderna Fotos: Ana Paula Lopes

Os proprietários Mauricio Mathias e Ludmilla Rossi , da MKT Virtual e o vocalista do Charlie Brown Jr, Chorão, na nova sede

Professor Fabião 62

O casal Luiz Mastelari Filho e Vanessa Martins com Ludmilla Rossi

Renata Queiroga

Rene de Moura, da agência DSPA Beach&Co nº 104 - Fevereiro/2011


Na balada GIV Club, Bia Lobo

Os amigos Mariana Gentil e Luiz Gustavo

Carol Zanneti e Pedro Miranda

Gabi Martinucci e José Carlos Mineiro Jr. Beach&Co nº 104 - Fevereiro/2011

Em Ilhabela, Paula e Duda Carvalhaes

Agostinho e Silvinha Ferramenta

Luiz, Vanessa e João Pedro Dal Monte

Karine Liguori

Luis Arthur e Mariana Hiss

Vanessinha Monte Alegre e Bruna Brenguere 63


“Flash” // Gelci Herrera

Baile de máscaras para comemorar o aniversário de Praia Grande. Deslumbrante!

Os anfitriões da noite: Roberto Francisco, prefeito de Praia Grande e a primeira-dama Vivian

O jovem casal Priscila e Leonardo Massoti curtiu a festa

A cantora Maria Rita fez o show da noite

Todeschini marca presença com Fernando e Marion Reobol

Marco e Cristina Vieira (Saudade FM) também prestigiaram Praia Grande

O vice-prefeito Arnaldo Amaral e o presidente do Legislativo Antonio Carlos Rezende

Os irmãos Paulo e Jorge Vilaverde, da Lifan Motors 64

Carlos Ananias Lobão, secretário de Cultura e Turismo da cidade, orgulhoso com o evento

Thiago e Georgia Xavier, simpático casal

Sidney Silva Pires e Roberto Francisco

A repórter Fabiana Faria e o vereador Sergio Luiz Beach&Co nº 104 - Fevereiro/2011


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Flashes

1ª Mostra Artefacto – Beach&Country A 1ª Mostra Artefacto – Beach&Country foi inaugurada dia 15 passado na Riviera de São Lourenço. Na oportunidade, também apresentou-se o mais novo conceito em empreendimento imobiliário, o Concept Homes, que alia a privacidade de uma casa a todos os serviços e benefícios de um condomínio. Dois empreendimentos do Concept Homes já estão em fase de lançamento, o Reserva do Golf e o Jardins do Golf, situados na área do campo de golfe da Riviera, no módulo 12. O Reserva do Golf compõe-se de 25 casas com 4 ou 5 suites, garagem para 6 carros, solarium com SPA, elevador (opcional) e área de lazer. O Jardins do Golf terá 49 casas com áreas entre 500 e 900 m2, piscina exclusiva e ampla área de lazer com excelente vista para o campo de golfe. O empreendimento é uma realização das conceituadas e tradicionais empresas na Riviera, Labat Construtora, Ryazbek Desenvolvimento Imobiliário, Praias Paulistas e Sabel Incorporadora, nomes que garantem o sucesso do novo projeto.

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1. Entre os convidados, Ricardo Yazbek e Abel Rocha, dois grandes empresários. 2. Heliete Labate, Pedro Labate, Luiz Fernando, Gisele e a bebê Marcela. 3. Os amigos Francisco Calio, Maria Cândida e Abel Rocha. 4. Manoel Campos Sales e Paulo Velzi. 5. Frederico Krakauer e Francisco Calio. 6. Arquiteto Roberto Aflalo, Abel Rocha, Reinaldo Loureiro e Titi. 7. Decoradora Luciana, Denis Mitre e esposa. 8. Christina Galo, Gabriela, Ivan e Regiane Carvalho. 9. Os jovens que alegraram a festa. 10. Decorador Calio com Denise Rocha. 11. Viviane Labate, Henrique Erbolato e a pequena Marcela Labate. 12. George Carvalho, Débora Damico, Albino Bacchi, Wilton Carvalho, Luiz Carvalho. 13. Equipe de vendas do Concept Homes. 14. O disputado estande de vendas. 15. Os decoradores Débora, Luciana, Calio e Silvana 16. Reserva do Golf. 17. Jardins do Golf.

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“Destaques” // Luci Cardia No Ilha da Madeira, na Riviera de São Lourenço, os melhores momentos da festa de aniversário de Almir Ferraz, homenageado com a deliciosa paella valenciana do mestre Arnaldo Barreto

Edvaldo Rodrigues, ladeado pelas filhas Adriana, Daniela, Eloisa e a mulher Adenir

Roberto Haddad, Arnaldo Barreto, Almir Ferraz, a colunista e Zaidan

As mulheres da Tar, Fany França, Karina Haddad, Rosely Valença, a colunista e mais Osmar Santos

Ivanete Lucatti, Luci Cardia, Edson Prata e sua mulher Suely 68

O aniversariante Almir Ferraz com Fernanda Cavalcante

Os integrantes da TAR, liderados por Gerson França, homenageiam com o “Parabéns a você”

Um flash dessa família maravilhosa

O bertioguense Bodão (da Globo Sport TV), sua mulher e a colunista

Osmar Santos, Jose Aparecido e Almir Ferraz

Felicidades para Alaor Honório, que estreou idade nova com uma bela festa em família Beach&Co nº 104 - Fevereiro/2011




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