B&co 151 by Dinalva Zeidan

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O verão chegou. Por isso, a Sabesp investiu R$ 500 milhões para ampliar a rede e melhorar o abastecimento de 2 milhões de pessoas em todo o litoral. Faça você também a sua parte: economize água. A ajuda de todos é fundamental.

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ao leitor Foto Thiago Prado

ANO XIV - Nº 151 - Janeiro/2015 A revista Beach&Co é editada pelo Jornal Costa Norte Redação e Publicidade Av. 19 de Maio, 695 - Bertioga/SP Fone/Fax: (13) 3317-1281 www.beachco.com.br beachco@costanorte.com.br Diretor-presidente Reuben Nagib Zaidan Diretora Administrativa Dinalva Berlofi Zaidan Editora-chefe Eleni Nogueira (MTb 47.477/SP) beachco@costanorte.com.br Diretor de Arte Roberto Berlofi Zaidan roberto@costanorte.com.br Criação e Diagramação Audrye Rotta (Mtb 76.077/SP) audrye.rotta@gmail.com Marketing e Publicidade Ronaldo Berlofi Zaidan marketing@costanorte.com.br Depto. Comercial Aline Pazin aline@costanorte.com.br Revisão Adlete Hamuch (MTb 10.805/SP) Colaboração Durval Capp Filho, Edison Prata, Fernanda Lopes, Karlos Ferrera, Luciana Sotelo, Luci Cardia, Maria Helena Pugliesi, Mar Franz e Mayumi Kitamura Circulação Baixada Santista e Litoral Norte Impressão Gráfica Silvamarts

Beleza revelada

Uma Bertioga vista por diferentes olhares e ângulos. Desvelada em suas mais diversas nuances. E, assim, nas imagens captadas por fotógrafos amadores e profissionais, vê-se com maior clareza e fidelidade a beleza desta cidade repleta de natureza, de cultura, de esporte, de vida. O que torna isso possível é o Revela Bertioga, um projeto cultural que há três anos cumpre o papel de reunir apreciadores da arte de capturar e perpetuar instantes. O resultado final da edição deste ano, realizada em dezembro passado, pode ser vista até o Carnaval, no aprazível Parque dos Tupiniquins, na praia da Enseada. Quem visitar a cidade poderá deleitar-se com as 60 imagens selecionadas, dentre 118 inscritas. São 30 painéis dupla face, com fotos de 1,40m x 1,00m, impressas em vinil laminado, afixadas em uma estrutura metálica. A exposição ao ar livre nos permite perceber cada detalhe registrado e, sem exagero algum, quase nos transportar para os cenários ali registrados. Despretensiosamente criado pelas equipes de turismo e comunicação da prefeitura local, o Revela Bertioga acabou se tornando o maior encontro de fotografia da região e, também, um aglutinador de cultura, bem como uma ferramenta a mais para o turismo da cidade. A ideia deu tão certo que, agora, já busca ampliar seus tentáculos, com uma nova proposta apresentada ao Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Baixada Santista – Condesb, de se criar o Revela Mata Atlântica, voltado às demais cidades da região. O assunto será discutido na Câmara Temática de Turismo do órgão, com possibilidade de o projeto ser iniciado já em maio. Muitas belas imagens ainda estão por vir. Eleni Nogueira

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Incorporadora Mare SPE Bertioga Ltda. Rua Turiassú nº 390, cj. 55, Perdizes, São Paulo/SP, CEP 05005-000. Memorial de incorporação registrado na matrícula 81.781 do 1º C.R.I Santos. CRECI 18981-J.

Foto Luciana Sotelo

30 Manias e compulsões do colecionismo

Foto Luciana Sotelo

40 Histórias e achados no castelinho santista

E mais... Revela Bertioga

Decoração 36 Moda 54 Flashes 58

Foto KFPress

Destaques 62 Celebridades em Foco

Alto Astral

A respeito da matéria “Sobre as águas do desenvolvimento”, publicada na edição 150 da Revista Beach&Co, a Dersa – Desenvolvimento Rodoviário S/A esclarece que o investimento de R$ 250 milhões nas Travessias Litorâneas refere-se aos últimos quatro anos (gestão 2011-2014), e não aos próximos quatro anos, como consta na página 16. A empresa esclarece também que possui uma frota de 7 lanchas, sendo 4 de fibra e 3 de aço, e não 7 lanchas de fibra, como consta na página 13.

Foto Luciana Sotelo

Foto Sxc.hu

Zumba: a alegria benéfica da dança sem regras

A invasão das saborosas berries

Capa

Ponte sobre o rio Jaguareguava, em Bertioga, Revela Bertioga 2012 Foto Mar Franz

Foto Luciana Sotelo

Turismo pág. 22

Foto Viviane Oggiano

Pôr do Sol, na Riviera de São Lourenço 10

Beach&Co nº 151 - Janeiro/2015

A bela Bertioga vista por olhares atentos A atenção de um grupo de fotógrafos voltou-se para a cidade, para divulgar belezas inusitadas da cidade, muitas das quais, despercebidas pela maioria das pessoas. Uma boa ideia que promete se expandir para as nove cidades da Baixada Santista

Beach&Co nº 151 - Janeiro/2015

especial

Por Mayumi Kitamura particularidades da Aldeia Rio Silveira, na divisa entre Bertioga e São Sebastião, e da praia de Itaguaré, região ainda virgem, repleta de belezas intocadas. O fotógrafo Guilherme Tavernezzi disse que o Revela Bertioga despertou possibilidades ainda mais criativas. “O evento sempre acrescenta, não só para mim, mas para todo mundo que participa das palestras, pois permite olhar as coisas de uma forma diferente”. Além do reconhecimento pelo trabalho, os autores selecionados para a exposição recebem um certificado da prefeitura de Bertioga, realizadora do evento. Para a entrega simbólica do diploma na cerimônia, a curadoria escolheu o fotógrafo Thiago Prado, que também teve

Flagrante da manobra, na pista de skate Foto Gustavo Dutra

O olhar sobre o olhar. Quem passou pelo calçadão do canal de Bertioga, em dezembro passado, sentiu-se atraído por grandes painéis com belas fotos representativas dos mais variados encantos da cidade. A Mostra Coletiva, resultante de 60 imagens selecionadas em meio a 118 inscritas, coroou um dos principais atrativos do Revela Bertioga, o maior evento fotográfico da região. A expectativa, agora, é promovê-lo em todas as cidades que compõem a Baixada Santista. Há três anos, o encontro reúne os amantes da fotografia em palestras, workshops e saídas destinadas a locais perfeitos para bons cliques, culminando na mostra seletiva. Na última edição, os fotógrafos conheceram e captaram as

Foto Denis Donadio

Nascer do Sol em contraste com escultura na orla da praia da Enseada

imagens selecionadas na edição anterior, para representar todos os demais. “Eu me sinto muito feliz por ter representado tantos fotógrafos. Participo do Revela efetivamente desde o primeiro, quando não tive sequer uma foto escolhida pela curadoria. Por isso, essa representação tem um gosto especial para mim, pois não desisti na primeira edição; peguei de capricho. Fui estudar mais, desenvolver a minha linguagem fotográfica”. As belezas naturais são vistas por Thiago como uma maneira de difundir a fotografia na cidade, além de fomentar o turismo. Por isso, acredita que desenvolver trabalhos como instrutor fotográfico, como fez durante o evento, propicia o aumento do interesse em Bertioga.

Beach&Co nº 151 - Janeiro/2015

“Quanto mais imagens são geradas nesse segmento, mais propaga a imagem do município. Desta forma, junto o lado profissional com o amor pela cidade”. O potencial turístico faz com que as pousadas, hotéis e agências de viagem locais se programem e ofereçam pacotes especiais aos interessados em participar do evento. A visão do aquecimento do setor aliado à fotografia foi prevista por seu idealizador, o fotógrafo e ex-secretário de Turismo, Esporte e Cultura Du Zuppani, ao apresentar a proposta do evento. Hoje, com o Revela Bertioga consolidado, ele comemora sua continuidade por ser reconhecido em outros lugares e dar “mais uma identidade para o município”. Para o atual secretário de

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Foto Alberto D’Aurea Sobral Pereira Filho

Foto Juliana Bruder

Foto Marcus Cabaleiro

Foto Mateus S Souza

Cotidiano do canal de Bertioga. Na página ao lado, detalhes de uma Bertioga pouco vista: escola de Itatinga, mangue e reserva indígena

Turismo Luiz Carlos Pacífico Junior, sua realização adquiriu proporções inimagináveis. “A cada ano, o Revela Bertioga cresce mais. Eu tenho certeza que, a cada passo, este evento vai mostrando a forma como a cidade é turisticamente. Cada foto proporciona, àqueles que não tiveram a oportunidade, sentir a emoção e viver o momento retratado pela imagem. A terceira edição foi sensacional e a quarta certamente será especial”. A realização da terceira edição garantiu a continuidade do evento para os próximos anos, conforme explicou o prefeito Mauro Orlandini. Ele dissera, por ocasião do primeiro ano que, se três edições fossem promovidas, “com certeza” o Revela Bertioga não acabaria mais. Esta é a expectativa dos participantes e de um de seus apoiadores, o Sesc Bertioga. O gerente da unidade, Marcos Roberto Laurenti,

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espera que ele se torne permanente, para que a cidade também seja amplamente conhecida no cenário da fotografia. “Esse evento tem uma relação muito direta com a ação do Sesc, que também atua com esta área, então, desde a primeira edição, o Sesc tem participado como parceiro. E eu gostaria de ressaltar que este evento é completo, pois, além da parte expositiva, que é muito importante, trabalha com a parte informativa, com workshops, palestras, saídas para trilhas”. Em todas as edições, fotógrafos renomados transmitem um pouco de sua experiência e são congratulados com o Troféu Buriqui, prêmio entregue nos anos anteriores a Walter Firmo e Araquém Alcântara. No terceiro ano de realização, foi escolhido Luciano Candisani, que mora em Ilhabela, mas veio direto da Antártica, onde fez um trabalho

especial Foto Liz Krause

Foto Dirceu Mathias

Exposição no parque A exposição de painéis com as fotos escolhidas durante o Revela Bertioga está no Parque dos Tupiniquins. São 30 painéis dupla face, com fotos de 1,40m x 1,00m, impressas em vinil laminado, afixadas em uma estrutura metálica. A beleza das imagens de Bertioga, captada por fotógrafos de várias cidades da região, está exposta ao ar livre e permite aos visitantes perceber cada detalhe das fotos e quase se transportar para os lugares registrados. O Parque dos Tupiniquins fica no entorno do Forte São João, no Centro. A exposição segue todos os dias da semana, até o Carnaval, das 9h às 19h30. 16

documental, para ser homenageado. Candisani, fotógrafo premiado por imagens publicadas na National Geographic, considera que este troféu tem um significado especial, pois remete a um dos animais retratados em suas viagens, o muriqui, o maior macaco das Américas. “Foi um dos grandes temas da minha carreira até hoje. Eu fiz uma grande matéria para a National Geographic, que recebeu muitos prêmios no Brasil e no exterior, e também um livro sobre essa espécie. Mais do que isso, quando eu completava esse trabalho, tive que voltar às pressas para ver o nascimento do meu filho Bruno. Então, por todos estes motivos, é muito marcante receber um prêmio inspirado no muriqui - buriqui é

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Foto Haroldo Kalleder

Na saída fotográfica para a praia de Itaguaré, atenções voltadas para as borboletas. Na página ao lado, o Monumento dos Expedicionários, no jardim do canal

sinônimo desta espécie importantíssima da nossa fauna. É, para mim, muito simbólico e importante, sem dúvida”. A passagem de Candisani por Bertioga deu aos participantes a oportunidade de conhecer mais sobre a rotina da profissão, por meio dos relatos sobre o trabalho, como detalhes sobre suas viagens e as histórias por trás das fotografias. Para o fotógrafo, esta também foi uma experiência única por sua completude: “Compensou toda essa correria, sem dúvida nenhuma”. O sucesso do encontro de fotógrafos amadores e profissionais em Bertioga deu origem a uma nova proposta: divulgar as belezas de todas as cidades da Baixada Santista. Para isso, seriam realizados eventos separadamente nos

Beach&Co nº 151 - Janeiro/2015

nove municípios para, posteriormente, fazer uma seleção das melhores fotos de toda a região e reunir no Revela Costa Mata Atlântica. A ideia do prefeito Mauro Orlandini foi proposta no Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista (Condesb). “Este projeto, até aqui, foi exclusivamente de Bertioga, mas, a partir do ano que vem, conforme propus no Condesb, deverá passar a regional. A cada ano, ele vai se consolidando, e cada cidade da região fará seu Revela e, depois, faremos um da Baixada Santista”. A proposta ainda não foi devidamente exibida a todos os prefeitos, que devem discutir a possibilidade de sua viabilização após uma série de apresentações acerca do projeto. O diretor-executivo da

Foto Viviane Oggiano

especial

Pesca amadora no costão da praia de Itaguaré

Foto Dirceu Mathias

Agência Metropolitana da Baixada Santista (Agem) Marcelo Bueno comentou que a iniciativa foi bem vista pelos representantes dos municípios durante sua apresentação. “Não houve qualquer tipo de manifestação contrária. Nós estamos remetendo esta proposta para a Câmara Temática de Turismo, que deve se reunir ainda no mês de janeiro, para formatar o projeto”. Particularmente, Marcelo Bueno vê a proposta com bons olhos, já que

deve beneficiar toda a região, promovendo a Baixada Santista como polo turístico e gerar renda para seus habitantes. Bueno explicou que, após esta formatação pela Câmara Temática de Turismo, o esboço será apresentado ao conselho para discussões, a fim de que seja efetivamente aprovado e implantado. “Iniciando as tratativas neste mês, possivelmente a proposta volte ao Condesb em abril, e devemos iniciar o projeto já em maio”.

Luciano Candisani, fotógrafo homenageado, elogia o projeto e agradece pelo Troféu Buriqui

Beach&Co nº 151 - Janeiro/2015

EM GUARUJÁ, O QUE NÃO FALTAM SÃO ATRAÇÕES PARA VISITANTES E MORADORES

Fortaleza da Barra virou museu

Exposição Nossa Arte Nossa Gente

Praia do Tombo Bandeira azul pelo 5º ano consecutivo

Encontro de Carros Antigos

Sinfonia na Praia

Feira Náutica

Para respirar com saúde Seja verão ou inverno, é preciso atenção ao ar que se respira em ambientes fechados Fotos M&S

A sociedade moderna passa boa parte do tempo em ambientes climatizados. E a tendência é que esse período aumente, por conta das atuais condições climáticas, com verões cada vez mais quentes. Mas qual é a qualidade do ar que você respira nos ambientes climatizados? O ar é veículo de propagação da maioria dos microorganismos nocivos à saúde, logo o ar que circula em ambientes climatizados não é diferente, pelo contrário, pode propiciar o desenvolvimento de bactérias, fungos e leveduras se o sistema de ar condicionado não for devidamente higienizado, o que pode causar aos ocupantes doenças respiratórias, infecciosas e alérgicas. No inverno, por outro lado, a incidência de doenças respiratórias aumenta. Um dos motivos é que a maioria dos ambientes, climatizados ou não, mantém-se fechada, com pouca ventilação facilitando a transmissão de agentes como vírus, que ficam suspensos no ar por 24 horas, e os bacilos, por 48 horas. Em algumas regiões, como as cidades litorâneas, a umidade favorece a prolife-

Sanitização protege o ambiente de ácaros, bactérias e fungos, por até seis meses

ração de fungos como o mofo e o bolor causando além do incômodo odor, reações alérgicas. É possível manter o ambiente saudável, livre desses agentes propagadores de doenças. Basta higienizar tanto o ambiente, quanto o aparelho

Max Protection

de ar condicionado. A M&S Climatização e Sanitização de Ambientes, com unidades em Bertioga

Sanitização de ambientes, que elimina e impede a pro-

e em São Bernardo do Campo, é representante

liferação de ácaros, bactérias e fungos (mofo), por até seis

oficial das marcas Max Protection e Dr. do Ar

meses. Aprovado pela Anvisa e Ministério da Saúde. Possui

Condicionado, especializadas no assunto e que

laudo de eficiência.

trabalham com produtos notificados pela Anvisa. A responsável pela M&S, Patrícia Santos,

Doutor do Ar Condicionado

explica que a higienização do sistema de ar

Limpeza e sanitização de aparelhos de ar condicionado,

condicionado vai além da limpeza dos filtros;

sem retirada do equipamento do local. Produtos notificados

é necessário que toda a estrutura interna da

pela Anvisa e Ministério da Saúde. Proteção por até 90 dias.

Você sabia? Que o Ministério da Saúde e a Anvisa têm um conjunto de normas rígidas (Portaria 3.523/98; Resolução 176/00 ; e Resolução 9/03), voltado a garantir a qualidade do ar em ambientes climatizados. As regras estabelecem a obrigatoriedade de Plano de Manutenção, Operação e Controle - PMOC - dos sistemas de condicionamento de ar. Diz que todos os sistemas de climatização devem estar em condições adequadas de limpeza, manutenção, operação e controle, bem como, seus componentes limpos, tais como: serpentinas, bandejas, ventiladores, umidificadores, e dutos. Determina que o não cumprimento configura infração sanitária por parte do proprietário ou locatário do imóvel. E estabelece que proprietários, locatários e administradores de imóveis climatizados por sistemas acima de 60.000 BTU/H (unidade térmica britânica por hora, medida utilizada para definir a capacidade térmica de um equipamento, que aumenta em ordem diretamente proporcional ao tamanho do ambiente e ao número de pessoas que estão presentes; neste caso equivale à refrigeração de um ambiente de mais de 100m²) são responsáveis pela qualidade do ar respirado por seus ocupantes. A fiscalização é feita pela vigilância sanitária e, nos ambientes em que for constatada não conformidade, os responsáveis poderão ser penalizados com multas que variam de R$ 2 mil a R$ 200 mil reais. Fonte Agência Senado

Higienização do sistema de ar condicionado vai além da limpeza dos filtros

evaporadora, parte do equipamento que fica no ambiente, seja higienizada e sanitizada, pois é justamente no interior da evaporadora que o ar circula e refrigera antes de retornar ao ambiente. Para sistemas de ar condicionado central, inclui-se também a higienização de dutos. Já os ambientes úmidos e fechados, segundo Silas Marques, também da M&S, podem ser sanitizados com produto de ação fungicida e bactericida notificado na Anvisa, que, com correta aplicação, reduz a incidência de doenças respiratórias, o que contribui para a saúde de seus ocupantes. Patrícia alerta: “É preciso que as pessoas tenham conhecimento da seriedade desse assunto, é uma questão de saúde”. A M&S trabalha com instalação, manutenção e sanitização de aparelhos de ar condicionado ligadas à saúde, Silas Marques aborda outro aspecto: “A limpeza aumenta a vida útil do aparelho e reduz o consumo de energia em até 20%”.

Fotos M&S

e satinização de ambientes. Além das questões

Silas Marques e Patricia Santos, da M&S

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Foto Luciana Sotelo

turismo

Beach&Co nยบ 151 - Janeiro/2015

Uma viagem com cheirinho de

café

Passeio resgata história e também um dos grandes patrimônios de Santos Por Luciana Sotelo

Em todo mundo, poucas são as pessoas que têm a oportunidade de ver circular bondes pelas ruas. Em Santos, sete destes veículos fazem roteiros divertidos e carregados de história. E, se a pedida for um passeio ainda mais prazeroso, cheio de aroma, apenas os santistas e os turistas da cidade é que têm esse privilégio, graças ao lançamento do Bonde Café, o xodozinho desta temporada, que oferece aos visitantes além da viagem, um delicioso cafezinho expresso. A ideia de criar a cafeteria itinerante surgiu de uma pesquisa, explica Marília Bonas, diretora-executiva do Museu do Café. “O bonde é uma extensão museológica do próprio museu. Ao medir o impacto do café na arquitetura e transformação urbana de Santos, constatamos a região onde isso era mais significativo, ou seja, justamente o trajeto do bonde. Resolvemos então adicionar uma experiência sensorial ao percurso, com uma degustação da bebida”. Por meio de um termo de cooperação técnica entre a prefeitura de Santos, Companhia de Engenharia de Tráfego (CET Santos) e Museu do Café (governo do estado de São Paulo), a iniciativa foi viabilizada. Para as adaptações foram investidos R$ 80 mil, custeados pela Secretaria de Estado da Cultura.

Beach&Co nº 151 - Janeiro/2015

Fotos Francisco Arrais/PMS

Elétrico vindo de Turim, na Itália, foi repaginado e ganhou um layout moderno. Na cafeteria ambulante, o prazer de uma viagem ao passado

Foto Luciana Sotelo

turismo

Em cada embarque, sobem 24 pessoas, além do guia, barista e maquinista

Foram quatro meses de trabalho, entre restauro e adaptações, revela o “Gepeto dos Bondes”, como é conhecido o engenheiro Marcos Rogério Nascimento, gerente de manutenção da CET Santos. “Esse bonde já era operacional, transportava passageiros na linha turística do município, como os demais. O que fizemos foi transformá-lo numa cafeteria móvel. Pegamos um veículo da década de 50 e incorporamos tecnologia atual. O desafio foi equacionar essas duas gerações”. A transformação foi um sucesso. O elétrico vindo da Itália, precisamente de Turim, foi repaginado. Ar condicionado, elevador para portadores de necessidades especiais, TV, sistema multimídia, frigobar

e lavabo são alguns dos principais diferenciais da parte interna. Por fora, o layout moderno exibe o grão do café em toda a lataria do veículo. Marcos disse que “o empenho foi de uma equipe formada por 14 profissionais, entre carpinteiros, eletricistas e o próprio engenheiro responsável”. Nessa viagem no tempo, os passageiros sentam-se confortavelmente em cadeiras, junto a mesinhas, tal qual uma cafeteria. Em cada embarque, sobem 24 pessoas, além do guia, barista e maquinista. A aventura pela história e pelo sabor dura aproximadamente 25 minutos. Um guia bilíngue da Secretaria de Turismo acompanha e explica cada detalhe do tra-

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Foto Francisco Arrais/PMS

Percurso inicia-se pela praça Mauá, segue pela praça Rui Barbosa, rua do Comércio e Estação do Valongo, onde o bonde faz uma parada para a degustação do cafezinho tipo exportação

jeto. O percurso diferenciado inicia-se pela praça Mauá, segue pela praça Rui Barbosa, rua do Comércio e Estação do Valongo, onde o veículo faz uma parada para a extração e degustação do cafezinho tipo exportação, um dos momentos mais aguardados pelos visitantes. O casal Michel Costa e Vanessa Fortim, do Rio de Janeiro, estava ansioso para conhecer o novo equipamento. “Sou apaixonada por café e este é um atrativo a mais para visitar os bondes”, disse a atriz Vanessa. “A estrutura é muito boa, confortável, especialmente pelo ar condicionado. Já o passeio nos leva em uma viagem que remete ao passado”, elogiou Costa. As crianças também participaram. Lu-

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ciana Nascimento, de São Paulo, foi com o filho Eduardo, 3 anos, para andar de bonde. “Vi pela televisão que um novo veículo iria integrar a linha turística e resolvi trazê-lo. Vimos para Santos sempre que possível, e tenho certeza que, quem não conhece a cidade, se visitar o Bonde Café, vai guardar uma ótima lembrança”, definiu a administradora de empresas. A novidade também atraiu os próprios santistas, como a funcionária pública Cintia Farias. Segundo ela, quem já andou em outros bondes deve experimentar o novo carro, porque faz um percurso diferenciado e “o café é muito bom”. Com conceito pioneiro nas Américas, o Bonde Café inaugura uma nova etapa do

turismo

Foto Luciana Sotelo

Foto Francisco Arrais/PMS

O casal Michel Costa e Vanessa Fortim, do Rio de Janeiro. Abaixo, o barista Matheus Figueira Camargo

projeto de Bondinhos de Santos, comenta o secretário de Turismo Luiz Dias Guimarães, ao explicar que a proposta é diversificar os produtos. “Ele une dois grandes ícones da cidade: bonde e o café. Tenho certeza de que ele terá uma grande repercussão internacional. Nessa questão dos bondes, estamos nos transformando na São Francisco da América Latina”, diz orgulhoso. Ele lembra que a prefeitura iniciou o projeto dos bondes há 15 anos e, de lá para cá, já foram transportados 1 milhão e 300 mil passageiros. “Tivemos nosso marco histórico no último sábado de 2014, quando registramos movimentação de 1.173 pessoas num único dia, um recorde. A tendência é que isso aumente com o novo atrativo”. Não foi por acaso que a cidade ganhou um importante reconhecimento, aponta o secretário. “Recebemos um certificado de excelência em relação ao serviço dos bondes, atribuído por um importante portal de turismo reconhecido no mundo todo, o Trip Advisor”. E ainda vem mais por aí, anuncia Luiz Guimarães. “Temos mais dois veículos para chegar, um do Japão e, o outro, da Áustria. E, breve, teremos novidades”. A entrega do equipamento aconteceu no dia 9 de janeiro, abrindo as comemorações do aniversário de 469 anos de Santos. O prefeito Paulo Alexandre Barbosa ressaltou o porquê dessa escolha: “O café sempre teve participação muito ativa na história e desenvolvimento econômico de Santos. Tive a oportunidade de vivenciar muito isso. Meu pai trabalhou mais de 40 anos na rua XV, foi presidente da Bolsa Oficial do Café. Muitas famílias de Santos se desenvolveram e se sustentaram a partir do café. Foi pensando nessa ligação que a gente escolheu esse bonde temático para ser entregue no início da programação de aniversário”. Para quem gostou da invenção e quer conhecer de perto, o Bonde Café funciona de terça a domingo, das 12h às 17 horas, com saídas a cada meia hora. O valor do ingresso é o mesmo dos demais bondes, R$ 6,00, com direito a uma xícara de café.

Beach&Co nº 151 - Janeiro/2015

comportamento

Quanto mais peças, melhor! Selos, moedas, brinquedos, gibis, figurinhas e obras de arte podem ser alvo dos colecionadores, pessoas que não se contentam em ter apenas alguns exemplares de um determinado artigo e partem para uma busca frenética por novidades e raridades

Fotos Luciana Sotelo

Por Luciana Sotelo

Beach&Co nº 151 - Janeiro/2015

ris, começou na década de 1990, quando ganhou dos pais a primeira miniatura. “Eu estava passando em frente a uma loja de brinquedos e me apaixonei por uma Ferrari”. Do primeiro presente, surgiram novas miniaturas. Mas foi quando o jornalista entrou no mercado de trabalho que o hobby cresceu consideravelmente. “Eu cheguei a ter uma média de aquisição de duas miniaturas por mês”. Peterson mantém os carros guardados a sete chaves na casa da mãe, em uma estante preparada especialmente para a frota que, hoje, já soma aproximadamente 70 exemplares, a maioria na escala 1/18. “Sou superciumento com as miniaturas, são raras as pessoas que eu deixo tocar. Venho sempre aqui para, simplesmente, ficar olhando para elas”.

Pode-se incentivar a criança ou adolescente, quando ela apresentar sinais de gosto pela atividade. Mas é preciso deixar claros os parâmetros do saudável nessa prática, até para que não haja o risco de ela se tornar compulsiva ou mesmo acumuladora

Fotos Luciana Sotelo

Tudo começa com a satisfação de um desejo material. Depois, vem a vontade de guardar, organizar, trocar e exibir com orgulho as muitas peças que compõem a coleção. Em cada peça há uma história para agregar ainda mais valor ao tesouro pessoal. Não se sabe ao certo quando o ser humano começou a colecionar. Dizem que a mania surgiu com os homens pré-históricos que passaram a guardar apetrechos que poderiam utilizar em outros momentos. Se a prática é antiga, o certo mesmo é que milhares de pessoas, em todo mundo, colecionam algum objeto. De acordo com a psicóloga Elaine Lopes, vários são os motivos para se iniciar uma coleção. “Pode ser por hobby, para se distrair, relaxar nas horas vagas, para fazer parte de algum grupo ou tribo, para interagir ou, simplesmente, pelo fato de o objeto remeter a algo ou alguém que lhe traz boas lembranças”. Quem não se lembra daquele álbum de figurinhas que colecionou na infância? Dos carrinhos de ferro ou mesmo bichos de pelúcia? Segundo a profissional, vale lembrar que o colecionismo é considerado entretenimento quando não toma muito tempo do indivíduo, não atrapalha em outras atividades sociais e não o prejudica financeiramente. Quando há prazer e satisfação no colecionismo, o esforço é válido, garante o jornalista Peterson Gobetti. Sua coleção de carros esportivos, em especial Ferra-

O jornalista Peterson Gobetti começou a colecionar carros esportivos, em especial Ferraris, na década de 1990, quando ganhou dos pais a primeira miniatura

Beach&Co nº 151 - Janeiro/2015

comportamento

Fotos Luciana Sotelo

Há quem prefira focar num tema e não num único tipo de objeto. Thiago Gonçalo, por exemplo, coleciona artigos alusivos à cultura hip hop

O xodó da estante é uma Bugatti que, além de design arrojado, remete a uma história de amor. “Quando conheci minha mulher, estava atrás dessa miniatura, bem difícil de encontrar. Quando finalmente achei, estava sem dinheiro e fiquei com medo de perdê-la. Minha namorada, na época, acompanhou toda minha expectativa e sem eu saber ela a comprou. Foi um momento inesquecível”. Na lista das preferidas, está também a peça mais cara que possui, uma McLaren MP4, estimada em R$ 800. “Foi uma conquista. Eu acompanhei a pré-venda no site do fabricante e decidi que teria uma na minha coleção”. Em mais de vinte anos, Peterson já acumula algo em torno de R$ 20 mil em

carros e conta que, hoje, teve que diminuir os gastos devido a sua nova paixão, a filha. “Mesmo desacelerando, não pretendo desistir. Quero continuar e sempre comprar enquanto estiver vivo”. Nem todo mundo pensa como Peterson. Elaine aponta que, em alguns casos, a mania ultrapassa limites, e o hábito torna-se uma compulsão. “Se acarretar em um acúmulo muito grande de objetos ou mesmo em rituais caracterizados pelo transtorno obsessivo compulsivo, é importante começar a olhar com cuidado para esse ato e para o colecionador”. Em um extremo, colecionar pode significar a minimização da insegurança ou ansiedade, algumas vezes, pode fa-

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zer a pessoa perder sua identidade ou o contato com a realidade. “Em casos extremos, o colecionador apresenta uma forte necessidade de controle, perfeccionismo e meticulosidade, que podem se tornar problemas patológicos”. A psicóloga garante que, se a criança ou adolescente apresentar sinais de gosto pela atividade, vale a pena incentivá-la. E, obviamente, é fundamental deixar claros os parâmetrosdo saudável nessa prática, até para que não haja o risco de ela se tornar compulsiva ou mesmo acumuladora.

O jornalista Vitor Duarte relembra que teve dois grandes motivos para se tornar um colecionar. Primeiro, recebeu do pai, ainda bebê, uma camisa daquele que seria seu time do coração, o São Paulo Futebol Clube. Posteriormente, quis o destino que se tornasse especialista em esporte. Foi então que, há cinco anos, assumiu o amor pelas camisas de clubes de futebol nacionais. “Eu recebo muito uniforme de jogadores em atividade e ex-atletas, isso facilitou muito minha vida. Não é à toa que já possuo 805 camisas”.

Fotos Luciana Sotelo

Vitor Duarte iniciou sua coleção há cinco anos e já conta com um acervo de 805 camisas de times de futebol

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comportamento

vestir R$500. “Volto da Galeria do Rock, em São Paulo, com a mochila cheia”. O sonho de consumo de qualquer colecionador é esgotar todas as possibilidades em objetos relacionados e, para Thiago, a meta não é diferente. Ele quer ser dono de todos os CDs já lançados no mercado. “Eu sei que é difícil e, para isso, tenho que continuar comprando e mantendo a cultura hip hop viva e em evidência, nem que seja somente aqui no meu universo”.

A psicóloga Elaine Lopes aponta que, em alguns casos, a mania ultrapassa limites, e o hábito de colecionar torna-se uma compulsão

Fotos Luciana Sotelo

Segundo Vitor, que já organizou três exposições com sua coleção, na atualidade existem 1.080 clubes profissionais em atividade no Brasil. Assim, não é difícil descobrir que a meta do jornalista é ter um exemplar de cada um desses times. “Já visitei vários clubes em busca de novas camisas. Todas têm um valor especial, por isso, vou persistir nesse objetivo”. Já o professor de educação física Thiago Gonçalo Mendes preferiu focar num tema e não num único tipo de objeto. Ele coleciona artigos alusivos à cultura hip hop. Na coletânea, há espaço para CD, vinil, vitrola e revistas. Ele disse: “O forte são os CDs de rap nacional. São 1.156 unidades, todas separadas por ordem alfabética”. Segundo relata, a paixão começou nos anos 90, por acaso. Por ser fã do gênero, passou a investir nos discos e, quando percebeu, tinha a discografia completa de vários artistas. Foi então que passou a levar o hobby a sério. Para o colecionador, a sorte é fundamental: “Um certo dia, um amigo chegou no serviço e falou que tinha visto duas caixas abandonadas na rua parecendo ser vitrolas. Eu, rapidamente, fui verificar e constatei que eram mesmo vitrolas em excelente estado, estavam apenas empoeiradas”. Thiago confessa que não passa um dia sequer sem aproveitar e adorar a coleção. Ele ouve as músicas e lê os encartes das bandas. “Eu tenho o costume de levar também os CDs para os artistas autografarem. E quando eles veem a coleção, ficam felizes e dizem que eles próprios possuem todos. Isso é muito gratificante”. Mesmo com toda dedicação, não se considera um compulsivo nem na hora de abrir a carteira. Em investimento, o professor gasta uma média de R$200 por mês. Quando pode, dá-se ao luxo de in-

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decoração

Tudo de bom em

Camburi

Na casa de praia da costa sul de São Sebastião, Clecia e André Ribeiro curtem os melhores momentos da vida. Amigos, praia, tempo de sobra para cozinhar, caminhar e namorar preenchem os dias do jovem casal quando estão por aqui Por Maria Helena Pugliesi

Mantidos pelos funcionários do condomínio, as fachadas e os jardins estão sempre impecáveis

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Fotos Lau Polinesio

Foi muito antes de conhecer Clecia que o pecuarista André Ribeiro comprou, junto com sua mãe, a casa em Camburi. “Quando começamos a namorar, ele me levou lá e eu me apaixonei pelo lugar. O condomínio pequeno de apenas 11 casas, praticamente dentro da praia, e o astral da região que, apesar da boa infraestrutura, não perdeu seu simpático jeito caiçara, eram a minha cara”, lembra a chef de cozinha Clecia. Assim que se casaram, a mãe de André passou o comando da morada de veraneio para a nora, e esta logo tratou de dar o seu toque no design de interiores. “Chamei novamente a arquiteta Célia Orlandi, que já tinha feito a primeira reforma da casa e trabalha há muitos anos para a família de meu marido”, conta. Gourmet de carteirinha, ela pediu apenas mudanças na cozinha. “A Clecia queria cozinhar sem se isolar e precisava de eletrodomésticos modernos e mais armários para acomodar seu arsenal de acessórios culinários. O jeito foi abrir janelões voltados para a varanda e para o living, além de reestruturar o layout do ambiente para acomodar os novos equipamentos”, explica a arquiteta. Com 220m², cinco suítes, living bem distribuído e uma varanda deliciosa, a casa já tinha todas as condições para oferecer um lugar agradável para espairecer e convidar amigos, precisava apenas renovar a mobília e o enxoval. Célia e Clecia optaram pelo estilo provençal. “Combina com praia, é romântico e está sempre na moda”, argu-

Ambiente concorrido é a varanda (acima) onde o casal e amigos passam a maior parte do tempo. Ao centro, o reino absoluto da dona da casa, a chef de cozinha Clecia Ribeiro; saem daqui os pratos especiais que embalam as temporadas de veraneio, geralmente, à base de peixes e de frutos do mar. Abaixo, a delicadeza dos móveis provençais imprime atmosfera romântica à sala de jantar

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decoração

menta a arquiteta. Em tons de azul hortênsia e branco, os móveis e as roupas de cama, mesa e banho deixam os ambientes charmosos, revelando o capricho da proprietária. “Assim como gosto de cozinhar pratos especiais em nossas férias e finais de semana, também não abro mão de servir uma mesa impecável, com louças finas, guardanapos de linho e tudo mais. São detalhes que fazem a diferença”, diz ela. Para manter tudo organizado e em bom estado, o casal conta com uma auxiliar doméstica diária para limpar e arejar a casa. “Podemos chegar a qualquer momento, os ambientes estão sempre tinindo, perfumados, prontos para nos receber”, elogia Clecia. O cuidado com a manutenção da pintura, das ferragens e das madeiras também é constante:

“Revisamos tudo anualmente, inclusive os equipamentos, como ar condicionado, geladeiras e máquina de lavar. Além de evitar desperdício, isso impede de sermos pegos de surpresa durante nossas temporadas”. Marido e mulher admitem que ter casa num condomínio fechado facilita muito a conservação do imóvel. “Não precisamos nos preocupar com a fachada, com o jardim, com a piscina e até com os itens de praia, por exemplo, guarda-sol e cadeiras. Isso tudo fica por conta dos funcionários do empreendimento”, esclarecem. E as vantagens não param por ai. Todos os demais proprietários compraram a casa na mesma época que André e, desde então, tornaram-se uma grande família. “Aqui, todo mundo se conhece, há muito respeito pelo bem-

Fotos Lau Polinesio

Nos quartos, os lençóis de 1.000 fios, cobertores de cashmere indiano e a suave decoração em azul hortênsia e branco revelam o capricho dos proprietários

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-estar do vizinho. Quando há festa, é de comum acordo. Aí, é aquela farra, que começa de dia e não tem hora para acabar”. O casal também está muito satisfeito com os atrativos de Camburi. Eles contam que, quando chegam de São Paulo, estacionam o carro na garagem e só entram nele de novo na hora de voltar. “Aqui dá para fazer tudo a pé. Temos ótimos supermercados, empórios, lojas e padarias, sem falar nos restaurantes, como o Manacá, que, para mim, está entre os melhores do mundo”, comemora Clecia.

No inverno e dias chuvosos, o estar, com seus gostosos sofás forrados de algodão natural, torna-se o reduto preferido da família

Móveis: Armando Cerello; L’Oeil; Depósito Santa Fé. Tecidos: Regatta. Cozinha: Ornare. Enxoval: Daslu Home. Pintura interna: Terracor. Toldos e persianas: Luxaflex.

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Realização Realização Realização Realização

Co-realização Co-realização Co-realização Co-realização

Organização Organização Organização Organização Novo Novo doundo unM MNovo doNovo n u undo M M

comportamento

Castelinho do

faz de conta Foto Luciana Sotelo

Era uma vez uma história curiosa de um castelo que, mesmo não pertencendo a nenhum conto de fadas, é cheio de mistério e magia. Tudo se passa na esquina das ruas Guaibê e Francisca Faria, no bairro Aparecida, em Santos

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Por Luciana Sotelo Imponente e rico em detalhes, o Castelinho, uma das únicas edificações da cidade com esse formato peculiar, chama atenção à primeira vista. E se engana quem pensa que o lúdico está só na fachada. Os 160 metros quadrados de área construída abrigam encantos por toda parte, seja devido as peças de decoração antigas, figurinos de época, roupas usadas, uma infinidade de fantasias ou até mesmo pelas lendas que se criam do lugar.

Comuns na Idade Média, os castelos serviam de residência para reis ou senhores feudais. Além de terem a função de refúgio em época de guerra, eram usados também como prisão e arsenais de munição. Já o protagonista dessa narrativa contemporânea é de 1953. Ele foi erguido para ser o lar de um casal austríaco que, ao chegar aqui, idealizou a construção nos moldes do que viram na terra natal. De lá para cá, muita coisa aconteceu.

O Castelinho, construído em 1953, é uma das únicas edificações da cidade com esse formato peculiar

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comportamento Julia Matias cuida da manutenção e comercialização das roupas de época

Contam os mais antigos que, assim que o marido faleceu, a mulher enlouqueceu e, depois, também morreu. Como não tinham herdeiros, a casa ficou fechada e abandonada. Com o passar dos anos, outros donos se sucederam até que o destino fez o imóvel chegar às mãos das irmãs Silvia e Julia. A partir de então, unindo o passado ao presente, e com muita criatividade, o Castelinho transformou-se num verdadeiro cenário de faz de conta. “Nós alugamos o imóvel há sete anos e costumamos dizer que foi a casa que nos encontrou porque, eu, na ocasião, já trabalhava

com antiguidade e um castelo tem tudo a ver com essa atmosfera”, afirma Silvia Matias Moreira Simões, que explica que não foi difícil escolher um nome para o empreendimento: “Castelinho – Magazine Retrô”. No térreo, é possível fazer uma viagem no tempo. Entre relógios-cuco, cadeiras de balanço, louças de porcelana, cristais e máquinas registradoras, o antiquário possui mais de três mil peças e o carro-chefe são os móveis. O espaço é administrado por Silvia, com 18 anos de experiência. Ela diz: “Comecei por acaso e acabei me apaixonando por essa área. Cheguei a trabalhar

Silvia Matias diz que as pessoas vão ao local em busca de histórias. “Elas querem saber a origem das peças, a quem pertenceu, como vieram parar no antiquário”

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Antiquário possui mais de três mil peças e o carro-chefe são os móveis

para três pessoas até que abri meu próprio negócio, primeiro junto com um sócio e, posteriormente, com a família”. O segredo, segundo ela, é não se apegar às peças e ser um bom garimpeiro. A intuição vale muito. “Certa vez, participei de um bazar beneficente e comprei uma caixa cheia de objetos. Deparei-me com um santo do século XVII. Era um Menino Deus que nem dava para ver direito que era de marfim. Eu o levei para casa e fiquei uns dez dias analisando. Como eu estava no começo de carreira, sabia que ele tinha algo de especial, mas ainda não sabia precisar o que era. Um dia, um pessoal de São Paulo me ofereceu uma quantia razoável pela peça e eu vendi. Depois, soube que o meu santinho estava no Museu de Coimbra, avaliado em mais de 60 mil euros. Fiquei feliz por ele, mesmo não tendo conseguido pegar o mesmo valor”. Além dos clientes regionais, o antiquá-

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rio recebe turistas de todo país e de várias partes do mundo. O mais interessante, diz Silvia, é que as pessoas também vêm em busca de histórias. “Elas querem saber a origem das peças, a quem pertenceu, como vieram parar no antiquário. O suspense faz parte da venda, mas nem sempre eu consigo saber os detalhes”. Ainda no térreo, há uma outra sala, também coordenada por Silvia. Trata-se de um brechó “chic”, que oferece cerca de 500 peças femininas diferenciadas e de marcas sofisticadas. O setor de aluguel de roupas está a cargo da irmã caçula, Julia Matias Moreira Simões. É ela quem cuida pessoalmente da manutenção e comercialização das roupas de época, no andar intermediário, e também das fantasias, que ficam no piso superior. “Eu sempre fui cliente de brechós. Depois de uma década atuando no campo da educação, estou fazendo o que realmente sem-

comportamento

Caixa registradora do início do século XX

Lenda urbana Entre as torres, vitrais, solários e as escadarias dignas de um castelo, paira no ar um clima sobrenatural. Muitas lendas urbanas passaram a ter como pano de fundo o Castelinho, revela Julia. “Falam que uma família foi assassinada aqui. Mas, de verdade, o crime aconteceu em outra rua, numa casa que, inclusive, nem existe mais. Mas, claro, é muito legal falar que esse tipo de coisa aconteceu num castelo”, diz bem-humorada. Para Silvia, os boatos de castelo mal-assombrado têm lá as suas verdades. “Quando a gente estava se preparando para abrir, muitas vezes, eu ficava aqui sozinha, à noite. Numa ocasião, eu comecei a ouvir barulhos vindos do andar de cima. Como sou cética, não costumo me impressionar, apenas levantei, peguei minhas coisas e avisei a ‘moçada’ que estava de saída. Depois disso, nunca mais ouvi nada”.

pre quis. “Fiz faculdade nos anos 80 para trabalhar com produção de moda, mas, por conta de vários fatores, cursei pedagogia e fui professora por dez anos. Assim que surgiu a oportunidade, não pensei duas vezes”. Julia iniciou o acervo com peças de primeiro aluguel desenhadas por ela própria. Aos poucos, estruturou-se e comprou outra parte dos figurinos. Hoje, oferece em torno de duas mil fantasias e não faltam heróis e vilões para agradar o público infantil, jovem e adulto. “Esse ramo começou a crescer muito, o brasileiro passou a ter a cultura das festas à fantasia. O melhor é que a festa sempre começa aqui, porque vem todo mundo escolher roupas e fica uma brincadeira generalizada, é diversão garantida”. No quesito roupa de época, existem as opções originais e reproduções. As últimas, de acordo com Julia, são as mais comercializadas. “Elas são mais leves e coloridas. Além disso, tem mais numeração”. O destaque é o trabalho de produção. “É uma delícia, começamos com as sugestões de roupa básica, depois selecionamos os acessórios e, inclusive, os sapatos, se necessário”. Por conta desse capricho, o Castelinho é sempre lembrado pelas produtoras de vídeo e cinema. “Quando é preciso retratar uma determinada década, somos muito procurados. No último Carnaval, vestimos a ala “Bonde 37”, conta a empresária, que se orgulha de ter como um dos seus clientes VIPs o craque Neymar. No local, ainda funciona um atelier de arte, com aulas de porcelana, baixo esmalte e faiança. As aulas são particulares e personalizadas, ministradas pela mãe, a artista plástica Cila Matias.

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comportamento

Entre em forma com esta

dança Você vai suar, queimar calorias e se divertir muito. Com a zumba, corpo e mente entram em sintonia, e nem é preciso ser um dançarino para se entrosar na modalidade

Por Luciana Sotelo Que tal dançar um pouquinho? Quando se conhecem as vantagens dessa nova atividade, o convite torna-se tentador. As coreografias trabalham todos os músculos. Ninguém fica parado e, por vezes, é preciso até dar aquela reboladinha. A receita de sucesso desse novo estilo de dança consiste na combinação perfeita de exercícios aeróbicos realizados ao som de músicas latinas, conta a educadora física Carla Antunes Gonçalves. “A regra da zumba é não ter regras. A exigência é um sorriso no rosto. A pessoa precisa se sentir bem, assim ela vai fazendo ginástica e nem sente”. Por ser uma malhação descolada, todos querem cair no embalo. A modalidade chegou ao Brasil há pouco mais de dois anos e, de lá para cá, cresceu visivelmente o número de adeptos. Diz Carla: “Aqui em Santos, estourou no verão. As academias lotam”. A zumba nasceu há mais de uma década; ela surgiu por acaso, um improviso na medida certa do gosto popular. O colombiano Alberto Perez foi o responsável por essa mania. O personal trainer descobriu o conceito durante um dia de treinamento, em Miami, nos Estados Unidos. Ao chegar para a aula, ele notou que havia esquecido de trazer as fitas com as músicas que utilizava habitualmente e resolveu improvisar com os ritmos que tinha no carro.

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Foto Luciana Sotelo

Carla Antunes garante que a animação é contagiante

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comportamento Fotos Luciana Sotelo

Paulo Rossi perdeu dois quilos em duas semanas

A queima calórica pode variar de 500 a 1.000 calorias, dependendo da intensidade da aula

A secretária Isabel Gonçalves resolveu encarar o desafio. Assim que assistiu a uma aula, decidiu voltar para a academia. “No começo, fiquei um pouco envergonhada, mas isso foi só no primeiro minuto, porque quando dei por mim, já estava dançando. É uma alegria total. Aqui eu descarrego o estresse, esqueço os problemas e volto para casa com muita energia”. A professora Carla garante: essa animação é contagiante. O gingado faz todo mundo suar a camisa e manter o corpo esbelto. A queima calórica pode variar de 500 a 1.000 calorias, dependendo da intensidade da aula. “É uma atividade aeróbica forte que aumenta a frequência cardíaca, estimula a circulação sanguínea e ajuda no emagrecimento”. Uma aula sua, por exemplo, tem duração de uma hora e quase não há intervalos para descanso entre uma música e outra. “Normalmente, começo com um aquecimento rápido. Já na segunda música, começa a aula propriamente dita, que vai ganhando intensidade”. O professor de educação física Paulo Rossi já contabiliza bons resultados na balança. Em duas semanas, perdeu dois quilos. “É muito bom, eu indico para todo mundo”. A malhação fica completa quando outros ritmos são incorporados ao repertório. Sim, embora a ênfase seja nas músicas latinas, na aula de Carla tem espaço para o axé e até para o funk. “Isso dá uma animada, o pessoal gosta bastante e vibra com essa mistura”. A zumba usa os princípios do treinamento de resistência e intervalo de treinamento físico para aumentar a produção de calorias, tonificação total do corpo e queimar gordura. Portanto, além do emagrecimento, traz outros ganhos importantes em qualidade de vida. Os músculos e a mente ficam revigorados. Segundo Carla, é possível ficar com o bumbum durinho e com as pernas fortalecidas. Como se não bastasse, a autoestima também melhora. Marilza de Santana Pinto, aposentada, 64 anos, entrou para a turma de dança apenas para se distrair. Hoje, passados quatro meses, surpreende-se com a vida nova que ganhou. “Queria liberar a ansiedade e me divertir um pouco. Comecei por indicação médica e, hoje, durmo melhor, acordo melhor, consigo fazer movimentos que antes eram quase impossíveis. Depois da aula, tudo melhora, fico mais leve, tenho mais pique e até ar-

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Foto Luciana Sotelo

risco passinhos nas novas coreografias, estou mais solta e mais feliz. Vale a pena”, sorri satisfeita. A aula auxilia também na percepção do espaço à volta, aumenta o equilíbrio, a coordenação dos movimentos e, inevitavelmente, a interação social. “Eu dou aula em um condomínio em que, anteriormente, as pessoas mal se conheciam. Agora, elas são amigas, saem juntas e fazem até festas. Antes, nem se falavam nos elevadores do prédio”, afirma Carla. Então, fica aqui a dica: se você não gosta dos aparelhos e da rotina das academias, pratique a zumba, um novo método fitness para emagrecer e se divertir, tudo ao mesmo tempo. E, se preferir, pode ainda se exercitar sem sair de casa. Existem no mercado diversos kits de DVDs com aulas prontas. Agora, não tem desculpa para ficar infeliz e acima do peso. Dê um chega pra lá nos quilinhos a mais com a zumba.

Foto Luciana Sotelo

A aula auxilia no aumento do equilíbrio, na coordenação dos movimentos e na interação social

Marilza entrou pela diversão e diz que ganhou vida nova

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gastronomia

Berries As superpoderosas Elas estão na moda. São pequeninas, coloridas e variadas. Além de ser repletas de antioxidantes e de sabor Por Fernanda Lopes

Apesar do tamanho diminuto, as berries carregam uma enorme quantidade de benefícios à saúde, principalmente, vitamina C. Segundo a nutricionista Tatiana Branco, na linguagem coloquial, berries são pequenas frutas, que podem ser totalmente consumidas e que, em algumas espécies, não possuem sementes. Entre as mais comuns, aqui no Brasil, estão o morango, a amora, a pitanga, a acerola e o açaí. Porém, mais recentemente, os empórios e supermercados foram invadidos por

Veja o que elas têm Acerola: o consumo em expansão dessa fruta deve-se, basicamente, a seu elevado teor de ácido ascórbico (vitamina C) que, em algumas variedades, alcança até 5 mil miligramas por 100 gramas de polpa. Este índice chega a ser cem vezes superior ao da laranja ou dez vezes ao da goiaba. Rica em vitaminas, minerais e substâncias antioxidantes, ela age, por exemplo, na renovação das células e na prevenção de doenças cardiovasculares, além de ter efeito calmante e ser uma boa fonte de energia. 100g = 33 calorias Amora: tem alto poder antioxidante, por ser bastante concentrada em polifenóis e vitamina C, que também tem ação antioxidante. Uma porção de amora (100g) possui de 8 a 27mg de polifenois e 13mg de catequinas. Um cuidado ao comprar amoras: quando está

outras, de nomes menos familiares, mas que têm caído no gosto do consumidor, em especial, aquele ávido por dietas mais saudáveis. Cramberr, blueberry, gojiberry, goldberry. Parece nunca ter fim. Quando pensamos que conhecemos todas, surge mais uma. E, devido à moda, frutas que eram famosas com outras denominações acabaram também virando berry. É caso da Physalis, aquela fruta amarela muito usada em decoração de doces. Ela agora é vendida em algumas gôndolas como gold

verde, ela tem sabor mais ácido, o que não favorece o preparo de doces e sobremesas. 100g = 59 calorias Framboesa: doce, suculenta, pode ser encontrada nas colorações vermelha, preta e dourada; é encontrada em cachos de pequenas frutas, com sementes em seu interior. É rica em antocianinas, pigmento que garante sua coloração avermelhada. As antocianinas neutralizam os radicais livres, prevenindo o surgimento e evolução de doenças como o câncer. Além disso, também tem ácido elágico. Uma pesquisa da Universidade de Brasília (UnB) mostrou que as moléculas desse composto se ligam ao ferro e ao cobre, impedindo que os dois minerais participem da formação dos radicais livres, que aceleram o envelhecimento. A vitamina C, também presente na fruta, liga-se aos aminoácidos lisina e proli-

na durante a formação do colágeno, proteína que também garante firmeza à pele e evita a flacidez. Além de todos estes benefícios, ainda é rica em fibras, cada 100g de framboesa apresenta 4g de fibras. 100g = 52 calorias Goji berry: no Brasil, encontrada desidratada e em pó ou extrato; a frutinha já é utilizada na medicina tradicional chinesa há mais de 600 anos. Ela se destaca por ser rica em vitamina C, nutriente que melhora o sistema imunológico, o humor e evita problemas oftalmológicos, derrames e ajuda a emagrecer. Além disso, a fruta tem ação antioxidante e anti-inflamatória, equilibra os níveis do colesterol e protege o coração e o cérebro. Algumas pessoas optam por beber o chá de goji berry, porém ainda não existem indicações ou estudos científicos renomados

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que comprovem os benefícios desta bebida. Os suplementos do goji berry só podem ser ingeridos após orientação médica, e também não existem pesquisas científicas renomadas que mostrem que eles possuem pontos positivos para a saúde. Alguns estudos realizados nos Estados Unidos apontam que o consumo excessivo de chás de goji berry tem ação inibitória de medicação utilizada para evitar trombose ou anticoagulantes. 1 colher de sopa de fruta desidratada = 50 calorias Groselha: fruta pequena, de casca lisa, que pode variar nas cores vermelha, preta ou branca, de sabor doce. As groselhas branca e vermelha podem ser consumidas in natura. A variedade preta é mais utilizada para fazer conservas, xaropes e licores, como o cassis. Rico em polifenóis (flavonas e antocianinas),

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Memória Um estudo realizado pelo Salk Institute for Biological Studies, na Califórnia, constatou que a fisetina, flavonoide presente nessas frutinhas, em especial no morango, estimula área do cérebro responsável pela memória de longo prazo e o protege de doenças degenerativas como o Mal de Alzheimer e a esclerose múltipla. Segundo os pesquisadores, a fisetina induz a maturação das células neurais, evitando que elas morram e auxiliando na fixação de novas conexões entre elas.

Uma porção de oito morangos possui mais vitamina C do que uma laranja

Produção e fotos Fernanda Lopes

berry. O mesmo acontece com o mirtilo que, nos Estados Unidos, é chamado de blueberry. Se você ainda não provou essas frutinhas, não perca tempo, esse é o momento para saber tudo o que elas têm para lhe oferecer. Muitas dessas frutas são provenientes da Europa e América do Norte. No Brasil, algumas são cultivadas na região Sul do país, que tem clima mais ameno. Segundo Tatiana, “berries, frutas silvestres, frutas vermelhas, bagas. Muitas são pequenas, doces, suculentas e brilhantemente coloridas. São mais atraentes para os animais, que, ao consumi-las, ajudam na dispersão das sementes da planta. A maior parte delas é comestível, mas algumas são tóxicas”. A nutricionista explica que as cores, em diversos tons, são provenientes de pigmentos naturais sintetizados pela planta, como polifenois pigmentados, como flavonoides, antocianinas, tanino e outras substâncias fitoquímicas. “Os pigmentos são, normalmente, antioxidantes e, assim, têm uma capacidade de absorção de radicais livres, prevenindo o envelhecimento precoce e o surgimento de algumas doenças degenerativas”. Entre os benefícios dessas frutinhas, está a grande concentração de vitamina C. A gojiberry, por exemplo, possui 50 vezes mais vitamina C do que a laranja. A acerola tem cem vezes mais. Toda essa carga de benefícios faz com que as berries sejam conhecidas como superfrutas.

antioxidantes, vitaminas A, C, B1, B5, B6 e minerais como cobre, cálcio, fósforo, manganês, magnésio e potássio. Uma curiosidade: a bebida de groselha não tem a frutinha, somente xarope artificial. 100g = 44 calorias Mirtilo ou blueberry: a fruta ainda é pouco difundida no Brasil, mas é um grande aliado da dieta saudável, ajudando a inibir o desenvolvimento de células de gordura no corpo e combatendo radicais livres. Seis unidades ao dia contribuem com vitaminas A, C e E, antioxidantes (flavonoides, antocianidinas e resveratrol) e minerais, como ferro, potássio e zinco. 100g = 32 calorias Morango: é rico em antioxidantes (vitamina C), que protegem o coração e previnem contra o câncer. Também auxilia na cicatriza-

ção, além de aumentar a absorção do ferro e a resistência aos processos infecciosos. Uma porção de oito morangos apresenta mais vitamina C do que uma laranja. Possui flavonoides, vitaminas do complexo B, ácido fólico e vitamina A. Ainda é boa fonte de cálcio e potássio. Esta composição da fruta garante ao corpo defesa contra agentes nocivos e auxilia na multiplicação das células necessárias para a saúde das artérias, pele e olhos, além de proporcionar o fortalecimento dos ossos e da atividade muscular. Por ser uma fruta com alto teor de água em sua composição, está mais sujeita a pragas e insetos durante seu cultivo, por isso, é o segundo alimento com maior carga de contaminação por agrotóxicos, segundo pesquisa. O morango orgânico é uma fonte segura de consumo, sem o risco de agrotóxicos. 100g = 30 calorias

gastronomia Receitas Torta de berries Ingredientes massa 240g de farinha de trigo; 1 pitada de sal; 125g de açúcar; 130g de manteiga ou margarina sem sal cortada em cubos e bem gelada; 1 ovo grande e 5 colheres (sopa) de água gelada. Para o creme de confeiteiro 500ml de leite; 3 colheres (sopa) de amido de milho; 1 xícara de açúcar; 5 gemas e 1 colher (chá) de essência de baunilha.

Para montagem: frutas do tipo berries (da sua preferência - amoras, framboesas, morangos, mirtilos, pitanga, groselha etc). Preparo massa Misture tudo até formar uma massa uniforme. Faça uma bola e embrulhe em filme plástico. Leve à geladeira por 30 minutos. Tire, abra com o rolo e forre o fundo e as laterais de

uma forma redonda, baixa, com fundo removível e 23cm de diâmetro. Fure toda a massa com um garfo e leve ao forno pré-aquecido a 180°C por cerca de 30 minutos ou até estar levemente dourada. Retire e reserve. Creme: ponha o leite para esquentar. Enquanto isso, junte as gemas com o açúcar e o amido de milho. A essa mistura, adicione uma concha do leite quente e mexa rapidamente para não cozinhar as gemas. Agora, misture isso ao restante do leite e leve ao fogo médio mexendo por cerca de 3 minutos ou até engrossar como um mingau. Desligue, acrescente a baunilha e coloque o creme em uma travessa. Cubra com filme plástico aderido ao creme (isso evita que forme aquela espécie de nata por cima). Leve à geladeira. Montagem: distribua o creme sobre a massa da torta. Depois, vá dispondo as frutas da sua preferência. Sirva gelada.

Geleia de frutas vermelhas Ingredientes 1kg de frutas vermelhas e roxas variadas; 250g de açúcar; 1 pau de canela; suco de 1 limão siciliano. Preparo Misture tudo e leve ao fogo baixo. Conforme for formando uma espuma na superfície, retire com uma colher. Faça isso por cerca de 30 minutos, mexendo, até que fique em ponto de geleia. Se gostar sem pedaços, amasse bem as frutas conforme for cozinhando. Coloque em potes esterilizados com água quente e guarde na geladeira.

Oxicoco ou cranberry: a planta dá origem a um fruto vermelho bastante ácido. No Brasil, o mais comum é o consumo do suco. É rico em proantocianidina, substância apontada por estudos como coadjuvante no combate às infecções do trato urinário (consumo de 240-500ml/ dia). A fruta é boa fonte de vitamina C, além de oferecer substâncias antioxidantes, como os flavonoides e ácidos fenólicos ao organismo. 100g = 46 calorias Pitanga: rica em cálcio, vitaminas A, C, do complexo B, ferro e fósforo, e pode ser con-

sumida in natura ou na forma de chás, sucos, batidas, geleias e outras sobremesas caseiras. Apresenta ainda compostos fenólicos com ação hipoglicemiante. O ácido ascórbico em sua composição possui ação antioxidante e previne o envelhecimento precoce. As pitangas podem ter as cores vermelha, amarela ou preta, além das cores dependentes de seu grau de maturação, como verde, amarelo, alaranjado até a cor vermelho intenso. 100g = 41 calorias Açaí (Amazon berry): típica do Norte do

Brasil, possui um dos maiores níveis de antioxidantes, além de vitaminas, açúcares essenciais, bioflavonoides e óleos emolientes. Um dos mais comuns, junto com o cranberry, nas fórmulas de cosméticos, além de apresentar propriedades anticancerígenas. O açaí tem antocianina, também presente nas uvas. Mas, para se ter uma ideia, um litro de açaí tem 33 vezes mais antocianina do que um litro de suco de uva. Essa substância ajuda a combater a formação de placas de gordura nas artérias, prevenindo doenças cardiovasculares. 100g = 60 calorias

moda

Praia

sem vergonha Foto KFPRESS/Divulgação

As temperaturas elevadas já estão a todo vapor, o que significa que chegou a hora de tirar do armário aquele biquíni maravilhoso do verão passado ou então apostar em um novo modelo, para curtir as praias e piscinas com estilo e bom gosto

Victoria's Secret

Por Karlos Ferrera Assim como qualquer outra roupa, as peças de moda praia devem se adequar ao estilo, gosto e corpo da mulher. É importante lembrar também que alguns aspectos devem ser levados em consideração, incluindo o conforto. A beleza da peça deve estar aliada ao formato do corpo e à praticidade. A mulher tem que se sentir confortável para pegar um sol, nadar e praticar exercícios, como jogar vôlei e caminhar. Mulheres antenadas em moda também podem aliar tudo isso ao que estará em alta neste verão. A dica é ‘descombinar’. Valem estampas com floral e xadrez. Pode usar e abusar da criatividade. As tradicionais ainda podem apostar na combinação de peça lisa e outra com bordados ou babados. Além disso, contrariando o gosto geral da mulherada, a calcinha grande, também conhecida como hot pants, ganhou espaço e apareceu com muita força nas semanas de moda. Apesar de não haver uma regra do que deve ou não ser usado, quanto aos modelos de biquínis, as mulheres devem ficar atentas ao biótipo e tentar aliar ao máximo o conforto com a escolha da peça, seja maiô ou biquíni. Na hora de optar por um modelo, melhor escolher os que valorizam as curvas e escondem as imperfeições.

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Fotos KFPRESS/Divulgação

Bumbum

Já para quem tem bumbum grande, foque a atenção no colo, combinando calcinhas com tops elaborados

Seios pequenos (Quando o quadril e coxas são maiores que os ombros) Use um sutiã com textura trabalhada ou em relevo, pois dará ilusão de volume. Aposte nos modelos cortininha, tomara-que-caia, tipo top ou com bojo. Prefira estampas horizontais, peças de cores claras e estampas que ajudam a chamar atenção para região.

Santalina

Para aquelas que têm bumbum achatado, a dica é optar por peças que dão mais volume para a região. O ideal é escolher peças com laços, drapeados ou largas nas laterais. Procure usar calcinhas mais baixas, tipo tanga e asa-delta, pois aumentarão o quadril. Se a mulher for baixinha, deve usar as calcinhas mais cavadas, que alongam as pernas e equilibram a proporção do corpo. Se deseja usar estampas, deve optar pelas miúdas. As meninas de bumbum grande devem esquecer as calçolas gigantes, pois elas dão a impressão de um bumbum ainda maior. Mesmo assim, mostrar demais também não é a melhor opção. Escolha cores escuras, biquínis com as laterais mais largas e sem detalhes.

buscando linhas que alonguem. O recomendado para esse tipo de corpo é o maiô. Peças com cortes geométricos vão dar outra silhueta e deixá-la visualmente mais magra. As “gordinhas mais desencanadas” podem usar biquínis, desde que a calcinha seja maior e mais alta, cobrindo parte da barriga. Para o sutiã, opte pelos decotes V e U, responsáveis por alongar a silhueta e disfarçar o volume dos seios.

Seios grandes

Silhueta oval (Quando as linhas do corpo são curvas, com quadril, cintura, busto e pernas mais volumosos). Geralmente, a mulher está acima do peso ideal para a sua altura. Então, vamos redistribuir o peso do corpo com a altura,

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Silhueta ampulheta (Mulheres com quadril largo, cintura fina, com desenho “violão”). Normalmente, esse é o corpo que não tem desproporções, então valorize a forma original dele. No entanto, essas são as mulheres que mais erram na hora de escolher o biquíni, porque o corpo já tem curvas. Que tal um modelo mais retinho? Quem tem esse tipo de silhueta pode usar quase todos os tipos de biquínis, porém, devem evitar o fio dental, pois ele a deixará vulgar. Além disso, é melhor evitar a parte inferior com laterais muito largas. Cortininha e tomara-que-caia valorizam as curvas.

H&M

Deixe a atenção do conjunto voltada para a calcinha, com estampas e volume; prefira os com modelos que irão sustentar os seios. Aqueles com alças largas são ideais. Abuse dos sutiãs meia-taça. Outra boa opção é o frente-única. Mas evite os que tenham bojo, já que, ao invés de diminuir, aumentarão o volume. Decotes horizontais quase sempre dividem os seios. Prefira os de formato triangular, com sustentação lateral.

Fotos KFPRESS/Divulgação

moda

Silhueta retangular (Mulheres com ombros da mesma largura do quadril e pouca cintura). Neste caso, precisam arredondar as formas para preencher todo o corpo. Sutiã frente única e decote triangular acabam chamando mais atenção do que os ombros. Prefira os tops de alças retas, que quebram a largura dos ombros e oferecem boa sustentação. Opte por peças escuras e lisas. Use calcinha baixa, tanga, modelos com laterais drapeadas, com aplicações ou amarrações. Prefira cores mais claras ou peças estampadas, principalmente com linhas horizontais.

Silhueta triângulo ou pera (Quando o quadril e coxas são maiores que os ombros). Neste caso, a atenção deve ficar na parte superior, para equilibrar a desproporção no corpo. Para o sutiã, prefira os modelos como tomara-que-caia e frente única, responsáveis por aumentar visualmente os ombros. O mesmo acontece com o sutiã push-up, que realça o colo. Invista também

em cores chamativas e em peças lisas. Evite cores claras, estampas grandes ou listras horizontais. Prefira as calcinhas com as laterais largas ou disfarçadas.

Silhueta triângulo invertido (Mulheres com a parte de cima do corpo com mais volume do que a parte de baixo). Como normalmente os ombros são mais largos que os quadris e coxas, os seios são grandes, as costas são largas e as pernas são finas, é preciso igualar o volume de baixo com o de cima, jogando todos os detalhes para a parte inferior, equilibrando o corpo. Sutiã frente única e decote triangular são ideais para criar uma ponta na região, que acaba chamando mais atenção do que os ombros. Dê preferência a tops de alças retas, que quebram a largura dos ombros e oferecem boa sustentação. Use calcinha baixa, tanga, modelos com laterais drapeadas, com aplicações ou amarrações. Elas enganam os olhos e causam a impressão de quadril maior. Prefira cores mais claras ou peças estampadas, principalmente com linhas horizontais.

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Flashes

Enlace de Roberto e Natália Zaidan, dia 13 de dezembro, na Riviera de São Lourenço

Natália e Roberto ladeados pelos pais do noivo, Dinalva Berlofi e Ribas Zaidan

Bênção do bispo Dom José Eudes e padre Silvio aos noivos e o pequeno Kaike Alvim

Com os padrinhos Vanessa Santos e Antonio Carlos

Os noivos com os pais da noiva, Salete Almeida e Marcio Alvim

Com os padrinhos Karen Keller e Ronaldo Zaidan

Com os padrinhos Zezé Bichir e Edson Bichir

Com os padrinhos Larissa Guerra e Vinícius Zaidan

Com os padrinhos Rafaela Lopes e Renan Lopes

Com os padrinhos Bruno Otani e Claudia Moreno

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Com os padrinhos Sueli San e Keiji San

Com os padrinhos Tatiana Berlofi e Luís Gustavo Mandina

Com os padrinhos Mariana Nascimento e Christian Guariniello

Com os padrinhos Pedro Cordes e Gisele Inácio

Com os padrinhos Felipe Pacheco e Josy Pelentier

Com os padrinhos Antonio Gabriel e Josi Vieira

Com os padrinhos Pedro Bichir e Bruna Lima

Com os padrinhos Rafael Menossi e Italine Menossi

Com os padrinhos Giuliano Rodrigues e Patricia Murayama e a pequena Luiza

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Flashes

Com os padrinhos Filipe Nascimento e Fabiana Nascimento

Dinalva Berlofi , Ryzea , Rosi Berlofi e Tatiana Berlofi

As mulheres das famílias Berlofi e Zaidan

A daminha Luisa Murayama e o pajem Yuri Zaidan

Famílias Zaidan e Nascimento

Família Nascimento

Os pais dos noivos

A amada vó Maria José

Um brinde ao mais novo casal

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Eleição da nova diretoria da Associação das Prefeituras das Cidades Estância do Estado de São Paulo, para o exercício de 2015

Eleição foi no auditório Paulo Kobayashi, na Assembleia Legislativa de SP

O vereador de Bertioga Pacífico Junior, Mauro Orlandini e Antonio Colucci

Mauro Orlandini, Roberto Lucena, Pacífico Junior e Ribas Zaidan

O presidente André Bozola, prefeito de Sorocaba, o secretário de Turismo do estado de São Paulo Roberto de Lucena e Antonio Colucci, prefeito de Ilhabela

Mauro Orlandini, André Bozola e Pacífico Junior

Diretoria eleita para o exercício de 2015. A Aprecesp é formada por 70 cidades-estância do estado

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“Destaques” // Luci Cardia

Lindíssima festa da amiga e aniversariante Ivaneti Lucatti

Deputado Gondim, aniversariante Ivanetti Lucatti, desembargadora Vera Angrisani e Ribas Zaidan

A aniversariante ladeada pelos colunistas Edson Prata e Luci Cardia

Marco Antonio Rodrigues (apresentador do SporTv Bodão) e sua mulher Lia Rodrigues

Clã da família Piccolli

Clã da família Valença

Edson Prata, a mamãe Clotilde Prata e a doce Milian Sant’ana

Thais Fernandes, Felipe Lucatti, a aniversariante, Murilo Castelanni e sua mamãe Sonia Castelanni

Os casais: Fátima e José Ventura e Luiz Carlos e Silvana Luppa

Ana Carolina Santana, o empresário Marco Aurelio Vieira e Cristina Vieira

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Os inseparáveis amigos: Roberto Haddad, dr. Cardia, Sergio Longo e Martinho Marques

Washington Pretti, Rosely Valença, Airton Pires, sua esposa Sandra Francesquine, Ivaneti Lucatti e Toninho Carvalho

Os amigos Roberto Guimarães, Luiz Decressenzo, Ribas Zaidan e o artista Sergio Longo

A bela família do advogado José Leandro da Silva

O casal Ana Carolina e Dalto Stipanich e o jovem Giovanni Lucatti

Roseli Valença com suas sobrinhas: Ana Laura a pequena Maria Beatriz e a mamãe Flavia Locatelli

Dicleia Fernandes, a colunista, a empresaria Zilma Almeida e as belas filhas: Isabella e Carla

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Caio Marques, Toninho Carvalho, Leo Marques e Ivaneti Lucatti

Os amigos Leo marques, Ivaneti Lucatti, Dr. Cardia e Ivan Piccolli

O vereador do município de Guarulhos Paulo Roberto Cecchinato ladeado pelos amigos Toninho Carvalho e Dr. Cardia

Os responsáveis pela magnífica festa

“Celebridades em Foco” // Edison Prata

Com o pé nas estradas de nosso litoral

Durante evento no belo arquipélago de Ilhabela, o novo presidente da Câmara Municipal Adilton Ribeiro, a vereadora Maria das Graças Ferreira dos Santos Souza (Gracinha), o prefeito Antonio Colucci e o parlamentar Luiz Paladino

O popular Marcio Tenório, o Marcinho da Saúde, parabenizando Adilton Ribeiro

O estilo de Antonio e Vera Fonseca, no Guarujá Golf Club

O presidente da Câmara Municipal de Ilhabela Adilton Ribeiro ladeado pelas vereadoras Rita Janete de Oliveira Gomes e Benedita Maria Gonzaga de Campos

Um click todo especial para uma grande e carinhosa família, Matiko e Antonio Ferreira. Feliz 2015

No restaurante Casa Verde, em Ilhabela, o pessoal do bom atendimento continua cativando a todos os clientes e amigos: Rosangela Milhomem, o gerente Carlos Alexandre, José Feitosa, Anderson Silva e Erivelton Mateus. Parabéns pela recepção

No jantar de fim de ano, o registro da amizade dos empresários Alex, e Rogério Sachs

Com um carisma ímpar e um estilo todo seu, o corretor de imóveis José Luiz e o cantor e empresário Luiz Américo

O casal de empresários José Roberto Ferreira dos Reis e sua mulher Bruna Alves Lima dos Reis, do restaurante Scorpion, em São Sebastião

Parabéns aos empresários Marcos Carvalho e sua eleita Natália Carvalho pelo excelente trabalho na loja Decoração Clássica, em Ilhabela

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“Alto Astral” // Durval Capp Filho Boas festas e feliz ano de 2015. As recordações de mais um ano que se foi

O bye bye de 2014 reverenciou a chegada de 2015: Durante cruzeiro de Natal no navio Costa Walkyria Sanches Capp e os amigos Ariovaldo e Favolosa, Walkyria e este colunista, no Neusa Rodrigues, na barraca de praia do Clube XV Jantar de Gala da Ceia de Natal

Encerramento do ano no Teatro Coliseu: o espetáculo da Cia. Engenharia da Dança, sob o comando de Letícia Gazal, com o tema Frozen

Flávio e Carla Meleiro admiraram as esculturas de gelo a bordo do transatlântico

Os santistas Geraldo de Araújo Lima e Lastênia Duarte Rittes de Araújo Lima curtiram o elegante coquetel do comandante no Costa Favolosa

Na Casa Cor Litoral/SP, entrega do 6º Prêmio Decor News, ocasião em que este colunista recebeu o Troféu Personnalité

Arquiteta Renata Valério, 1º lugar na mostra Decoração Litoral/SP, recebeu de Inês Bellini e Alex Andrade (diretores da Mendes Tur) a passagem de um cruzeiro ao Prata, a bordo do navio Costa Favolosa

Troféu Personnalité homenageia os profissionais que tiveram destaque durante o ano de 2014 em sua área de atuação: esse colunista no colunismo social; Elisabeth Ruivo, na área de artes plásticas; o arquiteto Antônio Carlos Spada, na área de arquitetura; e Guido Tedesco, na área empresarial

Em São Paulo, no Teatro Sérgio Cardoso, durante apresentação do Ballet Stagium, o Carnaval dos Animais, a estrelinha do mar Laura Marques Campora

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Urbanismo

Felicidade

Comunidade

TRABALHAMOS PARA CRIAR COMUNIDADES ONDE AS PESSOAS TÊM ORGULHO DE VIVER

Equilíbrio

Trabalho

Sustentabilidade

Desenvolvimento

Segurança Família

Responsabilidade Social

Educação

Experiência

Pessoas

bem-estar

Legado

Planejamento

Investimento Transparência

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