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RYAN MCGINLEY
FileFoco | Edição Colecção | Ryan McGinley
Ryan McGinley (nascido em 17 de outubro de 1977) é um fotógrafo americano que vivem em Nova York, que começou a fazer fotografias em 1998. Em 2003, com a idade de 25, McGinley foi um dos artista mais jovem a ter um show solo no Museu Whitney de Arte Americana. Ele também foi nomeado fotógrafo do Ano em 2003 pela revista American Photo. Em 2007 McGinley foi agraciado com o Prêmio Jovem Fotógrafo Infinito pelo Centro Internacional de Fotografia.
RYAN MCGINLEY
Primeiros Anos Ryan McGinley David, nascido em Ramsey, New Jersey, é o caçula de oito filhos. Desde tenra idade seus pares e mentores eram skatistas, grafiteiros, músicos e artistas que foram considerados à margem da sociedade. Ele se mudou para o East Village, em 1998, e cobriu as paredes de seu apartamento com fotos Polaroid de todo mundo que visitou-o. McGinley teve sua primeira exposição pública em 2000 em 420 West Broadway, em Manhattan, em uma abertura DIY. Seu primeiro livro de fotografias, The Kids Are Alright (2002), foi feito à mão e distribuídas para as pessoas que ele respeitava no mundo da arte e vendidos na exposição. Um desses
livros foi dado a Sylvia Lobo, que deu início a sua obra nas paredes do Museu Whitney de Arte Americana. "Os skatistas, músicos, grafiteiros e pessoas gay nos primeiros trabalhos de Mr. McGinley é" saber o que significa ser fotografado ", disse Sylvia Lobo, o ex-curador de fotografia no Whitney, que organizou o show lá." Seus temas são realizando para a câmera e explorar-se com uma aguda consciência de que é decididamente contemporâneos. Eles são experientes sobre a cultura visual, bem conscientes de como a identidade não pode ser apenas transmitidos mas criado. Eles são colaboradores dispostos ". "As pessoas se apaixonam com o trabalho McGinleys porque conta uma história sobre a libertação e hedonismo: Onde Goldin e Larry Clark esta-
vam dizendo algo doloroso e ansiedade produzindo cerca de Crianças eo que acontece quando tomam drogas e ter relações sexuais em um submundo urbano desgovernada, McGinley iniciados fora anunciando que "The Kids Are Alright", fantástico, realmente, e sugeriu que uma subcultura, alegre irrestrito foi ao virar da esquina'still'-se somente você sabia para onde olhar. " Ryan McGinley tem tido amigos de longa data com o colega do centro artistas Dan Colen ea Neve Traço tarde. "Eu acho que ficar obcecado com as pessoas, e eu realmente fiquei fascinado por Dash ', diz McGinley, que compartilha um loft Chinatown poucos quarteirões de distância do apartamento de neve com Dan Colen, que McGinley conhece desde que eram skatistas adolescentes, Nova Jersey . "
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Amanda (Falling Leaves), 2010
Arte Desde 2004, o estilo de Ryan McGinley evoluiu de documentar seus amigos em situações da vida real para criar ambientes onde as situações que ele imagina pode ser documentada. McGinley filmagens de 35mm e faz suas fotografias usando Yashica T4s e Leica R8s. McGinley tem atraído muita inspiração do filme de Terrence Malick, Days of Heaven. "Como suas primeiras obras estas imagens foram documentário. Ele era uma mosca na parede. Mas então ele começou a dirigir as atividades, fotografando seus súditos em um modo de cinema verité-." Eu cheguei ao ponto onde eu não podia esperar para as fotos mais acontecer ", disse ele." Eu estava perdendo tempo, e então comecei a fazer fotos acontecer. Faz fronteira entre ser criadas ou realmente acontecendo. Existe essa linha fina "." Em um artigo na 2010 Abril Vice Magazine, o fotógrafo Ryan McGinley
identificados Gilles Larrain como uma de suas primeiras influências com Idols seu livro (1973). "A fotografia é de cerca de congelar um momento no tempo; McGinley é de cerca de congelamento de um estágio em uma vida jovem e bonito é tão fugaz quanto um piscar de olhos da câmera e, portanto, tudo vale mais preservar.." Exposições e coleções Nos últimos anos, Ryan McGinley fotografias foram expostas em galerias e museus. Ele tinha shows solo no MoMA PS1, em Nova York (2004), em Espanha, no MUSAC em Leon (2005), e é destaque em coleções públicas no Museu Guggenheim, Nova Iorque, o San Francisco Museum of Modern Art, e os o Whitney Museum of American Art, em Nova York. Em 2007 McGinley exibiu seu show, Regulares Irregulares, na Galeria da equipe no SoHo. "McGinley foi em uma viagem de dois anos, viajando a dezenas de concertos de Morrissey
em os EUA, Reino Unido e México. As fotos resultantes, muitas das quais são densamente saturada em luzes dos concertos" de cor, característica fotos espontâneas de fãs, regularmente zoom para close-ups sedutor de jovens apaixonados, uma celebração do culto extático da fama e seus facilitadores ardente. " Em 2008, ele exibiu, eu sei onde o verão Goes, também na Galeria Team. "Mas o seu tema preferido continua a ser a juventude, como a sua exposição de 2008," Eu sei onde o verão Goes, "prova. Nessa coleção, troupe McGinley viaja o país como ele fotografa-los, às vezes vestida e, muitas vezes, não enquanto eles saltam cercas, lounge em um deserto, jogar juntos em uma árvore. " No outono de 2009, ele apresentou 24 novas fotos na Galeria Jacques Alison em Londres. Em outubro de 2010 McGinley abriu sua exposição, "Centro de Ajuste de Vida" na Relação de 3 em San Francisco. Estreando dois grupos de retratos em preto e branco e fotografias em cores.
Amanda (Falling Leaves), 2010
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Ann (Slingshot), 2007
An (Windy Truck), 2007
Ann (Sand), 2007
Representação Ryan McGinley é representada por José Freire na Galeria da equipe em Nova York, Chris Perez na Galeria Relação de 3 em San Francisco, Jaques Alison em Londres e conseguiu comercialmente por Shea Spencer em Comissões Artist. Música McGinley é creditado para a formação da banda New York City com base The Virgins após a introdução e fotografar dois dos seus membros em Tulum em 2004. "" As letras são muito poéticas
e muito sobre New York ea vida que vivemos ", diz McGinley." "" Talvez se você mudar o seu cabelo / Você 'd ser bom o suficiente ", zomba Donald Cumming em". Fernando Pando "Ele sabe do que ele canta: Cumming foi um dispositivo elétrico de submundo de Nova York centro desde que ele tinha 16 anos, fazer filmes e modelagem de hip jovem fotógrafo Ryan McGinley. " Em 2008, o islandês post-rock da banda Sigur Rós utilizada uma das imagens McGinley para seu quinto álbum Med sud í eyrum vid spilum endalaust.
O vídeo para a primeira faixa do álbum, "Gobbledigook", foi inspirado por sua obra. Cultura McGinley entrevistados amigo de longa data e mentor de Jack Paredes para um artigo na revista Vice. "Passei duas semanas fazendo 500 desenhados à mão balões para a festa de aniversário de Jack Paredes 50." Ryan McGinley tem contribuído carteiras editorial para o New York Times Magazine, Oscars de 2004 nadadores olímpicos, e 2010 Jogos Olímpicos Inverno.
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Alex (Hurricane), 2010
Coley (Running Rainbow), 2007
Jake (Cannes), 2005
Dakota (Hair), 2004
Taylor (Snakes), 2011
Marcel, Ann & Coley, 2007
Untitled (Bathtub), 2005
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Jake (Fall Foliage), 2011
Jonas (Disco Snow), 2009
Juventude, a libertação ea alegria de perder-se no momento são os elementos que caracterizam todo o trabalho de Ryan McGinley, desde suas raízes no início de documentar as aventuras urbanas dos amigos centro de Manhattan para suas viagens posteriores cross-country em ambientes utópicos em toda a América à sua mais últimos retratos de estúdio. Processo elaborado e rigoroso McGinley de foto de decisões cria momentos de beleza de tirar o fôlego: nu crianças selvagens prontos em abandonar o êxtase. A falta de roupas e outros significantes e contemporâneo, com as paisagens arquetípicas dão as fotos um sentido de intemporalidade
na qual o espectador possa projetar sua própria história. Ao longo dos anos de trabalho McGinley tem evoluído de documentar a realidade no sentido de criar ambientes onde as situações são coreografadas. O processo de preparo e dirigir com cuidado 'happenings', muitas vezes em belas paisagens rurais, é cada vez mais cinematográfica no tom, mantendo a espontaneidade de seus primeiros trabalhos. Esta série especial é talvez o mais cinematográfico ainda. As fotos têm desenvolvido uma surreal, filme de ação de qualidade, ricocheteando pessoas através de espaços desconhecidos, um casal de partida até a um céu
apocalíptico, os valores de queda de árvores na escuridão molhada. Eles são dramáticos e mal-humorado, cheio de tempestades e rios caudalosos e os céus da noite. Em contudo uma outra partida, McGinley incorporou estúdio retratos em preto-e-branco e cor de corpos nus e animais que interagem no às vezes doce, às vezes surpreendente. O uso de animais é uma outra faceta da exploração McGinley tem do mundo natural. Eles trazem as qualidades animalesca da figura nua, e os arranhões nos corpos significam o nosso desejo de comungar com a natureza e as emoções e os riscos inerentes.
Emily & Hanna, 2002
Lily (Black Eye), 2005
Somewhere Place, 2011
Running Field, 2007
India (Coyote), 2010
Tarantula, 2010
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