Portfolio Acadêmico ARQUITETA E URBANISTA

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BEATRIZ MARCOS

18/01/1990 R. Caiubí 200, Perdizes. São Paulo - Brasil 55 16 98221 6363 | beatrizpmarcos@gmail.com FORMAÇÃO ACADÊMICA

Universidade de São Paulo

2008-2014

Instituto de Arquitetura e Urbanismo

Universitat politècnica de València

2011-2012

Escola Tècnica Superior d’Arquitectura Intercâmbio de conhecimento acadêmico por período de um ano letivo em Valência, Espanha

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

ELEA QOSQO 2012 [7 dias]

2012

XXI Encuentro Latinoamericano de Estudiantes de Arquitectura Urubamba, Peru

2º Seminário internacional REPRESENTAR - Brasil 2013 [8h]

2013

WORKSHOP Analogical Smart Cities & Analogical Smart Architecture, com PKMN

Oficina de Comunicação - Condomínio Cultural [10 meses]

2015

Fotografia, fanzine, video-instalação e desenvolvimento corporal

PUBLICAÇÃO

Grupo de Estudos de Produção Cultural - Condomínio Cultural [10 meses]

2015

Cartografias: espaço + informação. Leituras urbanas experimentais

2013

Autoria: Prof. Dr. David Moreno Sperling; Prof. Dr. Fábio Lopes de Souza Santos; Beatriz Pereira Masias Marcos

EXIBIÇÃO

X Bienal de Arquitetura de São Paulo Cartografias: espaço + informação Mídia: Pranchas expositivas, objetos e vídeo Equipe técnica: Núcleo de Estudos das Espacialidades Contemporâneas [NEC/USP]

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2013


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2014

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Arquiteta e Urbanista - IDOM

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EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

São Paulo-SP [2 meses] Desenvolvimento de estudo de oportunidades e viabilidade para projeto de requalificação de mercado público 2013

Estagiária - Ipê-Amarelo Arquitetura e Engenharia São Carlos-SP [6 meses] Projetos executivos de residência; projetos simplificados para aprovação da prefeitura; maquete eletrônica; projetos executivos estruturais de madeira e alvenaria; fechamento de romaneios

2012

Monitora - Disciplinas IAU0741 e IAU0742 - Linguagem da Arquitetura e da Cidade I e II Professores: Prof. Dr. David Moreno Sperling; Prof. Dr. Fábio Lopes de Souza Santos

2011

IC - “O trabalho integrado de graduação: uma produção discente do Curso de Arquitetura e Urbanismo da EESC-USP” Orientador: Prof. Dr. Givaldo L. Medeiros

2010

IC - “Os processos de privatização do espaço urbano: Dinâmicas da espacialidade contemporênea em São Carlos” Orientador: Prof. Dr. Manoel A. L. R. Alves

Desenho urbano | Paisagem | Design Gráfico | Arte | Permacultura | Fotografia Português (lingua nativa) | Espanhol avançado | Inglês intermediário AutoCAD | SketchUp | Adobe Photoshop, Illustrator e Indesign | Autodesk Revit

INTERESSES

IDIOMAS

INFORMÁTICA

Curriculum vitae

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O Vale do AnhangabaĂş. SĂŁo Paulo, 2014. 4


INFILTRAÇÕES entre patamares do vale

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INFILTRAÇÕES entre patamares do vale Trabalho de Graduação Integrado II Beatriz Pereira Masias Marcos

São Paulo cresce em ritmo acelerado. Através de operações de subtração, sobreposição e acumulação o território deve reinventarse a cada instante a fim de se atingir a velocidade de transformação requerida por uma metrópole. A cada subtração de cidade, nega-se, esquece-se, restam-se rastros, vestígios, ausências. A cada sobreposição, encobre-se, fragmenta-se, criam-se espaços entre, descaracterizados, descontínuos. A cada processo de acumulação, ignora-se, desconciliase, consome-se uma cidade já esgotada. A metrópole São Paulo deseja fluir, sendo que as mesmas pretensões que lhe impulsiona, também a congestiona. Como, então, pensar uma cidade que cresce como seu negativo, em vetor oposto, recuperando espaços, estórias ou mesmo futuros abandonados? Através de uma estrutura de conexão pedonal busca-se definir um olhar em direção à densidade material e imaterial do Vale do Anhangabaú, um dos cartões-postais de São Paulo e ícone da lógica de construção da cidade. As cotas baixas foram tidas como conflito e, ao mesmo tempo, como oportunidade ao longo da história do urbanismo da cidade. Como resultado das inúmeras intervenções, vemos uma negação frente a esta condição topográfica. Os rios canalizados, os inúmeros viadutos que a transpõem e a implantação de importantes eixos viários sobre os rios, são alguns dos elementos que caracterizam o tratamento dado ao lugar. Por meio de duas ações - uma operação de subtração e, outra, de sobreposição - o objeto proposto incorpora a lógica da cidade ao mesmo tempo em que a coloca em discussão, tornando possível uma nova relação com a topografia do lugar e, consequentemente, uma nova experiência urbana. Estas duas horizontais desenham um percurso em uma inserção que segue o sentido da linha do talvegue, com o intuito de habitar o Vale. Procura-se, neste sentido, pensar uma infraestrutura urbana cuja função seja revelar e percorrer o Vale, estabelecendo relação mais direta e legível entre patamares submersos. Propõe-se um contínuo sobre fragmentos desconexos de cidade; onde, antes, era fluxo de água.

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Diagrama dos patamares de cidade representados na maquete física e corte longitudinal das ações de projeto propostas entre os patamares.

INFILTRAÇÕES entre patamares do vale

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largo da mem贸ria terminal bandeira

avenidas 9 de julho e 23 de maio pra莽a da bandeira


teatro municipal viaduto do chĂĄ parque do anhangabaĂş corrego anhangabau

0 5 10

20m


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11 INFILTRAÇÕES entre patamares do vale


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13 INFILTRAÇÕES entre patamares do vale


Loteamento em periferia Disciplina Projeto IV, em 2012.

Álvaro Sales Escobar, Beatriz Marcos, Mariana Mariano, Raquel Pillon Almeida.

O objetivo consistia em propor as diretrizes e projeto para o loteamento de uma gleba situada nos limites da área urbana de São Carlos, entre uma rodovia e área de APP, bem como sua conexão com a cidade. Deu-se ênfase a um urbano verticalizado e denso (600hab/ha), com clara hierarquia viária e distribuição de usos e se delineou possíveis vetores de expansão da cidade, como exercício de se pensar o depois.

+

LEGIBILIDADE VIÁRIA DE SÃO CARLOS

+ LEGIBILIDADE VIÁRIA DE SÃO CARLOS

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ADEQUAÇÃO ÀS CURVAS DE NÍVEL E AOS LIMITES DAS APPs

+ CENTRALIDADES FOCADAS EM PEDESTRE + CICLOVIA

+

ADEQUAÇÃO ÀS CURVAS DE NÍVEL E AOS LIMITES DAS APPs

= PARCELAMENTO DO SOLO

PÚBLICO X PRIVADO

CENTRALIDADES LOCAIS X MUNICIPAIS

CENTRA PEDEST


=

ALIDADES FOCADAS EM TRE + CICLOVIA

EIXOS DE PRIORIDADE PARA CICLISTAS E PEDESTRES

PARCELAMENTO DO SOLO

HIERARQUIA VIÁRIA

Loteamento em periferia

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2,5m

áreas verdes (37%)

uma transição urbano-rural abrangência municipal abrangência local

agroflorestas hortas urbanas suporte às hortas

3m

2,5m

eixos ciclo-peatonais

1m

2m

5m

3m

vias locais

equipamento de pesquisa mercado escola creches biblioteca centro cultural

2m

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3m

APP original APP recuperada transição APP-bairro agroflorestas hortas urbanas eixos ciclo-peatonais

1,5m

áreas institucionais (19%)

2m

2m

5m

5m

2m

2m

3m

4,5m

vias coletoras

via de continuidade da Rua Padre Teixeira uma via arterial da cidade


Loteamento em periferia

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ESTAÇÃO DE ÔNIBUS PONTO DE ÔNIBUS PONTO CRÍTICO LINHA

Sistema e estação de ônibus articulado Disciplina Projeto III, em 2010. Beatriz Marcos, Camila Bueno, Giovana Mazer, Isabela Baldim, Nuno Pina, Raquel Pillon Almeida, Tatiane Mitsuhara.

O exercício solicitou o estudo da viabilização de um sistema de ônibus articulados para a cidade de São Carlos, o qual se integraria ao sistema de VLT trabalhado pelos alunos do ano anterior da disciplina. Foi requerida a implantação da linha, suas paradas, bem como o projeto do abrigo e das três estações de ônibus que, então, seriam detalhadas em dupla. Para o desenho do abrigo e das estações, a equipe procurou manter uma unidade de partido, pensando tais objetos como horizontais contínuas. Linhas que desenham e entrelaçam o meio urbano, continuidades características de uma cidade que se movimenta, transporta-se. Propõe-se, então, um horizonte em meio as verticais inalcansáveis pelo olhar, procurando estabelecer uma relação do aqui e além de forma menos fragmentada e, portanto, melhor definida.

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Sistema e estação de ônibus articulado

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XXI Encuentro Latinoamericano de Estudiantes de Arquitectura ELEA QOSQO 2012 20


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Fotografias de MarĂ­lia Reis SĂŠ e Beatriz Marcos. 22


23 XXI Encuentro Latinoamericano de Estudiantes de Arquitectura - ELEA QOSQO 2012


Equipamento Cultural Disciplina Projeto III, em 2010. Beatriz Marcos, Fernanda Kamimura, Gabriela Puig, Marina Dias Fernandes, Natália Penna

O projeto de centro cultural e praça para o bairro de Santa Felícia, em São Carlos, situa-se em um terreno rebaixado em relação a uma das vias que o delimita e comparte espaço com uma pista de skate e quadra poliesportiva. Com um olhar em direção às atividades já praticadas pela comunidade do local, o centro se implanta como uma construçao subterrânea, uma laje que configura uma superfície-praça de concreto dada como extensão da própria pista de skate e como interface entre as atividades internas e externas vinculadas ao centro. Com intuito de ressaltar e expandir tal identidade, as atividades já reconhecidas pelos usuários, de arte urbana, são, então, trazidas para o interior do espaço, agora vinculadas às novas tecnologias da arte digital. Dança de rua, capoeira, graffitti, pintura são algumas das modalidades desenvolvidas.

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2

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1

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Equipamento Cultural

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El panAl Disciplina Materialización del Proyecto Arquitectónico, em 2012, para a ETSA, Universidad

Politécnica de Valencia. Aurélie Bichsel, Manuel Diaz, Elena Gómez, Atussa Hamid, Annette Magerhans, Beatriz Marcos, Lorena Payá.

O exercício solicitou a construção de uma instalação a partir da escolha de um material que não ultrapassasse 36 metros quadrados em planta e 3 metros de altura a ser implantado em algum local do campi universitário elegido pelo grupo. O custo operacional deveria limitar-se a um pressuposto de 100 euros. O grupo coletou placas de alumínio que normalmente são despejadas por uma imprensa de offset após a finalização da impressão de uma edição de livro. Através da técnica de kirigami (dobraduras e recortes em papel) foi possível pensar módulos tridimensionais estáveis que se adaptaram às curvas pretendidas pelo projeto, um pavilhão para exposição de fotografias. Todo o desenvolvimento, pensado a partir da otimização e velocidade do processo de execução, foi apresentado a partir de um vídeo.

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Vídeo 9 min. (https://www.youtube.com/watch?v=SUaBmQIThk8)

El PanAl

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El PanAl 31


Residência 9x27 Disciplina Projeto II, em 2009. Beatriz Marcos.

O projeto consiste em uma residência para uma família composta por casal e um (/dois) filho(/s), em lote que dá vista a um fundo de vale localizado em São Carlos. Como partido optou-se por cômodos voltados para um espaço central, para onde os usos de estar e alimentar são convergidos. A divisão entre tais espaços ocorre a partir de desníveis que se acomodam à acidentada topografia do lugar.

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1,05 m

-1,40 m 0,85 m

2,95 m 3,65 m 2,25 m

1,11 m 1,02 m 0,28 m

-1,35 m

1,76 m

-1,40 m

3,50 m

-0,70 m

-0,70 m

-0,70 m

-2,95m

0,70 m 0,18 m

-0,00 m

-0,00 m

-2,95 m 2,67 m

-0,00 m

-0,00 m

0,00 m 1,20 m

-0,00 m

3,70 m

-2,95 m

33 ResidĂŞncia 9x27




Analogical Smart Cities

WorKshop com PKMN architectures 2º Seminário Internacional REPRESENTAR BRASIL - 2013.

O grupo madrilenho propõe reinterpretações analógicas a escala real de ferramentas digitais que são frequentemente usadas para visualizar informações relacionadas a espaços públicos. Essa reinterpretação consiste no desenho físico na superfície de elementos urbanos de informações virtuais ou mesmo psicológicas, sociais, estatísticas, etc. A intervenção na Praça Vitor Civita tratou de questões referentes à acessibilidade do lugar e ao tipo de uso e relação que os usuários estabelecem com a praça.

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Analogical Smart Cities 37


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Analogical Smart Cities

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CHINA - ELETROELETRÔNICO

Camelódromo e X Bienal de Arquitetura de São Paulo Disciplina Linguagem da Arquitetura e da Cidade II, em 2012. Beatriz P M Marcos, Eugenia R T Sánchez, Lais S Oliveira, Mariana P Gortan, Marília R Sé.

O exercício solicitou a investigação da relação entre a disposição da informação e o espaço urbano da cidade de São Carlos. Através de estratégias cartográficas, buscou-se dar espacialidade às informações coletadas em três etapas de trabalho: 1) cartografias diagramáticas a partir de dados mediados sobre o espaço urbano em questão; 2) produção de fotografias a partir da experiência direta do espaço; 3) proposta de intervenção nas relações “espaços” e “informações” cartografados. O Camelódromo foi escolhido como objeto de estudo da equipe. Este ícone de uma prática comum de institucionalização do comércio informal é estudado com foco em seu processo de globalização envolvido. O trabalho “Camelódromo” em conjunto com os trabalhos desenvolvidos por outras equipes para o mesmo exercício, compuseram o conteúdo de uma exposição exibida na X Bienal de Arquitetura de São Paulo, “Cidade - Modos de fazer, modos de usar”.

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1ª etapa do trabalho Camelódromo: O camelódromo como conversor: origem/destino; global/local; produto/pessoa; salário/ preço. JD. SANTA FELÍCIA - CONTADOR JOCKEI CLUB - AUXILIAR DE CONSTRUÇÃO

DESCALVADO - RECEPCIONISTA

PARAGUAI - URSINHO

IBATÉ - DIARISTA JD. SANTA FELÍCIA - TAXISTA

SÃO CARLOS - TOALHA

BRÁS/SP - BONÉ

AMAZÔNIA - CHÁ

CAMELÓDROMO

STA. EFIGÊNIA/SP - DVD

JD. GILBERTONI - ESTETICISTA

TIJUCO PRETO - DOMÉSTICA

URSINHO DE PELÚCIA R$25,00

DVD

JD. SANTA ANGELINA - OPERADOR DE MÁQUINAS

RENDA MENSAL: 96,6 DVDS

R$10,00

BONÉ

TAPETE DE CROCHÊ

CARREGADOR DE CELULAR R$5,00

RECEPCIONISTA RG 46.643.421

DIARISTA

RENDA MENSAL: 181 DVDS

RG 15.359.1479

RENDA MENSAL: 70,73 BONÉS

R$15,00

R$5,00

JD. SANTA FELÍCIA - ELETRICISTA

RENDA MENSAL: 38,58 URSINHOS DE PELÚCIA

OPERADOR DE MÁQUINAS

RENDA MENSAL: 73,22 BONÉS

RG 46.643.421

RENDA MENSAL: 173,6 TAPETES DE CROCHÊ

RG 8.731.594

RENDA MENSAL: 216 CARREGADORES DE CELULAR

RG 12.485.654

TAXISTA

RENDA MENSAL: 110,5 DVDS

ELETRICISTA RG 41.487.568-9

ESTETICISTA RG 36.948.157/4

RG 71.258.451-1

RENDA MENSAL: 156,66 BONÉS

VENDEDORA RG 31.497.147-2

DOMÉSTICA

CONTADOR

RENDA MENSAL: 50,80 CARREGADORES DE CELULAR

AUXILIAR DE CONSTRUÇÃO RG 46.584.154-6

JD. DE CRESCI - VENDEDORA CHÁ

VILA PRADO - OPERADORA DE TELEMARKETING

R$8,00

RENDA MENSAL: 104.000 SACHÊS DE CHÁ

OPERADORA DE TELEMARKETING RG 1.865.342

1000Km 0,01Km 10Km

3ª etapa do trabalho Camelódromo: Folder de divulgação do concurso de arquitetura apoiado por empresas chinesas e promovido pela prefeitura como campanha de marketing urbano para lançar a cidade de São Carlos como cidade global. Camelódromo

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2ª etapa do trabalho Camelódromo: catálogo com o close das etiquetas dos produtos, uma elegante apresentação dos importados e de suas origens. Camelódromo

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X Bienal de Arquitetura de São Paulo

Cartografias: espaço + informação Equipe técnica: Núcleo de Estudos das Espacialidades Contemporâneas NEC-USP São Carlos. 44


Cartografias: espaço + informação

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