Casa | Identidade e Memória I - Apresentação Banca Final TCC1 - Betânia Batista da Costa

Page 1

casa | I D E N T I D A D E E M E M Ă“ R I A betânia batista

tcc1 | orientadora: amanda machado


casa | I D E N T I D A D E

E MEMÓRIA

ENTENDER A RELAÇÃO ENTRE O USUÁRIO E A CASA, QUANDO ESTA NÃO FOI PENSADA PARA UM INDIVÍDUO ESPECÍFICO

casa

| Identidade

e

Memória


CASA PRÓPRIA

TRANSFORMAÇÃO

DA

PAISAGEM

URBANA

-

CONJUNTOS

E

EDIFÍCIOS

RESIDENCIAIS INTRODUÇÃO

O BEM MAIS DESEJADO PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA - CONSTRUÇÃO CIVIL OPORTUNIDADE ALTAMENTE LUCRATIVA REPRODUÇÃO EM MASSA – PADRONIZAÇÃO - GARANTIA DE AGILIDADE, RAPIDEZ E ECONOMIA.

casa

| Identidade

e

Memória


APROFUNDAR OBJETIVO

NO

ESTUDO

DA

RELAÇÃO

DO

USUÁRIO

COM

A

CASA

E

QUAL

SIGNIFICADO QUE ESTA REPRESENTA PARA O INDIVÍDUO QUE A HABITA, PROCURANDO ENTENDER

SENTIMENTOS

E

SENSAÇÕES

(OU

A

INEXISTÊNCIA)

QUANDO

ESTA

RESIDÊNCIA NÃO FOI PENSADA ESPECIFICAMENTE PARA ESTE USUÁRIO

casa

| Identidade

e

Memória


PRÓPRIA VIVÊNCIA E MORADIA NO PRIMEIRO CONJUNTO HABITACIONAL DA CIDADE DE IPATINGA, NO BAIRRO BETHÂNIA.

JUSTIFICATIVA

INQUIETAÇÃO HÁBITOS,

DE

USOS

ENTENDER E

COMO

COSTUMES

INÚMERAS

DIFERENTES

FAMÍLIAS

SE

COM

RELACIONAM

PERSONALIDADES, COM

UM

MESMO

ESPAÇO. AS RESIDÊNCIAS OFERECIDAS PELO MERCADO IMOBILÁRIO SÃO CADA VEZ MAIS PADRONIZADAS.

casa

| Identidade

e

Memória


A CASA E O SEU DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO A CASA COMO EXTENSÃO CORPORAL

ASSUNTOS ESTUDADOS

A CASA COMO EXTENSÃO MENTAL A CASA COMO FONTE DE MEMÓRIA A CASA E OS SEUS SIGINIFICADOS SIMBÓLICOS ANÁLISE EM RESIDÊNCIAS FÍSICAS

casa

| Identidade

e

Memória


A CASA E O SEU DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO | PRÉ-HISTÓRIA PALEOLÍTICO – HOMEM DEPENDENTE DA NATUREZA – NOMADISMO HOMENS REUNIDOS EM VOLTA DA FOGUEIRA

RESIDÊNCIA PALEOLÍTICA : •

ABRIGOS TEMPORÁRIOS

EXPERIÊNCIA CORPORAL

ARTE RUPESTRE

FOGO

- CONFORTO – PROTEÇÃO - REUNIÕES HUMANAS - LAR.

Fonte: http://tempodoshomens.blogspot.com.br/

NEOLÍTICO - AGRICULTURA

- DOMESTICAÇÃO DE ANIMAIS – SEDENTARISMO

HOMEM ORGANIZADO EM COMUNIDADES. .

RESIDÊNCIA NEOLÍTICA: •

PRODUÇÃO DA PRÓPRIA MORADIA

MATERIAIS UTILIZADOS, BARRO, GALHOS, TRONCOS, CIPÓS E FOLHAS.

O INÍCIO DA VIDA FAMILIAR EM UMA HABITAÇÃO FIXA.

Fonte: http://anaraquelvaz.blogspot.com.br/

casa

| Identidade

e

Memória


A CASA E O SEU DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO | IDADE ANTIGA EGITO – CLASSE SOCIAL REFLEXO NAS MORADIAS – ARQUITETURA RESIDENCIAL BASEADA NOS EDIFÍCIOS REAIS E RELIGIOSOS. VILA DE TRABALHADORES EGÍPCIOS.

RESIDÊNCIA CLASSE OPERÁRIA: •

PEQUENAS COM APENAS UM AMBIENTE

MATERIAL UTILIZADO, JUNCO, MADEIRA E O BARRO

SEM CONFORTO APENAS PROTEGIAM CONTRA O FRIO E AS TEMPESTADES DE AREIA.

Fonte: http://i.ytimg.com/vi/yxT8G_xzK-8/0.jpg

VILA DE NOBRES EGÍPCIOS.

RESIDÊNCIA DOS NOBRES:

DIVISÃO DE AMBIENTES, TERRAÇOS, SALA DE ESTAR

DE TIJOLOS DE BARRO SECO

MAIOR CONFORTO DOMÉSTICO

Fonte: http://www.decorarconarte.com/

casa

| Identidade

e

Memória


A CASA E O SEU DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO | IDADE ANTIGA

GRÉCIA – INFLUENCIA CULTURAL – AMBIENTES ESPECÍFICOS PARA HOMENS E MULHERES

CASA GREGA

RESIDÊNCIA GREGA: •

PEQUENA, SIMPLES E COM POUCOS MÓVEIS

OS AMBIENTES SE ABRIAM PARA UM PÁTIO CENTRAL

MATERIAL UTILIZADO PEDRAS, MADEIRAS OU TIJOLOS

ANDROCEU - AMBIENTE MASCULINO

GINECEU – AMBIENTE FEMININO

Fonte: http://www.decorarconarte.com/

casa

| Identidade

e

Memória


A CASA E O SEU DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO | IDADE ANTIGA ROMA – CASA ROMANA NÃO DISPUNHA DE LUXO OU CONFORTO

DENOMINADA ABRIGO

ÁTRIO ROMANO

RESIDÊNCIA ROMANA: •

PÉ DIREITO BAIXO

CÔMODOS PEQUENOS

PISOS DE PEDRA, DE ARGILA OU PEDAÇOS CERÂMICOS

ÁTRIO – DEIXAVA PASSAR OS RAIOS SOLARES.

Fonte: http://thearcheology.wordpress.com/page/2/ MÓVEIS ROMANO

RESIDÊNCIA ROMANA SÉCULO II:

CASA

TORNOU-SE

MAIS

ESPAÇOSA

E

CONFORTÁVEL

Fonte:http://thearcheology.files.wordpress.com/

REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS LUXUOSO

SIMPLICIDADE NO MOBILIÁRIO

casa

| Identidade

e

Memória


A CASA E O SEU DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO | IDADE MÉDIA

SÉCULOS V A XV – A CASA COMO REFLEXO DAS PESSOAS E DA CIDADE - PRIVACIDADE E INTIMIDADE ERAM DESCONHECIDAS

RESIDÊNCIA MEDIEVAL SÉCULO V:

RESIDÊNCIA MEDIEVAL SÉCULO XIV:

APENAS UM CÔMODO

UTILIZADA PARA MORAR E TRABALHAR

A MORADIA ERA PRECÁRIA,

ÁREA FRONTAL - ESPAÇO DE TRABALHO

NÃO POSSUÍA ÁGUA E NEM SANEAMENTO

ÁREA

MOBÍLIA E OS OBJETOS PESSOAIS ERAM

POSTERIOR

-

SERVIÇOS,

LAZER

E

DESCANSO

PRATICAMENTE ESCASSOS

MOBÍLIA MULTIFUNCIONAL

QUESTÃO DE SOBREVIVÊNCIA

CASA ERA SUPERLOTADA

casa

| Identidade

e

Memória


A CASA E O SEU DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO | IDADE MODERNA

SÉCULO XVIII – INTIMIDADE, TRANQUILIDADE, ORGANIZAÇÃO E CONFORTO

RESIDÊNCIA DO SÉCULO XVIII: •

CASA PASSA SER UM ESPAÇO ÍNTIMO E PESSOAL

INFORMALIDADE, AMBIENTE

ESPAÇO FAMILIAR E INDIVIDUAL

INDIVIDUALIDADE – UMA CRESCENTE VIDA PESSOAL

DORMITÓRIOS SEPARADOS POR SEXO

INDIVIDUALIDADE

DECORAÇÃO DE ACORDO COM PERSONALIDADE

“O DESEJO POR UM QUARTO SÓ PARA SI NÃO ERA UMA MERA QUESTÃO DE PRIVACIDADE PESSOAL. ELE

PARA À VONTADE

DEMONSTRAVA

UMA

CRESCENTE

CONSCIÊNCIA

DA

INTERIOR – E A NECESSIDADE DE SE EXPRESSAR A

E

FISICAMENTE.”

(RYBCZYNSKI,

2002

P.120).

ATIVIDADES.

casa

| Identidade

e

Memória


A CASA E O SEU DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO | IDADE CONTEMPORÂNEA

SÉCULO XIX – XX – CONSOLIDAÇÃO DA ERA INDUSTRIAL - ADENSAMENTO DAS CIDADE INDUSTRIAIS – PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL

-

PROBLEMÁTICA HABITACIONAL

PROTÓTIPO DOMINÓ, LE CORBUSIER, 1914

RESIDÊNCIA DO SÉCULO XIX - XX: •

ELETRICIDADE – CLIMATIZAÇÃO - ILUMINAÇÃO

EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

GRANDES

BLOCOS

RESIDENCIAIS

MULTIFAMILIARES •

PRODUÇÃO

EM

SÉRIE,

INSPIRADOS

NAS

PRODUÇÕES INDUSTRIAIS Fonte: http://www.studyblue.com/study-tools

casa

| Identidade

e

Memória


A CASA E O SEU DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO | IDADE CONTEMPORÂNEA

SÉCULO XX – XXI – ERA TECNOLÓGICA -

MUDANÇAS NA VIDA COTIDIANA, SOCIAL E CULTURAL – NOVOS

NOVAS FORMAS DE SE RELACIONAR AFETIVAMENTE E SOCIALMENTE - NOVAS FORMAS DE TRABALHO

APARTAMENTO LIPSCHUTZ/JONES, LUPO E ROWEN, 1988.

RESIDÊNCIA DO SÉCULO XX – XXI: •

CASAS MENORES E MAIS PRÁTICAS

MORADIAS TEMPORÁRIAS

QUITINETE

LOFT

AS CASAS SÃO DOTADAS DE VÁRIOS TELEVISORES E DIVERSOS TIPOS PROCESSADORES

Fonte: http://www-cgi.cnn.com/

casa

| Identidade

e

Memória


UM

CONCEITOS

LUGAR

QUE

REAGE

AOS

COMPORTAMENTOS

A CASA COMO EXTENSÃO CORPORAL

CORPORAIS DO USUÁRIOS TRADUZIDOS, EM HÁBITOS,

A CASA COMO EXTENSÃO MENTAL

UM LUGAR DE RECONHECIMENTO E PERTENCIMENTO

A CASA COMO FONTE DE MEMÓRIA

UM LUGAR DE DESENVOLVIMENTO DE RAÍZES

A CASA IMATERIAL

USOS, COSTUMES E NECESSIDADES.

UM LUGAR DE DESENVOLVIMENTO SENTIMENTOS E SIGNIFICADOS

casa

| Identidade

e

Memória


A CASA COMO EXTENSÃO CORPORAL UM LUGAR QUE REAGE AOS COMPORTAMENTOS CORPORAIS DO USUÁRIOS TRADUZIDOS, EM HÁBITOS, USOS, COSTUMES E NECESSIDADES.

CASA BORDEAUX, REM KOOLHAAS, 1998

RESPONDE

DIRETAMENTE

USUÁRIOS

COM

ÀS

NECESSIDADES

CAPACIDADE

CORPORAL

FÍSICAS

DO

DEBILITADA,

A

CASA TORNA A VIDA DO USUÁRIO DINÂMICA E COMPLEXA.

A CASA COMPARADA AO CORPO HUMANO: • POSSUI NECESSIDADES DE CUIDADOS ESPECÍFICOS • ATIVIDADES ROTINEIRAS DE ORGANIZAÇÃO E LIMPEZA • É

NECESSÁRIOS

ESTAR

ATENTO

A

POSSÍVEIS

TRANSFORMAÇÕES E ANOMALIAS

“CABE A CADA USUÁRIO CUIDAR DO SEU FUNCIONAMENTO E ATÉ ESCOLTÁ-LA DE VEZ EM QUANDO”. (MAUTNER 2012).

Fonte: http://www.archdaily.com/

casa

| Identidade

e

Memória


A CASA COMO EXTENSÃO MENTAL UM LUGAR DE IDENTIFICAÇÃO, RECONHECIMENTO E PERTENCIMENTO CASA SCHROEDER, GERRIT RIETVELD, 1924.

“A CASA É UM ESTADO DE ALMA.” (BACHELARD 1989)

PODE-SE OBSERVAR DE FORMA EXPLÍCITA ESSÊNCIA DO QUE SE ACREDITAVA O USUÁRIO, A CASA PARECE IMPRIMIR A TELA DE DO PINTOR HOLANDÊS PIET MONDRIAN.

CASA MULLER, ADOLF LOOS, 1930

LIBERDADE DE ATUAÇÃO DOS USUÁRIOS COMO FORMA DE IDENTIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SENTIMENTOS, UMA VEZ

QUE

SIMBÓLICOS

OS

OBJETOS PARA

PASSAM

OS

A

USUÁRIOS,

TER

SIGNIFICADOS

FACILITANDO

O

DESENVOLVIMENTO DO ESPAÇO DOMÉSTICO IDEAL.

Fonte: http://www.archdaily.com/

casa

| Identidade

e

Memória


A CASA COMO FONTE DE MEMÓRIA

UM LUGAR DE DESENVOLVIMENTO DE RAÍZES - HISTÓRIA DA CASA – HISTÓRIA DO USUÁRIO

SEGUNDA RESIDÊNCIA DO ARQUITETO, ARTIGAS, 1949.

“O ESPAÇO TRANSFORMA-SE EM LUGAR À MEDIDA QUE ADQUIRE DEFINIÇÃO E SIGNIFICAÇÃO.” (TUAN 1983).

A

PARTIR

DOS

LAÇOS

AFETIVOS

CRIADOS

COM

UM

DETERMINADO LUGAR EM FUNÇÃO TEMPO DE VIVÊNCIA, •

O LUGAR É DESTINADO COMO UM LUGAR DE REPOUSO E DESCANSO, PROCRIAÇÃO E SEGURANÇA,

E POR ÚLTIMO O LUGAR CRIA RAÍZES PERTENCENTE AO PASSADO,

PODENDO

SER

REVIVIDOS

ATRAVÉS

DAS

LEMBRANÇAS E MEMÓRIA.”

A CASA É CONCEBIDA UM LUGAR COM SIGNIFICADOS, CHEIOS DE HISTÓRIAS E LEMBRANÇAS, POR MEIO DA EXISTÊNCIA DE SUA PRIMEIRA CASA NO MESMO SÍTIO. Fonte: http://www.archdaily.com/

casa

| Identidade

e

Memória


A CASA COMO FONTE DE MEMÓRIA UM LUGAR DE DESENVOLVIMENTO DE RAÍZES - LEMBRANÇA – DEVANEIOS

A MONTANHA ENCANTADA, MARIA JOSÉ DUPRÉ, 1945

AS CASAS PODEM PERMANECER EM NOSSAS LEMBRANÇAS ATRAVÉS: •

OBJETOS

FATOS

ATIVIDADES

SENTIMENTOS

E OUTROS DIVERSOS ELEMENTOS

AS LEMBRANÇAS SÓ SE TORNAM POSSÍVEIS PORQUE UM DIA A CASA FOI UM LUGAR EXISTENCIAL COM DEFINIÇÕES E SIGNIFICADOS.

Fonte: Arquivo Pessoal

casa

| Identidade

e

Memória


A CASA COMO FONTE DE MEMÓRIA ESPAÇO E LUGAR – OBSERVAÇÃO SOBRE A TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM

VIADUTO ARICANDUVA, CARLA CAFFÉ, 2000.

CARLA CAFFÉ INSTIGA O OLHAR SOBRE A MEMÓRIA:

• EXERCITA A MEMÓRIA DO OBSERVADOR DE SEUS

DESENHOS • REVELA

UMA

PAISAGEM

EM

CONSTANTE

TRANSFORMAÇÃO, DESCONSIDERADA POR UM OLHAR CORRIQUEIRO DE UM OBSERVADOR COMUM

Fonte: https://c2.staticflickr.com/6/5078/58738_8175c3d770.jpg

casa

| Identidade

e

Memória


A CASA IMATERIAL

UM LUGAR DE DESENVOLVIMENTO SENTIMENTOS E SIGNIFICADOS SIMBÓLICOS

• É UM CONJUNTO DE SENTIMENTOS, ELEMENTOS, PESSOAS, VIVÊNCIAS E SIGNIFICADOS • O LUGAR DE PRINCÍPIO DA EXISTÊNCIA E TRANSIÇÃO HUMANA • UM LUGAR DE RECONHECIMENTO CORPORAL E PSICOLÓGICO • COM A CAPACIDADE DE RESGUARDAR LEMBRANÇAS E HISTÓRIAS • SOBRETUDO A CASA É CAPAZ DE DESPERTAR E ADQUIRIR SIGNIFICADOS ESPECÍFICOS PARA SEUS USUÁRIOS

casa

| Identidade

e

Memória


ANÁLISE EM RESIDÊNCIAS FÍSICAS |

O CONJUNTO HABITACIONAL

• O PRIMEIRO CONJUNTO HABITACIONAL POPULAR DA CIDADE DE IPATINGA. • INICIOU-SE

EM 1989 E TEVE SUA TOTAL IMPLANTAÇÃO EM 1992.

• O CONJUNTO FOI REALIZADO POR MEIO DA POLÍTICA HABITACIONAL, MUTIRÃO EM AUTOGESTÃO. • O PROJETO FOI GERENCIADO E FINANCIADO PELA PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA

MUTIRÃO PRIMEIRO CONJUNTO HABITACIONAL POPULAR DA CIDADE DE IPATINGA – 1991

Fonte: Associação Habitacional de Ipatinga

casa

| Identidade

e

Memória


ANÁLISE EM RESIDÊNCIAS FÍSICAS |

O CONJUNTO HABITACIONAL

IPATINGA

BRASIL

BAIRRO BETHÂNIA

MINAS GERAIS

N

casa

| Identidade

e

Memória


ANÁLISE EM RESIDÊNCIAS FÍSICAS |

O CONJUNTO HABITACIONAL

PLANTA DA UNIDADE HABITACIONAL – 1991

OS BENEFICIADOS: •117 FAMÍLIAS BENEFICIADAS •

FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA OU RESIDENTES EM ÁREAS

DE RISCOS.

A UNIDADE HABITACIONAL: • UNIDADE HABITACIONAL GEMINADAS COM ÁREA DE 39 M² • SALA, QUARTO, COZINHA, BANHEIRO E ÁREA DE SERVIÇO. • EM ALVENARIA ESTRUTURAL E TELHADO CERÂMICO. • PROJEÇÃO DE ESCADA POSSIBILITANDO A CONSTRUÇÃO DE UM SEGUNDO ANDAR.

Fonte: Associação Habitacional de Ipatinga

casa

| Identidade

e

Memória


ANÁLISE EM RESIDÊNCIAS FÍSICAS |

O CONJUNTO HABITACIONAL

PRIMEIRO CONJUNTO HABITACIONAL POPULAR DE IPATINGA 1992-2014

APROPRIAÇÃO: • AS

RESIDÊNCIAS

FORAM

APROPRIADAS

SEM

ACABAMENTO, REVESTIMENTOS E VEDAÇÕES. • FALTA

ABASTECIMENTO

DE

ÁGUA,

ENERGIA

E

PAVIMENTAÇÃO DAS RUAS

Fonte: Associação Habitacional de Ipatinga

INTERVENÇÕES: • ADAPTAÇÃO

ÀS

NECESSIDADES

E

CARACTERÍSTICAS

ESPECÍFICAS DE SEUS MORADORES.

• HÁBITOS, COSTUMES, COMPORTAMENTOS, • BUSCA POR IDENTIFICAÇÃO E RECONHECIMENTO. • TRANSFORMAÇÕES NA IMAGEM DA PAISAGEM URBANA. Fonte: Arquivo do Autor

casa

| Identidade

e

Memória


ANÁLISE EM RESIDÊNCIAS FÍSICAS |

OBJETIVOS

VISITA

BUSCA DOS CONCEITOS ESTUDADOS APLICADO À RESIDÊNCIAS FÍSICAS

OS PRIMEIROS SENTIMENTOS E SENSAÇÕES NA APROPRIAÇÃO DA MORADIA

COMO O USUÁRIO BUSCOU IMPRIMIR IDENTIDADE EM SUA RESIDÊNCIA

A RELAÇÃO ENTRE CASA E USUÁRIO COM O PASSAR DOS ANOS

AS LEMBRANÇAS A CASA PROPORCIONA

SIGNIFICADO QUE A CASA TEM HOJE PARA O SEU MORADOR

casa

| Identidade

e

Memória


ANÁLISE EM RESIDÊNCIAS FÍSICAS |

LOCALIZAÇÃO DAS FAMÍLIAS VISITADAS

 CONJUNTO HABITACIONAL  CASA DA FAMÍLIA SOUZA

PRAÇA

N

 CASA DA FAMÍLIA SILVA NASCIMENTO

Á R E A I N S T I T U C I O N A L

 CASA DA FAMÍLIA PEREIRA SILVA  CASA DA FAMÍLIA OLIVEIRA

RUA

HANOI

 CASA DA FAMÍLIA CARVALHO SILVA

casa

| Identidade

e

Memória


ANÁLISE EM RESIDÊNCIAS FÍSICAS |

VISITA

 CASA DA FAMÍLIA OLIVEIRA 5 MORADORES “...MAS O MAIS IMPORTANTE, AQUI É ONDE EU REÚNO

OS

MEUS

FILHOS

E

NETOS”.

JOÃO

FERNANDES DE OLIVEIRA.  CASA DA FAMÍLIA SOUZA 2 MORADORES “A CASA É COMO A GENTE SE NÃO CUIDAR, ACABA”. ANA MARIA DE SOUZA.

 CASA DA FAMÍLIA PEREIRA SILVA 4 MORADORES

“A

CASA

PERMITE

ESTARMOS

TODOS

JUNTOS, PERMITE O ACONTECIMENTO DA NOSSA

FAMÍLIA”.

JULIANA

PEREIRA

VENÂNCIO.

 CASA DA FAMÍLIA SILVA NASCIMENTO

 CASA DA FAMÍLIA CARVALHO SILVA

2 MORADORES

3 MORADORES

“A MINHA CASA, É O LUGAR DE ENCONTRO

“A MINHA CASA É A MINHA FAMÍLIA” MARIA DO

DA

CARMO CARVALHO SILVA.

MINHA

NASCIMENTO.

FAMÍLIA”

CELINA

DA

SILVA

casa

| Identidade

e

Memória


ANÁLISE EM RESIDÊNCIAS FÍSICAS |

APROPRIAÇÃO

INTERVENÇÕES

RESULTADO

• SUJEIÇÃO DO HOMEM À RESIDÊNCIA, • OS USUÁRIOS FORAM OBRIGADOS A SE ADAPTAREM OU CONVIVEREM COM AS DEFICIÊNCIAS

• A INCOERÊNCIA DA ESPACIALIDADE DA CASA ÀS NECESSIDADES DOS USUÁRIOS • DESCONFORTO AMBIENTAL

• CONSTRUÇÃO DE NOVOS QUARTOS PARA ATENDER A DEMANDA DA FAMÍLIA SOLUÇÕES ADOTADAS • AMPLIAÇÃO DA COZINHA • CONSTRUÇÃO DE VARANDAS PARA RESOLVER PROBLEMAS DE INSOLAÇÃO E DESEJOS DOS USUÁRIOS.

RESULTADO DAS INTERVENÇÕES HOJE

• A MODIFICAÇÃO NO TAMANHO DAS FAMÍLIAS É UM FATO RECORRENTE • AS CASAS SOFRERAM INTERVENÇÕES PARA COMPORTAR UMA DEMANDA QUE HOJE NÃO EXISTE MAIS • AS CASAS SE TORNARAM GRANDES PARA OS SEUS HABITANTES.

casa

| Identidade

e

Memória


ANÁLISE EM RESIDÊNCIAS FÍSICAS |

RESULTADO

• CADA FAMÍLIA COMPÔS A CASA DA MANEIRA QUE MELHOR SE EXPRESSASSE, • COM OBJETOS DE FAMÍLIA, OU DE VALOR SENTIMENTAL AO USUÁRIO

IDENTIDADE

• APENAS 2 MORADORES RELATARAM UMA TOTAL IDENTIFICAÇÃO COM A CASA, • OS OUTROS APONTARAM INQUIETAÇÕES E DESEJOS DE MODIFICAÇÃO •

NO ENTANTO TODOS OS MORAORES RELATARAM UM RELACIONAMENTO HARMONIOSO COM A CASA

• AS MAIORES LEMBRANÇAS SÃO DESENCADEADAS PELO NASCIMENTO OU MORTE DE PESSOAS.

MEMÓRIA

• A CASA MARCA UM LUGAR DE TRANSIÇÃO DO HOMEM. • A CASA FAZ PARTE DO CICLO DE VIDA DAS PESSOAS.

• OS MORADORES ATRIBUEM A CASA PROFUNDOS SIGNIFICADOS SIMBÓLICOS

SIGNIFICADOS

• VOLTADOS ÀS PESSOAS, AO LAR,

AO CONVÍVIO E REENCONTRO FAMILIAR.

• OS OBJETOS MAIS IMPORTANTES DA CASA, TODOS FORAM ASSOCIADOS À FAMÍLIA, • OBJETOS DE FAMÍLIA, FOTOS, MURAL COMEMORATIVO, DESENHO DOS FILHOS.

casa

| Identidade

e

Memória


casa | I D E N T I D A D E

E MEMÓRIA II

DESENVOLVIMENTO DE ANÁLISES FÍSICAS NAS RESIDÊNCIAS DO PRIMEIRO CONJUNTO HABITACIONAL POPULAR DE IPATINGA

O OBJETIVO DO PROJETO É A INVESTIGAÇÃO DE COMO USUÁRIO E CASA ESTÃO SUJEITOS UM AO OUTRO,

POR

POTENCIALIDADES

MEIO E

DAS

DEFICIÊNCIAS,

EVOLUÇÕES

DESSAS

RESIDÊNCIAS.

TRANSFORMAÇÕES NO

COTIDIANO,

COMPORTAMENTO INVESTIGANDO

NA

PAISAGEM

NOS

HÁBITOS

DAS SUAS

URBANA, E

PESSOAS, CAUSAS

E

RESULTADOS.

CONCEITOS DE CASAS ESTUDADOS NA PESQUISA, APLICADOS A ESTAS RESIDÊNCIAS.

SERÃO ESTUDADAS 10% DAS

117 MORADIAS, UM TOTAL DE 12 RESIDÊNCIAS.

casa

| Identidade

e

Memória


PROPOSTA TCC2 Residentes 2º Geração

Residentes Iniciais

Residentes Novos Famílias

Identidade

Sensações

Pertencimento

Sentimentos

Casa: Identidade e Memória 2

Vivência

Apropriação

Lembranças

Deficiências

Significados

Modificação Paisagem

Volumes Plantas Cortes

Intervenções

Momento histórico

Potencialidades

Hábitos Usos Costumes

Conforto Térmico Acústico

casa

| Identidade

e

Memória


PROPOSTA TCC2

• O PROJETO TRAZ AINDA UMA RESPOSTA A ESTAS RESIDÊNCIAS APÓS VINTE E DOIS ANOS DE APROPRIAÇÃO DO PRIMEIRO CONJUNTO HABITACIONAL POPULAR DA CIDADE DE IPATINGA

PARA UM MELHOR ENTENDIMENTO DO USUÁRIO COMO SUJEITO O TRABALHO SERÁ DESENVOLVIDO SOB UM OLHAR ARQUITETÔNICO

TRANSFORMADOR DA ARQUITETURA RESIDENCIAL, DIANTE DE SUA BUSCA PELO DESENVOLVIMENTO DE SENTIMENTOS E SIGNIFICADOS, EXEMPLIFICANDO A TRANSFORMAÇÃO DE ESPAÇOS EM LUGARES.

casa

| Identidade

e

Memória


PROPOSTA TCC2

• AS ANÁLISES E ESTUDOS REALIZADOS DEVERÃO RESULTAR NA COMPOSIÇÃO DE UM DOCUMENTÁRIO EM DUAS VERSÕES, UMA ESCRITA E OUTRA EM VÍDEO.

c a s a |I D E N T I D A D E

E MEMÓRIA 2

• CONTEXTUALIZAÇÃO DO CONJUNTO HABITACIONAL, DOCUMENTÁRIO ESCRITO

• AS ANÁLISES E ESTUDOS REALIZADOS NAS RESIDÊNCIAS • ANÁLISE DO RESULTADO DO PROJETO.

• DEPOIMENTOS DOS MORADORES DEMONSTRANDO A RELAÇÃO COM A DOCUMENTÁRIO EM VÍDEO

RESIDÊNCIA APÓS VINTE E DOIS ANOS DE APROPRIAÇÃO, • COMO COMPLEMENTAÇÃO DE UM VÍDEO DO PRIMEIRO DIA DE MUTIRÃO DO CONJUNTO HABITACIONAL, • DIVULGAÇÃO DO DOCUMENTÁRIO ESCRITO

casa

| Identidade

e

Memória


PROPOSTA TCC2

• A PESQUISA SERÁ COMPOSTA POR SETE ETAPAS • PARA MAIOR PRATICIDADE DO DESENVOLVIMENTO DAS ETAPAS AS RESIDÊNCIAS SERÃO ANALISADAS EM GRUPO DE 3.

ETAPAS A SEREM REPETIDAS ATÉ A

FINALIZAÇÃO DAS 12 RESIDÊNCIAS A SEREM ANALISADAS.

casa

| Identidade

e

Memória


CRONOGRAMA PROJETO TCC2

SEMANA 01

VISITA AOS MORADORES PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO E CATALOGAÇÃO DAS 12 RESIDÊNCIAS A SEREM ANALIZADAS

Casas 01 a 03

ATIVIDADES

SEMANA 02

VISITA ÀS FAMÍLIAS PARA ENTREVISTAS/OBSERVAÇÃO SISTEMÁTICA DE HÁBITOS, USOS E VIVÊNCIAS E BUSCA DOS CONCEITOS ESTUDADOS

SEMANA 03

DOCUMENTAÇÃO DA ANÁLISE SEMANA 02

SEMANA 04

RETORNO ÀS FAMÍLIA PARA ANÁLISES DAS INTERVENÇÕES, LEVANTAMENTO MÉTRICO E FOTOGRÁFICO

SEMANA 05

DOCUMENTAÇÃO DO LEVANTAMENTO SEMANA 04

Casas 04 a 06

PERÍODO

SEMANA 06

VISITA ÀS FAMÍLIAS PARA ENTREVISTAS/OBSERVAÇÃO SISTEMÁTICA DE HÁBITOS, USOS E VIVÊNCIAS E BUSCA DOS CONCEITOS ESTUDADOS

SEMANA 07

DOCUMENTAÇÃO DA ANÁLISE SEMANA 06

SEMANA 08

RETORNO ÀS FAMÍLIA PARA ANÁLISES DAS INTERVENÇÕES, LEVANTAMENTO MÉTRICO E FOTOGRÁFICO

SEMANA 09

DOCUMENTAÇÃO DO LEVANTAMENTO SEMANA 08

SEMANA 11

VISITA ÀS FAMÍLIAS PARA ENTREVISTAS/OBSERVAÇÃO SISTEMÁTICA DE HÁBITOS, USOS E VIVÊNCIAS E BUSCA DOS CONCEITOS ESTUDADOS

SEMANA 12

DOCUMENTAÇÃO DA ANÁLISE SEMANA 10

SEMANA 13

RETORNO ÀS FAMÍLIA PARA ANÁLISES DAS INTERVENÇÕES, LEVANTAMENTO MÉTRICO E FOTOGRÁFICO

SEMANA 14

DOCUMENTAÇÃO DO LEVANTAMENTO SEMANA 12

SEMANA 15

VISITA ÀS FAMÍLIAS PARA ENTREVISTAS/OBSERVAÇÃO SISTEMÁTICA DE HÁBITOS, USOS E VIVÊNCIAS E BUSCA DOS CONCEITOS ESTUDADOS

SEMANA 16

DOCUMENTAÇÃO DA ANÁLISE SEMANA 14

SEMANA 17

RETORNO ÀS FAMÍLIA PARA ANÁLISES DAS INTERVENÇÕES, LEVANTAMENTO MÉTRICO E FOTOGRÁFICO

SEMANA 18

DOCUMENTAÇÃO DO LEVANTAMENTO SEMANA 16

SEMANA 19

ANÁLISE E DOCUMENTAÇÃO DOS RESULTADOS

SEMANA 20

FINALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DO MATERIAL DOS DOCUMENTÁRIOS

SEMANA 21

ENCONTRO COM AS FAMÍLIAS PARA AGRADECIMENNTO E APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTÁRIOS

SEMANA 22

POSTAGEM DOS DOCUMENTÁRIOS

Finalização

Casas 07 a 09

BANCA INTERMEDIÁRIA TCC2

Casas 10 a 12

SEMANA 10

SEMANA 23

BANCA FINAL

casa

| Identidade

e

Memória


CONCLUSÃO

A PESQUISA PERMITIU ENTENDER: • A EVOLUÇÃO DA CASA POR MEIO DO DESENVOLVIMENTO DAS PESSOAS, DA FAMÍLIA E DA SOCIEDADE. • APESAR DAS TRANSFORMAÇÕES HISTÓRICAS VIVENCIADAS, A CASA PERMANECEU COMO BASE PARA A VIVÊNCIA DA FAMÍLIA. • A

CASA

COMO

REFLEXO

DO

USUÁRIO

EM

HÁBITOS,

COMPORTAMENTOS,

SENTIMENTOS

E

PERSONALIDADE. • UM NOVO OLHAR SOBRE RESIDÊNCIAS POPULARES PADRONIZADAS.

casa

| Identidade

e

Memória


CONCLUSÃO

SENDO ASSIM CONCLUI QUE A CASA : • POSSUI A CAPACIDADE DE FISICAMENTE MARCAR A TRANSIÇÃO DO HOMEM NO MUNDO. • RESGUARDA PARTE DE SUAS MEMÓRIAS. • SE TRANSFORMA EM UM UNIVERSO, MEDIANTE A HABITAÇÃO HUMANA. • ESPAÇOS COMUNS SÃO TRANSFORMADOS EM LUGARES ÚNICOS E CHEIOS DE SIGNIFICADOS A PARTIR DA VIVÊNCIA E INTERVENÇÃO DO USUÁRIO.

casa

| Identidade

e

Memória


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS •

AMARAL, Ana Lúcia. Dicionário De Direitos Humanos: Pertencimento. Disponível em: < http://escola.mpu.mp.br/dicionario/tiki-index.php> Acesso em: 17 de agosto de 2014.

ASSIS, Machado . Volume de contos. Rio de Janeiro : Garnier, 1884.

ARCHDAILY.COM. Clássicos do anúncio: Maison Bordeaux / OMA. Disponível em: <http://www.archdaily.com/104724/ad-classics-maison-bordeaux-oma/ Acesso em: 20 de setembro de

2014. •

BORNECQUE, Henri e MORNET, Daniel. Roma e os Romanos. São Paulo, Edusp, 1977.

BRANDÃO, Ludmila de Lima. A casa subjetiva: matérias, afectos e espaços domésticos. São Paulo: Perspectiva, 2008.

BRANDÃO, Carlos Antonio Leite. Habitabilidade e Bem Estar. Minas Gerais: UFMG, 2005.

BACHELARD, Gaston (1989). A poética do espaço. 7ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

CAFFÉ, Carla e BEILGUEMAN,Giselle. São Paulo na Linha. São Paulo, Editora DBA – Dorea Books And Art, 2000.

CONTI, Alfio. A experiência da autogestão em Ipatinga: uma busca pelo conceito. 1999. 215 fl. Dissertação (mestrado em arquitetura e urbanismo) — Universidade Federal de Minas

Gerais, Belo Horizonte, 1999. •

CHAFES, Rui. Um Quarto Cheio De Neve. Disponível em: < http://1112.projetoescolas.serralves.pt/fotos/editor2/textoruichafes.pdf> Acesso em: 26 de setembro de 2014.

COTRIM, Gilberto. História Global, Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva, 1999.

EM.COM.BR. Pesquisa aponta os principais sonhos de consumo dos brasileiros. Disponível em: < http://www.em.com.br/> Acesso em: 17 de agosto de 2014.

FRACALOSSI, Igor. Os elementos básicos da arquitetura / Gottfried Semper. Disponível em: <http://www.archdaily.com.br/174291/os-elementos-basicos-da-arquitetura-gottfried-semper>

Acesso em: 26 de setembro de 2014. •

GOSSEL, Peter e LEUTHAUSER, Gabriele. Arquitetura no século XX. Colônia: Taschen. 2001.

JAEGER, Werner Wilhelm . Paidéia: a formação do homem grego. Trad. Artur M. Parreira. 4ª Ed. – São Paulo: Martins Fontes, 2001.

JANSON, H. W. História geral da arte: o mundo antigo e a idade média. São Paulo: Martins fontes, 2001.

HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

LOPES, Luísa. O Quarto: Domesticidades construídas. Fundação de Serralves, Porto, Portugal, Fev. 2012. Disponível em:

<http://1112.projetoescolas.serralves.pt/fotos/editor2/textoluisalopes.pdf> Acesso em: 26 de setembro de 2014. •

LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. São Paulo: Perspectiva,1994.

LESSA, Fábio Souza. O feminino em Atenas. Rio de Janeiro: Mauad, 2004.

MANCHIP, Jon White. O Egito Antigo. Rio de Janeiro: Zahar, 1966.

MAUTNER, V. Extensões dos nossos corpos. Folha de S. Paulo, São Paulo, Nov. 2011. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/annaveronica/1180456-extensoes-dos-

nossos-corpos.shtml > Acesso em: 26 de setembro de 2014. •

MIGUEL, Jorge Marão Carnielo. Casa e lar: a essência da arquitetura. Disponível em: < http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/

03.029/746> 10 de outubro de 2014.

MILLARD, Anne. The Egyptians (Peoples of the past). London: MacDonald & Company, 1975.

MONTANER, Josep Maria: A modernidade superada arquitetura, arte e pensamento do século XX. Barcelona, Editorial Gustavo Gili, 2001.

MORAES, José Geraldo V. Caminhos das Civilizações : Da Pré-História aos Dias Atuais. São Paulo: Atual, 1993.

NESBITT, Kate (Org.). Uma nova agenda para a arquitetura. Antologia teórica (1965-1995). Coleção Face Norte, volume 10. São Paulo, Cosac Naify, 2006.

RYBCZYNSKI, Witold. Casa: pequena história de uma idéia. 3.ed. Rio de Janeiro: Record, 2002.

casa

| Identidade

e

Memória


http://issuu.com/betaniabatista/docs/casa_identida de_e_memoria_-_bet__ni CASA| IDENTIDADE E MEMÓRIA

http://casaidentidadememoria.blogspot.com.br/

ONLINE

https://www.youtube.com/channel/UCg6STFQELHd_ k6l7farjxzA

casa

| Identidade

e

Memória


casa | I D E N T I D A D E

E MEMÓRIA

casa

| I d e n t i dbaedt eâ nei a Mbeam t iósrti aa


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.