Apresentação IC - Avaliação da Temperatura Superficial dos Materiais de Superfície Urbana

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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA


Avaliação da Temperatura Superficial dos Materiais de Superfície Urbana PROFª DRª CLÁUDIA COTRIM PEZZUTO Prof. Dra. da Faculdade de Engenharia Civil – CEATEC – Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Brasil claudiapezzuto@puc-campinas.edu.br

Grupo de Pesquisa: Eficiência Energética Sub-Área CNPq: Engenharias, Engenharia Civil; Materiais componentes de Construção Linha de Pesquisa: Planejamento Urbano e Gestão de Sistemas de Infraestrutura Urbana Grande Área do Conhecimento: Engenharias Programa Integrado de Iniciação Científica (PIC). Período de Agosto/2016 à Julho/2017, sem renovação .

FINANCIAMENTO PIBIC / CNPq

BIANCA DA CUNHA BANDEIRA RODRIGUES Aluna de Iniciação Científica da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – CEATEC – Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Brasil. bibi_bandeira@yahoo.com.br


Sob o olhar do pedestre

Cenรกrio Urbano


Imagem Termogrรกfica

Cenรกrio Urbano


Introdução ▪ Coberturas e Pavimentos correspondem a 25% e 35% das superfícies no meio urbano, respectivamente (SANTAMOURIS, 2014).

A escolha de materiais de elevado albedo na composição de superfícies urbanas é uma das técnicas de projeto mais eficazes para o controle da temperatura na escala do pedestre e para a minimização dos ganhos térmicos na edificação (ERELL, 2013; DORNELLES e RORIZ, 2006). O planejamento das cidades em região tropical, pode acarretar em uma redução de até 1,2°C na temperatura média do microclima da cidade e, consequentemente, gerar uma economia de 5 a 10% dos gastos com climatização artificial para cada edifício inserido neste contexto (WONG et al, 2011).


Objetivo Este estudo realiza uma avaliação comparativa dos valores de refletância e temperatura superficial entre materiais componentes das pavimentações urbanas. ▪ Os valores de refletância pertencem ao banco de dados da orientadora RODRIGUES e PEZZUTO, 2013; RODRIGUES et al, 2015; POLONI e PEZZUTO, 2015

▪ As 20 amostras são observadas frente à exposição à radiação solar direta durante 24 horas, a cada 1 hora, nos dias de equinócio de outono e solstício de inverno. ▪ A temperatura superficial é obtida através da Câmera Espectrotermal FLUKE Ti110 que produz imagens em infravermelho.


Sob o olhar do pedestre

Espaรงos abertos


Sob o olhar do pedestre

Espaรงos abertos


Metodologia da Pesquisa Estudos Preliminares

Resgate do Banco de Dados

Coleta de Dados

Integração dos Resultados

• Estudos bibliográficos

• Notação das Absortâncias e Refletâncias já pesquisadas anteriormente

• Temperatura Superficial

• Interpretação dos dados

• Temperatura e Umidade do Ar

• Análises comparativas

• Velocidade dos ventos

• Conclusão

• Reuniões com a orientadora

• Testes com equipamentos

• Seleção das amostras


Resgate do Banco de Dados: Absortância e Refletância Espectrômetro Portátil ALTA II

RODRIGUES e PEZZUTO, 2013; RODRIGUES et al, 2015; POLONI e PEZZUTO, 2015


Foto

Amostra

Cor/Pigmento

Absortância α (%)

Refletância ρ (%)

1

CCSP

Sem Pigmento

69,30

30,70

2

CCPAz

Azul

72,49

27,51

3

CCPVd

Verde

73,81

26,19

4

CCPAm

Amarelo

75,81

24,19

5

CCPVm

Vermelho

86,34

13,66

6

CCPM

Marrom

90,15

9,85

7

CCPP

Preto

97,36

2,64

Bloco Cimento Cinza

RODRIGUES e PEZZUTO, 2013; RODRIGUES et al, 2015.

Tab


Foto

Amostra

Cor/Pigmento

Absortância α (%)

Refletância ρ (%)

8

CBSP

Sem Pigmento

55,39

44,61

9

CBPAz

Azul

69,38

30,62

10

CBPVd

Verde

73,17

26,83

11

CBPAm

Amarelo

68,96

31,04

12

CBPVm

Vermelho

80,57

19,43

13

CBPM

Marrom

87,61

12,39

14

CBPP

Preto

96,74

3,26

Bloco Cimento Branco

RODRIGUES e PEZZUTO, 2013; RODRIGUES et al, 2015.

Tab


Foto

Amostra

Cor/Pigmento

Absortância α (%)

Refletância ρ (%)

15

PMrC

Pedra Miracema

Cinza

86,84

13,16

16

PMdB

Pedra Madeira

Branco

68,02

31,98

17

PCTAm

Pedra Caco São Tomé

Amarelo

77,62

22,38

18

PPB

Branco

49,78

50,22

19

PPAm

Amarelo

78,52

21,48

20

PPP

Preto

90,55

9,45

Pedra Portuguesa

POLONI e PEZZUTO, 2015.

Tab


Coleta de dados de Temperatura Superficial Câmera Espectrotermal FLUKE Ti110

Realizados nos dias 22 de março e 22 de junho


Amostras em Campo Após o preparo das amostras para a exposição, iniciou-se a coleta de dados de Temperatura Superficial das 0h até as 0h do dia seguinte.

dias 22 de março - EQUINÓCIO DE OUTONO; e 22 de junho - SOLSTÍCIO DE INVERNO


Coleta de dados de Temperatura Superficial por imagem termográfica e interpetação pelo Software SmartView

dias 22 de março - EQUINÓCIO DE OUTONO; e 22 de junho - SOLSTÍCIO DE INVERNO


Coleta de dados de Temperatura Superficial por imagem termográfica e interpetação pelo Software SmartView

dias 22 de março - EQUINÓCIO DE OUTONO; e 22 de junho - SOLSTÍCIO DE INVERNO


Coleta de dados de Temperatura Superficial por imagem termográfica e interpetação pelo Software SmartView

dias 22 de março - EQUINÓCIO DE OUTONO; e 22 de junho - SOLSTÍCIO DE INVERNO


Integração dos Resultados ALTA II: Refletâncias e Absortâncias FLUKE Ti110: Temperatura Superficial TESTO 174H: Temperatura e Umidade do ar CEPAGRI: Temperatura e Umidade relativa diária


Temperatura do ar e Umidade do ar EQUINÓCIO DE OUTONO 22 / março / 2017

SOLSTÍCIO DE INVERNO 22 / junho / 2017

Datalogger TESTO 174H

Previsão do tempo  Mínima : 17ºC  Máxima: 31ºC

Previsão do tempo  Mínima : 12ºC  Máxima: 26ºC

CEPAGRI Estação Meteorológica UNICAMP


Equinócio de Outono Blocos de Cimento Cinza

Variação térmica diária, considerando temperatura superficial média

Amostra

foto

α (%)

1

CCSP

69,30

2

CCPAz

72,49

3

CCPVd

73,81

4

CCPAm

75,81

5

CCPVm

86,34

6

CCPM

90,15

7

CCPP

97,36

8

CBSP

55,39

9

CBPAz

69,38

10

CBPVd

73,17

11

CBPAm

68,96

12

CBPVm

80,57

13

CBPM

87,61

14

CBPP

96,74

15

PMrC

86,84

16

PMdB

68,02

17

PCTAm

77,62

18

PPB

49,78

19

PPAm

78,52

20

PPP

90,55


Equinócio de Outono Blocos de Cimento Branco

Variação térmica diária, considerando temperatura superficial média

Amostra

foto

α (%)

1

CCSP

69,30

2

CCPAz

72,49

3

CCPVd

73,81

4

CCPAm

75,81

5

CCPVm

86,34

6

CCPM

90,15

7

CCPP

97,36

8

CBSP

55,39

9

CBPAz

69,38

10

CBPVd

73,17

11

CBPAm

68,96

12

CBPVm

80,57

13

CBPM

87,61

14

CBPP

96,74

15

PMrC

86,84

16

PMdB

68,02

17

PCTAm

77,62

18

PPB

49,78

19

PPAm

78,52

20

PPP

90,55


Equinócio de Outono Pedras de Piso

Variação térmica diária, considerando temperatura superficial média

Amostra

foto

α (%)

1

CCSP

69,30

2

CCPAz

72,49

3

CCPVd

73,81

4

CCPAm

75,81

5

CCPVm

86,34

6

CCPM

90,15

7

CCPP

97,36

8

CBSP

55,39

9

CBPAz

69,38

10

CBPVd

73,17

11

CBPAm

68,96

12

CBPVm

80,57

13

CBPM

87,61

14

CBPP

96,74

15

PMrC

86,84

16

PMdB

68,02

17

PCTAm

77,62

18

PPB

49,78

19

PPAm

78,52

20

PPP

90,55


Solstício de Inverno Blocos de Cimento Cinza

Variação térmica diária, considerando temperatura superficial média

Amostra

foto

α (%)

1

CCSP

69,30

2

CCPAz

72,49

3

CCPVd

73,81

4

CCPAm

75,81

5

CCPVm

86,34

6

CCPM

90,15

7

CCPP

97,36

8

CBSP

55,39

9

CBPAz

69,38

10

CBPVd

73,17

11

CBPAm

68,96

12

CBPVm

80,57

13

CBPM

87,61

14

CBPP

96,74

15

PMrC

86,84

16

PMdB

68,02

17

PCTAm

77,62

18

PPB

49,78

19

PPAm

78,52

20

PPP

90,55


Solstício de Inverno Blocos de Cimento Branco

Variação térmica diária, considerando temperatura superficial média

Amostra

foto

α (%)

1

CCSP

69,30

2

CCPAz

72,49

3

CCPVd

73,81

4

CCPAm

75,81

5

CCPVm

86,34

6

CCPM

90,15

7

CCPP

97,36

8

CBSP

55,39

9

CBPAz

69,38

10

CBPVd

73,17

11

CBPAm

68,96

12

CBPVm

80,57

13

CBPM

87,61

14

CBPP

96,74

15

PMrC

86,84

16

PMdB

68,02

17

PCTAm

77,62

18

PPB

49,78

19

PPAm

78,52

20

PPP

90,55


Solstício de Inverno Pedras de Piso

Variação térmica diária, considerando temperatura superficial média

Amostra

foto

α (%)

1

CCSP

69,30

2

CCPAz

72,49

3

CCPVd

73,81

4

CCPAm

75,81

5

CCPVm

86,34

6

CCPM

90,15

7

CCPP

97,36

8

CBSP

55,39

9

CBPAz

69,38

10

CBPVd

73,17

11

CBPAm

68,96

12

CBPVm

80,57

13

CBPM

87,61

14

CBPP

96,74

15

PMrC

86,84

16

PMdB

68,02

17

PCTAm

77,62

18

PPB

49,78

19

PPAm

78,52

20

PPP

90,55


* Variação térmica diária, considerando temperatura superficial média

Interpretação dos Dados * 22 de março – Equinócio de outono

22 de junho – Solstício de Inverno

▪Aquecimento: 6 horas após o nascer do sol até estabilizar suas temperaturas, variando média 40ºC

▪Aquecimento: 5 horas após o nascer do sol, até estabilizar suas temperaturas, variando média 27ºC

▪Aquecimento mais rápido: 12,1ºC/h Pedra Miracema Cinza, α: 86,84%; Δ 48,7ºC, 8h – 12h

▪Aquecimento mais rápido: 8,7ºC/h Pedra Miracema Cinza, α: 86,84%; Δ 33,4ºC, 9h – 12h

▪Maiores Temperaturas: 12h 61,9ºC Pedra Miracema Cinza, α: 86,84%; 60,1ºC Bloco de Cimento Cinza Marrom, α: 90,15 % 59,5ºC Bloco de Cimento Cinza Preto, α: 97,36 %

▪Maiores Temperaturas: 14h 46,5ºC Bloco de Cimento Branco Preto, α: 96,74%; 45,0ºC Bloco de Cimento Branco Marrom, α: 96,74% 44,2ºC Bloco de Cimento Cinza Marrom, α: 87,61%

▪Menores Temperaturas: PERÍODO NOTURNO Pedra Portuguesa Branca, α: 49,78%; Bloco de Cimento Branco Sem Pigmento, α: 55,39%

▪Menores Temperaturas: PERÍODO NOTURNO Pedra Caco São Tomé Amarela, α: 77,62% Pedra Portuguesa Branca, α: 49,78%;


Equinócio de Outono

BOXPLOT da Variação térmica diária, considerando temperatura superficial mínima, média e máxima

Amostra

foto

α (%)

1

CCSP

69,30

2

CCPAz

72,49

3

CCPVd

73,81

4

CCPAm

75,81

5

CCPVm

86,34

6

CCPM

90,15

7

CCPP

97,36

8

CBSP

55,39

9

CBPAz

69,38

10

CBPVd

73,17

11

CBPAm

68,96

12

CBPVm

80,57

13

CBPM

87,61

14

CBPP

96,74

15

PMrC

86,84

16

PMdB

68,02

17

PCTAm

77,62

18

PPB

49,78

19

PPAm

78,52

20

PPP

90,55


Equinócio de Outono MAIORES REGISTROS

BOXPLOT da Variação térmica diária, considerando temperatura superficial mínima, média e máxima

Amostra

foto

α (%)

1

CCSP

69,30

2

CCPAz

72,49

3

CCPVd

73,81

4

CCPAm

75,81

5

CCPVm

86,34

6

CCPM

90,15

7

CCPP

97,36

8

CBSP

55,39

9

CBPAz

69,38

10

CBPVd

73,17

11

CBPAm

68,96

12

CBPVm

80,57

13

CBPM

87,61

14

CBPP

96,74

15

PMrC

86,84

16

PMdB

68,02

17

PCTAm

77,62

18

PPB

49,78

19

PPAm

78,52

20

PPP

90,55


Equinócio de Outono MENORES REGISTROS

BOXPLOT da Variação térmica diária, considerando temperatura superficial mínima, média e máxima

Amostra

foto

α (%)

1

CCSP

69,30

2

CCPAz

72,49

3

CCPVd

73,81

4

CCPAm

75,81

5

CCPVm

86,34

6

CCPM

90,15

7

CCPP

97,36

8

CBSP

55,39

9

CBPAz

69,38

10

CBPVd

73,17

11

CBPAm

68,96

12

CBPVm

80,57

13

CBPM

87,61

14

CBPP

96,74

15

PMrC

86,84

16

PMdB

68,02

17

PCTAm

77,62

18

PPB

49,78

19

PPAm

78,52

20

PPP

90,55


Solstício de Inverno

BOXPLOT da Variação térmica diária, considerando temperatura superficial mínima, média e máxima

Amostra

foto

α (%)

1

CCSP

69,30

2

CCPAz

72,49

3

CCPVd

73,81

4

CCPAm

75,81

5

CCPVm

86,34

6

CCPM

90,15

7

CCPP

97,36

8

CBSP

55,39

9

CBPAz

69,38

10

CBPVd

73,17

11

CBPAm

68,96

12

CBPVm

80,57

13

CBPM

87,61

14

CBPP

96,74

15

PMrC

86,84

16

PMdB

68,02

17

PCTAm

77,62

18

PPB

49,78

19

PPAm

78,52

20

PPP

90,55


Solstício de Inverno MAIORES REGISTROS

BOXPLOT da Variação térmica diária, considerando temperatura superficial mínima, média e máxima

Amostra

foto

α (%)

1

CCSP

69,30

2

CCPAz

72,49

3

CCPVd

73,81

4

CCPAm

75,81

5

CCPVm

86,34

6

CCPM

90,15

7

CCPP

97,36

8

CBSP

55,39

9

CBPAz

69,38

10

CBPVd

73,17

11

CBPAm

68,96

12

CBPVm

80,57

13

CBPM

87,61

14

CBPP

96,74

15

PMrC

86,84

16

PMdB

68,02

17

PCTAm

77,62

18

PPB

49,78

19

PPAm

78,52

20

PPP

90,55


Solstício de Inverno MENORES REGISTROS

BOXPLOT da Variação térmica diária, considerando temperatura superficial mínima, média e máxima

Amostra

foto

α (%)

1

CCSP

69,30

2

CCPAz

72,49

3

CCPVd

73,81

4

CCPAm

75,81

5

CCPVm

86,34

6

CCPM

90,15

7

CCPP

97,36

8

CBSP

55,39

9

CBPAz

69,38

10

CBPVd

73,17

11

CBPAm

68,96

12

CBPVm

80,57

13

CBPM

87,61

14

CBPP

96,74

15

PMrC

86,84

16

PMdB

68,02

17

PCTAm

77,62

18

PPB

49,78

19

PPAm

78,52

20

PPP

90,55


Resultados e Conclusões ▪Esperava-se que as amostras de absortâncias mais elevadas representassem os maiores registros de temperatura neste experimento, porém notou-se que características como a rugosidade, porosidade e heterogeneidade, são fatores igualmente relevantes e devem ser considerados para próximas pesquisas. ▪As amostras cujas absortâncias são mais elevadas apresentaram maiores variações térmicas, elevando suas temperaturas de maneira mais acelerada que outras frente à exposição solar. ▪Materiais semelhantes apresentaram temperaturas aproximadas durante o período noturno (antes do nascer do sol e após o pôr do sol), e também apresentaram curvas de temperatura similares durante os períodos de aquecimento e resfriamento, diferenciando apenas em função de suas capacidades de absortânicia.

▪O experimento faz uma comparação dos materiais entre suas temperaturas superficiais ao longo do dia levando em conta principalmente o seu albedo, mas o desempenho térmico dos materiais provém, na verdade, da soma de todas as suas características físicas.


Conclusões ▪A observação dos comportamentos de aquecimento e resfriamento frente à diferentes estações do ano auxilia a compreensão da dinâmica térmica que os materiais de pavimentação exercem sobre as condições de conforto na escala do pedestre. ▪Sendo assim, este estudo pode auxiliar a escolha de materiais adequados para pavimentação urbana, uma vez que mostra que a preferência por materiais de elevada capacidade de refletância é uma das estratégias mais eficazes para a minimização dos ganhos térmicos para com o ambiente.


A absortância solar das superfícies opacas não é influenciada unicamente pela cor que apresentam. (…) As diversas características físicas que a superfície apresenta formam um conjunto de fatores que irão influenciar diretamente em sua absortância. DORNELLES, 2008

,,


Agradecimentos ▪ Ao PIBIC/CNPq pelo financiamento desta bolsa de Iniciação Científica ▪ À orientadora profª drª Cláudia Cotrim Pezzuto pela excelente orientação e por todo o apoio durante a pesquisa ▪ Ao Laboratório de Conforto Ambiental por disponibilizar os equipamentos utilizados nessa pesquisa ▪ Ao CAECOMP por disponibilizar do espaço para o repouso durante o período noturno de medições ▪ À aluna Milena Ávila, por ajudar na coleta de dados de temperatura superficial, do Solstício de Inverno


Obrigada

à todos pela presença


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▪ SANTAMOURIS, M. Cooling the Cities – A Review of Reflective and Green Roof Mitigation Technologies to Fight Heat Island and Improve Comfort in Urban Environments. In: Science Direct. Solar Energy, 103, páginas 682 a 703. Elsiever, Grécia, 2014. ▪ WONG, N. H; JUSUF S. K; SYAFII, N I; CHEN Y; HAJADI, N.; SATHYANARAYANAN H; MANICKAVASAGAM Y. V. Evaluation of the Impact of the Surrounding Urban Morphologu on Building Energy Consumption. In: Science Direct. Solar Energy, 85, páginas 57 a 71. Elsiever, Singapura, 2011. ▪Design apresentação: Fidele Presentation Template. Disponível em <http://www.slidescarnival.com/fidele-free-presentation-template/971>. Acesso em 10 de setembro de 2017.


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