Agrupamento de Escolas de Padre Benjamim Salgado nยบ68 | marรงo 2016
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março de 2016 | nº 68
Dia Mundial da
A Biblioteca Bernardino Machado começou o segundo período recordando a todos os alunos que cada novo ano se inicia com a celebração do Dia Mundial da Paz. Pretendemos com esta iniciativa seguir a máxima de Einstein e contribuir para que todos entendam a importância de viver em paz e o contributo que cada um deve dar para construir ambientes pacíficos. Divulgamos a “Ode à Paz”, de Natália Correia, para desejarmos a todos um ano de paz.
O Amigo Amigo tem o olhar que te faz lembrar que a amizade sabe quem juntar! É quem mente para agradar É quem sabe fazer-te acreditar que podes sonhar! É quem pode ajudar, mesmo estando mal. É quem te vai levantar em momentos de pesar. É quem pinta um sonho para te ver feliz!
A Amizade A amizade é o carinho que temos pelos outros São os colegas, são os amigos Que saltam comigo Para longe dos perigos. A amizade é A beleza e a ternura E o abraço que nos cura. A amizade não é A distância que nos separa E, neste caso, A distância paga-se cara. Ao longo da nossa vida Novos amigos faremos, Para todo o lado com eles, Nunca os esqueceremos
É quem apoia o teu coração a amar! Maria Carvalho e Tiago Azevedo, 6ºE
O Amor O amor é um olhar, um sorriso, as palavras de um amigo.
O destino está traçado, A amizade é sincera, Alguém do nosso lado Sempre à nossa espera. Sempre, sempre a sonhar, Novos amigos a aparecer. Ternura, abraços, é espectacular! A amizade a florescer!
A amizade é a alegria que acontece no nosso dia a dia. A amizade é a paixão que há no nosso coração A amizade é bonita para quem pinta. A amizade é dar a mão ao amor que existe no nosso coração. A amizade é os beijinhos que se dão aos nossos amiguinhos. Ana Rita Fonseca e Joana Silva, 6ºD
Gabriel e Francisca, 6º E
O amor não existe só entre homem e mulher, O amor é a ternura, o carinho, o abraço de um amigo.
O Amor é...
O amor é o sentimento que há entre cada pessoa, o amor é tudo, tudo é o amor.
O amor é A alegria de termos alguém presente Nos piores momentos.
O amor é a família, as pessoas, os animais, as árvores, as flores. O amor é tudo, tudo é o amor.
O amor é Conversarmos e sabermos que nos escutam, Tentando ajudar-nos.
O amor é quente como o verão e frio como o inverno. O amor é tudo, tudo é o amor.
O que é a Amizade
O Amor O amor é A ternura do coração, Que nos faz corar. O amor é A lembrança e o esquecimento, Que nos faz perdoar.
O amor é A saudade que sentimos Quando alguém de que gostamos parte para longe.
O amor é A alegria ou a tristeza, Que nos faz sorrir ou chorar.
O amor é O que nos faz correr o mundo À procura de quem nos faz feliz.
O amor é Sentir paixão, Naquele dia de verão.
O amor é tudo e tudo é o amor.
O amor é Estarmos sempre ligados, Mesmo distantes.
O amor é A saudade eterna, Que trago no meu coração.
Gonçalo Gomes e Sara Silva, 6ºE
Mariana Costa e Nuno Rodrigues, 6ºF
Beatriz Matos, nº3 e Migue Machado, 6ºD
O amor és tu, o amor sou eu, o amor somos nós, o amor é o mundo. Um mundo Que sem o amor Era vagabundo.
O Amor O amor é um sentimento tão bom de sentir! Dá-nos felicidade, faz-nos sorrir. O amor é belo, O amor é maravilhoso, O amor é colorido e bonito como as cores do arco-íris. Somos todos diferentes, Mas, por dentro, todos iguais. Damos amor a toda a gente, ninguém é diferente. Abraçamos o mundo com a palma da nossa mão Pois os amigos são para qualquer tipo de ocasião. Inês Bernardino e Rúben Azevedo, 6º F
Capa do Ponto de Encontro da autoria da aluna número 20, Tatiana Magalhães, 1º I, do Curso Profissional de Técnico de Multimédia, no âmbito da proposta de trabalho da disciplina de Design, Comunicação e Audiovisuais, segundo o tema: Joiners (Joiner Photography/Panography), Módulo 3, Fotografia Digital.
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Sem Abrigo
Konta Komigo
Foi de “peito aberto” que colaborá-
rancar o que tomamos por garantido,
quente… Não podia pedir ajuda!. Como é
choque, a tristeza, a desilusão, a frustra-
mos com o projeto Konta Komigo – um
em troca pode deixar clareza, força, uma
que nos dias de hoje ainda há pessoas a
ção de não termos podido ajudar mais,
projeto construído por pessoas simples
alma cheia ou um corpo vazio em cima
viverem assim? Sem terem o básico? Para
o medo, a perceção de que um dia po-
e genuínas que dão sentido à palavra
de uma cama de cartão. Em cada pessoa
que fazemos tantos descontos e pagamos
demos ser nós. A dura realidade que pa-
“altruísmo”.
procurámos um Mundo, uma Vida (ou o
tantos impostos?” (Elsa Coelho)
rece estar sempre tão distante no tempo
Foi deste modo que “esperámos o que viesse”, sem expetativas, mas reple-
que esta foi deixando), conhecemos estórias, tornámo-nos cúmplices.
tas de vontade de percorrer o mesmo
e no espaço estava, agora, marcada em “A mim, o que mais me marcou foi
cada uma de nós.
ver uma menina de 5 anos com trissomia
Os sentimentos misturaram-se e per-
caminho, de partilhar a mesma solidão.
“Umas das estórias que mais me mar-
21. Nenhuma criança devia sofrer com a
maneceram durante muito tempo. (Tal-
(A solidão só faz sentido quando a po-
cou foi a de um senhor, que tem casa, fa-
doença nem com a pobreza. Muito menos
vez para sempre).
demos partilhar).
mília, amigos, etc, mas está na rua há 10
com ambas.” (Cláudia Araújo)
anos. Há 10 anos! Penso que foram tantos “Quando a noite começou e fizemos a primeira paragem, parece que se fez um
anos que agora já não conseguiria sair da rua.” (Beatriz Pinto)
“click “ em mim. Não tinha a noção que realmente existe tanta miséria, tanta tristeza, tanta fome…” (Joana Magalhães)
“O que mais me marcou foi ver pessoas da minha idade a dormir na rua e a
“Aqueles que passam por nós não vão Seremos cúmplices o resto da vida
sós, não nos deixam sós. Deixam um pou-
ou talvez só até amanhecer? Uma noite,
co de si, levam um pouco de nós.” (Antoi-
uma hora, um minuto, um simples mo-
ne de Saint-Exupéry)
mento pode deixar no Outro a centelha que brilhará por vidas.
pedir comida.” (Ana Catarina Oliveira e Andreia Oferecemos aos sem-abrigo do Por-
Ribeiro)
to roupas e comida. Partilhámos sorri-
Sentimos que naquela partilha constante deixámos menos do que recebe-
“Ao colaborar com o projeto Konta Ko-
mos. Saímos mais conscientes, mais
migo, eu pude verificar que um pequeno
maduras, mais agradecidas, mas, sobre-
sos. Chorámos por dentro. A realidade
“Recordo-me da estória de uma se-
gesto causa um enorme sorriso na pessoa
tudo, mais ricas porque entendemos o
deixou de ser abstrata e naquele mo-
nhora idosa (marcada profundamente
que, por vezes, chega a desistir de sorrir
valor das experiências que não têm pre-
mento percebemos que não seríamos
pela vida difícil que teve). Essa senhora
pelo mundo e pela situação em que vive.”
ço. Entendemos que quanto mais da-
as mesmas. O sofrimento daqueles com
tem dois filhos. Um dos filhos tem uma
(Joana Azevedo)
mos mais temos para dar. Entendemos
quem nos cruzámos passou a ser, em
deficiência profunda, a outra filha tentou
parte, o nosso sofrimento.
envenená-la, provavelmente, para ficar
“No fundo o que eles precisam e que-
mais solidários. Entendemos que temos
com o pouco dinheiro que a mãe tinha.
rem é alguém que lhes dê apoio, atenção,
muita sorte por a vida (ainda) não nos
“O que mais me fez pensar foi o porquê
Perguntei-lhe por que não ligava para pe-
uma palavra amiga, de esperança, de
ter arrancado o que mais amamos…
de várias pessoas serem sem-abrigo ape-
dir ajuda. Foi aí que me apercebi que essa
conforto ou até mesmo companhia, nem
Por tudo o que vivemos, sentimos e
sar de terem tido bons empregos. Como é
senhora vivia numa casa praticamente
que seja por 2 minutos, é o suficiente”. (Joa-
aprendemos, gostaríamos de agradecer,
que a vida pode mudar tanto?” (Alexandra
abandonada e não tinha dinheiro para
na Magalhães)
mais uma vez, a forma como nos deixa-
Sousa)
a luz, gás, água, etc. Logo não poderia
A vida tem a capacidade de nos ar-
que quem menos tem é capaz de gestos
ram “entrar” no vosso Mundo “de peito
carregar o telemóvel, nem ver TV, nem
Quando regressámos para as nossas
se aquecer, não podia tomar um banho
casas, o silêncio doía como um grito. O
aberto”. CPTAS - 3º L
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OLE:
ponto da situação Desde a primeira edição do jornal,
Quanto aos outros 3 grupos (OLE da
muito foi feito pelos vários grupos da
Escola Básica Bernardino Machado, OLE
OLE. Por exemplo, a OLE da Escola Bási-
da Escola Secundária Padre Benjamim
ca de Joane apresentou a peça de tea-
Salgado e a OLE Pais), estão a preparar
tro “Auto das Barcas da Alimentação”,
as suas intervenções na MOTE (Mostra
no âmbito da Feira do Livro do AEPBS e
de Teatro Escolar de Vila Nova de Fama-
no Dia das Ciências do agrupamento. A
licão), para as quais estão todos desde já
OLE da Escola Básica de Agra Maior tam-
convidados.
bém participou nesta data, com a peça
Anotem, pois, na vossa agenda a ida
de teatro “O corpo humano”. Não pode-
à Casa das Artes (grande auditório)
mos esquecer a OLE da Escola Básica de
nos dias 6 de abril (21h) e 16 de maio
Boca do Monte que também participou
(14h30 e 21h).
na respetiva Festa de Natal, que teve lu-
A entrada nos diferentes espetácu-
gar no Salão Paroquial de Mogege. Estes
los é gratuita e contamos com a vossa
três grupos têm, entretanto, trabalhado
presença.
uma outra peça que apresentarão brevemente.
Os convites serão entregues no Agrupamento a quem os solicitar.
“O sapo apaixonado” na Biblioteca Da autoria de Max Velthuijs, o conto
panhados pela professora Fátima Pom-
“O Sapo apaixonado” foi representado,
bal, tiveram oportunidade de, a sorrir,
em teatro de fantoches, na Biblioteca
refletirem sobre: como com amizade e
Bernardino Machado, pelos alunos do
com amor conseguimos superar todas
Clube Dar Vida aos Livros, estabelecen-
as diferenças.
do, desta forma, uma interação curricu-
Os alunos terminaram a atividade a
lar com a disciplina de educação moral
pensar sobre o que viram na história e
religiosa e católica, no que se refere aos
a cantarem a “Cinderela” de Carlos Paião.
afetos e às relações humanas.
Encerramos, assim, com um encanto
A história foi adaptada e ensaiada pela professora Joaquina Faria, responsável pelo Clube Dar Vida aos Livros. Ao assistirem à representação deste conto, os alunos do 6º H e do 6º C, acom-
especial, a nossa semana dedicada aos afetos!
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Visita dos
ex-OLEs
Foram 4 os ex-OLEs que aproveita-
Básica de Agra Maior, local onde estu-
novas exigências e novos desafios muito
das Artes, bem como na apresentação
ram o período de exames na universida-
daram e do qual guardam recordações
mais facilmente.
das mesmas.
de para visitar os grupos da Oficina de
que lhes são bastante queridas. Fizeram
Movida pela mesma paixão, a Dália
Ainda no dia 3 de fevereiro, a Joana
Leituras Encenadas. Quiseram pôr-se a
questão de falar com este grupo de alu-
Carvalho esteve presente, na mesma
Carneiro acompanhou os ensaios da
par do que por cá se vai fazendo e par-
nos da importância do teatro nas suas
semana, no ensaio da OLE da Escola
OLE PAIS, tendo assistido ao entusiasmo
ticipar de alguma forma, pois continua e
vidas, de como a passagem pela Oficina
Secundária Padre Benjamim Salgado e
com que a mãe e os outros pais agarram
continuará a ser sempre um projeto cuja
de Leituras Encenadas os ajudam a falar
numa reunião com a equipa da OLE a
este enorme desafio da representação.
seiva lhes corre nas veias e no coração.
em público e na apresentação de traba-
propósito da MOTE (Mostra de Teatro
Ficou a promessa de regressarem
No dia 1 de fevereiro, o Carlos Jorge
lhos, em contexto académico. Reconhe-
Escolar de Vila Nova de Famalicão), ten-
mais vezes, participando no que por cá
Fernandes, pioneiro da OLE, e a Susa-
ceram também que o teatro tornou-os
do-se prontificado a colaborar na pro-
se faz, nesta oficina que também é deles.
na Ribeiro, visitaram o grupo da Escola
mais versáteis e fez com que aceitassem
moção das intervenções da OLE na Casa
Gente pequena, mas muito GRANDE... E ainda há quem diga que a geração mais nova é preguiçosa, não trabalha, não tem criatividade, não aproveita o que tem, não tem futuro, etc. Pois eu não concordo! E para o provar, temos o empenho, o
Programação e as suas próprias expe-
biblioteca escolar; para quem não sabe,
riências;
cá vai o endereço: aepbs – Início – Blo-
- acrescentam uma pitada de alegria, algumas zangas, muito empenho e entusiasmo; - mexem e remexem muito bem;
gue da BE – Leituras em Movimento – Atividades do 1º ciclo. Claro que também terão outras surpresas.
entusiasmo e o trabalho dos alunos do
- levam ao forno, perdão, ao papel e
A mais importante é a possibilidade
4.º ano da escola básica de Agra Maior
computador, e … passado algum tem-
de ver, através daquela janela, um boca-
que, para além de aproveitarem os de-
po, saem extraordinários trabalhos!
dinho do muito trabalho e esforço que,
safios que a professora titular de turma,
Depois, só esperam para me apa-
nessa qualidade e também na qualida-
nharem na biblioteca da escola, bem
de de professora bibliotecária, ou seja,
como à professora Alberta, e nos darem
Estou certa de que vão dizer, tal
eu, estão sempre a inventar e a fazer
um “banho” de trabalhos realizados em
como eu: temos GENTE PEQUENA QUE
novas coisas para nos surpreenderem e
PowerPoint, textos por eles escritos ou
QUER E VAI SER MUITO GRANDE, e que
ajudarem os mais pequenos a aprender,
adaptados e ditos com muito ritmo e
está a ser extremamente bem orientada
pois são os mais velhos da escola!
alegria! Depois, ainda os vão apresentar
para isso!
Como? A receita é fácil:
aos mais novos da escola, para lhes agu-
Parabéns! Continuem a trabalhar e claro,
- aproveitam os intervalos de hora de
çar o entusiasmo. Nós, as professoras?! A
não deixem de sonhar …
almoço, os tempos livres, os tão falados
tudo assistimos felizes, orgulhosas, e sei
Magalhães;
lá que mais …, às diferentes mostras.
- juntam as suas ideias, os conheci-
Uma boa forma de o comprovarem
mentos que têm adquirido nas aulas de
é fazerem umas visitinhas ao blogue da
alunos e professores de todo o agrupamento têm vindo a realizar.
Teresa Lobo – prof. bibliotecária 1º ciclo
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OLE Oficina de Leituras Encenadas (TEATRO) Os pais falam da OLE A educação é a base para a formação
sões faciais e corporais e até na dicção!
de cidadãos conscientes e consciencio-
É uma bela forma de desenvolvermos
sos. Educar é demasiado importante
interesses em comum, ajudarmo-nos
para ser visto de forma simplista e isola-
mutuamente e aproveitarmos um pou-
da. Deste modo, a interação entre escola
co mais da cumplicidade mãe/filha!
e família é fundamental. Convicta de tal
Uma vez por semana, ao final da
postulado, não hesitei em participar na
tarde, um pequeno grupo de pais, sob
atividade OLE PAIS que se iniciou em
a orientação da professora Helena Gui-
meados do 1º período letivo. A OLE PAIS
marães, experimenta os meandros da
é, pois, um bom exemplo dessa mesma
interpretação teatral. Para uma mari-
interação. É mais uma oportunidade que
nheira de primeira viagem, como eu,
os pais têm de participar nas atividades
confesso que inicialmente me senti um
desenvolvidas pela escola. Os pais gos-
pouco intimidada… Isto de gritar, cho-
tam e os filhos agradecem!
rar, rir, rodopiar, ser mais velha, ser mais
Lá em casa metade da família parti-
nova, ser completamente diferente do
cipa na OLE: eu, na OLE PAIS, e a minha
que somos… dá que pensar!!! É preciso
filha mais nova na OLE no 2º ciclo. É
orientação, treino e vontade! Mas che-
engraçado como nos ajudamos mutua-
gamos lá!!!
mente: nas tentativas de memorização dos textos, no treino de algumas expres-
Júlia Peixoto, mãe da Leonor (6ºB) e da Mafalda (8ºF)
Pediram-me para falar da minha ex-
ao dia é muito menor que o nervosismo
periência, pelo facto de estar a partici-
que sinto de cada vez que participo nos
par numa peça de teatro. Nunca pensei
ensaios, pois já se vai aproximando o
que, com esta idade, poderia embarcar
dia da representação. Mas estou con-
numa aventura destas, mas, graças à
vencido que a Prof. Helena, com a sua
minha filha, Ana Rita, (que também já
“paciência” e profissionalismo, vai fazer
participou numa peça) e à persistência
destes 5 amadores, autênticos profis-
da Professora Helena, lá me deixei, (em
sionais, capazes de “honrar” o seu bom
boa hora) envolver neste projeto. Estou,
nome nesta área, sendo que não é nada
juntamente com mais cinco colegas, a
fácil deixar de sermos quem somos.
participar na peça D. JOÃO, com estreia marcada para o dia 6 de abril, na Casa das Artes, à noite. A ansiedade de chegar Já dizia Charles Chaplin que a ´´vida
representar a 6 de abril é um misto de
é uma peça de teatro que não permite
emoções. Como mãe de um aluno que
ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria
já pertenceu à OLE, é uma experiência
e viva intensamente, antes que a cortina
muito importante como educadora,
se feche e a peça termine sem aplau-
mas principalmente como ser humano.
sos.´´ O que posso dizer desta da nova experiência de pertencer ao Teatro OLE PAIS? É um grupo fantástico de pais que abraçaram a aventura ‘’saudável ‘’ de representar. Cada semana, cada hora que passa e tentamos dar corpo à peça que vamos
Helena Mendes, mãe do Rafael (7ºC) e da Beatriz (8ºE)
Joaquim Martins, pai da Ana Rita (9ºB)
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Este projeto tem vindo a ser uma
profissional. Para além de tudo isto que
mais-valia na vida dos que nele parti-
referi anteriormente, têm ainda a ca-
cipam. Através da OLE, os alunos têm a
pacidade de divertir e contagiar toda a
possibilidade de aprender a lidar e ga-
gente com os seus magníficos espetá-
nhar à vontade com o público, o que
culos.
pode servir de muito também para o seu futuro, tanto a nível pessoal como
Odete Abreu, mãe da Helena (9ºB)
Frequentar esta atividade acrescenta
tudo saia na perfeição, contribuindo as-
benefícios cognitivos aos nossos edu-
sim para a autoestima e autorrealização
candos. Há socialização, convívio, apren-
da pessoa. Mais se acrescenta que a con-
dizagem de novas experiências e coo-
tínua construção do saber ser e do saber
peração entre os pares. Neste espaço
estar também entra em cena.
de representação, fazer o papel de uma personagem exige o estudo do texto, sua compreensão e memorização, bem como a máxima concentração, para que Olá! Sou a Paula e participo na OLE
Todas nós gostamos muito deste
PAIS. Sou encarregada de educação de
projeto e temos um grande carinho pela
duas meninas, uma de 12 anos, que
professora orientadora da OLE. Aconse-
também participa na OLE na escola
lhamos a todos os pais e alunos a experi-
dela, orientada pela professora Helena
mentarem o teatro e juntarem-se a esta
Guimarães, e outra de 19 anos, que ago-
grande família.
Alberto José Gonçalves, pai do José (6ºB) e da Matilde (8ºC)
ra já está na faculdade, mas que no secundário também foi um membro desta oficina.
Paula Oliveira, mãe da Helena (7ºE)
A Oficina de Leituras Encenadas -
lhor ainda está para vir... dia 6 de abril,
OLE Pais é um projeto desafiante, sur-
no Grande Auditório da Casa das Artes.
preendente, de superação constante e
A entrada é livre e estão todos convida-
uma forma de mostrar ao mundo que a
dos!
relação escola-pais-escola é possível no contexto lúdico-cultural. Recomendo vivamente, pois estou a adorar... e o meParticipar na OLE é um primeiro despertar para uma nova perspetiva da leitura e de exteriorização de sentimentos e valores perante outros olhares. Isabel Ferreira, mãe do Guilherme (EBJ 09) e do Rodrigo (EBJ11)
Cristina Peixoto, mãe da Lara (5ºF)
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O Meu Primeiro Beijo
Te Quiero
Os alunos dos quintos anos assisti-
Nos dias 11 e 12 de fevereiro, em celebração do amor e da amizade, a Escola
ram ao filme “O Meu Primeiro Beijo”, a
Secundária Padre Benjamim Salgado e a Escola Básica Bernardino Machado foram
fim de introduzirem o tema da sexuali-
invadidas por sms românticos. Para o efeito, os alunos de Espanhol redigiram diver-
dade, abordado nas aulas de Educação
sas mensagens expressando os seus sentimentos na língua espanhola em iPhones
Cívica.
preparados para a ocasião. Além disso, durante o dia 11 de fevereiro, toda a comuni-
O filme conta-nos a história de Vada
dade educativa teve a oportunidade de enviar uma mensagem à sua media naranja
e Thomas que, durante umas férias de
através do correio Te Quiero. No dia 12 de fevereiro, procedeu-se à distribuição das
verão, se tornam os melhores amigos e
mensagens. A adesão por parte dos alunos foi muito positiva, já que foram redigidas
descobrem o mundo da adolescência.
e entregues mais de 500 mensagens. O empenho por parte dos alunos colaborado-
Depois de muitas aventuras Vada desco-
res do 10ºE permitiu que este dia e todas as atividades realizadas decorressem da
bre o sofrimento da perda e aprende a
melhor forma sob o signo do amor e da amizade.
superar a dor.
Sónia Ferreira
A partir deste mote os professores, nas aulas de Educação Cívica, abordaram temas relacionados com o mundo dos afetos e esclareceram as dúvidas dos alunos.
Alunos foram ao teatro na semana dos Afetos As turmas do 5.º ano, do Agrupa-
por esta atividade para o PAA. Mais do
mento Padre Benjamim Salgado, foram
que motivação para a leitura, esta expe-
ao teatro, na tarde do dia 16 de feverei-
riência acabou por constituir uma forma
ro, e regressaram felizes. Encenada pela
especial de ”leitura” daquela obra, muito
companhia de teatro ACTUS, no Teatro
lúdica, sem contudo deixar de passar os
Sá da Bandeira, Porto, a peça “No jardim
valores primordiais, sempre presentes
do Rapaz de Bronze” revelou-se uma di-
nos contos da autora. No final, os atores
vertida adaptação do conto de Sophia
agradeceram os aplausos do público. O
de Mello Breyner “O Rapaz de Bronze” e,
“gladíolo” fez o elogio do Jardim Botâni-
sobretudo pelos momentos de intera-
co do Porto, referindo a grande ligação
ção criados entre as personagens e o pú-
deste com a vida de Sophia e, em espe-
blico, despertou nos alunos uma alegria
cial, com o ambiente em que decorre a
bem visível aos olhos dos adultos que
ação do conto que acabava de ser por
tiveram o gosto de os acompanhar. Este
eles representado. Valeu a pena! Esta vi-
efeito inesperado superou em muito as
sita de estudo foi também uma excelen-
expectativas e os objetivos que levaram
te forma de festejar a semana dos afetos.
o grupo disciplinar de Português a pro-
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A Biblioteca BM celebrou o dia dos afetos
Dia dos Namorados, Afetos, Amigos
A Biblioteca Bernardino Machado
a Flor”, adaptado do conto original de
Dando cumprimento ao Plano Anual
de mão, um sorriso são manifestações
celebrou o dia dos afetos, na sexta-fei-
Ruben Alves “A Pipa e a Flor”, a partir do
de Atividades do Agrupamento de
de afeto, que podem gerar alegria e
ra, dia 12 de fevereiro. Fê-lo com muita
qual praticaram a escrita, concluindo o
Escolas Padre Benjamim Salgado, no
curar emocionalmente. No sentido de
criatividade dos alunos, que escreveram
conto de várias formas.
âmbito do Projeto de Promoção e Edu-
assinalar a data, os alunos das escolas do
mensagens de afetos em várias línguas,
Aproveitamos para debater os afe-
cação para a Saúde, as escolas do Agru-
agrupamento foram convidados para a
concluíram contos e debateram senti-
tos, a amizade, o amor, a violência do-
pamento, durante a semana de 15 a 21
expressão de afetos. Para o efeito, pes-
mentos.
méstica, entre outros assuntos relacio-
de Fevereiro realizaram atividades para
quisaram e elaboraram trabalhos que
nados.
comemorar o Dia dos Afetos.
serviram para a construção de páginas
Durante todo o dia, alunos de várias turmas ouviram o conto “O Papagaio e
Afeto é o sentimento de imenso cari-
web e exposições.
nho que se tem por alguém. É a manifestação de delicadeza, atenção, educação e amabilidade. Um abraço, um aperto
Eu tive um sonho... Numa noite escura, sem luar, eu comi, lavei os dentes, vesti o pijama e fui para a cama. De repente, adormeci e sonhei que era professora, trabalhava numa creche e que tinha vinte e seis alunos. As crianças eram bem comportadas e educadas. Eu, no dia de carnaval, entrei na sala com um vestido de palhaço e os meninos ficaram estupefactos ao verem o meu vestido que era lindíssimo. Passado uma hora, fui no corso que saiu da escola até ao Parque da Ribeira. Assim, quando os meninos chegaram ao parque começaram a brincar. Em suma, eu acordei e nada tinha acontecido.
Tatiana Fernandes Oliveira, turma 3EBJ17.
A coordenadora do PPES
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Encontro com... Anabela Borges e Ricardo Pinto
Os alunos do 7.º E e do 7.º F, acompanhados pelas respetivas professoras
sentação dos jornalistas, contamos com o jornalista amarantino Ricardo Pinto.
A escritora Anabela Borges falou-nos da sua obra literária e de como escreve
ferenças entre elas e as causas das mesmas.
de português, participaram no encontro
Os objetivos do encontro eram, por
para crianças, bem como da sua faceta
O encontro terminou com questões
com a escritora Anabela Borges e com
um lado, proporcionar uma oportunida-
de cronista. Os alunos tinham sido pre-
levantadas pelos alunos sobre as ativi-
o jornalista Ricardo Pinto, que decorreu
de de ouvirem a escritora falar sobre o
viamente sensibilizados para a leitura
dades profissionais dos convidados e
no passado dia 26 de janeiro, na Biblio-
processo de criação literária e das suas
das suas crónicas, sobretudo para uma
com um desafio que os convidados di-
teca Bernardino Machado. A iniciativa
motivações, por outro, prestar homena-
intitulada “Escrever para crianças”.
rigiram aos alunos: escreverem notícias
foi dinamizada para comemorar o Dia
gem a quem nos proporciona o acesso
O jornalista Ricardo Pinto falou-nos
ou artigos para serem publicados no
Internacional dos Jornalistas e Escrito-
à informação e ao conhecimento em
sobre a evolução do texto jornalístico,
Blogue Bird Magazine Oficial. Espera-
res, que se assinalou no passado dia 24
liberdade de expressão. Também se
antes e depois do 25 de Abril de 1974.
mos pelas respostas que os alunos da-
de janeiro. Sendo assim, na qualidade
pretendeu a interação com o currículo
Apresentou vários exemplos de notícias
rão a este desafio!
de escritora, contamos com a presença
de português, no que se refere ao texto
publicadas antes e depois da referida
da autora Anabela Borges e, em repre-
jornalístico.
data, levou os alunos a descobrir as di-
Primeiro Conselho Eco-Escolas da ESPBS Realizou-se o 1º Conselho Eco-Es-
eco-escolas nas diferentes turmas. Será
colas, da Escola Secundária Padre Ben-
criado, no polivalente da escola, o Painel
jamim Salgado, no passado dia 20 de
Eco-Escolas, no qual serão inscritos os
janeiro, tendo estado presentes repre-
princípios ecológicos identificados pe-
sentantes dos alunos, dos professores,
los alunos, que no seu conjunto consti-
do pessoal não docente, pais, represen-
tuirão o Eco-Código da Escola.
tante do município e representante da direção.
Este Conselho dinamizará ainda um espaço de agricultura biológica, assim
Foi definida a metodologia a adotar
como a criação de brigadas verdes, que
para a implementação da auditoria am-
trabalharão na monitorização, melho-
biental, a qual incidirá sobre os consu-
ramento de comportamentos, transfor-
mos de água, energia e tratamento de
mação de alguns espaços exteriores,
resíduos e na qual os alunos presentes
tornando-os mais aprazíveis e mais bem
se
aproveitados pelos alunos.
responsabilizarão,
envolvendo-se
ativamente na aplicação de inquéritos
onto de P Encontro
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Desafios em Português | Leitura literária no AEPBS 10º Concurso Nacional de Leitura Pelo 10.º ano consecutivo, o nosso agrupamento aderiu ao Concurso Na-
Aos finalistas desejamos boa sorte para a final distrital!
cional de Leitura, promovido pelo Plano Nacional de Leitura, tendo realizado,
Premiados do 3º ciclo da Escola
no dia 20 de janeiro, a prova da Fase de
Básica Bernardino Machado: 1º - Susa-
Escola do concurso, a cargo do projeto
na Pinto Azevedo, 7.º D – n.º 20; 2º - Ma-
Desafios em Português. Nessa prova,
ria Inês Lima Martins, 7.º B – n.º 18 e 3º -
165 dos nossos alunos do 3.º ciclo e do
Luciano Manuel R. Oliveira, 7.º C – n.º 18.
ensino secundário quiseram apresentar os seus conhecimentos e a sua opinião
Menções honrosas - Lúcia Isabel da
acerca de duas obras literárias selecio-
Cunha Dias, 7.º G – n.º 12 e Natacha Pei-
nadas para o concurso. Dado o número
xoto Torrinha, 7.º E – n.º 21.
muito elevado de participantes, para além do anfiteatro da ESPBS, completa-
Premiados do 3º ciclo da Escola
mente lotado, foi necessário recorrer a
Secundária Padre Benjamim Salgado:
mais 4 salas!
1º - Margarida Silva Oliveira, 9.º D – n.º
Esta fase permitiu o apuramento dos
21; 2º - Gonçalo Machado Ribeiro, 8.º B -
Premiados do Ensino Secundário
Menções honrosas - Marlene Cristi-
15 alunos que irão representar o Agru-
n.º 9 e 3º - Beatriz Magalhães Sousa, 8.º
da Escola Secundária Padre Benja-
na Brito Oliveira, 10.º A – n.º 23 e Diana
pamento na final distrital do concurso.
G – n.º 2.
mim Salgado: 1º - Maria João Figueire-
Rosa Oliveira de Sousa, 12.º A – n.º 11.
do Alves, 12.º A – n.º 19; 2º - Ana Catarina
Nessa prova, serão apurados 4 alunos, 2 de cada nível de ensino, para a final
Menções honrosas - Matilde Alves
Rodrigues Machado, 10.º A – n.º 2 e 3º
nacional a realizar em Lisboa, com trans-
Gonçalves, 8.º C – n.º 18 e Marta Carva-
- Diana Patrícia Guedes da Silva, 11.º B
missão pela RTP e com prémios alician-
lho Oliveira, 8.º B – n.º 16.
– n.º 7.
tes.
Concurso Literário AEPBS Muitas crianças e jovens de diferentes níveis de escolaridade do nosso agrupamento puseram à prova os seus dotes poéticos, participando no Concurso Literário AEPBS. Os primeiros classificados de cada escalão representam o Agrupamento no concurso nacional Faça lá um poema, promovido pelo Plano Nacional de Leitura. Vencedores do Concurso Literário AEPBS: 1.º Ciclo
3.º Ciclo
Ensino secundário
1.º - Tomás Mirra Gonçalves do Cou-
1.º - Daniela Fernandes Dias, 9.º A,
1.º - Rui Diogo Fernandes João,
to, 2AGM01, (poema “Cinco vezes…”);
(poema “O meu Livro”); 2.º - Beatriz Oli-
12.º C, (poema “O Sonho”); 2.º - Ana
2.º - Afonso Fernandes Silva, 4EBJ14,
veira Carvalho, 7.º B, (poema “Não há
Rita Gonçalves Matos, 12.º C, (poema
(poema “Os astros”); 3.º - Diogo Matos
poesia”); 3.º - Beatriz Costa Bairrinho,
“Vida”); 3.º - Melanie Costa, 12.º F, (poe-
Azevedo, 4AGM03, (poema “A amiza-
7.º G, (poema “A Pequena Sereia”).
ma “Pedestal”).
de”). Menções honrosas (3º ciclo) 2.º Ciclo
Margarida Oliveira, 9.º D, (poema “O
1.º - Tatiana Ferreira da Costa, 5.º A,
Velho do Mar”); Ruben Oliveira e David
(poema “A minha mãe”); 2.º - José Alves
Machado, 9.º C, (poema “Quotidiano
Herdeiro Gonçalves, 6º B, (poema “Re-
Juvenil”).
fugiados”); 3.º - Catarina Inês Peixoto Araújo, 6º C, (poema “O Homem e a guerra”).
Menções honrosas Marta Guimarães, 12º E, (poema “Marioneta”) e Nuno J. Aguiar, 12º C, (poema “Deambulações da minha alma”).
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Alunos do AEPBS disputam competição nacional Olimpíadas da Língua Portuguesa À semelhança do que aconteceu no ano anterior, 85 alunos do AEPBS participaram na competição nacional Olimpíadas da Língua Portuguesa, após terem sido apurados numa 1.ª fase, em que participaram todos os alunos do 3.º ciclo e do ensino secundário do Agrupamento. Os grandes vencedores do AEPBS foram os seis alunos (três de cada escalão) que obtiveram as melhores pontuações na prova nacional, que decorreu no dia 19 de fevereiro, na ESPBS. A grande final irá realizar-se no Porto, no dia 21 de abril. Vencedores das Olimpíadas da Língua Portuguesa AEPBS 3.º Ciclo
Ensino Secundário
1.º Lugar ex aequo - Gonçalo Ma-
1.º Lugar - Catarina Filomena Carva-
chado Ribeiro, n.º 9 – 8.º B e Margarida Silva Oliveira, n.º 20 – 9.º D. 2.º Lugar - Luís André Faria Gomes da Costa, n.º 16 – 9.º C
lho Martins Salazar, n.º 6 – 11.º D 2.º ex aequo - Maria Carolina de Carvalho e Fonseca, n.º 13 – 11.º A e Tânia Patrícia Correia Silva, n.º 25 – 12.º A
Parabéns a todos os que participam nas iniciativas do projeto e em especial aos premiados!
As vantagens de ler no digital?
A primeira questão a colocar é a seguinte: o livro digital traz vanta-
A segunda questão: ler no ecrã necessita de menos concentração?
Terceira questão: vantagens dos leitores de livros digitais?
trega imediata – começar a ler imediatamente a seguir à compra; aprofunda-
gens ou desvantagens para a leitura?
Podemos estar perante uma nova
Portabilidade – facilidade no trans-
mento de línguas estrangeiras – aceder
Podemos dizer que, neste momento,
forma de ler, que é também uma nova
porte; capacidade de armazenamento e
a dicionários de várias línguas, dicioná-
para os jovens, tem vantagens porque
forma de pensar e talvez uma nova for-
autonomia – boa capacidade de arma-
rios de tradução e, desta forma, aprofun-
permite que estejam constantemente a
ma de viver. O novo conceito de leitura
zenar um conjunto significativo de livros
dar o conhecimento de outras línguas;
ler e que tenham prazer em fazê-lo, por-
implica um novo conceito de relação e
e com grande autonomia; leitura facili-
privacidade – ler o que quisermos sem
que tem maior acessibilidade e podem
de comunidade, pois assistimos a uma
tada – escolher a posição de leitura, tirar
que ninguém consiga espreitar para o
fazê-lo a partir do seu tablet, smartpho-
transmissão de informação, mas não de
notas e sublinhar, etc; poupança de es-
livro que estamos a ler.
ne, portátil ou de outros dispositivos
comunicação. Esta nova realidade cria
paço – ter a nossa biblioteca toda num
móveis. As desvantagens serão defendi-
um novo conceito do que significa ler,
dispositivo; ler a comer – ler enquanto
P.S. - Ler é muito importante seja em
das pelos que preferem ter o livro entre
pois antes a leitura tinha uma visão de
como; nunca perco a leitura – consigo
papel ou em suporte digital. Para nos
mãos e que não podem fazer aquilo que
interioridade, com um espaço próprio, e
ler vários livros ao mesmo tempo e vol-
desenredarmos na vida é preciso saber
gostavam de fazer no livro físico.
agora parece mais uma leitura de inter-
tar sempre à página onde tinha abando-
ler.
venção.
nado a leitura; livros gratuitos – acesso a uma vasta coleção de livros gratuitos, muitos deles no domínio público; en-
Coordenador da BE, António Pires
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Poemas distinguidos no Concurso Literário AEPBS e que representam o agrupamento no concurso Faça lá um poema, promovido pelo PNL 1.º Prémio - 1.º Ciclo
1.º Prémio - 2.º Ciclo
1.º Prémio - 3.º Ciclo
CINCO VEZES…
A MINHA MÃE
O MEU LIVRO
Cinco vezes o zero Igual a zero, errar não quero.
A minha Mãe É só minha E apenas minha!
Cinco vezes um Igual a cinco, na aula não brinco.
Ela chateia-se, Mas perdoa. Para mim, é a patroa! O seu cabelo é brilhante E radiante. É inteligente E é amiga de toda a gente!
As palavras enchem a minha mente E percorrem labirintos. O meu coração fica quente À espera de sonhos famintos.
Cinco vezes dois Igual a dez, em casa tenho bonés. Cinco vezes o três Igual a quinze, No zoo vejo um lince. Cinco vezes quatro Igual a vinte, não sei quem pinte. Cinco vezes o cinco Igual a vinte e cinco, a lanchar o pão trinco. Cinco vezes o seis Igual a trinta, vejo os animais na quinta. Não posso continuar este poema sem fim, por agora, vai ficar assim. Tomás Mirra Gonçalves do Couto, EB1 de Agra Maior
Às vezes, exagera, Mas sei que é para o meu bem! Entre todas as cem, Eu escolho-a Como minha mãe!
Vou passando folha a folha Cada pedaço da minha vida. E recordando o que passei Alegro-me na partida. Às vezes penso em desistir, Pois sei que o caminho é longo, Mas sempre que continuo Encontro o meu sonho. Quando chego ao fim, Sei que a leitura está feita, Mas há algo em mim Que não me deixa satisfeita!
Amiga ela é, Suave como uma rosa vermelha Num deserto! Leio mais um livro, Leio dois ou até três, Eu aceito-a como é, Cada história tem um herói Sendo ela a minha MÃE. E descubro o que cada um fez. Tatiana Ferreira da Costa, 5.º A, - EBBM
Aprendo sempre algo, E levo isso para a vida. Apesar das amarguras Há sempre uma saída. A magia da leitura Faz-me querer continuar, Pois descubro em cada livro Uma nova forma de sonhar! Daniela Fernandes Dias, 9.º A, - ESPBS
1.º Prémio – Ensino Secundário O SONHO Cabelos loiros banhados em ouro Lábios pintados completam o tesouro Olhos brilhantes como uma vela acesa Vestida de preto, cor de princesa Ela é a sereia do meu mar imenso Ela é a magia, o mistério e a vontade do descobrimento A sua voz é um feitiço carpido como o fado Que nem Ulisses vivera depois de a ter escutado A filha de Afrodite possui uma magia negra De quem nem o mais destemido conseguira fugir à regra Mas quem sou eu? Apenas mais um navegador Que no seu próprio oceano tenta esconder a dor A dor de um passado completamente fracassado E o medo de um futuro cada vez mais sufocado E o pobre navegador rema contra a maré Cantando a sua quimera com toda a alma e fé Rasgando todos os planos desenhados nas sebentas Parte para a conquista de mais um Cabo das Tormentas E sonha assim um dia poder encontrar a sereia Sonha chegar a terra e vê-la estendida na areia Sonha um futuro risonho com a sua donzela E sonha partir para longe agarrado à mão dela. Porque depois da tempestade vem sempre a bonança O navegador sonha transformar a sua vida no Cabo da Boa Esperança. Rui Diogo Fernandes João, 12.º C – ESPBS
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Apresentação dos livros das metas curriculares Os livros recomendados nas Metas
Os alunos ficaram a conhecer estas
Curriculares de Português, para o 6.º e
e outras histórias do universo fantástico
7.º anos de escolaridade, têm sido apre-
da mitologia grega!
sentados aos alunos, na Biblioteca Bernardino Machado. O livro Contos Gregos, recomendado para o 6.º ano de escolaridade, é um
As turmas de 7.º ano têm comparecido na Biblioteca, para assistirem à apresentação do livro de Alice Vieira: Leandro, Rei da Helíria.
livro baseado na mitologia grega, cujos
O objetivo destas apresentações é
contos nos falam de Deuses que descem
interagir com o currículo de português,
à terra para vigiarem os homens; heróis
proporcionar uma melhor compreensão
que combatem rochas gigantes e dra-
da obra e uma aula diferente, que moti-
gões imortais; guerreiros de ferro que
ve os alunos para a leitura.
nascem do solo; pássaros que se transformam em constelações de estrelas…
Passaporte da Leitura No sentido de reforçar as competên-
Os alunos têm pedido o Passapor-
cias da leitura e da escrita, e no âmbito
te da Leitura na Biblioteca Bernardino
das atividades da Biblioteca Bernardino
Machado e tem-se verificado um maior
Machado, os alunos dispõem de um Pas-
entusiasmo e interesse na requisição de
saporte da Leitura, no qual podem regis-
livros.
tar todos os livros que lêem. Com o Passaporte da Leitura, os alunos lembrar-se-ão sempre dos livros
Podemos dizer que os objetivos estão a ser atingidos!
que leram e poderão compará-los com os que leram os colegas!
Mostra Gastronómica No âmbito da disciplina de Francês,
e saborosas do mundo! O manual da
no dia 4 de fevereiro, alguns alunos do
disciplina ajudou-nos a conhecer novas
8.º I confecionaram uma sobremesa
receitas típicas, doces e deliciosas. Estas
francesa, um Far Breton, que todos ti-
iniciativas são muito importantes para
veram a oportunidade de provar, feste-
ficarmos a conhecer mais sobre a cul-
jando, desta forma, a Chandeleur. Já no
tura francesa e também sobre a língua
ano passado tivemos a oportunidade de
francesa, pois aprendemos novas pala-
“meter mãos na massa” quando prepa-
vras com um significado real e irresistí-
ramos crepes e, posteriormente, os pro-
vel. Experimentem!
vámos, com diferentes recheios, na aula de Francês. Com efeito, a gastronomia francesa é uma das gastronomias mais famosas
José Pedro Machado, 8ºI
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Alunas do CPTAS realizam Jantar de Natal Solidário para Pessoas Isoladas No dia vinte e dois de dezembro, a turma do décimo segundo ano do Curso Profissional Técnico Auxiliar de Saúde da Escola Secundária de Padre Benjamim Salgado organizou um “Jantar de Natal Solidário”, no âmbito da Prova de Aptidão Profissional (PAP) – Cumplicidades – Projeto de Voluntariado Intergeracional. Durante este jantar, as alunas tiveram a oportunidade de conviver com algumas das pessoas mais carenciadas/isoladas de Joane e partilhar com estas uma refeição de Natal. Numa altura do ano em que as “famílias” se reúnem e disfrutam de tempo e de afetos, as alunas do CPTAS partilharam momentos de cumplicidade, alegria e carinho com os cerca de 25 convidados que marcaram presença neste Jantar de Natal tão especial. Esta atividade não teria sido possível sem a ajuda de todos os que contribuíram com bens alimentares, tempo e dinheiro. Assim sendo, é essencial destacar e, sobretudo, agradecer a quem deu tudo o que podia: Arte Líquida®
Diretor do Agrupamento de Escolas
Bitocas®
de Padre Benjamim Salgado e todos os
Campicarn® - Pousada de Saramagos
professores e alunos solidários.
Fábrica Vieira de Castro® – Vila Nova de Famalicão
Cozinheiras do Centro Escolar de Joane.
Frutas Araújo® Henrique Mendes Ribeiro Minimercado® - Joane Intermarché® – Vila Nova de Famalicão
Esta iniciativa (com)provou que “quando anoitece, quando escurece (…) quando alguém sentir que se quebrou tudo (…)” pode existir brilho, calor e, so-
Joanegel® – Pré-cozinhados
bretudo, muito Amor para preencher o
Supermercado Bolama®
vazio que a solidão provoca.
Alunas do 12ºL
Hora do conto: As Raínhas Magas
Reis na Biblioteca BM
A professora bibliotecária da Biblio-
A Equipa da Biblioteca foi presentea-
teca Bernardino Machado selecionou a
elas que se lembraram de levar as prendas ao Menino Jesus!
da com cantares dos Reis, várias vezes
cou cavaquinho.
peça As Rainhas Magas para ler aos alu-
Aproveitamos a leitura do conto para
nos, durante o mês de Janeiro. Trata-se
refletir sobre os valores do Natal e o que
Os primeiros foram os alunos do 6.º
ainda pudemos assistir à dramatização
de uma peça da autoria de Ana Maria
representam os presentes oferecidos
D, acompanhados pela professora de
das peças: “Mais Forte Que Um Feitiço” e
Magalhães e Isabel Alçada.
pelos Reis Magos: o ouro, que represen-
educação musical, Sameiro Soares, can-
“A Lebre de Natal”, pelos alunos do Clu-
É uma peça de teatro retirada do li-
ta o bem-estar material; o incenso, que
taram os Reis à equipa da biblioteca.
be Dar Vida aos Livros.
vro Natal! Natal!, centrada nas Rainhas,
representa a pureza, e a Mirra, que re-
Também as alunas da turma Sénior
A Equipa da Biblioteca agradece a
esposas dos Reis Magos, que têm sido
presenta o bem-estar físico. Foram esses
e os alunos da turma do 6.º H tocaram
atenção, dedicação e carinho que a co-
esquecidas ao longo dos anos, mas que,
os desejos dos Reis Magos e foram tam-
flauta, cavaquinho e instrumentos de
munidade escolar lhe dedica!
segundo a peça, tiveram um papel im-
bém os nossos, para todos os alunos.
percussão. Todos preparados pela pro-
portante na história do Natal, pois foram
durante o mês de janeiro.
fessora Joaquina Faria, que também toPara além de ouvirmos cantar os Reis,
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Os alunos da EB de Agra Maior cantaram as Janeiras Como já vem sendo tradição, os alunos da EB de Agra Maior cantaram as Janeiras pelas ruas e estabelecimentos comerciais da localidade. Este é sempre um momento muito apreciado pelos alunos, que entoam os cânticos com vigor, e muito bem recebido pela população que se alegra com a passagem de tantos “pequenos reis”. Agradecemos, assim, a todos os que nos receberam com carinho.
Los Reys Os alunos que frequentam a dis-
Com o intuito de recriar o espírito
ciplina de Espanhol deram um brilho
vivido nas cidades espanholas através
simbólico à celebração dos Reis com a
da Cabalgata de los Reyes (procissão na
realização de um Concurso de Coroas,
qual os Reis Magos desfilam em carros
no início do 2.º período. No total, partici-
alegóricos pelas ruas e atiram gulosei-
param cerca de 190 alunos, cujas coroas
mas a todas as crianças), bem como
estiveram em exposição no polivalente
recompensar todos os participantes do
da Escola Secundária Padre Benjamim
concurso, as professoras de Espanhol
Salgado e na biblioteca da Escola Básica
distribuíram caramelos pelos alunos e,
Bernardino Machado.
após apreciação de todas as coroas rea-
Os materiais utilizados pelos concor-
lizadas, o júri premiou as coroas dos alu-
rentes para a elaboração das máscaras
nos Ana Sofia Abreu, 7.º H, Simão Ferrei-
foram diversos, dos quais se destaca-
ra, 8.º D, Rui Dias, 9.º H, e Maria Marinho,
ram: algodão, botões, purpurinas, mas-
10.º E, pela sua originalidade.
sas, fitas, pedras, cartolinas, lã, entre outros. Deste trabalho, resultaram coroas
Obrigada a todos pela participação! ¡Enhorabuena!
muito bonitas e representativas desta festividade com grande destaque em Espanha.
Sónia Ferreira
Dia de Reis na Básica de Estalagem Os alunos da turma 3EST04 elaboraram as suas coroas de reis na disciplina de expressões artísticas, ensaiaram uma canção nas aulas de AEC Música, que entoaram para toda a comunidade educativa.
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Crianças do AEPBS festejam o Carnaval Os alunos da EB de Estalagem e da
A EB de Boca do Monte saiu à rua,
EB de Agra Maior juntaram-se para co-
para alegrar a população da freguesia
memorar o Carnaval e encheram as ruas
com as fantasias e cânticos de Carnaval.
da freguesia de Vermoim de música, cor
Foi com muita cor e alegria que as crian-
e alegria. Os pequenos foliões desfila-
ças desfilaram pela freguesia, sempre
ram; dançaram e cantaram no Salão Pa-
bem acompanhadas por pais, familiares
roquial; elegeram o rei e a rainha do dis-
e população em geral. Após uma breve
farce mais original. Foi um dia diferente
passagem pelo Lar de Idosos, foi hora de
e muito bem passado.
regressar à escola com algum cansaço nas pernas, mas muita vontade de brin-
A Escola Básica de Pousada de Sara-
car e festejar esta época.
magos festejou o Carnaval, desfilando por algumas ruas da freguesia, junta-
A Escola Básica de Joane realizou o
mente com as crianças do Centro Social
desfile de carnaval pelas principais ruas
de Pousada, enchendo as ruas de ale-
de Joane. Neste desfile participaram cer-
gria, cor e fantasia. Após o desfile, hou-
ca de 370 crianças desta escola, do pré-
ve um lanche convívio entre as crianças
-escolar e do 1.º ciclo. Acompanhados
destas duas instituições. Os idosos do
dos docentes, educadoras e assistentes
Centro Social de Pousada tiveram tam-
operacionais, com a vigilância da GNR
bém a oportunidade de verem as crian-
de Joane, os pequenos “foliões” percor-
ças e de interagirem com elas, cantando
reram algumas das ruas da vila para ale-
e dançando algumas músicas populares.
gria de todos, alunos e encarregados de
A festa terminou na escola, com muita
educação.
música e um divertido baile de Carnaval.
O Carnaval na Biblioteca da Bernardino O Carnaval foi comemorado, na Bi-
ideal nestes dias de interrupção letiva:
blioteca Bernardino Machado, com ex-
um livro de mistério e investigação, da
posições de máscaras realizadas pelos
coleção recentemente adquirida “Duar-
alunos.
te e Marta”; o livro Diário de Ana Joana,
Para além das máscaras, expuseram-
de Raquel Ramos, que nos visitará bre-
-se livros cujos temas são alusivos à épo-
vemente, na semana da leitura, e A Vida
ca. A Biblioteca propôs, ainda, aos alu-
na Porta do Frigorífico, que relata uma
nos a leitura de três livros, companhia
história dramática em poucas palavras.
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O livro da vida Pegou no livro da vida Folhas gastas folheou, Súmulas de uma existência Pouco ou nada lhe ficou. Ficaram apenas lembranças De tantos momentos vividos Sonhos realizados E muitos outros perdidos! E nesse folhear confuso Ainda encontrou amor, Mas escrito em letras grandes Havia registos de dor. Cada folha contém passagens Desse livro que é a vida Áureos momentos vividos E outros já esquecidos… Os anos foram passando O corpo todo mudou As forças escassearam O tempo tudo levou… Ficou com a tristeza Por eterna companhia Com a alma despojada De calor e alegria. Este é o retrato vivo, Dos anciãos do meu país, Daqueles de quem ninguém fala, Daqueles de quem nada se diz… Lucília Sampaio, Assistente Operacional
Charlie e a Fábrica de Chocolate A turma A, do 7º ano, assistiu com muito interesse ao filme “Charlie e a Fábrica de Chocolate”. É um filme que nos recorda os valores da família e da educação e nos faz refletir sobre hábitos e comportamentos tão enraizados que nos impedem de pensar nas suas consequências. O objetivo era levar os alunos a reflectirem sobre os comportamentos das personagens e escolhessem com qual delas se identificavam.
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Antroponímia
O meu nome tem algum significado?
Etimologicamente, outra versão su-
ou associado a outros nomes próprios
Santo António de Lisboa (1195-1231)
como Ana Paula ou Ana Luísa.
cujo culto foi difundido pelos cristãos
Todos sentimos a necessidade de
gere que o nome Maryam teria surgido
nos identificarmos com um elemento
a partir das palavras assírias Yamo Mari-
Há pelo menos três personagens bí-
designador concreto: um antropónimo
ro, significando “oceano azedo” ou “áci-
blicas com este nome: a primeira é men-
(nome próprio de pessoas). Este facto
do” no idioma aramaico assírio.
cionada no Velho Testamento como a
PEDRO: significa “pedra”, “rochedo”.
mãe do profeta Samuel, conhecida por
Com origem no nome grego Pétros,
parece universal a quase todas as cul-
de todo o mundo.
turas humanas. Mas os nomes próprios
JOÃO: significa “Deus é cheio de gra-
ter engravidado em idade muito avan-
este a partir da palavra petra, uma tra-
têm algum significado? Quais os factos
ça”, “agraciado por Deus” ou “a graça e
çada; a segunda aparece no Novo Tes-
dução do aramaico Cephas, que signifi-
que motivam a escolha? Quase todos os
misericórdia de Deus” e “Deus perdoa”.
tamento como uma profetisa que reco-
ca literalmente “pedra, rochedo”.
nomes próprios eram, na origem, nomes
O nome João tem origem no hebrai-
nhece o menino Jesus como o Messias.
Pedro é um dos nomes próprios mais
comuns. Para além disso, os nomes são
co Yehokhanan, Iohanan, composto pela
O nome surgiu na Inglaterra pela
difundidos no mundo todo e está pre-
criados devido a influências religiosas,
união dos elementos Yah que significa
primeira vez no início do século XIII,
sente em vários idiomas. Desde a Anti-
políticas, históricas ou a circunstâncias
“Javé, Jeová, Deus” e hannah, que quer
mas tornou-se popular apenas no iní-
guidade é um dos nomes cristãos mais
variadíssimas, como o arbítrio, acaso, su-
dizer “graça” e significa “Deus é gracioso,
cio do século XVII, quando os ingleses o
comuns e em Portugal apareceu pela
perstição, fantasia, moda, gosto, etc. Em
agraciado por Deus, a graça e misericór-
confundiram erroneamente como uma
primeira vez como Petrus por volta do
todos os casos, num nome transparece
dia de Deus, Deus perdoa”.
variante de Agnes. Foi encontrado pela
século IX.
viva a alma popular de todos os tempos
É, até hoje, um dos nomes judeus
primeira vez em Portugal em documen-
e de todos os lugares, assim como uma
mais populares em todo mundo, des-
tos datados na primeira metade do sé-
RITA: significa “pérola”.
emoção de quem nomeou (os pais). No
de a Antiguidade, que, com o tempo
culo XVI.
Rita é o diminutivo do nome italiano
nosso país, os nomes têm origem he-
passou a ser comummente adotado
braica (religiosos), grega, latina, germâ-
também pelos cristãos. É um nome que
nica e outras. Vejamos o significado e a
possui pelo menos uma versão em di-
origem de alguns nomes próprios mais
versas línguas ao redor do mundo, por
Nome de origem latina Antonius
usados em Portugal:
exemplo: Juan, em espanhol; Giovanni,
que, por sua vez, se origina do grego
Há estudiosos que acreditam que os
em italiano; Sean, em irlandês.
Antónios: significa “valioso, inestimável,
gregos tomaram o nome emprestado
A sua popularidade, certamente, foi
digno de apreço”. Há estudos, ainda, que
do persamurvarid, murwari, que signifi-
influenciada por dois personagens bíbli-
sugerem que o nome António tenha
ca “criatura de luz”.
Maria é um nome de origem incerta,
cos mencionados no Novo Testamento.
vindo do grego antheos, que quer dizer
provavelmente originou-se a partir do
Um deles é João Batista, o profeta filho
“alimentado de flores”.
hebraico Myriam, que significa “senhora
de Zacarias, que batizou Jesus; São João
A difusão desse nome masculino
e é utilizado desta forma, além das lín-
soberana” ou “a vidente”.
Batista é considerado pelos cristãos or-
com uma definição tão bonita, decor-
guas portuguesa e italiana, pelos espa-
todoxos como o precursor de Jesus Cris-
reu, porém, no tempo das Cruzadas e,
nhóis e franceses.
to.
especialmente, em virtude do culto a
MARIA: significa “senhora soberana”, “vidente” ou “a pura”.
Por ser um nome muito difundido, antes mesmo da época de Jesus Cristo, é possível também que derive do sânscrito Maryáh, que quer dizer literalmente “a pureza”, “a virtude”, “a virgindade”.
Margherita, que deu origem ao nome ANTÓNIO: significa “valioso”, “de valor inestimável”, “digno de apreço”.
Santo António, o Grande. ANA: significa “graciosa” ou “cheia de graça”.
Margarida, a partir do grego margarítes, do latim Margarita , que quer dizer, literalmente, “pérola”.
O nome Rita foi encontrado em Portugal em documentos datados de 1792
Na próxima edição do jornal, falare-
É um nome popular, existindo ver-
mos da origem e significado de outros
sões em diversas línguas, tais como:
nomes. Caso pretendam saber mais so-
Ainda há autores que atribuem a ori-
O nome Ana vem do original em
Antonio, em espanhol e em italiano; An-
bre o vosso nome próprio, podem con-
gem do nome Maria à raiz egípcia mry,
hebraico Hannah, mais tarde do latim
toine, em francês; Anthony, em inglês;
tactar, via correio electrónico, o jornal
que significa “amar”.
Anna, que quer dizer “graciosa, cheia de
Anton, em escocês e eslavo; Antonius,
(pontodeencontro@aepbs.net) e, desta
graça”.
em alemão.
forma, publicaremos os nomes solicita-
No entanto, existem outras diversas teorias que podem traduzir o nome Ma-
Ana é provavelmente um dos nomes
Antónia é a sua versão feminina. É
ria para “mar de amargura”, “a forte”, “a
femininos mais difundidos em todo o
largamente usado no nosso país, sobre-
que se eleva” ou ainda “estrela do mar”.
Ocidente, na sua forma mais simples
tudo como consequência à devoção a
dos. A Professora, Ana Paula Dinis
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Entrega Oficial dos diplomas DELF ESCOLAR e dos certificados da 5ª Secção Europeia de Francês No passado dia 7 de dezembro, teve
De seguida, teve lugar a entrega dos
lugar, pelo oitavo ano consecutivo, a
certificados da quinta Secção Europeia
entrega oficial dos diplomas DELF ES-
de Francês aos alunos das turmas A e D
COLAR (Diploma de Estudos em Língua
que frequentaram este projeto no trié-
Francesa), que certificam as competên-
nio 2012-2015.
cias previstas no Quadro Europeu das Línguas.
Para assinalar esta data, as seis turmas da Secção Europeia brindaram os
Esta cerimónia contou com a presen-
presentes com coreografias, canções
ça do Dr. António Santos, responsável
(“Laissons-les rêver”, “ Andalouse”, “Tous
do centro de exames DELF de Guima-
les garçons et les filles de mon âge” e “Je
rães, do vereador da Educação da Câma-
vole”), o slam de Grand Corps Malade “Je
ra Municipal de Vila Nova de Famalicão,
suis Charlie”, uma pequena dramatiza-
Dr. Leonel Rocha, do presidente da junta
ção do programa televisivo “Questions
de freguesia de Joane, Dr. António Oli-
pour un champion” e um pequeno filme
veira, e da subdiretora do Agrupamento
sobre o DELF ESCOLAR onde alguns dos
de Escolas de Padre Benjamim Salgado,
atores falaram da sua experiência en-
Drª Teresa Mota, bem como das profes-
quanto candidatos.
soras do AEPBS e dos agrupamentos de
Por fim, os alunos da quinta Secção
escolas D. Sancho e D. Dinis que apre-
Europeia puderam recordar com alegria
sentaram candidatos na sessão de maio
e uma pontinha de saudade o seu per-
2015. Foi com enorme satisfação que os
curso neste projeto através do visiona-
candidatos oriundos destes três estabe-
mento do filme preparado pela equipa
lecimentos, bem como do Colégio de
pedagógica.
Amorim receberam os seus diplomas de nível A1, A2, B1 e B2.
Entrega de diplomas às formandas do Curso EFA de Geriatria Foi com enorme regozijo que um grupo de formandas, que concluiu, no
diferentes instituições do concelho que
em termos de aprendizagem, não sere-
No término desta cerimónia, que
detêm estas valências.
mos capazes de responder aos desafios
decorreu no dia 24 de fevereiro, no an-
ano letivo transato, o seu percurso de
Na sua intervenção, o diretor enal-
da competitividade e da vivência ativa
fiteatro da escola sede, pelas 19:30 ho-
dupla certificação em Agente de Ge-
teceu o esforço despendido pelas for-
em sociedade, num tempo em que as
ras, as formandas foram incentivadas
riatria, recebeu das mãos do diretor do
mandas para concluírem a formação,
exigências do mercado de trabalho são
a prosseguirem os seus percursos de
Agrupamento, José Alfredo Mendes, e
destacando as dificuldades sentidas na
maiores. Destacou, igualmente, a coesão
qualificação, de modo a potenciarem as
do respetivo mediador, que as acompa-
conciliação entre a vinda à escola e a
do grupo, já que esta foi uma das turmas
suas condições de empregabilidade e a
nhou no período de formação em con-
vida familiar, sendo este um bom exem-
com uma elevada taxa de sucesso neste
certificarem as competências adquiridas
texto de trabalho, João Soares, os seus
plo para os restantes formandos presen-
tipo de percursos, o que demonstra um
ao longo da vida.
certificados e diplomas do 9.º ano (esco-
tes neste evento. Reconheceu que, se
espírito de entreajuda e de solidarieda-
lar e profissional), ficando assim habilita-
não pensarmos em colmatar na idade
de das formandas ente si, e entre estas
das a trabalhar com pessoas idosas, nas
adulta o que não se fez na idade jovem,
e os professores que as acompanharam.
O professor Francisco Costa
onto de P Encontro
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Formação dos trabalhadores da Riopele Na procura de sensibilizarem os trabalhadores para aumentarem as suas
soal de cada um, mas também para a valorização da própria empresa”.
qualificações, dois dos técnicos de
É de salientar que as ofertas de edu-
Orientação Reconhecimento e Valida-
cação e formação propostas aos cerca
ção de Competências, do Polo do Agru-
de 120 trabalhadores presentes assen-
pamento de Escolas de Padre Benjamim
tam no reconhecimento das compe-
Salgado (AEPBS) do Centro para a Quali-
tências adquiridas ao longo da vida em
ficação e o Ensino Profissional (CQEP) de
contextos não formais e informais de
Famalicão, promoveram, no dia 18 de ja-
aprendizagem, o que constitui não só
neiro, três sessões de divulgação e sen-
um importante mecanismo de reforço
sibilização, onde foram apresentadas as
da autoestima individual e de justiça
diversas ofertas educativas e formativas
social, mas também um recurso funda-
no âmbito da educação e formação de
mental para promover a sua integração
adultos (EFA), entre elas as passíveis de
em novos processos de aprendizagem
serem dinamizadas na própria empresa.
de carácter formal.
Numa das sessões interveio o Ve-
Fazer com que os seus colaboradores
reador da Educação e do Empreende-
elevem os seus níveis de qualificação, e
dorismo da Câmara Municipal de Vila
adquiram novas competências, vai de
Nova de Famalicão, Leonel Rocha, para
encontro aos objetivos desta empresa
quem este modelo de “descentralização
cuja visão está comprometida com os
da formação de adultos” visa sobretu-
desafios da modernidade, a promoção
do facilitar o processo de formação dos
das condições de trabalho e dos direi-
trabalhadores das empresas com baixos
tos dos seus trabalhadores, bem como
níveis de escolaridade, sem que para tal
numa aposta de desenvolvimento da
estes tenham que se deslocar para fora
comunidade envolvente.
dos locais onde trabalham, frisando que isso “será bom para a valorização pes-
O professor, Francisco Costa
”A minha família vai à escola” No dia 19 de fevereiro, os Pais e Encarregados de Educação dos alunos do 7.º ano foram convidados a visitar o Laboratório de Física e Química da escola Básica Bernardino Machado. O tema era a Astronomia e à sua espera estavam os trabalhos realizados pelos seus educandos, demonstrações experimentais e observação noturna. “A minha família vai à escola” é uma atividade dinamizada pelo grupo disciplinar de Física e Química, que visa cumprir uma das grandes metas do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Padre Benjamim Salgado - Aprofundar as relações entre a escola e a comunidade.
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Escola Segura na EB de Pousada de Saramagos A
O Cabo Ferreira, da Guarda Na-
o carro, falou-nos também de algumas
cional Republicana de Barcelos, desen-
regras, como viajar no banco de trás,
volveu uma ação de sensibilização so-
numa cadeira apropriada para o nosso
bre segurança rodoviária e pessoal, na
tamanho e sempre com cinto de segu-
escola de Pousada de Saramagos, para
rança. No banco da frente, só e permiti-
os alunos dos 3.º e 4.º ano, no dia 11 de
do aos meninos com mais de 12 anos ou
fevereiro.
com mais de 1m e 35cm de altura. Não
Começou por nos falar do significado da
falta muito! Depressa chegará a nossa
palavra autoridade e das pessoas que
vez de viajarmos mesmo ao lado da mãe
a possuem, que, no nosso caso, são os
ou do pai.
nossos pais e os nossos professores. São
Todos os alunos estavam mesmo in-
eles que têm a responsabilidade de nos
teressados no que o Cabo Ferreira dizia,
educar e de nos ensinar.
pois as suas explicações eram úteis para
De seguida, explicou-nos algumas re-
a nossa segurança. A palestra conti-
gras que devemos ter sempre em mente
nuou com algumas considerações sobre
quando caminhamos na via pública. De-
como devemos reagir quando um des-
vemos andar sempre pelo lado esquer-
conhecido se aproxima de nós. Nunca
do, sempre de frente para os automó-
devemos confiar em estranhos, mesmo
veis. No caso de querermos atravessar a
que tenham uma boa apresentação.
estrada, nunca esquecer de olhar para a
Por fim, ouvimos alguns conselhos so-
O Cabo Ferreira terminou os esclare-
esquerda e depois para a direita e sem-
bre a utilização da internet. Ainda somos
cimentos, despediu-se e nós agradece-
pre na passadeira. Brincar na rua, nun-
pequenos para a utilizarmos sozinhos.
mos a sua generosidade por ter vindo à
ca! Isso acontecia no tempo dos nossos
Os nossos pais devem estar ao nosso
nossa escola promover a segurança. Foi
avós, pois os carros eram escassos.
lado a orientar-nos nas nossas pesqui-
uma “aula” dada por uma pessoa dife-
sas. Só assim estaremos em segurança.
rente, com muita experiência nesta área,
Como no dia a dia todos utilizamos
que nos forneceu muitos exemplos, que ficarão gravados na nossa memória.
Exposição dos Anteprojetos do 3ºK – Turno1 No polivalente do Agrupamento de
conjunto, as teorias, os conceitos, as téc-
Escolas Padre Benjamim Salgado, decor-
nicas, as planificações e as escolhas que
reu, no dia 1 de fevereiro, a apresentação
cada aluno idealizou como resposta ao
dos anteprojetos dos alunos do terceiro
desafio lançado pelo Plano Curricular
ano do Curso Profissional de Técnico de
do Curso Profissional Técnico Eletróni-
Eletrónica, Automação e Computadores.
ca, Automação e Computadores. Este
Tendo como principais objectivos: apre-
evento foi planificado no âmbito das
sentar os trabalhos desenvolvidos no
disciplinas de Automação e Computa-
âmbito do anteprojeto da Prova de Apti-
dores e Tecnologias Aplicadas e preten-
dão Profissional; aplicar os conhecimen-
deu servir de motivação ao trabalho já
tos, as competências e as práticas adqui-
desenvolvido pelos alunos, bem como
ridas ao longo do curso nas disciplinas
promover o espírito crítico e a capacida-
da área técnica; desenvolver a capacida-
de de comunicação e argumentação. O
de de comunicação e imagem; debater
espaço foi percorrido e visitado por alu-
os temas apresentados com potenciais
nos do Agrupamento, com quem foram
interessados nas diferentes vertentes
partilhadas as informações necessárias
apresentadas. Este evento contou com
à compreensão dos trabalhos em expo-
o apoio dos professores das disciplinas
sição, possibilitando, assim, entender o
da área Sociocultural e Científica, na ela-
porquê dos materiais utilizados e das so-
boração dos documentos que serviram
luções selecionadas na implementação
de apoio aos trabalhos implementados.
de cada um dos trabalhos.
Estes documentos representam, no seu
Alunos do 3º e 4º anos
onto de P Encontro
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A Nossa segurança, sempre!!!!!!!! Com o objetivo de trabalhar o tema
Com o intuito de se testar se os
da segurança, no dia 12 de janeiro, re-
alunos interiorizaram ou não os proce-
cebemos na escola de Pousada de Sara-
dimentos a cumprir em caso de emer-
magos um elemento da protecção civil
gência, no dia 19, dois elementos da
da Câmara Municipal de Vila Nova de
proteção civil deslocaram-se à escola,
Famalicão, que veio fazer uma ação de
para realizarem um simulacro de incên-
sensibilização sobre os procedimentos
dio.
a seguir em caso de incêndio ou sismo.
Assim, depois dos técnicos terem
Esta atividade consistiu no desenvol-
simulado um incêndio na cantina da
vimento de duas sessões. A primeira foi
escola, procedeu-se ao toque de emer-
com as crianças dos primeiros e segun-
gência, tendo os alunos, devidamente
dos anos; mais tarde, depois do inter-
auxiliados pelos professores e funcio-
valo, foi a vez dos alunos do terceiro e
nários, saído, sem pânico, das salas e
quarto anos.
dirigiram-se para o local de encontro,
Os alunos viram atentamente o fil-
cumprindo, assim, as regras definidas
me que foi passado e, no final, coloca-
na sessão de sensibilização da semana
ram várias questões relacionadas com o
anterior.
tema abordado.
Esta atividade foi muito produtiva,
No final da sessão, os alunos tiveram
pois permitiu aos alunos ficarem mais
ainda direito a uma oferta, um manual,
esclarecidos acerca das normas a cum-
no qual estavam registados os cuidados
prir para se manterem sempre em segu-
a ter em situações de incêndios, sismos,
rança.
entre outros. Receberam ,ainda, uma régua, com ilustrações alusivas aos temas tratados.
Exposição do Concurso X-ATO na ESPBS A Câmara Municipal de Vila Nova de
estudantes a desenvolver filmes com
Famalicão, através da Rede Famalicão
ideias a favor da comunidade, nomea-
Empreende, desafia os alunos do 12º
damente das instituições de caráter
ano do ensino recorrente ou profissional,
social, famílias ou indivíduos. A partici-
matriculados no ano letivo 2015/2016, a
pação do meio escolar numa iniciativa
gerar atos empreendedores solidários,
solidária fornece ao Concurso X-ATO um
principal objetivo do Concurso X-ATO.
traço diferenciador, na perspetiva da
No seguimento do lançamento deste
educação para o empreendedorismo. O
concurso, o Agrupamento de Escolas
concurso irá premiar os autores do me-
Padre Benjamim Salgado levou a efeito
lhor trabalho com propinas gratuitas no
uma atividade de motivação, direciona-
primeiro ano de licenciatura na Universi-
da para os alunos desse nível de escola-
dade Lusíada ou na CESPU.
ridade. Esta teve lugar no Polivalente do
A organização da atividade contou
Agrupamento e contou com a presença
com a colaboração dos alunos do pri-
da Drª Raquel da Câmara Municipal de
meiro ano do Curso Profissional Técnico
Vila Nova de Famalicão, que, em breve
de Eletrónica Automação e Computado-
palestra, apresentou o regulamento do
res.
Concurso e procurou desafiar os jovens
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Comemoração do Dia das Ciências
Decorreu, em vários espaços do
de Ciências”, da Universidade do Mi-
fessores das áreas referidas.
so Profissional Técnico Auxiliar de Saú-
Agrupamento, o Dia das Ciências, even-
nho (UM), tiveram lugar, no anfiteatro
A Escalada da Matemática, organiza-
de (CPTAS) tiveram a oportunidade de
to organizado pelos professores do De-
da escola sede, as palestras “Da Célula
da pelos professores do grupo de Mate-
avaliar a tensão arterial, altura e o peso,
partamento de Matemática e Ciências
Voltaica à Eletricidade” (ministrada pelo
mática, decorreu, durante todo o dia, na
calcular o índice de massa corporal e
Experimentais, no dia doze de janeiro.
professor José Pedro Alpoim do Depar-
escola BM (alunos dos 5º, 6º e 7º anos) e
avaliar a glicemia a alunos, professores e
Tendo como principais objetivos di-
tamento de Física da UM), “Os Segredos
na escola PBS (alunos dos 8º e 9º anos),
funcionários na biblioteca da Escola Se-
fundir, ampliar e aplicar conhecimentos
Submersos do Litoral Norte ” (dinamiza-
e integrou cinco competições de jogos:
cundária Padre Benjamim Salgado.
no âmbito da matemática e das ciências
da pelo professor Pedro Gomes do De-
Polydrons, jogo do Tangram, SuperTma-
experimentais; desenvolver a capacida-
partamento de Biologia da UM) e “A Uti-
tik, jogo do sudoku e jogo do 24.
de de utilizar estas áreas do conheci-
lização da (BIO) estatística nas Ciências
Além da Feira de fósseis, rochas e mi-
teatral “O Corpo Humano”, dinamizada
mento na interpretação e intervenção
da Saúde” (da responsabilidade do pro-
nerais, decorreu a Feira de Cogumelos,
pelos alunos do 4º ano da OLE da mes-
no quotidiano, bem como debater te-
fessor Luís Machado do Departamento
nas escolas BM e PBS, promovida pela
ma escola.
mas socialmente importantes com cien-
de Matemática e Aplicações da UM).
Secção de Micologia do Clube da Ciên-
O Dia das Ciências terminou com
Os alunos do 3º ano, da Escola Básica Agra Maior, assistiram à representação
tistas, desenvolveu-se um grupo de ati-
O Laboratório Aberto proporcionou
cia, que disponibilizou seis géneros de
a realização da palestra “Alimentação
vidades que envolveram diretamente os
aos alunos de todas as turmas dos 6º
cogumelos - Pleurotus, Shiitake, Shimeji,
Saudável” destinada a encarregados de
alunos do ensino básico e do ensino se-
e 9º anos, nas escolas Bernardino Ma-
Enoki, Agáricus e Portubello - fornecidos
educação, promovida pelas alunas fi-
cundário, além dos alunos do Clube da
chado (BM) e Padre Benjamim Salgado
por empresas locais, que se dedicam à
nalistas do CPTAS e com a participação
Ciência, do Curso Profissional de Técnico
(PBS), respetivamente, o contacto com
sua produção e distribuição.
da OLE da Escola Básica de Joane, que
Auxiliar de Saúde (CPTAS) e da Oficina
atividades experimentais das áreas da
Com o objetivo de sublinhar a im-
de Leituras Encenadas (OLE) do 1º ciclo.
Biologia, Geologia, Física e Química,
portância da promoção da saúde e a
No âmbito da parceria do Agrupa-
executadas pelos alunos dos 7º, 10º, 11º
prevenção da doença junto da popula-
mento com o projeto “A minha Escola
e 12º anos e supervisionadas pelos pro-
ção escolar, as alunas do 2º ano do Cur-
O Clube Science4All O Clube Science4All, da Escola Se-
Clubes Ciência Viva. Aqui, o(a) coorde-
cundária Padre Benjamim Salgado, foi
nador(a) de cada Clube poderá fazer o
selecionado para pertencer à Rede Na-
upload de todos os dados relevantes
cional de Clubes Ciência Viva. Esta Rede
para a iniciativa, como a informação
pretende promover junto dos alunos e
sobre os seus membros, os projetos em
da comunidade educativa o entusiasmo
que se encontram envolvidos e a calen-
pela Ciência e o acesso à cultura cientí-
darização das atividades. Através desta
fica e tecnológica. Por pertencer à Rede,
página, poderá também ter acesso à in-
o Clube Science4All terá o selo de quali-
formação respeitante a todos os outros
dade da Ciência Viva e participará ativa-
Clubes Ciência Viva, para que seja pro-
mente em diversas iniciativas ligadas à
movida a partilha de conhecimentos,
Ciência e Tecnologia.
experiências e boas práticas entre Clu-
Em Janeiro, teremos online a nova página dedicada à Rede Nacional de
bes de Ciência de todo o país.
apresentou a peça “O Auto das Barcas da Alimentação”. Para o ano, há mais!
onto de P Encontro
|25
Experiências no Jardim de Infância de Mogege Com o Projeto Ciências Experimen-
Após realizar a experiência, cada
tais, pretende-se favorecer o desenvolvi-
criança fez o registo em suporte de pa-
mento da aprendizagem através de ati-
pel através de um desenho.
vidades experimentais. Assim, foi criada
Esta foi uma aprendizagem signifi-
na sala de aula uma área das experiên-
cativa e vivenciada com muito agrado
cias, onde diariamente os alunos podem
pelos alunos.
explorar de forma criativa vários objetos e despertar o espírito científico. No passado mês de Janeiro, uma das experiências realizada foi: “Flutua e não Flutua”, na qual todos puderam participar e observar os diferentes objetos, os que flutuavam e os que não flutuavam.
Ida ao Pólo da Biblioteca de Pousada de Saramagos No dia 28 de janeiro, as turmas do 1º e 2º ano da Escola Básica de Pousada de Saramagos foram ao Pólo da Biblioteca de Pousada ouvir a história “Onde perdeu a Lua o riso?” de Miriam Sanchez. Após a leitura e exploração da história, os alunos em grupo jogaram ao dominó da leitura, respondendo a questões que eram feitas sobre a história. Os alunos participaram na atividade com muito entusiasmo.
Atividade na Biblioteca de Pousada de Saramagos No dia 23 de fevereiro, os alunos do
Adorámos esta atividade, pois ficá-
3.º e 4.º ano da Escola Básica de Pousada
mos a conhecer mais provérbios e o que
de Saramagos foram ao Pólo da Biblio-
eles nos querem transmitir.
teca, no edifício da Junta de Freguesia, ouvir a história “ Alto! O burro deu um
Deixamos aqui alguns. Já os conhecem?
salto “, de Helena Kraljic. A história já era engraçada e, contada pela educadora Teresa, ainda mais se tornou. Como a história estava relacionada
“A cavalo dado, não se olha o dente.” “Quem não quer ser lobo, não lhe veste a pele.” “Grão a grão, enche a galinha o papo.”
com provérbios, no final, jogámos ao jogo da memória, cujo objetivo era, precisamente, formar provérbios.
Turma 3MAT04 e 4MAT01
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Workshop Sevilhanas fusão Pasodoble O grupo de Espanhol, com a cola-
dança, em que o homem encarna o es-
boração do Clube de Dança da Escola
pírito de toureiro, digno e orgulhoso, e
Secundária Padre Benjamim Salgado,
que, de forma decidida e graciosa, con-
dinamizou um Workshop de danças es-
duz a mulher pelo salão como se ela fos-
panholas para a comunidade educativa
se a sua capa.
no dia 24 de fevereiro.
Foi ao som destes ritmos marcantes
A professora Cristina Ferreira exem-
da cultura espanhola que, durante duas
plificou alguns dos passos mais carac-
horas, os alunos puderam praticar e bai-
terísticos das Sevillanas, uma dança po-
lar pequenas coreografias, às quais não
pular do flamenco, e do Pasodoble, uma
faltaram dedicação e, sobretudo, boa
dança utilizada tanto em touradas como
disposição.
em desfiles militares que transporta as emoções espanholas para a pista de
Sónia Ferreira
Visita de Estudo a Madrid As turmas do Curso Científico-Hu-
O ritmo intenso que se viveu nesta
manístico, de Artes Visuais, do Agrupa-
visita permitiu ver ainda outras exposi-
mento de Escolas de Padre Benjamim
ções temporárias, como as da Sala Co-
Salgado, visitaram Madrid nos dias 5, 6
munidad de Madrid e do Museu de ABC
e 7 de fevereiro de dois mil e dezasseis.
de Dibujo e Ilustración. Foi um tempo
Esta foi uma visita de estudo ao triân-
maravilhoso em que se desfrutou da ci-
gulo de ouro da arte madrilena, num
dade e reforçaram as relações entre os
percurso pelos Museus do Padro, Reina
alunos e as professoras.
Sofia e Thyssen-Bornemisza.
O Mosaico da Escola
Em outubro de 2015, foi dinamizada pela primeira vez a Oficina do Mosaico.
terpretar o logótipo da escola com esta
(mdf ), sobre a placa foram coladas as
medecido e, posteriormente, com um
técnica.
peças, após a secagem, foi aplicado be-
pano seco foi limpo o mosaico.
Esta atividade é desenvolvida na sala
As actividades da Oficina do Mosaico
tume de azulejo. Este último passo é de
Com a ajuda de alunos e professores,
A16 e visa a ocupação dos tempos esco-
consistem em realizar projectos, essen-
extrema importância porque a aplicação
concluiu-se no final do mês de janeiro o
lares dos alunos do oitavo e nono anos.
cialmente bidimensionais, recorrendo à
do betume com excesso de água pode
primeiro mosaico que se encontra afixa-
Esta iniciativa é também dirigida a alu-
técnica de corte e colagem de tesselas
fazer com que os pedaços de azulejo
do entre a secretaria e a escada em ca-
nos de outros anos de escolaridade que
(pequenas pedras, e, em particular, pe-
descolem. Passam-se duas ou três ca-
racol. Contamos com a colaboração de
mostrem interesse em colaborar no pro-
daços de azulejos), sobre uma supor-
madas de betume, deixando secar entre
todos para que esta oficina seja de facto
jeto e tenham horário compatível.
te em madeira, barro, vidro ou metal.
as suas aplicações e retirando sempre o
um projeto abraçado por toda a comu-
Recorreu-se a um suporte em madeira
excesso. Com um pano ligeiramente hu-
nidade.
Na atividade inicial pretendeu-se in-
onto de P Encontro
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Visita de Estudo à Cidade do Porto Todos os alunos do 9.º ano da Escola
passageiros nos carros elétricos, o que
Secundária de Padre Benjamim Salgado
muito os divertiu. No entanto, o ponto
partiram numa viagem emocionante à
mais alto foi, sem dúvida, a viagem de
bela cidade do Porto, no dia 27 de janei-
carro elétrico que deixou os alunos bo-
ro. No âmbito das disciplinas de Geogra-
quiabertos, o que não seria aconselhá-
fia e de Português, visitaram o Museu
vel, se tivessem gozado do privilégio de
do Carro Elétrico e puderam assistir a
viajar de pé, ao lado do guarda-freios,
uma fantástica peça de teatro encenada
onde uma mosca, inadvertidamente,
pela companhia de teatro “O Sonho”. No
poderia entrar nas suas bocas. O itine-
museu, os alunos maravilharam-se com
rário foi diferente para algumas turmas,
a beleza e com a história de uma vasta
visto que alternaram a ordem da visita
coleção de carros elétricos, muito bem
no Museu do Carro Elétrico (primeiro
estimados pela S.T.C.P. (Sociedade de
fizeram a viagem de carro elétrico e de-
Transportes Coletivos do Porto). Guias
pois visitaram a exposição), mas todos
bem preparados mostraram os “pedaços
tiveram a oportunidade de almoçar em
de história” em exposição e satisfizeram
convívio com a natureza no Parque da
a curiosidade acerca do funcionamento
Cidade do Porto. Cada um tinha levado
dos carros, explicando como era gera-
o seu farnel para o almoço e, depois de
da a eletricidade e de onde provinha.
saciados, puderam descansar enquanto
Quando menos esperavam, no decurso
tiravam selfies e ouviam a sinfonia exe-
desta visita ao museu, os alunos foram
cutada pelas árvores em conjunto com
surpreendidos com pequenas dramati-
os patos.
zações que retratavam as vivências dos
Visita de Estudo à “Aldeia Natal” Inserido no Projeto de Atividades,
e muita animação. Houve alegria e ma-
bastante amplo, com muita luz, no meio
no dia 17 de dezembro de 2015, as Es-
gia, ao longo do espetáculo. Os artistas,
da natureza.
colas Básicas da Freguesia de Vermoim
animais, acrobacias, palhaços,… mos-
No regresso, viemos todos alegres e
e todos os Jardins de Infância do Agru-
traram-nos que a fantasia, animação e
felizes, pois foi um dia diferente de to-
pamento de Escolas de Padre Benjamim
ilusão nunca acabam e que o circo é um
dos os outros, que permitiu vivermos
Salgado, em parceria com as respetivas
espaço mágico, com muita aventura, be-
experiências que jamais esqueceremos!
Associações de Pais proporcionaram um
leza e sensações.
dia diferente aos seus alunos, visitando a “Aldeia Natal” na DiverLanhoso.
Depois, fomos convidados a visitar os diversos espaços temáticos, naque-
Partimos da escola, de manhã, em
la montanha mágica cheia de fantasia.
direção à Vila da Póvoa de Lanhoso,
Visitamos a Casa do Pai Natal, onde nos
onde fomos recebidos por várias perso-
ofereceram um livro, a Casa do Brinque-
nagens, vestidas de acordo com a época
do, a Casa dos Doces, a Casa dos Sonhos
natalícia, que nos deram as boas vindas.
e a mini discoteca, onde dançamos e
Aos primeiros olhares, parecia a realiza-
nos divertimos. Fizemos escalada e sli-
ção de um sonho, pois a ilusão pairava
de, saltamos nos trampolins e estivemos
no ar, num olhar mágico sobre a mon-
na mina labirinto. Para além disto, ainda
tanha.
pudemos assistir a uma peça de teatro
Mal chegamos, o Circo Cláudio brindou-nos com um espetáculo com muita fantasia, música, muita aventura
que nos esclareceu sobre as origens daquele espaço. Mais tarde, almoçamos num espaço
Os alunos da E.B. de Estalagem e E.B. de Agra
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março de 2016 | nº 68
Participação do AEPBS no 2º Torneio de Boccia Foi com imensa satisfação e espírito
de Ensino Estruturado de Autismo.
de equipa que o Agrupamento de Esco-
Aos organizadores e aos jogadores
las de Padre Benjamim salgado partici-
das outras equipas o nosso obrigado
pou no passado dia 11 de fevereiro no
por este momento de partilha e conví-
2º Torneio de Boccia, no Pavilhão das La-
vio.
meiras em Vila Nova de Famalicão.
E, claro, um carinho especial ao pro-
Joane participou com duas equipas,
fessor Jaime e à professora Cristina que
uma proveniente da Escola Básica Ber-
todas as semanas incentivam os nossos
nardino Machado e outra da Escola Bási-
alunos na prática desta modalidade.
ca de Joane, com jogadores da Unidade
Departamento de Educação Especial
I Encontro de Atividades Rítmicas e Expressivas e Ginástica de Grupo O grupo de danças urbanas da Esco-
nervosismo…. maior ainda! Os nossos
la Básica Bernardino Machado fez a sua
representantes estiveram à altura do
estreia no “I Encontro de Atividades Rít-
evento. Muitos Parabéns! Paloma Cunha
micas e Expressivas e Ginástica de Gru-
(5ºC), Mariana Silva (5ºC), Gustavo Araú-
po”, no dia 30 de janeiro. Este encontro
jo (5ºC), Bruno Sousa (5ºB), Lara Pereira
regional decorreu em Barcelos, no Colé-
(5ºF), Inês Bernardino (6ºF), Rita Castro
gio Didálvi e estiveram em competição
(6ºF), Sofia Silva (7ºA), Liliana Gonçalves
cerca de 250 alunos em representação
(7ºB), Cláudia Silva (7ºI), Rebeca (7ºD) e
das seguintes escolas: Escola Básica
Érica Vaz (7ºC). Estão também de para-
André Soares, Escola Básica das Taipas,
béns as juízes/árbitros Gabriela Olivei-
Escola Básica Gonçalo Sampaio, Colé-
ra (2ºH) e Liliana Rodrigues (1ºN) que
gio Didálvi e Escola Secundária Alberto
acompanharam o grupo e tiveram um
Sampaio. O entusiamo era grande, o
desempenho espetacular!
Projeto Gira-Volei no AEPBS Foi dado mais um passo na concreti-
reduzida e “fácil” do Voleibol, visa captar
zação do Protocolo para a implantação
de uma forma abrangente todos os alu-
do Projeto Gira Volei, no Agrupamento
nos até aos 15 anos (alunos com mais de
Padre Benjamim Salgado, no dia três de
15 anos poderão participar em condi-
fevereiro . Com efeito, depois de ter sido
ções especiais a protocolar) que gostem
assinado em outubro o Protocolo, e de
deste belo desporto Coletivo. Terá uma
estarem a decorrer os treinos de cap-
competição no Norte do País, no mês de
tação com o professor Nuno Soares. O
maio, e uma fase Nacional, com data a
professor Miguel Cardoso, interlocutor
definir. Para o Agrupamento Padre Ben-
privilegiado neste processo, ofereceu
jamim Salgado, será apresentada uma
ao agrupamento um conjunto de ma-
proposta de atividade que visa propor-
teriais (bolas, redes e t’shirts) que serão
cionar um momento de divulgação e
bastante úteis na promoção do Voleibol.
captação desta forma de Jogar Voleibol.
O projeto Gira-Volei é uma versão mais
onto de P Encontro
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Desporto Escolar de Surf do AEPBS Aconteceu no dia 24 de fevereiro o segundo encontro do Desporto Escolar, na praia de Matosinhos, Porto, para a competição de Surf. O grupo/equipa do AEPBS competiu com as equipas de Viana do Castelo, Póvoa do Varzim, Vila do Conde, Porto e Valadares, tendo estas, contado, desta vez, com condições meteorológicas adversas à prática da modalidade, nomeadamente chuva forte, vento e frio. Apesar destas condições, os nossos alunos participaram de forma entusiasta, tendo somado mais uma experiência positiva e gratificante.
Idas à Piscina No início do segundo período letivo,
dos pelos respetivos professores que le-
os alunos do 1.º ciclo do Agrupamento
cionam Atividade Física e Desportiva e
Padre Benjamim Salgado, a frequentar
por um assistente operacional, fazendo
as escolas EB de Boca do Monte – Mo-
o acompanhamento no transporte, nos
gege, EB de Pousada de Saramagos, EB
balneários e no desenvolvimento da ati-
de Estalagem – Vermoim e EB de Agra
vidade.
Maior – Vermoim, passaram também a
Conseguimos assim proporcionar
ter a possibilidade de frequentar a pisci-
aos nossos alunos a possibilidade de de-
na municipal de Joane.
senvolverem todas as suas potencialida-
Esta atividade, inserida na oferta de
des nos diferentes níveis, promovendo
AEC`s, tem sido do agrado de todos,
uma melhor integração e interesse pela
pois as nossas crianças podem assim
vida escolar.
aliar o exercício físico à diversão. Todos os alunos que participam na atividade são devidamente acompanha-
I Encontro de Natação
II Encontro de Natação
O grupo de Desporto Escolar de Natação do Agrupamento de Escolas de Padre
O grupo de desporto escolar de Natação do Agrupamento de Escolas Padre
Benjamim Salgado participou no I Encontro de Natação, no dia 12 de Dezembro.
Benjamim Salgado participou no II Encontro de Natação, no dia 20 de Janeiro, nas
Este encontro realizou-se nas piscinas municipais da Rodovia - Braga, juntamente
piscinas municipais de Joane, em Famalicão, juntamente com mais cinco escolas do
com mais dezoito escolas do distrito.
grupo de Famalicão.
É de salientar o empenho e o entusiasmo que estes nadadores demonstraram ao longo das provas, o que favoreceu a obtenção de bons resultados.
É de salientar o empenho e entusiasmo que estes nadadores demonstraram ao longo das provas, que foram recompensados, pois obtiveram bons resultados.
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março de 2016 | nº 68
Equipa de Futsal Feminino As alunas do Agrupamento de Escolas
Perante as escolas de Barcelinhos e
de Padre Benjamim Salgado, na modali-
Vila Cova, as brilhantes atletas demons-
dade de FUTSAL, no escalão de juvenis,
traram um enorme carácter, vontade de
garantiram o apuramento para a fase
vencer, espírito de equipa e uma assina-
final distrital, ao fim da quarta jornada.
lável qualidade do futebol praticado.
A juntar a este grande feito, é de realçar que as nossas alunas venceram todos os jogos realizados, com um registo de 37 golos marcados e apenas 4 sofridos.
O Professor responsável, Flávio Salgado
Meeting de atletismo O meeting de atletismo, organizado
Mais uma vez a consagrada atleta,
pelo grupo de Educação Física do AE-
Rosa Oliveira, esteve presente nesta
PBS, decorreu no dia 17 de Fevereiro, na
competição, assistindo e apoiando os
escola Padre Benjamim Salgado, e no dia
alunos participantes.
18, na Escola Bernardino Machado, contando com a participação de atletas dos
A iniciativa é considerada uma ótima
escalões benjamins, infantis, iniciados e
motivação para os alunos e professores,
juvenis que disputaram várias provas,
pois decorreu com sucesso.
como a corrida de velocidade, corrida de resistência e salto em comprimento.
Grupo Equipa Voleibol do AEPBS Juvenis Femininos “Iniciou-se a competição de Voleibol em
das em ambas as equipas vencedoras (2
Juvenis Femininos!”
na equipa da casa e todas na equipa das
Aguardada por todas as atletas, com
Taipas) faz a diferença, pela experiência,
alguma ansiedade, esta jornada dupla
traquejo e, naturalmente, maior carga
realizou-se no Pavilhão das Lameiras,
horária de treino.
casa da Escola Secundária Camilo Castelo Branco.
Ainda assim, saliente-se que, com apenas 3 meses de treinos, uma vez por
As nossas alunas enfrentaram a equi-
semana, as alunas provaram que, com o
pa da casa e as superexperientes alunas
tempo, poderão evoluir, pois têm quali-
da Escola Secundária de Caldas das Tai-
dade e gosto.
pas, em jogos que se anteviam de ex-
Foi uma jornada que primou pela
trema dificuldade. Apesar do empenho,
qualidade do voleibol praticado, ape-
entusiasmo, evolução e bom nível, a
sar de ter sido a primeira experiência de
nossa escola não conseguiu contrariar o
competição a este nível.
favoritismo do adversário, perdendo em ambos os jogos por 3-0. Comprovou-se, assim, que a presença de atletas federa-
Professor Responsável, Nuno Soares
onto de P Encontro
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Corta-Mato CLDE de Braga 2016 Mais uma distinta participação da AEPBS Realizado no dia 4 de fevereiro, no Par-
terceira classificada Infantil B feminina;
que da Cidade/Pista Gémeos Castro em
Beatriz Fernandes, primeira classifica-
Guimarães, contou mais uma vez com a
da Iniciadas Femininas (apurada para o
participação de milhares de jovens que
Nacional); Rui Oliveira, quarto classifi-
acreditam que ainda vale a pena estudar
cado Iniciado Masculino; Miguel Torres,
e praticar desporto.
segundo classificado Juvenil Masculino;
O nosso agrupamento, por intermé-
primeiro e segundos classificados, Bru-
dio dos seus atletas, cumpriu a tradição
no Sampaio e Carlos Silva respetivamen-
e arrecadou um conjunto de classifica-
te, júnior Masculino.
ções que dignificam e valorizam a sua vida pessoal e desportiva.
As professoras Carla Pereira, Bertília Silva, Lurdes Santos e o professor Adolfo
Assim, as classificações obtidas por
Ribeiro acompanharam os alunos e con-
equipas foram as seguintes: terceiras
gratularam-se pelos resultados, assim
classificadas, infantil A feminina; primei-
como pela participação empenhada,
ros classificados, infantil A masculino
digna e organizada.
(apurados para o Nacional); segundas classificadas, Iniciadas femininas; pri-
A competição para os primeiros
meiras classificadas, juvenis femininas
classificados vai continuar no dia 27 de
(apuradas para o Nacional); segundos
Fevereiro, no Parque da Devesa, em Fa-
classificados, Juvenis masculinos.
malicão. Parabéns AEPBS!
Já, individualmente, destacaram-se os seguintes alunos: Ana Marinho,
Boa Páscoa
Adolfo Ribeiro, Coordenador do Desporto Escolar
Ponto de Encontro | Ficha Técnica Propriedade: Agrupamento de Escolas de Padre Benjamim Salgado
Contactos: A.E.P.B.S. (Sede)
Direção: José Alfredo Mendes
Rua dos Estudantes
Coordenação: Rosa Gomes
4470-260 Joane
Design: Luís Alberto Santos
Vila Nova de Famalicão
Paginação: Luís Alberto Santos e Rosa Gomes Redação e Revisão: Carmen Azevedo, Cristina Fangueiro, Magarida Rebelo e Ana Paula Dinis
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Captação de imagem (colaboração) - Curso Profissional Técnico de Multimédia
e-mail do jornal: pontodeencontro@aepbs.net
Produção: Comunidade Escolar