A 6ยบ B 2010-2011
Algumas observações feitas pelos alunos do 6.ºB relativamente à Visita de Estudo à Citânia de Briteiros e ao Museu da Arte Castreja
Introdução “A citânia de Briteiros é um sítio arqueológico da Idade do Ferro, situado no alto do monte de São Romão, na freguesia de Salvador de Briteiros, concelho de Guimarães (a cerca de 15 km de distância a Noroeste desta cidade). Fica também perto dos santuários do Sameiro e do Bom Jesus de Braga. É uma citânia com as características gerais da cultura dos castros do noroeste da Península Ibérica. As ruínas foram descobertas pelo arqueólogo Martins Sarmento em 1875. Consiste, basicamente, nos restos de uma povoação, com traços culturais celtas, murada. Existem, na realidade, três muralhas, com dois metros de largura, em média, e cinco metros de altura. A citânia situa-se num alto, tal como acontece com muitos castros.”
Nesta visita de estudo gostei de ver as ruínas de uma enorme casa onde se reuniam os chefes das principais linhagens, a fim de conversar sobre as colheitas, sortear os terrenos baldios, repartir tarefas comuns, debater litígios, resolver conflitos, entre outras coisas, enfim governar aquela sociedade que tinha, na altura, alguns milhares de habitantes.
Célia Moleiro, n.º1 – 6.º B
Relatório da Visita de Estudo à Citânia de Briteiros e ao Museu de Arte Castreja
No dia um de Abril de dois mil e onze, a minha turma, 6.º B e a turma do 6.º A foram visitar a Citãnia de Briteiros e o Museu de Arte Castreja, no concelho de Guimarães. Como viajamos de autocarro quando, lá, chegamos, já, sentíamos fome, por isso comemos alguma coisa do lanche que levamos e começamos a visita guiada.
Vimos ruínas de casas de habitação, uma grande casa, onde se reuniam os nossos antepassados da Idade do Ferro e as suas Sepulturas. Depois de tirar algumas fotografias da turma, no local, e registar na memória aquelas vistas maravilhosas, descemos e visitamos, também o Museu de Arte Castreja.
No Museu vimos muitos objectos que foram retirados das ruínas da Citânia, objectos com grande valor histórico …
Eliana Bicho, n.º2 – 6.º B
No percurso que decorreu da nossa escola até à Citânia, pouco antes de lá chegar, avistamos as ruínas, que tudo indica, serviam de balneário onde os habitantes tomavam banhos de sauna.
Fábio Lopes, n.º3 – 6.º B
Aprendemos também, nesta visita, que todos os Castros, tanto os grandes povoados do tipo da Citânia de Briteiros, como os mais pequenos, eram definidos por muralhas.
Gérson Santos, n.º4 – 6.º B
Enquanto nos deslocávamos, pelas ruas da Citânia, também observamos a conduta que servia para permitir o escoamento das águas fluviais.
João Coentrão, n.º5 – 6.B
Observamos diversas unidades residenciais formadas por construções circulares e rectangulares, em muitos dos locais da Citânia de Briteiros.
José Regufe, n.º6 – 6.º B
José Regufe, n.º6 – 6.º B
Relatório da Visita de Estudo à Citânia de Briteiros e ao Museu de Arte Castreja
Gostei muito de realizar esta visita de estudo. Começo por dizer que quando lá chegamos fizemos um pequeno lanche, porque o dia par ser bem aproveitado precisava de energia. Percorremos a Citânia com um guia que nos explicou, muito claramente, todos os pormenores. Aquilo que eu mais gostei foi do Museu e daquelas peças de arte que lá estavam expostas.
Quando chegamos Ă escola, as professoras, ainda nos acompanharam ao Parque da Cidade de Vila do Conde, terminar o nosso lanche e conviver, mais um pouco, todos juntos. Todos achamos que foi um dia muito bem passado e uma actividade a repetir. Obrigada!
Marisa Laranjeira, n.º7 – 6.º B
Marisa Laranjeira, n.º7 – 6.º B
Rúben Gomes, n.º9 – 6.º B
Rúben Gomes, n.º9 – 6.º B
No alto das colinas daquele antiga povoação, entre as ruínas de casas da Idade do Ferro, vimos um Cruzeiro e um conjunto de Sepulturas. Tiago Pereira, n.º10 – 6.º B
Tiago Pereira, n.º10 – 6.º B