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3.2 – UMEI CASTELO
3.2 – UMEI CASTELO
Na UMEI Castelo, as aulas foram desenvolvidas através do Programa Institucional de Iniciação à Docência – PIBID, gerenciado na Faculdade de Educação e financiado pela CAPES. O PIBID teatro, depois de uma reformulação de equipe, juntouse ao PIBID Educação Infantil. Entrei para o PIBID no segundo semestre de 2012, juntamente com outro bolsista de Teatro, Charles Valadares. Nos encontramos com 10 bolsistas mulheres e recebendo co-orientação das Professoras Iza Rodrigues da Luz e Isabel de Oliveira e Silva. Na UMEI tivemos supervisão da Professora Luzia Rates. Apesar de já ter tido experiência nas aulas da UMEI Alaíde Lisboa, aqui a configuração era outra: estaríamos na escola em um período maior, com um contato mais aprofundado com a rotina das crianças. Além disso, na UMEI Alaíde Lisboa, os alunos-bolsistas estavam integrados dando aulas em conjuntos, enquanto na UMEI Castelo os experimentos eram desenvolvidos por cada aluno-bolsista individualmente. Estávamos na UMEI duas vezes na semana, por quatro horas e, inicialmente, acompanhando uma professora de projeto. Essa escolha se deu para ter um contato inicial com o máximo de turmas da UMEI, que ao final do período de observação, escolhemos qual turma gostaríamos de trabalhar. Como dito antes, na UMEI Castelo as aulas focam a brincadeira e o cuidar como potencializadores para o teatro e ainda embasada nos elementos do Drama. Logo, estas aulas tiveram um caráter mais experimental. Elas foram então divididas em três momentos: aconchego, brincadeira e conversa. O sentido da brincadeira livre, de “permitir” a brincadeira de forma não direcionada, não encaminhada, estava englobando também o cuidado: o cuidado como um caminho artístico e estético, que possibilitasse e enriquecesse a expressividade artística, que se transformasse em experiência estética. Ela se desenvolveu mais pensando na prática do professor-adulto em relação às crianças, mais para que eu pudesse entender, ouvir, estar presente, para que eu me permitisse experimentar acolher e ser acolhido, saber ouvir, aprender a dialogar com as crianças, saber de suas demandas – uma aula-observação prática.
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