A primeira visita ao dentista

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A primeira visita ao dentista

Turma: F 3/4 da EBI de Fragoso


A primeira visita ao dentista

Na quinta- feira, dia 23 de janeiro a Salomé foi ao dentista. Era a sua primeira consulta. Ela tem 7 anos, a sua dentição de leite já está completa. Neste momento, tem um total de 20 dentes. A Salomé estava um bocadinho nervosa, mas ao mesmo tempo estava confiante porque sabia que ia correr tudo bem. A mãe dela já tinha ido ao dentista e tinha-lhe dito que não doía nada, apenas que o dentista lhe ia ver a boca e arranjar os dentes que tinham cáries. Um dentinho tinha um buraquinho e o dentista disse que o ia desvitalizar e pôr uma massa própria para não contaminar os outros dentinhos.

Marta Isabel Lima Correia 4ºano


Depois da desvitalização do dente, a Salomé saiu do consultório do dentista e foi contar ao seu pai, quando chegou a casa, como tinha corrido a consulta. O seu pai contou-lhe que uma vez tinha ido ao dentista e não lhe tinha doído nada. Chegou a hora de ir para a cama e a Salomé experimentou a pasta que o dentista lhe tinha dado. No dia seguinte, a Salomé teve que ir outra vez ao dentista porque um dente lhe caiu. A Salomé toda aflita, por lhe ter caído o primeiro dente de leite, entregou-o ao dentista para ele ver as cáries, que aquele dente tinha. - Anda cá ver as cáries do teu dente! - disse o dentista. - Que horror! O que o meu dente tinha! Estava com uma grande cárie. Chegou a casa toda feliz porque o dente lhe tinha saído. Todos os dias, ela sonhava que tinha ido ao dentista para lhe tirar todos aqueles dentes com cáries.

Leandro Rafael Mangin Amorim 4ºano


Na segunda-feira, a Salomé foi para a escola e contou às suas amigas a visita que fez ao dentista. A sua melhor amiga, Marisa, que nunca tinha ido ao dentista queria saber como era. A Salomé contou-lhe que desvitalizou o dente e que não custou nada. - Marisa! O dentista disse que eu tinha uma cárie no dente e meteu-me massa própria para o tapar. – disse a Salomé. - Oh! Então é assim que se faz! Que cuidados devemos ter para evitar as cáries? O dentista falou sobre isso? A Salomé disse que tínhamos de lavar sempre os dentes (de manhã, à noite e se quisermos, à tarde), não comer guloseimas (chocolates, gomas, pastilhas, rebuçados…) e finalmente o dentista aconselhou-me a ir ao seu consultório pelo menos uma vez por ano ou de seis em seis meses.

Mariana Pinto Vieira 3ºano


A Marisa, quando regressou da escola, foi contar à mãe a experiência da sua amiga Salomé. A sua mãe tinha ido fazer compras e trouxe-lhe uma escova elétrica para lavar os dentes. A escova que a mãe comprou à Marisa era de cor azul. A Marisa gostou muito da escova nova e disse: - Ó mãe gostei muito da escova elétrica que tu me deste. A mãe comprou-lhe a escova elétrica para ela escovar os dentes e assim ficaram limpinhos, branquinhos e sem bactérias. A Marisa gostava muito da escova elétrica porque podia mostrar às suas amigas, podia lavar os dentes todos os dias e divertir-se ao mesmo tempo. Todos ficaram a ganhar com a nova escova. A mãe porque não precisava de ir tantas vezes ao dentista com a filha. A Marisa porque tinha sempre os dentes limpinhos sem bactérias e divertia-se a lavar os dentes.

Libânia Castro da Silva 3ºano


A Marisa ligou ao Diogo para lhe contar a novidade: tinha recebido uma escova elétrica. Por sua vez o Diogo também lhe contou que o pai lhe tinha comprado uma embalagem de fio dentário. A Marisa ficou muito surpreendida porque não sabia que isso existia. O Diogo explicou-lhe que o fio dentário é tão importante como a escova de dentes. - Como se utiliza? - perguntou a Marisa, muito interessada. Então, o Diogo, através do telefone, explicou, como sabia, o seu funcionamento: - Depois de escovares muito bem os dentes pegas na embalagem e retiras uma quantidade de fio dentário que vais passando no intervalo de cada dente em cima e em baixo. Não te preocupes se o fio vier com algum sangue, foi por ter raspado na gengiva. - E isso dói?- perguntou a Marisa aflita. - Não!- disse o Diogo, acalmando-a. É como quando escovas os dentes e sai algum sangue! No final, vais ver que os dentes até parece que ficaram mais separados. Isto é porque a sujidade que havia no meio deles, saiu toda.

A Marisa ficou muito contente, agradeceu ao Diogo e disse-lhe que ia pedir ao pai que lhe comprasse fio dentário para completar a sua higiene oral.

Diogo Daniel Leite Rodrigues 3ºano


Alguns dias mais tarde, o Diogo fazia anos.

Convidou o seu primo Manuel e a família para irem jantar à casa dele. Havia muitas guloseimas. Depois de cantarem os parabéns, os primos foram lavar os dentes e lembraram-se perfeitamente dos ensinamentos dos enfermeiros que tinham ido à escola falar sobre a higiene e a saúde oral. Como tinham o Kit que foi oferecido pelos enfermeiros, na escola de Fragoso, contaram o tempo pela ampulheta. No final, o Diogo apresentou ao Manuel o fio dentário e ensinou-o a usálo. O Manuel ficou todo entusiasmado e pediu aos pais que lhe comprassem uma embalagem. No dia seguinte, contaram a toda a turma sobre o fio dentário e como se usa. Os amigos ficaram contentes e quiseram experimentar.

Diogo Manuel Sá Costa 3ºano


O padrinho da Tatiana é dentista. Um dia a professora pediu à Tatiana que dissesse ao padrinho dela, se podia ir dar uma palestra para cada turma, sobre a higiene e saúde oral. A Tatiana, quando chegou a casa, telefonou ao padrinho e propôs –lhe ir à escola. O padrinho aceitou a proposta e a data ficou marcada para o dia 14 de fevereiro às 14h00min. No dia seguinte, a Tatiana transmitiu o recado à professora. No dia 14 de fevereiro, o padrinho da Tatiana estava na escola para dar a palestra. Os alunos estiveram muito atentos a tudo o que o dentista dizia sobre a higiene da boca e até sobre os cuidados que devemos ter com a alimentação. No final de cada palestra, o padrinho da Tatiana deu a cada aluno um ratinho para guardarem os dentes de leite que vão caindo.

Tatiana Martins Cerqueira 4ºano


Na segunda-feira, o Carlos, irmão do David, saiu de casa atrasado para ir para a escola. Quando corria para apanhar o autocarro, escorregou no piso molhado e caiu, batendo com o queixo no chão. Resultado: um dente canino partido! Teve que ir de urgência para o dentista. O dentista quando o viu, elogiou-o pelos dentes saudáveis e limpos. Este confessou que, realmente não ia muitas vezes ao dentista, mas tentava lavar os dentes, pelo menos duas vezes por dia. O dentista tratou o dente do Carlos e marcou-lhe nova consulta para prosseguir o tratamento, fazer uma destartarização e uma limpeza mecânica. O Carlos ficou todo contente porque a sua boca tinha um hálito mais fresco.

David Manuel Gonçalves Carvalho 4ºano


O Carlos telefonou à sua namorada Beatriz e contou-lhe o sucedido. A Beatriz pediu-lhe imediatamente o número de telefone do dentista. Pois, a Beatriz precisava de ser seguida por um médico, para usar um aparelho. A Beatriz tinha os dentes muito desalinhados e decidiu marcar uma consulta. Como ela não gostava de ver os seus dentes assim, falou à dentista tudo o que sentia. A dentista conseguiu arranjar uma consulta para o dia seguinte. No outro dia, entrou para o consultório e a dentista viu o que ela tinha nos dentes e disse-lhe que precisava de utilizar aparelho. A Beatriz não queria muito usar o aparelho, mas como era para o bem dela, acabou por usá-lo.

No início tinha algumas dores, mas depois foram passando. Depois de dois anos, ela tinha os dentes direitos e ficou toda contente por ter utilizado o aparelho.

Ana Beatriz Vieira Ferreira 3ºano


A Beatriz estava satisfeita com os seus dentes. Pois, estes estavam alinhados. A jovem teve então a ideia de falar com a sua avó porque ela não tinha dentes. A avó Eduarda tinha muito receio porque descobriu que pôr uma placa ficava-lhe muito caro. Ela também tinha medo do dentista. A Beatriz reuniu-se primeiro com os pais e falaram sobre o assunto. Depois de conversarem, chegaram a acordo e resolveram que eles pagariam metade da despesa. No dia seguinte, foram à casa da avó Eduarda e conversaram com ela. A avó recebeu-os com um lanche composto por chá, bolachas e um bolo de ananás que a Beatriz adorava. Conversaram sobre o assunto dos dentes, porque a avó molhava as bolachas no chá, visto que não conseguia mastigar. Os pais da Beatriz disseram-lhe que pagavam metade da despesa. No dia seguinte, foram marcar a consulta no dentista.

Teresa de Jesus Neiva Ferreira 4ºano


A avó Eduarda passou a comer melhor. Podia cortar a carne e trincar a fruta sem ser assada ou cozida… Mas, apesar de ter a placa e poder saborear a comida, ela no final de cada refeição tem que tratar da sua

boca

como

se

tivesse

dentes

verdadeiros (reais). Deve escovar com muito cuidado e bochechar a sua boca no final de todas as refeições. À noite antes de se deitar tem de escovar a placa e metê-la num copo com água fria ou meter numa caixinha própria, para a placa ficar bem guardada (em segurança).

No dia a seguir, a avó Eduarda agradeceu à sua neta por o que ela fez.

Elsa Catarina Maciel Costa 4ºano


A avó Eduarda falou com o seu vizinho, o senhor Domingues que andava aflito porque lhe tinha caído um dente definitivo. O senhor Domingues marcou uma consulta, para colocar um dente pivô. O implante do dente pivô custava 450euros. Ele pediu aos filhos para o ajudar a pagar a consulta e os filhos disseram que ajudavam. O senhor Domingues entrou para o consultório e o senhor doutor disse que lhe ia ver os dentes. O senhor doutor perguntou se lhe doía e o senhor Domingues disse que não. Depois, o senhor Domingues foi para casa e contou aos filhos. Eles perguntaram-lhe o que fez e o senhor Domingues disse que era só para ver os dentes. Mas o senhor doutor disse-me que tinha um dente partido e era por isso que me doía, teve que arrancá-lo e logo fiquei sem dores.

Ana Beatriz Lima Campos 3ºano


O senhor Domingues ficou satisfeito por conseguir colocar o dente pivô com a ajuda dos seus filhos. Nessa tarde, teve a visita do seu neto André que o veio visitar e ver o dente novo. - Avô Domingues ao pôr o dente doeu-lhe? - Sim, mas só um bocadinho. Eu não sou medricas! - Avô já tem trinta e dois dentes e é melhor do que ter trinta e um! O André foi para a escola e contou a todos os seus colegas, aos amigos e também à professora. A professora fez muitas perguntas tais como: Quantos dentes tinha? Quantos têm agora? E o André acertou em todas as perguntas e foi para casa todo contente e até contou tudo aos seus pais. - Agora não te esqueças de cuidar bem dos teus dentes definitivos. disse a mãe!!!

André Belchior Carvalho 4ºano


No dia 24 de janeiro, a nossa professora falou sobre as consultas no dentista. A professora explicou que devemos ir ao dentista duas vezes por ano para prevenir problemas nos dentes e na boca. Eu tinha muito medo e a professora disse que não dói tirar ou tratar os dentes. Depois da professora falar sobre este assunto deixei de ter medo de ir ao dentista.

Rúben Eduardo Costa Sá 3º ano


A professora gostou muito deste empenho dos alunos da turma do 3º e 4ºanos de Fragoso e resolveu fazer uma poesia sobre a higiene oral. É bom lavar os dentes Para uma boa higiene oral! Os dentes ficaram excelentes Com uma lavagem sensacional. Os dentes bem lavados Sempre após as refeições Deixa os dentes limpinhos. Sem grandes aflições!

A professora adorou ver as poesias deles que cada vez estavam mais bonitas. Depois de todos os alunos fazerem um texto, passaram-no para o computador e editaram um livro de “Construtor de histórias” para os pais e amigos o poderem ler.

Mariana Queirós Domingues 4ºano


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