Agrupamento Vertical de Escolas de Macedo de Cavaleiros Escola Básica e Secundária de Macedo de Cavaleiros
Aprender com a biblioteca escolar: Referencial de aprendizagens associadas ao trabalho das bibliotecas escolares na Educação Pré-escolar e no Ensino Básico
2013/2014
PREFÁCIO
Este trabalho resultou da colaboração entre a equipa da biblioteca escolar, da professora de Educação para a cidadania e dos alunos do 7º ano, turma F. No âmbito do referencial “Aprender com a biblioteca escolar” propôs-se aos alunos a sua participação. Aproveitando o trabalho já desenvolvido aquando da formação em literacia da informação, através da apresentação e exploração dos Guias de literacia/ BIG6, foi-lhes sugerido a continuação dos trabalhos com a criação de um e-book. Apoiando-se nos recursos existentes na biblioteca, sobre Sexualidade, trabalhando a literacia da leitura, os trabalhos foram concluídos com sucesso. O entusiasmo manifestado pelos discentes esteve diretamente relacionado com a escolha do tema. Aumentaram os seus conhecimentos sobre Sexualidade e Violência Doméstica e, simultaneamente, aprenderam a usar novas ferramentas. O ebook encontra-se no blogue das bibliotecas escolares do Agrupamento de Escolas de Macedo de Cavaleiros. Os objetivos foram plenamente atingidos e ficou na mente de todos continuar a atividade no próximo ano letivo.
Carlos Alves Jo達o Martins
A PUBERDADE
Macedo de Cavaleiros 20 de janeiro de 2014
Carlos Alves João Martins
A puberdade Disciplina: Educação para a Cidadania Professora: Margarida Santeiro
Macedo de Cavaleiros 20 de janeiro de 2014
Agradecimentos
Agradeço à nossa professora por nos deixar fazer o trabalho na biblioteca, e por nos ter ajudado no trabalho.
Resumo
A puberdade é o período em que ocorrem mudanças no nosso corpo. Durante esse período existem mudanças tal como aparecimento de pelos nas axilas, nos homens o crescimento da barba, a voz engrossa, o crescimento do pénis e testículos entre outras mudanças, nas mulheres o crescimento dos seios é a principal.
Palavras-chave: Puberdade, sexualidade, desenvolvimento, reprodução.
Índice Introdução .................................................................................................................................... 9 1.1 O que é a puberdade nas raparigas? ............................................................................... 9 1.2 O que é a puberdade nos rapazes? ............................................................................... 10 Bibliografia ................................................................................................................................. 11
Índice de Figuras Fig. 1 - o amor entre o homem e a mulher ................................................................................... 9 Fig. 2 - puberdade das raparigas ................................................................................................. 10 Fig. 3 - puberdade nos rapazes ................................................................................................... 10
Introdução
No nosso trabalho vamos falar sobre a puberdade e sobre o crescimento do nosso corpo.
1. O que é a puberdade? A puberdade é um período em que ocorrem mudanças biológicas e fisiológicas. É neste período que o corpo se desenvolve física e mentalmente tornando-se maduro e o adolescente fica capacitado para gerar filhos. Ela não deve ser confundida como sinónimo da adolescência, visto que a puberdade faz parte da adolescência. Nesta fase, são observadas mudanças tais como: crescimento de pelos, crescimento dos testículos e aparecimento dos seios entre outras. O marco principal da puberdade para os homens é a primeira ejaculação, que ocorre em média aos 13 anos. Para as mulheres, é o início da menstruação, que ocorre em média entre 12 e 13 anos. No século XXI, a idade média em que as crianças atingem a puberdade é menor em comparação com o século IXX, quando tinha 15 anos para meninas e 16 para meninos. Este é, possivelmente, devido aos produtos químicos em alimentos ou uma melhor nutrição.
Fig. 1 - o amor entre o homem e a mulher
1.1 O que é a puberdade nas raparigas? Nas raparigas a puberdade ocorre entre os 9 e os 16 anos, geralmente 2 anos antes dos rapazes, variando no entanto de rapariga para rapariga. O corpo da rapariga prepara-se desta forma para ser mulher. O momento mais marcante deste processo é seguramente o da primeira menstruação, também
bastante variável e muitas vezes revestido de mitos, desconhecimentos e sentimentos de vergonha.
Fig. 2 - puberdade das raparigas
1.2 O que é a puberdade nos rapazes? A puberdade ocorre nos rapazes entre os 10 e os 14 anos, sendo marcada por variações entre uns e outros. Este processo caracteriza-se, tal como acontece com as raparigas, pela maturação sexual, sendo marcado por grandes mudanças e transformações físicas, mais ou menos repentinas, que acarretam inevitavelmente uma série de adaptações psicológicas e sociais, muito importantes para a entrada na vida adulta. O crescimento dos testículos e do pénis, o aparecimento dos pelos púbicos, assim como no resto do corpo, o novo odor corporal e as alterações vocais que variam entre o grosso e o estridente, ou ainda, gerador de muitos sentimentos de vergonha, o aparecimento de pequenos caroços junto aos mamilos.
Fig. 3 - puberdade nos rapazes
Conclusão Nós com este trabalho ficamos a saber mais sobre a puberdade, sobre o nosso corpo e as suas mudanças. Bibliografia Borras, L. (2008). Falemos de sexualidade. Lisboa: Platano. Frado, A. d., Marques, A. M., & Alverca, C. (1999). Educação Sexual na Escola. Lisboa: Texto Editora. Miguel, N. S. (1988). Os Jovens e a Sexualidade. Lisboa: Editorial do Ministério da Educação.
Andreia Costa Bruna FalcĂŁo Liliana Paulos
A violĂŞncia sexual
Macedo de Cavaleiros 07 de fevereiro de 2014
Andreia Costa Liliana Paulos Bruna Falcão
A VIOLÊNCIA SEXUAL Disciplina: Educação para a Cidadania Professora: Margarida Santeiro
Macedo de Cavaleiros 07 de fevereiro de 2014
Agradecimentos Andreia Costa Quero agradecer a todos aqueles que me apoiaram durante a realização deste trabalho.
Liliana Paulos Quero agradecer à minha família e amigos.
Bruna Falcão Quero agradecer a toda a minha família pelo apoio que me deram.
Resumo O abuso sexual é uma conduta sexual praticada com uma criança por um adulto ou por outra criança mais velha. A nível psicológico e emocional os danos provocados pelo abuso sexual contra uma criança são gigantescos. Apesar de qualquer número que se possa dar à quantidade de casos tem de se ter em conta que a quantidade real é muito superior, pelos mais diversos motivos, vergonha, medo, ameaças, poucas são as crianças apoiadas pelas famílias a apresentar queixa.
Palavras-chave: Sexualidade, violência, consequências, agressão.
Índice Introdução ................................................................................................................................... 18 1.O que é uma agressão sexual? ................................................................................................. 18 2.Que consequências tem uma violação? ................................................................................... 18 3.Violação e tentativa de violação .............................................................................................. 19 4.O abuso sexual ......................................................................................................................... 20 5.Abuso sexual de menores ........................................................................................................ 20 Conclusão .................................................................................................................................... 21 Bibliografia .................................................................................................................................. 21
Índice de imagens Imagem 1 - o medo......................................................................................................... 18 Imagem 2 - agressão física.............................................................................................. 19 Imagem 3 - agressão verbal............................................................................................ 19 Imagem 4 - escravatura humana .................................................................................... 20 Imagem 5 - o silêncio e o medo...................................................................................... 20
Introdução Este é um trabalho de Educação para a Cidadania que foi solicitado, pela professora Margarida Santeiro no 2º período. Neste trabalho dentro do tema A Sexualidade iremos apresentar o tema da Violência Sexual. Escolhemos este tema porque a violência é um problema que atinge milhares de pessoas e não só as crianças, adolescentes ou as mulheres. É praticada por qualquer pessoa e pode ser realizada contra quase tudo – pessoas, animais e objetos. É um tema que possui muitas vertentes.
1. O que é uma agressão sexual? Uma agressão sexual é uma relação sexual não consentida, que se deu por intimidação, violação ou outra circunstância grave. A agressão sexual acarreta sempre violência ou intimidação quando se atenta contra a liberdade da vítima. Uma agressão sexual é um ato muito serio, uma vez que atenta contra a dignidade da vítima. Portanto, é punível por lei, uma vez que se restringiu, limitou ou anulou a livre decisão de uma pessoa em relação à sua atividade sexual. Imagem 1 - o medo
Fonte: Falemos de sexualidade
2. Que consequências tem uma violação? Uma violação acarreta sempre consequências graves para a vítima. A agressão sexual provoca profundas alterações no estado emocional. Alem disso, deve-se logo no primeiro momento analisar se terá produzido uma gravidez ou contágio de uma infeção sexualmente transmissível. Então, a vítima deve contactar de imediato um hospital ou centro e saúde. A violação representa um dos motivos legais para se poder proceder a uma interrupção voluntária de gravidez.
Imagem 2 -agressão física
Fonte: Falemos de Sexualidade
3.Violação e tentativa de violação A violação é uma agressão sexual. Usou-se de violência para forçar uma pessoa a realizar um ato sexual sem o seu consentimento. Pode ter-se dado o caso de, num momento inicial, essa pessoa ter consentido beijos e carícias; mas depois pode ter sido obrigada e ameaçada a continuar o jogo sexual sem o desejar. Pode ter havido violação (se se consumou o ato sexual ou pode ter-se tratado de uma tentativa de violação, se não se deu o coito. Nem o álcool ou outras drogas, nem a “provocação” (da rapariga), nem a “necessidade sexual” (do rapaz) desculpam alguma vez uma violação. Imagem 3 - agressão verbal
Fonte: Falemos de sexualidade
4.O abuso sexual As hormonas são a base química do desejo sexual. E podem atuar diretamente sobre o cérebro. Quando se mistura a força das hormonas, as necessidades sexuais insatisfeitas e certos tipos de personalidade, o resultado final pode ser uma pessoa com um comportamento sexual explosivo. Por vezes, pessoas assim desejam aproveitar-se de outras pessoas para se satisfazerem sexualmente, mesmo que seja contra o consentimento delas. Pode haver violência e intimidação (abuso sexual) ou mesmo que o acossador se exceda na sua autoridade e force e ameace a vítima (assédio sexual). Imagem 4 - escravatura humana
Fonte: Falemos de sexualidade
5.Abuso sexual de menores Os motivos do abuso infantil são vários, entre elas, destacam-se a própria ignorância do que é abuso infantil - neste sentido veja-se quão nova é a temática no Brasil da síndrome da alienação parental, e, é claro, os resultantes de transtornos vários da mente humana, além de vícios, como o alcoolismo e o uso de drogas ilegais. Muitas vezes, os pais/cuidadores da criança são pobres e/ou possuem pouca educação, e podem tentar impedir o acesso da criança aos serviços médicos necessários, evitando a descoberta do abuso por parte dos médicos. Imagem 5 - o silêncio e o medo
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Abuso_infantil
Conclusão A agressão sexual é o ato de forçar alguém a ter relações sexuais contra a sua vontade, por meio de violência ou ameaça. A violência na qual o agressor abusa do poder que tem sobre a vítima para obter gratificação sexual, sem o seu consentimento, sendo induzida ou obrigada a práticas sexuais com ou sem violência física. A violência sexual acaba por englobar o medo, a vergonha e a culpa sentidos pela vítima, mesmo naquelas que acabam por denunciar o agressor, por essa razão, a ocorrência destes crimes tende a ser ocultada.
Bibliografia Mateu, L. C. (2008). Falemos de Sexualidade (C.Ramos, Trad.). Lisboa: Plátano Editora. Frade, A. M. (1999). Educação Sexual na Escola. Lisboa: Texto Editora. Silva, N. M. (1988). Os Jovens e a Sexualidade. Lisboa: Editorial do Ministério da Educação. http://pt.wikipedia.org/wiki/Abuso_infantil, consultado em 29 de janeiro de 2014.
Beatriz Martins LuĂs Barreira MĂĄrio Baptista
AMOR /AFETOS
Macedo de Cavaleiros 03 de fevereiro de 2014
Beatriz Martins Luís Barreira Mário Baptista
AMOR /AFETOS Disciplina: Educação Para a Cidadania Professora: Margarida Rodrigues Santeiro
Macedo de Cavaleiros 03 de fevereiro de 2014
Resumo:
Devemos cultivar o carinho e amor entre as pessoas. Sejamos amigos. Palavras- chave: Amor, afetos, casamento, div贸rcio.
Índice Introdução ..................................................................................................................................... 7 1. O que são afectos? .................................................................................................................... 7 2. O que é o amor? ........................................................................................................................ 8 3. O casamento ............................................................................................................................. 8 6. O Namoro na adolescência ....................................................................................................... 9 Conclusão .................................................................................................................................... 10
Índice de figuras Fig. 1 - laços ................................................................................................................................... 7 Fig. 2 - afetos ................................................................................................................................. 7 Fig. 3 - amor................................................................................................................................... 8 Fig. 4 - casamento ......................................................................................................................... 8 Fig. 5 - divórcio .............................................................................................................................. 9
Introdução O Amor e os afetos são muito importante para o nosso equilíbrio emocional.Nem sempre é fácil gerirmos as nossas emoções e o nosso relacionamento com os outros.
1. O que são afetos? Fig. 4 - laços
Os afectos são: - Sentimentos - Carinhos - Gestos - Toda a amizade e amor entre duas ou mais pessoas. -Uma mão amiga -Um abraço Afetos podem ser trocados entre pessoas , animais…
Fig. 5 - afetos
2. O que é o amor?
Amor, é o nível ou grau de responsabilidade, utilidade e prazer com que lidamos com as coisas e pessoas que conhecemos. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e enviar os estímulos sensoriais e psicológicos necessários para a sua manutenção e motivação. É tido por muitos como a maior de todas as conquistas do ser. Fig. 6 - amor
3. O casamento O casamento é um passo muito importante para um casal , pois os cônjuques deixam de ser independentes , passando a viver como outra pessoa e criar afinidade com ela. Para um casamento dar certo , o casal de namorados tem de dialogar e nunca mentir. Fig. 7 - casamento
4. Causas do Divórcio A maior causa do divórcio é a imcompreensão de ambas as partes. As pessoas casam pensando que vão conseguir mudar o parceiro e isso é uma ideia completamente errado, pois temos de respeitar a outra pessoa, conviver com as suas qualidades e defeitos. Fig. 8 - divórcio
5. O que são Relações interpessoais amorosas? Relações interpessoais amorosas são baseadas na troca de carícia e gestos. O sentimento relacionada com este tipo de relações é o amor. O amor é também sentido entre amigos , família , animais de estimação … O amor é um sentimento muito forte e uma pessoa para ser feliz tem de amar e ser amada também. Amar , por vezes , é bom , pois a pessoa fica feliz, mas por outras é triste quando não é correspondido.
6. O Namoro na adolescência O interesse por pessoas de sexo oposto ou do mesmo sexo começa na adolescência. O adolescente é um ser inconstante , ele faz uma busca contínua para achar a sua identidade e também vive intensamente as novas experiências. É nesta fase que se dá o primeiro beijo e alguns até iniciam a sua vida sexual. As pessoas costumam viver o seu primeiro amor na adolescência. Esse sentimento é puro e nunca mais na vida será capaz de se repetir (como o primeiro amor).
Entretanto, dificilmente essa relação se estende por muito tempo,pois a idade não permite um compromisso tão rígido e longo. Apesar disso as recordações ficarão para sempre na memória .
Conclusão Este trabalho tem como função conhecer os afetos e o amor que temos ter com as pessoas,familiares ou amigos.
Bibliografia Frade, A. M. (1999). Educação Sexual na Escola. Lisboa: Texto editora. Silva, N. M. (1988). Os jovens e a sexualidade. Lisboa: Editorial do Ministério Da Educação. Mateu, L. C. (2008). Falemos de Sexualidade. (C. Ramos, Trad.) Corroios: Plátano Editora.
Ă“scar Esteves Nuno Choupina
A Puberdade
Macedo de Cavaleiros 20 de janeiro de 2014
Óscar Esteves Nuno Choupina
A Puberdade Disciplina: Educação para a Cidadania Professora: Margarida Santeiro
Macedo de Cavaleiros
20 de janeiro de 2014
Agradecimentos Agradeço a colaboração da professora de Educação para a cidadania e da Coordenadora das bibliotecas escolares pelas orientações e sugestões que nos deram.
Resumo A puberdade é uma fase da vida, em que entramos na adolescência. Caraterizase por bastantes mudanças, todas importantes, pois vão modificar a nossa vida no futuro e os nossos relacionamentos. Todos os dias há uma ínfima mudança que nos vai alterar para sempre.
Palavras-chave: Órgãos sexuais, adolescência, sexualidade, afetos.
Índice Introdução ................................................................................................................................... 17 1.
Puberdade ........................................................................................................................... 17 1.1.
Definição de Puberdade .............................................................................................. 17
1.2.
Início da Puberdade..................................................................................................... 17
1.3.
Diferença de Crescimento ........................................................................................... 17
1.4.
Puberdade Masculina.................................................................................................. 18
1.5.
Puberdade Feminina ................................................................................................... 18
Conclusão .................................................................................................................................... 19 Bibliografia .................................................................................................................................. 19
Índice de figuras Fig. 1 - Caraterísticas da puberdade dos homens ....................................................................... 18 Fig. 2 - Caraterísticas da puberdade nas mulheres ..................................................................... 19
Introdução Com este trabalho pretendemos alertar para a nova fase da vida que se inicia, para as mudanças que irão ocorrer durante esta fase. Podemos ter algumas dúvidas acerca dela, sendo isso normal.
1. Puberdade 1.1. Definição de Puberdade A puberdade é um período em que ocorrem mudanças nos rapazes e nas raparigas. Tanto mentalmente como fisicamente, existem mudanças significativas nas nossas vidas. O nosso corpo muda de dia para dia. E não só: a partir de agora vamos começar a sentirmo-nos mais adultos/as, a pensar de uma maneira diferente, como um homem ou como uma mulher. Nesta fase, nós rapazes e raparigas, estamos em plena puberdade. Ninguém escapa à puberdade, na sua passagem de criança a adulto.
1.2. Início da Puberdade As raparigas entram na puberdade a partir dos dez anos, enquanto os rapazes entram nesta fase um ou dois anos mais tarde. Esta diferença é perfeitamente normal e significa que cada corpo tem o seu próprio ritmo. No entanto, em ambos os casos, a puberdade só termina aos 16-17 anos.
1.3. Diferença de Crescimento Neste processo de grandes mudanças, uma das primeiras coisas que vamos notar é a altura. Só num ano podemos crescer entre 5 a 14 centímetros. É provável que achemos um pouco estranho o facto das raparigas da nossa turma serem um pouco mais altas que os rapazes. Isto deve-se ao facto de entrarem na puberdade uns anos antes, mas isso não tem importância: os rapazes vão continuar a crescer mesmo quando as raparigas deixarem de o fazer.
1.4. Puberdade Masculina Nos rapazes, as transformações começam um pouco mais tarde, por volta dos 10 aos 13 anos e são muito mais demoradas que nas meninas. Os primeiros sinais dessa transformação são, basicamente, o aumento no tamanho dos órgãos genitais, o nascimento da barba e o aparecimento de pelos na região púbica, nas pernas, nos braços e no peito. Também aparece a maçã-de-adão. Esse crescimento dos pelos depende da genética e varia muito de pessoa para pessoa. Além disso, essas mudanças são acompanhadas de modificação da voz, a qual fica mais grave. O esqueleto se alonga, os músculos se enrijecem, o tronco e os ombros alargam e a pele se torna muito mais gordurosa, o que favorece o aparecimento da acne. É nessa época que os rapazes têm, normalmente, a sua primeira ejaculação.
Fig. 9 - Caraterísticas da puberdade dos homens
1.5. Puberdade Feminina A puberdade feminina inicia-se, em geral, entre 11 e 14 anos, variando esse período de pessoa para pessoa. Em geral, a puberdade tem início com a primeira menstruação, que coincide com o surgimento de uma série de transformações do corpo que já se vinham manifestando na fase conhecida como pré-púbere. Geralmente a partir dos dez anos a menina cresce vários centímetros em pouco tempo, sua cintura afina-se, os quadris alargam-se, os seios começam a aumentar de tamanho e surge uma leve pilosidade no púbis e nas axilas. Paralelamente, as glândulas sudoríparas desenvolvem-se, tornando o odor do corpo mais intenso e provocando maior quantidade de suor libertado nas axilas. Essas mudanças, causam uma certa sensação de insegurança e inquietação na rapariga,
culminam com a primeira menstruação. Durante os dois anos seguintes à primeira menstruação os ciclos podem ser ainda irregulares, mais longos ou mais breves. As transformações que se verificam no período pré-adolescente são resultados da atividade dos ovários, sobre a qual atua a hipófise (liberta hormonas que controlam o funcionamento de outras glândulas). Ao nascer, a menina tem no ovário entre duzentos mil e quatrocentos mil óvulos, dos quais apenas cerca de quatrocentos serão utilizados ao longo de todo período fértil (até os 50-55 anos).
Fig. 10 - Caraterísticas da puberdade nas mulheres
Conclusão Finalmente devemos ver a sexualidade como uma fase da vida que mesmo que seja estranha e até mesmo assustadora, (podemos ter repentinas mudanças físicas e intelectuais) é completamente normal e a que ninguém escapa.
Bibliografia Mateu, L. C. (2008). Falemos de Sexualidade (C. Ramos trad.). Lisboa: Plátano Editora. Frade, A. (1999). Educação Sexual na escola. Lisboa: Texto Editora. Silva, N. M. (1988). Os jovens e a Sexualidade. Lisboa: Editorial do Ministério da Educação. http://pt.wikipedia.org/wiki/Puberdade, consultado em 17 de janeiro de 2014.
Bruna Rodrigues Liliana Gonรงalves
Mร TODOS CONTRACETIVOS
Escola de Macedo de Cavaleiros 20/01/2014
Bruna Rodrigues Liliana Gonçalves
MÉTODOS CONTRACETIVOS Disciplina: Educação para a cidadania Professora: Margarida Rodrigues
Escola de Macedo de Cavaleiros 20/01/2014
Agradecimentos Agradeço a colaboração da professora de Educação para a cidadania e da Coordenadora da biblioteca pelo apoio que nos deram.
Resumo Vamos falar sobre os métodos contracetivos. Quais os métodos contracetivos mais usuais. Como tenho acesso aos métodos contracetivos. Qual o método contracetivo mais eficaz.
Palavras-chave: Contracetivo, pilula, DIU.
Índice Introdução ...................................................................................................................... 26 1. Quais os métodos contracetivos que podemos usar? ............................................... 26 2. Quais os métodos contracetivos reversíveis? ............................................................ 27 3.Quais os métodos contracetivos mais eficaz?............................................................. 27 4.Como tenho acesso aos métodos contracetivos? ....................................................... 27 Conclusão........................................................................................................................ 27 Bibliografia ...................................................................................................................... 27
Índice de figuras
Fig. 1 - Contracetivo oral ................................................................................................ 26 Fig. 2 - Preservativo masculino ....................................................................................... 26 Fig. 3 - Adesivo transdérmico ......................................................................................... 26
Introdução Com este trabalho pretende saber mais sobro os métodos contracetivos disponíveis.
1. Quais os métodos contracetivos que podemos usar? Exemplos:
Fig. 11 - Contracetivo oral
Fig. 12 - Preservativo masculino
Fig. 13 - Adesivo transdérmico
2. Quais os métodos contracetivos reversíveis? A maioria dos métodos contracetivos são reversíveis, isto é, permite à mulher engravidar quando ela ou o seu parceiro deixam de os usar. São exemplo: os preservativos, a pílula, o DIU, as hormonas injetáveis e o implante.
3.Quais os métodos contracetivos mais eficaz? O grau de eficácia varia de método para método. Em alguns casos, como com a pílula e o preservativo, o grau de eficácia depende, também, da forma mais ou menos correta e continuada de utilização do método. Alguns têm contraindicações e efeitos colaterais. Assim, antes de optar por um método contracetivo, deve marcar uma consulta de planeamento familiar ou consultar o seu médico. Há alguns fatores que devem ser ponderados e analisados pelo médico ou profissional de saúde, como, por exemplo, a idade e o estilo de vida, se tem ou pretende ter mais filhos, o estado da saúde em geral, a necessidade de proteção contra infeções de transmissão sexual, etc. A responsabilidade pela prevenção da gravidez não desejada cabe sempre aos dois parceiros.
4.Como tenho acesso aos métodos contracetivos? Os métodos contracetivos são fornecidos gratuitamente nos centros de saúde e hospitais públicos. Todas as pessoas têm direito ao acesso a consultas e serviços de planeamento familiar, independente do seu sexo, idade ou estado civil.
Conclusão Devemo-nos proteger quando quisermos ter relações sexuais.
Bibliografia http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/informacoes+uteis/gravidez+e+sexual idade/metodoscontraceptivos.htm, consultado em 19 de Janeiro de 2014. Silva, N. M. (1988). Os jovens e a Sexualidade. Lisboa: Editorial do Ministério da Educação.
Mariana Talhas Mafalda Madureira
A ADOLESCĂŠNCIA
Macedo de Cavaleiros 5 de Fevereiro de 2014
Mariana Talhas Mafalda Madureira
A ADOLESCĂŠNCIA Disciplina: Cidadania Professora: Margarida Santeiro
Macedo de Cavaleiros 5 de Fevereiro de 2014
Agradecimentos Gostaríamos de agradecer aos nossos familiares pelo auxílio prestado na elaboração deste trabalho.
Resumo Este trabalho aborda de uma forma generalista o tema: a adolescência, as mudanças físicas e psicológicas decorrentes desta. E como se pode lidar com essas mudanças.
Palavras-chave: Adolescência, puberdade, mudanças físicas, psicológicas.
Índice Introdução ................................................................................................................................... 34 1.
A adolescência e a puberdade ............................................................................................. 34 1.1 O que é a adolescência? .................................................................................................... 34 1.2 O que é a puberdade? ........................................................................................................ 35
2. O que muda no nosso corpo .................................................................................................... 35 2.1 O que muda nas raparigas ................................................................................................. 35 2.2 O que muda nos rapazes .................................................................................................... 36 2.3 Alterações da pele ............................................................................................................. 37 3.As mudanças psicológicas ........................................................................................................ 37 4.Como podemos lidar com a puberdade .................................................................................... 37 Conclusão .................................................................................................................................... 38 Bibliografia ................................................................................................................................. 38
Índice de figuras Fig. 1 - mudanças do corpo feminino .......................................................................................... 35 Fig. 2 - mudanças no corpo masculino ........................................................................................ 36
Introdução Este trabalho aborda, de uma forma sintética, a adolescência, nomeadamente, as mudanças físicas e psicológicas causadas por esta. A metodologia utilizada consistiu na pesquisa na internet, visto ser um tema bastante vulgarizado. Iniciamos o trabalho com uma breve e sucinta explicação do que é a adolescência e como se manifesta. Ao longo deste fizemos referência à distinção entre o que é adolescência e a puberdade e enunciamos ainda as mudanças das físicas e psicológicas consequentes desta. Por fim, referimos como lidar com as mudanças.
1. A adolescência e a puberdade 1.1 O que é a adolescência? De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), a adolescência vai dos 10 até os 20 anos de idade. Nesta etapa cada pessoa desenvolve um ritmo diferente, portanto a adolescência pode ser considerada não pela faixa etária, mas como um período do desenvolvimento humano correspondente às alterações hormonais, físicas, sociais e psicológicas que afetam todas as pressões que rodeiam o adolescente, ou seja, é da puberdade que se inicia a maturação sexual, até a idade adulta em que uma identidade já está estabelecida de acordo com seus valores, e cada um vai vivenciar esta fase de uma maneira muito peculiar.
É um período de rápidas mudanças: No corpo Nas emoções Nas atitudes No campo intelectual Nas relações; com a família e com os colegas E na liberdade e responsabilidade
A adolescência é uma fase muito importante, embora, muita confusa e cheia de tensões necessitando, por isso, de muita compreensão.
1.2 O que é a puberdade? A puberdade é um conjunto de alterações físicas e psicológicas que acontecem na vida dos rapazes e das raparigas, é uma etapa muito importante na adolescência. É comum nesta fase sentir sentimentos contraditórios, ora te sentes criança, ora te sentes adolescente. - Em algumas situações podes sentir-te bem no teu corpo, noutras desconfortáveis pois este está a mudar. - As emoções são vividas com muita intensidade, por vezes com desejos contraditórios. A idade de início da puberdade apresenta uma ampla variação individual, ocorrendo no sexo feminino mais frequentemente entre os 10 e 13 anos e no sexo masculino entre 12 e 14 anos de idade. Considera-se como puberdade atrasada a ausência de qualquer característica sexual secundária nas raparigas a partir dos 13 anos de idade e nos rapazes a partir dos 14 anos de idade. Já a puberdade precoce pode ser considerada quando o início das características sexuais nas raparigas ocorre antes dos 9 anos e nos rapazes antes dos 10 anos.
2. O que muda no nosso corpo 2.1 O que muda nas raparigas Fig. 14 - mudanças do corpo feminino
O que assinala a completa maturidade reprodutiva é o início da menstruação. Acontece em média por volta dos treze anos e meio, embora o momento exato do seu aparecimento possa variar muito.
A
menstruação
consiste
no
amadurecimento de um ou mais óvulos e caso estes sejam fertilizados por esperma masculino, podem dar origem a uma gravidez.
Antes de ocorrer a primeira menstruação dá-se o desenvolvimento de um número importante de características sexuais secundárias:
Desenvolvimento dos seios;
Aparecimento de pelos púbicos;
Aparecimento de pelos nas axilas.
Embora os órgãos genitais externos não sejam nitidamente tão evidentes e, por isso, menos referidos como indicadores de maturidade sexual nas mulheres, muitas raparigas adolescentes conseguem ter consciência de aparência dos seus órgãos genitais, acontecimento que é assumido como sinal de maturidade. As características importantes para a própria capacidade reprodutora são, como é óbvio, os órgãos sexuais internos. Estes órgãos, os dois ovários que produzem óvulos, as trompas de Falópio, o útero e a vagina, aumentam rapidamente de peso e de tamanho, durante a adolescência. Porém, os ovários já se encontram bem desenvolvidos na altura do nascimento, contêm todos os óvulos que a mulher poderá vir a produzir.
2.2 O que muda nos rapazes Fig. 15 - mudanças no corpo masculino
Os primeiros indícios das transformações da puberdade consistem no desenvolvimento dos órgãos genitais. As glândulas associadas à maturação sexual são as glândulas prostáticas. Tal como o início da menstruação nas raparigas, a primeira ejaculação, que ocorre frequentemente sob a forma de emissões noturnas, ou “sonhos molhados”, causa, por vezes, algum choque e medo.
Após as alterações iniciais nos órgãos genitais externos, começam a aparecer os pelos púbicos e mais tarde, os pelos na axilas e na face. O crescimento da barba e a alteração da voz são amplamente valorizados como sinal de maturidade.
2.3 Alterações da pele As alterações na pele ocorrem na puberdade, em ambos os sexos. A principal mudança consiste no crescimento de glândulas sebáceas, as quais estão associadas aos folículos pilosos. Estas glândulas segregam óleo que quando misturado com a sujidade do ar origina borbulhas e pontos negros. Esta é a causa da acne, uma doença que provoca incómodo físico e social em muitos adolescentes. 3.As mudanças psicológicas O adolescente nesta etapa vive no seu mundo interior. Para conhecer a própria personalidade, as suas ideias e ideais, compara-se com o mundo dos outros. Por vezes revela-se apático devido a preocupação repousada e reflexiva pelos próprios estados psicológicos. Esta interiorização abarca também as esferas intelectuais, filosóficas e estéticas. Manifesta maior confiança em si mesmo e uma autonomia mais enraizada. Em geral, domina perfeitamente as próprias emoções, possuindo um maior equilíbrio. Existe uma valorização nos motivos pessoais dos outros, sejam colegas ou adultos, e pensa mais nele, pois apercebe-se de que o segredo da sua própria felicidade se encontra relacionada com a vida dos outros. Relativamente à conduta social em relação à vida escolar verifica-se uma atitude hostil para com a escola, vão contra as exigências e normas rígidas.
4.Como podemos lidar com a puberdade Cabe à família nesta fase a modulação das atitudes do adolescente que têm um limite entre o saudável e o patológico. Nesse período, a orientação profissional de um psicólogo ajudará no desenvolvimento psicológico e social do adolescente. Para isso, é necessário enfrentar os inevitáveis conflitos de gerações e procurar compartilhar esse trajeto com eles, sempre respeitando a busca por independência característica dessa fase.
Conclusão Pretendemos dar a conhecer, na generalidade e de fácil de compreensão a adolescência, procurando assim sensibilizar a todos para o tema. Tivemos alguma dificuldade em selecionar quais os itens a abordar, visto a quantidade de informação que obtivemos sobre a temática, contudo pensamos ter referido o mais importante. O objetivo esperamos ter sido cumprido, o qual é consciencializar as pessoas para esta fase tão complexa que é a adolescência para o individuo.
Bibliografia
www.juventude.gov.pt, consultado em 3 de fevereiro de 2014.
http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/utentes/familia/mudancas_na_adolescencia consultado em 1 de fevereiro de 2014. http://paginaseducacao.no.sapo.pt/etapasdaadolescencia.htm, consultado em 3 de fevereiro de 2014. http://psiadolescentes.com/etapas-da-adolescencia/, consultado em 3 de fevereiro de
2014.
Mateu, L. C. (2008). Falemos de sexualidade. (C. Ramos, trad.). Corroios: Plátano Editora.
Elisabete Rocha Inês Arrátel
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
Macedo de Cavaleiros 22 de Janeiro de 2014
Elisabete Rocha Inês Arrátel
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Disciplina: Educação para a Cidadania Professora: Margarida Santeiro
Macedo de Cavaleiros 22 de Janeiro de 2014
Agradecimentos Queria agradecer à professora Maria José Peredo e à professora Margarida Santeiro pelo apoio que me deram na realização deste trabalho.
Resumo Este trabalho tem como objetivo dar a conhecer algumas doenças sexualmente transmissíveis (DST), tais como: a sida; a sífilis; os herpes genital e a hepatite B.
Palavras-Chave: sida; sífilis; herpes genital; hepatite B.
Índice Introdução ..................................................................................................................................... 7 1. O que é a Sida? .......................................................................................................................... 7 1.1 Sintomas .............................................................................................................................. 7 1.2 Diferenças entre VIH-1 e VIH-2 ........................................................................................... 7 2. O que é a Sífilis? ........................................................................................................................ 8 2.1 Sintomas .............................................................................................................................. 8 3.O que é o herpes genital? .......................................................................................................... 8 3.1 Sintomas .............................................................................................................................. 9 4. O que é a Hepatite B?................................................................................................................ 9 4.1 Sintomas .............................................................................................................................. 9 5.Rastreio de DST´s em Portugal ................................................................................................. 10 Conclusão .................................................................................................................................... 10 Bibliografia .................................................................................................................................. 11
Índice de figuras Fig. 1- vírus da sida ........................................................................................................................ 7 Fig. 2 - vírus da sífilis...................................................................................................................... 8 Fig. 3 - vírus do herpes genital ...................................................................................................... 8 Fig. 4 - vírus da hepatite B …. ........................................................................................................ 9
Índice de gráficos Gráfico 1 - evolução das DST ....................................................................................................... 10
Introdução Vamos neste trabalho recolher informação sobre um tema atual e preocupante que são as doenças sexualmente transmissíveis. Por se tratar de um assunto muito vasto debruçamo-nos sobre: sida, sífilis, herpes genital e hepatite B.
1. O que é a Sida? A sida, é uma doença sexualmente transmissível, provocada pelo vírus VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana). Este vírus introduz-se no organismo humano, podendo permanecer “inativo” ou “ativo”, destruindo o sistema imunitário da pessoa. Uma pessoa infetada por este vírus pode contrair e desenvolver infeções muito variadas ou mesmo certos tipos de cancro. A sida ainda não tem cura, sendo em alguns casos mortais.
Fig. 16- vírus da sida
1.1 Sintomas Pode começar com um simples estado febril, sendo que pode passar vários anos sem ter qualquer sintoma, sendo normalmente este período entre 8 a 10 anos. Passado este tempo médio, alguns dos sintomas são: cansaço não habitual, perda de peso, suores noturnos, diarreia, queda de cabelo, falta de apetite. Podem também surgir, candidíases vaginais repetitivas, infeções na boca, herpes. Com o passar do tempo podem surgir situações de doença mais complicada, tais como: pneumonia, meningite, tuberculose, etc.
1.2 Diferenças entre VIH-1 e VIH-2 Ambos são vírus da imunodeficiência porém têm algumas diferenças, entre elas:
O VIH-1 é mais agressivo que o VIH-2 e muito mais rápido no que diz respeito à destruição do sistema imunitário sendo que a sua evolução é também muito mais rápida.
2. O que é a Sífilis?
Fig. 17 - vírus da sífilis
Como a sida, a sífilis é igualmente uma doença sexualmente transmissível, provocada pela bactéria Treponema Pallidum, que apesar de ser contagiosa e perigosa, é curável se for tratada a tempo. A sífilis ataca qualquer tipo de tecido desde a pele, aos ossos, fígado, órgãos genitais e olhos. O seu maior perigo é alcançar o sistema nervoso e o coração, o que pode levar á morte.
2.1 Sintomas A sífilis, começa (entre a 1ª e a 12ª semana após o contágio) com o aparecimento de uma ferida que não deita sangue mas se for mexida liberta um líquido transparente que é contagioso. Passado algum tempo podem surgir feridas em todo corpo incluindo as palmas das mãos. Perda de apetite, cansaço, náuseas, anemia, infeção renal, dor nas articulações, queda de cabelo, entre outras.
3.O que é o herpes genital?
Fig. 18 - vírus do herpes genital
O herpes genital é provocado pelo vírus Herpes Simplex. A doença surge pelo aparecimento de manchas avermelhadas na zona genital, que provocam sensação de queimadura, sobre as quais surgem pequenas bolhas. Há medicamentos que tratam as lesões de herpes, e prolongam os intervalos livres de doença. Ainda não há nenhum medicamento que cure totalmente a infeção.
3.1 Sintomas Falta de apetite, cansaço, mal-estar, aparecem também bolhas nas zonas genitais.
4. O que é a Hepatite B? A hepatite B é uma infeção provocada por um vírus que ataca o fígado. Este vírus vive no sangue, na saliva, no suor, etc. Muitos casos de hepatite resultam da partilha de agulhas e seringas infetadas, mas a transmissão sexual é também frequente. A doença pode ser muito grave, até mortal. Algumas pessoas infetadas passam a ser portadoras e transmissoras do vírus. Existe vacina contra a hepatite B.
Fig. 19 - vírus da hepatite B
4.1 Sintomas Febre, mal-estar, dores abdominais, e erupções na pele. Mais tarde pode
também surgir icterícia e a urina tornar-se mais escura.
5. Rastreio de DST’S em Portugal As DST aumentam todos os anos, com relatórios de cada vez mais pessoas a procurarem testes e tratamento para estas doenças. Pessoas jovens entre os 15 e os 24 anos tendem a ser o grupo no qual as doenças sexualmente transmissíveis são mais prevalentes, especialmente as infeções bacterianas como a clamídia. Estatísticas globais indicam que as DST têm maior probabilidade de afetar pessoas residentes em áreas carentes de grandes cidades, apesar destas doenças continuarem a ser um risco para todos os que são sexualmente ativos. Independentemente da idade, género ou condições socioeconómicas.
Gráfico 1 - evolução das DST
Conclusão Com este trabalho concluímos que existem várias doenças sexualmente transmissíveis, umas mais perigosas que outras, porém e para nossa prevenção devemos utilizar sempre métodos contracetivos e tomar outras medidas com o intuito de não sermos contaminados.
Bibliografia
Ministério da Educação (1996). O VIH/SIDA na Comunidade Escolar: aprender a prevenir PES- Programa de Promoção e Educação para a Saúde. Lisboa: Grateuropa. Direção Geral de Saúde - Serviço de Educação Sanitária (1977). Doenças Transmitidas Sexualmente. Damaia: Printipo - Ind. Gráficas, Lda. Comissão Nacional de Luta Contra a Sida (2002). Educação e saúde na ewscola para prevenção da sida e outra DST. Lisboa: Publicidade & Promoções, Lda.
Lista de siglas
Sigla DST
SIDA
Significado Doenças sexualmente transmissíveis
Síndroma da imunodeficiência adquirida
DIP
Doença inflamatória pélvica
DIU
Dispositivo intrauterino
HIV
Vírus de Imunodeficiência humana
Glossário
Termo
Significado
Adolescência
Estádio de desenvolvimento que ocorre durante a puberdade.
Agressão sexual
Qualquer tipo de actividade sexual contra a vontade de uma pessoa.
Contracetivo
Contracetivo oral
Maus tratos
Medo
Pesquisado em: http://www.sexopediapt.com/glossari o-sexualidade/, consultado em 15-012014. http://www.sexopediapt.com/glossari o-sexualidade/, consultado em 15-012014.
Método de prevenção para evitar a fecundação, que consiste no uso de http://www.sexopediapt.com/glossari dispositivos ou agentes contraceptivos; o-sexualidade/, consultado em 15-01qualquer método, fármaco ou dispositivo que 2014. ajuda a evitar a concepção. Comprimido que contém estrogénio sintético e/ou progesterona e que causa uma “falsa http://www.sexopediapt.com/glossari gravidez”, impedindo, desta forma, a o-sexualidade/, consultado em 15-01ovulação. Usado como contraceptivo, é 2014. comummente designado por “pílula”. Conjunto de ações ou comportamentos infligidos a outrem e que colocam em perigo a sua saúde ou integridade física e que constitui delito (pode incluir trabalho impróprio ou excessivo, castigos físicos ou outras punições, alimentação insuficiente, negligência nos cuidados de saúde, etc.). Estado emocional resultante da consciência de perigo ou de ameaça, reais, hipotéticos ou imaginários. FOBIA, PAVOR, TERROR; ausência de coragem (ex.: medo de atravessar a ponte). = RECEIO, TEMOR; preocupação com determinado facto ou com determinada possibilidade (ex.: tenho medo de me atrasar). APREENSÃO, RECEIO.
Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/maus% 20tratos, [consultado em 17-012014].
Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/medo [consultado em 17-01-2014].
Preservativo feminino
Bolsa cuja forma se assemelha a uma lata de refrigerante e que é colocada no interior da vagina de modo a revestir as paredes vaginais para evitar uma gravidez e doenças.
http://www.sexopediapt.com/gloss ario-sexualidade/, consultado em 15-01-2014.
Sexualidade
Qualidade do que é sexual; modo de ser do que tem sexo.
Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/sexua lidade [consultado em 17-01-2014].
Violência doméstica
Tipo de violência praticada no âmbito familiar, entre pessoas com relações de parentesco.
Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/violên cia%20doméstica [consultado em 17-01-2014].
Dispositivo intrauterino.
Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/DIU [consultado em 22-05-2014].
DIU