O Principezinho
Antoine de Saint-ExupĂŠry
Este 茅 um livro que conta a hist贸ria de um Principezinho que vivia num pequeno aster贸ide onde havia uma flor, embondeiros e vulc玫es.
Um dia decidiu partir para conhecer o Universo e fazer amigos. Viaja por vรกrios planetas onde contacta com diferentes personagens.
No primeiro planeta vivia um rei que, há muitos anos, não via ninguém.
- Finalmente tenho alguém em quem mandar – disse o rei ao ver o Principezinho.
Não se deve exigir o impossível.
No segundo planeta … - Ah! Ah! A visita de um admirador. (…) Admirar significa reconhecer que sou o homem mais bonito, mais bem vestido, mais rico e mais inteligente do planeta.
Não devemos olhar só para nós, mas para aquilo que nos rodeia.
No terceiro planeta ‌
- Bebo para esquecer que tenho vergonha de beber.
Nunca ĂŠ tarde para mudar.
No quarto planeta … -Bom dia- disse o menino.
Mas o homem de negócios estava tão atarefado que nem respondeu.
As “coisas sérias” de uns são diferentes das “coisas sérias” de outros.
O quinto planeta era o mais pequeno e s贸 tinha espa莽o para um candeeiro e para o acendedor.
Deve-se cumprir sempre as tarefas.
No sexto planeta havia um sábio mas apesar da sua sabedoria não conhecia o seu próprio planeta.
A existência é efémera. Temos de a saber aproveitar.
-A minha rosa sozinha. vale mais do que vocês todas juntas, porque foi a ela que eu reguei, que eu abriguei... Porque foi a ela que eu ouvi queixar-se, gabar-se e até, às vezes calarse.
Porque ela é a minha rosa!
O essencial é invisível aos olhos. É preciso procurar com o coração.
Os olhos são cegos.
A beleza é invisível.
Tornas-te eternamente responsável por aquilo que cativas.
AS AMIZADES Sテグ FEITAS
DE PEDACINHOS DE TEMPO QUE PASSAMOS COM CADA PESSOA
Assim, há amizades que são feitas de risos e dores; outras de escola; outras de saídas, cinemas, conversas, diversões; há ainda aquelas que nascem e nem sabemos de quê, mas que estão presentes.
Aprendemos a amar as pessoas sem as julgar pela sua aparência ou modo de ser. Há amizades profundas criadas assim. Saint-Exupéry disse:
"Foi o tempo que perdeste que fez com que a tua rosa ficasse tão importante para ti".
O importante Ê saber aproveitar o måximo cada minuto vivido e ter, depois, no baú das lembranças, horas para recordar, mesmo quando estas pessoas estiverem
longe dos nossos olhos.
Na nossa vida
“A Verdadeira Amizade é aquela que a lembrança não apaga, a distância não separa e a maldade não destrói.”
Professora Filomena Ferrinho