Bienal Nacional/76 OUTUBRO- NOVEMBRO PARQUEIBIRAPUERA 路 Sfio PALLO路 BRASIL f'A TJ10CltJIO FLNARTE 路 P.1(-C
OtVISAO CULTL'lAL 00 MNSl[lllO OC fl(LAC贸E S EXfEHO!-<ES ~ CRE TAfM ESTADJA L 0C CULTU lA Cl[r-.(;IA E JECNOLOGIA S( CRElARIA t.l\NClf'AL OE (,LJLll.1'1A
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Bienal Nacional 76 Outubro - Novemb-ro
Organizada pela Fundação Bienal de São Paulo com o patrocínio dos governos Federal, Estadual e Municipal, através da -
Funarte
-
-
Divisão Cultural do Ministério das Relações Exteriores
-
Secretaria Estadual de Cultura, Ciência e Tecnologia
-
Secretaria tura
MEC
Municipal
de Cul-
Fundação Bienal de São Paulo •
.
1 .~
. .~
1
Fundação Bienal de São Paulo Parque Ibirapuera - São Paulo
e. P.: 7832 Tel.: 71. 9200 -
275. 4390
Hon,enagem
o Senhor de Exército Ernesto Geisel Sua Excelência,
General Presidente
da República
Federativa
do Brasil
o Senhor Antonio de Azeredo da Silveira Sua Excelência,
Ministro
das Relaç6es Exteriores
Sua Excelência,
o Senhor Nev Braga ,I
Ministro
da Educação
e Cultura
o Senhor Paulo Egydio Martins
Sua Excelência, Governador
do Estado
de São Paulo
Sua Excelência,
o Senhor
Ola vo Egydio Setúbal Prefeito
Municipal
de São Paulo
Sua Excelência,
o Senhor
Max Feffer Secretário
de Cultura
Ciência
e Tecnologia
o Senhor Saba to A. Magaldi Secretário de Cultura
Sua Excelência,
Nossos
agradecimentos
colaboração
Conselho Funarte
recebida
Federal
do:
de Cultura
(Min. da Educação
Divisão Cultural Secretaria
pela
e Cultura)
do Min. das Relações Exteriores
de Obras da Prefeitura
Municipal
de S. Paulo
D·iretoria Executiva
FRANCISCO MATARAZZO SOBRINHO Presidente de Honra Vitalício
OSCAR P. LANDMANN Presidente
LUIZ FERNANDO RODRIGUES .1.0 Vice-Presidente
ALVES
ERNESTINA KARMAN 2.0 Vice-Presidente OSWALDO SILVA Diretor Administrativo DILSON FUNARO Diretor Financeiro ROMEU MINDLIN Diretor Cultural ARMANDO COSTA DE ABREU SODRÉ Diretor de Relações Públicas ANTONIO GRUDEMARO LIZÃRRAGA Diretor Adjunto PAULO NAT·HANAEL PEREIRA DE SOUZA Superintendente EMBAIXADOR FRANCISCO DE ASSIS GRIECO Representante do Ministério das Relações Exteriores
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Conselho Administrativo
A)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12 . 13. 14. 15.
Francisco Matarazzo Sobrinho Aldo Calvo Aldo Magnelli Antonio Sylvio da Cunha Bueno Benedito José Soares de Melo Pati Ema Gordon Klabin Erich Humberg Francisco Luiz de Almeida Salles José Humberto Affonseca João Fernando de Almeida Prado João Leite Sobrinho Justo Pinheiro da Fonseca Oswaldo Silva Sabato Antonio Magaldi Sebastião Almeida Prado Sampaio
B)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 1O. 11. 12. 13. 14.
VIT ALíCIOS
ELEITOS (com mandato
até 18 de março de 1979):
Albert Bildner Armando Costa de Abreu Sodré Celso Neves Cesar Giorgi Diná Lopes Coelho Dora de Souza Edgard Baptista Pereira Edmundo Vasconcelos Érico Siri tuba Stickel Ermelindo Matarazzo Ernst Guenter Lipkau Francisco Papa terra Limonge Neto Giannandrea Matarazzo Haidée Salles de Oliveira Criado Perez
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15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33 . 34. 35. 36. 37. 38 . 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45.
Hasso Weiszflog Heléne Matarazzo Hélio Rodrigues Hermínio Lunardelli Isabel Moraes Barros João Batista Prado Rossi João de Scantimburgo José de Aguiar Pupo José Geraldo Nogueira Moutinho José Gorayeb José Maria Sampaio Correa José Mindlin Julieta Maia Lauro de Barros Siciliano Luiz Diederichsen Villares Manoel Esteves da Cunha Junior Márcio Martins Ferreira Maria do Carmo de Abreu Sodré Oscar P. Landmann Otto Heller Oswaldo Artur Bratke Oswaldo Correa ·Gonçalves Paulo Uchoa de Oliveira Plino Croce Roberto Maluf Roberto Pinto de Souza Romeu Mindlin Rubens José Matos Cunha Lima Victor Simonsen Wladimir do Amaral Murtinho Wilson Dias Costejon
-7-
Juri de Seleção Carlos von Schmidt Olívio Tavares de Araújo Radhá Abramo
Juri de Premiação Carlos von Schmidt Carlos Eduardo da Rocha Hugo Auler Olívio Tavares de Araújo Radhá Abramo
8-
Ap.resentação
Este ano de 76 marca dois acontecimentos extraordinários para a história das bienais. A Nacional, que está sendo agora inaugurada, irá dar lugar a uma bem mais ampla a partir de 1978: a Bienal Latino-Americana. A Internacional~ a realizar-se no próximo ano, apresentará mudanças profundas em sua elaboração, no caminho de uma maior e permanente atualização. Esses fatos dão uma importância imensa às manifestações artísticas a cargo da Fundação Bienal de São Paulo, já que poderão abrir novas e imensas perspectivas ao cenário artístico brasileiro, em contínua e acelerada expansão nas últimas décadas. O que se faz de novo ou ainda está em gestação terá lugar destacado nas manifestações bienais de São Paulo que funcionarão como verdadeiros laboratórios de arte e idéias. Possibilidades maiores de pesquisa serão oferecidas aos artistas de todo o mundo, mais diretamente aos brasileiros, que poderão acompanhar de perto, chegando a soluções próprias, os novos caminhos que indiscutivelmente, se abrem seguidamente para as atividades artísticas. Hoje, como no passado, segue a Bienal empenhada em contribuir para o aprimoramento e o amadurecimento da arte reali-
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zada no país, revelando, promovendo, prestigiando e consagrando os seus autores. Assim, esta Bienal Nacional, sendo a última, converte-se simultaneamente em uma nova abertura, em termos dimensionais, já que passará a dar lugar a uma autêntica assembléia de artistas latino-americanos, favorecendo uma observação do que é feito de bom nessa ampla e importante área das Américas. Um fato novo, inédito, embora polêmico e de opiniões conflitantes, está ocorrendo nesta Bienal Nacional: foram aceitos todos os trabalhos enviados para a seleção. Ao tomar essa decisão soberana - pois é soberano em suas resoluções - quiz o juri de seleção possibilitar uma visão global - o que é bastante válido - das obras que costumam chegar às exposições que se apoiam na seleção para a escolha dos artistas participantes. Discutível ou não esse critério, pretendeu o Juri, com essa decisão, reunir condições para uma análise de profundidade, a ser feita por quem de direito, talvez com resultados positivos para a evolução da arte no país. Não se limita, no entanto, a presente Bienal Nacional à apresentação dos que encaminharam trabalhos para seleção. Uma outra manifestação importante foi tomada com base em nomes sugeridos por críticos de arte, permitindo a organização de uma mostra especial de artistas convidados. Uma retrospectiva, sumamente importante para o estudo da evolução da gravura, revelará o traballho de mais de meio século de Lívio Abramo, f armador de várias gerações de gravadores brasileiros. Uma sala será igualmente montada homenageando a memória do artista Antonio Bandeira, falecido em Paris há nove anos em 1967. Organizada didaticamente, uma mostra dinâmica de fotografia, apresentará as várias aplicações da foto, além de reunir muitos nomes entre os mais destacados profissionais dessa área e com ela uma seção de Super 8, além de manifestações no campo teatral. De tudo isso espera-se acentuado interesse não apenas de parte dos artistas como de todo o público visitante. Esse grande esforço só se tornou possível devido ao apoio recebido e representado pelo elevado número de participantes em nossa manifestação deste ano. A todos os que colaboraram para a realização da Bienal Nacional 76 os nossos agradecimentos, ao lado da esperança de que esta grande reunião de artistas, em nosso país, contribua para uma maior compreensão da importância da arte. Oscar P. Landman,n
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Bienal Nacional 76
1 - Artistas que se apresentaram à seleção 11 - Artistas
convidados
Bienal sem Recusados
Não deixava de ser sedutora a oportunidade de aproveitar a última Bienal Nacional - que vai dar lugar à Bienal LatinoAmericana a partir de 78 - para oferecer ao grande público uma visão do que se faz no país, de maior, menor ou até mesmo sem qualidade artística. Converteu-se, assim, esta mostra nacional, na parte dos selecionados, em uma autêntica amostragem, em que se misturam trabalhos de artistas de nível e também daqueles que tentam percorrer, com ou sem base, os caminhos da arte. O material reunido tem, portanto, um valor positivo "para um atento exame e reflexão" como conclui o comunicado aprovado pelo Juri de Seleção. Se não fosse aberta a todos os que enviaram obras apresentaria esta manifestação exclusivamente trabalhos de artistas de produção de valor equivalente à obra de muitos outros, já destacados, já consagrados, para os quais uma Bienal Nacional talvez não encerre mais atrativos. Sem recusados, altera-se fundamentalmente o panorama. A Bienal Nacional passa a dar ao público algo mais, o que até agora só era visto exclusivamente pelos críticos que habitualmente integram os juris de seleção: inclinações e tendências gerais da produção artística, evidenciando-se ainda o desejo incontido -
13 -
que leva até os menos preparados a tentarem a escalada representada pelas mostras que se baseiam no sistema seletivo. Como informação, como material para análise, não há dúvida de que a amostragem representada pela Bienal Nacional-76, poderá funcionar como fator positivo e indicativo do que deve e precisa ser feito no país em benefício do desenvolvimento da arte, não apenas nos grandes centros urbanos como nos pontos mais afastados. Queremos destacar que o intuito da Bienal de São Paulo é prestigiar o artista brasileiro, consagrando-o como vem fazendo há quase três décadas, abrindo-lhe perspectivas na área da informação que ajudem seu desenvolvimento ou colocando os mais novos em contato com a crítica de arte. Simultaneamente e por todos os meios, pro.cura tornar o público progressivamente mais interessado, habituando-o a ver e a apreciar o trabalho realizado pelos artistas. Finalmente a Diretoria da Fundação Bienal de São Paulo congratula-se com os artistas de todo o país que prestigiaram a mostra nacional de 1976.
-
14-
Decisão do Juri de Seleção
Foi a seguinte a resolução tomada pelo Juri em relação aos trabalhos apresentados à seleção para a Bienal Nacional de 76; "Reunido em São Paulo nos dias 17, 18 e 21 do corrente, o Juri de Seleção da Bienal Nacional 76, integrado pelos críticos de arte Radhá Abramo, Carlos Von Schmidt e Olívio Tavares de Araújo, após atento exame de todas as obras, trabalhos, decidiu tornar públi.co o seguinte documento: 1 - Considerando a decisão do Conselho de Arte da Fundação Bienal de São Paulo, no sentido de que a partir de 1978 a Bienal Nacional será transformada em Bienal l,atino-Ame-r1cana; 2 - Considerando, Nacional;
portanto,
que esta é a última Bienal
3 - Considerando que não há qualquer vinculação entre a presente Bienal Nacional e os critérios e processos de acesso de artistas brasileiros à Bienal Internacional de 1977; 4 - Considerando que a Bienal Nacional continuou sendo uma tentativa de resumo abrangente da expressão plástica_ realizada no Brasil, ao passo que a maior parte dos demais salões -15-
ditos nacionais vem tendendo respectivas regiões;
para balanços restritos
de suas
5 - Considerando, enfim, que há poucas oportunidades, dentro dos processos ora utilizados pelo sistema ortodoxo de amostragem cultural, para o conhecimento e divulgação do efetivo panorama da arte presentemente feita no país;
RESOLVE:
1 - Aceitar para exposição todos os trabalhos inscritos e examinados, vistos como uma parte representativa do quadro real, independentemente de quaisquer juízos de valor; 2 - Registrar a presença de artistas envio prestigia a Bienal Nacional;
de alto nível,
CUJO
3 - Orientar diretamente a montagem da exposição, como forma de tornar mais legível seu sentido global; 4 - Reafirmar que sua decisão não significa nivelamento do conjunto examinado, mas sim que todo ele lhe parece merecedor de atento exame e reflexão".
São Paulo, 21 de Setembro
de 1976
Ass: RADHÃ ABRAMO CARLOS V ON SCHMIDT 1
OLíVIO TAVARES
-
16-.
DE ARAUJO
1 - Artistas que se apresentaram à seleção
ABREU, R. (SP) óleo A Vida, 76. 61 x 80 0 Fim, 76. 61 X 80 Infinito, 76. 61 x 80
ADEMIR (SP) óleo Composição Composição Composição
I, 75. 80 x 60 II. 76. 80 x 60 III, 76. 80 x 60
17 -
ALBA E FIRMINO (SP) Natureza
Morta,
ALCANFôR.
1976.
Ambiente.
25 m2.
Sérgio (GOIAS)
Escultura
Expressão I, 1976.. 65 x 40 Expressão II, 1976. 70 x 35 Figura I, 76. 100 x 40 Figura II, 76. 100 x 40
ALCINDO (SP) Colagem
Colagem Colagem Colagem Colagem Colagem,
I, 76. 140 x 100 II, 76. 140 x 100 III 76. 140 x 100 IV, 76. 140 x 100 76. 140 x 100
ALDIR (SP) óleo
Cafezal Poluido e Mata-Burro, 1976. 195 x 130 Paisagem Nacional com Mata-Burro, 1976. 195 x 130 Paisagem Multi-Nacional, 1976. 195 x 130 Milagre I, 1976. 195 x 130 Modelo de Viaduto, 1976, 195 x 130
ALENCAR. Ivo (SP) Bico de Pena
Asas da Noite, 75. 49 x 56 As Virgens, 74. 45 x 51 Momentos Mágicos, 76. 49 x 57 A Descoberta do Amor, 76. 45 x 49 Metamorfose, 76. 51 x 35
-
18 -
ALFREDO {SP) Desenho
Concretização Concretização Concretização Concretização Concretização
- Intra, 76. 49 x 67 - Síntese, 76. 49 x 67 - Axis, 76. 49 x 67 - Extra, 76. 49 x 67 - Núcleo, 76. 49 x 67
ALICE, Ana (SP) Agua-forte/
Agua-tinta
Flutuando Em Rio Marajoara, 76. A Chuva da Noite Marajoara, 76. Longevidade da Terra Natal, 76. Espera, Em Terra Maraj oara, 76. Extraindo a Beleza do Rio, 76.
ALMEIDA ROCHA, Pericies
(DF)
Nanquim
Milagre dos Peixes. 100 x 76 Lendas Maranhenses. 100 x 76 Lobisomem. 100 x 76 Caipora, 100 x 76 Bestafera. 100 x 76
AMARAL, Cristiano Athiê do (SP) Tempera
e Batik
Bandeira, 76. 65 x 81 Vaso Dilatado, 76. 65 x 65 Sem Título, 75. 110 x 60 Sem Título, 75. 115 x 72
AMARAL, Mareio do (SP) Grafite
e ecoline
Se1n título, 1976. 34 x 24 Sem título, 1976. 52 x 30
-19-
Sem título, 1976. 50 x 35 Ciranda, 1976. 50 x 35
ANA CRISTINA (SP) O Burguês, Abril/76. Ecoline. Nanquim, s/Canson. Duomo, Junho/76. Guache s/Canson. 49 x 34 Noticia, Julho/76. óleo. 79 x 59
46 x 30
AN.DRA.DE, .Paulo Tibiriçá de (SP) Gases Perdidos?
Montagem.
ANGÉLICA (SP) óleo e Acrílico
Subida no Pau de Sebo, 1975. 40 x 48 Casamento na Roça, 1975. 40 x 49 Flores Para Iemanjá, 1976. 40 x 49 Ramalhete, 1976. 34 x 18
ANG'HINAH, Eliana
(S.P)
Aquarela
Revoar de Andorinhas, 1976. 43 x 37 O Outro Lado da Janela I, 1976. 43 x 37 O Outro Lado da Janela II, 1976. 43 x 50 Vultos da Noite, 1976. 43 x 50 Estrelas da Noite, 1976. 43 x 50
ANNA (SP) Limões, Azedos?, 1976. Água Forte. 44 x 66 Infância em I, 1976. Buril e Ponta Seca. 60 x 44 Infância em II, 1976. Buril e Ponta Seca. 50 x 44 Teia, 1976, Agua Forte. 40 x 60 Milho, 1975. Agua Forte e Agua Tinta. 40 x 60
ARAUJO, Elino (SP) Mundo Novo, ou Variação
S/ Tema de Da Vinci. 76. óleo -
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Tríptico
ARNHOLD, Julian (SP) Fotografia
Psinais Psinais Psinais Psinais
e e e e
Mais, Mais, Mais, Mais,
1976. 1976. 1976. 1976.
50 50 50 50
X X X X
60 60 60 60
ARRIV ABENE, Boris (SP) Ponto Final?
Projeto.
ASSIS (PE) A Moça com Colcha de Retalhos, 1975. Guache. A Colheita dos Anjos, 1976. Acrilex, 61 x 51 Os Guardiães do Eden, 1976. Acrilex, 61 x 51
ASSIS ROCHA (SP) óleo
Plexo Solar, 1976. 80 x 100 Aldeia da Atlantica, 1976. 40 x 50 Magia Negra, 1976. 120 x 100 Glandula Pienal e Pituitaria, 1976. 100 x 120
AURESNEDE
(SP)
Mista
Moldura, Moldura, l\1oldura, Moldura, Moldura,
76. 76. 76. 76. 76.
60 60 60 60 60
X X X X X
50 50 50 50 50
BACHLER, Johann (SP) Madeira
Cristo. 76. 450 x 250. Xadrês: Bandeirantes X Indios, 76. 16 x 50 l\1ulher Espacial, 75. 80 x 20
-
21 -
65 x 50
Colono c/ Vaca, 75. 50 x 46 Bandeirante, 76. 75 x 45
BANDEIRA, Maria (RJ) 'I'inta
Acrílica
Momento Momento Momento Momento Momento
e Folha
de Ouro
•
I (Família), 1973. 83 x 65 II (Pessoa), 1973 . 83 x 65 IV ( O Senhor), 1974. 83 x 65 VIII (O Tenista), 1975. 83 x 65 IX (Banhistas), 1975. 83 x 65
BANHOLZER., R. (SP) Foto
Pedra, Agua, Ar e Sol, 1976. 23 x 18 Nordeste, 1975. 24 x 18 Geometria Aplicada, 1975. 24 x 18 Fragmento de Incêndio, 1976. 23 x 18 Sombras do Butantã, 1975. 18 x 24
BARATA FILHO, Fernando Emmanuel (RJ) O Trem da Morte. 1976. Sequência
de 10 aPinéis
190 X 57
BARATTI (SP) Tinta
Acrílica
Kosmos I, 26. 120 x 140 Convergente Stereóptica, 76. x 100 Extrutura Stereóptica, 76. 53 x 72 Caminho Para o Universo, 75. 53 x 72 Biocósmico I, 75. 49 x 67
BARBIERI, José Carlos (SP) óleo
Homem e Civilização, 1976. 100 x 70 Homem e Natureza, 1976. 70 x 100
-
22-
de Fotos-Colagem.
A Ordem e · o Caos, 1978. 80 x 100 A Marcha da Civilização, 1976. 65 x 81
BARTIRA (BA) Caixa Preta,
1976, Bico de Pena S/ Madeira.
20 x 26 x 36
BATIS (SP) Massa SI Tela
Futuridade Futuridade Futuridade
I, 76. 77 x 70 II, 76. 77 x 70 III, 76. 77 x 70
BATISTA, Carlos (SP) Poemas
do Presente e Futuro I, junho/76. Tinta Acrílica e óleo. 58 X 130 Poemas do Presente e Futuro I,, junho/76. Tinta Acrícola s/ madeira e tela . 54 x 63 Poemas do Presente e Futuro III, 76, Tinta Acrílica. 57 x '9
BECCARI FILHO, Jeronimo (SP) óleo
Cor Fragmentada, 1975. 33 x 46 Olho Geométrico, 1975. óleo s/ Gerro. Estudo da Cor, 1975. 38 x 55 Polarização, 1976. 40 x 60 Deserto, 1976. 38 x 55
--
BECK, Décio Lima (SP) Mista
ln Memoriam, 76. 155 x 85 Sem Título, 76. 200 x 100 Prioridade Errada, 76.
-
23 -
27 x 17
BEER., Maria Luiza (S:P) Gravura
Série Série Série Série Série
em Metal
Mocidade Traída: Cultura, 1976. 60 x 82 Mocidade Traída: Abertura, 1976. 60 x 82 Mocidade Traída: Tortura, 1976. 60 0x 82 das Paisagens: Erudito, 1976. 60 x 82 das Paisagens: Vou Te Falar do Por do Sol na "Pororoca": Vá Lá Antes que Acabe, 1976. 82 x 35
BENEVENTO Tinta
Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem
(RJ)
Acrílica
I, 1974. 140 x 130 II, 1975. 130 x 120 III, 1975. 130 x 120 IV, 1976. 130 x 120 V, 1976. 130 x 120
BENOU, Inês (SP) "Nature Damage", 1974. Metal com Fotogravura, Quem Liga?, 1974. Metal em Cor. 75 x 50 Sombras, 1974. Fotogravura em Cor, 96 x 69 Palmeiras, 1974. Metal. 81 x 59 Balcões, 1974. Fotogravura. 88 x 60
BERNARD MICK (SP) Tinta
Acrílica
Minister, 1974. 50 x 60 Brotinho, 1974. 50 x 60 Sabor Cereja, 1975. 50 x 60 Close-up, 1976. 40 x 88 Salve nossa Vida, 1976. 78 x 60
BERT ACO, R. (SP) Pastel
Bons Tempos, Aqueles, 76. 70 x 50 Então ... 76. 70 x 50
-
24-
71 x 53
Transparência, 76. 70 x 50 Sinhá Dona, 76. 70 x 50
BERTON, Celso (S,P) Modelagem
em Celulose
Passe Místico Programado, 75. 105 x 32 Ascenção a Novo Espaço, 75. 118 x 32 Ritual Para Sagração, 76. 160 x 65
BERTONCEL. Romão (SP) Mista
Vespa, 76. 90 x 90 Aranha, 76. 90 x 90 Ave, 76. 90 x 90 Pássaro, 76. 90 x 90
BETO (RJ Tinta
Acrílica
Pintura N. 0 Pintura n. 0 Pintura n. 0 Composição
si Eucatex
29, 37, 39, n. 0
1976. 76 x 82 1976. 70 x 78 1976. 68 x 76 33, 1976. 68 x 72
BLASI, Ivo (SP') óleo S/ Duratex
Consciência Melancólica, 76. 79 x 90 Reminiscências Arqueológicas, 76. 60 x 80 A Magnitude do Mestre, 76. 61 x 89 A Pre-existência do Anterior, 76. 36 x 53
BOGUS, Ricardo Nogueira (SP)
•• IJIIII Nanquim Ecoline r,w
t...,
- ~1,,#.
, _,
Listadinho, 74. 70 x 51 Chupetinha, 76. 70 x 50 De Millus, 76.1.30 x 100
-
25 -
BOLOTA (SP) Mista
Sem Título. Sem Título. Sem Título.
75 x 95 75 x 95 75 x 95
BONFIM, Lecy (SP) óleo
Abertura, 76 . 80 x 60 Porque?, 76. 80 x 60 Olho Cósmico, 76. 80 x 60
BONNEMASON, VerJ. (SP) Tinta
Acrílica
Sem Título , 76. 110 x 73 Sem Título I, 76. 110 x 73 Sem Título III, 76. 110 x 73
BRASIL, Paiva (RJ) Na Montagem da Bienal Nacional Industrial.
76. Série 5 -
BRITO, Carlos de (SP) Desenho,
1976.
BRITO VELHO, Carlos Carrion de (RGS) Mista
Reflecxões e Variações Reflecxões e Variações Reflecxões e Variações Reflecxões e Variações
(N. 0 13 ), 1976. 85 x 71 (N. 0 14), 1976. 85 x 71 (N. 0 15), 1976. 85 x 71 (N. 0 17), 1976. 85 x 71
BRUDA (SP) Desenho
Distanciamento
I, 76 . 64 x 82
26 -
Carimbos
e Tinta
Distanciamento Frente a Frente Frente a Frente, Frente a Frente
II, 76. 64 x 82 I, 76. 66 x 48 II, 76. 66 x 48 III, 76. 66 x 48
BRUNELLO, Renato
(SP)
Sol, 1975. Painel em Bronze. 40 x 49 Ave, 1975. Madeira. 35 x 12 Cabeça Feminina, 1975. Madeira. 54 x 20 Forma Vertical, 1976. Madeira. 152 x 24 Figura Ajoelhada, 1976. Madeira. 35 x 12
BUMAJNY, Mal"iselda (SP) Labirinto,
1976. Proposta
óleo si Duratex
Ufo Ufo Ufo Ufo Ufo
1, 2, 3, 4, 5,
1975. 1975. 1975. 1975. 1975.
200 200 200 200 200
BURCHARD (RJ) Monoipia
Problemas Problemas Problemas Problemas Problemas
de de de de de
Complementaridade Complementaridade Complementaridade Complementaridade Complementaridade
1, 75. 2, 75. 3, 75. 4, 75. 5, 75.
CABRAL, Antonio Helio {SP) Tubo PVC, Madeira
Sem Sem Sem Sem Sem
Título, Título, Título, Título, Título,
1976. 1976. 1976. 1976. 1976.
e Câmara de Ar
80 x 6 x 9 62 x 7 x 7 90 x 5 x 5 70 x 9 x 5 60 x 6 x 5 -
27 -
87 x 70
87 x 87 x 87 x 87 x
70 70 70 70
CABRAL,
Paulo
Eduardo
(SP)
Sem Título 1975, Bico de Pena. Nanquim e Agua-Fore. 110 x 80 Sem Título, 1975. Bico de Pena, Nanquim e Ponta Seca. 110 x 80 Sem Título, 1976. Nanquim, Aquarela, Dasel. 110 x 80
CABRAL,
Rosa (BA)
Vida em Expansão,
CAETANO,
1976. Série de 8 Módulos. Fotomontagem.
Alfredo
(SP)
óleo
Escala, 1975. 140 x 140 O Homem Nuvem, 1975. 140 x 140 Casal e Choque, 1976. 140 x 140 Paisagem do Parque, 1976. 140 x 140 A Ponte, 1976. 140 x 140
CAFIERO, Mário (SP Tinta Acrílico
Um Um Um Um Um
Quase-Tempo Quase-Tempo Quase-Tempo Quase-Tempo Quase-Tempo,
I, 1976. 45 x 47,5 II, 1976. 45 x 47,5 III, 1976. 45 x 47,5 IV, 1976. 45 x 47,5 1976. 148 x 107
CALIXTO, João (S,P) óleo
Vitrina II, 76. 146 x 114 Vamos Lanchar, 76. 92 x 73 Paisagem, 76 . 99 x 73 Cruzamento, 76. 81 x 100 BNH, 76. 116 x 89
CANTI, Yvonne Série Inimigos Série Inimigos Série Inimigos
(RJ)
de Arj una IV, 1974. 887 x 69 de Arjuna I, 1975. 87 x 69 de Arjuna II, 1975. 87 x 69
-
28-
35 x 40
Série nimigos de Arj una III, 1975. 87 x 69 Série Inimigos de Arjuna V, 1975. 87 x 69
CARLI. J. H. de (SP'} Corveta na Fazenda, 1974. Guache. 48 x 66 Cópula de Pássaros, 1974. Guache. 66 x 48 Máquina Voadora, 1975. Esmalte. 48 x 66
CARLOS, Luiz e GEUER, To·n (SP) Vitral
com Cobre
Gênesis Gênesis Genêsis -
Face, A, 1976. 350 x 250 Face B, 1976. 350 x 250 Face C, 1976. 350 x 250
óleo
"Sempre" "Sempre" "Sempre" "Sempre" ''Sempre"
Thomaz Perina, 1976. 90 x 120 Raul Porto, 1976. 90 x 120 Hugo Gallo, 1976. 130 x 170 Maria Helena Mota Paes, 1976. 90 x 120 Roberto Vilas Boas, 1976. 90 x 120
CARRER (SP) óleo
Noturno, 1976. 30 x 40 Matutino, 1976. 30 x 40 Meteoro I, 1976 . 33 x 41 Meteoro II, 1976. 33 x 41 Meteoro III, 1976. 33 x 41
CARVALHO, Marilza de (SP) Mista
Azliram XX - Verde/Fitas, 75. 79 x 58 Azliram XXVI - Metálico, 75. 58 x 79 Azliram XXVII - Preto, 76. 79 x 58
-
29 -
CASSIANO,
José (SP)
Antonio
Urbanização,
1976. Montagem.
1,70 x 4m2
CARNEIRO (RJ) Tinta
Plástica
Pintura, Pintura, Pintura, Pintura, Pintura,
1976. 1976. 1976. 1976. 1976.
CARNEIRO,
Indústrial
73 73 73 73 73
x x x x x
92 92 92 92
97
Margot
(SP)
óleo
Roda da Vida, 76. 50 x 70 Infinito, 76. 55 x 46 Kosmos, 76. 54 x 73 Galos de Briga, 76. 54 x 73 Construção Para o Infinito,
76. 55 x 46
CARVALHO, Carlos de (RJ) Catálogo, 1976. Uma Mesa Pequena ( para colar o Catálogo) Uma Cadeira ( para as pessoas sentarem)
CARVALHO, Luiz Carlos
de (RJ)
Pratos
Sobremesa Sobremesa Sobremesa Sobremesa Sobremesa
ao ao ao ao ao
Sol Sol Sol Sol Sol
CASSIO (SP) Pastel
Sem Sem Sem Sem Sem
Título, Título, Título, Título, Título,
76/75. 76/75. 76/75. 76/75. 76/75.
70 70 70 70 70
x x x x x
100 100 100 100 100
-
30-
CASTILHO, Rubens Tinta
(SP)
Acrílica
Rocina, 1976. 95 x 95 A Procura, 1976. 70 x 90 Beleza Ficticia, 1976. 90 x 70 Universo Abstrato, 1976. 90 x 70 Evasão, 1976. 90 x 70
CAVALHEIRO, Reynaldo (SP) Mixta
Fome e Miséria 1986, 1976. 60 x 90 Fome e Miséria 1996, 1976. 60 x 90 Fome e Miséria 2. 006, 1976. 60 x 90
CAZARO (SP) Escultura
Força Forma Forma Forma Forma
Técnica, 197-4. 180
e, 1974. 70
X
120
110 D, 1974. 1.40 X 80 A, 1975. 90 X 50 B, 1975. 90 X 40 X
CENTOF ANTI (S,P) Liner, da Frota da Boa Vizinhança, 1974. óleo, Esmalte, 118 x 118 Barroco, 1975. óleo. ( O Brinco é feito com parte de uma bijuteria com asas de borboleta Morpho). Esmalte. 123 x 91 1944, 1974/76, óleo, Esmalte, Madeira. 91 x 123
CHALMERS, Rosemary
(SP)
Litografia
The Thames London, 1975. 50 x 70 A Coruja, 1975. 60 x 45 "Marrakesh" (Marrocos), 1975. 18 x 57
CHIOGNA., M. D. (SP) óleo
Sem Título, 76. 100 80 Sem Título, 76. 100 x 80
-
31-
Sem Título, 76. 60 x 120 Sem Tãtulo, 76. 70 x 50 Sem Título, 76. 50 x 60
CINTRA, Luiz (SP) Colagem
Sem título, Sem título, Sem título,
1976. 68 x 48 1976. 68 x 48 1976. 68 x 48
CIRNE LIMA, Maria Tomaselli (RS) Água-Forte/
Agua-Tinta
Sepultura Urubú-Kaapor II, Sepultura Urubú-Kaapor III, Sepultura Urubú-Kaapor IV, Hatori, 1976. 30 x 24 Pássaro Kuikuro, 1976. 35 x
1976. 29 x 30 1976. 18 x 32 1976. 22 x 29 29
Carvão-Papel
Hatori-Dança, 1976. 150 x 100 Pássaro Kuikúro, 1976. 150 x 100 Sepultura Urubú-Kaapor, 1976. 100 x 150 Atilakakano, 1976. 150 x 100 Hatori III, 1976. 100 x 150
CLÉA (GO) Aerógrafo
"Com vontade "Indo sempre "Carrega, que "A minha vez
de viajar", 1976. 102 x 82 para algum lugar", 1976. 102 x 82 essa mala é sua", 1976. 102 x 82 não chega", 1976. 102 x 82
CORR1:A, Dorée Camargo (RJ) Mista
( Gravura
Passarada Passarada Passarada Passarada Passarada
(1 (1 (1 (1 (1
e Desenhos)
díptico), quadro), quadro), díptico), tríptico),
1976. 1976. 1976. 1976. 1976.
80 x 80 x 90 x 90 x 95 x
-
70 70 70 70 70
32-
COSTA, Anfenor Lago (SP) Desenho
Paisagem Paisagem Paisagem Paisagem Paisagem
Para Para Para Para Para
Casa? Casa? Casa? Casa? Casa?
I, 76. 53 x 71 II, 76. 53 x 71 III, 76. 53 x 71 IV, 76. 71 x 53 V, 96
COSTA, Iza (GO} Xilogravura
Encontro das Bandeiras ( Folclore Goiano) . 100 x 80 Entrega das Bandeiras ( Folclore Goiano). 100 x 80 Zequinha de Calção de Couro ( Folclore Goiano) . 100 x 80 Roda de São Gonçalo ( Folclore Goiano) . 100 x 80 Procissão das Almas ( Folclore Goiano) . 100 x 80
COTTA, Conceição (MG} Tecelagem
em Alto Bico
Superposição em Três Planos I, 1976. 155 x 165 Superposição em Três Planos II, 1976. 140 x 96 Superposição em Três Planos III, 1976. 140 x 96
COUT'O, Ivone (MG} Mista
Ato I, 1976. 60 x 40 Ato IL 1976. 60 x 40 Ato III, 1976. 60 x 40 Final, 1976. 60 x 40 Litografia
Variações Variações Variações Variações Variações
sobre sobre sobre sobre sobre
um um um um um
Tema, Tema, Tema, Tema, Tema,
1976. 1976. 1976. 1976. 1976.
-
50 50 50 50 50
x x x x x
33 -
70 70 70 70 70
Sumiê
Alvorada, 1976. 70 x 50 Crepúsculo, 1976. 70 x 50 Fuga, 1976. 70 x 50 Praia, 1976. 70 x 50 Pinheiros, 1976. 70 x 50
CRISTINA, M. (SP) óleo
Homenagem a Volpi, 1976. 70 x 50 Momento , 1975. 70 x 50 Poesia Mecânica, 1974. 70 x 50 Em Busca do Infinito, 1975. 50 x 70 Necessidade, 1975. 50 x 70
DAJA (DF) Colagem
Pórtico I, 1969, 170 x 127 Pórtico II, 1971. 178 x 128 Paralelas, 1971. 128 x 106 Homenagem à Clyford Still. 132 x 122
D.ÉLIA (RJ) óleo
Jakuí Jakuí Jakuã Jakuí Jakuí
-
O Espírito e Sua Melodia N.0 1, 1976. O Espírito e Sua Melodia N. 0 2, 1976. O Espírito e Sua Melodia N. 0 3, 1976. O Espírito e Sua Melodia N.0 4, 1976. O Espírito e Sua Melodia N. 0 5, 1976.
DEMA (SP) Desenho -
Lápis
Campo de Batalha Campo de Batalha Campo de Batalha
N.0 5. 120 x 70 N. 0 6. 120 x 70 N .0 7. 128 x 100
-
34-
73 x 60 73 x 60 73 x 50 30 x 50 70 x 50
Campo de Batalha Campo de Batalha
N .0 8. 70 x 50 N .0 9 70 x 50
DES.IO. R. (SP) Bicicleta . Tinta Acrílica Borboleta Noturna. Tinta Acrílica Sem Título. Tinta Acrílica Dragão Policrômico. Tinta Hidro e Prestocolor Máscaras . Tinta Hidro e Préstocolor
DIAGO~ José de (SP) Técnica Mista
Cidade Cidade Cidade Cidade Cidade
I, 76. 75 x 50 II, 76. 75 x 50 III, 76. 75 x 50 IV, 76. 75 x 50 V, 76. 75 x 50
DODA (SP) óleo
No Desenrolar da Vida o Desabrochar da Paixão, Janeiro/76. Vida em Busca de Vida, fevereiro/ 76. 70 x 50 "Eu", março/76. 80 x 60 Com Destino a Um Fim, maio/76. 70 x 100 A PérCl1a Constituida de Dor, julho/76. 120 x 100
80 x 50
DUARTE, Helvis (DF) Fusão de Forças: 240
X
85
X
Brasília.
Montagem
de Concreto,
70
DUR.÷O. Fernando (SP) Temática Temática Temática Temática Temática
do do do do do
Cubo Cubo Cubo Cubo Cubo
I, julho/76. 81 x 100 II, julho/76. 81 x 100 III, julho/76. 81 x 100 IV, julho/76, 81 x 100 V, julho/76. 81 x 100
-·
35 -
Ferro e Madeira.
ECKENBERGER (BA} Ambiente
Bonecafônico,
ENNIO Máscara.
1976. Técnica
BISIO -
Mixta.
200 x 400
FREZZA (SP}
1976. Audio Visual
EROS (SP} Poliptico
-
Cidade Nova, 1975 -
1976. óleo.
ESCOBAR, T. (MG} Cerâmica
Sem Sem Sem Sem Sem
título, 1976. 30 x 20 título, 1976. 30 x 25 título, 1976. 30 x 20 título, 1976. 30 x 20 título, 1976. 30 x 28
ESQUIVEL, Cynthia (SP} Proposta
Estética.
ESTRÃZULAS
Audio-Visual.
25 minutos.
(RS)
óleo
O Pensador, Novembro 75. 61 x 81 Cenário, Janeiro 76. 81 x 61 A Chegada das Pombas, Junho 76. 881 x 61
ETZEL, Elisabeth (SP} Litografia
Genesis 1.0 Genesis 2.0 Genesis 3.0 Genesis 4.0 Genesis 5.0
Dia, Dia, Dia, Dia, Dia,
1976. 1976. 1976. 1976. 1976.
70 70 70 70 70
x x x x x
50 50 50 50 46
-
36-
210 x 130 x 650
EVANGELISTA,
Roberto (MANAUS)
Mano-Maná (Série Utopias), 1976. Ambiente Nicá Uiícana ( Os que Estão na Mesma Casa) Ma ter Dolorosa, 1976. Objeto
F ARAB, H. (SP) óleo
Forma Forma Forma Forma Forma
e e e e e
Movimento Movimento Movimento Movimento Movimento
I, 1976. 100 x 70 II, 1976. 100 x 70 III, 1976. 100 x 70 IV, 1976. 100 x 70 V, 1976. 100 x 70
FELIX, T. (SP) óleo
Aves no Paraiso, 75. 50 x 70 O Sonho Perdido, 75. 92 x 65 Falsa Alegria, 75. 60 x 40 Pelos Caminhos da Vida, 75. 80 x 60 Solidão, 76. 90 x 70
FERREIRA, Francisco (SP) Colagem/ Desenho
Requien Requien Requien Requien
I, 76. 71 x 50 II, 76. 71 x 50 III, 76. 71 x 50 IV, 76. 71 x 50
FICHEL, Flávio (SP) Mista
Alegria, 1976. 110 x 76 Produto de Geração, 1976. 70 x 54 Transição, 1976. 76 x 56 Enlaçamento, 1976. 76 x 56 Movimento, 1976. 76 x 56
-
37 -
Série Utopias), 1976.
FIGUEIREDO,
Lucia de (SP)
Hidracor
V, 1975. 48 x 33 VII, 1976. 48 x 33 III, 1975. 48 x 33
Fantasia Fantasia Fantasia
FLACH, Frederico
(RJ)
Desenho
"Cirurgia", 1974. 100 x 73 "A Rêde", 1974. 100 x 73 "Conversação", 1974. 100 x 73 "Feto", 1974. 100 x 73
FONS,ECA JUNIOR, Amaury (RJ) Bico de Pena, Nanquim
Senhor SOS. 26 x 15 Os 4 Pontos Visuais. 15 x 23 Ponto de Fuga, 35 x 33
FONSECA, Vanc3sa
(MG)
Tecelagem
Oxumaré. 165 x 55 Policromia. 180 x 64 Tamburi. 160 x 50
FRANCISCO, Egas Tinta
Retrato Quando Quando Ultima Ultima
(SP)
Acrílica
Imaginário, 1975. 102 x 102 as Visitas Saírem, 1976. 134 x 116 as Visitas Saírem 2.0 Ato, 1976. 134 x 116 Porta, Alegro Moderato, 1976. 200 x 134 Porta, Adágio, 1976. 200 x 134
-
38 -
FRANULIC
(SP)
Poliester
Modular, Modular, Modular, Modular, Modular,
76. 76. 76. 76. 76.
100 x 100 x 100 x 100 x 100 x
FRIDMAN,
120 120 120 120 120
Maurício
(SP)
Mista
"Na Asa do Som", 1976. 70 x 80 "Blue Bird", 1976. 70 X 55 "Elegia", 1976. 50 x 70
FRIEDLAENDER,
(SP)
Gertrud
Guache
Sem Título A, 1976. 66 x 47 Sem Título B, 1976. 66 x 47 Sem Título e, 1976. 66 x 47
Fúlvia (SP) Desenho -
óleo
Sem Sem Sem Sem Sem
76. 76. 76. 76. 76.
Título, Título, Título, Título, Título,
70 x 80 80 x 70 80 x 70 80 x 70 80 x 80
FURQUIM, G. (SP') óleo
Mulata Mulata Mulata Mulata Mulato,
e Bananeiras I, 1976. 65 x 46 e Bananeiras II, 1976. 81 x 60 e Bananeiras III, 1976. 81 x 60 e Bananeiras IV, 1976. 60 x 100 1976. 60 x 100
-
39 -
GABRIELA (SP) Tapeçaria
Flores Flores Flores Flores Flores
N.0 N. 0 N.0 N .0 N .0
18, 19, 21, 26, 13,
75. 75. 76. 76. 76.
54 51 84 65 52
x x x x x
63 62 36 52 40
GALLI, Duilio (SP) Xilogravura
Poluição Visual, 76. 90 x, 70 Poluição Atmosférica, 76. 90 x 70 Poluição Urbana, 76. 90 x 70
GAMA, Antonio (SP) Nanquim
Assim Caminha a Humanidade, De Partida, 1975. 52 x 62 Galaxia, 1975. 52 x 62
GAMA, José Carlos
Bisconiini
1975. 52 x 62
(SP)
Fotografia
Máquina Máquina Máquina
1, 76. 60 x 80 2, 76. 60 x 80 3, 76. 60 x 80
GAMA, Marcos (SP) óleo e Colagem SI Madeira
Diálogo Monoloquial, 76. 150 x 100 O Fim do Boi-Surubim, 76. 100 x 150 r\Íãe de Obra, 76. 150 x 100
GLASS (SP) Os Generais o·s Generais
de Línguas Verdes I, 76. 90 x 70 de Línguas Verdes II, 76. 90 x 70
-
40 -
Os Generais Os Generais Os Generais
de Línguas Verdes III, 76. 90 x 80 de Línguas Verdes IV, 96. 95 x 80 de Línguas Verdes V, 76. 80 x 70
GLÊ (S.P) Gravura
Jungiando, Jungiando, Jungiando, Jungiando, Jungiando,
em Metal
1976. 1976. 1976. 1976. 1976.
60 60 60 60 60
GOMES. Arlindo Escultura
X X X
X X
82 82 82 82 82
(BA)
em Madeira
Rumo ao Infinito, 1974. 200 x 115 Aeolo, 1975. 200 x 150 São Francisco, 1971. 173 x 48
GOMES. R. (SP) '~sta de São João, , Atalho, 76. 70 x O Seringueiro, 76. Os Mandioqueiros,
76. 80 x 100 50 92 x 19 76. 70 x 50
G·QN,ÇALVES FILHO, Emilio (RJ) óleo S/Compensado
Envelope Envelope Envelope É quando Tomada
Branco com Interior Vermelho, 76. 100 x 100 Branco com Interior Escuro, 76. 100 x 100 com Remetente, 76. 100 x 100 se pode ir para a frente, 76. óleo. 80 x 80 de consciência, 76. óleo. 80 x 80
GORDILHO. Edgard (RJ) Resina Poliester
Pavãoxo, 1976. 145 x 145 Leque, 1976. 80 x 80 Proazul, 1976. 65 x 65
-
41-
Bombia, 1976. 70 x 70 Gr-Ave-Dez, 1976. 85 x 85
Regina
GOULART,
Bico de Pena e Tinta
(SP) Acrílica
Sem Título, 1976. 64 x 68 Sem Título, 1976. 64 x 68 Sem Título, 1976. 64 x 68
GRAZ, J·OHN (S.P) Esmalte SJ Duratex
Geométrico Geométrico Geométrico
7, 1976. 160 x 120 8, 1976. 120 x 120 10, 1976. 160 x 120
GRETTA (SP) Foto grape
Transf orm, X, 76. 60 x 50 Transformações VI, 1976. 60 x 50 Transf armações II, 1976. 50 x 60 Transformações I, 1976. 50 x 60 Transformações IX, 1976. 50 x 60
GRUPO INTERF'ERÊNCIA Dantas Jr, Lourenço Guardia Neto, Luiz
(SP)
Causas e Efeitos, 75/76. Mixta 30 x 30
GUINLE, J. C. (RJ) Espectroscopia Espectroscopia Espectroscopia
HANASHIRO,
Artística Artística Artística
n. 0 01, 1976. 80 x 110 n. 0 02, 1976. 80 x 110 n. 0 03, 1976. 80 x 110
Eiko (SP)
Mixta
Arte Casual, 76. 73 x 73
-
42 -
Arte Arte Arte Arte
Casual, Casual, Casual, Casual,
HANNAH
76. 76. 76. 76.
73 73 73 73
x x x x
73 73 73 73
(SP)
Xilogravura
Introspecção Introspecção Introspecção Introspecção Introspecção
I, 76. 48 x 66 II, 76. 78 x 54 III, 76. 78 x 54 IV, 76. 78 x 54 V, 76. 50 x 70
HELT. George A A A A A
(MINAS GERAIS)
Destruição de uma Paisâgem Paisagem, 1976 Destruição, 1976 Construção, 1976. Resultante, 1976
Resulta
HERBERT (SP) Entalhe
Ciranda, 1976. 39 x 76 O Menino na Bicicleta, 1976. 30 x 50 O Menino no Barco, 1976. 30 x 49 Bailarina; 1976. 50 x 30 A Porta, 1976. 50 x 30
HERRERA, Clara
(SP)
Crayon e pastel
Mulher Mulher Mulher Mulher
1, 2, 3, 4,
1976 56 x 71 1976. 56 x 71 1976. 56 x 71 1976. 56 x 71
HUNE. Walter
(SP)
Série Vida" n. 0 2. óleo, 74. 73 x 54 Série "Vida" n. 0 3. óleo, 74. 54 x 73
-
43 -
na Construção
de Outra, 1976
Série "Vida" n. 0 4. óleo, 74. 73 x 73 Vida?, 75. Mista s/madeira. 130 x 50
IGNATI (SP) óleo
imagem Urbana I, 76. 60 x 80 Imagem Urbana 2, 76. 60 x 80 Imagem Urbana 3, 76. 80 x 60
IKOMA. K. (SP) óleo
Segmentação Segmentação Segmentação
n./ 01, 1976. 100 x 118 n. 0 02, 1976. 100 x 118 n. 0 03, 1976. 100 x 118
IRMA (MG) Tinta
Acrílica
"Pedindo Congada, Coroação
chuva" 1976. 47 x 56 ' 1976. 34 x 42 ao Ar Livre, 1976. 30 x 62
IT ACARAMB'Y
(SP)
Mista
Composição Composição Composição Composição
I, 1976. 50 x 40 II, 1976. 50 x 40 III, 1976. 50 x 40 IV, 1976. 50 x 40
óleo
Criação, 76. 60 x 70 Esperança, 76. 60 x 70 Solidão, 76. 80 x 60
JASKo·w,
H. (SP)
Madeira
Cangaceiro,
74. 90 x '2'1
-
44-
O Profeta, 74. 90 x 18 Tia Bugan, 76. 85 x 25 Cristo Cruxificado, 76. 72 x 13 Isnumar, 76. 40 x 23
JOAQUIM (SP) Amiens, 1976, Biõ. 22 x 37 Tira, 1976. Bic. e Lápis. 05 x 22 Indesejável, 1976. Bic. 30 x 30
JOIL (RJ) Mista Campo de Concentração, 76. 9m2. Variação I, 1976. 65 x 65 Variação II, 1976. 48 x 35 Variação III, 1976. 52 x 74
JOSAEL (SP) óleo
"Caixas/Embalagens, 1 Disparados), 76. 120 "Cordões disparados 4" Disparados), 1976. "Caixas/Embalagens 2" Disparados), 1976.
" ( Da série: Efeitos x 120 x 8 ( Da série: Efeitos Tríptico. 120 x 180 ( Da série: Efeitos 12,0 x 120 x 8
KEN, Pa:tricia (SP) Cipi, 1976. Polivinicolo. 50 x 40 Desencontro, 1976. óleo, 50 x 70 Terra Brava, 1976. óleo, 50 x 70 Prima Dor, 1976. Polivinicolo. 40 x 50 Prima Dor, 1976. Polivinicolo. 40 x 50
KLEIN, Paulo (SP) Foto-Montagem
Sem título, Sem título, Sem título,
1976. 60 x 70 1976. 60 x 70 1976. 60 x 70
-
45-
da Vibração
de Cordões
da Vibração de Cordões x 10 e 120 x 65 x 10 da Vibração de Cordões
Sem título, Sem título,
1976. 60 x, 70 1976. 60 x 70
KOJIMA, Isamu
(SP)
Gouache
Forma lt,orma Forma Forma
76 76 76 76
-
8, 1976. 210 x 210 9, 1976. 210 x 210 11, 1976. 210 x 210 12, 1976. 210 x 210
LANEL, Paulina
(SP)
Mista
Entropia I, 76. Entropia II, 76. Estropia III, 76. Sem Título, 76. Sem Título, 76. Sem Título, 76. Sem Título, 76.
100 x 70 100 x 70 112 x 82 170 x 90 200 x 100 230 x 130 210 x 130
LAPORT, Paulo Tinta
(RJ)
Acrílica
Litoral VII, 1976. 106 x 96 Litoral VII, 1976. 106 x 96 Litoral VIII, 1976. 131 x 106 Litoral IX, 1976. 131 X 106 Litoral X, 1976. 131 x 106 Litoral XI, 1976. 106 X 96
LARA, W. F. (MG) Sequência "Antes, a Bolsa ou a Vida, Agora, a Bolsa e a Vida", 1976. Pintura e Colagem. 75 x 56
LE.ÃO, Leonino Felicio Raymundo (SP) óleo Para Todos os Vegetais, 1975. 80 x 100 Para Oceanos e Mares, 1975. 80 x 100 Construção de Montanhas, 1976. 80 x 100
-
46-
LEITE. Beatriz (SP) O Gato de Botas.
Série de 4 gravuras
LENA (SP) Mista "Lua Cheia", 1976. 150 x 100 "Reflexos", 1976. 150 x 200 "Jonathan Seagrell. 150 x 200
LEVIN. Meiri {SP) Desenho sobre Tela -
Técnica
Mista
"Bumba meu Boi I," 1976. 90 x 60 "Bumba Meu Boi II," 1976. 90 x 60 "Bumba Meu Boi III," 1976. 90 x 60 "Bumba Meu Boi IV", 1976. 90 x 60 "Bumba Meu Boi V", 1976. 90 x 60
LIA.NE (SP) Via Sacra, 1975. óleo. 90 x 70 o outro Lado da Mente, 1975. óleo. 050 x 40 Efigenia, 1976. Tinta Acrãlica 130 x 97 Zuê, 1976. Tinta Acrílico 130 x 97
LIMA. Carlos (SP) óleo
Dom João Ferreira Puaderna, Junh::>/75. 73 x 54 A Vendedora de Peixes, Maio/76. 73 x 54 Crusificação, Janeiro/76. 73 x 54
LIMA. João (SP) Entalhe
Muiézinha, 75. 88 x 20 Moça dos Esportes, 74 .110 x 25 Profeta, 75. 48 x 22 Beijoca, 75. 25 x 25 Tonico do Pilão, 76. 45 x 20
-
47-
LIMA, Naura Timm de (GOIÁS) Litografia
Correndo com o Freio nos Dentes, 76. 85 :,e65 Traga o Sol e me Vestirei de Girassol. 77 x 65 Cala-te Visto de Jade e de Corôo com o Raio. 85 x 85 Mulher Amarrada, 1976. 85 x 65 Viagem em Navios que Nunca Chegam ao Cais, 76. 85 x 65
LIMA, Osmar {SP) óleo
Fusos I, 1976. 120 x 80 Fusos II, 1976. 120 x 80 Fusos III, 1976. 120 x 80
LIMA, Sonia (S.P) Nanquim
Agonia Agonia Agonia Agonia Agonia
- 1.º - 2.0 - 3.0 - 4. 0 - 5.0
estágio, estágio, estágio, estágio, estágio,
1976. 1976. 1976. 1976. 1976.
100 x 36 100 x 48 100 x 90 100 x 48 100 x 36
LIZAR (SP) Escultura
Dinâmica do Movimento Capoeira, 1976. 404 x 50 Dinâmica do Movimento Capoeira, 1976. 80 x 100 Dinâmica do Movimento Capoeira, 1976. 40 x 40 Dinâmica do Movimento Capoeira, 1976. 40 x 30 Dinâmica do Movimento Capoeira, 1976. 40 x 45 Desenho
Capoeira Capoeira Capoeira Capoeira Capoeira
Mecânica, Mecânica, Mecânica, Mecânica, Mecânica,
1976. 1976. 1976. 1976. 1976.
80 80 80 80 80
X X X X X
-
60 60 60 60 60
48-
óleo
Dinâmica Capoeira, 1976. 100 x 140 Dinàmica Sideral, 1976. 80 x 60 Capoeira Sideral, 1976. 70 x 50 Capoeira Sideral, 1976. 70 x 50 Capoeira Sideral, 1976. 70 x 50
LOURD·ES (SP) Mapa-HJominis, 1976. Colagem. 180 x 280 Hominia-Hominus, 1976. Almíno. 60 x 40 Vita-Vitae, 1976. Fotografia. 30 x 30
LUCC'HESI, Lauro Augusto (SP) Técnica
Mista
Grito em com Predileta, 76. 49 x 59 Sol de Todos os Homens, 76 29 x 39 Peixe Sob o Mar, 76. 29 x 39
LUCIUS, K. Y. (SP) Guache
"Série "Série "Série "Série "Série
Redundância Redundância Redundância Redundância Redundância
n. 0 n. 0 n. 0 n. 0 n. 0
4, 75. 60 x 50 6", 76. 50 x 50 7", 76. 49 x 49 10", 76. 49 x 49 13", 76. 50 x 50
LUCY (SP) Desenho -
Liames, Liames, Liames, Liamest Liames,
Mista
I, 1976. 150 x 70 II, 1976. 110 x 70 III, 1976. 110 x 70 IV, 1976. 110 x 70 V, 1976. 240 x 165
LUIZ NOÉ Tinta
(GO)
Acrílica
Metamorfose
XXXV, 1976. 100 x 80
-
49 -
Metamorfose XXXVI, 1976. 100 x 80 Metamorfose XXXVII, 1976. 100 x 80
LUNARDELLI.
Eduardo {SP)
Desenho
"Auto-Estimulação do Prazer", 76. 70 x 50 "Auto-Retrato", 74. 70 x 50 "O Fora, de Fóco", 72. 47 x 65 "Alegria Verde Amarelo", 72. 47 x 65
MAC:ÊDO, Sales de (SP) Cotidiano, 1976. Nanquim 65 x 52 Quando o Fato, Tornou-se Público, 1976. Colagem e Nanquim. !t,lutuante, 1976. Colagem e Nanquim. 65 x 52
65 x 52
MACED·O SOARES, Silvio (SP) Técnica lllista
"O Estereotipo da l.º Dama "ou" Carmen Rides Again", 76. 45 x 35 "O Sonho Dourado da Especulação "X" O Jovem Casal", 76. 45 x 35 1961-1974 - "Influências Artísticas", 76. 35 x 45 "A Influência das Histórias na Vida de Um Arquiteto, Etc.", 76. 35 X 45
Um Ciclo de Vida Especial P /Mim. 76
MAGALHÃES, Gastão de (SP) Projeto/Proposta,
1976.
MAGALHÃES, Liselotte (GO) Objeto
Oratório (Vitrais), 1976. 100 x 80 Macun1ba (Vitrais), 1976. 120 x 60 Sem Título, 1976. 100 x 90 Sem Título, 1976. 90 x 120
MAGINI (SP) Tinta
Acrílica
O Sacrifício, 1976. 50 x 70
-
50 -
Face, 1976. 70 x 50 ร ;xtase, 1976. 50 x 70
MAIA (SP) รณleo
As Duas da Tarde, 1976. 86 x 119 Apartamento Transitรณrio, 1976. 120 x 134 A Tua Vez, 1976. 105 x 62 Auto-Retrato, 1976. 85 x 90 O Sonho de Man Ray, 1976. 86 x 91
MAIA, lia (MG) Tecelagem
em Alto
Bico
Tecelagem Tecelagem Tecelagem
I, 1976. 160 x 52 II, 1976. 120 x 70 III, 1976. 150 x 50
MAIURI (SP) Pintura
ivloleque - Scugnizzo, 76. x 40 As cores da Bahia, 76. 70 x 50 Jesus Onipotente, 76. 55 x 46
MANUELA {SP) รณleo
Terra, Sol, Lua e Espaรงo, 1972. 65 x 45 Flores Amarelas, 1973 . 50 x 70 Garrafas, 1975. 30 x 24 Flor Branca c/ Fundo Azul, 1973. 40 x 30 Folhas de Bananeira, 1972. 60 x 50
MARA (SP) Mista
Legis Novabum, Legis Novabum, Legis Novabum,
1976. 90 x 70 1976. 90 x 70 1976. 90 x 70
51 -
Legis Novabum, 1976. 90 x 70 Legis Novabum, 1976. 90 x 70
MARAV ALHAS JUNlOR, Nelson (DF) Lápis e Guache
Pose. 16 x 16 E a Tuberculose? 17 x 16 Milagres. 22 x 19
MARILDA (SP) Pigmento,
Cola, P. VLA
Mãe, 1976. 50 X 40 Visão da Vida, 1976. 60 x 50 A Vida, 1976. 80 x 60 Formas e Natureza, 1976. 50 x 40 Formas e Natureía, 1976. 100 x 50
MARINHO, Maluh (RJ) Pintura
em Tecido
A Fronha da Princesa, 1976. 70 x 90 O Lenol da Princesa, 1976. 220 x 120 Tapete Mágico, 1976. 250 x 120
MARITÉ (MG) Tapeçaria
N. 0 2 (Azul), 1975. 120 X 152 N. 0 3 (Turquesa), 1975. 105 x 136 N.0 1 (Preto), 1976. 128 x 170
MARRÉ (SP) Tinta
Acrílica
O Profeta, 1976. 50 x 70 Azulit, 1976. 70 x 50 Dub iê,1976. 50 x 70
-
52 -
MARRESE, Cleide F. (SP) Pangélia Metafísica, 1976. óleo e Nanquim. 75 x 55 Derivação dos Continentes I, 1976. Fotografia. 60 x 60 Derivação dos Continentes II, 1976. Fotografias. 60 x 100 Derivação dos Continentes III, 1976. Fotografia. 140 x 53 Proposta da Obra (Texto), 1976. Fotografia. 80 x 57,5
MARTHA (SP) lv1ista
Composição Composição Composição Composição Composição
no no no no no
Espaço Mov. n. 0 1, 76. 88 x 68 Espaço Mov. n. 0 2, 76. 88 x 68 Espaço Mov. n. 0 3, 76. 88 x 68 E·spaço Mov.; n. 0 4, 76. 88 x 68 Espaço Mov. n. 0 5, 76. 68 x 68
MARTINS, Itajahy (SP) Gravura 1, 76. 80 x 50 Gravura 2, 76. 80 x 50 Gravura 3, 76. 80 x 50 Gravura 4, 76. 80 x 50 Gravura 5, 76. 80 x 50
MATEUS (SP) Desenho
Desenho I, 1976. 30 x 40 Desenho II, 1976. 30 x 40 Desenho III, 1976. 30 x 40 Desenho IV, 1976. 30 x 40 Desenho, 1976. 30 :,d 40
MATOLEDO (SP) Técnica Mista
Ecologia 1. 100 x 100 Ecologia 2 . 100 x 100 Ecologia 3. 100 x 100
-· 53 -
MAUROS (SP) óleo SI Eucatex
Rua de Ouro Preto, 197. 78 x 100 Casa de Fazenda, 1975. 61 x 93 Eucalipto, 1975. 86 x 60 Veleiro, 1974. 72 x 60 Mata Virgem, 1975. 50 x 70
MECARELLL Giancarlo
(RJ)
Lápis de Cor
N. 0 N. 0 N. 0 N. 0
2, 3, 4, 5,
1975, 1976. 1976. 1976.
98 X 78 103 X 73 78 x 72 93 x 72
MEGGED, H. (SP) Tinta
Acrílica
Concerto Concerto Concerto Concerto Concerto
de de de de de
Jazz, Jazz, Jazz, Jazz, Jazz,
1976. 1976. 1976. 1976. 1976.
116 116 116 116 116
x x x x x
89 89 89 89 89
MEIMES (RS) Tear -
Téc. Mista
Proposta I, 76. 140 x 90 Proposta 2, 76. 100 x 70 Proposta 3, 76. 100 x 70
MELERO, L. e MELERO, R. (SP) Escultura
O Gaucho, 1976. 100 x 60 O Cangaceiro, 1976. 120 x 70 O Peão, 1976. 150 x 150 Estudo I, 1976. 200 x 100 Estudo II, 1976. 200 x 100
-
54 -
MELO, Es:lher de (SP') óleo
Ligação Ligação Ligação
Heliocéntrica Heliocentrica Heliocéntrica
1, 76. 801 x 60 2, 76 . 80 x 68 3, 76. 80 x 60
MENNA BARRE.TO, Cyro (SP) Díptico
I, 1974. Serigrafia.
Acrílico
sobre Eucatex
250 x 60
Alavancas, 1974. 100 x 75 Velho, 1975. 70 x 75 Metrô, 1976. 110 x 115 Estrada II, 1976. 160 x 170
MESTRINER (SP) Tinta
Acrílica
Touro, 1975. 100 x 100 Sagitário, 1975. 100 x 100 Peixes, 1975. 100 x 100 Leão, 1975. 100 x 100 Virgem, 1975. 100 x 100 Gemeos, 1975. 100 x 100 Cancer, 1975. 100 x 100 Capricornio, 76. 100 x 100 Aquário, 1975. 100 x 100 Libra, 1975. 100 x 100 Carangueijo, 1975. 100 x 100 Ãries, 1975. 100 x 100
MIESSA, Ivon.eH:e Gomes
(DF)
óleo
Colonização Paraná Colouização Paraná Colonização Paraná Colonização Paraná Porta de Borracheiro.
- Ervateiras 01. 40 x 60 - Verdureiras 11. 40 x 60 - Casamento Colonos Poloneses IV - Vila Alemã. 50 x 100 40 x 60
-·
55
III. 40 x 60
MILIAN. Carmen {SP) óleo Sl Duratex
Seres Invisíveis da Natureza, 1975. Diariamente Sacrficado, 1976. O que Inspira o Amor, 1976.
MINGO (SP) Guache
O Silêncio do ôlho em Homenagem O Desespêro, 7. 40 x 5'1 O Mêdo, 76. 57 X 40
a Max Ernst,
óleo
Ao Natural Ao Natural Ao Natural Ao Natural Ao Natural
-
1, 76. 70 x 45 2, 76. 70 x 45 3, 76. 70 x 45 4, 76. 19 x 19 5, 76. 19 x 19
MOACIR {SP) Nanquim
Sou-Me: Sou-Me: Sou-Me: Sou-Me: Sou-Me:
sl Schoeller
e
Papel Cartão
Divagante do Espaço Divagante do Espaço Divagante do Espaço Divagante do Espaço Divagante do Espaço
MONTEMURRO,
Afrânio
IV, 1976. 49 x 70 VII, 1976. 49 x 70 IX, 1976. 49 x 70 XI, 1976. 49 x 70 XII, 1976. 49 x 70
{SP)
Nanquim
Sem título,, Sem título Sem; tãtulo Sem título Sem título
n. 0 1, 1976. 50 x 60 n. 0 2, 1976. 50 x 60 n. 0 3, 1976. 50 x 60 n. 0 4, 1976. 50 x 60 n. 0 5, 1976. 50 x 60
-
56 -
7
MON.TENEGRC·, Tito
(SP)
óleo SI Duratex
Lascívia, Polícromo Perspirar Fantasia A Décima
75. 62 x 103 Espiritual, 75. 103 x 62 Global, 75. 103 x 62 Espiritual, 75. 138 x 62 Primeira Cabeça Humana,
75. 70 x 50
de (GO)
MORAES, Neusa Escultura
Astronave I, 1976. 85 x 85 Astronave II, 1976. 80 x 90 Sem Título, 1976. 110 x 60 Sem Título, 1976. 110 x 40
M'ORAES, Rita
(BA)
óleo
O Circo, 1974. 100 x 80 O Amor, 1973. 81 x 65 Vida e Morte, 1973. 13.0 x 97 Giramos Também, 1974. 100 x 81 Auto Retrato, 1974. 100 x 130
MURILO (BA) óleo
A História Idem n. 0 Idem n. 0 Idem n. 0 Idem n. 0
da Família de John Bispo dos Santos 2, 1976. 100 x 70 3, 1976. 100 x 70 4, 1976. 100 x 70 5, 1976. 100 x 70
NARDIN,
n. 0 1, 1976. 100 x 70
(SP)
Mista
A Verdadeira A Verdadeira A Verdadeira
História História História
de uma Vida. I, 1976. 90 x 90 de uma Vida II, 1976. 90 x 90 de Uma Vida, III, 1976. 90 x 90
-
57 -
A A A A A A A
Verdadeira Verdadeira Verdadeira Verdadeira Verdadeira Verdadeira Verdadeira
História História História Hist1ória História História História
de Uma de Uma de uma de uma de uma de uma de uma
Vida, IV, 1976. 90 x 90 Vida V, 1976. 90 x 90 Vida, VI, 1976. 69 x 98 Vida, VII, 1976. 69 x 98 Vida, VIII, 1976. 98 x 69 Vida, IX, 1976. 98 x 69 Vida, X, 1976. 98 x 69
NATAL.E, Ioli di (SP) Água-Forte
Aquatint.a
Pii, O Pássaro 1976. 38 X Pii, O Pássaro 1976. 38 X Pii, O Pássaro 1976. 38 X Pii, O Pássaro 1976. 38 X Pii, O Pássaro 1976. 38 X
Preto 35 Preto 35 Preto 35 Preto 35 Preto 35
NEUMANN, Irma Colagravura Colagravura Colagravura
que Veio Passar
Algumas
Semanas
Conosco,
que Veio Passar
Algumas
Semanas
Conosco,
que Veio Passar
Algumas
Semanas
Conosco.
que Veio Passar
Algumas
Semanas
Conosco,
que Veio Passar
Algumas
Semanas
Conosco,
(SP)
n. 0 335, 73. 92 x 66 n. 0 336, 73. 92 x 66 n. 0 338, 73. 92 2 x 66
N·OGUEIRA FILHO, Odilon (SP) óleo
Panorama Panorama Panorama
n. 0 1, 1976. 90 x 130 n. 0 2, 1976. 90 x 130 n. 0 3, 1976. 75 x 130
NORMA (SP) Nanquim/ Aquarela
Botina, 1975. 26 x 56 Da Flor, 1975. 26 x 56 Gerânio, 1975. 26 x 56 Vaso, 1976. 26 x 56 Da Vida, 1976. 26 x 56
-
58 -
OLIVEIRA, Helena
Ar·mond de (SP)
óleo
Metagrama I, 76. 80 x llS Metagrama II, 76. 50 x 60 Meta. . . I, 76 . 35 x 50
OLIVEIRA, Marilia (MG) Tapeçaria
Aoba I, 1976. 145 x 56 Aoba II, 1976. 185 x 55 Aoba III, 1976. 165 x 55
OLIVIER, Benê (SP) óleo
Atecnosfera Nua, 76. 16 x 73 Atecnosfera de Eldorado, 76. 116 x 73 Aquarius Atecnosfera II Apocalipse, 76. 116 x 73 Amegalope X Tecnosfera II Cósmus, 73. 116 x 73 Homanoide da Solidão III Cósm us, 76. 116 x 93
OSMAR (SP) Desenho Maravilha Negra, 76. 73 x 54 Grande Prêmio, 76. 73 x 54
PACHECO1 Carlos Albe-rto (SP) óleo
Sem título, 1976. 50 x 40 Sem título, 1976. 65 x 38 Sem título, 1975. 65 x 50
PAIVA, Romildo (SP) Aquatinta
Paisagem I 76. 52 x 66 Paisagem II 76. 52 x 66
-
59-
Paisagen1 III 76. 66 x 54 Paisagem IV 76. 68 x 54 Paisagem V 76. 68 x 54
PAL·OMBINL Lynia (RJ) Xilogravura
Transmutação Transmutação Transmutação Transmutação Transmutação
Visual Visual Visual Visual Visual
PARISI, Cristina
- Composição I 1976. 80 x 80 - Variações II lú75. 80 x 80 - Variações III, 1976. 80 x 80 - Variações IV. 1976 100 x 70 - Variações V, 1976. 100 x 70
(SP)
Mista
Labirintos,
76.
PARISOTTC·. Celeste
(SP)
Condicionamentos, 1974. Guache. 47 x 37 Peixes, 1975. Guache e lápis hidrocolor. 37 x 43 Liderança, 1974. Guache e lápis hidroco'or. 40 x 35
PASMA.DJIAN,
Krikor (DF)
Aquarela
Abstrato I. 95 x 125 Abstrato 2. 95 x 125 Abstrato 3 . 95 x 125
PAULA,
Nelson Luiz Guimarães
de (SP)
Lápis e Nanquim
Qualquer Coisa com Jeito de Xerox, 100 x 120 Geometria de Fuga s/ Papel Milimetrado. 100 x 120 Figuras de um Teatro Japonês. 100 x 120
PEIXOTO, Augusto
(SP)
Gera Ambiental
-
60 -
(MG)
PENHA Broderil
-
T-apeçaria
1975. 180 x 100 Maternidade, Deus do Fogo, 1976. 130 x 170 Batará, 1976. 84 x 90
PACHECO M., Carlos
(SP)
óleo SI Madeira
Sem Sen1 Sem Sem Sem
Título, 76. 67 x 54 Título, 76. 114 x 76 Título, 76. 110 x 80 Título, 76. 130 x 90 Titulo, 76. 130 x 90
PEREIRA JR. (SP) óleo
Tardes de Verão, 1976. 50 x 40 Entre a Fama e a Loucura, 1976. 46 x 55 Otimismo Aparente, 1976. 40 x 50 Gaiola de Vidro, 1976. 60 x; 40 O Sonho Acabou, 1976. 60 x 40
PEREIRA MACIEL, Ismael (SP) Desenho
"Espaço Visual I ( Série Estudos: 775. 85 X 68 Espaço Visual II, 75. 85 x 68 Espaço Visual III, 76. 85 x 68 Espaço Visual IV, 76. 85 x 68 Espaço Visual V, 76. 85 x 68
PERES, Nesior
Tridimensionalidade
(SP)
óleo e Vinil
Sideral Sideral Sideral
90 x 90 III, junho/76. 90 x 90 IV, junho/76. 90 x 90 V, junho/76.
-
61-
Não Física3
PETER -
EDSON -
EMíDIO -
MALU (SP)
Fotografia
PTRP .: 76. 60 x 50 PCRP. 76. 60 x 50 PBRP. 76. 60 x 50 PRP. 76. 60 x 50 TRP. 76. 60 X 50 CRP - 76. 60 x 50 BRP - 76. 60 x 50 PDP - 76. 60 x 50 PBDP - 76. 60 x 50 PCDP - 76. 60 x 50 TDP. 76. 60 x 50 SDP. 76. 60 x 50 BDP. 76. 60 x 50 BDP. 76. 60 x 50 TDB. 76. 60 x 50 CDB. 76. 60 x 50 CRB. 76. 60 x 50 PRB. 76. 60 x 50 PTDB. 76. 60 x 50 PCDD. 76. 60 x 50 PBDB. 76. 60 x 50
PIERI (SP) Acrílico
Técnica Pieri
Metafísica Metafísica Metafísica lVIetafísica IVIetafísica
do do do do do
Homem Homem Homem Homem Homem
na na na na na
Era Era Era Era Era
Atômica, Atômica, Atômica, Atômica, Atômica,
PIKI (SP) óleo
Composição Abstrata, 1976. 150 x 150 Composição, 1976. 130 x 130 Composição, 1976. 130 x 130 Composição, 1976. 130 x 130
-
62 -
1976 197ô 1976 1976 1976
100 100 100 100 100
x x x x x
50 50 50 50 50
PINHEIRO, Sérgio (SP) Pirogravura
Pintada
Volutas, 1976. 30 x 20 Volutas, 1976. 30 x 20 Recortes, 1976. 30 x 20 Recortes, 1976. 30 x 20 Recortes, 1976. 30 x 20
PINKALSKY, Pedro (MG) Escultura
Terra-Mãe, Sem título, Sem título, Sem título, Tubarão no
1976. 30 x 1976. 70 x 1976. 40 x 1976. 50 x Itacolomi.
30 30 50 30 1976. 40 x 40
PINT·O, Léa {SP) Mista
Conflito Nosso de cada Conflito Nosso de cada Conflito Nosso de cada Conflito Nosso de Cada Conflito Noso de Cada
dia dia dia dia dia
( 1), (2), ( 3), ( 4), (5),
1976. 1976. 1976. 1976. 1976.
95 x 95 95 x 95 95 x 95 95 x 95 95 x 95
PINTO, Marcos (PB) Serigrafia
Arte Para uma Sociedade Arte Para uma Sociedade Arte Para uma Sociedade
PIRAN
de Consumo de Consumo de Consumo
1, 1976. 50 x 30 2, 1976. 50 x 30 3, 1976. 50 x 30
(RJ)
Mista
Mostruário, 1976. 240 x 120 ( oito quadros 60 X 60
-
63 -
emoldurados
medindo
cada
PIZA, Plínio Toledo {SP) Tinta
Acrílica
Paisagem, Paisagem, Paisagem, Paisagem,
76. 76. 76. 76.
100 100 100 100
x x x x
150 150 150 150
PLETICOS, Silvio (SC) Mista
Elaboração Elaboração Elaboração Elaboração Elaboração
de uma de Uma de uma de uma de uma
PORTO, Lucia
Temática Temática Temática Temática Temática
I, 1976. 57 x 40 II, 1976. 57 x 40 III, 1976. 57 x 40 IV, 1976. 40 x 57 V, 1976. 40 x 57
(SP)
Mist.a
Imagens Imagens Imagens Imagens Imagens
Submarinas I, 1976. 72 x 105 Submarinas II, 1976. 72 x 105 Submarina III, 1976. 72 x 105 Submarinas IV, 1976. 72 x 105 Submarinas V, 1976. 72 x 105
POTEIRO,
Antonio
(GO)
óleo
Sonho I, 1976. 180 x 100 Sonho II, 1976. 180 x 100 Sonho III, 1976. 170 x 122
POY ARES, Mariza (RJ) óleo
Procura Procura Procura Procura Procura
1, 70 x 70 2. 70 x 70 3. 70 x 70 4. 70 x 70 5. 70 x 70
-
64-
RACF, Yvone (MG) Tinta
Acrílica
Transparências Transparências Transparências Transparências
I, 1976. 70 x 90 II, 1976. 70 x 90 III, 1976. 70 x 90 III, 1976. 70 x 90
RAMOS, Adhemar (SP) óleo
Metamorfose Metamorfose Metamorfose Metamorfose Metamorfose
I, 76 . 90 x 70 II, 76. 90 x 70 III, 76, 90 x 70 IV, 76. 90 x 70 V, 76. 90 x 70
RAM·OS,, Graça (SP) Mista
Faltou Gasolina, 1975. 72 x 50 Cesariana, 1976. 59 x 43 Marilu dos Anjos, 75. 72 x 50
RAMOS, Jairo (SP) Eu Eu Eu Eu Eu
Desintegrado, Desintegrado, Desintegrado, Desintegrado, Desintegrado,
1975. Fotografia Poster. 120 x 60 1975. Fotografia Poster. 120 x 60 1975. Fotografia Posters. 120 60 1975. Posters. 120 x 60 1975. Posters. 120 x 60
RAMPAZZO (SP) Spray
Metamorfose Metamorfose Metamorfose Metamorfose Metamorfose
Ambiental Ambiental Ambiental Ambiental Ambiental
XXX, 1976. 100 x 75 XXXIII, 1976. 100 x 75 XXXV, 1976. 75 x 100 XXXIV, 1976. 140 x 105 XXXVI, 1976. 140 x 105
-
65-
RANCHIN.HO (SP) Grande e hidrocar
Galinhas ( Beleza em Branco), 76. 35 x 50 O Circo está mudando, 76. 35 x 50 Almoço durante a colheita de cana, 76. 35 x 50
REGINA (SP) óleo
Desguarnição Espontânea, 1974. 65 x 45 Vista do Bexiga, 1974. 60 x 40 Realização do Explendor, 1974. 70 x 50
REGIS (SP) Mista -
Pintura
Composição Composição Composição Composição Composição
I, 1976. 90 x 70 II, 1976. 90 x 70 III, 1976. 90 x 70 IV, 1976. 90 x 70 V. 1976. 90 x 70
REIS1 Linobaldo Nanquim
e colagem
da Silva (PE)
e lápis cor
Ave de Rapina, 1. 73 x 55 Ave de Rapina, 2. 73 x 55 Ave de Rapina, 3.. 73 x 55 Ave, de Rapina, 4. 43 x 55 Equino. 66 x 49
REIS. Manuel (SP) óleo
Estudo 1, 1976. 58 x 78 Estudo 2, 1976. 96 x 75 Estudo 3, 1976. 96 x 75
-
66-
RIBEIRO, Dimitri (RJ) Pintura
e Xerox
Muzenza, 1976. 100 x 81 Saida de Yawô no Ilê de Cessi Tavá, 1976. 100 x 81 Saída de Yawô no Tlê de Cessi Tavá, 1976. 150 x 150 Sundidê, 1976. 100 x 81 Sundidê para Yawô de Exci Elegba, 1976. Pintura de Yawô, 1976. 150 x 150 Padê de Exú Elegbá, 1976. Ambiente. 300 x 200 Olubagé, 1976. Ambiente. 300 x 200
RIMO·LI (SP) Mista
Construção Construção Construção Construção
I II III IV
ROCHA, Edgar (SP) Fotomecânica
Operário Operário Operário
Gráfico Gráfico Gráfico
Impresso Impresso Impresso
ROCHA LEÃO, Aluisio
em 96/66, 76. em 96/66, 76. em 96/66, 76.
(SP)
Concreto Armado
Pilar Pilar Pilar Pilar Pilar
P-1, P-2, P-3, P-4, P-5,
76. 76. 76. 76. 76.
210 x 30 210 x 30 210 x 30 190 x 30 190 x 30
R'OSA, Manoel
Darlan
(DF)
Desenho
Infância Infância Infância
I, 76. 60 x 50 II, 76. 50 x 60 III, 76. 50 x 60
-
67-
ROSANA (SP) Lixo, 75. Lápis de Cor e Nankin. 60 x 50 Figura, 76. Bico de Pena e Nankin. 40 x 35 Lixo, 76. Tinta Acrílica e Latex s/duratex. 72 x 50 Composição, 76. Colagem e Bico de Pena s/duratex 71 x 38
ROUSSEAU, Mon.ique S. (SP) Tinta Acrílica
N.0 1, 1976. 78 X 57 N.0 2, 1976. 78 X 113 N.0 3, 1976. 57 X 78
SADEK, Inês (SP) Tinta Acrílica
Voar Sem Chegança, 76. 90 x 110 Voar é Bom, 76. 100 x 125 As horas voam, o Tempo Passa. 76. 100 x 80 Libertação, 76. 100 x 86 Mista
Convite à Dança, 76. 65 x 55 Rosto, 75. 65 x 55 Nega do Cabelo Duro, 76. 65 x 55
S.ALAS, J. Gimenes (SP) Gravura
"Minha Terra, Minha Gente" I, 76. 60 x 105 "Minha Terra,. Minha Gente" 76. 60 x 105 ,·'Minha Terra, Minha Gente" III, 76. 60 x 105
SALOM:É (DF) Tapeçaria
A Dança do Mundo em Sete Véus, 1976. 224 x 190 A Condenação segundo Oscar Wilde, 1976. 190 x 147 Iokanaan e Salomé, 1976. 128 x 122
-
68-
As Máscaras do Tetrarca, 1975. 144 x 136 Iokanan a Las cinco de La Tarde, 1975. 134 x 71
SAMUEL. V. {SP) Guache Mãos - I Gesto", 75. 60 x 45 Mãos - II "Casal", 76. 60 x 45 Mãos - III "Futebol", 76. 60 x 45 Mãos - IV "Fraternidade", 76. 60 x 60
SANT' ANNA Waldomiro Pintura
(SP)
c/ recorte
A Paz Atingida, 1975. 90 x 70 . . . O que Colhia Suas Flores, 1975. 70 x 85 Saudade, 1976. 100 x 75
SANTOS {SP) Escultura
Visão do Espírito Os Pelos da Pera
Maior, 1974. 52 x 52 que Cobriram a Nudez da Mamãe
63 X 34
Sorriso Satânico,
1972. 65 x 22
SANTOS,. Ribeiro dos {SP) Escultura
Alegria - Alegria, 76. 100 x 150 Condição Atual, 76. 90 x 150 Help Yourself, 76. 150 x 60
SARAH (SP) óleo
Cesario, 1975. 40 x 32 Fazenda, 1975. 70 x 50 Paisagem, 1975. 49 x 100 Castelo, 1976. 64 x 50 Três Arvores, 1976. 50 x 40
-
69 -
Cesária,
197.3.
SARASÁ, Gerardo
(SP)
óleo
Nu, 76. 100 X 75 Mulheres Nuas, 76. 75 x 100 Pecado Oroginal, 76. 100 x 75 Pietj, 76. 100 X 75
SCHMIDT, Jayro (SC) Aquarela
História Natural História Natural H'istória Natural
(a), 1975. 36 x 59 (b), 1976. 29 x 51 (c), 1976. 44 x 36
SEGALL, J. G. (BA) Crepúsculo, 1976. Espátula, Pincel, óleo. Riquezas da Bahia, 1976. óleo. 100 x 60 Flora, 1976. óleo. 70 x 50
100 x 60
SEMAN, Pedro (SP) Gravura
em Metal
El Condor 1976. 120 x 90 N. S. Aparecida, 1976. 120 x 90 Nossa Senhora do Candomble, 1976. 120 x 90 Cavalos Marinho, 1976. 120 x 90 Moça com Traje Folclórico, 1976. 120 x 90
SENDACZ, Marina (SP) Espatulagem
Equilíbrio, 75. 61 x 86 Movimento III, 75. 62 x 84 Paisagem, 76. 64 x 76
SÉRGIO WALDIR (MG) Entalhe
Semeador,
1973. 20 x 40
-
70 -
Discurso II, 1973, 80 x 40 Discurso III, 1973 . 80 x 40 Semente, 1974. 80 x 40 Discurso I, 1975. 80 x 40
SERRAIPA (SP) óleo
Visita da Bisneta, 75. 61 x 46 Sono de Criança, 76. 60 x 80 Monja, 75. 60 x 30 Súplica, 76. 50 x 40 Tremor, 76. 50 x 50
SILLA, Mariha (RJ) Xilogravura
AIDA AIDA AIDA AIDA AIDA
I, 1976. 74 x 60 II, 1976. 74 x 60 III, 1976. 74 x 60 IV, 1976. 74 x 60 V, 1976. 74 x 60
SILVA, Jair da (DF) Tinta
Sia Sia Sia Sia Sia
Plástica
Trecho Trecho Trecho Trecho Trecho
01. 02. 03. 04. 05.
115 x 80 115 x 80 115 x 80 115 x 80 115 x 80
SILVA, Maria Aparecida Roncon da (SP) Escultura
Sem Sem Sem Sem Sem
Título, Título, Título, Título, Título,
1976. 1976. 1976. 1976. 1976.
200 x 100 150 x 150 200 x 100 200 x 100 150 x 150
-
71-
SILVA. Silvestre Pedro de e SOUZA. Eunibaldo Tinoco de (SP) Fotografia Ante-Rumos, 75 Sobrevivência, 75 Tributo, 72-73-74-75 e 76 Compensações, 75 Marcas, 73-74-75 e 76
SIMON. Lily (S,P) Técnica Mista
Proposta
o Homem e Seus Símbolos
SOSS.I (SP) Carvão Conté
Obra Obra Obra -
1, 1975. 80 x 100 2, 1975. 90 x 100 3, 1975. 90 x 100
SOUZA. Vicente (DF) Tinta
Acrílica
Canas Cortadas Canas Cortadas Canasequência",
I. "Série Canacultura". 120 x 120 II. "Séries Canacultura". 120 x 120 Série Canacultura". 120 x 120
SPEL TRI. Ingres (SP) Têmpera
Caixas, Caixas, Caixas, Caixas, Caixas,
1976. 1976. 1976. 1976. 1976.
130 130 130 130 130
x x x x x
100 100 100 100 100
ST AHL. Carlos Alberto Spagnolo (SP) Bico de Pena
Visão -
A., 1976. 30 x 40
-
72-
Visão Visão -
B., 1976. 30 x 40 e., 1976. 30 x 40
SUGANUMA.
T (SP)
óleo
Obra Obra Obra -
A, 76. 90 x 100 B, 76. 90 x 100 e, 76. 90 x 100
SWOBODA
(SP)
Tinta Acrílica SJ Cartão
Composição Espacial, 1976. 103 x 74 Litoral, 1976. 103 x 74 World Trade Center, 1976. 82 x 74 São Paulo ano 3001, 1976. 71 x 103 Dança Nuba, 1976. 70 x 52
SUZANA
(SP)
óleo
Pintura Pintura Pintura Pintura Pintura
1, 2, 3, 4, 5,
76. 76. 76. 76. 76.
110 X 100 110 X 100 110 X 100 110 X 100 110 X 100
SUZUKI.. Yukio
(SP)
óleo
Fábula de Espaço n. 0 1, 1976. 190 x 90 Fábula de Espaço n. 0 2, 1976. 115 x 90 Fábula de Espaço n. 0 3, 1976. 190 x 90 Fábula de Espaço 1 n. 0 4, 1976. 115 x 90 Fábula de Espaço n. 0 5, 1976. 190 x 90
T AKAOKA. Carlos Pirografia
(SP)
e Aguarela
Tema 1, 1976. 70 x 40
-
73 -
Tema 2, 1976. 70 x 40 Tema 3, 1976. 100 x 70 Frações 1, 1976. Pirografia, Frações 2, 1976. Pirografia,
70 x 40 70l x 40
TARPINIAN1 E. (SP) Bico de Pena
O O O O
Mundo Mundo Mundo Mundo
Estranho Estranho Estranho Estranho
da da da da
Vegetação n. 0 70, 76. 93 x 122 Vegetação n. 0 71, 93 x 122 Vegetação n. 0 72, 93 x 122 Vegetação n. 0 56, 46 x 61
TARSO, Paulo de (SP) Grafite,
Nanquim,
Exercício Exercício Exercício Exercãcio Exercício
do Poder do Poder do Poder do Poder do Poder
Guache, Aquarela
I, 1976. 74 x 104 II, 1976. 74 x 104 III, 19776. 74 x 104 IV, 1976. 74 x 104 V, 1976. 74 x 104
TEIXEIRA, Jo·sé (S,P) Lápis Páginas Páginas Páginas Páginas
de de de de
um um um um
Caderno I, 1975. 50' x 70 Caderno II, 1975. 50 x 70 Caderno III, 1975. 50 x 70 Caderno IV, 1975. 50 x 70
TE.RESA MARIA (SP) Tinta
Acrícila
N.0 N.0 N./ N.0 N.0
1976. 1976 1976 1976 1976
1, 2, 3, 4, 5,
Tinta
s/ Aço
Acrílica
Cosmojeto
N.<l 9
-
74-
Cosmojeto Cosmojeto
N. 0 10 N.0 11
THAIS A. (RJ) Tina Acrílica
Karajiana: Karajiana: Karajiana: Karajiana: Karajiana:
SI Linho
Da Terra ao Céu, 1975. 116 x 81 Reminiscências, 1976. 116 x 81 Nosso Chão, 1976. 116 x 81 Oração, 1976. 116 x 81 Herança, 1976. 116 x 81
TIRAPELI, Percival Gravura
(SP)
Heliográfica
Autocrítica Autocrítica Autocrítica Autocrítica Autocrãtica
I, 1976. 50 x 70 II, 1976. 70 x 50 III, 1976. 70 x 50 IV, 1976. 70 x 50 V, 1976. 50 x 70
TITO (S.P) Tinta
Acrílica
Personagem Personagem Personagem Personagem Personagem
de Drama de Drama de Drama de Drama de Drama
IV, 1975. 73 x 100 I, 1976. 100 x 81 II, 1976. 100 x 81 III, 1976. 100 x 81 V, 1976. 73 x 100
TJA'Y (SP) Mista
Amazonia Amazonia Amazonia
I, 76. 70 x 100 II, 76. 70 x 100 III, 76. 100 x 70
TOLEDO,
Berenice
Henrique
Vasco (SP)
óleo
Gavetas
x Guardados,
1976. 95 x 95
-
75 -
Gavetas x Gavetas, 1976. 95 x 95 Gavetas x Papel, 1976. 95 x 95 Gaveta Guardada, 1976. 95 x 95 Nossas Gavetas, 1976. 95 x 95
TOMMASI (SP) óleo
Enfim a Liberdade, 76. 60 x 80 O Jovem Alquimista, 75. 60 x 80 A Etapa do Aperfeiçoamento, 75. 60 x 80 A Pedra Filosofal, 75. 60 x 80
TONINL Ana Maria (SP) Modelagem SI Madeira
Divina Associação, 1976. 31 x 23 3 Fases de Vida, 1976. 54 x 49 A Beleza do Céu, 1976. 59 x 49
TRINDA'.DE, Marlene (MG) Canto do Vale do Rio Doce (ensaio), 1975. Tecelagem em Alto Bico e Trançados. 180 x 100 Penna Inspirado em Cocais, 1975. Tecelagem em Alto Bico e E\OUmada Brasileiro . 250 x 90 Galhada, 1975. Tecelagem em Alto Bico e Soumada Brasileiro. 220 X
120
TSCHEGE, Lila (SiP) Pintura
Malhas da Pré Existência, 7. 60 x 80 Agonia, 76. 60 x 80 Ocaso, 76. 35 x 60
URSIC, :Klaudio (SP) óleo
Composição N.0 1, 1976. 60 x 80 Composição N.0 2, 1976. 60 x 80 Composição N.0 3, 1976. 50 x 65
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VAGNER (SP) óleo
Brahma, 1976. 50 x 60 Cr$, 1976. 50 X 60 Desabrigo, 1976. 50 x 60 Cometa Good-Year, 1976. 50 x 60 Caixa, 1976. 50 x 60
V ALLE, Emma (BA) óleo s/ Eucatex
Candomblé. Candomblé. Candomblé.
Ogum Pai de Terreiro, 76. 70 x 60 Oxossi-Oxum - Yemanjá, 75. 85 x; 65 Noite dos Orixás, 75. 60 x 50
V ARGH.A BELA .. Mogoni (SP} Tempera
Limpador de Sapato, 1976. 60 x 83 Chuva, 1976. 70 x 90 Cristo das Cidades, 1975. 80 x 95 Baixo de Ponte, 1971. 65 x 78 Trabalho Pesado, 1975. 76 x 90
VIEIRA, Chico (BA) Desenho
A., 1976. 50 X 35 B., 1976. 50 X 35 C., 1976. 50 X 35
VILELA, E. (SP) Mista
A Consciência, Livre Arbitrio Livre Arbitrio Livre Arbitrio Livre Arbitrio
76. 50 x 35 I, 76. 54 x 54 II. 68 x 51 III, 76. 88 x 51 IV, 76. 68 x 51
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VITART" Ma.ty (S,P) Mista, guache e pastel
A Carniçaria dos Prazeres, 1976. 50 x 70 Personagens que Habitam os Aptos Vaíios, 1976. 50 x 70 Os Passeios Noturnos, 1976. 50 x 70 Peça Imaginária para uma Platéia Inexistente, 1975. 50 x 70 Depois que os Bares Fecham Outros Clientes Chegam, 1976. 50 x 70
VOL'KMANN,
José Eduardo
de Vasconcelos
Ecoline
Desenho Desenho Desenho Desenho Desenho
I, 1975. 50 x 35 II, 1975. 50 x 35 III, 1975. 50 x 35 IV, 1975. 35 x 50 V, 1975. 35 x 50
WAL:KER ADQL.PHE,
1\.1:ichael Eric (SP)
Técnica Mista
Cal vins Consed Sentiments, 75. 65 x 80 No Title, 75. 76 x 40 Danceing' Crow, 75. 76 x 60 No Title, 75. 50 x 76 No Title, 75. 48 x 50
Y ASHYRA
(GO)
Colagem
Deus Vegetal I, 76. 163 x 76 Deus Vegetal II, 76. 46 x 163 Deus Vegetal III, 76. 163 x 76
YVANNA
(RJ}
óleo
Efêmera Vida de Uma Flor. 73 x 60 Efêmera Vida de Uma Flor. 73 x 60 Efêmera Vida de Uma Flor. 73 x 60
ZECA {AM} Projeto Aldeia -
1976 -
Ambiental
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(SPl
11- Artistas convidados
Convidados Várias tendências contemporâneas da arte no Brasil estão representadas nesta Bienal Nacional, não só pelos artistas convidados como por muitos dos que se apresentaram expontaneamente à seleção. Na organização dessa Sala a Direção Cultural da Fundação consultou vários críticos de arte, que ofereceram sugestões de nomes para comporem a lista dos convidados. De acordo com o artigo 4.0 do Regulamento da Bienal Nacional, que prevê a presença de "artistas convidados a critério da Diretoria da Fundação", a Direção Cultural elaborou os convites a artistas indicados pelos críticos e outros artistas importantes que haviam manifestado o seu interesse em participar. Na Sala Especial figurarão obras dos seguintes artistas: Sara Ãvila, Maurino Araujo, Bernardo Cid, Mario Cravo Neto, Cleber Gouveia, Gregório, Evandro Carlos Jardim, Darcílio Lima, Cleber Machado, Maria Victoria, Maria Polo, Claudio Tozzi, Yara Tupinamba, Rubem Valentim, Regina Vater, Mary Vieira e Tran Tho, que se incorporou ao Brasil a partir da Bienal de São Paulo de 1955.
SARA
AVI
LA
Sara representa no cenano das artes plásticas no Brasil, um papel de primeiro plano, na linha de frente dos grandes nomes. Do início dos seus estudos, ao estágio atual, Sara desenvolveu a sua criação artística, passando por diferentes fases. Em todas elas, uma coisa se fez notar: o registro de um talento em constante procura de formas e imagens da mais forte comunicação. Sara pesquisou todas as técnicas na pintura e no desenho. O senso gráfico, porém, sobrepõe-se e fixa-se com prioridade na qualificação dos meios de expressão da artista. O seu mundo renasce continuamente, mas vive sempre com a mesma tensão interna em todas as épocas. E sempre sucede algo novo em sua arte. Conquanto seja instintivo e espontâneo o seu poder criativo, Sara não se acomoda na simples exploração dos seus dons naturais. Ela é uma artista que estuda, que lê, que procura conhecer sempre mais sobre as coisas da arte e a força da sua comunicação. Disso resulta o aspecto intelectualizado e a eloquente linguagem dos trabalhos, e ao mesmo tempo de fácil assimilação. Embora Sara não se preocupe em destacar pontos luminosos artificialmente dispostos em busca de efeitos, os seus desenhos parecem irradiar uma luz interior sobre os cinzas ou sépias, entre rochas ou ruinas, ou ainda, entre os músculos retorcidos de troncos humanos ou vegetais. Sara não permite excessos na sua obra Os elementos que a compõem, são convenientemente dosados, visando a realizar o equilíbrio perfeito entre a imagem e o subjetivismo da sua expresssão.
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Foram esses cuidados que a levaram ao renome internacional, desde que integrou o Grupo Phases e outras importantes mostras. A sua contribuição ao bom conceito da arte realizada em Minas está atestada na longa lista de atividades em todo o País, prêmios e referências, além da dedicação ao ensino. Mari'
Stella Tristão
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"Sara explora muito bem as transparências, provocando um efeito visual que varia do lírico ao dramático. Seus desenhos atuais salientam-se pela monumentalidade. Partindo dos vegetais, ela atinge esta nova fase sem se desligar inteiramente das anteriores. Sara é importante no contexto artístico nacional". Morgan
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AVILA, Sara Flottage
Mundividência Mundividência Mundividência rv1undividência Mundividência Mundividência Mundividência Mundividência Mundividência Mundividência Mundividência Mundividência Mundividência Mundividência
I. 70 x 88 II 70 x 88 III. 88 x 72 IV. 91 x 71 V. 97 x 77 V. 87 x 72 VII. 87 x 70 VIII. 86 x 76 IX. 95 x 75 X. 80 x 62 XI. 70 x 88 XII. 66 x 88 XIII. 73 x 88 XIV. 88 x 70
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Motta
MAURINO
ARAUJO·
Maurino de Araújo nasce na cidade de Rio Casca, Minas Gerais, em 1.949. Aos seis anos vai para a pequena fazenda do avô, em Londrina, com seu pai Ma urílio Araújo, pedreiro, e sua mãe Conceição. Ali faz o primeiros estudos, e, aos doze anos de idade vem para Belo Horizonte e completa o ginásio no colégio Alcino Vieira. Através do desenho e da argila já manifesta sua aptidão artística. Faz o curso clássico no Seminário Maior de São João Del Rei, e, estudos teológicos, durante seis anos, movido pelos anseios de solidariedade humana, até que Frei Tiago, seu mestre, o incentivasse a seguir os caminhos da arte. Desliga-se dos estudos sacerdotais, certo de que o verdadeiro ~acerdócio encontra-se na linguagem da expressão genuína e autêntica, capaz de atender aos ideais a que se propõe. A partir de 1.969 dá expansão ao seu diálogo com a sociedade através da arte de esculpir a madeira, que lhe serve de veículo mensageiro. A obra escultórica de Maurino, testemunho eloquente da mãg.:.. nitude barroca das minas gerais, de robusta plasticidade, bordeja os espaços transcendentais de todo um catalizador processo civilizatório. Integra as poderosas figurações de seus homens santificados, a sábia textura policromada de seu fazer pictórico. Maurino não se atém a um deus uno, busca na forma humana o deus de cada Homem, que na sua concepção do belo, encerra dramática envolvência e santidade.
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As volumosas massas de cedro, abatido no holocausto das matas, revestem-se de novo sopro existencial. Sob o céu azul, mesclado de ramagens protetoras, há dezenas de toras sobre o chão de terra onde Maurino domina o reino dos personagens divinizados pelas lutas do dia a dia. As figuras negras de asas angelicais, a constante presença do espírito franciscano e mulheres bíblicas revelam a íntima religiosidade da obra de Maurino. É premiado em 1.974 e 1.975, no Museu de Arte Moderna da Pampulha, pelo júri do Salão Nacional da Prefeitura de Belo Horizonte. Conceição Piló Madeira
A Mulher e o Dragão, 1975. Acervo do Museu de Arte pulha - 55 cm x 50 cm Cabeça de Negro, 1975. 30 cm x 25 cm São Francisco e o Lobo - II, 1975. 50 cm x 28 cm Cabeça Bíblica, 1975. 3.3 cm x 25 cm Pias Mulheres - I, 1975. Col. Particular. 60 cm x 48 cm Injustiça, 1976. 55 cm x 41 cm Anjo, 1976. 55 cm x 33 cm São Francisco - I, 1976. 70 cm x 33 cm Pias Mulheres - II, 1976. 50 cm x 30 cm São Francisco, 1976. 100 cm x 48 cm Agonia de S. Francisco . 80 x 50 Cabeça de Tiradentes. 30 x 15
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Pam-
BER1NARDO
CID
difícil racionalizar e falar intelectualmente sobre a minha pintura. Sou o primeiro espectador do meu trabalho. Surge na tela se1a qualquer forma de preconcepção. Surge e, a mim mesn10, fala de coisas que sinto e que habitam o mundo das emoções percebidas. É
Revelações de algo presente vida.
em minhas crenças e posições de
Apesar de todas as perguntas que possa fazer a mim 1.nesn10, seria iraportante ouvir perguntas outras que me pudessem fazer.
Bernardo
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Cid
CID, Bernardo รณleo
Trabalho Trabalho Trabalho Trabalho Trabalho Trabalho Trabalho
A. 150 x 150 B. 150 x 150 e. 150 x 150 D. 130 x 130 E. 130 x 130 F. 130 x 130 G. 1730 x 130
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MARIO CRAVO NETO "O homem da rua, a mulher que passa roupa e mulher costurando são temas que carregam em si uma carga de humanismo que é visto pelo artista como um começo, uma formação de algo. Todos os homens são capazes de notar, sentir e amar certas situações, certos momentos, certas formas da natureza; mas alguns se pergunta1n e se envolvem, porque o seu fascínio é mais que uma contemplação e sim uma fonte eterna no qual ele se nutre desta grande mãe que é a natureza, tirando-lhe a seiva para a mutação e trans1nissão do seu eu em uma forma, uma realidade, ou uma simples expressão no seu olhar ( arte ) " .
• Um artista jovem me interessa na medida em que o sinto intensamente vinculado ao seu meio-ambiente. Dessa ligação decorre, não raro, um relacionamento com a informação procedente de áreas e culturas outras que não a sua, porém essa consequência é inevitável e até nutriente em função de uma renovação ou de ampliação de sua forma de expressão. É nessa linha de raciocínio que há uns quatro anos acompanho com otimismo o desenvolvimento do trabalho de Cravo Netto, 28 anos, natural e residente em Salvador, Bahia, depois de andanças pelo mundo, que impulsionaram sua f armação como artista. Há em Cravo Netto duas facetas que nos fazem expressar esse otimismo: a primeira, até rara, entre os de sua geração. Sua produção é constante, intensa, vivificante, múltipla ( como a do jovem -
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Gregorio, de São Paulo, como a da madura e prolífica Mira Schendel): ele vai da fotografia ao objeto tridimensional, dêste ao cinema ou ao audio-visual, da arte ambiental à ecologia. Mas, contrariamente aos que vivem em dificuldade de concreção através de um objeto, ele produz, e pesquisa, incessantemente .
• "A escultura - diz ele - é para ficar ao ar livre como coisas vivas integradas na natureza, dando um pequeno reflexo da presença humana. Esta é minha meta para o futuro próximo". Assim, esse objetivo do meio-ambiente, paisagem e percepção humana" se aplica também ao seu trabalho até aqui realizado com fotografia, filmes em super-8 ou audiovisuais, que não são para ele um apêndice de sua atividade artística, mas representam, como seu trabalho de escultor, uma soma-síntese de sua experiência humana, una. Empunhando a câmara - tecnologia - ele enfoca, numa constante, os elementos básicos da vida - a natureza - como o fogo, a água, a vegetação, a areia. A sua poética, em seu deslumbramento diante das nuvens que se esgarçam no céu ou de um cão que espreguiça ou de uma criança ao nascer é um gesto importante, em nosso país: é o de aceitação de sua realidade e o desejo implícito de nela se inserir. Em sua expressão dessa realidade não há, por certo, o da interpretação contestadora. Mas está presente a contribuição singular: o da pesquisa de uma linguagem poética, nova, ligada à sua terra, e, por consequência universal.
Aracy Amaral
CRAVO NET'O, Mario Tempo, 1976, 30 x 60
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CLEBER
GOUVEIA
Uma pintura tensa, que reflete problemas intimistas e vitais, expressa uma linguagem global. Livre, portanto de efêmeras vanguardas ou regionalismos epidérmicos inconsequentes. Uma pintura, que, singularmente remete-nos de Goiás aos centros internacionais de revitaliíação da pintura, ela mesma em seus valores perenes. Com a técnica amadurecida na operosidade de um isolamento no qual formas propício, Cleber cria biomocismos abstratisantes, quase organ1cas, são compostas em grandes superfícies de um contorno, que sensível, chega a sugerir um jogo de planos nessa estrutura sólida; a cor sabiamente dosada conservando porém, tenso calor e vitalidade em certas áreas ao lado de superfícies lisas o pintor acrescenta uma escritura que não busca apenas o efeito de textura, constituem-se verdadeiras sutilezas caligráficas, destinadas, orientalizante mesmo, fazendo lembrar um certo Tobey, possivelmente Cleber Gouvêa não o conhece. Um pintor que no seu individualismo biamórfico, na sua elegância gráfica, no seu vigor tonal, curiosamente comunica um sentimento de intimismo ou interiorização, mas sem dúvida aspira as áreas maiores do painel ou do mural. Jaime Ma uricio
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Natural de Minas Gerais, nasceu em Uberlandia em 1942. Iniciou-se nos estudos de arte em 1954, trabalhando em murais como
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aluno e auxiliar do falecido mestre Geraldo Queiroz. Em 1958 transferiu-se para Belo Horizonte, passando a frequentar a Escola de Belas Artes "Alberto da Veiga Guinard". Já participou de diversas coletivas, tendo realizado uma individual em Belo Horizonte e duas em Goiânia, Goiás, para onde se transferiu em 1962, passando a lecionar, desde então, na Faculdade de Artes da Universidade Pederal de Goiás. Seu curriculo reflete o quanto vem trabalhando, bem como sua elevada criatividade. Entre prêmios e exposições podemos anotar: Salão Municipal de Belas Artes, Belo Horizonte, 59; XVI Safão de Belas Artes em Belo Horizonte, 1961; Salão de Artes Plásticas da UFG-Goiânia; Coletiva-Principais Artistas Goianos-Goiânia; Galeria Goiás-Wyoming-USA La Exposição do Artista de Goiás-Museus de Arte de São Paulo - Galeria Internacional, Rio; Galeria MainvlineBrasília; Galeria Oscar Seraphico, Brasília; Galeria Salomé, New Orleans, USA; Arte Global, Retrospectiva; Eucatexpo - Rio; Lo Concurso Nacional de Artes Plásticas; Salão Universitário - B. Horizonte; Galeria Porta do Sol, Brasília; Fundação Cultural do Distrito Federal; Instituto Cultural Brasil-Alemanha, Individual; Individual de Pinturas, Galeria Guimar, S. Paulo; Individual de Pintura, Galeria Oscar Seraphico, Brasília; Individual Galeria Bandeirantes, Goiânia; XIII Bienal de São Paulo, Sala Brasília; Lo Prêmio no XIV Salão Municipal de Belo Horiíonte; 2.o Prêmio no l.o Salão de Artes Plásticas, Goiânia; 3.o Prêmo no mesmo Salão e mais um primeiro na l .a Bienal de Goiás, em Goiânia; Prêmio Aquisição do Itamarati-Bienal 1971, SP; 3.o prêmio Viagem ao Peru-Salão Global da Prima vera; Isenção de Juri no Salão Nacional do Rio e Aquisição Museu do Artista Brasileiro-Sala Brasília. óleo
Corte. 145 x 130 Col. Grava tá Galvão. Peixe I, da Série Fósseis. 130 x 145 Peixe II, da Série Fósseis, 130 x 145 Ovoo, da Série Fósseis. 130 x 145 Voô, da Série Fósseis. 145 x 130 Faixa. 145 x 145 Pendurada. 145 x 145 Da Série Fósseis, I. 95 x 100 Da Série Fósseis II. 95 x 100 Da Série Fósseis III. 95 x 100
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GREGóRIO
A vista acompanha,
uma após outras, cenas da cidade. A madrugada, o dia de sol ou de bruma, a tarde e a noite com seus automóveis e as avenidas iluminadas. Vejo São Paulo. Depois os interiores, uma sensação intensa de vida, com o silêncio apenas quebrado pelo barulho da água em círculos banhando o corpo quase imerso, o abraço de duas pessoas ou o brilho na janela junto ao rosto e a mão atravessando o quarto no seu rastro de luz. Lá fora de novo, as árvores e os muros, as sombras, dividem a rua desenhando no horizonte a paisagem. Evandro
Carlos Jardim
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uma pena que as exposições não possam mostrar tudo! Mas como eu vi vou falar. É
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Lentamente foram passando desenhos, aquarelas, gravuras, pinturas, pastéis, anotações, pastas "secretas" de desenhos eróticos, E::nfim,uma massa de trabalho que posso dizer, reprseenta mais que o estro de um artista, mas um depoimento cuidadosamente observado e sin1bolizado sobre uma geração ainda não formada. Eu conhecia esta atitude, numa linguagem tradicional que vem lá de Hogarth, Daumier, e mais facilmente reconhecida em Hopper, de homens que em um determinado momento de sua vida madura, Apontaram acontecimentos de sua época que revelam no dramático desenvolvimento do quotidiano, todo o mistério existenc,al num impasse inexorável. Estes trabalhos se tornaram não somente história da arte, mas da civilização e especificamente de grupos humanos. O curioso no caso de Gregório é sua idade, vinte e três anos, totalmente e precocemente envolvido neste processo. Esta Exposição me permitiu ponderar sobre acontecimentos que já começam a escapar ao meu entendimento. (Eu sou de outra geração, não tão distante, mas o bastante para já não estar entendendo as direções deste novo comportamento). Para que se revele alguns destes mistérios, precisa-de de um oráculo, mais contemporâneamente, uma dica e, então, permitir que este jovem nos guie para um mergulho preciso, raro nestes tempos confusos da arte de investigar os caminhos da alma. Eu, já estou todo molhado, mas vou de novo ... Wesley Duke Lee
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Em termos gerais, Gregório poderia ser chamado de hipsr-realista. Ou quase. Porque é ele próprio quem destaca que, quando o hiper-realismo se tornou sua coordenada principal, foi mais no sentido de acentuar uma direção já escolhida do que propriamente de revelá-la. E isto pode ser detectado tanto nos trabalhos mais s,ntigos quanto nos recentíssimos desenhos de rápida observação, que o artista trouxe da Europa. Ambas as fases não recorrem à fotografia sequer como instrumento auxiliar. E mesmo na fase intermediária, ela só intervém como estímulo, já que Gregório a transforma pelo acréscimo ou subtração de elementos e pela 1nodificação do enquadramento inicial.
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Hiper-realista ou não, é certo que esta obra pretende falar, com clara firmeza, de um tema contundente e atual: a solidão do homem urbano. Cristalizados, congelados quase, os personagens de Gregório se debruçam ou inscrevem no deserto construído a seu redor. E na maior parte das vezes não se vislumbra, creio eu, nenhuma sobra de solução. Olívio Tavares de Araújo
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GREG·óRIO Gravura
..
si zinco
Figura na Sala. 63 x 49 Luiza Costurando. 50 x 50 Mãos sobre a Mesa. 46 x 32 Evandro. 46 x 32 Figura na Cozinha. 46 x 32 Acendendo o Cigarro. 46 x 32 Despejando Agua. 33 x 23 Água-Tinta
Cena Noturna. 30 x 40 Viaduto. 30 x 40 Passagem. 30 x 40 Ponta Seca
Figura e o Movimento do Metrô. 32 x 28 Olhando-se no Espelho. 30 x 40 Figura Vendo TV. 41 x 33 P8,ulo Fernand ono Telefone. 37 x 42
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EVANDRO JARDIM 1
A obra gravada de Evandro Carlos Jardim não se entrega imediatamente ao seu espectador. Ele evita ser surpreendido de golpe, na evidência da arte que faz. Evandro Carlos Jardim faz gravura com intimidade, numa reflexão de atmosfera solitária, que convida a um contato demorado, pensativo, na busca de relações distantes, até que se perceba sua linguagem, a temporalidade. Uma coleção de suas gravuras está exposta na atual Bienal de Veneza, representando o Brasil. É o mesmo artista premiado na última Bienal Internacional de São Paulo. São obras extremamente trabalhadas e refletidas, e, para surpresa final, discretas em seu requinte, dominando a cor em matises que vão do claro ao escuro, permitindo-se nessa variação um tom de verde oliva imerso no preto. Um movimento pendular que traz o espectador para as reflexões do artista: o tempo, a __.. passagem, as mutações da luz e da realidade humana, por vezes captada com apreensão, num raio que se esgueira sobre a cidade ao fundo. Reflexões colocadas pelo artista em obras como "Em Casa", "Na Caixa, diante do Rio Fechado", "Passagem de Nível com Barreira". Na primeira, um jogo de transparências duplica sobre si mesmo uma xícara em um pires, em fundo negro, maltratados por ranhuras como marcas do tempo. Na outra, um inseto é apreendido pousado sobre uma caixa, a luz vindo da direita sobre os dois objetos diante do fundo escuro. Na terceira, o salto sobre a barreira, de um cavalo que a luz transforma a cara em máscara, escondendo na sombra o rosto de sua montaria.
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"São Paulo - Cidade/1967" é onde a temporalidade está definida com maior evidência, na figura diluida de um homem a carinho de alguma parte, entre linhas escuras que dramatizam a cena e um elemento conceituai: o conceito "Varig" gravado em sua bagagem. "A Tarde A Sombra" mostra a montanha de textura exaustivamente trabalhada em traços, dando a face para a luz que se projeta em seus contrafortes, numa atmosfera fugidia que contrasta com "O Sol Sobre a Cadeira", subitamente definida em elementos precisos, enquanto o encosto se desprende da imagem, deslocando-se para o lado. Em "No Ar", o próprio espaço é aprisionado em sua temporalidade e movimento, através de um pássaro que se projeta para baixo junto com sua sombra. Por vezes, Evandro Carlos Jardim entrega-se à pura poesia, como em "No Vidro Fantasia, Brilhante": uma borboleta abre suas asas sobre o plano de um caleidoscópio tomado por pequenos pontos de luz, que também recebem sua sombra: Junto a essas gravuras estão expostos desenhos e esboços do artista: em alguns, as cenas estão apenag começadas, as cores identificadas apenas pelo nome e com suas áreas indicadas. "Tinta de escrever preta permanente", de agosto de 75, dá a um tinteiro sobre a mesa a companhia de uma palmeira e folhas caidas sobre o plano claro, cuja metade superior recobre-se de verde escuro e semitons rosados. Esses desenhos, de intuito mais paisagistico. Evandro Carlos Jardim reserva os para um diálogo com elementos que usará nas gravuras, organizados com toda coerência. A importância desse artista reside na sua relação com a arte: não a pura arte do fazer - que nele alcança um alto nível -, mas a linguagem expressa de suas reflexões, que recusam qualquer rótulo precário. Trata-se de uma definição maior de arte, que está a nos de volver, a todo momento, a precariedade do tempo, a fragilidade do presente - figuras da margem. Trechos de uma crítica de Nelson M erlin
da Folha de S. Paulo
JARDIM, Evandro Carlos Xilo e Agua-Forte
O Pranto, 1965/66. 23-x 20 .. Tarde, Quase Noite, 1964. 21 x 18 Verão - Primeira Vista, 1966. 34 x 41 -
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Agua-Forte
e Aguatinta
Dentro de Casa, à Tarde, no Início da Noite, 1974. Margem - Figura, 1967. 15 x 19 São Paulo - Cidade - 17,45 hs., 1967. Buril. Passagem de Nível com Barreira, 1973/76. 20 x 25 A Preparação de Abril, 1967/1972. 12 x 10 o Círculo Antes da Concha, 1973. 11 x 12 A Visão Distante da Arvore - I. S. Km. 23, 1973. 20 x 23 A Visão Mais Próxima da Arvore - I. S. Km. 23, 1973. 20 x A Arvore entre o Horiíonte e a Casa - I. S. Km. 23, 1973. 30 x Rio Pinheiros - Figuras da Margem, 1975. 20 x 25 Impossível a Passagem pelo Rio, 1975. 20 x 25 Tinta de Escrever Preta Permanente, 1974. 13 x 15 Caju - Verão - 1974 - 30 Outubro 1975, 1975. 12 x 14 Imagens - Av. Paulista - 1943 - 4 Fevereiro 1960, 1960. 17 x No Vidro Fantasia Brilhante - VII 1975, 1975. 15 x 13 Guardado e Marcado - 25 Janeiro 1974, 1974 9 x 16 A Ceu Aberto - IV 1974, 1974. 17 x 12 Caju - Verão - Abril 1976, 1976. 12 x 14 Margem - Figura - Julho 1975, 1975. 8 x 11 Margem - Figura - Outubro 1974, 1974. 5 x 5 Na Caixa, Diante do Rio Fechado, 1974. 13 x 15 Em Casa - 1972, 1972. Buril. 12 x 15 11 de Agosto de 1974 - Grão, Pérola, Café, 1974. 8 x 11 Rio Pinheiros - Figuras da Margem - Abril 1975~ 1975. 8 x Bacurau - Janeiro 1974, 1974. 19 x 20 Trem Noturno, o Coração da Máquina Flamejante, 1975. 2-4 x A Tarde a Sombra, 1976. 25 x 20 Valo Velho. Agua-Forte e Buril. 26 x 21
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DARCILIO
LI MA
Antes de começar desenhando um de seus trabalhos, Darcilio já tem seu tema central pré-determinado no olho de sua mente ... Suas horas criativas são gastas quase num transe, enquanto sua caneta corre suavemente e sem interrupção sobre a folha de papel. .. . . . Foi então que ele iniciou sua longa batalha contra os "dragõe~ da luxúria", os quais, na sua opinião, estão todos encarnados no nüs~icismo da Igreja Romana. É contra este misticismo que ele procura ilustrar a santidade do amor erótico ... Para DarGilio, a genitalia humana representa o destino do homem, do qual não há fuga possível. As aberturas do corpo humano, por ele representadas em pormenor, são mais uma espécie de negação da carne humana. . . Seus desenhos jamais são sensuais, mas sim de um gênero trágico com aflitivos elementos simbólicos ... André Breton, o grande mestre do surrealismo, teria sem dúvida aclamado este jovem artista brasileiro, bem como tudo aquilo que ele tem procurado revelar na sua obra. Darcilio poderia ter sido o principal defensor de Breton e da sua linha surealista. JOHN MITCHELL, Londes, ( 1974
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Fernando de Castro Ferro, editor do Album DIAFRAGMA, de Darcilio Lima, escreve, entre outras coisas: ... pois Darcilio vem de longe e vai para muito mais longe. Desde planeta, já partiu em direção a outros terríveis universos, interiores e exteriores, micro e macro ... Atrás, de si, vai deixando monstros e deuses, o desejo e a frustração, mundos e seres construídos, demolidos, reconstruídos. Vai deixando o homem e sua alma em tortura constante, numa luta desigual contra aquelas forças primitivas a que, segundo o momento e a ocasião, chamamos de misteriosas, eróticas, extraordinárias (no sentido autêntico e sublime destes adjetivos). Conhecendo nossos poderes mais íntimos. Darcilio Lima também sabe de nossas fraquezas ... e foi registrando através dos séculos tudo o que somos, tudo o que desejamos e tudo o que tememos. nas profundezas do inferno, nas alturas dos céus, no bronze e no mármore, no berço e no túmulo dos Antigos, em gárgulas, em máscaras, em catedrais. Outros, seus primos, como Bosch, Chagall ou Dali, usaram a tela e as tintas para descrever aquilo que ele próprio, Darcilio, vem anotando desde as origens com a ponta de sua faca ou cinzel e, outra vezes, com a ponta de suas canetas zero um, zero dois, zero três, zero quatro... zero infinito... zero tudo ou nada! Darcilio, impávido e arrogante, como todas as feras que tem dentro de si, nem mesmo pestanejou quando o difícil e duro crítico inglês Beresford Evans escreveu o seguinte num longo ensaio na revista "Art and Artist": ... impulsos de alegoria psíquica e religiosa aceleram-se sob o ânodo dos conceitos de Darcilio, extra vagâncias e fantasias miticamente densas, adquirindo um movimento que é uma promessa de uma visão panorâmica das paisagens metafísicas de nosso tempo. -0-
LIMA. Darcilio Bico de Pena
Legião, Desenho Legião, Desenho Legião, Desenho Diafragma I Diafragma II -
n. 0 11. 60 x 80 n.O 13. 60 x 80 n. 0 16. 60 x 80 Olimpiadas, Desenho n. 0 1. 104 x 70 Olimpiadas, Desenho n. 0 3. 100 x 70
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CLEBER MACHADO A partir da percepção parcial da realidade, desenvolveu-se uma proposta formal. Cada proposta evolui e se transforma, abrangendo novas realidades, que, por sua vez, constituem-se também como unidades autônomas. Assim, chega-se a uma série que, por sua linguagem, f arma apenas uma obra, composta da interação de seus módulos. A obra final, pois, diz respeito à percepção for1nal da totalidade da realidade ambental, onde se deu o ponto de partida. CLEBER MACHADO
Sem dúvida, nos últimos dois ou três anos, Cléber Machado demonstrou ser um dos nossos artistas mais inquietos, mas pesquizadores e mais inventivas. O fato dêle ser muito dispersivo não me parece ser um defeito grave num artista de sua idade. O que é muito mais importante é a sua tremenda força creadora, que surge vitoriosamente em todas as atividades de Cléber Machado. Uma fôrça creadora original, pessoal, que frequentemente se antecipa ás possibilidades de realização e aos nossos meios. Igualmente curiosas são as pesquisas de Cléber Machado na área mais industrial, elementos de iluminação que vão muito além das possibilidades da simples lâmpada. São pesquisas na área do "DESIGN" e dos multiplos, mas com a típica registrada do talento creador de Cléber Machado. Um artista que ainda busca, tatea, pesquisa, procura - e muitas vezes encontra. Um artista que põe a sua inquietação a tra-
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balhar. E que indubitavelmente encontrará um caminho mais bem definido. Um artista que já é importante, e que o será muito mais Cléber Machado, um dos escolhidos entre cujas mãos está o futuro da arte brasileira. MARC BERKOWITZ
desponta como um dos talentos da nova arte brasileira. Sua pesquisa, eminentemente visual, orienta-se para um campo difícil, com poucos representantes no Brasil, o da arte cinética. Mais que o vidro, o plástico, o metal, as duas principais matérias-primas com as quais trabalha Cléber são o equilíbrio e o movimento. Un1 movimento contínuo, porém silencioso, tênue, sutil, extremamente requintado, como o de um relógio oitocentista, de uma caixa de música ou caleidoscópio. Cleber, com efeito, tem a sensibilidade de um relojoeiro ou joalheiro. O equilíbrio de suas peças é pacientemente setudado e alcançado e é êle que determina o movimento. A arte cinética para a qual se encaminha Cléber não é aquela do estardalhaço, da feérie colorida, da grande tecnologa, da participação sensorial. O encantamento que provocam seus trabalhos vem, talvez, da simplicidade dos movimentos, que se repetem continuamente, harmônicamente". "
MACHADO, Cleber Proposta Ambiental ,1976.
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MARIA
VICTORIA
ecos desenhos de Maria Victoria nascem de uma energia incontrolável. Uma criação gestual de grande sensibilidade e imaginação. Do diálogo constante com a criação, desponta e cresce cada vez mais a emulação para outros desenhos e novas fases que vão renovando o traço rápido, dando consistência a uma obra que, dia após dia, está concedendo a Maria Victoria uma posição de destaque entre os desenhistas brasileiros". Foi o que escreveu Harry Laus, referindo-se a trabalhos a bico de pena, em que a artista reune "mulheres, passaras, sapos, insetos, todos apreendidos em jardins imaginários que dão ao conjunto tonalidade fantástica. Paulo Maranca destaca que a linguagem da artista, mesmo quando em determinadas épocas chegava a refletir outros mestres, apresentava uma construção diferente, a partir de elementos que poderiam ser identificados, dispersos, na obra de dezenas de expoentes do modernismo. ,co desembaraço com que Maria Victoria conduz as linhas que traça no espaço da folha de papel ou de outro qualquer suporte-escreve por sua vez Quirino da Silva - surpreende o espectador. A mesma liberdade pode-se notar nas pinceladas que ressaltam os planos que arrematam os seus atuais impetos pictóricos."
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Na XII Bienal de S. Paulo a equipe de Maria Victoria, com "Pro-
jeto Aberto" obteve o Prêmio Prefeitura Municipal de São Paulo, no setor de arte-comunicação. Um de seus trabalhos anteriores foi reproduzido no livro "Profil of Brazilian Art", do Profes3or Pietro Maria Bardi. Possui ainda obras no acervo do MASP. Para a artista seus "trabalhos são o resultado inesperado de um impulso" e o movimento, não é simplesmente físico, mas uma continua transformação. A germinação, os seres que carregam em si todo o universo representam um retrato do mundo em constante transf armação. Na série de Maria Victoria para a Bienal Nacional, o fundo é igualmente humano. Só que o mundo surge retratado através da cidade agressiva em que se converteu São Paulo. A realidade de agora, nos seus trabalhos, é a vida sob a pressão da poluição, desaparecido o verde e com êle os passaras e os pequenos seres vivos, enquanto a fumaça, a poeira, os ruidos, as tensões se sobrepõem à cidade e impõem a solidão ao homem, perdido entre a massa ou esmagado pelo peso do concreto-armado. Sua obra caracteriza-se pela visão crítica, com uma constante irônica, representativa de uma frustração que parece acompanhar cada vez mais de perto o homem com um, evidenciada na tristeza e sentido de impotência de quem não vê a possibilidade de contribuir para corrigir as distorções do mundo de nossos dias.
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MARIA VICTORIA - SP 1/12 - Questionando em Preto e Branco ... , 1976. 70 X 140
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Creiam.
MAR
IA
POLO
- Maria Polo é uma mediterrânea, suas côres vêm do sol do Adriático e por vêzes ela mistura as luzes da sua terra com as dos trópicos. Dêste conúbio saem as novidades colorísticas mais estranhas e curiosas. O crítico Pietro Maria Bardi assim definiu a pintora veneziana, que há nove anos reside no Brasil. Mas a sua pintura tem mais coisas ainda: é uma arte de uma alegria simples, quase quieta; como a artista - bela, esguia, olha muito, medita e fala calmamente, esboçando leves gestos. São os mesmos gestos que surgem em sua pintura, uma pintura gestual, como se costuma dizer. Esta arte feliz não revela diretamente que Maria Polo, em sua infância, conheceu os abrigos antiaéreos, a fuga desesperada pelas cidades devastadas pela guerra. Mas essas cidades existem. Ela agora as constrói no seu mundo da pintura. São pequenas manchas que se arrumam, se urbanizam, como que vistas do alto de um avião. Lá do alto a paisagem é bela, os verdes, os amarelos, os azuis intensos perderam seu significado imediato. Converteram-se em símbolos emocionalmente puros. Flávio de Aquino
• Tenho um quadro grande de Maria Polo na parede do meu escritório. Mede exatamente dois por um e meio. O seu fundo é azul. Não saberia definir o azul do quadro. Acertaria se dissesse que é o azul de Maria Polo. Os artistas, às vezes, descobrem tons
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que só o seu talento inventivo é capaz de elaborar. Tem, com tôda certeza, o azul de Maria, algo do céu e do mar de sua pátria, a Itália. É um azul vigoroso como convém a uma artista temperada sob o sol de Veneza. Sobre êsse azul ela imaginou uma forma geométrica, redonda, com o azul mais claro. Outro azul, contudo, elaborado pela sua perícia de misturar e manipular. Sôbre ele a composição eminentemente plástica em amarelo, verde musgo, verde periquito, marron1, bege, laranja, roxo, cinza, vermelho, negro, e duas manchas de prata num contraste violento, mas harmonioso. Um pouco à direita um detalhe em "bordeaux" exatamente da côr do vinho ,que os italianos tomam com prazer divino. Quem não viu o quadro haverá de se espantar e dizer: uma artista que elaborou a sua obra com êsse abuso de tons não saberia defini-las no seu exato lugar. Aí é que se impõe o talento da pintura. Usando as tintas em abundância, coloca-as, contudo, no seu ponto certo. A pintura de Maria Polo é violenta e mansa, inquietante e calma. Vejo em cada trabalho seu, a ardente Itália: o sol, o céu, a exuberância das mulheres que passam, o lirismo inato dos venezianos. Só uma artista que nasceu pintora seria capaz de fazer da abstração tudo isto. Há um outro aspecto através do qual descubro o talento da minha tela azul. Quando faça a imaginação para escrever ou divagar e não a encontro, namoro o meu quadro azul. E quase sempre retiro do seu reflexo a essência de que preciso para êsse meu trabalho. às vezes intelectual. Redescubro no seu poder infindável a submissão e o amor. Não posso negar que o meu trabalho hoje, vive em parte, ligado à tela azul que coloquei na parede do meu escritório. Wilson Frade
POLO, Maria óleo
Composição Composição Composição Composição Composição Composição Composição Composição Composição Composição Composição
I. 190 x 150 II. 170 x 150 III. 193 x 145 IV. 193. x 145 V. 163 x 143 VI. 134 x 108 VII. 134 x 108 VIII. 134 x 92 IX. 96 x 64 IX. 96 x 64 X. 96 x 75
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CLAUDIO TOZZI A pintura sempre foi para mim a manifestação mais espontânea àa linguagem. Fiz o curso de arquitetura com interesse específico pois proporcionou um desenvolvimento mais amplo da linguagem visual e mais especificamente da pintura. No meu trabalho sempre existiu uma preocupação com a comuniéação da imagem, ligada às contradições do cotidiano da cidade, das classes sociais, das pessoas, dos mitos, dos herois, enfim de todo o repertório de comunicação de massas. E nada mais espontâneo que utilizar um tratamento visual análogo aos usados nos meios de comunicação para desmistificar ou nverter as mensagem neles contidos. Assim os elementos iconográficos de minha pintura ( e de todo a pintura pop-conceitual) são apropriações de imagens imprensas: desde a história em quadrinhos, fotos de multidões, astronautas, como de chope, parafusos, até a sofisticada vaquinha da embalagem de queijo francês. Outras vezes a apropriação ocorre com elementos da natureza: a terra, a areia, a grama, a cor, o pigmento, a luz. claro que o uso de tais imagens, não deve se restringir ao espaço físico da tela, mas pode ter como suporte a cidade, a edificação, o objet,o o corpo, a mente ou mesmo a página de revista ou a película de cinema. É
Em decorrência do uso de imagens já existentes, surgem na minha pintura temas populares, onde o processo de trabalho é bas-
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tante semelhante fica a mensagem
ao de um jornalista, final.
que pesquisa
dados e codi-
Participei de várias exposições de artes plásticas desde 1966, em São Paulo, Rio, Buenos Aires, Paris, Londres, e atualmente participo com uma sala no Pavilhão Brasileiro, da Bienal de Veneza.
TOZZI. Claudio 1.
A Menina Sonha com Luz Vermelha,
1967. Acrílico s/ Eucatex.
95 X 95
2. 3.
Multidão, 1968. Liquitex s/ Eucatex. 90 x 90 Astronauta, 1969. Coleção Particular. Esmalte Sintético s/ Epoxy. 90 x 90 4. A Mãe do Astronauta, 1969. Liquitex s/ Tela. 120 x 120 5. Lua - Terra Modulada, 1970. Liquitex s/ Tela. 90 x 90 6. Foguete, 1970. Liquitex s/ Tela. 120 x 120 7. Futebol, 1970. Liquitex sobre Tela. 120 x 120 8. A Fuga, 1970. Liquitex s/ Tela. 120 x 120 9. Parafuso, 1971. Liquitex s/ Tela. 65 x 95 10. Goleiro, 1972/73. Liquitex s/ Tela mais Grama mais Pigmento Geral com Algodão. Coleção Particualr. 80 x 80 11. Vara, 1972/73. Coleção Particular Liquitex s/ Tela. 83,5 x 105 12. Third World, 1973. Coleção Particular. Liquitex s/ Tela e Materiais Agregados. 67 x 92 13. Especulação Imobiliária, 1973. Liquitex s/ Tela Mais Concreto Armado. 72 x 92 14. Interferência, 1973. Liquitex s/ Tela. 80 x 80 15. Grama, 1973. Coleção Particular. Ecoline e Liquitex s/ Tela Sensibilizada. 80 x 80 16. Grama - Vegetal Céu, 1973. Materiais Agregados e Fibra de Algodão. 80 x 80 17. Corp/Pigmento/Luz - dissociação de Cores, 1974. Liquitex s/ Tela. 80 x 80 18. Chuva, 1975. Liquitex s/ Tela. 80 x 80
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YARA
TUPINAMBA
O nome de um artista só passa a figurar no quadro representativo da arte do seu país, quando dele se pode falar em termos de obra. Nesse tempo não se falará mais de um quadro seu, nem tão pouco da exposição em curso aqui ou alí. Ele tem agora uma obra realizada, capaz de resistir a julgamentos, condescendentes ou rigorosos, e de impor-se à admiração do público em qualquer parte do mundo. Yara Tupinambá trabalhou, pesquisou, somou experiências e chegou a este estágio. Hoje ela conta com uma obra admirável que a coloca entre os bons do quadro nacional, tornando-se presença necessária em todo os grandes movimentos. Um inesgotável potencial criativo e uma disposição dinâmica juntaram-se ao sentimento da forma e à intuição estética, e, com a sensibilidade do desenho, estaria definida uma conduta de arte. A linha fluente, tanto quanto sensível e vigorosa, e também plena de expressão, constituiu o elemento fundamental com que Yara realizou muitas séries de excedentes gravuras em preto e branco, construindo uma obra, e incluindo seu nome entre os gravadores contemporâneos qualificados. Mas apezar de fiel às técnicas xilográficas, Yara sentiu-se atraida pelas grandes superfícies, os grandes espaços e assumiu o desenho, agora não mais como suporte, mas como meio e fim para prosseguir na sua determinação de arte. Os murais, os grandes paineis nos edifícios, que oferecem maiores oportunidades de comunicação com o público, foram incorporados à sua obra, na abordagem de fatos históricos como a Inconfidência Mineira, na Reitoria ~a Universidade,
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o Roteiro do São Francisco e a Função de Belo Horizonte, no Banco Mercantil, Minas do Século XVIII a 1920, na Assembléia Legislativa, a História do Comércio, na Associação Comercial e muitos outros. Nesta série da Bienal de São Paulo, Yara foi buscar no folclore o congado, e recriou em cima da cultura popular um novo painel. Deu-lhes a forma modulada para melhor satisfazer o seu interesse de obter sempre a participação do público. O espectador poderá organizar as suas próprias combinações, agrupando os módulos em diferentes sequências compositivas. Mas Yara não restringe a sua forma. Ela estabelece, sim, uma imagem-mestra, à qual acrescenta uma multiplicidade de elementos, às vezes fragmentados, mas que se recompõem de novo no todo. E essa imagem se desdobra em flagrante contraste entre a figura real direta e consequentemente presa aos preceitos disciplinares, e a outra fantástica, leve e livre, plena de sonhos, numa alegoria ambígua, de alto conteúdo expressivo. A colocação da figura no espaço, enfatiza o sentido de movimento, um dos seus recursos plásticos básicos, e ao qual ela contrapõe um outro - a tensão - na procura do equilíbrio, muitas vezes figurado por um pequeno traço, um ponto ou uma sombra, sem lógica de planos. É o fruto do onten1, da reminiscência barroca, da instabilidade - desde o século XVIII em Minas - gerando o clima atemporal, favorecendo a fantasia. Os tons rasos feitos em nuances, cumprem a sua missão de dar o sentido romântico do quadro, que, ao final se compõe de figuras 1nais vivenciadas no sonho. Mari'Stella Tristão Yara Tupynambá Desenho
Da Da Da Da Da Da Da Da
série série série série série série série série 100
Congado Congado Congado Congado Congado Congado Congado Congado
X
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Da série Congado 100
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"Chegança de Entrada I". 100 x 150 "Chegança de Entrada II". 100 x 150 "Desafio dos Pontos". 100 x 150 "Licença para brincar I". 100 x 150 "Licença para brincar II". 100 x 150 "Oferecimento da Bandeira I". 100 x 150 "Oferecimento da Bandeira II". 100 x 150 ''Homenagem e Promessa dos Santos I". "Homenagem
e Promessa dos Santos II".
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Da série Congado - "A Delegação de Poderes". 100 x 150 Da série Congado - "Vamos despedir dançando I". 100 x 150 Da série Congado - "Vamos despedir dançando". 100 x 150
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RUBEM
VALENTIN
- Minha linguagem plástico-visual-signográfica está ligada aos valores míticos profundos de uma cultura afro-brasileira ( mestiça - animista - fetichista). Com o peso da Bahia sobre mim - a cultura vivenciada; com o sangue negro nas veias - o atavismo; com os olhos abertos para o que se faz no mundo - a contemporaneidade; criando os meus signos-símbolos procuro transformar em linguagem visual o mundo encantado, mágico, provavelmente místico que flui continuamente dentro de mim. O substrato vem da terra, sendo eu tão ligado ao complexo cultural da Bahia: cidade produto de uma grande síntese coletiva que se traduz na fusão de elementos étnicos e culturais de orígem europeia, africana e ameríndia. Partindo desses dados pessoais e regionais, busco uma linguagem poética, contemporânea, universal, para expressar-me plásticamente. -
Há mais de vinte anos venho dizendo: um caminho voltado para a realidade cultural profunda do Brasil - para suas raizes - mas sem desconhecer ou ignorar tudo o que se faz no mundo, sendo isso por certo impossível com os meios de comunicação de que já dispomos, é o caminho, a difícil via para criação de uma autêntica linguagem brasileira de arte. Linguagem plástico-vérbicovisual-sonora. Linguagem pluri-sensorial: O Sentir Brasileiro. -
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Uma linguagem universal, mas de caráter brasileiro, com elementos sígnicos ( não verbais) de diferenciação das várias, comFavorável ao plexas e criadoras tendências artísticas estrangeiras. intercâmbio cultural intensivo entre todos os povos e nações do mundo; consciente de que as influências são inevitáveis, bené-
ficas, necessárias quando elas são vivas, criadoras, sou entretanto contra o colonialismo cultural sistemático e o servilismo ou subserviência incondicional aos padrões ou moldes vindos de fora. - Por uma tomada de consciência mais profunda da cultura de base, das daizes culturais sincréticas da Nação Brasileira: esse mundo mítico e místico, às vezes ingênuo, puro e profundo porque entranhado nas orígens do ser brasileiro. Transpor criando, no plano de linguagem e dar o salto para o universal, para a contemporaneidade de toda essa Poética, sem se recorrer a intelectualismos estéreis, é que é o X do problema. - A iconologia afro-ameríndia-nordestina-brasileira está viva. É uma imensa fonte tão grande quanto o Brasil - e devemos dela beber com lucidez e grande amor. Porque perigos existem: como o modismo; as atitudes inconsequentes, inautênticas; os diluidores com mais ou menos talento, mais ou menos honestidade, pouca ou muita habilidade, sendo que os mais vazios são os mais danosos porque geradores de equívocos; as violentações caricatas do folclore e d ogenuino; as famigeradas "estilizações" provincianas e o fácil pitoresco que levam a um subkitsch tropicalizado e ao efeitismo subdesenvolvi do. - O que eu queria e continuo querendo é estabelecer um "design" uma estrutura apta a revelar ( que chamo "Riscadura Brasileira"), a nossa realidade - a minha, pelo menos - em têrmos de ordem sensível. Isso se tornou claro por volta de 1955/56 quando pintei os primeiros trabalhos da sequência que até hoje, com todos os novos seguimentos, continua se desdobrando. - Não pertencendo ou me filiando a nenhum dos movimentos ou correntes artísticas das muitas que surgiram e surgem no estrangeiro e aquí chegam e são mais ou menos diluídas - tenho a impressão de que criei e construí uma estrutura totêmica, um rítmo, um rito, uma simetria, uma emblemática, uma heráldica, um hienão verbal, visível. ratismo, em resumo: uma Semiótica/Semiologia Isso tudo partindo das formas vivas da "fala" não verbal do nosso povo, de uma Poética visual brasileira, da iconologia afro-ameríndianordestina. - Concluindo: A Arte Brasileira só poderá ser um produto poético quando resultado de sincretismos, de aculturaç.ões sígnicas (semiótica/semiologia não verbal) das culturas formadoras da nossa nacionalidade de base (branco-luso-negro-índio) acrescidas com a contribuição das culturas mais recentes trazidas pelos diferentes
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povos de outras nações e que, aqui nesse espaço Brasil-Continente comum a todos, se misturam criando um sistema de brasilidade culfural de caráter singular, de rito, mito e ritmo que sejam inconfundí,,eis, apesar da famigerada Aldeia-Global. o fundamental é assumir
a nossa identidade de povo em termos de Nação. - Atualmente a minha arte busca o Espaço: a rua, a estrada, a Praça - os conjuntos arquitetônico-urbanísticos. Ainda sou pela síntese das artes: caminho para a humanização das comunidades. Integração arte-ecologia-urbano-arquitetural. Como poderei realizar isto? Deixo a pergunta, cuja resposta poderá ficar somente em protótipos. - Sou da Bahia, amo o Rio de Janeiro, sempre tive um olho e um pedaço d.o coração no Nardeste Brasileiro e vivo em Brasília. Rubem V alentin
VALENTIM, Rubem Tinta Acrílica
Emblema: 100
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Logotipo Poético de Cultura Afro-Brasileira,
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Logotipo Poético de Cultura Afro-Brasileira,
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n.º 7, 1976. n.º
8,
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n. 0 9, 1976.
Emblema: Logotipo Poético de Cultura Afro-Brasileira, n. 0 10, 1976. Emblema: Logotipo Poético de Cultura Afro-Brasileira, n. 0 11, 1976. Emblema: Logotipo Poético de Cultura Afro-Brasileira, 73
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n. 0 12, 1976.
REGINA
VATER
Não posso separar meu ôlho da minha palavra. Quando olho minha visão ativa pensamentos. Pensamentos estes sempre compostos de palavras, imagens. A palavra para mim portanto é uma imagem onde se espelha meu sentir o mundo, tanto quanto nas minhas imagens das imagens do mundo. Sinto que estou fazendo arte como artilheira ( perdoe-me Duda Machado a apropriação) de uma nova linguagem. E preciso revolucionar com a PALAVRA para revolucionar o pensamento, o homem. O princípio e o fim do poema é o próprio homem. "I come here to spray joy and revolution" - Cage. As palavras em meus trabalhos não são títulos mas partes poéticas integrantes da obra. E impossível separar a palavra PARISSE de tudo o que vivi em minha cama no Hotel Saint Michel em Paris. Do esfôrço de parir uma leitura de Wallermé, do encontro com sua perplexidade ante a página em branco, sua angustia seu amor e dedicação ao universo da palavra. Tudo isto está impresso nas dobras dos meus lençois da Rue Cujás: Naturalezas Still Alive ou silenciosamente vivas como depois batizou o Sailormoon a série dos restos registrados de almoços, jantares e lunches.
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Procuro na cama a relação gravura do corpo com o seu espaço vital. Camas around o mundo: a viagem do meu sono, e ajuste do meu corpo nos vários leitos onde dormi, dormitei e sonhei. CAMA - S. F. Móvel onde a pessoa se deita para dormir ou descansar; lugar ou objeto sobre que as pessoas ou animais podem deitar-se; colchão, enxerga ou barra de leito; coisas macias sobre as quais se colocam frutos ou objetos frágeis ... A poética está na própria palavra, na própria estrutura da língua, no próprio homem. Ele tem que dilatar-se para percebe-la para perceber-se em sua poesia inerente e cotidiana. Persigo neste cotidiano do homem, na sucessão contínua de gravuras que ele despeja com seus gestos no próprio environement/ casca/casa, sua estrutura, sua imagem, sua poética. Meus documentos: -RANGE Coleções de Mapas da Vida. X-Ray + Bange of action Ray - raio de luz raio de calor Range -
espaço, classificar, percorrer, excursão, alcance, série, linha de tiro Regina Vater
V ATER, Regina
Range
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MARY VIEIRA O pioneirismo de Mary Vieira - que se tornara, por um processo de investigação verticalizada da criação não figurativa e construtiva - está amplamente documentada e reconhecida na Europa. particularmente na Suíça, onde, ao lado de Max Bill e de outros artístas inseridos na corrente construtivista, vem realizando uma. obra de grande peso, que, em 1967 conquistou o prêmio Marinetti, um dos mais importantes concedidos a artistas visuais na Europa. Há pouco, Mary Vieira construiu em Brasília uma de suas mais significativas obras, o "Polivolume: Ponto de Encontro", que se integra admiravelmente no espaço tão característico da cidade, articulando criativamente com a arquitetura e a paisagem. Uma das características da obra de Mary Vieira é a sua função altamente atual. Embora não figurativa - e talvez por isso, fugindo ao mero panfletismo - Marv... Vieira realiza sua obra de modo a dar possibilidade a que todos desfrutam dela, criativamente. Colocadas em recintos de circulação pública, ou nas praças, sua escultura convida o público a que a toque, a manipule, a reconstrua. As placas de aço inoxidável, agrupadas sob ordenação de um ou mais eixos, são facilmente manipuláveis, e a cada toque, à vontade do espectador, elas se movem, criando novas formas, com infinitas possibilidades. E qualquer que seja a pessoa que dela se aproxime, será, implicitamente um co-criador da obra, convidado que é ao sensível jogo de recriação. A mais recente escultura de Mary Vieira foi realizada sob encomenda de um instituto científico da Suíça. O trabalho colocado na entrada do Instituto, denominado "Polivolume: Forças Opostas"
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foi elaborado de tal modo a que os estudantes venham a usá-lo como um preparador - psicológico, talvez - para o trabalho que irão realizar mais tarde. Ao manipular ordenada e criativamente o Polivolume, eles se lembrarão que, nas salas estarão manipulando o corpo, dissecando-à para que ali encontrem novos meios para preservar a vida da humanidade. Aliás, uma das preocupações de Mary Vieira é justamente a adequação de sua obra aos meios e às circunstâncias em que irá atuar. O caráter social aparece, assim, absolutamente evidente, quando a participação do espectador à obra de arte se torna direta, ativa, psicologicamente empenhada no âmbito de um espetáculo aberto e continuamente renovável. É exatamente o aspecto de integral realização - não só de proposta teórica ou teorizável - de uma cultura de massa que permite à obra de situar-se na vanguarda de problemas que uma nova teoria de informação pressupõe, para a completa realização de uma relação individual e direta entre público e acontecimento estético proposto pelo artista. Defronte ao "Poli volume: Função de forças opostas", nem mesmo o mais desprovido espectador permanecerá contemplador passivo, romanticamente edonista, mas se transformará ele mesmo, em ideador-realizador plástico de um universo plasmável segundo a sua curiosidade particular, através da diversidade de formas outro tanto plásticas que conseguirá obter, renovando-se segundo o próprio instinto criativo. Trechos de crítica
VIEIRA. Mary Polivolume. Escultura
Alumino.
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de Celma Alvim
TRAN THO Sua arte possui uma técnica exótica. No entanto, esse exotismo, reconhecível à primeira vista, não pertence ao exótico que depende de um esforço de atenção, erudito ou cultivado, imediatamente, ao primeiro golpe de vista, a pintura de Tran Tho se nos revela em toda a sua sugestiva qualidade, e vemos começarem a vvier, no plano da criação pictórica, os seus temas, seus motivos, seus eleA natureza, o homem, as implicações da natureza, das mentos. relações sociais da produção, transparecem e se fundem numa sucessão de imagens e de registros da vida cotidiana, em todo o seu colorido, ritmo e movimento. Tran Tho poetiza a sua transposição da realidade, mediante uma atmosfera e uma figuração constante e certeira. Põe-nos diante de uma realidade que é o Vietnã, pattern ancestral que ele evoca numa constância apaixonada; vital. Os brilhos dessa pintura infunde-nos a presença do Vietnã, através da pintura, e esse estranho, insólito extremo-oriente se nos oferece em sua maravilhossa florescência, no mapa da Asia, com uma arte feita de poesia e de realismo transfigurado. Há qualidades de um grafismo consumado em Tran Tho: há qualidades de uma coloração viva e brilhante, nesse artista. Há que compreendê-lo situado em seu distante País, diante daqueles homens e mulheres que vivem, trabalham e esperam, em meio à natureza, tentando dominá-la e fazer com que sirva ao esforço humano. Geraldo Ferraz
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TRAN
THO
óleo
Charme 170 x 120 Místico 244 x 342 Independência 170 x 120 Guardiães de Búfalos 170 x 120 Estética 178 x 133 A Cabeça 082 x 072 Oração 112 x 082 Búfalo 173 x 133 Harmonia 171 x 120 Pastoral 110 x 100 Sinfonia 110 x 08 Inocência 080 x 070 Estudo 110 x 080 Vigilante 097 x 082 Ceia 150 x 110 Indolência 095 x 125 Nú 110 X 080 Sensualidade 110 x 100
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Fotografia
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Convida,dos
li -
Jovens Fotografos
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Selecionados
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Fotografia Ao contrário das Bienais onde a fotografia surgia pronta para ser pendurad-a, surge a idéia de uma exposição-laboratório ( não 0 fotográfico) onde a foto ou a idéia final, resultado de um processo específico de criação, produção ou aplicação, terá lugar dentro de um panorama geral. Todas as intenções ou representações aparecem então co-ligadas pela mesma constante: a imagem f otográfica. As áreas de atuação da fotografia nunca foram apresentadas conjuntamente, segundo um padrão didático. Tal apresentação é básica porque situa o indivíduo ligado a foto genérica ou não, a optar por um trabalho específico ou procura reterminada. Por outro lado esclarece a um eventual público consumidor ( que vem se formando) a imensa gama de atividades que o meio de comunicação: fotografia, abrange. A fotografia aplicada ou utilitária foi levada em conta e para tanto vários profissionais estarão expondo, ou melhor esclarecendo. Se por acaso, os valores estéticos da mensagem visual, seja ela industrial, publicitária, jornalística ou ilustrativa, gerar exclamações ou adjetivos, então alguém poderá dizer que se tratam de "fotos artísticas". Infelizmente, tal expressão que nada define e que já entrou no rol das expressões ridículas continua a ser usada. O operador da camera não tem que ser necessariamente um "artista". Apenas um fotógrafo. Percebe-se por vezes, que o título fotógrafo apenas, não é o suficiente para muitos dos praticantes desta arte-técnica. Eles necessitam do rótulo "artista". A fotografia longe de ser um mito está ao alcance de todos aqueles que nela encontram sua forma de expressão. Não há mistério algum portanto, na fotografia, como muitos desejam. Deve-se abrir caminho a elementos que diante da dificuldade existente de conseguir sua obra publicada ou exibida tem permanecido no anonimato. A explosão da fotografia está acontecendo, e a foto vem sendo progressivamente mais exibida, embora ainda em grupos semi-herméticos. Temos procurado desmistificar a foto grafia como não sendo magia nem ''propriedade criativa" de pseudo-profetas. Ainda temos tempo de esclarecer aos praticantes em geral que a atuação na fotografia não exige o uso de fantasias nem de super cameras. Creio haver chegado o momento propício de adoção das exposições de ordem didática. Tratam-se de esclarecimentos necess~rios pois a expressão fotográfica encontra a c~da dia novos_ participantes, e a fim de não se confundir tal meio de expressao com
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a "facil" arte de apertar o botão, é que deve entrar em cena a exemplificação visual através da história. Como se sabe, a "redescoberta" advém do não conhecimento ... A apresentação da obra não apenas dos expoentes internacionais, mas também dos bons representantes da nossa fotografia nas diferentes áreas deve entrar na pauta, seja através de seminários, palestras ou exposições. As exposições que vem acontecendo de longa data, com a mera apresentação do "produto final pendurado", cuja "seleção" seguiu Este exemplo sempre os mesmos critérios não é mais necessária. de apresentação repetiu-se tanto ao longo dos anos que a erosão incumbiu-se de os desgastar. As ''exposições de amigos" assim formadas confundiram durante um bom tempo a real importância da manifestação fotográfica, deixando-a num plano sempre submisso das artes visuais. A estrutura das exposições e publicações didáticas devem conscientizar e indicar o caminho. Elas devem abrir e iniciar um proDevem portanto ser cesso de pesquisa ou de criação a continuar. É o que esperamos desta Bienal. o prefácio de incursões futuras. Boris Kossoy -0-
Uma exposição fotográfica integrada numa mostra com as características da Bienal Nacional deve obedecer a algumas premissas: 1 - Ser representativa de todo o Brasil em seus aspectos: a) Geográfico - estando aberta a todos os estados - a todos os brasileiros ou estrangeiros residentes no Brasil. b) Artístico - representando todas as tendências, "escolas" e experiências subjetivas do que se faz em fotografia no país. c) Social - não só representando as preocupações e objetivos dos fotógrafos brasileiros, como ilustrando as inúmeras aplicações profissionais da fotografia e o seu estágio atual. 2 - Intenções tão universais e ecléticas pressupõem que a exposição não tenha limites técnicos de formato, tema e quantidade de fotografias, normalmente impostos em mostras fotográficas menores. 3 - Dado que a Bienal se repete regularmente é lógico que só seja apresentada fotografia atual, feita agora ou com características atuais. 4 - Sendo a fotografia uma forma de arte-comunicação universal as normas de continentais) ( salvo algumas particularidades qualidade mínima técnica e artística deverão ser as internacionalmente aceitas como tal e que, sendo difícil regulamentá-las, são no entanto de consenso comum.
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A mostra não representará assim toda a fotografia feita no Brasil ( e que como em qualquer país, está na sua maioria abaixo de uma qualidade informativa - artística mínima) mas sim o melhor dessa fotografia. Nesse sentido torna-se necessária uma seleção de admissão baseada nos princípios seguintes: a) Qualidade técnica mínima - sem a qual a apreensão da informação fotográfica não se efetiva. b) Qualidade criativa - baseada não exatamente na originalidade da idéia mas na forma estética como ela é apresentada. Não sendo possível e ético criar um juízo de "melhor" ou "pior" para as obras selecionadas, não serão atribuídas as classificações tradicionais ( primeiro, segundo, mensão honrosa, hors concurs, etc). No entanto será proposta a aquisição para o acervo de museus nacionais das imagens julgadas mais representativas do que se faz no Brasil atualmente. Dada a pouca informação sobre fotografia que tem o público em geral ( contraposta a um bombardeamento intensivo e diário de imagens fotográficas de todos os tipos) será feita uma segunda exposição, didática, explanando as aplicações da fotografia. Para essa exposição foram convidados os especialista& brasileiros reconhecidmente qualificados, e cujas obras exemplificaram melhor as funções que a imagem desempenha no dia-a-dia. Uma vêz que o ensino da fotografia é bastante fragmentado e deficiente e que os fotógrafos tem poucas oportunidades de contatar e aprender entre si, procurar-se-á promover conferências e workshops duante a exposição. a) As conferências versarão sôbre temas diretamente ligados a situação da fotografia no Brasil. b) Os workshops proporcionarão aos participantes trabalho e experimentação sob a orientação de fotógrafos de reconhecida competência em campos específicos. No sentido de manter em aberto propostas que, eventualmente tenham ficado fora das duas exposições, será fixado um painél livre à disposição de qualquer visitante. Espera que esta mostra tão vasta e importante não seja um evento isolado, mas sim o começo da apresentação regular da fotografia brasileira, junto com as outras artes. JOSÉ NOGUEIRA NAIR BENEDICTO
CLÁUDIO FEIJÓ EDUARDO CASTANHO
( Comissão Organizadora)
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Convidados Aplicação: GUERRISSI,
MODA
Francisco
Livia. 30 x 40 Livia II. 30 x 40 Espelho. 30 x 40 Olivia. 30 x 40 Mão. 40 X 50 Mesa. 60 x 70 Sem Título. 70 x 95 Sem Título. 70 x 95 Sem Título. 70 x 95
Aplicação:
Fo·tos Científicas
SANTOS FERREIRA. Claudio
Hipóstomo de Carrapato (Aumento de 140 vezes). 24 x 30 Cabeça de Pulga. ( Aumento de 600 vezes) . 24 x 30 Cortes Transversais de Ovário de Ascaris Cumbucoides. Aumento de 1.300 vezes. 20 x 30 Detalhes de um Anel de Taenia Solium. Aumento de 80 vezes. 24
X
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Detalhes de um Anel de DiPyllidium Caninum. 24
X
Aumento de 200 -vezes
30
Ovo de Anof elino. Aumento de 1.800 vezes. 24 x 30 Coroa de Ganchos do Cysticercus Cellulosae. Aumento de 400 vezes. 24
X
30
Detalhes de Corte de Cysticercus Cellulosae. Aumento de 100 vezes. 24
X
Obs. -
30
As fotos foram tiradas com camara acoplada a microscópio com ocular Periplan.
SASSE, Errol (SP) Vellozio Glaudulifera. 50 x 60 Aylthonio Gentianoides. 30 x 40 Dychromena Ciliate. 40 x 50 Lavoisiero Glaudulifera. 40 x 50 Fruto de Lavoisiero. 30 x 50 Paepalauthus Cromelioides. 40 x 50 Paepalauthus Falcifoluis. 50 x 60
Aplicação:
RETRATO
SCHW ARTZ, Madalena Olimpia. 30 x 40 Walter Levy. 60 x 40 Luciana. 40 x 60 Ronaldo Esper. 50 x 60 Paulo Villaça. 50 x 60 Manabu Mabe. 50 x 60 Kraj sberg. 50 x 60
SOUZA., Azemiro Retratos.
Série de Cinco. 50 x 60
Apli.cação: ENSAIO BARBOSA, Sebastião Sem Título.
(RJ)
Série em Cores. 40 x 40
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CRAVO NETO, Mario Sem Título.
Série de 10, tiragem
de Seis Cópias.
27 x 39
DA YRELL, Anto,nio Foto Foto Foto Foto Foto Foto Foto Foto Foto Foto
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Sem Sem Sem Sem Sem Sem Sem Sem Sem Sem
Título, Título, Título, Título, Título, Título, Título, Título, Título, Título,
Brasília, 1973 . 40 x 40 Nova York, 1976. 40 x 40 Paris, 1972. 40 x 40 Nova York, 17973. 40 x 40 Bruxelas, 1972. 40 x 40 Nova York, 1975. 40 x 40 Boom (Bélgica), 1972. 40 x 40 Rouen, 1974. 40 x 40 Nova York, 1976. 40 x 40 Nova York, 1976. 40 x 40
ESTENSORO, Hugo Sem Título,
1976. Série de dez Trabalhos.
FLIG, Hans Guenfer Série de Dez Fotos
FONNYAT,
José Bina
Série de dez fotos:
Sem Título,
1976. 18 x 24
GARCIA, Januario (RJ) Memória do Rio - Campo de Santana 30 x 40 Memória do Rio - Cinelândia. 30 x 40 Memória do Rio - Lapa. 30 x 40 Memória do Rio - Sta. Tereza. 30 x 40 Memória do Rio - Av. Passos. 30 x 40 Memória do Rio - Cinelândia. 30 x 40
KUS·ONO, Yugi O Espaço de Minha Meditação. Série de doze trabalhos, modelo Tommie Oktake. 30 x 40
MACED·O NETO, Henrique Sem Título. Série de 8 Fotos 50 x 6 O
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tendo como
PAIVA, Joaquim Série de Seis Fotos
SOLARI, Jean O Crucificado. Nicon F 2, 1 - 250 F /8, Tele 200 mm. 30 x 40 Flores. Nicon F 2,1 - 125 F /11, Tele 105 mm. 30 x 40 Nossa Senhora da TV. Nicon F 2, 1 - 250 F /5,6. Tele 200 1nm. 30 x 40 João Hora Extra. Nicon F 2, 1 - 30 F/4. Tele 105 mm. 30 x 40 Pau de Sebo. Nicon F 2, 1 - 250 F/8. Tele 200 mm. 30 x 40 Como Era Gostoso Meu Tratador. Nicon F 2, 1 - 250 F / 5,6. Tele 200 mm. 30 x 40
SASSE, Errol (SP) Pedro II
-Serra
do Cipó. 50 x 60
STRELAIV, Leonid e AXELRUD, Sérgio "Porto Alegre: Caras & Coroas".
Série de 37 retratos.
20 x ~5
XAVIER, José Conceito Tradicional. Conceito de Pesquisa.
Aplicação:
Quadro I Quadro II
PUBLICID:ADE
BRITO DA SILVA, Luiz Augusto Estudo. 18 x 24. Ektachrome. Layout e Direção de Arte: Luiz Augusto Calendário Petrobrás 76. 9 x 12. Ektachrome. Layout e Pintura do Corpo: Sarni Matar. Direção de Arte: Luiz Augusto Anúncio Suco de Laranja Liofilizado. 9 x 12. Ektachrome. Layout e Direção de Arte: Luiz Augusto Folheto Pa:atene. 9 x 12. Ektachrome. Layout e Direção de Arte: Arthur de Negri Anúncio Glutrin. 9 x 12. Ektachrome. Layout e Direção de Arte: Luiz Augusto Laminação. 9 x 12. Ektacolor "L". Layout e Direção de Arte: Luiz Augusto
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Troféu Coca-Cola. 9 x 12. Ektacolor "S". Layout e Direção de Arte: Luiz Augusto Garage Brasília. 9 x 12. Ektacolor "L". Layout e Direção de Arte: Luiz Augusto Rosa. 6 x 6. Vericolor "S". Layout e Direção de Arte: Luiz Augusto
Aplicação: ARQUITETURA MOSCARDI, José Aspectos do Brás. Série de 6 Trabalhos.
37 x 30
Aplicação: JORNALISMO FIRMO, WALTER (RJ) Jubileu. 50 x 60 Onipotência. 50 x 60 Irreverência. 50 x 60 Informação. 50 x 60 Casamento. 50 x 60
KRUSE, Olney "Photo-Realismo do Cotidiano nos Estados Unidos", Julho/ Agosto de 1975. Série de 21 Fotos em Branco e Preto. 30 x 40
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Jovens Fotografos BARROSO. Derli Reflexões em Verde, n. 0 1. 18 x 48 Reflexões em Verde, n. 0 2. 65 x 36 Reflexões Sobre Uma Ilha. 70 x 26 Reflexões Sobre Uma Paisagem, n. 0 1. 120 x 27 Reflexões Sobre Uma Paisagem, n. 0 2. 16 x 30 Reflexão Interna n. 0 1. 18 x 22 Reflexão Interna, n. 0 2. 12 x 27
CARAM SANTOS. Rosamaria Era Uma Vez Um Mundo.
Série de I a V. 30 x 40
EBERT. Carlos Alberto de Azambuja Mãos. Série de I a IV. 25 x 25 Pés. Série de I a IV. 25 x 25
F'IALDINI. Ro,mulo Sem Título.
Série de 8 Fotos.
FRAIFELD.
Liana
Mãe e Filha.
20 x 29
30 x 40
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Passado. 21 x 30 Gestual . 24 x 28
FREITAS, Mônica (SP) Lilian. 30 x 40 Andrea . 30 x 40 Isadora. 30 x 40 João - Série de 6 Fotos. 18 x 24
G·OMES, Cristiano Quintino (MG) Alguém que Vi. 20 x 40 De Pasagem. 21 x 30 Numa Cidade. 21 x 30 Mimeira 21 x 30 Lembrou um Sonho. 21 x 30 Que eu Thenha. 21 x 30 6 Persistiu. 30 x 40 Sobre a Mente. 30 x 40
GRAN.ADO, Mauri Tadeu Gregório Narma.
Série de I a V 30 x 40
HAMDAN, A. L. Tia Olímpia de Ouro Preto. Porta Antiga. 30 x 40 Máscara. 30 x 40 Rosto. 30 x 40
30 x 40
MARTINS, Juca Artista. 30 x 40 Negro. 30 x 40 Bebado. 30 x 40 Velho. 30 x 40 Palhaço. 30 x 40 Baiana. 30 x 40
MASCARO, Fernando Brás.
Série de 6 Fotos. 37 x 30
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MASSI, Maria Elvira Série de I a VIII. 28 x 18
Espanha.
MOTA, Regina Paula Fardo. 18 x 24 Café. 18 X 24 A Feira. 18 x 24 Fumo. 18 x 24 Sem Título. 18 x 24 Do Fundo dos Olhos. 18 x 24 Nascer um Dia. 18 x 24
PAOLINI, Ameris (SP) Matadouro.
Série de Dez Foto. 21 x 32.
PASS'OS, Fausto Ivan Ma.rcondes Sem Título.
Série de 8 Fotos 30 x 40
PEDERNEIRAS, Espera.
José Luiz (MG)
Série de 8 Fotos. 20,4 x 25,5.
PRATES, Gil Sem Título.
Série de 7 Fotos. 30 x 40
SAGGESE, Antonio José Rio S. Francisco
e Arredores.
Série de 8 Fotos. 30 x 30
SIMONETTI, Vera O Banco dos Velhos 20 X 30
Jardim
da Luz, Out/76.
SOARES, Eus:taquio Sem Título. Sem Titulo.
35 x 48 52 x 33
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Série de 4 Fotos.
WHIT A:KER SALLES, Rodrigo
(SP)
Negrinho. 24 x 30 Negrinho com Maça. 24 x 30 R. 25 de Março. 24 x 30 R. 25 de Março. 24 x 30
WITLIN, José Sér·gio Rio das Ostras. 23 x 29 Momento. 24 x 28 Na Barca de Paquetá. 22 x 28
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Fotografias Selecionados ADARIO, Paulo Sem Título,
Série de 1 a 5. 24 x 30
AGHEMO, Lorenzo Sem Título.
Série de 1 a 9. 30 x 40
ALVES, Antonio Carnaval
José
Carioca
Genérico de 72.
ALVES NETO, Abelardo
Série de 22 Fotos.
Bernardino
Dois. 13 x 20 Três. 13 x 20 Quatro. 13 x 20 Seu Retrato. 13 x 20
ALMEIDA, João Bosco Pires de Scarlet Scarlet Scarlet
Moreira V. 20 x 30 Moreira VI. 20 x 30 Moreira VIII. 20 x 30
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20 x 26
AMARAL, Paulo José de Almeida Salões. 18 x 24 Perfil. 18 x 24 Rodas. 18 x 24 Sinal. 18 x 24 Papagaio. 18 x 24 Brinquedo. 18 x 24 Proc~são. 18 x 24 Contraste. 18 x 24
BERNARDES, Julio Cesar Hora do Almoço n. 0 1. 26 x 18 Hora do Almoço n. 0 2. 26 x 18
BITELMAN, Flávio Mendes Ensaio na Africa.
Série de 10 Fotos.
CERQUEIRA, Marcelo Leoni de Sem Título.
30 x 21
CORREA, Eduardo Arantes Barcellos Sem Título.
Série de 3 Fotos.
30 x 40
CRESCENTI NETO, Leonardo Sem Título.
Série de 7 Fotos 24 x 30
Sem Título.
Série de 3 Fotos.
30 x 40
EITELBERG, Raul Sonnho Nostálgico . 30 x 40 Alegria. 30 x 40 Soros Vanitas. 30 x 40 Massa. 30 x 40 Três Gerações . 30 x 40
ERLEA, Dan Christian Erler Von Sem Título.
Série de 2 Fotos.
50 x 40
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ESTEVES, Luiz Fernando Martins Sol e Medusa n. 0 1. 30 x 40 Actínia. 30 x 40 Anêmona Aberta, Anêmona Fechada. Pindá Branco. 34 x 27 Movimento Submarino. 24 x 35
30 x 40
FON# Benvau Série de 3 Fotos. 30 x 40
Sem Título.
FRANK, Mauricio 60 x 60
Enquadramento.
GORALSKI, Irene Elisabeth Dimensão I. 23 x 25 Prima vera. 23 x 35
GRECCO, Gilberto Sem Título .
Série de 4 Fotos . 30 x 40
HORTA, Francisco Milton Campos Tropicores O Terno. Oferenda. Caminho
. 48 x 58 48 x 58 30 x 35
da Luz. 30 x 35
MAGALHÃES, Edison Cruz Foto A. Foto B. Foto C.
MICHENHAUSEN, Frederico Crazy Family. 30 x 40 Mistério . 30 x 40
NEUTE, Alberto Sem Título.
25 x 17
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NEVES FILHO. Décio Mascarenhas Reticência Vertical.
30
x 40
Volteio. 24 x 30
NOGUEIRA, Ana Sem Título.
Série de 6 Fotos. 30 x 40
PEREIRA, Luiz Augusto Campos (Lula) São Deí e Meia, Quasi Onze Horas.
50 x 70
PIERRO, Giulia Miniatura Miniatura Miniatura Miniatura
de de de de
Ouro Ouro Ouro Ouro
Preto Preto Preto Preto
I. 28 x 34 II. 28 x 24 IV. 28 x 24 V. 28 x 34
RAMASCO. Augusto Futebol Futebol Desfile Desfile
I. 30 x 40 II. 30 x 40 I. 30 x 40 II. 30 x 40
RIBEIRO. Gil Monteiro Alto dos Mouras. Caruaru. Pernambuco. 20 x 30 Paisagens Urbanas. Série de 7 Fotos. 14 x 20
RIBEIRO. Hilton e SAGGESE, Autonio Sem Título.
Série de 6 Fotos. 30 x 30
RIBEIRO, José Maria Branco Agonia Um. 50 x 60 Agonia Dois. 50 x 60 Grafite. 50 x 60
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RIBEIRO, Rilton de Souza Parque
Trianon.
Série de 7 fatos.
30 x 40
SANTILI, José Marcos Brando Pesca do Camarão Pesca do Camarão
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Ver o Peso/Belem, Ver o Peso/Belem,
SERVIN, Patrick Sem Título.
Série de 3 Fotos.
30 x 40
SILVA, Edson Pedro Meirelles da Sem Título.
Série de 2 Fotos.
23 x 17
SILVA FILHO, Odilon de Araujo Adri-Anna. Adri-Anna Adri-Anna Adri-Anna Adriana.
54 II. III. IV.
x 42 54 x 42 54 x 42 54 x 42
54 x 42
SIUFFL Alberto Alagados.
30 x 40
STEEN, Ricardo Van O Pré'dio. 20 x 30 O Carro. 20 x 30 O Chapéu. 20 x 30 O Céu. 20 X 30 As Janelas. 20 x 30 ( Dá Série Fragmentos
1 a 5)
VASCONCELOS, Paul Kawall Espelhos. 36 x 47 Tempo de Espera. 32 x 45 So-Mi-Mo. 40 x 30
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Julho 75. 30 x 12 Julho 75. 30 x 40
VIANNA JUNIOR. Walter Alves São Paulo Correndo. 24 x 30 São Paulo Trabalhando. 24 x 30
VICENTE. Carlos Edmundo Fadon Ambiente Ambiente
05. 20 x 30 08. 20 x 30
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Teatro Abel Bravo e equipe O objetivo é a apresentação num espaço tridimensional, evidenciando o riquíssimo potencial que é o corpo humano, com seus gestos e impulsos, num mundo interior de fantasias, ilusões e poesia. O trabalho consta de mímica, pantomina, expressão corporal, pesquisa de sons e de côres. O campo de pesquisa refere-se ao corpo e ao espaço, laboratórios de desenvolvimento da expressão humana e seus limites. Conforme os estímulos criados a evolução poderá desencadear processos de criação espontânea, na linha do teanas teorias e técnicas de tro vivo de Peter Brook, fundamentada Jeríy Grotovski, Barrault, Artaud, Ecco, Ionesco, Piscator e Marcel. As situações criadas procuram o envolvimento ativo e dinâmico, lúdico e vivo, para então surgir a participação de parte do públco. A apresentação será, não obstante equilibrada, bastante descontraida , como se fosse uma festa, uma brincadeira. numa abertura para todas as idades. Equipe: Abel Bravo ( Ator, Diretor) Beatriz Bender (Professora e Artista) Hugo Seguchi (Arquiteto) Maria Victoria ( Professora, Pintora, Desenhista) Vera Lucia Cesar ( Poesia)
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Sotero Para Marceau "mímica ou arte não é algo que nós fazemos nascer mas que nasce com a gente". O objetivo é a história da Soiidão, Rotina, Construção, Caçador de Borboletas, Não, Violencia !, Liberdade. . . Liberdade ... expressa sem palavras ou sons, mediante gestos ou apenas a gesticulação à reprodução de um pensamento. "Todos nós nascemos mímicos. Depois nos ensinam a palavra e, muitas vezes, acabamos confundindo tudo." Sotero, 21 anos, de Londrina, em seu espetáculo de pantomina, com seus quadros, pretende focalizar a evolução do homem, esmagado pelo peso do cotidiano, convertido em homem mecânico, cada vez mais afastado da condição humana. Abordará igualmente a agressividade da cidade, onde desaparece o verde, além de problemas ligados à violência.
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Super 8 Integrou a Bienal Nacional, uma seção de filmes Super 8, organizada sob a orientação de Abrão Bergman. A exibição consta de uma seleção de flmes apresentados nos mais recentes festivais realizados em vários pontos do país, além de trabalhos inéditos. Concentrou-se a seleção no que vem sendo realizado de mais expressivo no campo de pesquisa, considerando-se a evolução da chamada "Bitola popular". A apresentação na Bienal Nacional deve ser vista, além disso, como uma contribuição a mais para que o Super 8 ganhe uma platéia mais ampla, até agora limitada, salvo durante os festivais, a ambinetes reduzidos, familiares.
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DOCUMENTAÇÃOE CURSOS Fábio Magalhães Professor e pesquisador Maria Cecília Martins Pimenta Professora e pesquisadora Vera Helena Schmuziger Professor e pesquisadora
Cartaz Manuel do Nascimento
Afonso -
Trabalho Premiado
Menção Honrosa a Cartaz Romão Bertoncel
Comissão Julgadora do Concurso de Cartazes Fábio Magalhães Maria Cecília Pimenta Vera Helena Schmuziger
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Montagem O Juri de Seleção orientou a montagem dos trabalhos dos artistas que se apresentaram expontaneamente à seleção. Durante cerca de uma semana revezaram-se Radha Abramo, Carlos Von Schmidt e Olivio Tavares, estudando e determinando a localização de cerca de 1. 300 trabalhos, aceitos. Guimar Morelo respondeu pela parte técnica, acompanhado por Edwino Ferrezin e a equipe da Fundação Bienal de São Paulo, que à montagem restante da mostra no setor de conatenderam vidados e das Salas especiais de Livro Abramo e Antonio Bandeira. A exposição de fotografia foi montada pela Comissão Organizadora: Claudio Feijó, Eduardo Castanho, José Nogueira e Nair Benedicto. O catálogo teve a coordenação de Maria Wilches com apoio na Secretaria Administrativa da Fundação Bienal de S. Paulo.
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Observações Em relação aos trabalhos feitos em tela, não há referência a esta. Por exemplo: óleo e não óleo sobre Tela. A mesma coisa em relação aos desenhos sobre papel. Apenas a referência Lápis, Bico de Pena, Nanquim, etc. O índice Alfabético foi elaborado de forma a localizar os participantes da Bienal Nacional no setor em que estão apresentados os seus trabalhos: Os que se apresentaram expontaneamente; os artistas convidados; fotografas convidados, os que enviaram trabalhos para seleção, etc.
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Fot os
ARTISTAS
CONVIDADOS
SARA AVILA
Da Série Mundividência
MAURINO ARAUJO
São Francisco
.·
BERNARDO CID
Trabalho
«
$~·Y*•>'····:.,{x~/ ....
·::-
MARIO CRAVO NETO
Tempo
CLEBER GOUVEIA
Peixe, da Série Fósseis
GREGORt
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Luiza Cos turando
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IM CARLOS EVANDRO JARD
Tren1 Noturno
DARCILlO LIMA
Diafragma 11
Olimpiadas
MARIA VICTORIA
Questionando
em Preto e Branco
MARIA POLO
Sem Titulo
CLAUDIO TOZZI
Astronauta
TRAN THO
Harmonia
VARA TUPINAMBร
Licenรงa para Brincar 11
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BINA FONNYAT
Sem Título
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ANTONIO DAYRELL
Sem Título
HUGO ESTENSORO
Sem TÃtulo
MARIO CRAVO NETTO
Sem TÃtulo
YUJi KUSUNO
O Fspaço de Minha Meditação
LEONID STRELA,v e SéRG,o ÃXElRUD
Caras & Corôas
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FRANCISCO ALBUQUERQUE
Pesquisa
Científica
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FERNANDOMASCARO
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Cena Urbana
AZEMf RO DE SOUZA
Retrato
WALTER FIRMO
Oniootência
SEBASTIÃO
BARBOSA
Êstudd
REGULAMENTO BIENAL I -
DO OBJETIVO ORGANIZAÇÃO
NACIONAL-72
E
Art. 1.0 - A Bienal Nacional de 1976 objetiva reunir no Pavilhão Armando de Arruda Pereira, em São Paulo, obras que representem as tendências atuais das artes plásticas no Brasil. Art. 2.0 A exposição realizarse-á nos meses de outubro e novembro e poderá contar com manifestações paralelas, de natureza cultural, tais como: cinema, teatro, balé, música. E ainda tapeçaria, fotografia e ciclo de debates, com destaque especial. Art. 3.0 - A promoção é da Fundação Bienal de São Paulo, e a colaboração do Govêrno do Estado de São Paulo, do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério da Educação e Cultura.
a) nome, da ta e local do nascimento do interessado· ' b) denominação, dimensões, técnicas e preço de venda das obras· c) em anexo, curriculum vitae ' catálogos de participação em' mostras e recortes de jornais sobre o autor e a obra. § 1.0 Cada artista poderá enviar o mínimo de três e o máximo de cinco obras. § 2.0 O conjunto das obras não deverá ocupar mais de 15 (quinze) metros lineares ou 25 (vinte e cinco) metros quadrados de piso. § 3.0 As fichas de inscrição deverão ser remetidas pelo correio, endereçadas à Fundação Bienal de São Paulo, Caixa Postal 7832, São Paulo, no período de 1.0 a 30 de julho de 1976.
4.0 - As obras deverão estar no prédio da Fundação até 30 de agosto, impreterívelmente, do corrente ano. Art. 6.0 - Os artistas que se inscreverem nos termos deste Regulan1ento serão responsáveis pelas despesas de transporte de ida e volta e seguro das obras remetidas à Fundação. Art. 7.0 - As obras não selecionadas deverão ser retiradas pelos interessados até 30 de setembro de 1976. § único: além desse prazo, a Fundação não se responsabilizará pelos §
II
-
DAS
PARTICIPAÇÕES
Art. 4.0 - Participarão da Bienal Nacional de 1976, artistas selecionados por u1n Júri Especial e artistas convidados a critério da Diretoria da Fundação. Art. 5.0 - As inscrições devem ser feitas ou encaminhadas diretamente à sede da Fundação Bienal de São Paulo, Parque do Ibirapuera, contendo as fichas obrigatóriamente as seguintes inf armações:
-
177
danos eventuais que venham a sofrer as obras em depósito.
1-
III -
2 -
DOS JúRIS PREMIAÇÃO
DE SELEÇÃO
E
Prêmio Fundação Bienal de São Paulo, no valor de Cr$ 20.000,00 Prêmio Francisco Matarazzo Sobrinho, no valor de Cr$ 20.000,00
3 -
Quatro Prêmios, no valor de Cr$ 15.000,00, cada, assiln discriminados; a) Prefeitura Municipal de São Paulo; b) Govêrno do Estado de São Paulo; c) Ministério das Relações Exteriores; d) Ministério de Educação e Cultura. Parágrafo único: De cada Prêmio, a Fundação Bienal de São Paulo reterá 8% referentes ao Imposto de Renda. Art. 12.º - Concorrerão a prêmio tanto as obras dos artistas selecionados pelo Júri de Seleção quanto as dos artistas convidados. Art. 13.0 - Não haverá prêmios de aquisição. Art. 14.0 - As premiações serão comunicadas em entrevista coletiva com a imprensa especializada, de que participarão a Diretoria da Fundação e o Júri de Premiação.
Art. 8.º - O Júri de Seleção será composto de três membros entre críticos e especialistas em artes plásticas, podendo um ser estrangeiro, a critério da Diretoria da Fundação. § 1.º Caberá aos membros do Júri de Seleção escolher o seu Presidente. § 2.0 A seleção dos trabalhos terá lugar no recinto da Fundação Bienal de São Paulo, entre. 1.º e 15 de setembro. § 3.0 Dos trabalhos desenvolvidos pelo Júri será lavrada ata em livro próprio. Art. 9.0 - As obras dos artistas convidados pela Fundação Bienal de São Paulo estarão isentas de Júri de Seleção. Art. 10.0 - O Júri de Premiação será formado de cinco membros, escolhidos pela Diretoria da Fundação, entre críticos e especialistas em artes plásticas, brasileiros e estrangeiros. § 1.0 Constitue dever do Júri examinar e julgar todas as obras enviadas para seleção antes de emitir o seu veredito. § 2.0 Todos os trabalhos do Júri serão registrados em a ta. § 3.0 O Júri de Premiação deverá reunir-se entre 15 a 30 de outubro. IV
V -
VENDAS
Art. 15.0 - As obras expostas na Bienal Nacional deverão ser adquiridas exclusivamente através da Seção de Vendas da Fundação. § único: Ao preço de venda serão acrescidos 15% que correspondem à taxa de serviços da Fundação, cabendo ao artista recolher 8% "ad valorem" referentes ao Imposto de Renda.
DA PREMIAÇÃO
Art. 11.º - Serão distribuidos, a critério do Júri de premiação os seguintes prêmios:
-
DAS
178
-
Art. 16.0 - As obras adquiridas só serão entregues aos compradores, no encerramento da exposição, se inteiramente quitadas. Art. 17.0 - A Fundação Bienal poderá selecionar obras para o acervo do Museu do Artista Brasileiro de Brasília. VI -
DOS DISPOSIÇÕES
GERAIS
Art. 18.º - A inscrição do interessado ou a anuência a convite feito para a participação na mostra significa a plena aceitação de todas as cláus;ulas do presente Regulamento.
-
Art. 19.0 - Toda a despesa que houver na montagem, que exceda o padrão oferecido pela Fundação, correrá por conta do artista. Art. 20.0 - É vedado ao expositor retirar qualquer trabalho ou substida tuí-lo antes do encerramento Bienal. Art. 21.º - As despesas com a preparação, a realização e a desmontagem da Bienal Nacional correrão por conta das verbas orçamentárias da Fundação. Art. 22.º - Os casos omissos serão decididos pela Diretoria da Fundação Bienal de São Paulo.
179 -
índice Alfabético 1 -
Artistas
que se apresentaram
à seleção ( Páginas 19 / 78)
A Abreu E. SP Ademir. SP Alba, Firmino. SP Alcanfor, Sérgio. GO Alcindo. SP Alencar, Ivo. SP Alfredo. SP Alice, Ana. Almeida Rocha, Péricles Augusto. Amaral, Cristiano Athiê do. SP Amaral, Mareio de. ,..SP Ana Cristina. SP Andrade, Paulo de. SP Angélica. SP Anghinah, Elaina. SP Anna. Araujo, Eliano. SP Arnhold, Julian. SP Arrivabene, Boris. SP Assis. Pe Assis Rocha. SP Auresnede. SP
DF
B Bachler, Johann. Bandeira, Maria.
SP RJ
-
180 -
Banholzer, R. SP Barata Filho, Fernando Emmanuel. Baratti. SP Barbieri, José Carlos. SP Bartira. BA Batis. SP Batista, Carlos. SP Beccari Filho. SP Beck, Décio Lima. SP Beer, Maria Luiza. SP Benevento. RJ Benou, Inês. SP Bernard, Mick. SP Bertaco, Ronaldo. SP Berton, Celso. SP Bertoncel, Romão. SP Beto. SP Blasi, Ivo. SP Bogus, Ricardo Nogueira. SP Bolota. SP Bomfim, Lecy. SP Bonnemasou, Vera. SP Brasil, Paiva. RJ Brito, Carlos de. SP Brito Velho, Carlos Carrion. RS Bruda. SP Brunello, Renato. SP Bumajny, Mariselda. SP Burchard. RJ
e Cabral, Antonio H.elio. SP Cabral, Paulo Eduardo. SP Cabral, Rosa. BA Caetano, Alfredo. SP Cafiero, Mario. SP Calixto, João. SP Canti, Ivonne. RJ Caristina, M. SP Car li, J .H. de. SP €aro, Bernardo. SP Carrer. SP Carvalho, Marilza de. SP Cassiano, Antonio José. SP
181 -
RJ
Carlos, Luiz. SP Carneiro. RJ. Carneiro, Margot. SP Carvalho, Carlos de. RJ Carvalho, Luiz Carlos. RJ Cassio. SP Castilho, Rubens. SP Cavalheiro, Reynaldo. SP Cazaro. SP Ceivin, Meire. SP Centofanti. SP Chalmers, Rosemary. SP Chiogna, M.D. SP Cintra, Leão. Cirne-Lima, Maria Tomaselli. Cléa. Go Correa, Dorée Camargo. RJ Costa, Antenor Lago. SP Costa, Iza. GO Cotta, Conceição. MG Couto, Ivone. MG Cristi. SP
RS
D Daja. DF Délia. Dema. SP Désio, R. SP Diago, José de. SP Doda. Duarte, Hêlvis. DF Durão, Fernando. SP
E Eckenberg. BA Ennio-Bisio-Flezza. SP Eros. SP Esocbar, T. MG Esquivei, Cynthia. SP Estrazulas. Etzel, Elisabeth. SP Evangelista, Roberto. AM
-
182 -
F' Farah, H. SP Felix, T. SP Ferreira, Francisco. SP Fichel, Flavio. SP Figueiredo, Luica de. SP Flach, Frederico. RJ Fonseca Jr., Amaury. RJ Fonseca, Vanessa. MG Francisco, Egas. SP Fridman, Mauricio. SP Fran ulic. SP Gertrud. SP Friedlaender, Fulvia. SP Furquim, P. SP.
G Gabriela. SP Galli, Duilio. Gama, Antonio. SP Gama, José Carlos Bisconcim. Gama, Marcos. SP Glass, Jair. SP Glê, SP Gomes, Arlindo. BA Gomes, R. SP Gonçalves Filho, Emilio. RJ Gordilho, Edgard. RJ Goulart, Regina. SP Graz, John. SP Gretta. SP (Lourenço Grupo Interferência Guinle, J.C. RJ
Dantas
H Hanashiro, Eiko. SP Hannah, SP Hel t, George. MG Herbert. SP Herrera, Clara. SP Hune, Walter. SP
-
183 -
Jr. Luiz Guardia
Neto) SP
I Ignati, SP Ikoma, K. SP Irma. MG Itacarambi. SP
J Jaskow, H. SP JM. SP Joaquim. SP Joil. RJ Josael. SP
K Ken, Patricia. SP Klein, Paulo. SP Kojima, Isamu. SP
L Lanel, Paulina. SP Laport, Paulo. RJ Lara, N.F. MG Leão, Leonino Felício Raymundo Leite, Beatriz. SP Lena. SP Levin ,Meiri. SP Liane. SP Lima, Carlos. SP Lima, João. SP Lima, Naura Timm de. GO Lima, Osmar. SP Lima, Sonia. SP Lizar. SP Lourdes. SP Lourdes. SP Lucchsi, Lauro Augusto. SP Lucius, K.Y. SP Lucy. SP Luiz, Noé, GO Lunardelli, Eduardo. SP
-
184 -
M Macedo, Sales de. SP Macedo Soares, Sil vio. SP ;Magalhães, Gastão de. SP Magalhães, Liselotte. GO Magini. SP Maia. SP Maia, Ita. MG Maiuri. SP Manuela. MARA. SP Mar a valhas, Nelson, SP Marilda. SP Marinho, Maluh. RJ Marité. MG Marré. SP Marre se Cleide F. SP Martha. SP lVIartins Itajay. SP Mateus. Matoledo. SP Mauros. SP Mecarelli, Giancarlo. GO Megged, H. SP Meimes. RS Melero, L. SP Melo, Esther de. SP Menna Barreto, Cyro. SP Mestriner, Odila. SP Miessa, Ivonette Gomes. DF Milian, Carmen. SP Mingo. SP Moa. SC Moacir. SP Monte Murro, Afranio. SP Montenegro, Tito. SP Moraes, Neusa de. GQ, Moraes, Rita. BA Murilo. BA
N Nardin. SP Na tale, Isole di. SP
-
185 -
Neumann, Irma. SP Nogueira Filho, Odilon. SP Norma. SP
o Oliveira, Helena Armond de. SP Oliveira, Marilia. MG Olivier, Benâ. SP Osmar. SP
p Pacheco, Carlos Alberto. SP Paiva, Romildo, SP Palombini, Lyria. RJ Parisi, Christina. SP Parisotto, Celeste. SP Pasmadj ian, Krikor. DF Paula, Nelson Luiz Guimarães de. GO Peixoto, Augusto. SP Penha. MG Pereira, Carlos Manoel Pacheco. SP Pereira JR. SP Pereira Maciel, Ismael. SP Peres, Nestor, SP Peter-Edson-Einllio-Malu. SP Pieri. SP Piki. SP Pinheiro, Sergio. SP Pinkalsky, Pedro. MG Pinto Lea S.P Pinto, Marcos. PA Piran. RJ Piza, Plinio Toledo. SP Pléticos, Silvio. se Porto, Lucia. SP Pateiro, Antonio. GO Poyares, Marica. RJ
R Rach, Ivone. MG Ramos, Adhemar. SP Ramos, Graça. SP
-
186 -
Ramos, J a iro. SP Rampazío. SP Ranchinho. SP Regina. SP Reis, Linobaldo da Silva PE Regis. SP Reis, Manuel. SP Ribeiro, Dimi tri. RJ Rimoli. SP Rocha, Edgar. SP Rocha Leão, Aluisio. SP Rosa, Darlan Manoel . DF Rosana. SP Rousseau, Monique. SP
s Sadek, Maria Inês Aina. SP Salas, J. Gimenes. SP Salomé. SP Samad, Elgul. SP Samuel, V. SP Sant'anna, Waldomiro. SP Santos. SP Santos, Ribeiro dos. SP Sarah. SP Sarará, Gerardo. SP Schmidt, Jairo. SP Segall, J. G. SP Seman, Paulo. SP Sendacz, Marina. SP Sergio, Waldir. MG Serralpa. SP Silla, Marta. RJ Silva, Maria Aparecida R. SP Silva, Silvestre Pedro. SP Simon, Lily. SP Sossi. SP Souza, Enibaldo Tinoco. SP Souza, Vicente. DF Speltri, Igres. SP Stahl, Carlos Alberto Spagnolo. Suganuma, Tayosi. SP Swobod.a
-
SP
187 -
Suzana. SP Suzuki, Yukio. SP
T Takaoka, Carlos. SP Tarpinian, S. SP Tarso, Paul ode·. SP Teixeira, José. SP Teresa, Maria. SP Thais, A. RJ Tirapeli, Percival. SP Tito. SP Ijay. SP Toledo, Berenice H Vasco de. SP Tommasi. SP Tonini, Ana. SP Trndade, Marlene. MG Tschege, Lila. SP
u Ursic, Klaudio. SP
V Va.gner. SP Valle, Emma. BA Varghabela, Magori. SP Vieira, Chico. BA Vilela, E. SP Vitart, Maty. SP Volkmann, José Eduardo de Vasconcelos.
w Walker, Michael Eric. SP
y Yashira. GO Yvanna. RJ
z Zeca. AM
-
188 -
SP
Artistas Convidados ( Da página 79 a 120)
Avila, Sara Araujo, Ma.urino Cid, Bernardo Cravo Neto, Mário Gouveia, Cleber Gregório Jardim, Evandro Carlos Lima Darcílio Machado, Cleber Maria Victoria Polo, Maria Tozzi, Claudio Tupinambá, Yara Valentim, Rubem Vater, Regina Vieira, Mary Tran Tho
fotografia ( Convidados - 124/128; Jovens Fotografas - 133/138)
Convidados Axelrud, SergioJStrelaiv Leonid Barbosa, Sebastião Bester, Roger Brito Silva, Luiz Augusto Cravo Neto, Mario Firmo, Walter Flieg, Hans Guenter Fonnyat, José Bina Garcia, Januário Guerrissi, Francisco Kruse, Olney Kusuno, Yuj i Manente, Reginaldo Mayer, Cla us Moscardi, José Paiva, Joaquim Racz, George
-
189 -
-
129/132 e Selecionados
Santos Ferreira, Claudio Schwartz, Madalena Solari, Jean Souza, Azemiro Strelaiv, Leonid/ Axelrud, Sérgio Xavier, José
Jovens
Fotografos
Baun, Marjorie Barroso, Der li Boccato, André Caran, Rosa Maria DuA vila, Antonio Carlos Ebert, Carlos Alberto Fausto, Ivan Feijó, Bete Fialdini, Romulo Fraif eld, Liana Granado, Mauri Handan, AI Lucrécio Jr., Francisco Martins, Juca Mascaro, Fernando Massi, Mareia Elvira Mota, Reigna Paula Perez, Mazda Pratas, Gil Prearo, Penna Saggese, Antonio Simonetti, Vera Lucia Soares, Eustáquio Souza Lima, Lina de Witlin, José Sérgio
Selecionados Adáro, Pualo Aghemo, Lorenzo José Alves, Antonio Genérico Alves Neto, Abelardo Bernardino Almeida, João Basco Pires de Amaral, Paulo José de Almeida Bernardes, Julio Cesar Bitelman, Flávio Mendes Cerqueira, Marcelo Leoni de
190 -
Correa, Eduardo Arantes Barcellos Crescenti Neto, Leonardo Eitelberg, Raul Erlea, Dan Christian Erler Von Esteves, Luiz Fernando Martins Fon, Benvau Frank, Mauricio Goralski, Irka Grecco, Gilberto Horta, Francisco Milton Campos Magalhães, Edison Cruz Michenhausen, Frederico Neute, Alberto Neves Filho, Décio Mascarenhas Nogueira, Ana Pereira, Luiz Augusto Campos (Lula) Pierro, Giulia Ramasco, Augusto Ribeiro, Gil Monteiro Ribeiro, Hilton/Saggese Antonio Ribeiro, José Maria Branco Ribeiro, Hilton de Souza Saggese, Antonio/Ribeiro, Hilton Santili, José Marcos Brando Servin, Patrick Silva, Edson Pedro Meirelles da Silva Filho, Odilon de Araujo Siuffi, Alberto Steen, Ricardo Van Vasconcelos, Paul Kawall Vianna Junior, Walter Alves Vicente, Carlos Edmundo Fadon
Teatro (Páginas 139 e 140) Abel Bravo Maria Victoria Vera Lucia Cesar Seguchi, Hugo Sotero Bender, Beatríz
S·uper 8 Página
141
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191 -
índice
Hom.enagem Diretoria Executiva e Conselho Administrativo Juris de Seleção e Premiação Apresentação Bienal Nacional Bienal Sem Recusados Decisão do Juri de Seleção à seleção por Ordem Artistas que se apresentaram Alfabética Artistas Convidados Apre,5entação Relação, por Ordem Alfabética Exposição de Fotografia Apresentaçâ-.., Convidados especiais (Aplicações Fotográficas) Jovens Fotografos Fotografos Selecionados Teatro Su:per 8 Documentação e Cursos - Cartaz Montagem e Catálogo Observações Fotos de Trabalhos Expostos Regulamento índice Alfabético fndice
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192 -
3-4 5-7 8
9-10 11 13-14 15-16 17-78 79 81-82 83-119 120 121-124 125-128 129-132 133-138 139-140 141 142 143 144 145-176 177-179 181-191 192