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Bienal Nacional-74
Novembro-Dezembro
Fundação Bienal de São Paulo
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Fundação Bienal de São Paulo Parque lbirapuera - São Paulo C. P.: 7832 Tel.: 71-9200 -
FBSP
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Arquivo Histórico l!ianda Svevo 2
To-mbo: i Class:
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275-4390
índice Homenagem e Comissão de Honra Diretoria Executiva e Conselhos Convenio Bienal/ Prefeitura
5/11 13/15 17
Apresentação
19/20
Viagem ao Brasil
21/24
Mostras Estaduais e Juris de Seleção
25/36
Regulamento
37/42
Bienal Nacional 74
43/90
Hors Concours
91
Juri e Premiação
93/94
Assessorias Diversas
95/96
lndice Alfabético
97/103
3
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Homenagem
Sua Excelência o Senhor General de Exército Ernesto Geisel Presidente da República Federativa do Brasil
Sua Excelência o S~nhor Antonio de Azeredo da Silveira Ministro- das Relações Exteriores
Sua Excelência o Senhor Laudo Natel Governador do Estado de São Paulo
Sua Excelência o Senhor Miguel Colasuonno Prefeito Municipal de São Paulo
Sua Excelência o- Senhor Pedro de Magalhães Padilha Secretário de Cultura, Esportes e Turismo de São Paulo.
5
Comissão de Honra OS GOVERNADORES DO ESTADO: Sua Excelência o Sr. Francisco Estado do Acre.
Wanderley
Dantas, Governador
Sua Excelência o Sr. Afrânio Salgado Lages, Governador de Alagoas.
do
do Estado
Sua Excelência o Sr. João Walter de Andrade, Governador do Estado do Amazonas. Sua Excelência o Sr. Antonio do Estado da Bahia. Sua Excelência Federal.
Carlos Peixoto Magalhães, Governador
o Sr. Elmo Serejo de Faria, Governador
Sua Excelência o Sr. César Cais de Oliveira Estado do Ceará.
do Distrito
Filho, Governador
do
Sua Excelência o Sr. Arthur Carlos Gerhard Santos, Governador Estado do Espírito Santo.
do
Sua Excelência o Sr. Leonino de Ramos Caiado, Governador tado de Goiás.
do Es-
Sua Excelência o Sr. Antonio de Pádua Chagas Freitas, Governador do Estado da Guanabara. Sua Excelência o Sr. Pedro Neiva de Santana, Governador tado do Maranhão.
6
do Es-
Sua Excelência o Sr. José Fantanlllas Fragelli, Governador do Estado de Mato Grosso. Sua Excelência o Sr. Rondon Pacheco, Governador Minas Gerais.
do Estado de
Sua Excelência o Sr. Fernando José Leão Guilhón, Governador do Estado do Pará. Sua Excelência o Sr. Ernani Ayres Sátyro e Souza, Governador do Estado da Paraiba. Sua Excelência o o Sr. Emilio Hoffmann Gomes, Governador do Estado do Paraná. Sua Excelência o Sr. Eraldo Gueiros Leite, Governador do Estado de Pernambuco. Sua Excelênc:a, o Sr. Alberto Tavares e Silva, Governador do Estado do Piaui. Sua Excelência o Sr. Raimundo Dalmiriano Estado do Rio de Janeiro. Sua Excelência o Sr. José Cortes do Rio Grande do Norte. Sua Excelência o Sr. Euclides Rio Grande do Sul. Sua Excelência o Sr. Colombo tado de Santa Catarina.
Padilha, Governador do
Pereira, Governador
Triches,
Governador
do Estado
do Estado do
Machado Salles, Governador do Es-
Sua Excelência o Sr. Paulo Barreto Estado de Sergipe.
de Menezes, Governador
do
7
Sua Excelência o Sr. Arthur Azevedo Hennlng, Governador do Território do Amapá. Sua Excelência o Sr. Tenente-Coronel Ruberto Clodoaldo Pinto, Governador do Território de Fernando de Noronha. Sua Excelência o Sr. Fernando Ramos Pereira, Governador do Território de Roraima. Sua excelência o Sr. João, Carlos Marques Henriques Netto, Governador do Território de Rondônia.
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OS SECRET ARIOS DE EDUCAÇÃO E CULTURA DOS ESTADOS
Sua Excelência o Sr. Geraldo Gonsalo da Costa, Secretário de Educação e Cultura do Estado do Acre. Sua Excelência o Sr. Jayme Lustosa de Altavlla, Secretário de Educação e Cultura do, Estado de Alagoas. Sua Excelência o Sr. Kleber Pacheco de Oliveira, Educação e Cultura do Estado da Bahia.
Secretário
de
Sua Excelência a Sra. lgnés de Vasconcellos Dias, Secretária Educação e Cultura do Estado de Amazonas.
de
Sua Excelência o Sr. Wladimir Murtinho, Secretário, de Educação e Cultura do Distrito Federal. Sua Excelência o Sr. Murllo Wanderk Menezes de Serpa, Secretário de Educação e Cultura do Estado do Ceará. Sua Excelência o Sr. Raul Monjardim Castello Branco, Secretário de Educação e Cultura do Estado do Espírito Santo. Sua Excelência o Sr. Gomide Leite, Secretário de Educação e Cultura do• Estado de Goiás. Sua Excelência o Sr. Celso Octávio do Prado Kelly, Secretário de Educação e Cultura do Estado da Guanabara. Sua Excelência o Sr. Pedro Dantas da Rocha Neto, Secretário de Educação e Cultura do Estado do Maranhão. Sua Excelência o Sr. Antonio Salústio Areias, Secretário de Educação e Cultura do Estado de Mato Grosso. Sua Excelência o Sr. Agnelo Corrêa Vianna, Secretáro de Educação e Cultura do Estado de Minas Gerais.
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Sua Excelência o Sr. Jonathas Pontes Athias, Secretário ção e Cultura do Estado do Pará.
de Educa-
Sua Excelência o Sr. José Carlos Dias de Freitas, Secretário cação e Cultura do Estado da Paraíba.
de Edu-
Sua Excelência o Sr. Cândido Manuel Martins de Oliveira, Secretário de Educação e Cultura do Estado do Paraná. Sua Excelência o Sr. Manoel Costa Cavalcanti, cação e Cultura do Estado de Pernambuco.
Secretário
Sua Excelência o Sr. Raimundo Wall Ferraz, Secretário e Cultura do Estado do Piaui.
de Edu-
de Educação
Sua Excelência o Sr. Diógenes da Cunha Lima, Secretário ção e Cultura do Estado do Rio Grande do Norte.
de Educa-
Sua Excelência o Sr. Mauro Costa Rodrigues, Secretário de Educação e Cultura do Estado do Rio Grande do Sul. Sua Excelência a Sra. Marília Santos da Franca Vellozo, Secretária de Educação e Cultura do Estado go Rio de Janeiro. Sua Excelência o Sr. Paulo Henrique Blasi, Secretário e Cultura do Estado de Santa Catarina.
de Educação
Sua Excelência o Sr. João Cardoso Nascimento Junior, de Educação e Cultura do Estado de Sergipe.
Secretário
Sua Excelência o Sr. Dr. Paulo Gomes Romeo, Secretário ção e Cultura do Estado de São Paulo.
de Educa-
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OS SECRETAR'IOS DA PREFEITURA DO MUNICíPIO DE SÃO PAULO
Sua Excelência
o Sr. Eucl!des
Carli, Secretário
Sua Excelência
o Sr. Roberto
Ferreira
de Abastecimento.
do Amaral,
Secretário
de
Educação e Cultura. Sua Excelência Sua Excelência Esportes.
o Sr. Henrique Gamba, Secretário o Sr. Paulo
Machado
de Carvalho,
Sua Excelência
o Sr. Nelson Mortada, Secretário
Sua Excelência
o Sr. Aida Fazzi, Secretário
Sua Excelência o Sr. Theófilo Cavalcanti gócios Internos e Jurídicos. Sua Excelência o Sr. Octávio rio de Obras. Sua Excelência Municipais.
Camillo
do Bem Estar. de
das Finanças.
de Higiene e Saude.
Filho, Secretário
dos Ne-
Pereira de Almeida,
Secretá-
o Sr. Werner Eugênio Zulauf, Secretário
Sua Excelência o Sr. Mário Alves de Mello, Secretário Transportes. Sua Excelência
Secretário
de Serviços
Municipal
o Sr. José Maria Mendes Pereira, Secretário
de
de T\J-
r:smo e Fomento. Sua Excelência o Sr. João Evangelista Planejamento. Sua Excelência
R. Leão, Secretário
o Sr. Luiz Mendonça de Freitas, Secretário
Geral do
dos Ne-
gócios Extraordinários.
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I
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Diretoria Executiva Francisco Matarazzo Sobrinho Ermelino Matarazzo -
Presidente
Vice-Presidente
José Mindlin Isabel Moraes Barros Justo Pinheiro da Fonseca Oscar Landmann Oswaldo Silva
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Ministro Fernando Simas Magalhães Representante do Governo Federal Octacíl io Lopes - Representante do Governo Estadual
Conselho Adminstrativo
Membros Vitalícios AI do Magnell i Antonio Sylvio da Cunha Bueno Benedicto José Soares de Mello Patl Erich Humberg Francisco Matarazzo Sobrinho João Fernando de Almeida Prado João Leite Sobrinho José Humberto Affonseca Justo Pinheiro da Fonseca Paulo Motta Sabato Magaldi Sebastião Almeida Prado Sampaio Adalberto Queiróz Albert Bildner
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Aldo Calvo Armando Costa de Abreu Sodré Caio de Alcântara Machado Césa{ Giorgi Dora de Souza Edgard Baptista Pereira Edmundo Vasconcellos Ema Gordon Klabin Ermelino Matarazzo Fernando Muniz de Souza Francisco Luiz de Almeida Sallles Gastão Vidigal Baptista Pereira Giannandréa Matarazzo Guida Santi Gustavo Capanema Haidée Lee Hasso Weiszflog Helio Rodrigues Isabel Moraes Barros João S. Hirata João de Scantimburgo José Adolpho da Silva Gordo José de Aguiar Pupo José Mindlin Luiz Diederichsen Vlllares Márcio Ribeiro Porto Mauro Salles Oscar Klabin Segall Oscar P. Landmann Oswaldo Arthur Bratke Oswaldo Miguel Frederico Balarin Oswaldo Silva Otto Heller Paulo Uchôa de Oliveira Roberto de Oliveira Campos Roberto Maluf Roberto Pinto de Souza
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Sergio Mellão Valentim dos Santos Diniz Walter Bellan Wladim-ir de Toledo Piza Wladimir do Amaral Murtinho
Conselho Fiscal
Hercules Augusto Massom Mário Capanari Élio Cipolina
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Convenio Bienal-Prefeitura A partir de Junho de 1974, aprovado pela Lei n.o 8.073, votada pela Câmara de Vereadores e promulgada pelo Exmo. Sr. Prefeito de São Paulo, passou a vigorar convenio entre a Prefeitura do Município de São Paulo e a Fundação Bienal de São Paulo. Em seus considerandos destaca o Convenlo: ". . . considerando que as Bienais de São ,Paulo representam para o artista brasileiro oportunidade extraordinária para a atualização de seus conhecimentos artisticos, propiciando-lhe ensejo de estudar, periodicamente, os trabalhos mais avançados dos melhores artistas estrangeiros das correntes estéticas dominantes nos principais centros culturais do mundo; ". . . considerando que esses certames artísticos constituem magnífico instrumento de política cultural, seja pelo congraçamento universal dos artistas do Brasil, seja pela oportunidade que lhes dá, bem. assim aos mais eminentes críticos de arte, estrangeiros, de conhecerem o movimento artístico brasileiro; " ... considerando que a penetração de artistas brasileiros no mercado artístico estrangeiro tem sido favorecida por artistas e críticos de arte que têm visitado as Bienais de São Paulo; ". . . considerando a conveniência de assegurar importante mercado de aquisição ao artista nacional, como estímulo para o aperfeiçoamento de suas virtualidades artísticas; ".. . considerando que as Bienais de São Paulo já atingiram a categoria de evento mundial no gênero, garantindo à Cidade de São Paulo o prestígio reconhecido de polo artístico cultural de projeção internacional; ". . . considerando ainda que ao cabo de mais de vinte anos de atividades, Impõe-se a consolidação da obra da Bienal, donde a necessidade de dar base financeira mais sólida à Fundação Bienal de São Paulo para aprimoramento ainda maior de suas manifestações ... O Convenlo vigorará por prazo indeterminado, sendo facultado às partes denunciá-lo, por escrito, a qualquer tempo, com um ano de antecedencia.
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Apresentação
Estamos inaugurando um novo evento nacional, o terceiro de uma serie iniciada em 1970. Uma Bienal Nacional que nasceu e se desenvolve com grande impeto, mostrando assim sua plena aceitação. Nosso objetivo era e continua sendo estimular nacionalmente as artes plasticas, dando aos artistas de todos os pontos do país oportunidades que antes não existiam. Foi essa a razão do primeiro êxito. Com sua força catalizadora, já na segunda mostra nacional, notava-se, quase que generalizada, a adesão dos governos estaduais, possibilitando recursos para a presença em São Pa~lo do trabalho produzido pelos artistas de seus Estados. Essa ajuda tornou-se agora mais ampla, representada pela realização de exposições estaduais para selecionar os representantes na Bienal Nacional. Este foi um segundo êxito, decisivamente importante. Favoreceu ainda mais aos artistas, promovendo uma exposição em seu próprio estado, e fazendo crescer a área da seleção da Bienal Nacional antes reduzida a várias capitais que funcionavam como centros regionais. Entusiasma-nos esse resultado positivo pois nos aproximamos agora, mais intensa e rapidamente, da meta idealizada: chegar aos nossos artistas em todos os pontos do país. Com isso, estamos mais confiantes ainda no futuro da Bienal Nacional. Já é assim maior o movimento artístico em todo o país estimulado pela Bienal Nacional. Não apenas quero agradecer aos que, selecionados, comparecem ao nossQ pavilhão no lbirapuera através de seus trabalhos, mas igualmente aos que nos prestigiaram participando das m·ostras previas realizadas em cada Estado. Uns e outros, selecionados ou não, estão contribuindo com sua adesão para que a Bienal Nacional, não obstante ainda recente, se consolide, se aprimore, con-
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vertendo-se em uma grande assembléia das artes plasticas em nosso ,, pais. Também quero agradecer aos artistas e críticos de arte que nos ajudaram a preparar a mostra da Gravura Brasilera. E finalmente, dirijo-me aos Governadores estaduais e ao Prefeito de nossa cidade, testemunhando-lhes a gratidão, que não· é só da Fundação Bienal de São Paulo, mas dos artistas que figuram em nossa MostrQ, pela -elevada compreensão e pela ajuda que nos prestaram. Francisco Matarazzo Sobrinho
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Viagem ao .Brasil: Participação dos Estados Olney Krüse
A maleta de couro liso e marron estava guardada com certo respeito e alguma ojeriza. Símbolo/signo de executivo próspero e vendedor em ascenção, a maleta de couro retangular só não foi desprezada (ganhei de presente de um jornalista no último Natal) porque não é nem preta e nem de plástico como as outras que circulam (afoitas) nas ruas do mundo. Que importância tem, afinal, uma maleta de couro? O BOEING ESCONDIDO PELO NEVOEIRO O telefone da redação do Jornal da Tarde tocou e do gabinete da presidência da Bienal de São Paulo vem o convite e a consulta: uma viagem por todo o Brasil para organizar a participação dos Estados na Bienal Nacional - 1974. Tenho pouquíssimo tempo (uma semana) para decidir e trinta dias para organizar. Aceito. Mesmo sabendo que é possível um fracasso total ou parcial. O roteiro organizado pela Bienal tem vôos cronometrados desde a saída de São Paulo até a volta. Só não estão· marcados os prefixos dos aviões (seria impossível) mas fico informado de que devo permanecer dois dias, no máximo, em cada capital visitada e dez horas no mínimo (como aconteceu em Natal, no Rio Grande do Norte). Serão muitos vôos, utilizando as quatro companhias aéreas (Varig, Vasp, Cruzeiro e Transbrasil) e até o avião "Bandeirantes", num vôo surrealista entre Natal e Recife para poder Ir a João Pessoa. O roteiro não informa a previsão do tempo (seria impossível) mas um nevoeiro que já dura dez horas consecutivas Impede o vôo 122 da VASP que deveria sair de Congonhas às 6h30 do dia 7 de julho de 1974, mas só é possível às 9h30, em Viracopos, Campinas. Em
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São· Paulo há um frio de sete graus e em Goiânia, primeira escala, muda para trinta. O roteiro é claro: devo ,organizar a mostra e não ver obras ou artistas. Fico aliviado. Afinal, ando um pouco cansado da maioria dos artistas da vaidade e do egoismo ( egocentrismo) visuais brasileiros, sempre instáveis no equilíbrio emocional; sempre carregados de um incontido e inexplicável ódio aos outros artistas. Para organizar, devo estabelecer contatos diretos com governadores de Estados, secretários de Educação e Cultura e o pessoal que supervisiona fundações culturais. Em Goiânia, assumo o enviroment do homem de terno-e-gravata com a maleta de couro na mão. Inútil tentar ver o governador que Tenho poucas está em Brasília, em ,companhia de seu secretário. horas de permanência em Goiânia e não posso deixar de cumprir o Um vôo anulado ou adiado vai atrapalhar todo o esquema. roteiro. Porque não procurar os jornalistas dos principais Mudo de tática. (jamais de um único jornal) jornais de cada cidade e difundir a idéia básica do meu trabalho que é o de convidar todos os artistas de cada Estado Braslieiro, sem nenhum preconceito quanto ao seu !:estilo" ou "técnica", desde os mal-amados "primitivos" até os idoJatrados artistas da "vanguarda"? Minha experiência pessoal de jornalista há A tática deu certo. sete anos, deixa bem claro que a descentralização da informação é a única solução para eliminar o privilégio da minoria egoísta. Nas cidades seguintes não procurei nenhum governador porque já sabia da impossibilidade de estar frente a frente com homens Percebi, logo, que a informação de cada Estado ocupadíssimos. estava, sempre, em poder de fundações culturais ( oficiais) onde já se encontravam as cartas, telegramas e ofícios (além do regulamento da Bienal Nacional - 74). Por onde andei cumpri uma rotina que deu certo: num dia visitava os jornalistas (sempre os redatoreschefes) e no outro as pessoas que cuidam das artes visuais dos l ..•. ·. :,t',',f Estados. tiJ·. .·· ;; .pit i " .: .i _,~-,s,.1-.~ .~,:,A,L, , . O ROTEIRO, FINALMENTE
Minha viagem "por todo o Brasil" ficou circunscrita a 13 Estados, num vôo que procurou ser objetivo em termos de rota, a partir da esquerda (Goiânia) terminando pela direita (Salvador).
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Iniciado no dia 11 de julho de 1974 e encerrado em 07 de agosto de 1974, o meu trabalho foi desenvolvido nas seguintes cidades, por ordem de chegada: Goiânia, Cuiabá, Manaus, Belém, São Luís, Terezina, Fortaleza, Natal, Recife, João Pessoa, Maceió, Aracaju e Salvador. 1'' '
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Em termos de análise de conteúdo estético, o que posso dizer? Nada. Como já foi dito, apenas organizei, isto é, deixei claro que cada Estado brasilero deveria realizar, com total Iiberdade, sem nenhuma restrição de local (museu, clube, galeria de arte, ao ar livre, à etc.) uma exposição do potencial criativo local (de "primitivos" "vanguarda") com número ilimitado de obras e artistas. A escolha ·dos melhores seria feita em segunda etapa, por outras pessoas: um crítico local (escolhido livremente pelos artistas de cada Estado) e mals dois que partiriam de São Paulo, indicados pela ABCA (Associação Brasileira de Críticos de Arte) e pela Bienal de São Paulo. Portanto, minha curiosidade em torno daquilo que vamos ver na Bienal Nacional 74 é a mesma do espectador comum. Isto é: a surpresa diante do agradável ou não; do "bonito" ou "feio"; do criativo ou do copiado. Quando aceitei o convite, fiquei entusiasmado com a proposta básica da própria Bienal: mostrar a arte brasileira contemporânea de todo o país. Está claro que ela deve refletir o modus vivendi do homem local e não ser o "dernier cri" copiado de publicações estrangeiras, importadas em jatos comerciais, à nossa disposição no dia seguinte. A arte que será mostrada nesta Bienal deve (acredito e é o que eu gostaria de ver) refletir o tamanho do país, seus desencontros e disparidades sociais e econômicas e o grau de informação dos artistas. Se isto, de fato acontecer, eu me sentirei gratificado. E posso até esquecer que visitei 13 Estados em menos de trinta dias e pude voltar com a maleta de couro marron cheia de papéis, de novos amigos e, o mais importante, com a missão cumprida: treze convites aceitos. Finalizando, reitero minha posição em relação à Bienal, que é a mesma: de reconhecimento inegável à sua contribuição para a nossa cultura. Eu sempre acreditei na Bienal, acma de qualquer paixão. Foi assim em 1967 quando participei, como artista, da IX Bienal; foi assim em uma infinidade de reportagens, artigos e criticas feitos no Jornal da Tarde nos últimos seis anos e foi, agora, como convidado
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especial de um movimento que desejou uma abertura, procurando novos caminhos para a continuidade e sobrevivência da Bienal. Não é a Bienal de São Paulo (todas as Bienais do mundo estão em crise), nem a arte e nem os artistas que estão "morrendo", mas o homem, que não consegue superar sua própria violência, seu imenso ódio, sua grande falta de crença no diálogo ou nas atitudes "puras", sem o desejo de recompensa imediata. Tenho absoluta certeza que os que se voltam contra a Bienal de São Paulo de maneira sistemática e organizada são pessoas que já não precisam mais dela (mas nem por isso deixam de escrever, em negrito, sua participação nela nos seus grandes curriculos) por varias motivos. Um deles, é que os antigos artistas da chamada "geração Bienal" estão, agora, cuidando da revisão de seu trabalho em mostras retrospectivas e nostálgicas. E a Bienal, sabemos todos, é um processo que reflete a mudança dos homens, da arte, dos artistas. O momento, agora, é mostrar a obra (boa ou ruim) de quem tem menos de 20 anos. O difícil, é aceitar isso. Em ·tempo: Gostaria de agradecer, publicamente, ao Dr. Ruy Mesquita, diretor do Jornal da Tarde e ao Dr. M:indlin, diretor da Metal Leve S.A., a oportunidade que me deram de poder sair um mês das minhas atividades normais nessas emprêsas para servir à cultura, num trabalho que quis ser aberto, honesto e sem ódios e foi conseguido. Pelo menos em treze Estados de um país-continente, chamado Brasil.
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Mostras Estaduais Juris de Seleção Com a colaboração dos governos estaduais foram realizadas dezenove mostras nos Estados do pela ordem de seleção pelo juri nacional Rio Grande do Sul, Paraná, Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Sergipe, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Guanabara, Rio de Janeiro, Brasília, Mato Grosso e Goiás. Em São Paulo houve apenas a seleção, sem mostra prévia obviamente por ser o local de apresentação final da Bienal Nacional 74.
Juri Nacional
O Jurl Nacional Iniciou seu trabalho no dia 19 de agosto, concluindo-o a 15 de Setembro. Foi constituido pelos críticos de arte Mareio Sampaio, designado pela Associação Brasileira de Críticos de Arte, e Enio Squeff, indicado pela Fundação Bienal de São Paulo. Para completar o juri, em cada Estado, foi designado um crítico local. Completaram os juris estaduais os seguintes críticos: Christhina Balbão - Rio Grande do Sul, em 19/8 Fernando Velloso - Paraná, em 20/8 Aluizio Sampaio Barbosa - Amazonas, em 21/8 Paolo Ricci - Pará, em 22/8 lmair Batista Pedrosa Maranhão, em 23/8 Nosé Mendes de Oliveira - Piauí, em 25/8 José Julião de Freitas Guimarães - Ceará, em 26/8 Paulo de Tarso Melo - Rio Grande do Norte, em 27/8 Vanildo Ribeiro de Lyra Brito - Paralba, em 28/8 Solange Berard Lages - Alagoas, em 29/8 Ana Conceição Sobral de Carvalho - Sergipe, em 30/8 Celso Marconi de Medeiros Lins - Pernambuco, em 31/8 Renato José Marques Ferraz - Bahia, em 29/9
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Morgan Longuinhos da Motta - Minas Gerais, em 4/9 Walmir Felix Ayala - Guanabara, em 5/9 Quirino Campofiorito - Rio de Janeiro, em 6/9 Hugo Auler - Brasília, em 7/9 Aline Figueiredo Esplndola - Mato Grosso, 8 e 9/9 Adelmo Café - Goiás, 10/9 São Pau,10- Delmiro Gonçalves, em 15 e 16/9 (indicado feitura do Município de São Paulo)
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pela Pre-
Juri de Seleção POR UMA ARTE RESSONANTE
Depois de 14 mil quilometras - uma Bienal. Ocorre que essa mesma exposição poderia alinhar outros artistas: o que a está, apesar de ser a opção entre artistas de 20 mostras de todo o País seria certamente diferente, fosse outro o juri itinerante. Ern nossa longa marcha Brasil afora um arquipélago multifário e praticamente desconhecido, com o auxílio sempre valioso de um crítico local, tivemos em mente essa realidade - as ilhas todas que constituem o Brasil, cada qual com suas particularidades: desde uma São Paulo poluida, mergulhada nessa vivência de século XX pluralista e técnológica - até o mundo prenhe de h:stória o passado e o presente de Terezina lá onde a arte é o gesto telúrico. A invenção tem muitos caminhos - disso sabiamas de antemão. Em São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, a arte seria a síntese do pensamento contemporâneo; talvez o resumo desta realidade do arquipélago - o folclorismo, a arte popular, o kitsch suburbano lado a lado com a arte conceituai e toda a gama de processos metalinguisticos que informam a arte hlstórica aquela cujas origens remontam a Giotto di Boudone. De qualquer modo, para escolher os artistas de um País continental os critérios teriam de ultrapassar as fronteiras das ex:gênclas paulistanas ou cariocas leiam-se internacionais. Como exigir de Mestre Dezinho, em plena Terezina (PI) mergulhado em seu ofíc:o de santeiro, herança de todos os artesãos fazedores de ex-votos, que possu!sse a postura critica e histor'.cista de um hiper-realista ou de um artista conceituai? Em meio ao pluralismo do País, não poderíamos importar critérios e, a cada momento (como a confirmar nossas previsões) deparávamos com estes dois polos opostos - de um lado a arte crítica pojada de história, muitas vezes radical, nos pródomos da anti-arte;
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de outro, a arte telúrica, aquela que resumia, em seu constante revolver-se na terra, a outra verdade deste País seu subterrâneo com seus índios e seus analfabetos - toda uma população que, por mourejar a História, não tem tempo para pensar nela, ou criticá-la. Mas se sabiamas, a priori, o que poderia ser o Brasil, não haviamos ainda elegido qualquer conceito. Então, uma noite não muito diferente destas que devolvem São Paulo a seu passado com sua garoa fina e fria - reunimo-nos, Mareio Sampaio, Radah Abramo e Enio Squeff. Discutimos longamente o assunto Bienal e concluímos que a seleção não poderia levar em conta apenas valores como contemporaneidade, expressividade ou o que quer que a arte contemporanea possa suscitar. A expressão de cada Estado Brasileiro teria de ser ressonante ao nível da comunidade em que tivesse aflorado - uma ressonância com o real. Calculávamos que os artistas de Mato Grosso fossem os portadores da maior ou menor carga telúrica, refletindo seu meio e que os de São Paulo respondessem, a seu modo, a realidade poligonal de seu ser tecnológico - ambos refletindo em sua coerência a espontaneidade de sua expressão. Assim, se valesse essa aproximação com uma visão também antropológica,. que se elegesse, igualmente, como critério, a coerência interna de cada obra, uma tarefa penosa que demandava a cada momento toda uma série de reflexões e de dissecamento de cada obra. 14 mil qullometros depois, os resultados talvez sejam discutiveis. Ninguém queria, aliás, encerrar o assunto. Afinal, a Bienal é toda· ela discutível, a começar pelo fato de ainda depender de seleções prévias para ser montada. Afora isso, por que esquecer uma realidade tão viva em nosso dia a dia, como a comunidade indígena, ou essa população suburbana, os autênticos protagonistas e criadores do folclore urbano. Já que as tendências da arte internacional estavam garantidas, porque o descarte prévio daquilo que acompanha a vivência do ser brasileiro? (até que ponto fizemos a antropologia do Pop ou da Op?) Em todo o caso, foi o que intentamos: reunir no espectro amplo das tendências contemporaneas das artes visuais, extratos da ilimitada gama de nosso arquipélago cultural. Enfim, restam essa série de idéias e uma Bienal Nacional se não vale pelo que
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é, quem sabe, valha como conceito - um ponto de partida para uma reformulação. Já não é sem tempo que urge integrar à Bienal outras artes, como a música, o teatro, a arquitetura, a licenciatura, a literatura, o balê. . . A isso poderíamos acrescentar que gostaríamos de ter acompanhado passo a passo a montagem da mostra deste ano uma exposição é a sua montagem também, e fomos nós os responsáveis pela seleção - mas isso não foi possível. Radah Abramo Mareio Sampaio Enio Squeff
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Justificativa Conforme a nova orientação da Bienal de São Paulo, o Juri itinerante formado pelos críticos Enio Squeff e Márcio Sampaio, percorreu 20 cidades a fim de selecionar as obras para a mostra Nacional a ser realizada de 5 de novembro a 31 de dezembro do corrente. O trabalho de seleção teve início a 19 de agosto em Porto Alegre, encerrando-se no dia 17 de setembro em São Paulo. Em resumo, foram examinadas cerca de 3.200 obras de 800 artistas tendo sido selecionadas 496 obras de 155 artistas de todo País Não houve Mostras Estaduais em Santa Catarina, Espírito. Santo, Acre e Territórios: os trabalhos dos artistas desses locais foram enviados diretamente para, a seleção em São Paulo. Para as seleções estaduais, o juri itinerante contou sempre com a participação de um crítico local nomeado pelos organizadores da Mostra em cada estâdo (Governos Estaduais ou Municipais). Em síntese, os trabalhos guinte modo:
de seleção
desenvolveram-se
do se-
1) Porto Alegre, Rio Grande do Sul; 19 de agosto; crítico local: Cristina Balbão; total de artistas inscritos: 29 com 93 obras; resultado final: foram selec:onados 16 obras de 5 artistas. 2) Curitiba, Paraná, a 20 de agosto; crítico local: Fernando Velloso; total de artistas e obras: 12 artistas com 41 obras; resultado final: 2 artistas com 6 obras. 3) Manaus, Amazonas, 21 de agosto; crítico local: Aluísio Sampaio Barbosa; total de obras e artistas: 59 obras e 13 artistas; resultado final: nesta única exceção, chegou-se à conclusão que nenum dos artistas preenchia condições mínimas para a seleção. Belém, Pará, de 22 a 23 de agosto: crítico local: Paolo Ricci; de um total de 59 obras de 13 artistas, foram selecionadas 8 obras, de 2 artistas. 5) São Luiz, Maranhão, 23 a 24 de agosto; crítico local: lmair Batista Pedrosa; obras expostas: 36 obras de 12 artistas; resultado final: 8 obrai selecionadas de 2 artistas.
30
Terezina, Piauí; 25 de agosto; crítico local: Noé Mendes de Oliveira; total de obras: 48, de 13 artistas; destas foram selecionadas 9 obras de 3 artistas. 6)
7) Fortaleza, Ceará; 26 de agosto; crítico local: José Julião de Freitas Guimarães; 142 obras expostas de 41 artistas; resultado final: foram selecionadas 17 obras de 6 artistas. 8) Natal, Rio Grande no Norte; 27 de agosto; crítico local: Paulo de Tarso de Melo; obras expostas: 65 de 17 artistas; resultado geral: 3 obras de 1 artista; 9) João Pessoa, Paraíba; 28 de agosto; critico local: Vanildo Ribeiro de Lyra Brito: 23 obras de 7 artistas; resultado geral: 14 obras selecionadas de 4 artistas. 10) Maceió, Alagoas; 29 de agosto; crítico local: Solange Berard Lages; 68 obras expostas de 16 artistas; resultado final: 10 obras selecionadas de 3 artistas. 11) Aracaju, Sergipe; 30 de agosto: critico local: Ana Conceição Sobral de Carvalho; 45 obras de 11 artistas; obras selecionadas, 10 de 3 artistas. 12) Recife, Pernambuco, 31 de agosto a 1.o de setembro; crítico local: Celso Marconi de Medeiros Llns; 50 obras de 15 artistas; resultado final; foram selecionadas 6 obras de 2 artistas. 13) Salvador, Bahia; 2 de setembro; crítico local: Renato José Marques Ferraz; 24 obras de 6 artistas; resultado; foram selecionadas 6 obras de 2 artistas. 14) Belo Horizonte, Minas Gerais; 4 de setembro; crítico local: Morgan Humberto Longuinhos Motta; obras expostas: 160, 50 artistas; foram selecionadas 50 obras de 16 artistas. Guanabara, Rio de Janeiro; 5 de setembro; crítico local Walmir Fel ix Ayala; 287 obras expostas de 72 artistas; 104 obras selecionadas de 30 artistas. 16) Niterói, Estado do Rio; 6 de setembro; crítico local: Quirino Campofiorito, 57 obras de 13 artistas; foram selecionadas 27 obras de sete artistas;
31
17) Brasília, Distrito Federal; 7 de setembro; crítico local: Hugo Auler; 139 obras expostas de 34 artistas; foram selecionadas 20 obras de seis artistas; 18) Cuiabá, Mato Grosso; 8 a 9 de setembro; crítico local: Aline Figueiredo Espindola; obras expostas: 80 de 21 artistas; obras sele·cionadas: 18 de 4 artistas. 19) Goiânia, Goiás; 1O de setembro; crítico local: Adelmo Café; obras expostas 62 de 16 artistas; obras selecionadas: 16 obras de 4 artistas; 20) São Paulo, São Paulo·; 15 a 16 de setembro; crítico local: Delmiro Gonçalves; obras expostas 1500 de 355 artistas; obras selecionadas num total de: 160 de 54 artistas sendo 145 obras de 39 artistas e 15 montagens de 15 artistas, perfazendo um total de 160 trabalhos. Antes de encerrarmos o presente, a título de sugestão, e com base na experiência deste método de trabalho, gostaríamos de propor algumas novas orientações para as proximas Bienais. A eleição de um único juri para percorrer o Brasil a fim de selecionar obras para as Bienais, 'parece ser acertado: confere à organização da mostra nacional um indlscutivel atestado de imparcialidade, ..visando a uma escolha justa e, tanto quanto possível representativa das tendências artisticas contemporâneas do Brasil; de qualquer modo, entretanto, parece ser de bom alvitre atentar para a exiguidade de tempo com que foi realizada a escolha dos trabalhos pelo juri itinerante. Essa pressa mostrou-se prejudicial: foi estafante para os críticos, tendendo ..portanto, a se refletir no seu trabalho . Quanto às mostras estaduais, seria desejável que todas fossem organizadas com maior prazo: isso facilitaria uma maior participação, além de representar uma organização mais condizente tanto com a finalidade da Fundação Bienal, quanto com relação aos respectivos Estados, igualmente interessados em serem bem representados na Mostra Nacional. No que diz respeito às mostras estaduais, seria desejável que os críticos comissionados visitassem os Estados, pondo-se em contacto com maior número possível de artistas. Deste modo a representatividade seria maior.
32
O trabalho destes críticos, por outro lado, poderia se desenvolver a partir de informações e contactos com críticos, professores de arte e diretores de museus de cada um dos Estados. Paralelamente a essa providência, a Bienal abriria inscrições para os art:stas que porventura, não tivessem sido visitados pelos críticos itinerantes. Com isso seriam dadas oportunidades também a artistas jovens. Por outro lado, o juri ressalta a necessidade de um estudo mais aprofun. dado das obras selecionadas com vistas a uma montagem da exposição, de maneira a que cada trabalho seja valorizado pela colocação adequada, conforme a tendênc:a que representa, independente do local de origem (Estado) ou categoria. A montagem por tendência, em salas especiais, parece ser mais variável para um panorama tão diversificado quanto o que será apresentado nesta amostragem da arte brasileira. O ideal seria que os própr:os críticos encarregados da seleção em todo o pais, que naturalmente possuem a visão global das obras escolhidas, orientassem a montagem. Fica entretanto a recomendação para esse tipo de montagem, a única, na opinião dos críticos, que poderá fornecer uma leitura clara do que é a Arte Brasileira apresentada na Bienal Nacional. São Paulo, 17 de setembro de 1974. Márcio Sampaio Enio Squeff
33
Seleção em São Paulo Ata do Juri
Aos quinze dias do mês de setembro de 1974, às doze horas e vinte minutos, reuniu-se no Prédio da Fundação Bienal de São Paulo, os senhores críticos de arte, Delmiro Gançalves, indicado pela Prefeitura Municipal de São Paulo, Márcio Sampaio, indicado pela A.B.C.A. (AICA) e Enio Squeff, indicado pela Fundação Bienal de São Paulo, a fim de selecionarem as obras que participarão da Bienal Nacional 74, obras essas· de artistas do Estado de São Paulo e de artistas dos Estados do Acre, Espírito Santo e Santa Catarina, onde não houve mostras estaduais, segundo o Regulamento da Bienal Nacional. Secretariou o Juri de Seleção :Nacional da Bienal 74, a senhora Irene Eunice Sabatini, chefe do Expediente da Secretaria da Fundação Bienal de São Paulo, e o sr. Casimiro Xavier de Mendonça, jornalista responsável pela divulgação da Fundação Bienal de São Paulo. A senhora Radha Abramo, assistente Cultural e Artistica da Fundação Bienal de São Paulo, esteve à disposição do Juri de Seleção da Bienal Nacional 74 e não participou das conversações do Juri, a não ser que este a solicitasse para esclarecimentos necessários. PROCESSO DE TRABALHO: Exame das propostas conceituais; exame das maquetes no 3.o andar e exame das demais obras no segundo andar: Aprovados: Ana Maria B. Vecchi, inscrição n.o 001, corri 3 desenhos; Hedna Megged, inscrição n.o 007, com 3 pinturas; Auresnede Pires Steplan, inscrição n.o 013, cubos/Neon/Pinheiros; Edgard Pagnano, inscrição n.o 019, com 5 esculturas em alumínio, móvel; José Figueiredo de Cardoso, inscrição n.o 024, com 3 esculturas em madeira; Lucia Helena Couto Martins, inscrição n.o 030 Contextuarte (montagem); Lacir Miranda Costa, inscrição n.o 033, com 4 desenhos; Henrique Leo Fuhro, inscrição n.o 055, com 3 desenhos; Normando Martines dos Santos, inscrição n.o 035, com 3 desenhos; Emi Mori, inscrição n.o 039, com 5 pinturas; Gloria de Almeida, inscrição n.o 051, com 5 pinturas; Marc:o Mazza, inscnçao n.o 052, com fotos montadas em vidro; Hamilton de Souza, inscrição
34
057, com 3 pinturas; Lia Amaral Souza, inscrição n.o 064, com 3 pinturas; Clarice Gueller, inscrição n.o 081, com 3 desenhos; Karoly Pichler, inscrição n.o 082, com 3 esculturas; Alicia Rossi, inscrição n.o 094, com 3 gravuras; Paulo de Tarso V. Viana de Souza, inscrição n.o 097, com 5 desenhos; Irene Luftig, inscrição n.o 099, com 3 gravuras; Micheele Annie Brill, inscrição n.o 029, com 3 pinturas; Jair Glass, inscrição n.o 104, com 5 desenhos; Cassio Michalany n.o 116, com 3 desenhos; José de Diago, inscrição n.o 111, com 5 gravuras; Massuo Nakakubo, inscrição n.o 126, com 5 gravuras; Inês Benou, inscrição n.o 136, com 3 gravuras; Yukio Suzuki, inscrição n.o 140, com 5 pinturas; Ricardo Luz Smith (Papa) inscrição n.o 142, com 3 gravuras; Carlos E. M. Lacerda, inscrição n.o 143 com 5 desenhos; Mari Yoshimoto, inserção n.o 148, Módulo Branco AMBIENTE (montagem); Aderson Medeiros, inscrição n.o 159 ex-voto; Mário Cespedes, inscrição n.o 166, Arte para Cégos; Ciro Queiroz Fascetti, inscrição n.o 169, CUBOS (montagem); Wilson Alves, inscrição n.o 177 com 4 esculturas em madeira; Paulo de Andrade, inscrição n.o 195 - Fotos e mãos (situação vivenciada); gravuras; r-./laurício Fridman, Paulo Mentem, inscrição n.o 197 inscrição n.o 198 com audio-visual; Vera Café e Alves, inscrição n.o 201 com Utensílios Domésticos; Marly Bonome e Equipe, inscrição n.o 211 Arvore (fora da Bienal); Paulo Assenc1o de Araujo, inscrição n.o 219 com 3 pinturas; Gerson Zanini, inscrição n.o 233 com fotos-colagem; Bernardo Caro, inscrição n.o 235 Totensmóveis; Edison Benício da Luz, inscrição n.o 236, Projeto Etsedron; Eduardo Esteves de Almeida, inscrição n.o 238 Quadruptura; Celso de Sales Guerra, inscrição n.o 251, com esculturas em latão; Mishinori lnagak.i, inscrição n.o 263, pedras, vidros e pneus; Amarilis Rodrigues, inscrição n.o 269 com 3 desenhos, lngres Speltri, inscrição n.o 272 com 4 pinturas; Genilson Soares e Franc(sco lnarra, inscrição n.o 287 Conceituai-ilusão de volumes; Nilson Delay, inscrição n.o 310 com 3 pinturas; Edgard Rocha e Equipe, inscrição n.o 316 Sala Gráfica; Ermelinda Nardim, inscrição n.o 318 com 3 desenhos; Jaime Xando Cunha, inscrição n.o 325 com 3 técnicamista; Silvio Frezza, inscrição n.o 341 com 3 pinturas; Ricardo R;O critério de seleção benboim, inscrição n.o 342 com 5 gravuras. teve em vista a uniformidade formal dos conjuntos e adequação
35
dos meios como suporte para uma criação contemporânea e/ou telúrica, com ressonância na realidade brasileira. Nada mais havendo a constar, foram encerrados os trabalhos, cuja Ata lavrada, vai assinada por todos os membros do Júri de Seleção da Bienal Nacional 74, e por mim datilografada foi a mesma. São Paulo, 16 de setembro de 1974. Márcio Sampaio
(indicado
Enio Squeff (indicado Dei miro Gonçalves
33
pela ABCA/AICA)
pela Fundação Bienal de São Paulo)
(indicado
pela Prefeitura
Mun ~cipal de S. Paulo)
Regulamento Bienal Nacional -
74
CAP. 1 DA DENOMINAÇÃO
E OBJETIVO
Art. 1. 0 - A Bienal Nacional 1974 será promovida peta Fundação Bienal de São Paulo, com o patrocinio da Prefeitura l\1unicipal de São Paulo, estando sua realização prevista para outubro próximo, no Pavilhão "Armando de Arruda Pereira" no Parque lbirapuera, São Paulo. Todos os Estados e Territórios brasileiros são conArt. 2. 0 vidados a realizar Mostras de seus artistas nas respectivas Capitais. As referidas Mostras serão efetuadas pelos Governos locais ou pelos Entidades que as Autoridades designarem para tal empreendimento. a) As Mostras Estaduais deverão ser realizadas no mês de agosto, a fim de seguirem calendário único em todo o Brasil. Durante a exposição das referidas Mostras Estaduais da Bienal Nacional 1974, de 1.o a 31 de agosto próximo, com data previamente fixada, um crítico indicado pelas Autoridades locais, um crítico indicado pela Fundação l;lienal de São Paulo e um crítico indicado pela ABCA (Associação Brasileira de Críticos de Arte), selecionarão os artistas no local das Mostras Estaduais, que representarão o próprio Estado na Bienal Nacional de 1974, em outubro a novembro deste ano, no Pavilhão "Armando de Arruda Pereira", no Parque lbirapuera, em São Paulo. Os artistas premiados na Bienal Nacional de 1974, Art. 4. 0 farão parte, automaticamente, da representação brasileira na próxima Bienal Internacional de 1975, com outras obras. a) Os artistas brasileiros premiados nas Bienais anteriores que se apresentarão "Hors Concours", deverão enviar, no máximo cinco Pavilhão Arobras, diretamente à Fundação Bienal de São Paulo Parque lbirapuera, São Paulo, até o mando de Arruda Pereira dia 30 de setembro, impreterívelmente, com direito a uma área de 15 metros lineares, ou área máxima de 25 metros quadrados; b) Os artistas brasMeiros premiados em Bienais anteriores que desejam concorrer aos prernios da Bienal Nacional 1974, deverão Art. 3. 0
-
37
obedecer o regulamento vigente da Bienal Nacional 1974, enviando as inscrições até o dia 31 de julho e as obras para seleção, até 15 de agosto; c) Enviar uma relação discriminada, mencionando os títulos das obras, dimensões, técnicas, preço de venda, e indicando os que não estão à venda, para a compilação do catálogo;
Art. 5.0 - A mecânica de trabalho desenvolv:da pela Fundação Bienal de São Paulo, na seleção dos artistas brasileiros, através das Mostras Estaduais, visa:
1.0
-
Desenvolver Pais;
2. 0
-
Expor uma representação tação cultural e artística nal de 1975.
e estimular
a linguagem
plástica
em todo o
brasileira de autêntica conona próxima Bienal Internacio-
Art. 6. 0 As Mostras Estaduais serão exclusivamente constituídas pelos trabalhos apresentados expontaneamente pelos artistas. Art. 7.º -
único: serão consideradas
todas as formas de expres-
são de Artes Plásticas. CAP. 11 -
DAS INSCRIÇÕES, PRAZOS E ENTREGAS DAS OBRAS
EXPOSIÇÃO DAS MOSTRAS ESTADUAIS
Art. 8.º teressado:
Para in5";rever-se nas Mostras Estaduais, deve o in-
a) ser brasileiro,
)
ou se estrangeiro,
residente
no País há dois
anos no mínimo, na data da inscrição; b) na ficha de inscrição chida, deverá indicar:
à Mostra Estadual, devidamente
1) nome, data e local do nascimento,
endereço
preen-
atual;
2) denominação, dimensões, técnica e preço de venda das obras ou indicar as uqe não estão à venda;
3) indicar o nome de um crítico que deverá fazer parte do Juri de Premiação da Bienal Nacional de 1974; C) cada artista poderá enviar às Mostras de três e o máximo de cinco obras.
38
Estaduais
o mínimo
d) as obras, conforme especificado no item C) acima, deverão ocupar o máximo de 15 (quinze) metros lineares ou área máxima de 25 (vinte e cinco) metros quadrados; e) as fichas de inscrição serão remetidas à Secretaria da Fundação Bienal de São Paulo Caixa Postal 7832 - São Paulo, até o dia 31 de julho de 1974, impreterívelmente; f) as declarações, consignadas derão ser posteriormente alteradas; g) feita a inscrição,
nas fichas de inscrição
ficará a cargo da Comissão
não po-
Organizadora
da Mostra Estadual, enviar até o dia 20 de setembro, impreterívelmente, os trabalhos selecionados convenientemente preparados, para exposição na Bienal Nacional de 1974, em São Paulo, no Pavilhão Armando de Arruda Pereira",
no lbirapuera.
h) relação, discrimina.da, em nome dos artistas selecionados, título das obras, dimensões, técnicas, preço de venda, e indicando as que não estão à venda;
1) as Mostras Estaduais que não chegarem à Fundação Bienal de São Paulo até o dia 20 de setembro, não farão parte da representação Bienal Nacional 1974; j) os artistas
cujo Estado não promova a Mostra Estadual poderão enviar suas obras até o dia 15 de agosto, diretamente à Fundação Bienal de São Paulo, observando cuidadosamente as alíneas a), b), c) e d) sendo naturalmente selecionados pelo Juri em São Paulo; 1.0 os artistas incluídos na alínea j) serão responsáveis pelo pagamento das despesas de envio, retorno e seguro das obras aos seus respectivos locais de origem; 2. 0 a Fundação Bienal de São Paulo não responderá por quaisquer despesas de envio ou retorno, inclusive seguro, das obras selecionadas nas Mostras Estaduais ou enviadas diretamente pelos artistas referidos no 4. 0 ).
Art. 9. 0 - As obras dos artistas do Interior do Estado de São Paulo deverão chegar à Sede da Fundação Bienal de São Paulo, até o dia 15 de agosto, para seleção. As despesas de envio, retorno e seguro das obras correm por conta dos artistas.
39
Art. 10. 0 Os artistas residentes na Cidade de São Paulo deverão enviar suas obras até o dia 15 de agosto, para o Juri de Seleção. a) As obras não selecionadas para a Bienal Nacional 1974, deverão ser retiradas, impreterivelmente até o dia 30 de agosto; b) As obras aceitas pelo Juri de Seleção da Bienal Nacional 197 4 só poderão ser retiradas após o encerramento da exposição. OBS.: Caso contrário, a Fundação Bienal de São Paulo não se responsabiliza pela guarda das obras depois de exp:rados esses prazos, vide alíneas a) e b). CAP. Ili Art. · a) 1 tadual; b) 1 e) 1
DA SELEÇÃO E DO JURI
11. 0
Uma comissão formada po•r três críticos: crítico indicado pela Entidade organizadora da Mostra Es-
crítico indicado pela Fundação Bienal de São Paulo; crítico indicado pela ABCA.
Selecionará nas Mostras Estaduais os artistas que comparecerão à Bienal Nacional de 1974 no Pavilhão "Armando de Arruda Pereira", no lbirapuera, em São Paulo. Art. 12. 0 Cada Estado se reserva o pleno direito de organizar e apresentar as Mostras Estaduais, da forma que julgar mais conveniente. Art. 13.0 Os organizadores das Mostras Estaduais deverão manter contato permanente com a Fundação Bienal de São Paulo, a fim de que os trabalhos ocorram dentro de planificação comum quanto à fixação de data para o Juri de Seleção das obras e do transporte das mesmas à Fundação Bienal de São Paulo para a Bienal Nacional de 1974, no PavUhão "Armando de Arruda Pereira", no Jbirapuera, em São Paulo. Art. 14.0 O Juri de Premiação da Bienal Nacional de 1974 será constituído por cinco membros: a) 1 crítico, indicado nas fichas de inscrição, pelos artistas das Mostras Estaduais; b) 2 críticos, indicados pela Fundação Bienal de São Paulo, podendo ser, um estrangeiro; c) 2 críticos, indicados pela ABCA.
40
CAP. IV -
MOSTRA
Art. 15. 0
DA GRAVURA
BRASILEIRA
A Mostra da Gravura Brasileira
-
será constituída
de
duas partes: a) Histórica e didática b) Atelier vivo.
Art. 16. 0
A Mostra da Gravura Brasileira será programada e montada pela Comissão Nacional de Críticos de Arte da Bienal Nae ional de 1974. -
A Comissão Nacional de Críticos de Arte da Bienal Nacional de 1974 indicará os artistas que comporão a Mostra da Gravura Brasileira, ou seja, a Mostra Hlstórica e Didática e o Ateler vivo. Art. 17. 0
-
§ único A Mostra da Gravura Brasileira específico, a ser divulgado oportunamente.
CAP. V -
terá um regulamento
DA PREMIAÇÃO
Serão atribu idos oito prem ·os de Cr$ 7.000,00 (Sete Mil Cruzeiros) e mais de três de Cr$ 3.000,00 (Três Mil Cruzeiros) ficando a distribuição desses prêmios a critério do Juri de Premiação. Todas as manifestações plásticas, expostas na Bienal Nacional 74, concorrem aos prêmios. Art. 18. 0
-
Os prêmios de aquisição serão doados a entidades públlcas e culturais, indicadas pelos doadores, em comum acôrdo com a Direção da Fundação Bienal de São Paulo. Art. 19. 0
-
a) Todos os prêmios serão anunciados oficialmente e entregues no d:a do encerramento da Mostra, e diplomas de partlc:pação serãoconcedidos a todos os artistas participantes da Bienal de 1974; b) A aquisição de obras expostas em São Paulo será feita exclusivamente através da seção de Vendas da Fundação Bienal de São Paulo, retendo ·esta, para atender a despesas, uma percentagem de 15°/o do valor do trabalho, além de taxa de 8%, referente ao Imposto de Renda, bem como quaisquer outros Impostos ou Taxas que venham· a Incidir sobre a operação. Não serão colocados prêmios aquisitivos. OBS.:
à venda, as obras que receberem
41
CAP. VI -
Art. 20. 0
DISPOSIÇÕES GERAIS
A simples inscrição do interessado implicará na plena aceitação das cláusulas e condições deste Regulamento. Art. 21. 0 - As instalações especiais correrão por conta do artista participante. Art. 22. 0 Embora tomando as cautelas necessárias, a Blenal não se responsabiliza por eventuais danos sofridos pelos trabalhos enviados, cabendo ao expositor, se o desejar, efetuar o seguro de suas obras contra quaisquer riscos. Art. 23. 0 - Sempre que houver doação de obras a part;culares, o artista ou o beneficiário terá de pagar a comissão de 15º/o à Fundação Bienal de São Paulo e 8% do Imposto de Renda, além de quaisquer outros Impostos ou Taxas que venham a incid;,r sobre a operação, considerado para isto o preço estabelecido para o trabalho. Art. 24. 0 - É vedado ao expositor retirar qualquer trabalho antes do encerramento da exposição. Art. 25. 0 - Os casos não previstos neste Regulamento serão. resolvidos pela Diretoria da Fundação Bienal de São Paulo. -
12 de junho de 1974
42
Bienal Nacional
74 •
Estados Alagoas Bahia Brasília - DF Ceará Estado do Rio Goiás Guanabara Maranhão Mato Grosso Minas Gerais Pará Paraiba Paraná Pernambuco Piauí Rio Grande de Norte Rio Grande do Sul Santa Catarina São Paulo Sergipe 43
Explicação Nas técnicas, a expressão óleo, sozinha, representa óleo sobre tela. Quando se trata de desenho, gualmente refere-se a sobre papel. As obras à venda têm preço. As que estão assinaladas por um traço ( - ) não estão à venda. As sem qualquer indicação poderão estar à venda, uma vez que não chegaram a tempo para publ;cação no catálogo as informações referentes a preço. A apresentação dos artistas no catálogo é por Estado, isto é, no local de seleção, pelo que, alguns de outros Estados, que mandaram obras para São Paulo, figuram na relação paulista.
.I
44
1
Alagoas CHALITA, Pierre Gabriel
Najm
óleo 1 2 3 -
Paraíso. Série. PolípUco . Baile. Série. 136 x 92 Ba11e. Série. 136 x 92
5 partes. 200 x 750
300.000,00 30.000.00 30.000,00
LIMA LOPES, José Fernando de 4 -
Madona. óleo e Ouro/Tela
55 5 6 7 -
X
Colada em Duratex.
46
Paisagem. óleo/Tela Colada em Madeira. 46 x 55 Salomé ou A Solidão Diante dos Frutos. óleo/Tela Colada em Duratex. 60 x 72 Mulher na Paisagem. óleo/Tela Colada em Duratex. 60 x 60
5.000,00
7.000,00 7.000,00 7.000,00
LOPES, Roberto Cesar óleo 8 9 -
1O --
Natureza Morta. 50 x 50 Jarro com Flores. 63 x 52 Casal de Men:nos. 67 x 48
5.000,00 4.000,00
6.000,00
45
Bahia CUNHA, José Antonio Nanquim
1 -
Pau de Sebo. 100 x 73
3.000,00
2 -
Bode Blue. 100 x 73
3.000,00
3 -
Pau de Arara. 100 x 73
3.000,00
MENDEZ V MENDEZ, Roberto Nanquim/Colagem
4 -
As Vitrines da Cidade. Tinta Acrílica. 48 x 100
3.000,00
5 -
As Torres da Cidade. 78 x 54
3.000;00
6 -
As Torres da Cidade. 103 x 75
3.000,00
46
Brasília CENTENO,
Maria Luiza
Tinta Acrílica
1 -
Composição A -
1. 65 x 81
700,00
2 -
Composição A -
H. 65 x 81
700,00
3 -
Composição A -
Ili. 65 x 81
700,00
COSTA, João Frank da Assemblage
4 5 6 -
Super Tatu. 53 x 93 A Cigarra e a Formi-ga Reunidas. 80 x 110 Carranca. 80 x 185
3.000,00 3.000,00 5.000100
GAMA WATSON, Leda Saldanha da Agua Tinta/ Agua Forte
7 8 9 -
Echange Tropical. 77 x 61 Sob os Mistérios de um Crepusculo. 77 x 61 Les Chemins d'un Paon. 75 x 59
1.500,00 950,00 850,00
LIMA BUENO, José Oswaldo de (Dyko) Tapeçaria-Mista 10 -
"1 ". 120
X
11 -
"2". 120
X
12 -
"3". 120
X
70 70 70
1.000,00 1.000,00 1.000,00
47
MARQUES DE SÁ, Douglas Acrílico e Óleo
13 -
14 15 16 17
-
P;ntura Pintura Pintura Pintura Pintura
1. 90 x 60 li. 90 x 60 Ili. 90 x 60 IV. 90 x 60 V. 90 x 60
12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00
SILVA, Jair da óleo
18 -
19 20 -
48
Setor A. 64 x 44 Setor B. 64 x 44 Setor e. 64 x 44
1.000,00 1.000,00 1.000,00
Ceará ALBUQUERQUE,
Rubens Martins de
Cinética
1 2 3 -
Cr$
New System New System New System -
1. 50 x 50 2. 50 x 50 3. 50 x 50
6.000,00 6.000,00 6.000,00
ARAUJO, Nearco Barroso Guedes de Pintura
4 5 -
6 -
Oratório. 110 x 92 Promessa, 11O x 92 Devoção. 80 x 56
FIGUEIREDO,
4.000,00 4.000,00 4.000,00
Marcus Jussier Maia
Pintura
7 8 9 10
-
Canavial. 70 x 50 O Corte. 70 x 50 A Moeda. 70 x 50 0 Mel. 70 X 50
1.200,00 1.200,00 1.200,00 1.200,00
FONTELES, José Benedito
11 -
12 13 14 -
Projeto Slide-74. Audio Visual Projeto Slide 74. Colagem Projeto Slide 74. Colagem Projeto Slide 74. Colagem
49
JUAÇABA, Heloisa Ferreira Quadro-Objeto 15 16 17 -
Pesquisa Regional. 1.80 x 80 Pesquisa Regional. 100 x 80 Pesquisa Regional. 80 x 80
4.000,00 4.000,00 5.000,00
NASCIMENTO, Antonio lvaldo Ferreira do Escultura 15 16 17 -
lmbúa do Mar. 80 x 80 Peixe Folha. 80 x 80 Ave do Mar. 80 x 80
6.000,00 5.000,00 3.000,00
'
50
Estado do Rio BRUNNET, Thereza
1 -
2 3 4 5
-
Caneta Hidrográfica/ Papel
Cr$
1. 118 x 2. 118 x 3. 118 x 4. 118 x 5. 118 x
4.000,00 4.000,00 4.000,00 4.000,00 4.000,00
Vibração Vibração Vibração Vibração Vibração
68 68 68 60 68
CARNEIRO, Arthur
6 7 8 9 10
-
Ulalá. Ulalá. Ulalá. Ulalá. Ulalá.
130 130 120 140 140
x x x x x
130 25 3 7 7
CARVALHO, Luiz Carlos de
11 12 13 14 14-A -
Pintura 1. 1974. 98 x 60 Pintura 2. 1974. 98 x 6 Pintura 3. 1974. 98 x 60 Pintura 4. 1974. 98 x 60 Pfntura 5. 1974. 98 x 60
2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00
GORKE, Julius óleo/ Duratex/ Papelãe
15 16 -
17 18 -
Composição. 75 x 60 Paisagem. 70 x 80 Praia. 70 x 80 Paisagem com Igreja. 70 x 47
3.000,00 3.500,00 3.500,00 2.500,00
51
KARP, André.a Xilogravura 19 20 21 -
Eclipse Lunar. 78 x 67 Typhon, O Arcano XV. 78 x 67 O Mago Arcano 1. 87 x 71
650,00 650,00 650,00
SILVA, Lair Jacintho da
Módulos de Madeira 22 23 -
24 -
25 -
Reversível
3. Reversível 4. Reversível 5. Reversível 6.
100
75 75 110
80
5.000,00 6.000,00
X
110 100
X
65
6.000,00
X
X
VRABL, Gustavo 26 27 28 -
52
T. Shlrt n.o 1. 100 x 70 T. Shirt N.o 2. 100 x 70 O Deseio Incontido de Laura. 45 x 65 •
6.000,00
Goiás FRANCO, Gessiron óleo s/ Aglomerado
1 2 3 4
-
O Quarto Negalópe. Negalópe. Há Pouco
Anjo. 190 x 185 185 x 150 150 x 185 que Esperar. 150 x 185
8.000,00 (cada)
GODOY, Helena Gravura
5 6 7 8 -
9 -
Zero 1. 140 x 140 Zero 2. 140 x 140
:3.000,00 (cada)
Zero 3. 140 x 140 Zero 4. 140 x 140 Zero 5. 140 x 140
LOURENÇO, Rooseve!t de Oliveira
Grafite s/Te!a
10 11 12 -
Nomares 1. 80 x 100 Nomades li. 80 x 100 Nomades Ili. 80 x 100
2.500,00 (cada)
OLtVEf RA, Drso José de Gravura
18 14 15 16
-
D. D. D. D.
Quixote Quixote Quixote Qu;xote
e Sancho Pança 1. 55 x 40
e Sancho Pança li. 55 x 40 e Sancho Pança 111.50 x 135 e Sancho Pança IV. 55 x 40
1.200,00 t_cada)
53
Guanabara BARBOSA, Mônica
Cr$ 1 -
Junção,
72 2 -
Relevo,
Guache
e
Nanquim.
53
2.400,00
Sem Título, 1974. Nanquim, Relevo, Colagem.
53 3 -
X
1974.
X
72
Deslocamento, 1974. Nanquim, Relevo. 72 x 53
2.400,00 2.400,00
CAMARGO CORREA, Do~e Pravura/ Acrílico
4 5 6 -
Acrilogravura, Acrilogravura, Acrilogravura,
XXVI, 1074. 60 x 60 XXVII, 1974. 60 x 60 XXVIII, 1974. 60 x 60
1.500,00 1.500,00 1.500,00
CARVALHO PEREZ, Amador de Grafite
7 8 9 -
Sem Título, 1974. 25 x 24 Sem Título, 1974. 16 x 20 Sem Título, 1974. 15 x 14,5
EQUIPE SINAL AMARAL, Francisca LI MA, Sérgio D'ARCANCHY, Neusa
10 -
54
Cultura do Cogumelo, 1974. Mista. 25 m2
1.000,00 700,00 700,00
FREDERICO G. Mista
11 12 13 -
Tomou-o o Xá da Persia, 1974. Desenho. 45 x 70 Mi - Nas, 1974. 85 x 60 Xeroquei, 1974. 85 x 60
3.000,00 3.000,00 3.000,00
FREITAS, Ivan Mista
14 -
Fronteira Azul, 1974. 160 x 303
18.000,00
GERARDO (José Gerardo Vilaseca y Calle) Mista
15 16 17 -
Sem Título, 1974. 100 x 70 Sem Título, 1974. 100 x 70 Sem Título, 1974. 100 x 70
900,00 900,00 900,00
GERHARD, Victor Guache
18 19 20 21
-
Victor Victor Victor Victor
Me -
Me Me Me -
12, 10, 08, 06,
1974. 1974. 1974. 1974.
08,5 x 62 101,5 x 65,5 37 x 56 37 x 56
4.200,00 4.200,00 3.500,00 3.500,00
GUTMACHER, Nelly Fotomontagem
22 23 -
24 25 26 -
Enigma 1, 1974. 50 x 60 ' Enigma li, 1974. 50 x 60 En;gma 111,1974. 50 x 60 Enigma IV, 1974. 50 x 60
Enigma V, 1974. 50 x 60
500,00 500,00 500,00 500,00 500,00
55
HELENA MARIA
Ecoline, Pastel, Nanquim 27 28 -
29 30 -
31 -
Ainda Ainda Ainda Ainda Ainda
o o o o o
"Absurdo do Lustre N.o "Absurdo do Lustre N.o "Absurdo do Lustre N.o "Absurdo do Lustre N.o "Absurdo do Lustre N.o
1", 1074. 2", 1974. 3", 1974. 4"-, 1974. 5", 1974.
70 70 70 70 70
x x x x
59 50
50
50 x 50
2.500,00
2.500,00 2.500,00 2.500,00 2.500,00
JOSÉ TARCISIO 32 -
!nterferênc[a na Paisagem, Mista. 400 x 1200
1974.
Montagem-
KLEIMAl'J, Mauro 33 34 35 36 37 -
Natureza/Natureza, 1974. Láp:s de Côr Parafusos. 25 x 48 Natureza/Natureza, 1974. Lápis de. Côr Clipps. 25 x 48 Natureza/ Natureza, 1974. Clipps. 25 x 48 Natureza/Natureza, 1974. Lápis de Côr Fita Du rex. 25 x 48 Natureza/Natureza, 1974. Lápis de Côr Uso de Tesoura. 25 x 48
e
500,00 e
500,00 500,00 e 500,00 e
500,00
LEAL, Pauro Roberto Tera/Tela 38 39 40 41 42
-
Sem Sem Sem Sem Sem
Título, Título, Título, Títuio, Título,
1974. 100 x 100 1974. 100 x 100 1974. 100 x 100 1974. 100 x 100 1074. 100 x 100
5.000,00
5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000!00
LEVINDO
43 -
44 45 -
Mergulho, 1974. Fotografia P e B. 70 x 60 Encurralada, 1974. Fotografia P e 8. 70 x 60 Mersistenu1r, 1974. Fotografia P e 8. 70 x 60
1.500,00 1.500,00 1.500,00
LIMA, Sérgio
46 -
Gênesis,
MACHADO,
1974. Técnica
Mista. 1500
Milton
Mista/Papel
47 -
O Pecado,
48 -
O Pecado, O Pecado, O Pecado, O Pecado, Obs. os trabalhos
49 50 51 -
1974. 37 x 50 1974. 37 x 50 1974. 37 x 50 1974. 37 x 50 1974. 37 x 50
1.500,00 1.500 00 ' 1.500,00 1.500,00 1.500,00
não podem ser adquiridos
em separado.
Cô"", 1873/74. 180 x 135 Côr à Venda, 1973/74. 110 x 48,5 pequenos) Côr Correio, 1973/74. 43 x 68
10.000,00
rv'IULLER,Lauro Tinta Acrílica
52 S3 -
54 -
Amazonas Amazonas (dez quadros Amazonas -
2.500,00 2.000,00
Mista/Tela
55 56 57 58 -
59 -
Série 5, QL!adro 1, 1974. 100 x 100 Sér[e 5 Quadro 2, 1974. 100 x 100
Série 5,' Quadro 3, 1974. 100 x 100 Série 5, Quadro 4, 1974. 100 x 100 Sér:e 5, Quadro 5, 1974. 100 x 10~
4.000,C0 4.000,00 4.00J,00 4.000,00 4.C00,00
57
PALOMBINI,
Lyria
Xilogravura
60 -
Espiral Múltipla, 1974. 102 x 72
1.000,00
61 -
Difração Infinita, 1974. 102 x 72
1.000,00
62 -
Abstração da Voluta, 1974. 102 x 72
1.000,00
63 -
Voragem, 1974. 102 x 72
1.000,00
64 -
Propagação de Ondas, 1974. 102 x 72
1.000,00
ROSENZVAIG,
Marcos
Mista e/Colagem 65 -
Agonia de Pindoragônia,
1974. 62 x 150
66 -
Agonia de Pindoragônia,
1974. 62 x 150
67 -
Agonia de Pindoragônia,
1974. 62 x 150
SAAVEDRA, Paulo
óleo 68 -
Inverso-Reverso,
1974. 92 x 65
1.500,00
69 -
Inverso-Reverso,
1974. 100 x 81
2.000,00
70 -
Inverso-Reverso,
1974. 90 x 100
2.500,00
SACRAS, Ligia
Guache e Nanquim 71 -
Vulneráve:s
72 -
Vulneráveis V 1973. 60 x 68
73 -
Vulneráveis
74 -
Vulneráveis IX, 1974. Scbre radrapo. 104 x 70
58
IV, 1973. 58 x 41
' VI,
1.900,00
1973. 68 x 94
1.900,00 Algodão
e Espa-
3.000,00
SANTOS, Nelson Pereira dos óleo 75 -
Culto N.o 1, 1974. 100 x 100
5.000,00
76 -
Culto N.o 2, 1974. 100 x 100
5.000,00
77 -
Culto N.o 3, 1974. 100 x 100
5.000,00
SERPA COUTINHO Guache 78 -
Banco de Jardim
79 -
Banco e Mar, 1974. Lapls e Guache. 72 x 52
1.500,00
80 -
Bolas de Gude, 1974. Lápis e Guache. 58 x 58
1.200,00
81 -
Bolas de Gude, 1974. Lápis e Guache. 52 x 52
1.200,00
11, 1974. 52 x 72
1.500,0~
SHALDERS, Célia Gravura/Metal 82 -
Caput Draconis,
83 -
Puella, 1974. 190 x 130
3.000,00
84 -
Conjunctio,
3.000,00
1974. Com Relevo. 190 x 130
1974. 190 x 130
3.000,00
TEIXEIRA, Claudio Valério Crayon, Aquarela, Papel 85 -
A Voz do Sucesso, 1973. 100 x 70
2.500,00
86 -
Cant1nho da Felicidade,
2.500,00
87 -
A Vítima, 1974. 100 x 70
2.500,00
88 -
Suspeito
2.500,00
1974. 100 x 70
N.o 1, 1974. 100 x 70
59
TEIXEIRA, Sandro o,onatello
óleo 89 90 91 92
-
Teatro Teatro Senhor Senhor
da Rua 1, 1974. 120 x 125 da Rua li, 1974. 120 x 125 Dono da Morte, 1974. 170 x 125 Dono dos Lucros, 1974. 170 x 125
2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00
THAIS A. 93 -
Presença dos Licocõs. Triptico.
Mista. 100 x 300
THAME, lazid SerJgrafia
94 95 97 97 98
-
Serigrafia 1, 1974. 115 x 70 Serigrafia 2, 1974. 115 x 70 Sedgrafia 3, 1074. 115 x 70 Serigrafta 4, 1974. 115 x 70 Serigrafia 5, 1074. 115 x 70
2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00
VIANNA, GHka
99 100 101 102 í03
-
Obleto Objeto Objeto Ob]eto Objeto
88
60
X
Gravura Gravura Gravura Gravura Gravura
75
1, 1974. Aguatinta-Re(evo. 88 x 75 2, 1974. Relevo. 88 x 75 3, 1974. Aguatinta-Relevo. 88 x 75 4, 1974. Relevo. 88 x 75 5, 1974. Relevo-Ponta. Seca.
2.000,00 2.000,00 2.000,00
2.000,00 2.000,00
Maranhão ARCANGELI,
Aldo
Colagem
e Acrí!ico
1 2 -
Espaço Espaço
Vermelho. 100 x 130 Azul. 100 x 130
3 -
Espaço
Amarelo.
ROCHA
'
100 x 130
CrS 3.000,00 3.0C0.00 3.0G0,0J
Péricles
Ferro e Madeira
6 7 -
Florões. 127 x 18 Cantoneira. 127 x 138 Almofadas. 127 x 63 Cab:des. 128 x 35
8 -
Bispo.
4 -
5 -
128 x 36
61
BARROS, Dalva Maria de
Cr$
Pintura
1 2 3 4 5
-
A Banda. 57 x 40 Quermesse. 48 x 40 Landronete Oklahoma. 52 x 67 O Quarto. 58 x 49 Lavadeiras do Rio Cuiabá. 58 x 49
COSTA, Jeão Sebastião Francisco da Pintura
6 7 8 -
Altar do Divino Espírito Santo. 100 x 70 São João Batista. 100 x 70 Sagrado Coração de esus e Maria. 100 x 70
4.000,00 4.000,00
8.500,00
IRIGARAV, Clovis Hugueney
9 10 11 12 13
-
Desenho Desenho Desenho Desenho Desenho
1. 100 x 70 li. 100 x 70 Ili. 100 x 70 IV. 100 x 70 V. 100 x 70
SILVA, Conceição Freitas da Escultura
14 15 16 17 18
62
-
Bugre. Bugre. Bugre. Bugre. Bugre.
33 33 40 33 33
x 60 x 60 x 60 x 60 x 60
1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00
Minas Gerais ABREU TEIXEIRA, Leandro Gontijo de Pastel
1 2 3 -
Veraneio. 18 x 24 Lotação. 18 x 24 Onibus. 18 x 24
CrS 1.500,00 1.500,00 1.500,00
ALVARENGA SOBRINHO, Raul Desenho
4 5 6 -
Declaração 1. 80 x 50 Declaração 11.80 x 50 Declaração Ili. 80 x 50
2.000,00 2.000,00 2.000,00
ANTUNES, Jarbas Juarez Nanquim
7 8 9 10 11
-
Serenata das Ninfas de Ouro Preto. 70 x 55 Domador de Corcel. 70 x 55 A Pequena Flor. 70 x 55 O Banho da Madona Mineira. 70 x 55 Mulheres Cochichando na Varanda. 70 x55
2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00
APOCALYPSE, Maria Terezinha Veloso Aquarela
12 13 14 15 16 -
Homenagem ao Giramundo. 45 x 55 Com Amor para Minhas Filhas. 45 x 55 Cenário para a Alegria. 45 x 55 Desenho 1. 40 x 33 Desenho li. 40 x 33
3.500,00 3.500,00 3.500,00 2.000,00 2 000,00
63
ARAUJO, Diiton Luiz de Escultura
í7 -
Variações
-
18 -
Variações
19 -
Variações
-
1. 200 x 200 Montagem 11. 200 x 200
2.000,00
-
Montag3n1
2.000,0J
Montagen1
li L 200 x 200
2.000,00
ASSIS REZENDEJ fulanoe1 20 --
Bom
CAMARGO, 21 -
o·a. Escul!ura Ronaid Ciaver
Os Profetas.
Audlo-Visual
5.000,00
COELHO LESSA, lnna RenauH
óleo 22
Passenndo
23 -
Crianças
24 -
Procissão.
de Charrete. na \/:la.
47 x 57
47 x 57
500,00
55 x 79
DEMAS TAVARES,
400,00 ~00,00
João Márcio
Desenho em Caixas de Fósforos 25 -
Visões
26 -
Espaço
27 -
Grafismos
do Encantame:-:to.20 Infinito.
x 30
3.000,00
20 x 30
em Evoluções.
300,00
20 x 30
300,00
FERRAZ LIMA, Flávio Aerografia 28 -
Cuidado.
29 30 -
64
A Cidade.
113 x 75
3.000,00
Oh! Fiel Espelho
Meu 1. 78 x 46
2.000,00
Oh! Fiel Espelho
Meul!.
2.000,00
39 x 46
FIGUEIREDO PORTES, Maximiniano de Desenho 31 32 33 -
Né. 140 x 75 Né. 140 X 75 Né. 140 X 75
2.000,00 2.000,00 2.000,00
LEMOS, Beatriz R. Dantas, e LEMOS, Paulo Emílio Silveira 34 -
Festa do Divino. Audio Visual
4.000,00
OLIVEIRA, Sara Avila de Desenho-Frottage
35 36 37 -
38 39 -
Paisagem Paisagem Paisagem Paisagem Paisagem
Vôo Vôo Vôo Vôo Vôo
Astral. Astral. Astral. Astral. Astral.
100 x 70 100 x 70 100 x 70 100 x 70 100 x 70
5.000,00 5.~00,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00
ROSA, José Valentim Madeira
40 41 -
42 43 -
O Peixe Gregira. 160 x 855 Mulher da Selva. 130 x 180 Rei dos lndios. 25 x 25 O Homem do Egito. 38 x 27
3.500,00 2.000,00 1.500,00 2.000,00
SOARES, Carlos Wolney Nanquim
44 45 46 -
Corra. . . Corra. . . 49 x 89 Fique longe. 49 x 89 Menino Vê É Com os Olhos. 49 x 89
2.000,00 2.000,00 2.000,00
65
SOUZA NETO, Manfredo
/
Ecoline, Nanquim, Pastel/Papel \
47 48 49 50
-
Obs. -
66
Mem贸ra Mem贸ria Mem贸ria Mem贸ria
das das das das
Coisas Coisas Coisas Coisas
que que que que
Ainda Ainda Ainda Ainda
Existem Existem Existem Existem
1. 50 x 150 li. 50 x 150 111.50 x 150 IV. 50 x 150
Oiptico (cada obra tem duas partes) 6.000,00 te 3.000,00.
3.000,00 3.000,00 3.000,00 3.000,00 Cada par-
Pará LUZ, Edison Benicio da EQUIPE: LUZ, Edison Benicio da - Autor do Projeto (ideia, esquema, execução) CRUZ, Palmira Nascimento - Artes Plásticas BARBOSA, Joel Estacio - Artes Plásticas NEGREIROS, Antonio Carlos - Artes Plásticas LUZ, Durval Benicio da - Ciencias Médicas (ecologia) MATOS, Matilde Augusta de - Crítica de arte PINHEIRO JR., Osmar - Artes plásticas e Arquitetura KRUSCHENWSKY, Mercedes Kauark - Artes plásticas e Documentação GOLCMAN, Ronaldo - Artes plásticas LUZ, Altamirando Clenclas jurídicas LYDIA MILTON - Artes plásticas MAIA, José Maria Ciencias médicas (ecologia) MILANESE, Luiz Augusto - Documentação GALDINO, Luiz - Arqueologia SILVA, Fernando Pereira da Cinema KERR, Samuel - Musica (coral) PINHEIRO, Isabel - Artes plásticas LUZ, Hamilton - foto-laboratório SILVA, Djalma da - Música MAIA, Marília Porpino - Ciencias Médicas GERUZ, Antonio Bacchi - Cinema JOSÉ OLAVO - Fotografia 1 -
Selvicoplastia Projeto Ambiental Arte Contínua
Etsedron li. -
MEIRA, Ruy óleo 2 3 -
Composição Composição
Cr$ N.o 1. 50 x 60 N.o 3. 96 x 162
600,00 1.500,00
67
Resina de Lã de Vidro e Madeira
4 5 -
Objeto N.o 1. 60 x 60 Objeto N.o 2. 150 x 100
8.000,00 8.000,00
SOARES DE MELLO, Benedito Antonio Objeto
6 7 -
Cornilúcido. 200 x 120 Pendudulico. 200 x 80
3.000,00 3.000,00
Tinta Acrilica/Duratex
8 9 -
68
Banco Azul. 122 x 122 Azul Branco. 122 x 122
3.000,00 3.000,00
Paraiba CóRDULA FILHO, Raul óleo 1 2 3 4 5
-
Simbiose. 38 x 55 Duas Piram!des Azuis. 55 x 33 Quadrados com Nuvens. 60 x 73 Símbolos Nascentes. 27 x 41 Convergência. 55 x 66
Cr$
1.000,00 1.500,00 1.500,00 1.000,00 1.500,00
GADÊLHA, Flávio óleo 6 7 8 -
Cinética Humana. 145 x 100 Rapto. 145 x 100 Congruência Intuitiva. 145 x 100
3.000,00 3.000,00 3.000!00
LUCENA, José Martins de óleo/Eucatex 9 10 11 -
O Beato. 58 x 69 A Barca. 58 x 68 Pastoril. 58 x 68
500,00 500,00 500,00
OLIVEIRA, Roberto Leão de Tinta/ papel 12 13 14 -
Sem Titulo. 58 x 70 Sem Titul~. 58 x 70 Sem Titulo. 58 x 70
2.000,00 2.000,00 2.000,00
69
Paraná CARVALHO, Josely
Cr$ 1 -
Hay. Serigrafia. 68 x 85
1.000,00
Desenho e Serigrafia
2 3 -
A Mulher-Família. Série. 75 x 60 A Mulher-Família. Série. 75 x 60
PRADELLA, Nelson óleo
4 5 6 -
70
Prá não Dizerem que Não Falei de Flores ..• (Homenagem). 92 x 73 O Pássaro Cagão. 73 x 92 O Arco-lris. 73 x 92
2.800,00 2.800,00 2.800,00
Pernambuco FARIAS GUERRA, Fernando Pincel Seco
1 2 3 -
Paisagem Imaginรกria, 1. 22 x 33 Paisagem Imaginรกria, 11. 22 x 33 Paisagem lmaginรกra, IIJ. 25 x 35
800,00 (cada)
TAVARES DA SILVA, Jorge Caldas รณleo s/ Madeira
4 5 6 -
Azul Branco. 110 x 80 Branco. 160 x 110 Azu 1. 11O x 80
8.000,00 12.000,00 8.000,00
71
Piauí OLIVEIRA, José Alves de Madeira 1 _: Apóstolo com Toucheiro. 165 x 38 2 - Virgem de Mãos Postas. 80 x 28 3 - Cristo na Cruz. 36
2.500,00 400,00
SANTOS, Expedito Antonin.o dos 4 5 6 -
Festa de Noivado. Pintura Acrílica. 32 x 32 Casamento. óleo. 32 x 32 Batisado. Pintura Acrilica. 32 x 31
2.000,00 2.000,00 2.000,00
SANTOS, Paulo Lima dos 7 8 -
72
Homem Mecânico li. Escultura Montada. 150 x 50 Soldado. Escultura Montada. 170 x 65
2.000,00 3.500,00
Rio Grande do Norte FILGUEIRAS, Thomé óleo 1 2 3 -
Usina. 72 x 82 Alasão. 72 x 82 Paisagem. 72 x 82
3.000,00 (cada)
73
Rio
Grande do Sul
BRITO VELHO, Carlos Carrio,n de Litografia
1 2 3 4
-
Litografia 1. 60 x 60 Litegrafia li. 50 x 60 Litografia Ili. 50 x 60 Litografia IV. 60 x 60
Cr$ 500.00 500,00 500,00 500,00
HERMANN, Astrid
5 -
Liberdade. (Composição de 5 partes) Inseto. (Corpo Fundido em Pollester. Asas Montadas em Metal e Cobertas com Fibra de Vidro Embebida com Resina de Poliester). Ambiente. (Janelas Basculantes de Ferro com Janelas de PVC). Dimensões: 60 x 70; 80 x 80; 140 x 70; 60 x 70; 50 x 11O. Conjunto
12.000,00
NUNES VOLPATO, Arlinda
6 7 8 -
Comunicação e Liberdade. Objeto/Tecido. 250 X 110 Geométrica. Objeto/Tecido-Tapeçaria. 140 x 100 Noturno. Tapeçaria. 190 x 90
PINTO DE MORAES, Glauco óleo
9 10 11 -
74
Locomotiva Duplex XII, Classe TL ... 4-4-4-4, n.o 5507. 90 x 120 Locomotiva Tipo Mallet. .. 2-8-8-2, n.o 2174 Locomotiva LNER, 0-6-2T, n.o 4744. 70 x 70
6.000,00 3.000,00 3.000,00
TAVARES, Anestor José
•
Xilo,gravura
12 13 14 -
Boteco. 30 x 22 Domador. 30 x 23 Tropeiro 30 x 35
600,00
550,00 600,00
75
Sat1ta Catarina DELAI, Nilson Técnica Mista 1 - Absorvido pelo Sistema. 70 x 100 2 - Sufocado pelo Sistema. 70 x 100 3 - Sistema XX. 70 x 100
•
76
Cr$ 1.500,00 1.500,00 1.500,00
São Paulo ALMEIDA, Eduardo E. de Objeto
Cr$
1 -
Quadruptura
2 -
Quadruptura
1. 70 x 70 li. 70 x 70
3 -
Quadruptura
Ili. 70 x 70
4 -
Quadruptura
IV. 70 x 70
5 -
Quadruptura
V. 70 x 70
ALMEIDA, Gl-oria de Mista 6 -
Neurose do Século XX, 1974. 58 x 78
2.000,00
7 -
Neurose do Século XX, 1974. 38 x 78
2.000,00
8 -
Poluição, 1974. 58 x 78
2.000,00
9 -
Solidão,
2.000,00
10 -
1974. 60 x 70
Solidão, 1974. 50 x 50
2.000,00
ALVES, Wilson 11 12 -
13 14 -
Vários. Madeira, Ouro, Papel Mastigado, Tinta/Pano, Anilina. 29,5 x 29,5 x 4,5 O Rei e a Rainha: Conversa com H. Moore. Compensado, Fórmica, Tinta Acrílica e Letratone. 23,5 x 14,8 x 2,5
5.000,00
Figura Humana ou Paisagem a Cores. Madeira Colada, Anilina e Lápis de Cor. 36,5 x 6,3 x 5,4
6.000,00
6.000,00
Os dois Amantes: Conversa com Brancusi. Pinho de 3.a Cedro. Embuia. 181,5 x 34,5 x 23,7
77
ANDRADE, Paulo de Objeto-Conceituai
15 -
Eu. Foto-Montagem. 50 x 50
16 -
Eu. Foto-montagem. 50 x 50
17 -
Eu. Foto-montagem.
50 x 50
18 -
Eu. Foto-montagem.
50 x 50
19 -
Eu. Foto-montagem.
50 x 50
ARAUJO, Paulo Acêncio de
óleo
20 -
Eu Ouço (A Explosão), 1974. 100 x 90
5.000,00
21 -
Eu Falo (E Cho,ro), 1974. 100 x 90
5.000,00
22 -
Eu Vejo (O Futuro), 1974. 100 x 90
5.000,00
BENOU, Inês
Gravura
23 -
Balcões, 1974. 81 x 60
24 -
Nature Damage. 71 x 53
750,00
25 -
Natureza Colonial. 51 x 65
750,00
BONOME, Marly e Equipe: BALDINI, Graciela DUARTE, Paulo Roberto
26 -
78
Processo ao Ar Livre. Montagem. 300 x 300
1.000,00
BRIL, Michele Annie Mista 27 -
O Discreto
150 28 -
X
X
1, 1974. 2.500,00
da Escatologia
111, 1974
70
O Discreto
100
da Escatologia
122
O D~screto Charme
100 29 -
X
Charme
1.500, '.)Q
Charme
da Escatologia
V, 1974.
70
1.500,00
CARDOSO, José Figueiredo Pires
Entalhe em Madeira e Aço 30 -
. . . E Vice Versa. 250 x 100
7.000,00
31 -
Extase dos Espaços. 250 x 80
5.000,00
32 -
Descrucificação.
10.000,00
320 x 80
CARO, Bernardo e EQUIPE CONVÍVIO 33 34 -
35 -
Mulher Totêmica. Conjunto de Protótipos. Escultura em Madeira. 200 x 330 x 400 em Madeira. Múltiplos. Madeira. Múltiplos
7.000,00
50 X 200
2.000,00
Protótipos 50 X 200
Convívio.
Múltiplos
em
Madeira. 2.000,00
CÉSPEDES, Mário e MOURA, Maria M. de Mista
36 37 38 -
Quadro Sensorial 1. 60 x 80 Quadro Sensorial 11. 60 x 80 Quadro Sensorial 111.60 x 80
15.000,00
1
15.000,00 15.000.00
79
COSTA, Laci Miranda Nanquim/ Aquarela
39 40 41 42
-
Desenho Desenho Desenho Desenho
2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00
I, 1974. 60 x 50 li, 1974. 60 x 50 Ili, 1974. 60 x 50 V, 1974. 60 x 50
CUNHA, Jayme Xandó Mista
43 44 45 -
2.000.00 2.000,00 2.000,00
Caminhando 1. 140 x 62 Caminhando li. 140 x 30 Caminhando Ili. 140 x 30
DIAGO, José de Gravura
46 - Condicionamento 1, 1974. 76 x 56 47 - Condicionamento li, 1974. 76 x 56 48 - Condicionamento 111,1974. 76 x 56 49 - Condicionamento V, 1974. 76 x 56 · 49-A - Condicionamento IV. 1974. 76 x 56
800,00 800,00 800,00 800,00 800,00
FASCETTI, Ciro Queiroz Mista
50 -
Cubos
FREZZA, Silvio Aquarela
51 52 53 -
80
Bapu Mahatman e Eu 1074. 31 x 31 Anima Mundi e os' Três Cogumelos grados. 30 x 29 Verbo Esférico, 1974. 32 x 25
Sa-
FRIDMAN, Maurício e Equipe:
Coordenação Geral Maurício Fridman Fridman, Nilva Poesia: Augusto de Campos Vozes: Pfeiffer, Suzana; Ferraz, Agripino Vocalização: Colarez, Amélia e. Fotografia: Rodrigues, João Roberto Técnica Som: Antunes, Orlando
54 -
Antropoforia
Urbana. Audio-Visual.
e
Ambiental
FUHRO, Henrique Leo Lápis-Tinta Acrílica
55 56 57 -
Game 1. 70 x 49 Game li. 70 x 49 Oticon. 70 x 49
3.000,00 3.000,00 3.000,00
GLASS, Jair Carvão e Guache
58 59 60 61 62
-
Arapuca Arapuca Arapuca Arapuca Arapuca
1. 52 x 61,5 11.46,5 x 55,5 111.46,5 x 55,5 IV. 46,5 x 55,5 V. 46,5 x 55,5
500,00 500,00 500,00 500,00 500,00
GUELLER, Clarissa (GLÊ) Mista
63 64 65 -
Sol de Julho, 1974. 85 x 54 Sol de Julho, 1974. 54 x 112 Sol de Julho, 1974. 54 x 67
2.000,00 2.500,00 1.800,00
81
GUERRA, Celso de Salles (Mandrake) Solda 66 67 68 -
Tema 1/2. 135 x 60 Totem. 200 x 90 Torção. 170 x 70
6.000,00 7.000,00
INAGAKI, Michinori Mista-Objeto
69 70 71 72 73
-
Duplo Sentido. 100 x 105 Eterno Provisório. 100 x 105 Bom Senso. 100 x 105 Anulação. 100 x 100 Envolvimentos. 100 x 100
INARRA, Francisco SOARES, Genilson
74 -
Ilusão de Volumes.
Conceituai.
1 - Num Espaço Apertado li - Feixe de Luz e Feixe Aparente de Luz com Espectro Ili - Volume em Negro IV - Situações (com Participação de Lydia Okumura) V - Positivo - Negativo
LACERDA, Carlos Enrique M. de Desenho
75 76 77 78 79
82
-
Desenho Desenho Desenho Desenho Desenho
1, 1974. 88 x 105 li, 1974. 88 x 105 Ili, 1974. 88 x 105 IV, 1974. 88 x 105 V, 1974. 88 x 105
4.000,00 4.000,00 4.000,00 4.000,00 4.000)00
LUFTIG, Irene Xilogravura
80 81 -· 82 -
lncognita. 39 x 43 Direitos Humanos. 70 x 56 Rua 1. 75 x 55
750,00 750,00 750,00
MARTINI, Lucia Helena Souto
83 -
Contextuarte.
Ambiental-Montagem.
MAZZA, Márcio
Mista 84 85 86 87
-
Trabalho Trabalho Trabalho Lazer 1,
1, 1974. 47 x 35 li, 1974. 28 x 60 Ili, 1974. 28 x 60 1974. 40 x 45
3.000,00 3-.000,00 3.000,00 3.000,00
MEDEIROS, Aderson Mista
88 89 90 -
Ceia Larga. Ex-Voto. Veículo do Céu. Ex-Voto. 160 x 40 O Assalto. Ex-voto.
6.500,00 5.500,00 7.000,00
MEGGED, Hedna Acrílico
91 92 -
93 -
Série Visita à Umbanda: "Uma Entrega a Yemanjá". 92 x 73 Série Visita à Umbanda: "Canção de Dansa de Ogum". 92 x 73 Série Visita à Umbanda: "Recebendo Paz".
92
X
73
3.000,00 3.000,00 3.000,00
83
MENTEM, Paulo
94 -
Série Vietnã: O Menino da M16. Agua-forte. Agua-tinta,
em metal. 170 x 1500
1.500,00 (cada) 40.000,00 (conjunto)
MICHALANV, Cassio Lápis e Tinta
95 96 97 -
Sem Título 1, 1974. 50 x 70 Sem Título 11, 1974. 50 x 70 Sem Título Ili, 1074. 50 x 70
1.500,00 1.500,00 1.500,00
MORI , Emi Liquitex-Spray
08 99 100 101 102
-
Uma Uma Uma Uma Uma
parte parte parte parte Parte
do do do do do
Corpo Corpo Corpo Corpo Corpo
1, 1974. 195 x 130 11, 1974. 160 x 130 Ili, 1974. 160 x 130 IV, 1974. 130 x 160 V, 1974. 130 x 160
6.500,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00
NAKAKUBO, Massao Serigrafia
103 104 105 106 107
-
Serigrafia N.o 1. Serigrafia N.o 2. Serigrafia N.o 3. Serigrafia N.o 4. Serigrafia N.o 5.
(D 1). 73 x 73 (A 2). 73 x 73 (B 1 ). 73 x 73 (F). 73 x 73 (E). 73 x 73
NARDIN, Ermelindo Mista
108 109 11 O -
84
Espaço, Zoneamento A. Desenho. 98 x 68 Espaço, Zoneamento C. Desenho. 98 x 66 Espaço, Zoneamento E. Desenho. 98 x 68
700,00 700,00 700,00 700,00 700,00
PAGNANO, Edgard Carlos Guimarães Alumínio
111 112 -
113 114 115 -
Trama r. 11 O x 120 Trama li. 110 x 120 Trama Ili. 110 x 120 Conjunção 1. 160 x 110 Conjunção li. 160 x 110
7.000,00 7.000,00 7.000,00 7.000,00 7.000,00
PICHLER, Karoly Aço Inoxidável
116 117 118 -
Modulação das Formas 1. 250 x 80 Modulação das Formas li. 238 x 72 Modulaçãod as Formas IV. 250 x 120
30.000,00 30.000,00 30.000,00
RIBENBOIM, Ricardo Fotolito/Gravura
119 120 121 122 123
-
Brincando Brincando Brincando Brincando Brincando
com com com com com
o o o o o
Tabuleiro 1. 37 x 37 Tabuleiro li. 37 x 37 Tabuleiro Ili. 37 x 37 Tabuteiro IV. 37 x 37 Tabuleiro V. 37 x 37
450,00 450,00 450,00 450,00 450,00
ROCHA, Edgard e Equipe
124 -
Safa da Gráfica. Material f-mpresso. (Máquina tipográfica em Funcionamento). 500 x 500
30.000,00
RODRIGUES, Amarilis Pastel
125 126 127 -
O Beijo, 1974. 72 x 101 O Garfo, 1974. 101 x 72 O Aborto, 1974. 72 x 101
10.000,00 5.000,00 5.000,00
85
ROSSI, G. Alicia Gravura
128 129 130 -
Guerra, 197 4. 60 x 50 Tatu, 1974. 60 x 50 Homem, 1974. 60 x 50
700,00 700,00 700,00
SANTOS, Normando José Martinez Mis'ta
131 132 133 -
S_em Nome. Monotipla, Guache e Pena Esferográfica. 63 x 45 Sem Enredo. Monotipia, Guache e Pena Esferográfica. 63 x 45 Sem Título. Monotipia, Guache e Pena Esferográfica. 63 x 45
SMITH, Ricardo Luiz {Papa) Agua-Forte
134 135 136 -
Por Que? 50 x 90 Por Que? 50 x 70 Por Que? 50 x 70
500,00 500,00 500,00
SOUZA, Hamilton de Mista
137 138 139 -
86
Conversivel 1, 1974. 100 x 200 Conversivel li, 1974. 100 x 100 Conversivel Ili, 1974. 100 x 100
10.000,00 6.000,00 6.000,00
SOUZA, Lyra Amaral de Acrílico.Grafite
140 141 142 -
Mater Erótica. 80 x 80 Anunciação. 80 x 80 Virgo et Mater. 80 x 80
SOUZA, Paulo de Tarso
e.
2.800,00 2.800,00 2.800,00
Viana de
Mista-Desenho
145 146 14 7 148 149
-
Vã Vã Vã Vã Vã
Tentativa Tentativa Tentativa Tentativa Tentativa
de de de de de
Fuga Fuga Fuga Fuga Fuga
1. 48 x 63 li. 48 x 63 111.48 x 63 IV. 48 x 63 V. 48 x 63
1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00
SPELTRI, lngress
150 151 152 153
-
Caixas Calvas Caixas Caixas
Amarelas-Paisagem. 80 x 150 Verdes-Paisagem. 80 x 150 Verdes-Paisagem. 90 x 160 Cinzas-Paisagem. 80 x 160
5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00
STEPHEN, Auresnede Pires
154 -
Em Busca do Verde. Ambiental. Sulvinil. Foto. Neon-Serigrafias-Pinheiros.
SUZUKI, Yu'kio óleo
155 156 -
Fábula de Espaço 1. 127 x 127 Fábula de Espaço li. 127 x 127
8.000,00 8.000,00
87
157 158 159 -
Fábula de Espaço Ili. 127 x 127 Fábula de Espaço IV. 127 x 127 Fábula de Espaço V. 127 x 127
8.000,00 8.000,00 8.000,00
VECCHI, Ana Maria Barros
160 161 162 -
últimos Ralos de Sol. Nanquim. Sumie. Aquarela. Lápis de Cor. 50 x .65 Folhas Outras. Nanquim. Sumie. Aquarela. Crayon. 53 x 54,5 Encontro. Nanquim. Sumle. Aquarela. Lápis de Cor. Grafite. 46 x 54
1.000,00 800,00 600,00
VERACAFÉ 163 -
Objetos-Conceito.
Diversas. 800. Papel.
350,00 (cada)
164 -
Proposta-Documentação.
Diversa. 180. Vidro
900,00 (cada}
165 -
Conceito Janela: Meio. Serigrafia em Vidro. 470
o Reflexo da Imagem e do em Papel e a Síntese
YOSHIMOTO, Mari Mista
166 -
Ambiente 11.
ZANINI, Gerson Fotografia 167 168 169 170 171
88
-
Fotoco~agem Fotocolagem Fotocolagem Fotocolagem Fotocolagem
N.o N.o N.o N.o N.o
1. 43 x 60 2. 43 x 60 3. 43 x 60 4. 43 x 60 5. 43 x 60
Sergipe MORAES, Geldo Joubert
Pintura 1 2 3 -
Ar. 50 x 100 Fogo. 92 x 85 Terra. 70 x 52
CrO
3.000,00 3.000,00 3.00Q,00
TEIXEIRA,Gervásio
Pintura 4 5 6 -
Esbôço de Uma Nova Hlroshima. 130 x 90 Prenuncio do· Fim. Liberdade de Pensamento. 85 x 50
3.000,00 4.000,00 2.000,00
VILANOVA,Antonio Fernandes Santana
Pintura 7 -
8 9 -
Será. 180 x 150 Sé. 90 x 75 Ser. 90 x 75
2.000,00 1.500,00 1.500,00
89
Hors-Concours De acordo com a alínea "a" do art. 4.o do Regulamento da Bienal Nacional 74, apresentaram-se "hors-concours" os artistas Takashl Fukushima e Valdir Sarubi, premiados na Bienal de 72, Brasil-Plástica:
1950 (São Paulo)
FUKUSHIMA, Takashi -
Cr$
Painéis \
1 2 3 4
-
Paisagem Pasagem Paisagem Paisagem
Reprise Reprise Reprise Reprise
1. Pano. Técnica Mista. 200 x 150 li. Pano. Técnica Mista. 200 x 150 Ili. Pano. Técnica Mista. 200 x 150 IV. Pano. Técnica Mista. 200 x 150
4800,00 4.800,00 4.800,00 4.800,00
Acrílico s/Tela
5 6 7 8 9
-
Paisagem Paisagem Paisagem Paisagem Paisagem
SARUBI, Valdir -
254, 255, 256, 257, 258,
Fragmento. 150 x 200 Camuflagem. 150 x 100 Fragmento. 100 x 200 Retalhos. 150 x 150 Ilha. 150 x 150
5.500,00 4.500,00 4.800,00 5.000,00 5.000,00
(Pará)
Desenho
1 2 3 -
Exercício (a). 80 x 62 Exercício- (b). 80 x 62 Exercício (c). 80 x 62
1.800,00 1.800,00 1.800,00
91
Premiação
O Juri .de Premiação foi constltuldo por cinco críticos de arte: Lisetta Levy que recebeu o maior número de indicações nas fichas preenchidas pelos artistas Inscritos; Morgan Motta e Olney Kruse, escolllidos pela Fundação Bienal de São Paulo e Antonio Bento e José Teixeira Leite, designados pela ABCA - Associação Brasileira de Críticos de Arte.
Premiados
O Juri de Premiação, após deliberações iniciadas no dia 30 e concluidas no dia 31 de outubro, atribuiu os prêmios aos seguintes artistas, os quais, pelo Regulamento da Bienal Nacional 74, Integrarão a representação brasileira na XIII Bienal de São Paulo: Oito premios Bienal Nacional, cada um no valor de Cr$ 7.000,00 sendo os nomes dos laureados apresentados em ordem alfabética: -
Bernardo
Caro e Equipe Convívio e Múltiplos)
São Paulo (Esculturas
Mario Céspede e Maria M. de Moura -
São Paulo (Quadro
Sensorial) Gessiron Franco -
Goiás (Pinturas)
-
Ivan Freitas -
-
Beatriiz Lemos e Paulo Emílio Lemos -
Guanabara (Arte Cinética) Minas Gerais (Audio-
Visual) Edison
Benício
da Luz e Equipe
Etsedron -
Pará/Bahia
(Arte Contínua)
-
Aderson
-
Auresnede Pires Stephan -
Medeiros -
São Paulo (Esculturas) São Paulo (Arte Ambiental)
93
Três prêmios de Cr$ 3.000,00 cada um, apresentados os nomes dos artistas em ordem alfabética:
94
-
José Alves de Oliveira -
-
José Valentim Rosa -
-
lazld Thame -
Piauí (Esculturas) Minas Gerais (Esculturas)
Guanabara (Serigrafias)
Assessoria
Comissão Nacional de Críticos de Arte
Cannen Portinho (Guanabara) Walmir Ayala
Lisetta Levi (São Paulo) Wolfgang Pfeiffer
Radhá Abramo -
Até 15 de Setembro, na qualtdade de Assessora Técnica da F.B.S.P.
95
Coordena ão
Fundação Bienal de São Paulo
Maria Virginia Matarazzo Alcorta Assistente da Presidência
Representação da Prefeitura de São Paulo Roberto Turquetti -
Administração
Jeronimo Beccari -
Tesouraria
MONTAGEM
Danilo Di Prete
CATALOGO
Irene Eunice Sabatini Márcio Wilches
96
índice Alfabético A Abreu Teixeira, Leandro Contigo de Albuquerque, Rubens Martins de Almeida, Eduardo E. de Almeida, Glória de Alvarenga Sobrinho, Raul Alves, Wilson Amaral, Francisca (ver Equipe SINAL) Andrade, Paulo de Antunes, Jarbas Juarez Antunes, Orlando (ver Fridman, Maurício) Apocalipse, Maria Terezinha Veloso Araujo, Dalton Luiz de Araujo, Nearco Barroso Guedes de Araujo, Paulo Acencio de Arcangel i, Ado Assis Rezende, Manoel
Minas Gerais Ceará São Paulo São Paulo Minas Gerais São Paulo Guanabara São Paulo Minas Gerais São Paulo Minas Gerais Minas Gerais Ceará São Paulo Maranhão Minas Gerais
B Baldini, Graciela Barbosa, Joel Estácio Barbosa, Môn ica Barros, Dalva Maria de Benou, Inês Bonome, Marly Brill, Michele Annie Brito Velho, Carlos Carrion de Brunnet, Thereza
São Paulo Pará Guanabara Guanabara São Paulo São Paulo São Paulo Rio Grande do Su 1 Estado do Rio
e Camargo Correa, Dorée Camargo, Ronald Clever
Guanabara Minas Gerais
97
\
São Paulo Cardoso, José Figueiredo Pires Estado do· Rio Carneiro, Arthur São ·Paulo Caro, Bernardo Paraná Carvalho, Josely Paraná Carvalho, Luiz Carlos de Guanabara Carvalho Perez, Amador de Brasilia Centeíio, Maria Lu iza São Paulo Céspedes, Mario Alagoas Chalita, Pierre Gabriel Najm Minas Gerais Coelho Lessa, lrma Renault Colares, Amélia C. Colarez (ver Fridman, Maurlclo) São Paulo São Paulo Convivlo, Equipe Paraiba Cordula Filho, Raul Brasllia Costa, João Frank da Costa, João Sebastião Francisco da Mato Grosso Costa, Lacl Miranda São Paulo Cruz, Palmiro Pará Cunha, Jayme Xandó São Paulo Bahia Cunha, José Antonio
D D' Arcanchy, Neusa (ver Equipe SINAL) Delai, Nilson Demas Tavares, João Márcio Diago, José de Duarte, Paulo Roberto (ver Bonome, Marly)
Guanabara Santa Catarina Minas Gerais São Paulo São Paulo
E Equipe Convivio Equipe Sinal
São Paulo São Paulo
F Farias Guerras, Fernando Fascetti, Ciro Queiroz Ferraz, Agripino (ver Fridman, Maurício)
98
Pernambuco São Paulo São Paulo
Ferraz Lima, Flávio Frgueiredo, Marcus Jussieu Maia Figueiredo Portes, Maximiniano Filgueiras, Thomé Fontelas, José Benedito Franco, Gesslron Frederico G. Freitas, Ivan Frezzas, Silvio Fridman, Maurício Fridman, Nllva Fuhro, Henrique Leo
Minas Gerais Ceará Minas Gerais Rio G. do Norte Ceará Ceará Guanabara Guanabara São Paulo São Paulo São Paulo São Paulo
G Gadelha, Flavio Galdino, Lu 1z Gama Watson, Leda Saldanha da Vilaseca Gerardo, José Eduardo y Calle Gehrard, Victor Geruz, Antonio Glass, Jair Goddy, Helena Golcman, Ronaldo Gorke, Ju llos Gueller, Clarissa Guerra, Celso Salles Gutmacher, Nelly
Paraiba Pará Brasilla Gua11abara Guanabara Pará São Paulo Goiás Pará Estado do Rio São Paulo São Paulo Guanabara
H Helena Maria Hermann, Astrid
Guanabara Rio Grande do Sul
1 lnagakl, Michinori lnarra, Francisco lrlgaray, Clovls Hugueney
São Paulo São Paulo Mato Grosso
99
J José Olavo José Tarclslo Juaçaba, Heloisa Ferreira
Pará Guanabara Ceará
K Karp, Andréa Kerr, Samuel Kleiman, Mauro Kruschewsky, Mercedes
Estado do Rio Pará Guanabara Pará
L Leal, Paulo Roberto Lemos, Beatriz R. Dantas Lemos, Paulo Emilio Silveira Lima, Bueno, José Oswaldo Lima Lopes, José Fernando Lima, Sérgio (ver Equipe SINAL) LOPES, Roberto Cesar Lourenço, Roosevelt de Oliveira Lucena, José Martins de Luftlg, 1rene Luz, Edison Benicio da Luz, Altamirando Luz, Durval Benicioda Luz, Hamilton Lyd!a Milton
Guanabara Minas Gerais Minas Gerais Brasilia Alagoas Guanabara Alagoas Goiás Paraíba São Paulo Pará Pará Pará Pará Pará
M Machado, •Milton Maiaí José Maria Mala, Marília Marques de Sá, Douglas Martinl, Lucla Helena Souto Mattos, Matilde (ver Luz, Edison Benlcio) Mazza, Mareio
100
Guanabara Pará Pará Brasilla ~ão Paulo Pará São Paulo
Medeiros, Aderson Megged, Hedna Meira, Ruy Mendez y Mendez, Roberto Mentem, Paulo Michalany, Cassio Milanese, Luiz Mori, Emi Moura, Maria M. de (ver Cespedes, Mario) Muller, Lauro
São Paulo São Paulo Pará Bahia São Paulo São Paulo Pará São Paulo São Paulo Guanabara
N Nakakubo, Massao Nardin, Ermellndo Nascimento, Antonio lvaldo Ferreira do Negreiros, Antonio Nunes Volpato, Arlinda
São Paulo São Paulo Ceará Pará Rio Grande do Sul
o Oliveira, Diego José de Oliveira, José Alves de Oliveira, Sara Avila
Goiás Piauí Minas Gerais
p Pagnano, Edgard Carlos Guimarães Paiva, Brasil Palombini, Lyria Pfeiffer, Suzana (ver Fridman) Pichler, Karoly Pinheiro, Isabel Pinheiro Jr., Osmar Pinto de Morais, Glauco Pradella, Nelson
São Paulo Guanabara Guanabara São Paulo São Paulo Pará Pará R;o Grande do Sul Paraná
101
R Rlbenboim, Ricardo Rocha, Edgard e Equipe Rocha, Pericres Rodrigues, João Roberto (ver Fridman, Maurício) Rosa, José Valentim Rosenzvaig, Marcos Rossi, G. Alicia
São Paulo São Paulo Guanabara São Paulo Minas Gerais Guanabara São Paulo
s Saavedra, Paulo Sacras, Lira Santos, Expedito Anton lo dos Santos, Nelson Pereira dos Santos, Normando José Martinez Santos, Paulo Lima dos Serpa Coutinho Shalders, Cel ia Silva, Conceição Freitas da Silva, Djalma Silva, Fernando Pereira Silva, Jair da Silva, Lair Jacintho de Smith, Ricardo Luiz (Papa)
i
•
Guanabara Guanabara Piauí Guanabara São Paulo Piauí Guanabara Guanabara Mato Grosso Pará Pará Brasil ia Estado do Rro São Paulo
Soares, Carlos Wolney
Minas Gerais
Soares, Genilson (ver lnarra, Francisco)
São Paulo
Soares Melo, Benedito Antonio
Pará
Souza, Hamilton
São Paulo
Souza, Lyra Amaral
São Paulo
Souza, Paulo de Tarso Viana
São Paulo
Souza Neto, Manf redo
Minas Gerais
Speltri, lngres
São Paulo
Stephan, Auresne de Pires
São Paulo
Suzuki Yukio
São Paulo
102
T Tavares, Anestor José Tavares da Silva, Jorge Caldas Teixeira, Claudlo• Valeria Teixeira, Gervásio Teixeira, Sandro Donatelo Thals, A. Thame, lazid
Rio Grande do Sul Pernambuco Guanabara Sergipe Guanabara Guanabara Guanabara
V Vecchi, Ana Maria Barroso Vera Café Vianna, Gilka Vilanova, Antonio Fernandes Santana Vrabl, Gustavo
São Paulo São Paulo Sergipe Estado do Rio
V Yoshlmoto, Mari
São Paulo
z Zanini, Gerson
São Paulo
103
I
·,
Composição Impressão Acabamento Gráfica São José
Rua Galvão Bueno, 230 Tel.: 278-7872