Histórias Geneticamente Modificadas (HGM) Ciências Naturais - 9ºA
2013/2014
“Guifante” entra em ação O nosso laboratório é altamente secreto, somos dois cientistas galardoados, que pretendemos criar um organismo geneticamente modificado, baseado em dois animais, um elefante e uma águia, com objectivo de o “ Guifante” comer toda a poluição existente à face da terra. Tudo começou quando de repente saímos do nosso cubículo, onde já estávamos há um ano a fazer experiências. Lembrávamo-nos que a Terra era um local com muita natureza, mas quando vimos a nossa fábrica vizinha, que tinha sido construída pouco tempo antes de nós ficarmos agarrados ao laboratório, a deixar o céu todo “cinzento”, as plantas a morrerem e toda a população a ficar doente, ficamos espantados e resolvemos criar o “Guifante”. Viajámos até África para retirarmos os genes mais importantes do elefante, nomeadamente as suas orelhas gigantes para detectarem toda a poluição, e a sua tromba para sugar a poluição. Também retirámos genes da águia, tais como, as asas, para poder voar sobre tudo e os olhos grandes. A nossa experiência demorou dois anos, pois fizemos várias tentativas, mas só há bem pouco tempo, conseguimos criai o “Guifante”. Quando o soltámos foi complicado controlá-lo, visto que no princípio sugava oxigénio. Não nos perguntem como, mas houve algo que falhou. Depois de noites a fio a pesquisar, descobrimos a falha: o gene do oxigénio 13q05 estava invertido, resumindo por causa de uma falha íamos matando a humanidade. Felizmente tivemos a ajuda de outros geneticistas nossos amigos, e conseguimos fazer uma vacina que era capaz de solucionar o problema, que minimizava os efeitos do gene 13q05, situado no cromossoma 13. Assim, agora saímos à rua e é difícil encontrar uma zona com poluição, neste momento nós salvámos toda a humanidade de um dia saírem à rua e verem tudo “preto”! Os avanços científicos não implicam necessariamente estragar o planeta, mas sim cuidar dele! Mariana e Ruben 9ºA Dezembro de 2013
Velociraptor Dois jovens acabados de terminar o seu curso de genética têm a excelente ideia de conjugar o ADN de um gorila com o de um Velociraptor, apenas não previram que poderia dar origem à espécie que futuramente se tornara numa espécie dominante no nosso planeta. Esta espécie, segundo especialistas tem pernas de Velociraptor mas cobertas com pelo de gorila, os braços normalmente curtos de Velociraptor tornariam se agora grandes, o focinho comprido também é semelhante ao de um Velociraptor. Esta killing machine tem no cérebro uma junção dos animais mais espertos do mundo. Segundo dados revelados pela Discovery Chanel estes dois génios um Pterodáctilo comeu um pedaço de carne de um Velociraptor, o Pterodáctilo congelou numa região com temperaturas abaixo de 60º negativos e eles conseguiram retirar do seu estômago ADN do Velociraptor. O canal diz ainda que a produção de Raptor-Kongs pode não estar controlada. Duas cidades já foram devastadas, houve relatos deste animal andar pelos terraços dos prédios e a alimentar se de todas as pessoas que vê, a polícia não consegue controlar o animal e pede ajuda agora ao governo para fabricar dardos especiais para tranquilizar a killing machine, há quem diga que pode ser o fim da espécie humana no planeta terra.
Bruno e André do 9º A Dezembro de 2013
O Leãodilo O cientista maluco está na sua cave com a sua mulher, estavam a investigar dois tipos de animais: o crocodilo e o leão. O cientista estava distraído com a sua mulher e junta os genes sem querer. Viram que não aconteceu nada foram deitar-se descansados. Durante a noite os genes desenvolveram-se e deram origem a um novo ser, um OGM – organismo geneticamente modificado, chamado “Leãodilo”, soltou-se durante a noite, pois tinha muita força. O cientista e a mulher ouviram um barulho e foram ver o que se passava. A mulher foi andando e o homem foi buscar uma arma e a lanterna. Quando lá chegou o Leãodilo já tinha morto a mulher e fugido para a cidade. O homem alertou as autoridades mas não serviu de nada. O Leãodilo começou a destruir a cidade. A mistura desses dois ADN deu origem para aquele bicho, que tinha características dos dois animal, o crocodilo os seus dentes ferozes, a sua pele e a cauda, o leão a sua juba e o seu espírito de lutador. Ele era assim:
Depois o cientista foi a casa e fez um antídoto para vencer aquele bicho. Conseguiu e desde aí tem feito várias experiências e começou a criar novas raças, isto tudo graças à sua distracção com a sua mulher que neste momento não está viva.
Andreia Saraiva nº2 Francisco Alves nº9 Dezembro de 2013
“PANTURU” Numa noite escura, o cientista Canhovski estava aborrecido no seu lar. Ligou a TV e viu um documentário sobre animais selvagens. Dois dos animais que apareceram nesse documentário eram a pantera e o canguru. Ficou tão intrigado por ver que dois animais tão diferentes poderiam ser tão parecidos. Teve a ideia louca de criar um animal com características de ambos os mamíferos. Desceu para a sua cave onde tinha todos os seus materiais mas faltava-lhe o mais importante, o ADN de ambos os animais. Tirou um fim-de-semana da sua ocupadíssima agenda e foi procurar os dois seres vivos. Foi ao jardim zoológico e tirou com uma seringa, sangue a cada um deles, de forma secreta. Chegou a casa, estafado e arranhado, porque foi muito difícil tirar sangue a um canguru e ainda mais difícil tirar a uma pantera. Dirigiu-se de imediato para a cave e ficou lá trancado durante 2 semanas. Misturou os genes de ambos e injectou-os no embrião de canguru que roubou a uma fêmea, enquanto tirava sangue. Colocou o embrião com os genes no útero de uma pantera fêmea. Passaram-se 5 meses e a pantera deu à luz um animal invulgar, tal como o esperado. O cientista Canhovski observou o animal durante algum tempo e reparou que tinha orelhas, nariz, bolsa e patas traseiras de canguru e os olhos, cabeça, patas dianteiras, cauda e corpo de pantera. Parecia ser um animal inofensivo, mas certa noite o Panturu, nome dado a este ser estranho, fugiu por uma janela. O cientista ficou inquieto, pois não sabia se seria perigoso para os humanos. Dois dias depois ouviu rumores de que algo andava a matar os animais de uma quinta e não era um animal normal. Desconfiou que fosse o animal que tinha criado dias antes. Tentou encontrar várias pistas para chegar ao paradeiro do animal, mas sem sucesso. Certa noite, o Panturu apareceu na casa do seu criador com presas dentro da bolsa, para se alimentar e sangue nas patas. Beatriz e Daniela 9ºD Dezembro de 2013
Uma aventura genética Numa cave, num dia sombrio e escuro, onde a chuva era torrencial. Dois cientistas vão executar uma mutação genética entre dois animais, uma aranha e uma águia, eles esperam bons resultados, mas será que irá resultar bem? Para começar, terão de esperar até à meia-noite para que ninguém ouça as suas experiencias. O animal que eles vão tentar criar ou será uma águia com patas ou uma aranha com asas? Eles tem o ADN de cada animal guardado, falta me a hora para a experiência ser realizada. O cientista James diz para o cientista Bond: -Falta meia hora, Bond. O nosso trabalho de anos vai finalmente ser realizado. -Iremos criar uma aranha com asas ou uma águia com patas? - A águia com patas será uma melhor escolha, esperemos que não se torne num monstro e destrua tudo. Finalmente chega a meia-noite e a experiencia vai ter inicio, com o ADN extraído, eles podem começar a mutação. Entretanto o cientista Bond diz: -E que comece a mutação. -Vamos manipular o ADN. - Diz o cientista James. De repente uma relâmpago ilumina a casa, dando energia a cave para fazer a mutação, e então dá-se a mutação, criando-se uma nova criatura, uma águia com patas de aranha. Passado algumas semanas, a criatura começa a crescer. Só os dois cientistas sabem da existência da criatura, pois a criatura pode-se voltar contra outras pessoas e eles não sabem do que ela é capaz. Os cientistas irão domesticar a criatura para ela não fazer mal às pessoas. Passado alguns meses, a criatura já estava domesticada, e finalmente ia sair à rua, mas o que os cientistas pensavam não era correto, pois a criatura continuava agressiva e arrogante. Eles levam a criatura até praça da vila, onde se encontra muita da população para ver essa criatura. A criatura vai dentro de uma grande caixa para as pessoas não a verem até chegar a praça. Na praça toda a gente esta ansiosa para ver a criatura, Carlos e Gonçalo 9ºA Dezembro de 2013
Uma aventura genética- FALCONRAPTOR O mundo está num caos, as pessoas sofrem, gritam de agonia, tudo isto, porque um grupo de cientistas malucos criou uma espécie viva, destruidora, a junção de um dragão de komodo e uma anaconda, um dragaconda, um organismo geneticamente modificado. Mas dois heróis nasceram e criaram uma espécie que poderá derrotar a besta de 40 metros, cabeça de dragão de komodo , corpo de anaconda e que anda nas patas dianteiras, esta espécie era a junção de ADN de velociraptor preso no ADN de mosquito com o ADN de falcão, as características deste animal permitiam-no mandar ondas sonoras , voar e atacar em rapina qualquer inimigo terrestre . A batalha entre estes dois titãs durou meses, mas no fim o Falconraptor, venceu, devido à ajuda dos exércitos mundiais, e dos dois heróis que descobriram a fórmula científica precisa para, separar em dois o mostro, devido a isto viu-se que fórmula inicial correu mal, mas que a fórmula final foi perfeita, devido ao sangue do mosquito, que corrompeu toda a fórmula.
João Cunha e Matias 9º A Dezembro de 2013
Cãoto – o animal perfeito Queria juntar o ADN de um cão com um gato, com as seguintes características… Gato
Cão
Brincalhões
Obediente
Preguiçosos
Atento
Asseados
Cauda comprida
Ágeis
Olhos azuis
Branco Tenho uma passagem secreta para o meu sótão, onde eu tenho estado a tentar misturar características genéticas de um cão com um gato. Tinha tudo o que precisava para misturar os ADN. Um dia descobri que não estava sozinho no sótão quando estava a tentar misturar os ADN, era um amigo meu que por acaso teve a mesma ideia que eu e começamos a trabalhar juntos. A gente queria um animal ágil, brincalhão que dormisse muito e que estivesse sempre atento, que fosse branco de olhos azuis e obediente, iria chamar-se Cãoto. Só bastava encontrar uma fêmea de cão ou gato para colocar o embrião de Cãoto na fêmea. O meu amigo disse que tinha uma cadela e que não se importava de a usar. O dia tinha finalmente chegado só por dizer que tínhamos de esperar uns meses até que a espécie nascesse. Uns meses depois… Tinha finalmente nascido. Era igual ao meu sonho! Agora só tinha que esperar que o Cãoto ficasse grande para ter o animal perfeito. Daniel 9º A Dezembro de 2013
La parrotera Na Índia, pela tarde com chuva, Apu, o cientista a tentar desenvolver ideias de mutação, e quis desenvolver uma pantera com um papagaio no seu laboratório situado na selva. Arranjou uma pantera fêmea e retirou-lhe um óvulo e do seu papagaio também retirou uma célula. Da célula do papagaio retirou o núcleo, e também o núcleo do ovócito da pantera. E colocou o núcleo da célula do papagaio no ovócito sem núcleo da pantera. Depois depositou o óvulo de pantera com o núcleo da célula do papagaio no ventre da pantera, e esperou 5 meses… Nesses 5 meses, Apu foi preso enquanto a pantera estava grávida. Ao fim dos 5 meses a criatura nasce. E após mais 5 meses e meio, Apu volta ao laboratório e encontra a criatura nascida descontrolada. Assemelhava-se a uma pantera com asas de papagaio. A criatura, ao ver Apu, acalmou-se, encostando-se ao cientista. Para ficar com a criatura, educou-a. Chamou à espécie Parrotera mutatus, e à criatura, Neyla. No início, Neyla era para ser oferecida a um amigo de Apu, mas como se afeiçoou tanto à criatura, ficou com ela a viver na selva com a criatura, Parrotera.
Duarte e Guilherme 9º A Dezembro de 2013
The predator No ano 3073 devido aos resíduos nucleares libertados para o mar, um ser sofreu uma mutação genética e começou a espalhar o terror. Durante uns anos desconhecia-se a forma física desse ser, apenas se sabia que quando comia aumentava o seu tamanho e deixava um rasto negro atrás de si. Quando foi descoberta a aparência deste monstro sabíamos que tínhamos de agir, até aí tudo falhara. O exército, a S.W.A.T., e até os cientistas da área 51. Agora é a nossa vez! Eu, João David e o meu parceiro João Ribeiro, geneticistas profissionais vamos criar uma espécie para trazer o agora chamado the predator. No nosso laboratório, situado no Yellowstone, nós tentámos misturar várias espécies de maneira a encontrar a solução. - EUREKAAA! - O que é David? - Descobri! - O quê? - Já sei o que havemos de misturar! - Então? - Vamos misturar uma cegonha, utilizando as suas asas, um tubarão, utilizando as barbatanas e a sua boca e, por fim, o tamanho de uma baleia azul! - Então bora! Então começámos a fazer experiências, a tentar obter o resultado desejado. Na primeira experiencia não correu muito bem, metade do laboratório ficou destruído porque uma baleia azul é mesmo grande! Na segunda sofreu uma mutação genética e ficou do tamanho de uma cegonha e tentou comer-nos… Após várias tentativas finalmente encontrámos o espécime ideal, com o tamanho de uma baleia azul, umas asas gigantes, geneticamente modificadas para aguentar o peso do ser e poderem submergir, e, as barbatanas e a boca de um tubarão, para a agilidade e mortalidade do espécime. Só faltava dar-lhe um cérebro, para ele entender a sua missão. João David e João Gil 9ºA Dezembro de 2013
Uma aventura na Amazónia Somos dois cientistas que vivemos numa cabana na Amazónia e estamos a estudar a ciência física das anacondas. Vamos criar um organismo geneticamente modificado, misturando os genes de uma anaconda com um camaleão, que daremos o nome de “Anacondão”. Em primeiro lugar fomos apanhar um camaleão, para lhe retirar os genes, de seguida com o nosso barco a remos fomos tentar apanhar a anaconda com redes de pesca, foi bastante difícil porque ela quase nos comeu e porque deu bastante luta, mas no final demos-lhe um tiro de tranquilizante e por muito incrível que seja levámos a anaconda com cerca de 10 metros, no nosso barco. Depois no meio da floresta tirámos com uma seringa, os genes dos dois animais, que queríamos modificar. Tínhamos o objectivo de fazer com que a anaconda se conseguisse camuflar como um camaleão. A nossa experiência foi bem sucedida, mas nós queríamos ir mais longe, fazendo com que a “Anacondão” falasse, por isso tirámos genes do cientista João para que ela falasse. Tudo isto foi bem sucedido agora a nossa “Anacondão” fala, camufla-se e mata pessoas a toda a hora. Acho que estamos felizes por termos conseguido modificar geneticamente um ser vivo, apesar deste matar muita gente. Para a próxima vamos fazer um ainda pior! Ahahaha
João Mota e Susana 9ºA Dezembro de 2013
O fim da humanidade Mais um dia de trabalho que nós, as cientistas Hakuna Matata passamos para tentar fazer a nossa poção “Minimos”, que faz com que as pessoas encolham. O nosso esconderijo foi descoberto ontem pelo Gru Malvado, por isso tivemos de nos mudar para um vulcão de papel com 5 centímetros. Já passaram 5 dias e conseguimos finalmente acabar a nossa poção “Minimos” e agora vamos ter de criar uma nova espécie de animal para conseguir proteger toda a humanidade, pois o Gru Malvado pretende dominar o mundo. Mais um mês passado e finalizámos a nossa nova espécie de animal, que é a junção de varias espécies de dinossauros e o Pikachu. Do Pikachu tirámos o gene da electricidade, e das várias espécies de dinossauros o gene da devoração que permitia acabar com o Gru Malvado, e assim criámos o Dinochu. Treinámos o Dinochu para ele ficar perfeito e conseguir derrotar o Gru Malvado, pois ele tem um exército de clones que são muito fortes e têm o dobro da força do Dinochu. Tivemos que criar armaduras, bombas, pistolas, misseis e tudo o que existe na face da terra de materiais destrutivos. O Gru voltou a atacar, e desta vez levou o Dinochu consigo e agora estamos desarmadas, vamos ter de recorrer à nossa poção mais uma vez para podermos resgatar o Dinochu sem que o Gru Malvado nos veja, ainda bem que lhe instalámos um chip que permite localizá-lo. Já temos um plano, vamos invadir o seu esconderijo pelas traseiras e conseguir obter também os seus clones, fazendo-o entregar-se. Assim que conseguimos entrar fomos apanhadas pelo Gru e os seus clones. Lutámos e acabamos por libertar o Dinochu, mas ele já estava contra nós. Tivemos que fugir para nos salvarmos, e passado algum tempo a humanidade já tinha sido dominada e tivemos de nos esconder para sempre. Fizemos tudo para voltar tudo ao que era antes, mas não conseguimos. A HUMANIDADE FOI DESTRUÍDA! Márcia e Raquel 9ºA Dezembro de 2013