HISTÓRIAS NERVOSAS Ciências Naturais 9ºB
2013 / 2014
Esclerose múltipla Nos anos 80, do século passado, descobrimos uma grande doença no sistema nervoso de uma menina de 13 anos. A menina chamava-se Cremilde e frequentava uma escola muito pobre. A professora de educação física, nos últimos meses, começouse a notar que a menina sentia-se muito cansada ao fazer Educação Física. Os pais da Cremilde acharam-na cada vez mais cansada e com dificuldades em falar, mas pensavam que era normal devido ao período dos testes da escola. Numa segunda-feira a professora de ciências naturais fez-lhe uma pergunta e ela ao tentar responder bloqueou e começou a tremer. A professora não pensou 2 vezes e levou-a ao hospital. Os familiares da Cremilde e a professora estavam no hospital à espera de uma resposta dos médicos. Os médicos chegaram junto aos familiares e disseram: - A vossa menina sofre de esclerose múltipla, ou seja, da destruição da bainha mielina dos neurónios, que é uma doença sem cura. - Não tem cura? Disse a mãe com as lágrimas nos olhos. - Mas nada é impossível de melhorar.
Débora Prates e Diogo Coelho 9ºB 27/1/2014
Acidente causa imobilidade a jovem piloto Era uma vez uma pessoa que gostava de corridas de alta competição. Num dia de chuva foi sair de carro e numa curva encontrou um veado na estrada. Travou mas como a estrada estava molhada ele teve um acidente e bateu com a cabeça no volante. No hospital e com a ajuda de uma tomografia, verificou-se que o cérebro ficou com algumas sequelas que dificultou na sua capacidade de memória e de raciocínio. O bolbo raquidiano estava partido e assim os neurotransmissores não passavam para a medula espinal, e assim ficou tetraplégico. Mas também tinha uma mancha no cérebro que indicava um rompimento dos vasos sanguíneos, então houve um acidente vascular cerebral hemorrágico. Ao doente foi feito a medição eléctrica do cérebro e verificou-se uma anomalia, que indicavam que os neurónios estavam muito danificados, as dendrites estavam a dificultar a transmissão do impulso nervoso. O jovem piloto teve o resto da sua vida muito limitada e sem carros.
Andreia e Carlos Pires 9ºB 27/1/2014
Acidente desastroso Numa noite, um rapaz, que dava pelo nome de Pedro Amorim, acabado de fazer os seus 18 anos e apareceu nas urgências em muito mau estado e foi observado por duas doutoras, Lúcia e Maria, que tentaram fazer os possíveis para salvar o Pedro. O pobre rapaz, tivera tido um acidente de carro há poucas horas, estampando-se contra um muro de pedra. Conduzia a 180km/h e teve um despiste, que poderia ter sido mortal. As duas doutoras, tentaram fazer o seu melhor, trabalhando horas a fio, para salvar aquele jovem. As duas doutoras, conseguiram salvar a vida ao Pedro, porém o jovem rapaz de 18 anos, ficou paraplégico, com vários problemas na coluna e amnésico, sofrendo de lesões nos neurónios principalmente na zona do cérebro, deixando o bulbo raquidiano e o cerebelo intacto. Pedro ficou nos cuidados intensivos durante 1 mês, onde fez fisioterapia, algo que foi necessário. Apesar da recuperação de alguma mobilidade e o rapaz teve de ficar de cadeira de rodas, o resto da vida.
Lúcia Morgadinho e Maria Nunes 9ºB 27/1/2014
O bullying pode provocar AVC
Havia um rapaz que na escola sofria de bullying, todas as vezes que lhe pediam alguma coisa ele dava até o dia que ele disse que não, os agressores não gostaram disso e espancaram-no quase até à morte. O rapaz ficou com danos muito graves. Teve um acidente vascular cerebral hemorrágico. O rapaz perdeu a memória, deixou de conseguir ouvir e falar, pois parte do cérebro estava danificada. Ele ficou internado no hospital durante 4 meses, com cuidados médicos intensivos. Os agressores foram postos numa Casa de Correção tentando arrepender-se e corrigir os seus atos. O líder do grupo de bullying quando chegou à Casa de Correção levou uma tareia que ficou com danos no cerebelo, impossibilitando-o de andar equilibrado. Cá se fazem cá se pagam!
Pedro e Vadim 9ºB 27/1/2014
A vítima sem memória Numa noite fria foi encontrado um corpo sem cabeça, mas no caixote do lixo mais próximo da zona do assassinato estava a cabeça do cadáver. No dia seguinte, pela manhã, levaram o corpo para a morgue onde o autopsiaram. Os legistas1 Sara e António, quando autopsiaram o encéfalo, verificaram uma anomalia nesta vítima. O encéfalo estava mirrado o que significava que o assassino tinha morto uma pessoa com Alzheimer. Porque seria?
Ilídio Barbosa e Daniel Tavares 9ºB 27/1/2014
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Médicos que fazem as autópsias
Ela batia com a cabeça nas portas A minha história vai-se basear sobre um senhora que tinha Alzheimer que dá pelo nome de Joaquina Manuela. Tinha a idade 82 anos quando morreu no hospital D. Josefina, no passado dia 32 pelas 01:00 h da manhã. A senhora era conhecida na vizinhança por Joma e os seus vizinhos dizem que a idosa para além de sofrer de Alzheimer também era conhecida por bater com a cabeça nas portas, o que fez com que a idosa tivesse um AVC que foi confirmado como causa de morte. A família da idosa já foi contactada pelos SSA (Serviços Secretos Americanos) para lhes informar que ela tinha morrido. O SSA informou, que sem conhecimento da família, ela tinha sido uma espia, no tempo da segunda guerra mundial e que actualmente desejavam que ela morresse para não contar nada a ninguém. A família ficou espantada e ficaram também a saber, pelo noticiário da TVI, que realizarem experiências com o seu encéfalo para ela ficar sem memória. O seu o cérebro, cerebelo e o bulbo raquidiano ficaram totalmente esmigalhados, resultante da idosa bater sucessivamente com a cabeça nas portas. O SSA prometeu que iria analisar o que restava do seu encéfalo e dos seus constituintes e que o cadáver iria ser guardado num sarcófago. E assim termina mais uma história louca no jornal “Crazy things”. Adeus e tenham um bom dia!
Nuno Mendes 9ºB 27/1/2014
O acidente de mota Num dia de chuva o Joaquim decidiu dar um passeio de mota. Uma ideia triste pois nesse passeio foi contra uma árvore, ao desviar-se de um pequeno cão que estava ferido na estrada. Nesse acidente contraiu vários hematomas sendo um deles numa zona delicada, o crânio.
As médicas que estavam no bloco operatório, a Dra. Diana e a Dra. Daniela verificaram o paciente. Mandando o paciente fazer uma tomografia axial computorizada (TAC). Nessa TAC verificou-se que o paciente tinha contraído uma grave lesão no encéfalo pois observava-se uma grade mancha vermelha na zona do cerebelo, o que indicava uma hemorragia (rotura dos vasos sanguíneos). No diagnóstico concluímos que seria um AVC hemorrágico.
Este paciente, o Sr. Joaquim iria demorar algum tempo a recuperar o seu equilíbrio, pois o cerebelo, órgão afetado, coordena os músculos
cerebelo
e a amplitude dos movimentos intencionais e o equilíbrio.
Daniela e Diana 9ºB 27/1/2014
Alzheimer O senhor Alfredo, era um homem bem vestido, de fato e gravata. Quem olhava para ele pressentia que ele teria sido uma pessoa importante. Neste dia ia a passar na passadeira e esqueceu-se de olhar para os dois lados, no momento que vinha um camião com um condutor a ouvir música muito alto e distraído pelo consumo excessivo de álcool. O senhor Alfredo gritou, mas o condutor só se apercebeu dele quando já era demasiado tarde. Conclusão o Senhor Alfredo foi parar ao Hospital De Santa Maria Da Feira, em estado grave. Este tinha 52 anos no dia 23 de Março de 2080 (dia do acidente). O senhor partiu uma perna, um braço, as costelas e teve um traumatismo craniano. Quando chegou ao Hospital, foi logo socorrido pelos médicos. Passado três dias o senhor Alfredo acordou sem se lembrar do que
tinha acontecido. Os médicos informaram-no do sucedido e disseram-lhe que este estava a sofrer de uma amnésia temporária.
Passado algum tempo o senhor Alfredo voltou para casa e a sua mulher, Senhora Josefina começou a notar que ele se andava a esquecer demasiado das coisas, como por exemplo, onde punha os óculos, o nome da mulher, a sua idade, enfim… O que levou a senhora Josefina a levá-lo ao Hospital para fazer exames para ver o que se passava, pois esta tinha muita mania das doenças. Depois de alguns testes verificou-se que o senhor Alfredo estava a sofrer de Alzheimer. O senhor Alfredo nem ficou muito preocupado com o sucedido, porque já estava num estado tão avançado da doença que já nem tinha noção das coisas da vida. Depois de um ano, o senhor Alfredo começou a ter dificuldade em andar, e em ver. O que fez com que ele ficasse dependente da sua esposa para tudo. Este deixou de falar, de andar e começou a ter problemas graves na visão. Passado dez anos o senhor Alfredo morreu. Morreu no dia 25 de Outubro de 2090. O seu funeral realizou-se no dia 29 de Outubro de 2090. Foi um momento muito triste, pois ele tinha sido uma grande pessoa para a sua cidade.
Joana Isidoro e Maria Paes 9ºB 27/1/2014