9d historias nervosas

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Histórias Nervosas Ciências Naturais do 9º ano

2013/2014


Caso de esclerose múltipla Eu e a minha equipa médica de legistas do hospital de Santa Maria em Lisboa, iniciamos uma investigação de um caso raro e com sintomas nunca antes visto num paciente. A paciente em questão tem 57 anos , chama-se Maria Alice , encontra-se no piso 12, no quarto 32 e cama 1. Assim que fomos informados deste caso dirigimo-nos para o local e analisámos o estado de saúde da paciente, fazendo análises aprofundadas e exames ás células nervosas. Efetuamos exames aos neurónios porque poderão haver lesões na paciente no seu sistema nervoso. A Maria Alice irá ser submetida a várias técnicas de diagnóstico de doenças do sistema nervoso para podermos encontrar o tratamento certo. Os exames de diagnóstico foram, Tomografia axial computorizada (TAC), e Electroencefalograma (EEG). Depois de a paciente fazer estes dois exames observámos que as bainhas de mielina estavam gastas. Desvendamos o mistério da Maria Alice, ela tinha a doença da esclerose múltipla.

Teresa Ferreira nº 13 Raquel Sobral nº 10 9ºD 24-1-2014


A HISTÓRIA DOS LEGISTAS

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Mais um dia e acaba de chegar um novo corpo à sala de autopsias do qual estou encarregue mais o meu assistente Luís. Temos a informação que o cadáver foi encontrado morto na praia do Baleal, aparentemente sozinho sem provas de ter sofrido qualquer tipo de violência ou queda. O corpo fisicamente não aparenta quaisquer hematomas, por tanto, vamos passar a todos os processos necessários para conseguir uma explicação para a sua morte. Primeiro efetuamos vários exames, tais como raio-x, ressonância entre outros inclui-se também o teste de ADN para sabermos a identidade da pessoa. Após a confirmação de que não existia qualquer lesão nos ossos, encontramos indícios de lesões cerebrais, passado assim abertura do crânio com a nossa tão conhecida serra. Ao abrirmos o cérebro deparamo-nos com uma situação pouco habitual, um derrame nos vasos sanguíneos que deteriorou grande parte do cérebro. Esta é sem dúvida uma das causas da sua morte. Ainda não se pode confirmar ser a única pois ainda não investigamos todo o corpo, continuando assim a abertura do peito para a observação dos outros órgãos. Com a conclusão da autópsia ficámos a saber que a causa da morte do individuo em questão foi um AVC2 hemorrágico.

Luís Vaz Nº7 9:D Miriam Casaca Nº8 9:D 24_01_2014 1 2

MÉDICO QUE FAZ AS AUTOPSIAS ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL


Um zombie, dois zombies … Era Natal estávamos prontos para partir de férias para a casa de uma prima que vivia numa aldeia, no Alasca. Estávamos nós com uma amiga a caminho da aldeia quando nos aparece um alce e nos faz despistar da estrada por uma ravina. Na queda o carro embateu contra uma árvore que amparou a queda e nos possibilitou de sair do carro, mas infelizmente a nossa amiga parecia estar inconsciente. Ligamos imediatamente para o 112 e a ambulância que não tardou em aparecer. Levaram-nos na ambulância para as urgências temendo o pior da rapariga. Na sala de urgências perceberam que ela estava morta. Na tentativa de reanimação, a rapariga acorda atacando um dos enfermeiros. Os médicos deram-lhe um sedante que a fez adormecer em segundos. Ao examinarem o corpo observaram que o encéfalo tinha os neurónios do cérebro inativos, mas o bulbo raquidiano e o cerebelo permaneciam em funcionamento, o que fazia o coração continuar a bater e o corpo continuar em funcionamento, sem a capacidade de pensar, falar ou reagir normalmente. O enfermeiro que foi atacado começou a reagir anormalmente, querendo atacar os colegas, e ao examinarem o ferimento, encontraram a mesma bactéria localizada no encéfalo da rapariga, e sedaram-no rapidamente. Chegaram à conclusão que agiam ambos da mesma forma. Dois zombies à solta …

Daniel Cardoso nº2 9ºD Francisco Maia nº5 9ºD 24/1/14


O espírito da Matilde Um dia na aula de ciências a professora falou-nos de uma história de uma rapariga chamada Matilde que tinha sido assassinada na escola há muitos anos, e o seu cadáver estava dentro de uma arca frigorífica. Um dia à noite quando o porteiro saiu da escola decidimos ir investigar. Saltámos o gradeamento da escola, entramos dentro da sala de aula, fomos á arrecadação e vimos a tal arca frigorífica. Abrimos a arca e encontramos o corpo da Matilde, agarramos no corpo e metemos em cima da mesa, fomos buscar bisturis e fomos investigar o corpo. Abrimos a cabeça e vimos que o cérebro dela estava mirrado, porque tinha Alzheimer, conseguimos ver também que o encéfalo tinha dois hemisférios, o esquerdo e o direito e que tinha um cerebelo e um bulbo raquidiano, todos eles ressequidos. De repente ouvimos um barulho e decidimos ir embora, quando olhamos para o corpo tinha desaparecido e fugimos a correr e quando íamos para casa perdemo-nos no pinhal… e inesperadamente apareceu o espírito da Matilde a perseguir-nos. Desde esse dia que nos acontece coisas muito estranhas…

Filipa Lopes Nº4

9ºD

João Lino Nº6

9ºD 24-01-2014


Os autópsiadores Éramos dois médicos que estávamos no nosso hospital e um dia chegou um cadáver dum homem que tinha morrido num acidente de carro. Fizemos vários exames antes de o autopsiar. Quando começamos a autopsia-lo abrimos o crânio e reparámos que o seu encéfalo estava diferente do normal. Vimos que parte do seu cérebro tinha milhares de neurónios mortos há pelo menos um ano. Tirámos uma amostra do seu cérebro para ver ao microscópio, reparámos que os neurónios tinham perdido as bainhas de mielina, o que deu origem á doença chamada esclerose múltipla. Foi com esta autópsia que ficámos a perceber que ele tinha uma doença e que não morreu por causa do embate contra uma árvore mas sim da doença.

Pedro Amorim nº9 9ºD Rodrigo Eusébio nº11 9ºD 24/01/2014


Resumo dos conteúdos sobre os Sistema Nervoso Sistema Nervoso O sistema nervoso é constituído por células nervosas e divide-se em duas partes: o sistema nervoso central que integra o encéfalo e a medula espinal (centros nervosos) e o sistema nervo periférico, que faz parte os nervos e os gânglios. Células nervosas O neurónio é dividido por 3 partes: Corpo Celular, o Axónio e a Arborização terminal. O axónio é revestido pela bainha de mielina. O corpo celular contém um núcleo e várias dendrites Existem 3 tipos de neurónios: -> Neurónio sensitivo: transporta as mensagens nervosas dos receptores. -> Neurónio motor: transporta as respostas emitidas pelos centros nervosos. -> Neurónio de associação: Localiza-se nos centros nervosos e estabelecem a ligação entre os neurónios sensitivos e os neurónios motores. Como se propaga o impulso nervoso? O impulso nervoso, da natureza eletroquímica, é provocado por um estímulo e percorre o neurónio. Quando a região de contacto entre a arborização terminal de um neurónio e a célula seguinte domina-se por sinapse, onde existe a libertação de neurotransmissores. Como é constituído o encéfalo e como é protegido? O encéfalo é constituído pelo o cérebro (controla a atividade motora voluntária), o cerebelo (coordena os músculos e o equilíbrio) e o bulbo raquidiano (regula algumas funções autónomas vitais do organismos como a respiração e batimentos cardíacos). O encéfalo é protegido pelos ossos cranianos e por 3 meninges (Dura-máter, aracnóide, pia-máter)


Hipotálamo Controla a temperatura corporal, do apetite, da sede, dos ciclos sexuais e das emoções como o medo e a raiva. Como é constituído a medula espinal É uma estrutura longa e frágil que começa na extremidade do bulbo raquidiano e se prolonga pelo interior da coluna vertebral, onde é protegida pelas vértebras e pelas três meninges. Sistema nervoso periférico O sistema nervoso periférico liga o sistema nervoso central ao resto do corpo, fazem parte os gânglios nervosos, os nervos cranianos e os nervos raquidianos. Como se divide o sistema nervoso periférico -> Sistema nervoso somático: é responsável pelos atos ou movimentos voluntários. -> Sistema nervoso autónomo: regula processos involuntários e divide-se em simpático e parassimpático (enquanto o sistema simpático dilata a pupila o parassimpático contrai a pupila, ou seja têm acções contrarias).

André Coelho nº 1

9º D

Diana Ferreira nº 3 9º D 24 janeiro de 2014


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