Montagem do Serviço de Fisioterapia

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MONTAGEM DO SERVIÇO DE FISIOTERAPIA I. FATORES DE INFLUÊNCIA PARA O BOM FUNCIONAMENTO: a) b) c) d) e) f) g) h)

Tipo de atendimento; Clientela; Remuneração; Condições de trabalho; Equipamentos e materiais utilizados; Área para à implantação; Funcionamento do serviço; Elaboração de um projeto de implantação e funcionamento

1. ASPECTOS FÍSICOS: a) Andar térreo e sem escadas ou acesso com rampas, corrimões e de angulação menor de 60%; b) Circulação interna; c) Boxes de atendimento: individuais, 4 metros quadrados e paredes laterais retráteis. 2. COMPONENTES DO SERVIÇO DE FISIOTERAPIA: a) Sala de espera e recepção; b) Sala de coordenação técnica ou chefia; c) Sala ou consultório de exame e/ou avaliação; d) Setor de procedimentos; e) Vestiários e sanitários; f) Depósito de material; g) Sala de arquivo. h) Sala para reunião de professores; i) Sala para reunião de alunos; j) Sala de orientação de TCC; k) Auditório ou sala congênere. 3. CLASSIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS: a) equipamentos médico-assistenciais; b) equipamentos de apoio; c) equipamentos de infra-estrutura; d) equipamentos gerais. II. EQUIPAMENTOS: 1. AVALIAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS:  equipamento classe A: INDISPENSÁVEL;  equipamento classe B: NECESSÁRIO;  equipamento classe C: RECOMENDÁVEL.


2. CRITÉRIOS DE ANÁLISE DE SERVIÇOS DE FISIOTERAPIA: Critérios de análise Existem todos os equipamentos CLASSE A Existem todos os equipamentos CLASSE B Existem todos os equipamentos CLASSE C

Resultados SIM – apto a operar NÃO – não apto a operar SIM – apto a operar NÃO – não apto a operar SIM – apto a operar NÃO – não apto a operar

3. QUADRO PARA VERIFICAÇÃO DE RESULTADOS: Situação da Unidade equipada OTIMA BOA REGULAR PRECÁRIA

% Obtida 100 –90% 89,9 – 70,0% 69,9 – 50,0% 49,9 menos

4. DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS ASSISTENCIAIS POR AMBIENTE PARA HOSPITAIS

MÉDICO-

ESPECIALIDADE FISIOTERAPIA

AMBIENTE FISIOTERAPIA SETOR DE TERMOTERAPIA EQUIPAMENTOS QTD CLASSIFICAÇÃO SETOR DE ELETROTERAPIA EQUIPAMENTOS QTD CLASSIFICAÇÃO

SETOR DE CINESIOTERAPIA/MECANOTERAPIA EQUIPAMENTOS QTD CLASSIFICAÇÃO SETOR DE HIDROTERAPIA EQUIPAMENTOS QTD CLASSIFICAÇÃO III. MEDIDAS DE BIOSEGURANÇA 1. PRECAUÇÕES UNIVERSAIS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE: a) Lavagem das mãos:  Quando entrar em serviço;  Quando estiverem obviamente sujas;  Após o atendimentos de cada oaciente;  Antes de tocar o rosto e a boca do paciente;


Após ir ao toalete; Após sair de uma área de isolamento ou lidar com itens dessa área; Após mexer com curativos, escarradeiras, urinóis sujos, cateteres, comadres ou papagaios;  Ao término do serviço.   

b) Paramentação:  Máscara Durante procedimentos que possam gerar respingos de sangue e Líquidos; Durante avaliação fisioterapêutica com paciente de enfermarias; Na execução de técnicas que necessitem de contato físico com o paciente; No ambulatório de fisio respiratória; Em paciente do CTI; Nos isolamentos. 

Luvas ao tocar sangue, líquido e membrana mucosa; Ao tocar pele não intacta de todas os pacientes; Durante a execução de técnicas e métodos fisioterapêuticos de contato físico com o paciente; no exame físico de todos os pacientes; na manipulação de aparelhos esterilizados.

Óculos protetor

Capote

Gorro

durante condutas em pacientes portadores de HIV e hepatite B;

em isolamentos e na execução de técnicas e métodos fisioterapêuticos em portadores de doenças infecto-parasitárias uso necessário em isolamento e nas UITs.

2. RISCO DE TRANSMISSÃO OCUPACIONAL a) Mulheres grávidas: evitar contato com portadores com citomegalovírus, toxoplasmose e rugéola. b) Evitar contato quando estiver com lesão exudativas ou dermatites e manusear instrumentos; c)Picada acidental com agulhas ou lesão perfurante por objetos contaminados com qualquer líquido corporal de paciente, notificar a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), acompanhamento a seguir: Elisa: logo após acidente, 3 meses, 6 meses, 9 meses e 12 meses após o acidente. 3. MANIPULAÇÃO, ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS E ÁREAS FÍSICAS


a) Ambiente físico: ambulatório de fisioterapia:  Limpeza:  Piso, cadeiras e mesas: hipoclorito de sódio com 0,5% de cloro ativo. 15 em 15 dias lustrar o piso.  Camas: recobrir com lençóis descartáveis. Na troca de turno hipoclorito de sódio a 0,5% de cloro ativo; b) Material utilizado durante os procedimentos fisioterapêuticos:  Máscaras de aerossolterapia: devem ser lavadasem água corrente, deixadas em descanço em solução bacteriostática por 30 minutos e depois lavadas em água corrente com sabão.  Escarradeiras: em local fora do ambulatório (expurgo) lavar em água corrente, merguhadas em solução desinfectantes contendo formaldeído, glioxal, glutaraldeído e cloreto de alquil-dimetil-benzil-amônio por 30 minutos; após lava-las em água corrente. 4. TÉCNICAS DE DESINFECÇÃO: a) Hipoclorito de sódio a 1%: colocar o instrumento de molho totalmente submerso por 30 minutos; b) Solução degermante polivinilpirrolidona (iodo): solução indicada para lavagem anti-septica das mãos antes e após os procedimentos de risco; c) Esterilização química glutaraldeído: colocar de molho durante 8 horas e posteriormente no hipoclorito por mais 30 minutos; d) Esterilização em estufa e esterilização em autoclave: para materiais de vidro e metal; e) Outras soluções:  álcool a 70%: estetoscópios, e outros.  Fenol sintético: pisos, paredes, macas e equipamentos, diluídos 30 mililitros em 1 litro de água, secar sem enxaguar . Em equipamentos passar com um pano deixar por 30 minutos e após lavar em água estéril ou soro fisiológico. 5. NORMAS DE SEGURANÇA DO VISITANTE  Não permitir fumante próximo ao paciente;  Não permitir acompanhantes permanecendo nos corredores obstruindo passagens;  Não permitir acompanhantes sentando ou deitando na cama do paciente


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