27/02/2018
Diário do Online - Terapia para Recuperação Neurológica de Crianças
Sábado, 03/09/2016 - 11h11
Terapia para recuperação neurológica de crianças
Terapia para recuperação neurológica de crianças (Foto: Tiago Gomes/Arquivo) “Vocês, médicos, precisam estudar física”. Há sete anos, era o que o clínico geral Alfredo Coelho ouvia da autora e pesquisadora norte-americana T. S. Wiley, durante aula sobre influência eletromagnética da lua sobre o ciclo hormonal. A afirmação soou estranha “a última coisa que a gente pensa é estudar física”, pensou -, mas após começar a carreira com medicina estética e atuar como clínico geral na área de bioquímica (a famosa medicina ortomolecular), uma experiência particular o fez comprovar o que a pesquisadora afirmava. Em 2014, ele teve um Acidente Vascular Cerebral. Perdeu a fala e não conseguia escrever também. Mas conseguiu voltar ao trabalho em menos de um mês, usando a terapia Reac, que por meio de um equipamento recupera os mecanismos neurológicos e neuropsíquicos a partir de frequências de baixíssima intensidade aplicadas com uma caneta sonda no pavilhão auricular. É sobre os procedimentos desta e outras técnicas classificadas como processos de neuro e bio-estimulação e os benefícios de sua aplicação em crianças que o médico fala hoje durante palestra, às 9h, no Edifício Síntese 21, em Belém. Além da Reac, Alfredo Coelho vem estudando e aplicando outras terapias como Aquera (que usa frequência dos sons), PRL Sistem (ondas magnéticas e luz) e TMS (estimulação elétrica sem eletrodos). “São terapias que envolvem efeitos da física, como luz, frequências e sons. Esses equipamentos estimulam o organismo a recuperar os mecanismos naturais de regeneração do corpo e consequentemente, a cura”, explica. Ele explica que a atividade é voltada para os pais das crianças, que cada vez mais são diagnosticadas com alterações comportamentais, alergias, autismo e problemas neurológicos. O médico acredita que as terapias auxiliam no tratamento das doenças, por tratarem o corpo como um todo, ressaltando a vantagem de não se utilizar substâncias químicas, mas segundo Alfredo, se o paciente já fizer uso de algum remédio, a medicação http://www.diarioonline.com.br/imprimir.php?nIdNoticia=379080
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