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Informativo Oficial da Associação Desportiva dos Bombeiros do Estado de São Paulo
Edição Campinas
Evite acidentes no verão Bombeiros dá dicas para evitar acidentes no verão
História A História dos Bombeiros e seu Patrono - D. Pedro II
Campinas Corpo Municipal de Bombeiros iniciou suas atividades com apenas 8 homens em 1900
ADBESP -2015
Novos tempos, novas metas
BOMBEIROS EM NOTÍCIAS | 1 Ano VII - Edição xxii --------------------------------------------------------Distribuição Direcionada --------------------------------------------------------VENDA PROIBIDA
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2 | BOMBEIROS EM NOTÍCIAS
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Utilidade Pública
Telefones de Emergência 192 Ambulâncias - SAMU 193 Corpo de Bombeiros 199 Defesa Civil 181 Disque Denúncias 147 Polícia Civil 190 Polícia Militar
Telefones Úteis (19) 3725-5000 Aeroporto de Viracopos (Infraero) 0800-0555550 AutoBan (19) 3736-1300 Câmara Municipal (19) 2122-2444 Campinforma (19) 3789-5300 Centro Médico (19) 3296-5412 Cidade Judiciária (19) 3272-5055 Ciretran - Delegacia de Trânsito (19) 3236-2349 / 0800 770-1085 Conselho Tutelar (19) 3003-0100 Correio (Agência Central) (19) 3242-5003 / 3242-7608 Delegacia da Mulher (19) 3233-8685 Delegacia de Polícia ( 1º D. Policial) (19) 3772-1517 Disque Trânsito - EMDEC 0800 010-1010 Energia Elétrica (19) 3236-8222 Fórum – Centro 153 Guarda Municipal (19) 3521-2121 / 3521-8773 HC Unicamp complexo e Pronto Socorro (19) 3273-2773 Hopi Hari (19) 3343-8600 / 3343-8335 Hospital Celso Piero (19) 3266-8888 Hospital Complexo Ouro Verde (19) 3772-5700 Hospital Mario Gatti – Pronto Socorro Municipal 135 INSS (19) 3756-3569 Juizado de Menores (19) 3306-6000 Maternidade (19) 3251-1455 Ministério Público - Estadual
(19) 3345-2200 / 3345-2257 Polícia Federal (19) 3272-6186 Policia Florestal (19) 3257-1499 / 3257-1455 Polícia Rodoviária 0800-772-3633 Poupa Tempo (19) 2116-0555 Prefeitura (19) 2116-1000 Procon 0800 055-9696 Renovias 0800-703-5080 Rodovia das Colinas (19) 3731-2930 Rodoviária 0800-7721 195 Sanasa (19) 3734-6100 Setec 0800-015-1500 Telefônica 0800-741-4141 Tim 0840-555-154 Wet”n Wild Hospitais (19) 3521-2121 Hospital das Clínicas da Unicamp (19) 3736-1000 Hospital Evangélico Samaritano Campinas (19) 3756-3000 Hospital Geral Maternidade Madre Maria Theodora (19) 3737-7000 Hospital Irmãos Penteado (19) 3772-5000 Hospital Metropolitano (19) 3772-5700 Hospital Municipal Mário Gatti (19) 3232-5866 Hospital Penido Burnier (19) 3266-8888 Hospital / Pronto Atendimento de Saúde Ouro Verde (19) 3238-6233 Hospital Santa Edwiges (19) 3733-4333 Hospital Santa Tereza (19) 3734-3000 Hospital Vera Cruz (19) 3731- 6000 Maternidade de Campinas (19)3229-9867 Pronto Atend. de Saúde São José (19) 2101-0101 Centro Corsini (19) 3736-3400 Casa de Saúde de Campinas (19) 3789 5300 Centro Médico de Campinas (19) 3737-0200 Hospital Albert Sabin (19) 3272-4399 Hospital Álvaro Ribeiro (19) 3739-4044 Hospital Beneficência Portuguesa (19) 3758-8600 Serv. Saúde Dr. Cândido Ferreira (19) 3343-8600 Hospital Celso Pierro BOMBEIROS EM NOTÍCIAS | 3 (19) 3787-5000 Centro Infantil Boldrini
EDITORIAL
ADBESP
Conheça sua nova administração A ADBESP depois de um longo período de vacância após o falecimento do ex-presidente Antônio Carlos Alves, o saudoso “Carlinhos do Bombeiro”, passou por tempos difíceis, chegando muito perto da extinção por falta de uma diretoria legalmente constituída. A partir de novembro próximo passado, nossa querida entidade entrou em uma era de renovação. Com uma nova diretoria que já inicia sua gestão com um espirito combativo e de trabalho, buscando novas ideias, com novas parcerias, numa nova sede novamente no centro de São Paulo. Já no início deste ano demos os primeiros passos para o convenio com uma grande rede de farmácias para servir o associado, com desconto em folha de pagamento, com preços especiais para favorecer o policial militar. Também em fase final de contratação de uma representação de um
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grande banco público, para prestar socorro de pequenos valores naquelas emergências das quais nenhum de nós está livre. Nosso departamento jurídico estará em breve encaminhando correspondência aos nossos associados, listando as ações coletivas que já estão sendo propostas em defesa dos direitos dos nossos associados. Para dar mais transparência e manter nossos associados e amigos atualizados sobre tudo que acontece em nossa entidade entrou no ar nosso site na internet que está muito bonito e traz muita informação e estreita as relações com nosso público. Visite o site www.adbesp.org.br, colabore com matérias e ideias, o site é seu. Em andamento também e já em fase final de instalação estão as regionais Campinas e Ribeirão Preto, sendo que na regional Campinas teremos até o curso de formação para
profissionais de bombeiro civil. Por fim reestruturando nossa escola de formação de profissionais de bombeiro civil, mantendo atualizados estes valiosos profissionais, e buscando uma excelência na formação e na reciclagem em cumprimento a nova legislação e no interesse de oferecer um melhor profissional ao mercado de trabalho e a comunidade como um todo. Sabemos que os desafios são muitos, e estamos cientes que serão inúmeros os obstáculos para levar nossa associação ao lugar de destaque que ela merece e que todo o corpo associativo tanto deseja. Mas uma única certeza temos em nosso coração, trabalharemos duro e sério para o progresso da entidade, e buscaremos numa íntima parceria com todos os nossos associados trilhar caminhos de luta e progresso. Seja bem-vindo a sua nova associação, conheça, par-
ticipe, apresente ideias. Nosso lema não é só um conjunto de palavras mas um objetivo de renovação, queremos evoluir e progredir, e esse lema será o norte que nos conduz. Conheça sua nova diretoria Presidente: Aparecido Gomes 2º Tenente PM, trabalhou em vários batalhões da Policia Militar, na reserva desde 2008, sócio desde 1998, atuava na entidade como instrutor na escola de Bombeiros Civis. Vice –Presidente: Renilda Maria Barbosa Profissional de Bombeiro Civil, formada pela ADBESP, atuou em algumas empresas como profissional de Bombeiro Civil, associada desde 2005. Na entidade, foi auxiliar de instrução na escola de bombeiros e traz a força da mulher
para os novos rumos da entidade. Secretário Geral: Roberto José Campelo da Silva Arquiteto, profissional de Bombeiro Civil, assessor técnico em segurança de edificações, sócio desde 2008. Manteve um importante trabalho de alinhavar contatos institucionais. Diretor Financeiro e Patrimônio: Valdeci de Souza Ferreira Soldado Reformado da PM, tendo atuado nas áreas de saúde e no HPM. Na entidade sempre esteve ligado ao conselho fiscal, sem deixar de auxiliar nos contatos e divulgação da ADBESP. Sócio desde 2008, integra a visão do praça PM aos novos caminhos da associação. Consultor Jurídico; chefe do departamento jurídico:
Sercretário Geral Roberto José Campelo da Silva
Vice Presidente Renilda Maria Barbosa
Presidente Aparecido Gomes
Diretor Financeiro Valdeci de Souza Ferreira
Sergio Reis Gusmão Rocha Advogado atuante nas áreas do direito criminal e civil, que vinha atuando pro ativamente nos direitos dos policiais militares, e defendendo nossos colegas em ações particulares. Trabalhou arduamente para possibilitar a continuidade da associação onde é sócio desde 2012. Causídico combativo e jovem exemplo para os associados. Diretor de comunicação e convênios: Sérgio T. Moraes. Bombeiro Civil, teólogo, manager de comunicação e marketing. Vasta experiência de captação em instituições. Esta é sua diretoria, pequena, enxuta e voltada inteiramente para o trabalho. Todos, começando pelo presidente, esmtamos à disposição dos associados, e lembre-se, conte sempre conosco.
Diretor de Comunicação Sérgio T. Moraes
Consultor Jurídico Sérgio Reis Gusmão Rocha
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EDITORIAL
Sobre a
ADBESP
Ten. Aparecido Gomes
Palavra do Presidente N
esta primeira edição de nossa nova revista, quero apresentar os novos rumos que nossa entidade passa a trilhar neste ano de 2015. Uma nova diretoria, com novas ideias, que com muito trabalho vem costurando novas parcerias, buscando novos convênios para melhor servir nosso associado, sem deixar de prover apoio jurídico e atuar como representante de classe. Vivemos um momento político de transição, com a reeleição apertada da Sr.ª Presidente Dilma, formando um cenário de divisão estreita entre os que apoiam e os que desaprovam o atual governo federal, trazendo consigo um clima de desconfiança e insegurança com relação ao futuro. Estamos observando atentos para sair sempre em defesa dos direitos dos nossos associados e de toda família policial militar. Estamos construindo uma nova entidade, aproveitando e mantendo os projetos vencedores do passado, mantendo a melhor escola de formação de profissionais de bombeiro civil, mantendo o espirito combativo em defesa dos direitos da família policial militar, mas com os olhos voltados para o futuro, buscando novos caminhos para nossa associação, pensando sempre no melhor para o osso associado. Conte sempre conosco, a ADBESP existe em função de nossos associados, e estaremos sempre abertos a novas ideias e toda colaboração é bem-vinda. Nosso lema “Novos tempos, novas ideias” estamos com vocês.
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A Associação Desportiva dos Bombeiros do Estado de São Paulo, foi fundada em 13 de setembro de 1990 e identifica pela sigla ADBESP, com sede e foro na capital de São Paulo. A Associação é constituída por policiais militares pertencentes à Polícia Militar do Estado de São Paulo, independentemente de posto ou graduação, todos com igualdade de direitos e deveres.
A ADBESP tem por finalidade social, congregar policiais militares ativos, inativos e pensionistas para o estreitamento de laços de camaradagem, fraternidade e solidariedade no seio de classe e na sociedade. Defender os direitos, interesses e prerrogativas de seus associados policiais militares e pensionistas e também oferecer a seus associados, serviços de assistência jurídica, cultural, social e recreativa.
Saiba mais em: www.adbesp.org.br
Sumário
EXPEDIENTE ADBESP
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CAPA
Associação Desportiva dos Bombeiros do Estado de São Paulo
Evite acidentes no Verão
CNPJ: 00.235.241/0001-10
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www.adbesp.org.br adbesp@adbesp.org.br
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08
Presidente: Ten. Aparecido Gomes Vice-Presidente: Bombeira Civil Renilda Maria Barbosa Secretário Geral: Roberto José Campelo da Silva Diretor Financeiro e Patrimônio: Valdeci de Souza Ferreira Departamento Jurídico: Dr. Sérgio Reis Gusmão Rocha Departamento de Comunicação e Convênios: Bombeiro Civil Sérgio T. Moraes
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______________________________ Editora Bombeiros em Notícias CNPJ: 10.683.094/0001-02 www.bombeirosemnoticias.com.br bombeiros.sos@adbesp.org.br Foto de Capa Jefferson Allan Photographer www.jefferson-allan.com.br
Utilidade Atenção nas estradas Orientações para uma viagem segura
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Acidentes automobilísticos
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----------------------------------------------------------------------------------------Conheça o assento ideal para seu filho
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A História de Campinas e Região Conheça um pouco sobre a Hitória de Campinas e as cidades vizinhas
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Saúde & Bem-viver Fitoterapia Entre o conhecimento popular e o científico
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Teste do Olhinho Fundamental para um diagnóstico e tratamento precoce de doenças relacionadas à visão.
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Adrenalina Diga não a esta droga
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Crianças esquecidas no interior de veículos Cuidado ao fechar o carro
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Dicas para fugir do calor no trânsito
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----------------------------------------------------------------------------------------Afogamento Dicas para para prevenir acidentes em água
18
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História
História A história do Corpo de Bombeiros
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Corpo Municipal de Bombeiros de Campinas Corporação iniciou os trabalhos com efetivo de apenas 08 homens, em 1900
30
A História do SAMU - Campinas SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) Campinas foi inaugurado em 1995
31
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Social Seção Social - Aniversários dos grupamentos de Bombeiros do Estado de São Paulo - Canção Oficial dos Bombeiros - Oração do Bombeiro
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Importante
Comando e Divisões do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
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Diretor: Bombeiro Civil Sérgio T. Moraes moraesbombeiro@adbesp.org.br (11) 98444-8219) Editor: M. L. Filho Departamento Jurídico: Dr. Roberto Jesus da Silva Editor Geral e Web Developer: Robson Vieira Jornalista Responsável: Dr. Roberto Jesus da Silva Gestores de Comunicação: Cássio Messias, Osvaldo Jesus Artigos: Sob responsabilidade da Editora Fotos: Divulgação Ano VII - Edição XXII Distribuição Gratuita O informativo não se responsabiliza pelos conceitos emitidos e contidos em artigos e matérias assinadas, por nem sempre representar a opinião desta publicação, repudiamos o uso do nome de repartições públicas e seus representantes. Qualquer dúvida entre em contato com nossa administração.
______________________________ Rua do Carmo, 44 - 6º Andar - Sé São Paulo - SP CEP: 01019-020 Tel.: (11) 3101-3881
Rua do Carolina Florence, 1664 Bairro Vila Nova - SP | 7 BOMBEIROS EMCampinas NOTÍCIAS CEP: 13073-076 Tel.: (19) 3027-2677
EVITE ACIDEN
Dicas para evitar acidentes n
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A alegria das festas de fim de ano e das férias de verão pode acabar se cuidados simples, principalmente com Crianças. Anualmente, aproximadamente, seis mil crianças morrem e 140 mil são hospitalizadas, vítimas de acidentes que poderiam ser facilmente evitados por cuidados básicos por parte dos adultos. E no verão, com as férias escolares, o índice de acidentes é elevadíssimo. Diversos são os fatores que influenciam para o aumento do índice de acidentes com crianças neste período, tais como: número elevado de viagens no trânsito; mais tempo ocioso em casa; mais tempo para brincar no quintal, no mar, em lagos e rios, atividades com bicicletas, patins, skate, patinetes, pipas e outros. Vitimando crianças com queimaduras por exposição ao sol ou por contato com materiais incandescentes, quedas, intoxicação, envenenamento, lesões por acidentes de trânsito, desidratação, insolação, afogamentos, asfixia, eletrocutadas, crianças esquecidas em carros e outros.
NTES NO VERÃO
no verão
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UTILIDADE
Dica dos Bombeiros
ALCOOL NUNCA DÁ SAMBA. MAS PODE DAR ARREPENDIMENTO
Atenção nas estradas Orientações para uma viagem segura Buscando informar a população sobre a segurança no trânsito e da sua importância para se evitar acidentes, o Corpo de Bombeiros orienta que antes de viajar, procure saber se a estrada por onde você irá passar não está obstruída por alguma queda de barreira, já que neste começo de ano o volume de chuvas no país é muito grande, o que causa a interdição parcial em alguns trechos da estrada. Uma das grandes causas de acidentes e transtornos durante as viagens são os defeitos existentes no veículo e seus acessórios, chuvas, neblinas e a imprudência dos condutores. Para evitar acidentes e
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garantir uma viagem tranquila, siga estas orientações:
Inspecione os itens do seu carro
• Equipamentos de segurança (extintor, triângulo, cintos de segurança); • Freios (nível de óleo, pastilhas, lonas, regulagem, nível do fluido, possíveis vazamentos e freio de mão); • Sistema elétrico (faróis, lanternas, setas, luz de freio, luz de ré, luzes de emergência e buzina); • Pneus, estepe, alinhamento da direção, balanceamento das rodas, amortecedores;
• Motor (nível de óleo do motor, correias, mangueiras, ruídos anormais, regulagem, velas e cabos); • Limpadores de pára -brisa (borracha em bom estado), retrovisores externos e internos; • Cinto de Segurança dos bancos da frente e de trás; • Marcador de combustível, Velocímetro, encosto de cabeça; • Radiador (nível da água com o carro desligado). Ao detectar qualquer problema mecânico mais sério, recorra a uma oficina mecânica especializada e solucione o problema antes de viajar.
Ultrapassagem
• A manobra de ultrapassagem deve ser rápida e segura. Só retorne à pista após localizar o veículo ultrapassado pelo retrovisor; • Sinalize com antecedência sua intenção de ultrapassar; • Ultrapasse sempre pela esquerda e apenas nos trechos permitidos; • Certifique-se de que a faixa da esquerda está livre, e de que há espaço suficiente para a manobra; • Não ultrapasse pelo acostamento das estradas, sobre pontes ou viadutos; • Com chuva, a ultrapassagem é mais perigosa e exige atenção redobrada, pois o veículo da frente provoca uma cortina d’água que dificulta a visibilidade.
Neblina
• Mesmo durante o dia mantenha os faróis baixos acesos; • Fique a uma distância segura do veículo à frente; • Abra um pouco os vidros para evitar o embaçamento; • Não trafegue pelo acostamento; • Evite realizar ultrapassagens; • Não ligue o pisca-alerta com o veículo em movimento;
• Não pare na pista. Se for necessário, procure locais seguros, acenda os faróis e utilize os equipamentos de segurança, como pisca-alerta e triângulo.
Chuva
• Reduza a velocidade; • Aumente a distância dos veículos à frente; • Acenda os faróis baixos; • Acione o limpador de pára-brisas e o desembaçador; • Mantenha as janelas com abertura suficiente para a circulação de ar e evitar o embaçamento; • Os pneus podem perder o contato com o asfalto quando está chovendo ou a pista está molhada - aquaplanar - e perder a direção é comum. Nessa situação deve-se manter a marcha engrenada; diminuir a aceleração, sem frear; acender os faróis; girar suavemente a direção para a esquerda e para a direita até conseguir controlar o veículo.
Planejamento
Planeje a viagem, inclusive períodos de descanso. Prefira viajar de dia, em condições de boa visibilidade.
No volante
Mantenha sempre a calma e evite conversas e distrações, não descuide da sinalização, não pare na pista e não trafegue no acostamento.
Sono
Aos primeiros sinais de cansaço pare em lugar seguro para relaxar. Ultrapassagens: ultrapasse somente em locais permitidos e quando tiver certeza das condições de segurança.
Álcool e direção
A ingestão de álcool, mesmo em pequenas quantidades, diminui a coordenação motora e os reflexos.
Cinto
O cinto de segurança é um importante fator na prevenção de mortes nas estradas e deve ser utilizado inclusive no banco de trás.
Celular
O uso do celular ao dirigir reduz a atenção do motorista e contribui para aumentar o risco de colisão. BOMBEIROS EM NOTÍCIAS | 11
UTILIDADE
Dica dos Bombeiros
Acidentes Automobilísticos Dentre os acidentes que mais ocorrem no verão, certamente os de trânsito são os que estão no topo da lista em números absolutos. Em colisão veicular, há quase que simultaneamente três diferentes tipos de impactos: • Veículo contra um determinado obstáculo (outro veículo, poste, muro, árvore, barreira e outros); • Passageiros contra as partes internas do veículo, a chamada ‘2ª colisão’ (cabeça/ tórax chocando-se contra o volante/painel, por exemplo); • Órgãos internos dos ocupantes contra sua estrutura óssea (cérebro x caixa craniana, coração/pulmão x caixa torácica, etc). Só para se ter uma idéia da severidade de um acidente automobilístico, num impacto
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frontal a 50 km/h contra uma barreira rígida e indeformável, como um muro, por exemplo, a desaceleração sentida dentro do veículo é da ordem de 40 a 50g (g = aceleração da gravidade ou 9,8 m/s2), ou seja, 40 a 50 vezes a aceleração da gravidade. É como se multiplicássemos o peso de qualquer coisa dentro do carro (pessoa ou objeto) por 40 ou 50! Nestas condições, uma criança de oito anos pesando, aproximadamente, 25kg solta no carro, é arremessada para a frente contra os bancos dianteiros e/ou pára-brisa com o peso de uma tonelada. Entretanto, se a criança estiver usando cinto de segurança comum, a resistência do corpo de uma criança é substancialmente inferior ao corpo adulto, podendo acarretar
em danos físicos significantes dependendo da potência da colisão. Para minimizar estes danos, existem dispositivos de segurança apropriados para cada faixa etária e peso, por exemplo, o bebê conforto, a cadeirinha ou assento de elevação. Dentre os acidentes que mais ocorrem no verão, certamente os de trânsito são os que estão no topo da lista em números absolutos. Em colisão veicular, há quase que simultaneamente três diferentes tipos de impactos: • Veículo contra um determinado obstáculo (outro veículo, poste, muro, árvore, barreira e outros); • Passageiros contra as partes internas do veículo, a chamada ‘2ª colisão’ (cabeça/ tórax chocando-se contra o volante/painel, por exemplo); • Órgãos internos dos ocupantes contra sua estrutura óssea (cérebro x caixa craniana, coração/pulmão x caixa torácica, etc). Só para se ter uma idéia da severidade de um acidente automobilístico, num impacto frontal a 50 km/h contra uma barreira rígida e indeformável, como um muro, por exemplo, a desaceleração sentida dentro do veículo é da ordem de 40 a 50g (g = aceleração da gravidade ou 9,8 m/s2), ou seja, 40 a 50 vezes a aceleração da gravidade. É como se multiplicássemos o peso de
qualquer coisa dentro do carro (pessoa ou objeto) por 40 ou 50! Nestas condições, uma criança de oito anos pesando, aproximadamente, 25kg solta no carro, é arremessada para a frente contra os bancos dianteiros e/ou pára-brisa com o peso de uma tonelada. Entretanto, se a criança estiver usando cinto de segurança comum, a resistência do
corpo de uma criança é substancialmente inferior ao corpo adulto, podendo acarretar em danos físicos significantes dependendo da potência da colisão. Para minimizar estes danos, existem dispositivos de segurança apropriados para cada faixa etária e peso, por exemplo, o bebê conforto, a cadeirinha ou assento de elevação.
Conheça o assento ideal para o seu filho
Bebê conforto ou conversível
Cadeira de segurança
Assento de elevação ou “booster”
Cinto de segurança de três pontos
Tipo de assento
Bebê conforto ou con- Cadeira de segurança versível
Peso e idade
Desde o nascimento até De 9 a 18 Kg, aproxima- De 18 até 36 Kg, apro9 ou 13 Kg, conforme damente de 1 a 4 anos ximadamente de 4 a 10 recomendação do fa- de idade. anos de idade. bricante, ou até 1 ano de idade.
Acima de 36 Kg e no mínimo 1,45m de altura - aproximadamente 10 anos de idade
Posição
Voltada para o vidro Voltada para frente, No banco traseiro com traseiro, com leve in- na posição vertical, no cinto de três pontos. clinação, conforme ins- banco de trás. truções do fabricante, e costas para o movimento, sempre no banco de trás
Até 10 anos de idade, no banco traseiro do carro, com cinto de três pontos.
Assento de elevação ou Cinto de segurança “booster” de três pontos
Importante! • Adquira sempre produtos certificados pelo do INMETRO. • Antes de comprar a cadeirinha, teste instalá-la para ver se é apropriada para o cinto e assento do seu carro e peso da criança. • Não utilizar cadeirinhas que já estiveram em um acidente de carro.
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UTILIDADE
Dica dos Bombeiros
Crianças esquecidas no interior de veículos Cuidado ao fechar o carro Recentemente, nos deparamos com noticiários informando que uma criança havia morrido no sul do país, pois o pai havia esquecido por horas a criança trancada dentro do veículo. A alta temperatura aliada à falta de oxigênio dentro de um carro fechado, especialmente para o organismo de criança, causa asfixia, desidratação e a dilatação dos vasos sangüíneos, podendo provocar a perda de consciência e parada cardíaca, consequentemente, a morte. Para se ter uma idéia da temperatura de pico no in-
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terior do veículo, o Corpo de Bombeiros de Brasília deixou um veículo exposto ao sou de meio-dia com um termômetro digital de alta precisão, num dia ensolarado. O resultado mostrou que, em meia-hora, a temperatura indicada no termômetro era de 74ºC. O mesmo teste foi realizado com as condições atmosféricas de um dia nublado, e a temperatura indicada foi de 54º C. Portanto existe perigo, mesmo em dias nublados, pois ambas as temperaturas podem matar a criança ou um outro ser (cachorros e gatos) que esteja confinado no veículo. Orienta-se não deixar, sob hipótese alguma, crianças, animais ou outro ser dentro de um carro fechado.
Onde está o Bebê? Verifique antes de fechar o carro!
UTILIDADE
Dica dos Bombeiros
DICAS PARA FUGIR DO CALOR NO TRÂNSITO A combinação de trânsito e calor pode causar problemas bem mais graves do que o convencional estresse. “Muito tempo no trânsito e no calor pode levar a desidratação. Gerando sonolência, fadiga, tontura, e um eventual desmaio. Faz com que o indivíduo perca a concentração e o raciocínio rápido, podendo causar um acidente”, alerta o Dr. Dirceu Rodrigues, diretor do departamento de medicina de tráfego ocupacional da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego). Mesmo no verão, o ambiente de trânsito ajuda ainda mais a aumentar o calor. A sensação térmica dentro do veículo pode ser até 5°C mais quente do que a real temperatura. Isso ocorre por causa do motor quente e pelo ambiente fechado. A irradiação solar também pode causar queimaduras de primeiro grau e pode levar o indivíduo ao câncer de pele. Lesões oculares também são comuns nessas situações.
“É recomendada sempre a proteção ocular com os óculos escuros”, afirma o Dr. Dirceu. Para evitar os problemas mais cotidianos, a solução é simples: “se hidratar o máximo possível, repondo potássio e sódio”, avisa o Dr. Dirceu. Comer alguma fruta e beber bastante água é recomendado em qualquer situação, no trânsito não é diferente. Isotônicos também ajudam. Desidratação não é o único perigo. Queimaduras de primeiro grau também são causadas nessas situações. Problemas simples podem até gerar um câncer de pele. É recomendado o uso de filtro solar. Se o calor estiver muito forte, é aconselhável usar roupas leves. Bermuda, regatas e sandálias. Evitar terno e gravata. Não se esqueça de proteger a cabeça. Um chapéu ajuda a evitar problemas causados pelo sol. A última dica do Dr. Dirceu Rodrigues é também a
mais importante: “Evitar pegar o trânsito entre as 10h e às 16h, quando a exposição de raios ultravioletas é maior”. Estacionamento quente As vagas na sombra são as mais disputadas, e com razão. Estacionar debaixo do sol – mesmo que por pouco tempo – pode deixar o carro muito quente. O recomendado é abrir as portas e deixar o vapor quente de dentro do veículo sair, esse processo não leva mais do que cinco minutos. Ligar o ar-condicionado também ajuda. “É importante realizar esse processo, pois o ar quente contêm gases prejudiciais a saúde que emanam de tudo que tem no interior do carro”, lembra o Dr. Dirceu Rodrigues. Com o veículo em movimento, basta fechar os vidros e manter o ar-condicionado ligado.
Emergência?
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UTILIDADE
Dica dos Bombeiros
Afogamento
Dicas para para prevenir acidentes em água Texto: Educação Pública do Corpo de Bombeiros de São Paulo
Afogamento é a aspiração de líquido, causado por submersão. Infelizmente, é uma ocorrência constante e recorrente. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 500 mil pessoas morrem por afogamento no mundo. No Brasil são 7 mil pessoas mortas por ano. 65% morrem em águas doces naturais.
Bebês e Crianças Pequenas
É a segunda maior causa de mortes de crianças entre 1 e 9 anos, atrás somente dos acidentes de trânsito. Segundo o Ministério da Saúde, apenas no ano de 2005, as mortes por afogamento com crianças de até 14 anos totalizaram 1496 óbitos.
Riscos
Muitos afogamentos acontecem nas residências. Crianças aprendendo a andar podem cair dentro de baldes com água, banheiras, vasos sanitários e acabam sendo encontradas, muitas vezes,
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sem vida.
Lagos e Represas Riscos e Cuidados
• Cuidado para não se enroscar na vegetação que pode estar no chão da represa • Não nadar próximo de pontos de captação de água • Evite o choque térmico. Antes de entrar na água,
molhe a face e a nuca • Certifique-se da profundidade antes de mergulhar
Piscinas Cuidados
• Ensine flutuação às crianças a partir dos dois anos de idade, e natação, a partir dos quatro • Não utilize bóias ou
flutuadores, prefira um colete salva-vidas • Evite brinquedos próximos às piscinas, isto atrai as crianças • Desligue o filtro da piscina em caso de uso • Nunca deixe uma criança sozinha na piscina. 89% dos afogamentos ocorrem por falta de supervisão. • Isole a piscina com grades de 1,5m de altura. Elas reduzem o afogamento de 50% a 70%
• Após utilizar a piscina, coloque uma capa ou rede de proteção
Praia Risco e Cuidados
O Estado de São Paulo conta com 650 km de costa litorânea e mais de 300 praias frequentáveis. É um dos lugares preferidos dos paulistas da capital e do interior para relaxar e ter momentos de prazer. Para isso, algumas recomendações devem ser observadas. • Respeite as placas de advertência • Procure sempre a orientação do Guarda-Vidas sobre o local mais seguro para nadar • Nunca deixe de observar as crianças, principalmente se a praia estiver cheia • Pegue com o GuardaVidas uma pulseira de identificação e coloque nas crianças • Não entre na água com mar muito agitado • Não use objetos infláveis na praia. Você poderá ser arrastado por uma corrente • Não fique perto de pedras e costeiras. É escorregadio e você pode se ferir em ouriços, cracas e mariscos • Ao pescar em pedras, observe antes se a onda pode alcançá-lo • Afaste-se de animais marinhos, como águas-vivas e caravelas. BOMBEIROS EM NOTÍCIAS | 19
AT E N Ç Ã O
nas áreas de correntes de retorno. Parece ser tranquilo por não quebrar ondas, mas podem levar você para o fundo. Caso isto ocorra, nade paralelamente à praia para sair delas. Há também as correntes laterais, que são chamadas de valas. É como um rio que arrasta lateralmente e pode não dar pé. Evite comer muito antes de nadar, mas se comer, espere aproximadamente por 2 horas. Bebida alcoólica e praia também não combinam!
Recomendações Gerais
• Nunca tente salvar alguém se não tiver condições; • Não superestime sua capacidade natatória. 48% dos afogados acham que sabem nadar. TENHA CUIDADO!
Se Você for o Socorrista
• Após reconhecer
Praia não combina com chuva A água do mar e os espaços abertos, como a faixa de areia são ótimos para atrair raios! um afogamento, ligue para o 193, ou peça a outro para fazê-lo, antesde iniciar o socorro; • Tente realizar o socorro sem entrar na água. Utilize uma bóia, corda, galho, etc.
Atendimento à vítima de afogamento
•Mantenha a vítima deitada lateralmente; •Aqueça-a; •Observe se ela respira; •Se receber instruções do atendente do 193, socorra a vítima ao pronto socorro, caso contrário, espere a chegada da equipe especializada.
Vítima com
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parada respiratória
• Efetue ventilação de resgate, de preferência com uso de máscara ou ressuscitador manual; • Se a vítima voltar a respirar, trate como no slide anterior; • Se receber instruções do atendente do 193, socorra a vítima ao pronto socorro, caso contrário, espere a chegada da equipe especializada.
Vítima com parada cardiorrespiratória
• Ajoelhe-se ao lado da vítima e localize o centrodo tórax; • Com os braços esticados, usando o peso dos ombros,
uma mão sobreposta a outra e com os dedos entrelaçados, inicie as compressões torácicas que devem ser contínuas e ininterruptas. Não faça ventilações!
• A cada dois minutos, poderá ser feito um revezamento do socorrista, desde que a troca não demore mais de 1 segundo; • Uma vez iniciada a Reanimação Cardiopulmonar, só poderá ser interrompida quando os
bombeiros, o SAMU ou um médico presente assumir o caso, ou se a vítima mostrar sinais de responsividade; Importante
O centro do tórax de adultos e crianças deve ser comprimido no mínimo 5cm, e em bebês, 4cm. As frequências devem ser de no mínimo 100 compressões por minuto.
ÁGUA NO UMBIGO, SINAL DE PERIGO!
CONTE COM A GENTE!
Saiba quem chamar em casos de emergência
Quando chamar os
Quando chamar o
192
SAMU?
Dores com início de mal súbito Intoxicação ou envenenamento Queimaduras graves Trabalho de parto com risco de morte para mamãe ou feto Queda acidental Convulsões Atropelamentos Sangramentos e hemorragias Traumas e fraturas
193
BOMBEIROS?
Incêndios Desabamentos e deslizamentos Salvamentos aquáticos Choque elétrico Acidente com pessoas presas às ferragens Queda de altura superior a 7 metros Vazamento de produtos químicos ou tóxicos Pessoas perdidas em mata, mar ou montanha Resgate em alturas
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Rede Filhas de Jesus
O Instituto Educacional Imaculada de Campinas, o Instituto Educacional Coração de Jesus de Bragança Paulista e o Instituto Educacional Imaculada Conceição de Mogi Mirim fazem parte da “Rede Filhas de Jesus”. No Brasil, conta com mais cinco instituições educacionais nas cidades de Leopoldina, Rio de Janeiro, Montes Claros e Belo Horizonte. A Congregação Filhas de Jesus, de origem espanhola, está presente em 18 países, com 60 escolas. Foi fundada em Salamanca, na Espanha, em 1871, por Santa Cândida Maria de Jesus que se dedicou à educação cristã de meninas. Madre Cândida foi canonizada em 2010, em Roma. Em 1911, as primeiras Irmãs foram enviadas ao Brasil, à cidade de Pirenópolis, Goiás, a pedido de um bispo da mesma cidade. Portanto, a presença das Filhas de Jesus em nosso país completa 104 anos. O colégio de Campinas existe há 63 anos, o de Mogi Mirim há 102 anos e o de Bragança celebra, neste ano, seu centenário. A Madre Fundadora faleceu em 1912, na Espanha, mas nos deixou o legado de educar na fé e atender todas as classes sociais. Das oito escolas no Brasil, três delas são obras sociais e atendem uma população carente, proporcionando a estas crianças uma educação digna, dando-lhes oportunidade de se desenvolverem e vislumbrarem um futuro de qualidade, para que cresçam de dentro para fora e resgatem o que elas têm de melhor. Com essa ação, realizamos o sonho de Madre Cândida. A proposta pedagógica das Filhas de Jesus tem como referência o “Nosso Modo Próprio de Educar”. Esse documento orienta, fundamenta e direciona nosso agir, nossa maneira de educar e é conhecido por todos os que trabalham com as Irmãs ou com elas convivem. É um instrumento de apoio, reflexão e oração. A missão educativa das Filhas de Jesus é centrada na educação integral cristã, preparando o aluno para a vida em sociedade e para que ele viva seu protagonismo dentro dos valores humano-cristãos. O nosso lema é “Evoluir sem perder o referencial”. Nessa proposta busca-se o desenvolvimento harmônico da personalidade em todas as suas dimensões, de forma que o aluno adquira, através da assimilação crítica e sistemática da cultura, em hamonia com a fé, uma visão cristã do mundo e da vida. Nosso projeto pedagógico anual baseia-se na Campanha da Fraternidade, trabalhado em todos os segmentos, com atividades inter-disciplinares, incluindo os projetos sociais. Desse modo, os estudantes têm oportunidade de viver a experiência e levar uma palavra de carinho aos mais necessitados, colocando-se no lugar deles, sendo solidários e praticando a caridade. A Rede preocupa-se, também, com a formação acadêmica de excelência. Nossas escolas apresentam ótimos resultados: pela quarta vez fomos o 1º lugar no Enem (Campinas), e as aprovações nos diversos vestibulares podem ser conferidas no site de nossas instituições. Os rasgos do carisma de Madre Cândida: Universalismo, Marianismo, Cristocentrismo, Filiação e Espírito Missionário são testemunhados e vivenciados em todas as nossas práticas. Procuramos viver o carisma de Santa Cândida. Este é o nosso diferencial: uma formação humana centrada no amor e para o amor.
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O Colégio Imaculada de Campinas, o Instituto Educacional Imaculada Conceição de Mogi Mirim e o Instituto Educacional Coração de Jesus de Bragança Paulista, parabenizam os 135 anos da Fundação do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo.
“Buscar a maior glória de Deus e o bem das pessoas.” (Santa Cândida) BOMBEIROS EM NOTÍCIAS | 23
Em todo o Brasil o número do t e gratuito, basta discar (UM
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Especializações Embora o Corpo de Bombeiro tenha a imagem tradicionalmente associada ao combate a incêndios, há muito tempo essa atividade deixou de ser sua única missão. Desde o trintão CB executa uma ampla variedade de atendimentos especializados. Treinamento de salvamento em altura realizada pelo Corpo de Bombeiros. Serviço de Guarda Vidas; 24 | BOMBEIROS EM NOTÍCIAS
Combate a incêndios florestais; Salvamento aquático; Resgate em altura; Resgate em montanha; Intervenção em incidentes com produtos perigosos; tais como: gás, inflamáveis, substâncias tóxicas, etc.; Vistorias técnicas das condições de segurança em edificações, estádios, ou qualquer outro local de grande concentração de público;
telefone de emergência é único M (1), NOVE (9), TRÊS (3)).
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Atendimento Pré-Hospitalar O atendimento pré -hospitalar é atualmente uma das principais atividades do CB. Ele objetiva atender às vítimas de acidentes, procurando dar socorro imediato adequado e condições ideais de transporte aos hospitais; a fim de evitar o agravamento das lesões e melhorar as condições de sobrevivência do acidentado. O atendimento é voltado exclusivamente ao trauma (as demais emergências
médicas são atendidas pelo SAMU, serviço que atende urgências e emergências de qualquer natureza, sejam clínicas ou traumáticas); tais como: acidentes de trânsito, atropelamentos, ferimentos por arma de fogo ou arma branca, queimaduras, soterramentos, acidentes de trabalho, ou ainda problemas clínicos com risco iminente de vida. As equipes são formadas por médicos e bombeiros socorristas.
Médico O médico é um profissional da área de saúde formado por uma Faculdade de Medicina, e que presta plantão de atendimento junto ao Corpo de Bombeiros. Socorrista O Socorrista é um bombeiro formado e treinado através de um curso específico, para dar suporte básico de ajuda. Ele atua sob supervisão médica, direta ou à distância, fazendo uso de materiais e equipamentos especializados. BOMBEIROS EM NOTÍCIAS | 25
Liovac AFFF ®
Eficiência Comprovada no combate a incêndios em líquidos inflamáveis Principais Aplicações • Refinarias, Indústrias Químicas e Petroquímicas em geral;
D
esde 1992, a Miracema-Nuodex trabalha sistematicamente na fabricação, pesquisa e desenvolvimento do LIOVAC® AFFF, uma linha completa de Líquidos Geradores de Espumas (LGEs) de alta performance e atóxicos, do tipo AFFF (Aqueous Film Forming Foam). Indicados para a extinção de incêndios em líquidos inflamáveis (Classe B) e combustíveis, os LGEs da Miracema são compatíveis com as diferentes áreas de aplicação, oferecendo 10 variações formuladas com matérias-primas de alto desempenho. Toda a linha é certificada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o que assegura a qualidade e eficácia dos produtos aos usuários.
• Tanques de Estocagem e Diques de Contenção; • Aeroportos, Hangares e Helipontos; • Plataformas Marítimas e Navios; • Usinas de Álcool.
Qualidade é Nosso Diferencial A diversidade de produtos, aliada à tradição de qualidade, constitui um dos principais diferenciais da linha LIOVAC® AFFF. Como resultado, os produtos formam espumas resistentes à temperatura, com maior fluidez e estabilidades específicas para diferentes classes de incêndio, conferindo mais rapidez e segurança. Aliada a tudo isso, a equipe técnica adotou ainda uma rígida rotina de testes, com base em parâmetros estabelecidos pela ABNT. Além do fator segurança, adotado em todas as etapas do desenvolvimento da linha, todos os lotes são submetidos a rigorosos testes de qualidade.
O LGE certo para cada aplicação
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A indicação e escolha correta da variação do LIOVAC® AFFF é extremamente importante e decisiva para a extinção eficiente do incêndio. Além disso, a Miracema mantém seu foco em oferecer o melhor ao mercado de LGEs. Por isso, seu departamento de pesquisa e desenvolvimento está sempre alinhado à melhoria constante de seus produtos e desenvolvimento de novas tecnologias de combate a incêndio. A Miracema-Nuodex oferece soluções cada vez mais eficazes para seus clientes, pensando sempre na segurança e no grau de importância de seus produtos. Por isso, a empresa se compromete em continuar aprimorando os produtos já existentes e desenvolvendo novos tipos de agentes.
Liovac AFFF ®
Soluções Miracema-Nuodex em Líquido Gerador de Espuma
Alta qualidade, segurança e rapidez no combate à chamas Liovac AFFF é uma completa linha de líquidos geradores de espumas, certificada pela Norma ABNT NBR 15511, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, para combate a incêndios em combustíveis e líquidos inflamáveis
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Imperador D. Pedro II Patrono dos Corpos de Bombeiros Militares têm por Patrono o Imperador D. Pedro II. A figura do Imperador representa uma grande nobreza de espírito e coração; tendo recebido excelente educação e disciplina, ficou conhecido como um Monarca humano, sábio, justo, honesto, pacifista e tolerante. Era admirador sincero da modernidade, e foi o criador do primeiro Corpo de Bombeiros do Brasil, em 2 de julho de 1856; data em que se passou a comemorar o Dia Nacional do Bombeiro e a Semana de Prevenção Contra Incêndios.8 A mais alta condecoração leva o seu nome, Medalha da Ordem do Mérito Imperador Dom Pedro II.
HISTÓRIA
A História do Corpo de Bombeiros
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HISTÓRIA
A História do Corpo de Bombeiros
Os Corpos de Bombeiros Militares são corporações cuja principal missão consiste na execução de atividades de Defesa Civil, Prevenção e Combate a Incêndios, Buscas, Salvamentos e Socorros Públicos no âmbito de suas respectivas Unidades Federativas. Desde 1915 são considerados Força Auxiliar e Reserva do Exército Brasileiro,1 e integram o Sistema de Segurança Pública e Defesa Social do Brasil. Seus integrantes, assim como os membros das Polícias Militares, são denominados Militares dos Estados pela Constituição Federal de 19882 , sendo, dessa forma, subordinados, quando em serviço, à Justiça Militar estadual. Os primeiros bombeiros militares surgiram na Marinha, devido os riscos de incêndio nos antigos navios de madeira; porém, eles existiam apenas como uma especialidade, e não como Corporação. A denominação de bombeiros deveu-se a operarem principalmente bombas d’água, toscos dispositivos em madeira, ferro e couro. No Brasil, a primeira Corporação de Bombeiros foi criada pelo Imperador D.Pedro II em 1856. No início ela não possuía caráter militar, e foi somente em 1880 que seus integrantes passaram a ser classificados dentro de uma hierarquia militarizada. Devido as afinidades culturais e linguísticas com a França, a Corporação passou a adotar como modelo os Sapeurs-Pompiers de Paris; os quais eram classificados como Arma de Engenharia Militar, e organizados para servirem como pontoneiros ou sapadores quando necessário.3 Até o fim do
Império essa foi a única instituição de bombeiro militar existente. Com a Proclamação da República, os Estados que possuíam melhores condições financeiras passaram a constituir seus próprios Corpos de Bombeiros. Ao contrário do Corpo de Bombeiros da Capital Federal, que desde o início fora concebido com completa autonomia, essas Corporações foram criadas dentro da estrutura das Forças Estaduais, antiga denominação das atuais polícias militares. Em 1915 a legislação federal passou a permitir que as forças militarizadas dos Estados pudessem ser incorporadas ao Exército Brasileiro, em caso de mobilização nacional.1 Em 1917 a Brigada Policial e o Corpo de Bombeiros da Capital Federal tornaram-se oficialmente Reservas do Exército;4 condição essa a seguir estendida aos Estados.5 Nesse período os Corpos de Bombeiros, como integrantes das Forças Estaduais, participaram com brio dos principais conflitos armados que atingiram o país. Essa condição foi alterada após as Revoluções de 1930 e de 1932; sendo imposto pelo Governo Federal a desmilitarização dos CBs em 1934. Isso objetivava diminuir o poderio das forças militares estaduais, as quais ameaçavam o equilíbrio do poder bélico no país. Com o final da Segunda Guerra Mundial e a conseqüente queda do Estado Novo, as Forças Estaduais voltaram ao completo controle dos Estados;6 passando-se a permitir a militarização dos CBs, desde que estes fossem reincorporados às PMs. Em 1967 foi criada a Inspe-
toria Geral das Polícias Militares ( IGPM ), subordinada ao então Ministério da Guerra; a qual passou a gerenciar diversas mudanças nas estruturas das polícias militares (e por conseguinte nos Corpos de Bombeiros), inserindo padronizações e estabelecendo exclusividades.7 Com o fim do Governo Militar e a instituição de uma nova Constituição em 1988, os Estados passaram a dispor de autonomia para administrar suas Forças de Segurança da maneira que melhor lhes conviesse. A maioria optou por desvincular os Corpos de Bombeiros das Polícias Militares. O termo Militar foi inserido na década de noventa para destacar a condição dos Corpos de Bombeiros como Força Auxiliar e Reserva do Exército Brasileiro, bem como a de Militares dos Estados, situação essa reafirmada na Constituição Federal de 1988. Os Corpos de Bombeiros possuem a mesma classificação hierárquica do Exército Brasileiro, com modelos diferenciados de insígnias. Em todo o Brasil o número do telefone de emergência é único e gratuito. Para solicitar o auxílio dos Corpos de Bombeiros basta discar 193.
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HISTÓRIA
A História do Corpo de Bombeiros - Campinas
Corpo Municipal de Bombeiros de Campinas
Corporação iniciou os trabalhos com efetivo de apenas 08 homens, em 1900
Acima, foto do grupo de bombeiros em 1900. Foto sob crédito do Centro de Memória da UNICAMP (CMU).
A aspiração de dotar a cidade de Campinas com um serviço permanente de extinção de incêndios é antiga, pois pela Lei nº 11 de 02 de abril de 1875 – artigo 191, a Câmara Municipal já assumia esse compromisso, conforme recordava o intendente Antonio Álvares Lobo, em correspondência oficial àquela casa em 04 de dezembro de 1893. Baseado na Lei Estadual nº 16 de novembro de 1891 , que determinava a criação de Guardas Muncipais, então intendente municipal Major Joaquim Ulisses Sarmento deter-
minou, pela portaria nº 426 de 23 de janeiro de 1900, a efetivação de um destacamento denominado Corpo Municipal de Campinas, cujos objetivos eram de extinção de incêndios e salvamento de vidas. Antes de 1900, todo o serviço era efetuado por funcionários da Câmara Municipal, por populares e por escravos, estes últimos mandados ao local do sinistro por seus senhores. Os funcionários da Câmara possuíam, em local previamente determinado, todo o material necessário ao combate de incêndios. Este apa-
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rato era constituído de barris contendo água, montados em carretas, mangueiras em couro, mangotes, baldes, latas, pequenas escadas e uma bomba manual. Quando havia fogo na cidade, seus habitanes eram alertados pelo badalar ininterrupto dos sinos da Matriz Velha. Para comandar o Corpo Municipal recém criado, foi nomeado Tenente Aurélio José Chagas, que exercia as funções de inspetor de veículos do município. Seu efetivo inicial dera de 7 homens, além dele próprio, a saber: um sar-
gento maquinista, dois cabos condutores e quatro bombeiros. Em 1912 a Corporação Municipal de Bombeiros foi reorganizada e passou a ter seu próprio regulamento. Nos anos 30, adquiriu os primeiros automóveis e, só então, deixou de fazer seus transportes em muares. A subordinação da Corporação ao Poder Municipal encerrouse em janeiro de 1963, quando foi firmado um convênio com o Governo do Estadual, onde os encargos da entidade foram repartidos. A partir disso, passou a denominar-se Companhia Independente de bombeiros (C.I.B). Ao contigente do antigo Corpo Municipal, foram acrescidos componentes da Força Pública (Polícia Estadual).
Fonte: Centro de Memória e Arquivos Históricos - UNICAMP
HISTÓRIA
A História do SAMU - Campinas
A História do SAMU Campinas
SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) Campinas foi inaugurado em 1995 Até a década de 90, existia no município uma “Frota de ambulâncias” tripulada e gerenciada por motoristas sem capacitação específica, que realizavam transporte de pacientes para os serviços de saúde. A partir de 1991 houveram iniciativas de grupos de voluntários do Hospital Municipal e ações da Secretaria de Saúde no sentido de estruturar um Sistema de atendimento pré-hospitalar integrado ao Resgate do Corpo de Bombeiros que garantisse um atendimento de qualidade para os pacientes vítimas de urgências clínicas e traumáticas, articulado com toda rede de serviços de saúde do município. Em 1994, impulsionados pela política da Secretaria de Estado que previa a estruturação dos Sistemas de Urgência no Estado, foi desencadeado o processo de planejamento do serviço. O SAMU 192 CAMPINAS, foi inaugurado em Junho de 1995, com a finalidade de organizar o Sistema de Urgência e Emergência Municipal utilizando mecanismos de Regulação Médica. É o primeiro Serviço
Pré Hospitalar que desde sua inauguração utiliza o critério de regulação médica, atendendo todos os casos solicitados, sejam clínicos, traumáticos, obstétricos, psiquiátricos. Em 2003, o Presidente do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva constituído
ria motivo de avaliação e de investimento. Assim foi criado o SAMU 192 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência , com a finalidade de atender os solicitantes no agravo agudo da saúde pela Central de Regulação Médica, pelo número de
pelo Ministério da Saúde, perceberam que na área da saúde, a urgência era um área crítica e que melhorando este setor, poderia oferecer um melhor atendimento, oferecendo e facilitando o acesso da população por uma porta de entrada das urgências móvel. O serviço pré-hospitalar móvel foi uma das primeiras iniciativas do setor de urgência, e posteriormente, os demais segmentos dos atendimentos das urgências também se-
telefone 192, sendo o número Nacional de Urgência, definindo a gravidade e liberando Ambulâncias de Suporte Avançadas (médico, enfermeira e condutor) ou de Suporte Básico (condutor e enfermagem). Após a definição da gravidade e liberação do recurso mais adequado, o SAMU 192 atenderá o paciente ainda no local da solicitação com equipe especializada e se o motivo do chamado necessitar dar prosseguimento a um
serviço terciário (Hospital), será encaminhado para onde tiver condição de atender o paciente de forma integral. UNIDADES PRÉ -HOSPITALARES FIXAS E MÓVEIS Todas as unidades de saúde são consideradas Unidades Pré Hospitalares Fixas isto é, as pessoas procuram o serviço de saúde em um endereço fixo. (Centros de Saúde, Unidades de Prontos Atendimentos ou até mesmo os Prontos Socorros dos Hospitais). O SAMU é uma estrutura que possui várias ambulâncias que vão até o local de ocorrência, seja ela uma urgência clínica ou traumática e assim, denominada de PRÉ HOSPITALAR MÓVEL . O QUE É UMA CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA ? Uma Central de Regulação é composta por Médicos que atendem os chamados realizados pelo número 192 , que responde as urgências em todo o território Nacional. Fonte: Arquivo Estadão (Jornal);
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Campus Campinas da USF passa por processo de expansão
O objetivo é oferecer excelência no ensino em consonância com o desenvolvimento da RMC Sempre com a missão de produzir e difundir o conhecimento, a Universidade São Francisco (USF) vem passando por um processo de expansão no Campus Campinas (Unidades Cambuí e Swift) para atender a comunidade local e acadêmica e oferecer um ensino de excelência. Somente no início deste ano a USF recebeu mais de 3 mil novos estudantes, nos campi Campinas, Bragança Paulista e Itatiba. A qualidade dos cursos de graduação, além do bom desempenho em avaliações desenvolvidas por órgãos oficiais, como MEC e independentes, como o Ranking Universitário Folha (RUF) são alguns dos diferenciais. Para melhor atender a comunidade e a demanda universitária e fortalecer sua presença na Região Metropolitana de Campinas (RMC), a Unidade Swift passou por um processo de expansão para oferecer os novos Cursos de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil, já tradicionais em outros campi da Universidade. A unidade Cambuí que sedia o Curso de Gastronomia, classificado pelo MEC como uma das 11 instituições melhores conceituadas do Brasil, também investe na construção de novos espaços para os cursos de Administração, Direito e Pós-Graduação.
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Ensino qualificado e o Mercado de trabalho Acompanhando o processo de crescimento da RMC, que atualmente abriga um complexo de 15 mil indústrias, 50 mil empresas de serviços e 60 mil empresas comerciais, a USF disponibiliza para os estudantes o Núcleo de Empregabilidade e Empreendedorismo (NEP). O NEP proporciona apoio aos alunos e ex-alunos para o pleno aproveitamento da experiência estudantil, potencializando sua formação profissional e acesso ao mercado de trabalho. E para as empresas disponibiliza acesso a profissionais éticos, com habilidades e competências renovadas, espírito empreendedor e conscientes de sua missão junto à comunidade. Missão franciscana Como instituição confessional, a USF tem como missão vivenciar o legado deixado pelo seu Patrono São Francisco de Assis, de cuidado e apoio à comunidade local em que está inserida. A instituição presta serviços gratuitos de assistência jurídica, assistência multiprofissional de saúde, apoio à formação de professores, cooperação com órgãos oficiais, atividades culturais, entre outras. Em Campinas, é oferecido, gratuitamente, na Clínica de Psicologia, atendimento psicológico. O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h30; e, aos sábados, das 9h30 às 13h30. Informações sobre agendamento podem ser obtidas pelo telefone (19) 3779-3327 ou no site usf.edu.br.
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HISTÓRIA
A História de Campinas e Região
A História de Campinas e Região Conheça um pouco sobre a História de Campinas e as cidades vizinhas
Campinas Campinas era, inicialmente, um pouso de bandeirantes, que, em busca de ouro e pedras preciosas, empreendiam viagens pelos sertões do território (Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso) e procuravam, em especial, as minas de Guaiases, descobertas em 1682 por Anhangüera. A trilha dos sertanistas foi se configurando como estrada entre Jundiaí e Mogi-Guaçu, com vários pousos e sesmarias, concedidos a lavradores e suas famílias, atraídos pela excelente qualidade das terras. Os jundiaienses que exploravam a região situada entre Rocinha (atual Vinhedo) e o Rio Atibaia deram-lhe o nome de bairro de Mato Grosso, em razão de uma floresta secular que se estendia até os campos de Moji Mirim, primitivamente Mogi dos Campos – cuja área facilitou a formação do povoado anterior a Campinas. Os campinhos de Mato Grosso passaram a se chamar bairro de Mato Grosso e, mais tarde, Campinas de Mato Grosso. Há
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registros de que perto desse local, no lugar conhecido pela designação de Campinas Velhas, à beira da estrada e do ribeirão, existia um pouso para tropeiros. Baseada no censo dos municípios paulistas de 1765, solicitado por Luiz Antônio de Souza Botelho Mourão e enviado a Lisboa, a Corte ordenou que se fundassem novas povoações. Um dos povoadores da região, Francisco Barreto Leme, precisou, então, fundar nas paragens de Campinas de Mato Grosso, distrito de Jundiaí, uma povoação da qual seria, também, administrador e diretor. Apenas dois anos depois, em 1767, o bairro de Mato Grosso possuía cerca de 500 habitantes e a população continuava aumentando de modo constante, o que reforçava a necessidade de se formar um povoado com uma paróquia própria, já que estava relativamente distante da Vila de Jundiaí. Em 27 de maio de 1774, os habitantes conseguiram, por meio de uma portaria do capitão general D. Luís Antônio de Souza Botelho Mourão, elevar o arraial à categoria de freguesia da Vila de Jundiaí, com o nome de Nossa Senhora da Conceição de Campinas. Construída onde hoje está a estátua de Carlos Gomes, a capela serviu de matriz, sede de paróquia, de 1772 a 1781.
Em 1797, por uma portaria de 4 de novembro e uma ordem régia de 16 do mesmo mês, a freguesia passou a vila com o nome de São Carlos. A povoação cresceu lentamente durante os primeiros anos do século XIX, até que o cultivo da cana-de-açúcar assumisse a condição de base da riqueza local. Em 5 de fevereiro de 1842, sua denominação foi alterada para Campinas e, pouco tempo depois, a lavoura cafeeira assumiu o predomínio de seu desenvolvimento. No início do século XX, Campinas, que era um importante entroncamento ferroviário, já despontava como centro industrial. Gestão Cultural e Patrimônio de Campinas O órgão responsável pela gestão cultural no município é a Secretaria de Cultura. Campinas possui lei de incentivo à cultura que prevê o financiamento de todo ou parte do projeto por meio do Fundo Municipal de Cultura. O município conta com Conselho Municipal de Cultura, de caráter consultivo, deliberativo e fiscalizador, e com Fundo Municipal de Cultura, administrado por um colegiado diretor, com a participação da sociedade civil. Campinas dispõe de legislação de proteção ao patrimônio cultural e órgão com jurisdição sobre a proteção desses bens: o
Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas – CONDEPACC. O município possui 94 bens tombados por este órgão, dos quais 12 também são protegidos pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico – CONDEPHAAT. O Solar do Barão de Itatiba (Palácio dos Azulejos), além de tombado por estes dois Conselhos, também é protegido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN.
Americana As origens do município de Americana ligam-se à fazenda Machadinho, remanescente da antiga sesmaria concedida a Domingos da Costa Machado, no final do século XVIII. A fazenda, posteriormente, foi loteada e vendida para colonos italianos, americanos e brasileiros. Os costumes e hábitos, mas sobretudo as técnicas agrícolas trazidas pelos colonos americanos, imprimiram ao lugar um aspecto de comunidade rural americana. O povoado se consolidou com a instalação da Companhia Paulista de Vias Férreas e Fluviais, cuja estação foi inaugurada por D. Pedro II e D. Teresa Cristina em agosto de 1875, considerada a data oficial de fundação da cidade. Neste mesmo ano, instalou-se a primeira fábrica de tecidos de algodão, que seria ampliada em 1902, ganhando renome internacional a partir da construção de
uma vila industrial e da usina hidrelétrica Salto Grande, no leito do Rio Atibaia. Em 1900, foi criada a paróquia de Santo Antônio de Vila Americana que, em 1904, foi elevada a distrito do município de Campinas, assumindo o nome de Vila Americana. Sua emancipação político-administrativa ocorreu em 12 de novembro de 1924, recebendo sua atual denominação em 30 de novembro de 1932. A economia do município baseavase, inicialmente, nas produções de algodão e melancia, mas, com o passar do tempo, Americana tornou-se um grande centro têxtil. Gestão Cultural e Patrimônio de Americana O órgão responsável pela gestão cultural no município é a Secretaria de Cultura e Turismo. Americana possui lei de incentivo à cultura que prevê o recebimento, por parte do patrocinador, de desconto no pagamento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) e/ou o financiamento de todo ou parte do projeto por meio do Fundo Municipal de Cultura. O município conta com Conselho Municipal de Cultura, de caráter consultivo, deliberativo, normativo, fiscalizador e executivo, e com Fundo Municipal de Cultura, administrado por um colegiado diretor, com a participação da sociedade civil. Americana dispõe de legislação de proteção ao patrimônio cultural e órgão com jurisdição sobre a proteção desses bens, o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico de Americana – CONDEPHAM. Três bens são tombados por este órgão: a sede da Fazenda Salto Grande, do início do século XIX; a antiga estação ferroviária, inaugurada em 1875, data oficial
de fundação da cidade; e a Capela Nossa Senhora Aparecida. Destes bens, a sede da Fazenda Salto Grande também é tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico – CONDEPHAAT.
Artur Nogueira O território que deu origem ao município de Artur Nogueira foi doado, em 1904, pela Artur Nogueira & Cia para constituição de uma seção do núcleo colonial Campos Sales. Originalmente conhecida como Lagoa Seca, a área adquiriu maiores possibilidades de desenvolvimento quando, em 1907, recebeu os trilhos da Estrada de Ferro Funilense, bem como uma estação local. O povoado foi elevado a distrito de Moji Mirim em dezembro de 1916, ano em que se iniciou a construção de sua primeira capela. Nessa época, a população era composta, em sua maioria, por imigrantes italianos, alemães, portugueses e espanhóis, que adquiriram pequenas glebas para se instalarem. A valorização do café, no entanto, modificou o aspecto do distrito, disseminando a formação de grandes cafezais. Com a crise gerada pela queda dos preços do café, por volta de 1930, o distrito enfrentou um período de estagnação. Artur Nogueira tornou-se município em 24 de dezembro de 1948.
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Gestão Cultural e Patrimônio de Artur Nogueira O órgão responsável pela gestão cultural em Artur Nogueiraé a Divisão Municipal de Cultura. O município conta com Conselho Municipal de Cultura, de caráter consultivo, deliberativo, normativo, fiscalizador e executivo, e com Fundo Municipal de Cultura. Artur Nogueira possui três bens protegidos: o relógio da Igreja Matriz Nossa Senhora das Dores, instalado em 1938; a Capela e a entrada do Cemitério Municipal, construída em 1918; e o prédio da Biblioteca Municipal, de 1920.
Cosmópolis A origem do nome do município vem do grego kosmos, que quer dizer ‘universo’, e pólis, ‘cidade’. Situado na antiga região do Funil, bairro rural de Campinas, começou a se formar por volta de 1890. Em 1896, foi fundado o Núcleo Colonial Campos Sales, com o objetivo de colonizar a região e fixar o trabalhador no solo, convertendo-o em proprietário da gleba que cultivasse. O núcleo recebeu imigrantes suíços, mas terminou por acolher também colonos de outras nacionalidades, entre as quais alemães, austríacos e italianos. Em 27 de novembro de 1906, foi criado o distrito, em terras do município de Campinas e, em 30 de novembro de 1944, recebeu autonomia política com território
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desmembrado de Campinas, Moji Mirim e Limeira. Gestão Cultural e Patrimônio de Cosmópolis O órgão responsável pela gestão cultural em Cosmópolis é o Departamento de Cultura. O município conta com um bem de interesse turístico-cultural: o prédio da Sociedade de Canto Campos Salles – Escola Alemã, construído na década de 1930.
Engenheiro Coelho O município de Engenheiro Coelho, antigo povoado de Guaiquica, fazia parte da fazenda de mesmo nome, de propriedade de Júlio Cardoso de Moraes. Os primeiros imigrantes – a família Hereman –, vindos da Bélgica, em 1891, instalaram-se no bairro dos Felipes, adquirindo, em 1901, a Fazenda São Pedro. No ano de 1891 foi instalada na região a Usina Ester, por iniciativa da Artur Nogueira & Cia, e para escoar sua produção e a dos itens agrícolas ali gerados, implantou-se a Estrada de Ferro Funilense. Pedro Hereman autorizou, em1912, a construção de uma estação e a obra foi entregue ao engenheiro José Luiz Coelho, o qual foi homenageado com a denominação do povoado. Distrito do município de Artur Nogueira, Engenheiro Coelho teve seu território desmembrado daquele em 14 de maio de 1980, sendo elevado à categoria de município em 30 de dezembro de
1991. Gestão Cultural e Patrimônio de Engenheiro Coelho O órgão responsável pela gestão cultural em Engenheiro Coelho é o Departamento de Educação e Cultura.
Holambra O povoamento de Holambra começou com a chegada dos primeiros imigrantes holandeses em 1948. A Associação dos Lavradores e Horticultores Católicos da Holanda promovia a imigração dos agricultores e enviou ao Brasil uma comissão para idealizar o projeto de fundação de um núcleo de imigração coletiva. Foi firmado um acordo entre os dois países no qual o Brasil se comprometeu a conceder empréstimos para a aquisição da terra onde seria instalada a colônia e a Holanda enviou gado, máquinas e outros materiais necessários para o empreendimento. Escolhida a Fazenda Ribeirão, o nome Holambra foi dado pelos imigrantes, representando a união Holanda–América– Brasil. No início, as primeiras atividades econômicas ligavamse ao gado leiteiro, mas com as doenças, o gado foi dizimado. As atenções voltaram-se, então, para a agricultura, mas diante do desconhecimento das condições do clima e do solo, além dos altos preços do adubo importado, a situação financeira da colônia tornou-se crítica, levando vários colonos a migrarem para o sul do país.
Os agricultores que permaneceram na colônia elaboraram o Plano dos 20 Hectares, no qual se propunha a divisão da Fazenda Ribeirão em sítios com exploração diversificada. Com isso a colônia foi se estabilizando e a produção passou a ser processada e comercializada por uma cooperativa que, além da fabricação de queijos, ração, café e o abate de aves, também desenvolvia o aprimoramento de técnicas. Entre 1958 e 1965, quando chegou uma nova leva de imigrantes holandeses, foram introduzidas as sementes de gladíolos, marcando o início daquela que se tornaria a principal atividade econômica de Holambra. O auge da cultura de flores e plantas ornamentais deu-se no período entre 1966 e 1980. Com seu desenvolvimento, Holambra tornou-se município em 30 de dezembro de 1991, com território desmembrado de Jaguariúna, Cosmópolis, Artur Nogueira e Santo Antonio de Posse.
Hortolândia A história de Hortolândia está vinculada ao povoado de Jacuba, formado em terras do município de Sumaré em fins do século XVIII e início do XIX, aproximadamente. A beleza do local atraiu compradores para as terras vizinhas ao Córrego do Jacuba. Os novos moradores fixaram ali suas residências e iniciaram o trato da terra para lavouras de café e algodão, formando um pequeno povoado, que, por volta de 1860, transformou-se no Bairro do Jacuba, do tupi-guarani, y-acub, “água quente”, sendo elevado a distrito do município de Sumaré, em 30 de dezembro de 1953. Em 1958, Jacuba teve seu nome alterado, por causa de outra cidade com o mesmo nome, passando a se chamar Hortolândia, porque se encontrava próximo do Horto Florestal da antiga Ferrovia Paulista S.A. – Fepasa. O município teve sua autonomia política decretada em 30 de dezembro de 1991.
Gestão Cultural e Patrimônio de Holambra O órgão responsável pela gestão cultural em Holambra é a Secretaria de Cultura. Entre os bens de interesse turístico-cultural do município, destacam-se a Casa do Pioneiro, construída por um dos primeiros imigrantes que chegaram a Holambra, e o Moinho Povos Unidos, réplica de um moinho holandês.
Gestão Cultural e Patrimônio de Hortolândia O órgão responsável pela gestão cultural em Hortolândia é a Secretaria Municipal de Cultura. O município conta com Conselho Municipal de Cultura, de caráter consultivo, normativo, fiscalizador e executivo, e com Fundo Municipal de Cultura, administrado por um colegiado diretor, com a participação da sociedade civil. Hortolândia possui legislação de proteção ao patrimônio cultural e órgão com jurisdição sobre a proteção desses bens: o Conselho Municipal de Cultura e Defesa do Patrimônio Artístico e Histórico de Hortolândia – CONCDEPHA. No município existe um bem tombado pelo Conselho: a
antiga estação ferroviária, fundada em 1917.
Indaiatuba Segundo a tradição, a fundação do povoado que daria origem a Indaiatuba data do final do século XVIII e início do XIX. José da Costa teria encontrado, próximo à foz do Ribeirão Votura, uma velha imagem de Nossa Senhora da Candelária e erguido uma pequena capela, onde se reuniam moradores vizinhos para rezar. O povoado que se desenvolveu ao redor da capela recebeu o nome de Nossa Senhora da Candelária de Indaiatuba. O nome Indaiatuba vem do tupi-guarani ini’yá, que significa ‘fruto de fios’ (indaiá, vários tipos de palmeiras do gênero da Attalea), e tyba, pronunciado também tuba, que indica ‘abundância de’. Indaiatuba seria então o lugar onde existem muitas palmeiras do tipo indaiá. Com o crescimento do povoado foi criada, em 9 de dezembro de 1830, em terras do município de Itu, a freguesia denominada Indaiatuba, que se desenvolveu lentamente, passando à condição de vila apenas em 24 de março de 1859. Gestão Cultural e Patrimônio de Indaiatuba O órgão responsável pela gestão cultural em Indaiatuba é a Secretaria Municipal de Cultura. O município possui legislação de proteção ao patrimônio cultural
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e órgão com jurisdição sobre a proteção desses bens: a Fundação Pró-Memória. Indaiatuba possui 17 bens tombados pela Fundação, entre os quais destacam-se alguns ligados às origens do município, como o casarão Pau Preto, construído provavelmente entre 1810 e 1820, a Igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária, que marca o local onde se iniciou a cidade, e a antiga sede da Fazenda Engenho d’ Água, de meados do século XVIII.
Jaguariúna Jaguariúna originou-se de terras da Fazenda Florianópolis, de propriedade do coronel Amâncio Bueno que as dividiu, parcialmente, para formar uma colônia de imigrantes italianos e portugueses, que ficou conhecida pelo nome de Vila Bueno. Em 1889, por iniciativa do coronel, teve início a construção de uma igreja, que viria a se tornar a Paróquia Santa Maria, padroeira do local. A expansão das lavouras de café demandou a construção de uma estação da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, que, por estar situada na margem do Rio Jaguari, recebeu o mesmo nome. Em 5 de agosto de 1896, foi criado o distrito em terras do município de Mogi Mirim. Passou a se chamar Jaguariúna (em tupi, ‘rio das onças pretas’), em 30 de novembro de 1944, adquirindo autonomia político-administrativa em 30 de dezembro de 1953.
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Gestão Cultural e Patrimônio de Jaguariúna O órgão responsável pela gestão cultural em Jaguariúna é a Secretaria de Turismo e Cultura. Entre os bens de interesse turístico-cultural do município, destacam-se a Igreja Santa Maria, construída em 1895, e o complexo arquitetônico da estação, onde se encontram a antiga estação da Estrada de Ferro Mogiana, de 1947, e uma Maria Fumaça, do início do século XX.
Monte Mor A origem de Monte Mor data de 1820, quando foi fundado um povoado constituído por uma pequena capela, sob a invocação de Nossa Senhora do Patrocínio do Capivari de Cima, e algumas casas construídas ao seu redor. Por decreto imperial, o lugarejo foi elevado à categoria de freguesia em 16 de agosto de 1832, com o nome de Nossa Senhora do Patrocínio de Água Choca, na Vila de Itu. A denominação ‘água choca’ é atribuída à existência de um córrego que passava por terreno alagadiço e deixava muita água estagnada. Em 24 de março de 1871, por causa de seu crescimento, a freguesia passou a vila, com a denominação de Monte Mor. Gestão Cultural e Patrimônio de Monte Mor O órgão responsável pela
gestão cultural em Monte Mor é a Secretaria de Educação, Esporte, Cultura e Turismo. O município possui um bem protegido pelo poder público municipal: a Escola Municipal Coronel Domingos Ferreira, inaugurada em 1914, além de outros dois bens de interesse turístico-cultural: o antigo cemitério de escravos e uma mina de carvão.
Morungaba Assentada nas colinas suaves de um vale ao pé da Serra de Cabras, o município é um convite à tranquilidade. Fundada em meados do século XIX com o nome de Conceição de Barra Mansa, mudado em 1919 para a denominação atual, Morungaba emancipou-se administrativamente em 1965 e foi elevada à condição de Estância Climática em 25 de julho de 1994. Em gleba de terreno ligeiramente acidentado e fertilíssimo onde corre o Ribeirão dos Mansos, surgiram as primeiras casas do Bairro dos Mansos (sobrenome de provável família pioneira), formando um núcleo ao redor de uma capela dedicada a Nossa Senhora da Conceição. Era no tempo em que a lavoura cafeeira expandia-se pelo Estado. Com os cafezais, chegaram os imigrantes italianos que aqui se fixaram, primeiro na lavoura e, em seguida no comércio, solidificando o pequeno burgo. Em meados do século XX, as primeiras indústrias se instala-
ram, o distrito transformou-se em município apresentando sinais de indiscutível progresso, evoluindo até tornar-se a cidade que hoje é, pequena porém agradável, pujante e movimentada. A lei nº, de 25 de julho de 1994, transformou o Município de Morungaba em estância climática. A cidade começa a estruturar-se para se transformar num ponto de atração turística. Potencial não lhe falta.
Nova Odessa O núcleo colonial de Nova Odessa, criado em 24 de maio de 1905 pelo governador da Província, Jorge Tibiriçá Piratininga, é considerado o marco da fundação do município. Foi estabelecido nas terras da Fazenda Pombal, adquirida pelo governo do Estado a fim de acomodar os imigrantes, na maioria letões, que haviam chegado à região por volta de 1898. O núcleo recebeu, inicialmente, um grande número de judeus russos, já que, entre 1905 e 1906, o governo russo implementava uma política de incentivo à emigração de pessoas de origem judaica. Em 30 de novembro de 1938, foi elevado a distrito do município de Americana, obtendo sua emancipação político-administrativa em 31 de dezembro de 1958. Gestão Cultural e Patrimônio de Nova Odessa O órgão responsável pela
gestão cultural em Nova Odessaé a Coordenadoria de Cultura e Turismo. Entre os bens de interesse turístico-cultural do município, destacam-se a Primeira Igreja Batista de Fazenda Velha, construída em 1907 no núcleo e que abrigou imigrantes letos que chegaram ao município para colonização, e o prédio da Estação Ferroviária, do início do século XX.
Paulínia O município de Paulínia teve início com a construção da Estrada de Ferro Funilense – inaugurada em 15 de setembro de 1899 –, que cortava seu território. Fundado oficialmente em 16 de julho de 1906, por José de Seixas Queiroz, o antigo povoado chamava-se José Paulino. Passou à categoria de distrito em 30 de novembro de 1944, já com sua denominação atual, em terras da cidade de Campinas. Tornou-se município em 28 de fevereiro de 1964 e, a partir de 1968, com a construção da Refinaria de Paulínia – Replan, da Petrobras, começou a crescer e a se desenvolver aceleradamente. Gestão Cultural e Patrimônio de Paulínia O órgão responsável pela gestão cultural em Paulínia é a Secretaria Municipal de Cultura. O município possui lei de incentivo à cultura que prevê o recebimento, por parte do patrocinador, de desconto no pagamento do Imposto
sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) e/ou no pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Paulínia conta com Fundo Municipal de Cultura, administrado pela Secretaria de Cultura em conjunto com outras secretarias e órgãos do Poder Executivo. Entre os bens de interesse turístico-cultural do município, destacam-se a Igreja São Bento, a mais antiga construção da cidade, datada de 1903, e os portais de acesso à cidade.
Pedreira O município teve origem nas terras da Fazenda Grande, de propriedade do coronel João Pedro Godoy Moreira, idealizador do loteamento que ficou conhecido como Terra dos Pedros, em homenagem a seus quatro filhos, todos de nome Pedro. Além da nomeação, o coronel Moreira conseguiu a instalação de um ramal da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro cortando suas terras e a construção, no povoado, de uma estação. Em 17 de junho de 1890, foi erguida uma capela com o nome de Santana das Pedreiras. Todos esses fatos impulsionaram o crescimento do povoado que, em 22 de dezembro de 1890, foi elevado a distrito do município de Amparo, com o nome de Pedreiras. Em 31 de outubro de 1896, obteve sua autonomia política, com a atual denominação.
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Em 1914, a implantação de uma fábrica de louças pelos irmãos Ricci transformou a atividade ceramista na principal base para o desenvolvimento do município. Gestão Cultural e Patrimônio de Pedreira O órgão responsável pela gestão cultural em Pedreira é a Secretaria Municipal de Educação e Cultura, Departamento de Cultura. O município possui legislação de proteção ao patrimônio cultural e órgão com jurisdição sobre a proteção desses bens: o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural – CODEPHAC. No município existe um bem tombado pelo Conselho: a casa do Coronel João Pedro de Godoy Moreira, fundador de Pedreira.
Santa Bárbara d´Oeste O antigo povoado de Santa Bárbara, que originou o município, foi fundado em 1818 por dona Margarida da Graça Martins. Suas terras abrigaram a construção de uma capela sob a invocação de Santa Bárbara, além de terem sido, em parte, doadas para a constituição do próprio povoado. Ao longo do tempo, muitas famílias provenientes de Campinas, Limeira, Sorocaba e Tietê chegaram à região. A partir de 1875, imigrantes norte-americanos sobreviventes da Guerra da
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Secessão estabeleceram-se no município e organizaram fazendas, onde foram aplicados novos métodos para lavrar o solo, contribuindo significativamente para o progresso da agricultura local. Colonos de origem europeia, em sua maioria agricultores, também foram para Santa Bárbara, entre esses alguns artesãos, que fundaram oficinas na sede do município e aperfeiçoaram as atividades artesanais da região. No início do século XX, Santa Bárbara viveu um processo de expansão econômica, com a intensificação das atividades agropecuárias e a instalação de usinas de açúcar. Em 30 de novembro de 1944, o município recebeu a denominação atual e, a partir da década de 1950, instalaram-se na cidade indústrias dos setores de máquinas e equipamentos, automobilístico e têxtil. Gestão Cultural e Patrimônio de Santa Bárbara d´Oeste O órgão responsável pela gestão cultural no município é a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo. Santa Bárbara d’Oeste conta com Conselho Municipal de Cultura, de caráter consultivo e fiscalizador, e com Fundo Municipal de Cultura, administrado por um colegiado diretor, com a participação da sociedade civil. Santa Bárbara d’Oeste possui legislação de proteção ao patrimônio cultural, com dois bens protegidos: a Usina Santa Bárbara, ligada ao início da história da cultura da cana-de-açúcar no município, e o Caminho dos Flamboyants que dá acesso à usina. Intimamente ligado à história da imigração norte-americana para Santa Bárbara d’Oeste, entre os bens de interesse turístico-cultural da cidade, destaca-se o Cemitério
dos Americanos, também conhecido como Cemitério do Campo, por estar localizado no bairro de mesmo nome.
Santo Antônio de Posse A formação do povoado de Santo Antônio de Posse começou com uma sesmaria no território de Moji Mirim, que no final do século XIX era conhecida por Sítio da Posse. Em 1892, seus habitantes ergueram uma pequena igreja, promovendo o crescimento local. Foi elevado à categoria de distrito de Moji Mirim em 16 de agosto de 1893. Em 30 de novembro de 1938, teve sua denominação alterada para Posse de Ressaca, recebendo seu nome atual em 30 de dezembro de 1953, quando passou à categoria de município autônomo. Gestão Cultural e Patrimônio de Santo Antônio de Posse O município conta com Conselho Municipal de Cultura, de caráter consultivo. Seu principal bem de interesse turístico-cultural é a Igreja Matriz Santo Antônio, construída em 1894.
viário, construído em 1918; a Igreja do Bom Jesus, de 1917; o Seminário de Nova Veneza, de meados do século XX; e a Subprefeitura de Rebouças, de 1913.
Sumaré A origem do município de Sumaré liga-se à inauguração, em 27 de agosto de 1875, de uma estação da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, no povoado de Rebouças. A primeira capela local foi erguida em 16 de dezembro de 1889. Tornou-se distrito de Campinas em 1909 e teve seu nome alterado para Sumaré em 30 de novembro de 1944. Sumaré emancipou-se em 30 de dezembro de 1953, período em que muitas indústrias nacionais e estrangeiras se instalaram na cidade, provocando profundas mudanças socioeconômicas e atraindo muitos imigrantes, o que resultaria em acréscimo populacional significativo. Sumaré é o nome de uma orquídea, da qual se extrai uma excelente cola utilizada na fabricação de instrumentos de corda. Gestão Cultural e Patrimônio de Sumaré O município conta com Conselho Municipal de Cultura, de caráter consultivo, normativo e fiscalizador, e com Fundo Municipal de Cultura. Sumaré possui legislação de proteção ao patrimônio cultural e órgão com jurisdição sobre a proteção desses bens: o Conselho de Patrimônio Histórico, Artístico, Etnológico e Ambiental de Sumaré – CONDEPHAEA. No município existem quatro bens tombados pelo Conselho: o Conjunto Ferro-
Valinhos As terras de Valinhos começaram a ser habitadas por volta de 1800, mas seu povoado original só viria a se organizar após a inauguração, em 11 de agosto de 1872, do trecho da Companhia Paulista de Estradas de Ferro que unia Jundiaí a Campinas. O solo fértil da região atraiu muitos imigrantes, principalmente os italianos, que desenvolveram a lavoura de café. O povoado foi elevado a distrito de Campinas em 1896. Com o declínio da cultura cafeeira, a economia do distrito voltou-se para a fruticultura, principalmente o figo roxo e a uva. Valinhos tornou-se município autônomo em 30 de dezembro de 1953. Gestão Cultural e Patrimônio de Valinhos Municipal de Cultura, de caráter consultivo, deliberativo e fiscalizador, e com Fundo Municipal de Cultura. Valinhos possui legislação de proteção ao patrimônio cultural e órgão com jurisdição sobre a proteção desses bens: o Conselho Municipal de Cultura. Entre os bens de interesse turístico-cultural, destacam-se a sede da antiga Fazenda Cacutá e a Casa de Flávio
de Carvalho, ambos tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico – CONDEPHAAT.
Vinhedo Em 1840 nascia a Vila Rocinha, às margens da Estrada da Boiada, que servia de acesso para São Paulo e Santos. O lugarejo teve início a partir de uma pequena casa e uma roçada cultivada, utilizadas como pouso por viajantes. Nas décadas finais da escravidão, formou-se em suas terras o Quilombo da Rocinha. O povoado prosperou graças às fazendas de café que se instalaram na região, em meados do século XIX. Com a decadência do café, as videiras trazidas pelos imigrantes italianos passaram a sustentar a economia, onde mais tarde receberia o cognome de ‘capital da uva‘. O povoado foi elevado à condição de distrito de Jundiaí em 31 de outubro de 1908. Em 24 de dezembro de 1948, conquistou emancipação política, com a denominação de Vinhedo. Gestão Cultural e Patrimônio de Vinhedo O município conta com Conselho Municipal de Cultura, de caráter consultivo, deliberativo e fiscalizador, e com Fundo Municipal de Cultura. Entre os bens de interesse turístico-cultural de Vinhedo, destacam-se a Estação Ferroviária e a Igreja Matriz de Sant’Ana (início do sec. XX).
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Saúde & Bem-viver
Fitoterapia
Fitoterapia
Entre o conhecimento popular e o científico A fitoterapia tem se tornado cada vez mais popular entre os povos de todo o mundo. Há inúmeros medicamentos no mercado que utilizam em seus rótulos o termo “produto natural”. Produtos à base de ginseng, carqueja, guaraná, confrei, ginko biloba, espinheira santa e sene são apenas alguns exemplos. Eles prometem, além de maior eficácia terapêutica, ausência de efeitos colaterais. Grande parte utiliza plantas da flora estrangeira ou brasileira como matéria-prima. Os medicamentos à base de plantas são usados para os mais diferentes fins: acalmar, cicatrizar, expectorar, engordar, emagrecer e muitos outros. É essa utilização das plantas para o tratamento de doenças que constitui, hoje, um ramo da
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medicina conhecido como fitoterapia. A fitoterapia, apesar de ser considerada por muitos como uma terapia alternativa, não é uma especialidade médica, como a homeopatia ou a acupuntura, e se enquadra dentro da chamada medicina alopática. O uso das plantas como remédio é provavelmente tão antigo quanto a própria humanidade. Nas Ilhas Oceânicas, por exemplo, há séculos a planta kava kava (Piper methysticum) é usada como calmante. Durante muito tempo, foi utilizada em cerimônias religiosas, para um tipo de “efeito místico”. Depois, cientistas alemães comprovaram que seu extrato tem efeito no combate à ansiedade. No entanto, é preciso ter
cautela. A crença popular de que as plantas não fazem mal, estimulada ainda mais por fortes apelos de marketing, faz com que o quadro fique um tanto distorcido. “Havia um conceito pré-estabelecido, popular, de que o que vem da natureza não faz mal. Isso não é correto”, lembra Elisaldo Carlini, pesquisador do Departamento de Psicofarmacologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Quem é que não sabe que a planta conhecida como “Comigo ninguém pode” é extremamente tóxica e pode matar? E afinal, estricnina, morfina e cocaína também são produtos naturais. Todo medicamento, inclusive os fitoterápicos, deve ser usado segundo orientação médica. É claro que dificilmente chega-se a
uma overdose de chá de boldo. Mas há ainda muitas plantas cujos efeitos não são bem conhecidos e seu uso indiscriminado pode prejudicar a saúde. Por outro lado, vários estudos científicos comprovam que a fitoterapia pode oferecer soluções eficazes e mais baratas para diversas doenças. Para Carlini, os preconceitos em relação ao uso de fitoterápicos estão diminuindo. “O uso da fitoterapia como prescrição até há pouco tempo não era aceito pelos próprios cientistas. Ela era considerada uma medicina inferior, alternativa, principalmente por conta dos benefícios propagados por aproveitadores e charlatões.
Era vista como ‘medicina popular`, desenvolvida à base de plantas que podiam ser encontradas na quitanda, na loja de artigos de umbanda, casas de chás, praças, etc”, diz. Segundo o pesquisador, o conceito de uso dos fitoterápicos vem sendo modificado graças a produtos que os próprios médicos vêm utilizando e que têm base científica comprovada: “O crescimento do uso de fitoterápicos deve-se à competência científica de estudar, testar e recomendar o uso de determinadas plantas para usos específicos”, afirma. É considerado fitoterápico toda preparação farmacêuti-
ca (extratos, tinturas, pomadas e cápsulas) que utiliza como matéria-prima partes de plantas, como folhas, caules, raízes, flores e sementes, com conhecido efeito farmacológico. O uso adequado dessas preparações traz uma série de benefícios para a saúde humana ajudando no combate a doenças infecciosas, disfunções metabólicas, doenças alérgicas e traumas diversos, entre outros. Associado às suas atividades terapêuticas está o seu baixo custo; a grande disponibilidade de matéria-prima (plantas), principalmente nos países tropicais; e a cultura relacionada ao seu uso.
Algumas plantas fitoterápicas
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Fitoterapia
Saúde & Bem-viver
Por: Vanessa dos Santos Graduada em Biologia
Teste do Olhinho O teste do olhinho é fundamental para um diagnóstico e tratamento precoce de doenças relacionadas à visão. Toda mãe sabe que o teste do pezinho é um exame obrigatório e de fundamental importância no diagnóstico de doenças importantes, como anemia falciforme, hipotireoidismo congênito, fibrose cística e fenilcetonúria. Mas o que muitas mães não sabem é que outros exames também devem ser realizados no primeiro mês de vida do bebê. Esse é o caso do teste da orelhinha e do teste do olhinho. O teste do olhinho, assim como o teste da orelhinha e do pezinho, é um teste simples e rápido. O teste, também chamado de teste do reflexo vermelho, é essencial para a avaliação da visão do bebê. Esse exame deve ser feito até os 30 dias de nascimento, entretanto é preferível que seja realizado antes da alta médica da criança. O exame, que dura em média três minutos, consiste em colocar um feixe de luz em direção ao olho do bebê,
em uma distância superior a 30 cm. O médico então irá observar o reflexo das pupilas. O reflexo em uma criança com visão normal tem coloração avermelhada, é homogêneo e simétrico. Essa coloração avermelhada significa que o eixo óptico está livre, permitindo a entrada e saída de luz através da pupila. Caso o reflexo não seja vermelho ou o responsável pelo exame esteja em dúvidas sobre o diagnóstico, é importante que um oftalmologista seja consultado. O equipamento utilizado nesse exame recebe o nome de oftalmoscópio. Para bebês prematuros com peso inferior a 1,5 kg e/ou que nasceram até 32 semanas, existe uma recomendação especial. O primeiro teste do olhinho deve ser realizado entre a 4º e a 6º semana de vida do bebê. O objetivo principal do exame é detectar a retinopatia da prematuridade. O exame deverá ser repetido até que toda a retina esteja
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vascularizada. O teste do olhinho diagnostica doenças como catarata congênita, glaucoma congênito, retinoblastoma, retinopatia na prematuridade, infecções, traumas de parto, tumores e cegueira. Nesse exame também é observado o estrabismo. O teste é importante, pois o tratamento precoce de algumas dessas doenças pode permitir o desenvolvimento normal da visão do bebê. Diferentemente do teste do pezinho, esse teste não é garantido por lei em todos os estados brasileiros. Entretanto, é obrigatório o pagamento do teste por planos de saúde desde 2010. Conheça um pouco mais sobre as principais doenças detectadas no teste do olhinho: - Catarata Congênita: O cristalino tornase opaco, dificultando assim a visão. É a principal causa de cegueira na infância. A catarata congênita está frequente-
mente associada a algumas doenças genéticas, tais como galactosemia e síndrome de Down. - Glaucoma Congênito: é uma doença caracterizada pelo aumento da pressão intraocular. Normalmente, a criança com glaucoma congênito perde o brilho da região da íris e desenvolve um aumento do volume do globo ocular. - Retinopatia da Prematuridade: Nessa doença ocorre uma proliferação anormal de vasos sanguíneos da retina, atingindo principalmente bebês prematuros. Juntamente ao glaucoma congênito, é uma das maiores responsáveis pela cegueira infantil. - Retinoblastoma: É um tumor maligno comum na infância, causado por uma mutação. É importante o acompanhamento, pois esse tumor pode não ficar restrito ao olho. Converse com o pediatra do seu bebê e exija esse exame!
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Adrenalina
Saúde & Bem-viver
Adrenalina
Diga não a essa droga
O Conceito de Drogas tem se ampliado. Basicamente, Droga é qualquer substância que provoca uma mudança fisiológica ou comportamental. O nosso corpo sintetiza ´Drogas´ que são chamadas ´endógenas´; dentre elas os hormônios são as mais conhecidas por que são substâncias que determinam nosso comportamento, emoções e sentimentos. A Adrenalina é uma dessas substâncias que o corpo produz naturalmente para determinar reações de comportamento, nos levando a viver o dia-a-dia em suas mais variadas situações. Ela é um hormônio secretado pela glândula Supra-Renal, e determina reações rápidas de vários órgãos, diante de situa-
Glândula Supra-renal 48 | BOMBEIROS EM NOTÍCIAS
ções de alerta e emergência. É a adrenalina que acelera o coração, aumenta a pressão arterial e garante mais sangue nos membros e no cérebro, para reagir a situações que esperamos resolver com rapidez. Imagine que você está na cozinha e você percebe que um copo está rolando sobre a pia, e vai cair no chão e se quebrar; o que você viu gera uma descarga elétrica em seu cérebro para estimular a secreção da adrenalina, que será jogada no sangue e enviada para o seu coração, e dali distribuída para os membros do seu corpo, para uma rápida ação em correr e pegar o copo antes que caia. Esse simples episódio acelerou seu coração, aumentou sua respiração, dilatou suas pupilas e aguçou seus sentidos para uma ação rápida. A Adrenalina é importante pois ela determina que estímulos como a fuga do perigo e ações rápidas para emergências, sejam feitas por nosso corpo. Mas a modernidade traz hábitos e estilos de vida que exploram as ações da Adrenalina em nosso corpo. Por seus efeitos de alterar funções vitais (coração,
visão e cérebro) e por determinar emoções fortes (estado de alerta, medo, angústia e ansiedade) logo a Mídia e a Industria do Entretenimento, perceberam que poderiam reproduzir situações em que os efeitos da Adrenalina fossem reproduzidos. Hoje, existem esportes e experiências virtuais que estimulam a liberação de adrenalina em excesso. E isto pode ser perigoso, tendo em vista que os dois principais estímulos gerados pela Adrenalina para o coração, são o aumento dos batimentos cardíacos e da pressão arterial. Os dois estímulos visam uma performance acelerada, no suprimento sanguíneo ao cérebro e aos demais órgãos; o sistema vascular do coração (coronárias) e o cerebral recebem uma elevação súbita da pressão. Esse mecanismo é perigoso para pessoas que são sedentárias e com idade acima dos 30 anos. Os hábitos físicos e de alimentação por vezes determinam uma pouca resistência do sistema vascular, e quando a pressão é aumentada subitamente, pode causar o derrame cerebral e o infarto no coração.
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Adrenalina
Diga não a essa droga
Estresse Fisiológico O Estresse pode ser físico, psicológico e emocional; mas há também o estresse fisiológico. A Adrenalina ainda para melhorar a performance do organismo diante de situações de emergência e alerta, estimula a lipólise e a glicogenólise . A lipólise é a liberação de energia extra, que está armazenada na forma de gordura; a glicogenólise é a liberação de glicose do fígado, também para oferecer mais energia. A constante exposição a fatores estimulantes envolvendo as situações que já mencionamos, gera um estresse fisiológico constante; há sempre uma hiperglicemia gerada pelos mecanismos indutivos da Adrenalina. A situação se agrava com os hábitos que estão associados ao entretenimento e o lazer; ingere-se muito açúcar através dos doces, refrigerantes e lanches em tais situações; para o corpo é mais energia em forma de calorias e uma hiperglicemia acentuada. Esses dois agravantes, induzidos pelo mecanismo da Adrenalina e por hábitos alimentares, se alternam para conduzir a uma hiperglicemia constante. O corpo em situações de estresse real queima essas calorias, mas se o mecanismo ocorre com a pessoa sentada na frente da TV, ou um passeio ao Parque, a tendência é que a hiperglicemia permaneça por muito tempo na circulação sanguínea. Isso reproduz a fisiologia do estresse.
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Como evitar essa Droga Para evitar o abuso da Adrenalina, é necessário uma reformulação de conceitos e hábitos sobre o Lazer e o Descanso. Se você quer realmente descansar e ter momentos de lazer onde sua mente e seu corpo se recuperem do cansaço e estresse do trabalho, vai ter que evitar os ´Entretenimentos´ da atualidade. No final da tarde de uma segunda feira, sentar-se na frente da TV, não vai lhe oferecer descanso, como deitar-se em uma rede com um bom livro. Evite assistir os noticiários que valorizam a violência, e prefira ouvir notícias pelo rádio, por emissoras especializadas, que não exploram a violência urbana, ou leia as notícias no jornal e revistas; aprenda a selecionar aquilo que vai ler e evite as más notícias. No final de semana, para você se livrar do estresse do trabalho, evite os Esportes Radicais, mesmo que eles ocorram ao ar livre. Se for se divertir em um Parque de Diversões prefira os brinquedos mais inocentes e simples. Procure Parques Nacionais e se divirta na Natureza, mas de forma natural e sem riscos. Para Entretenimento, prefira os jogos ao ar livre e com os amigos e familiares, sem clima de disputa. Evite os Entretenimentos que o fazem ficar na poltrona e dentro de casa. Quanto a aqueles que envolvem diversão, dê preferência aos Parques Aquáticos (cuidado com os brinquedos radicais); procure os Zoológicos e Jardins
Botânicos. Procure se adaptar a atividades da Natureza, como caminhadas, excursões e passeios ecológicos. Se exponha ao sol da manhã e do final da tarde, respire profundamente o ar puro, beba água em abundância, brinque na água e deixe que a água caia sobre seu corpo como uma hidro -massagem, caminhe, corra e se movimente e não se importe de transpirar. Há hábitos associados que ajudam ao lazer e ao descanso pleno, como se alimentar de produtos naturais e evitar os industrializados. Dê preferências a água de côco e aos sucos de frutas, do que aos refrigerantes (eles possuem muito açúcar); peça pratos de verão com frutas, legumes e verduras no lugar dos tradicionais churrascos e macarronadas do domingo. Durante a semana, dirija em velocidade baixa, evite os horários de engarrafamentos e coloque músicas calmas e suaves para dirigir em longos trechos; se você tem de viajar para trabalhar, pare e faça alongamentos e exercícios respiratórios. Evite os lanches de beira de estrada, e de preferência a uma alimentação leve e natural. Ao chegar no local, sempre que puder estacione o carro e ande. Se você trabalha em escritório ou salas fechadas, decida não se aborrecer; e busque em casa os momentos de descanso real. Assim você evitará ser induzido ao Estresse; descansará a mente e o corpo.
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SOCIAL
Seção Social
Aniversários dos grupamentos de Bombeiros do Est. São Paulo
Canção Oficial dos Bombeiros
Oração do Bombeiro
Letra: Sd. PM Luiz Alberto Rocha Música: Ten. Cel. PM José F. de Abreu e Sd. PM Luiz Alberto Rocha
Autor: Ten. Cel. PM. Anderson G. Pereira
01
Janeiro
Comando de Bombeiros Metropolitano (CBM)
12
Janeiro
3º Grupamento de bombeiros (Leste)
23
Janeiro
7º Grupamento de Bombeiros (Campinas)
28
Janeiro
18º Grupamento de Bombeiros (Oeste)
18
Fevereiro
Escola Superior de Bombeiros (ESB)
20
Fevereiro
6º Grupamento de Bombeiros (Santos)
27
Fevereiro
13º Grupamento de Bombeiros (S. J. Rio Preto)
10
Março
1º Grupamento de Bombeiros
10
Março
11º Grupamento de Bombeiros de S. J. dos Campos
10
Março
14º Grupamento de Bombeiros (Pres. Prudente)
23
Março
5º Grupamento de Bombeiros (Guarulhos)
04
Maio
9º Grupamento de bombeiros (Rib. Preto)
25
Maio
Comando de Bombeiros do Interior (CBI)
26
Maio
8º Grupamento de Bombeiros (Santo André)
02
Julho
Bombeiros Brasileiro
01
Agosto
16º Grupamento de Bombeiros (Pracicaba)
06
Agosto
10º Grupamento de Bombeiros (Marília)
20
Agosto
4º Grupamento de Bombeiros (Sul)
04
Setembro
12º Grup. de Bomb. (Baurú)
12
Novembro
15º Grupamento de Bombeiros (Sorocaba)
14
Novembro
2º Grup. de Bomb. (Norte)
27
Novembro
19º Grupamento de Bombeiros (Jundiaí)
Caso não regressar. Clamo remissão. Abençoes minha família. E os irmãos de profissão.
27
Novembro
20º Grupamento de Bombeiros (Araçatuba)
Amém.
15
Dezembro
PM do Est. S. Paulo (PMESP)
27
Dezembro
17º Grup. de Bombeiro (Gruarujá)
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Somos nós os audazes bombeiros Cumpridores do nosso dever Que no fogo voraz lutaremos Para salvar ou morrer
Senhor, meu Deus Agradeço por minha saúde. Pela força e valentia. E por mais este dia.
Ao alarme, partiremos A sirene nos apraz No perigo estaremos Levando momentos de paz
Entoada a canção. Assumindo o serviço. Conferindo o material. Entro em prontidão.
Nossa vida é lutar pelo povo No incêndio e no salvamento Se o destino está sempre em jogo Só Deus nos dá seu alento
A espera do alarme. Se alarde. Sob nosso alento. Ficarei atento.
Com coragem seguiremos Olhar franco e tenaz Sempre unidos estaremos Trazendo momento de paz
Ao soa o alarme. No deslocamento. Na investigação. Peço vossa proteção.
Sempre alerta e altaneiros O sinistro vamos combater Orgulhosos de sermos bombeiros Enfrentamos sem nunca temer
Ilumine minhas ações. Sopre em meus ouvidos. A orientação divina. Para a salvação.
Para frente companheiros Vigilantes e leais Ao estado nós bombeiros Daremos momentos de paz
A nós bombeiros. No caso de falhas. Peço vosso perdão. Mediante a fé e Compaixão. Com segurança. Ao término de nossa missão. Permita-me o retorno. Á prontidão.
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Comando e Divisões do Corpo de Bombeiros Comando do Corpo de Bombeiros (CCB) Praça Clovis Bevilácqua, 421 – Centro – São Paulo – SP 01018-001 - ccb@polmil.sp.gov.br – (11) 3396-2000
5º Grupamento de Bombeiros (Guarulhos) Av. Mariana Ubaldina do Espirito Santo, 731 – Bom Clima –Guarulhos – SP 07197-000 - 5gb@polmil.sp.gov.br – (11) 2468-2286 / 2468-1874
Gabinete do Comandante Praça Clovis Bevilácqua, 421 – Centro – São Paulo – SP 01018-001 - ccbgabcmt@polmil.sp.gov.br – (11) 3396-2321
8ºGrupamento de Bombeiros (Santo André) Av. Prestes Maia, 1111 – Campestre – Santo André – SP 09071-000 - 8gb@polmil.sp.gov.br – (11) 4993-5500
Estado Maior (EM) Praça Clovis Bevilácqua, 421 – Centro – São Paulo – SP 01018-001 - (11) 3396-2287
18º Grupamento de Bombeiros (Oeste) Rua Cb. PM José Maria Schiavelli, 193 -Vila Porto - Barueri - SP 06410335 - 18gb@polmil.sp.gov.br – (11) 4199-2955
Departamento Pessoal (DP) Praça Clovis Bevilácqua, 421 – Centro – São Paulo – SP 01018-001 - ccbdrh@polmil.sp.gov.br - (11)3396-2265
COMANDO DE BOMBEIROS DO INTERIOR (CBI) Comando De Bombeiros do Interior (CBI) Praça Clovis Bevilácqua, 421 – Centro – São Paulo – SP 01018-001 - cbi@polmil.sp.gov.br – (11) 3396-2045
Departamento de Finanças (DF) Praça Clovis Bevilácqua, 421 – Centro – São Paulo – SP 01018-001 - ccbdfpugo@policiamiitar.sp.gov.br – (11) 3396-2323 Departamento de Segurança Contra Incêndios (DSCI) Praça Clovis Bevilácqua, 421 – Centro – São Paulo – SP 01018-001 - ccbdsci@policiamiitar.sp.gov.br – (11) 3396-2294 Divisão de Patrimônio(DIV.PATRI) Praça Clovis Bevilácqua, 421 – Centro – São Paulo – SP 01018-001 - (11) 3396-2088 Divisão de Telemática (Div.Tel) Praça Clovis Bevilácqua, 421 – Centro – São Paulo – SP 01018-001 - (11) 3396-2008 Sessão de Suporte ADM CCB (SSA/CB) Praça Clovis Bevilácqua, 421 – Centro – São Paulo – SP 01018-001 - (11) 3396-2238 Centro de Suprimentos e Manutenção de Materiais Operacionais de Bombeiros (CSM/MopB) Av. Marvan Dias de Figueiredo, 4221 – Vila Maria – São Paulo - SP 01517-020 - csmmopb@polmil.sp.gov.br – (11) 3396-2720 Escola Superior de Bombeiros “Cel. PM Paulo Marques Pereira” (ESB) Rod. Luis Salomão Chama – (SP 23), Km 45,5 – Vila Industrial Franco da Rocha - SP - 07859-340 - esb@polmil.sp.gov.br (11) 4819-5200 Centro de Memória do Corpo de Bombeiros Av. Domingos de Moraes, 2329 – Vila Mariana – São Paulo – SP ccbcentrodememoria@polmil.sp.gov.br (11)3396-2590 COMANDO DE BOMBEIROS METROPOLITANO (CBM) Comando de Bombeiros Metropolitano (CBM) Praça Clovis Bevilácqua, 421 – Centro – São Paulo – SP -01018-001 cbm@polmil.sp.gov.br – (11) 3396-2000 3396-2006 / 3396-2315
6º Grupamento de Bombeiros (Santos) Av. Conselheiro Névias, 184 – Vl. Nova Santos – Santos -SP 11015-000 - 6gb@polmil.sp.gov.br – (13) 3235-1413 7º Grupamento de Bombeiros (Campinas) Rua José Paulino, 792 – Centro – Campinas -SP 13013-001 - 7gb@polmil.sp.gov.br – (139) 3739-3004 9º Grupamento de Bombeiros (Ribeirão Preto) Av. Cav. Paschoal Innechi, 1538 – Jd. Independência Ribeirão Preto -SP -14076-010 9gb@polmil.sp.gov.br – (16) 3615-4476 / 3615-2600 10º Grupamento de Bombeiros (Marilia) Av. Nelson Spielman, 1219 – Centro – Marilia -SP -17509-002 10gbcmt@polmil.sp.gov.br – (14)3424-9944 / 3413-9255 11º Grupamento de Bombeiros (S. J. dos Campos) Rua Prof. Felício Savastano, 350 – Vl. Industrial – São J. dos Campos SP 12220-270 - 11gbcomsoc@polmil.sp.gov.br – (12) 3929-2111 12º Grupamento de Bombeiros (Bauru) Rua Gal. Marcondes Salgado, 232 – Centro – Bauru -SP -17010-040 12gb@polmil.sp.gov.br – (14)3222-5553 / 3222-7711 13º Grupamento de Bombeiros (S. J. do Rio Preto) Av. dos Estudantes, 1946 – Boa Vista – São José do Rio Preto -SP 15025-310 - 13gb@polmil.sp.gov.br – (17)3222-2600 14º Grupamento de Bombeiros (Pres. Prudente) Av. Joaquim Constantino, 351 – Vl. Formosa – Pres. Prudente -SP 19053300 - 14gbb3op@polmil.sp.gov.br – (18)3223-2002 15º Grupamento de Bombeiros (Sorocaba) Av. Dom Aguirre, 2233 – Jd. Sta. Rosália – Sorocaba -SP -18081-029 15gb@polmil.sp.gov.br – (15)2101-0193 / 2201-0200
1º Grupamento de Bombeiros (Centro) Rua José Bento, 15 – Cambuci – São Paulo – SP – 01523-030 1gb@polmil.sp.gov.br - (11)3396-2400 / 3396-2402
16º Grupamento de Bombeiros (Piracicaba) Av. Américo Vespúcio, 300 – Algodoal – Piracicaba -SP -13405-390 16gb@polmil.sp.gov.br – (19)3421-3034
2º Grupamento de Bombeiros (Norte) Alameda Barão de Piracicaba, 126 - Campos Elíseos - São Paulo - SP 01216-010 - 2gb@polmil.sp.gov.br – (11) 3396-2440
19º Grupamento de Bombeiros (Jundiaí) Rua Culto a Ciência, 25 – Vila Virgínia – Jundiaí -SP 13209-040 - (11)4521-2666 / 4586-1376
3º Grupamento de Bombeiros (Leste) Rua Dr. João Inácio Teixeira, 91 – Mooca – São Paulo – SP 03181-070 - 3gb@polmil.sp.gov.br – (11) 3396-2480
20º Grupamento de Bombeiros (Araçatuba) Rua tenente Alcides Teodoro Santos, 193 – Santana – Araçatuba -SP 16055-250 - (18)3623-3355
4º Grupamento de Bombeiros (Sul) Rua Azem Abdala Azem, 800 – Butantã – São Paulo – SP 05593-090 - 4gb@polmil.sp.gov.br – (11) 3396-2520
UNIDADES NO LITORAL - 17º Grupamento de Bombeiros (Guarujá) Rua Sto. Wagner Lamela, 145– Vila Funchal – Guarujá -SP -11432-070 17gb@polmil.sp.gov.br – (13)3328-6888
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56 | BOMBEIROS EM NOTÍCIAS
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