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Dossiê Temático:
Um livro
Português
Autores: Brendo Moreira nº7 Carolina Antão nº8 Ricardo Terra nº 28
Escola Secundária de Albufeira 12º Ano Turma B Disciplina de Português Professora: Isabel Fernandes
BR
Brendo Moreira, Carolina Antão e Ricardo Terra
Dossiê Temático
Um Livro Português
Albufeira Fevereiro de 2015 1
Os heróis são aqueles que tornam magnífica uma vida que já não podem suportar.
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Índice Introdução…………………………………………………………………..…Pág.4 O Português…………………………………………………………………...Pág.5 O Heróis……………………………………………………………………….Pág.6 Questionários………………………………………………………………….Pág.7 Friso Cronológico……………………………………………………………..Pág.8 Biografias……………………………………………………………………...Pág.9 O Criador de uma Nação…………………………………………………....…Pág11 A Liberdade e a Justiça ………………………………………………………..Pág.12 D. Afonso Henriques…………………………………………………………..Pág.14 Conclusão………………………………………………………………………Pág.15
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Introdução Ser português é desenrascar. É encontrar caminho sem perguntar, é pedir indicações e ter logo a ajuda de vários estranhos. Ser português é esquecer a semana no sábado e sofrer por antecedência no domingo. Ser português é chegar ao trabalho na segunda e falar da bola. Ser português é ser descarado. Ser português é revoltarmo-nos quando nos dizem que o limite passa de 0,5 para 0,2, porque ser português é beber vinho, cerveja e água-ardente. Ser herói é ser lutador, guerreiro e corajoso. Ser herói é ir à luta sem olhar para trás. Ser português é ser muita coisa. Ser herói é ainda mais. O que é ser português? E um herói? Será que na Antiguidade e hoje em dia o herói tem o mesmo papel a desempenhar perante o povo? Será que não houve mudanças? E como é o novo povo agora? Será que para ele o herói ainda existe ou é um mero mito? E aqui começa o nosso Dossiê Temático. Com este tema pretendemos mostrar o que é ser português e ser herói, desde a antiguidade à atualidade, o que é para nós o português e o herói, o que o povo pensa que era o herói da antiguidade e o que é o herói nos nossos tempos. Pretendemos abordar assuntos diversificados sem fugir ao tema proposto para este período.
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O Português O que é ser português: “Ser português é ser pequeno e ser grande; é ser capaz de surpreender, mas também de desiludir; é ter qualidades raras e muitas vezes deitá-las a perder; é ser capaz de arregaçar as mangas e trabalhar duro, mas é, também, entregar-se à saudade e sonhar com D. Sebastião... É defender ferozmente a casa onde se vive e desprezar por completo o espaço público; é perder-se por torresmos, tremoços e caracóis e achar que não há nada mais português do que se sentar numa esplanada a conversar com os amigos!” Rádio: Renascença
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O herói O que é ser herói: “Herói é aquele que procura virtudes que cada vez se tornam mais ausentes no homem, virtudes tais como a fé, a coragem, a força de vontade, a determinação, a paciência, etc, é aquele que se deixa guiar por ideais nobres e altruístas, tais como a fraternidade, a justiça, a moral, a paz, entre tantos outros, ou seja, resumidamente ser Herói é ser forte e destemido, é ter coragem de lutar contra os dragões que vivem dentro de nós, é ter coragem de despir a armadura que envergamos.” Blog: Alquimista da Alma
O que é um herói? Pois bem, um herói pode ser interpretado de várias maneiras, dependendo da educação que cada pessoa recebe, pois um herói pode ser para alguém uma pessoa que pratica ações que aos nossos olhos são ações que merecem o seu reconhecimento, como para outras pessoas, são pessoas que praticam atos que devem ser valorizados da mesma maneira que é valorizado qualquer ato que seja de menor importância. O herói de antigamente é aquele que pratica atos gloriosos dignos de honra, ou seja, é aquele que com o esforço pessoal e não com o esforço trazido por mera sorte pratica atos que aos olhos do povo sejam atos dignos de reconhecimento perante o rei. Hoje em dia, o herói é aquele que pratica atos que não sendo aqueles atos mais gloriosos, como o ajudar as pessoas carenciadas, ou ajudar os animais abandonados, mas sim por exemplo, ganhar troféus porque são os melhores jogadores do ano, ou porque são os melhores realizadores do ano, ou porque têm a melhor voz do mundo, entre outros, são considerados dignos de honra. O Herói, é aquele que se esforçando o mínimo obtêm o reconhecimento por parte da sociedade, salientando, por exemplo, o Cristiano Ronaldo, o Michael Jackson. Assim, a definição de herói desde a antiguidade clássica até hoje foi sofrendo alterações suficientemente significativas para que houvesse uma mudança nos atos que cada pessoa realiza a fim de obter um estatuto social mais elevado do que obteria sem praticar nenhum ato.
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Questionários O que é para ti um herói da antiguidade? R: Um herói da antiguidade para mim é um ser humano que no passado conseguiu grandes feitos, como por exemplo, a conquista de várias terras, as descobertas, entre outros. E da Atualidade? R: Para mim, um herói da atualidade é alguém que saiba ajudar o próximo. E o que é para ti um herói? R: Baseia-se muito no facto do herói da atualidade. Como o mundo já está "descoberto", isto é, todas as terras já são conhecidas e conquistadas, o que há por descobrir e conquistar, por vezes, são as pessoas. Ao sermos solidários estamos a fazer uma conquista para um mundo melhor. Conclusão: Por isso, para mim, um herói é alguém que não se importa de ajudar o próximo e o faz de coração e não por obrigação. Cláudia Alexandra 12ºB
O que é para ti um herói da antiguidade? R:. Na antiguidade, os heróis estavam mais associados à guerra e às conquistas de território. E da Atualidade? R: Na atualidade, os heróis são reconhecidos pelos seus talentos, por exemplo, para o futebol ou para o canto. E o que é para ti um herói? R: Para mim, um herói é alguém que se destaca pela positiva, ou seja, é alguém que, por ter qualidades extraordinárias ou por ter coragem, faz coisas que mais ninguém faz/fez. Conclusão: Além disso, associamos ao heroísmo a capacidade de alertar para os problemas sociais, como as desigualdades de género, o desrespeito pelos direitos humanos e conflitos raciais. Mariana Coelho 12ºB
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FRIZO CRONOLÓGICO Séc. XI
1125
1225 D. Afonso Henriques
1380 D. Paio Peres Correia
Padeira de Aljubarrota
1630
Sebastião José de Carvalho e Melo
1910 1915
0
0
Fernando Pessoa
1925 Florbela Espanca
Séc. XX
0
Aristides de Sousa Mendes Mendes
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Biografias Nome: D. Afonso Henriques Data de Nascimento e Falecimento: Nasceu por perto de Guimarães, Coimbra e Viseu no ano 1109, sendo desconhecida a data de seu nascimento. Faleceu em Coimbra a 6 de Dezembro de 1185. História: Foi o fundador do Reino de Portugal e o seu primeiro rei, com o cognome O Conquistador, O Fundador ou O Grande pela fundação do reino e pelas grandes conquistas. Porque um Herói? Devido ao facto de ser o Criador de uma Nação (Portugal).
Nome: D. Paio Peres Correia Data de Nascimento e Falecimento: Nasceu no ano de 1205, em Monte de Fralães (Barcelos), sendo desconhecido o dia e o mês do seu nascimento. Faleceu no dia 8 de Fevereiro de 1275, em Talavera de la Reina. História: Foi Mestre da Ordem de Santiago, tendo conduzido uma campanha militar contra os mouros no Algarve, que culminou com a tomada de Silves (Portugal) e foi determinante para a conquista definitiva daquela região. Porque um Herói? Devido ao facto de ser um dos principais na batalha contra os mouros para conquista do Algarve.
Nome: Padeira de Aljubarrota Data de Nascimento e Falecimento: Nasceu em 1350, sendo desconhecido o dia e o mês do seu nascimento. É desconhecida a data em que faleceu. História: Na batalha de Aljubarrota, contra as forças castelhanas, com a sua pá de padeira, teria morto sete castelhanos que foram encontrados escondidos num forno. Porque um Herói? Devido ao facto de ter impedido os Castelhanos de se apoderarem do território português.
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Nome: Sebastião José de Carvalho e Melo (Marquês de Pombal) Data de Nascimento e Falecimento: Nasceu no dia 13 de maio de 1699, em Lisboa. Faleceu no dia 8 de Maio de 1782. História: Foi um nobre, diplomata e estadista português que ficou marcado na história pelo desafio que lhe foi concebido que consistia na reconstrução de Lisboa após o Terramoto de Lisboa de 1755. Porque um Herói? Devido ao facto de ter sido uma pessoa que teve um papel fulcral na reconstrução da cidade de Lisboa, após o terramoto de 1755.
Nome: Fernando Pessoa Data de Nascimento e Falecimento: Nasceu no dia 13 de Junho de 1888, em Lisboa. Faleceu no dia 30 de Novembro de 1935, em Lisboa. História: Fernando Pessoa é o mais universal poeta português. Escreveu sobre várias personagens, usando heterónimos, nomeadamente Ricardo Reis, Álvaro de Campos e Alberto Caeiro, sendo estes os seus principais. Porque um Herói? Devido ao facto de ser o maior poeta português, de ter aberto a mentalidade portuguesa perante a modernidade artística e de ter mudado a mente portuguesa acerca do seu país. Nome: Florbela Espanca Data de Nascimento e Falecimento: Nasceu no dia 8 de dezembro de 1894, em Vila Viçosa. Faleceu no dia 8 de dezembro de 1930, em Matosinhos. História: Foi uma poetisa portuguesa em que a sua vida foi plena, embora tumultuosa que a autora transformou em poesia rica em erotização, feminilidade e panteísmo. Porque um Herói? Devido ao facto de ter mostrado que a mulher portuguesa também tem direitos (a ser umas das primeiras mulheres a entrar no liceu) e de espalhar a literatura portuguesa, em seus versos, para o mundo.
Nome: Aristides de Sousa Mendes Data de Nascimento e Falecimento: Nasceu no dia 19 de Julho de 1885 em Carregal do Sal, Cabanas de Viriato. Faleceu no dia 3 de Abril de 1954, em Lisboa. História: Cônsul de Portugal no ano da invasão Francesa pela Alemanha Nazi durante a Segunda Guerra Mundial. Sousa Mendes desafiou ordens expressas do ditador António de Oliveira Salazar e durante cinco dias concebeu milhares de vistos de entrada em Portugal a refugiados de várias nacionalidades que desejavam fugir da França em 1940. Porque um Herói? Por ter sido um cônsul Português que salvou dezenas de milhares de pessoas do Holocausto, das quais cerca de 10 mil eram judeus.
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O Criador de uma Nação D. Afonso Henriques
Era filho de D. Henrique de Borgonha e de D. Teresa de Leão. Após a morte do seu pai, D. Afonso Henriques tomou uma posição política oposta à da sua mãe, que se aliara ao nobre galego Fernão Peres de Trava. D. Afonso Henriques, pretendendo assegurar o domínio do condado, armou-se cavaleiro e após vencer a sua mãe na batalha de São Mamede em 1128, assumiu o governo. Contudo, após ter assumido o governo, focou-se em obter reconhecimento como reino. Em 1140, depois da vitória na batalha de Ourique contra os mouros, D. Afonso Henriques proclamou-se rei de Portugal com o apoio das suas tropas. Com o apoio de cruzados do norte da Europa conquistou Lisboa em 1147. De seguida, com a pacificação interna prosseguiu as conquistas contras os mouros, alargando as fronteiras para sul, desde Leiria ao Alentejo, duplicando assim o seu território. Por fim, só em 1179 é que a independência portuguesa foi reconhecida e apoiada pelo papa Alexandre III e então D. Afonso I ganhou o título de Rei. D. Afonso Henriques foi uma das figuras históricas mais importantes para Portugal, porque através da sua coragem e bravura e com a força de tornar Portugal num Reino, lutou contra a sua mãe, da qual saiu vitorioso. Anos mais tarde, ganhou o cognome de “O Conquistador” pelas lutas e sacrifícios que teve na luta contra os mouros, alargando o território e, consequentemente, obtendo reconhecimento e uma recompensa do Papa Alexandre III, em que o mesmo reconhece Portugal como um Reino independente.
“Pai, foste cavaleiro. Hoje a vigília é nossa. Dá-nos o exemplo inteiro E a tua inteira força! Dá, contra a hora em que, errada, Novos infiéis vençam, A bênção como espada, A espada como bênção!” Mensagem, Fernando Pessoa
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A liberdade e a Justiça «A liberdade é a possibilidade do isolamento. Se te é impossível viver só, nasceste «Aceito a injustiça como aceitoescravo.» uma pedra não ser redonda.»
Liberdade Ontem o pregador de verdades dele Falou outra vez comigo. Falou do sofrimento das classes que trabalham (Não do das pessoas que sofrem, que é afinal quem sofre). Falou da injustiça de uns terem dinheiro, E de outros terem fome, que não sei se é fome de comer, Ou se é só fome da sobremesa alheia. Falou de tudo quanto pudesse fazê-lo zangar-se.
Ai que prazer Não cumprir um dever, Ter um livro para ler E não o fazer! Ler é maçada, Estudar é nada. O sol doira Sem literatura. O rio corre, bem ou mal, Sem edição original. E a brisa, essa, De tão naturalmente matinal, Como tem tempo não tem pressa... Livros são papéis pintados com tinta. Estudar é uma coisa em que está indistinta A distinção entre nada e coisa nenhuma. Quanto é melhor, quando há bruma, Esperar por D. Sebastião, Quer venha ou não! Grande é a poesia, a bondade e as danças... Mas o melhor do mundo são as crianças, Flores, música, o luar, e o sol, que peca Só quando, em vez de criar, seca. O mais do que isto É Jesus Cristo, Que não sabia nada de finanças Nem consta que tivesse biblioteca...
Que feliz deve ser quem pode pensar na infelicidade dos outros! Que estúpido se não sabe que a infelicidade dos outros é deles. E não se cura de fora, Porque sofrer não é ter falta de tinta Ou o caixote não ter aros de ferro! Haver injustiça é como haver morte. Eu nunca daria um passo para alterar Aquilo a que chamam a injustiça do mundo. Mil passos que desse para isso Eram só mil passos. Aceito a injustiça como aceito uma pedra não ser redonda, E um sobreiro não ter nascido pinheiro ou carvalho. Cortei a laranja em duas, e as duas partes não podiam ficar iguais. Para qual fui injusto — eu, que as vou comer a ambas? Alberto Caeiro – Heterónimo de Fernando Pessoa
Fernando Pessoa
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A liberdade e a Justiça Liberdade e Justiça são dois temas que têm, desde a antiguidade até a atualidade, um papel muito importante na nossa sociedade. Assim, várias pessoas tiveram reconhecimento na nossa sociedade pelo papel importante que desempenharam na liberdade e na justiça do nosso país, sendo de salientar Aristides de Sousa Mendes. O regime democrático e o Estado Novo regidos por Salazar em 1933, proibiam certas atitudes como o andar de bicicleta sem uma licença, as mulheres não podiam andar na rua à noite sem autorização do marido, não se podia ler certos tipos de livros, daí alguns livros de Fernando Pessoa entre outros, terem sido considerados inadequados à nossa leitura, sendo também de extrema importância de salientar o facto de Salazar discriminar quem era judeu. Isto contribuiu a uma revolta e a imensas fugas do holocausto e é nesta circunstância que aparece Aristides de Sousa Mendes. Aristides de Sousa Mendes, conhecido pelo “O Schindler português", é considerado por muitos um herói, pois salvou dezenas de milhares de pessoas do Holocausto, entre as quais dez mil eram judeus. Assim, terá concebido vários vistos que ajudaram na fuga dos judeus para fora do país, sendo descoberto, terá sido avisado pelo Povo ao qual Aristides respondeu: “Se há que desobedecer, prefiro que seja a uma ordem dos homens do que a uma ordem de Deus”.
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D. Afonso Henriques Mensagem - Fernando Pessoa Apóstrofe
Recurso à apóstrofe referindo-lhe que foi cavaleiro e que lutou pela nacionalidade portuguesa.
“Pai, foste cavaleiro. A Hoje a vigília é nossa. B Dá-nos o exemplo inteiro E a tua inteira força! B
Pede ao Rei-Rei que dê ao seu povo a força e a bênção, porque como diz o poeta: “Hoje a vigília é nossa”.
A
Dá, contra a hora em que, errada, C Novos infiéis vençam, D A bênção como espada, C A espada como bênção!” D
O poeta ao referir no poema a expressão "hora errada" teme que a caminhada de Portugal para o seu destino sofra retrocessos.
D. Afonso Henriques tem como missão combater os infiéis.
Mensagem, Fernando Pessoa
Os "Novos infiéis" são as pessoas que, na opinião do poeta, criavam obstáculos, ou que poderiam vir a criá-los, ao destino que ele esperava para Portugal.
Este poema recupera a lenda da Batalha de Ourique, que atribuiu para uma dimensão sagrada à fundação de Portugal, tal como nos é apresentado no episódio “Batalha de Ourique” de Os Lusíadas.
O poema é constituído por duas estrofes e quatro versos em cada uma, ou seja, é um poema constituído por duas quadras. A rima nessas quadras é cruzada e a métrica nos 4 primeiros versos é hexassilábo e nos 4 últimos é uma redondilha maior.
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Conclusão Herói não é aquele que pratica atos gloriosos trazidos pela sorte, mas sim por mero esforço, herói é aquele que luta pelas conquistas, é aquele que não se importa de percorrer longos caminhos ultrapassando perigos para se sentir orgulhoso do que fez, herói é quem conquista, é quem sabe conquistar, é quem aprender a ser conquistador. Assim, herói é aquele que dá valor aquilo que conquista e não vive rodeado de conforto à espera que a sorte faça dele o glorioso. Portugal é um país de altos e baixos, tendo estado no seu apogeu na época dos descobrimentos, salientando os anos de grandes crises. Nós, portugueses e todos aqueles que vivem neste país, podemos fazer do nosso país um lugar melhor e não deixá-lo regredir. Pretendemos não construir um país melhor para nós, mas sim para os nossos filhos ou até mesmo para os nossos netos, e por isso, devemos realizar atos naquilo em que somos melhores, evoluindo nesses aspetos e tendo sempre a mente aberta a novas descobertas, pois ao realizarmos tais coisas seremos reconhecidos e, assim, por sermos portugueses, reconhecerão Portugal como país. Portanto, este dossiê temático contribuiu para um maior conhecimento não só da História de Portugal e dos mitos que são falados na antiguidade, como também, do que é ser português e do que é ser herói, tanto na antiguidade como na atualidade. Podendo concluir, um herói português é aquele que contribuiu ou contribuí para a construção de um país melhor, ou seja, para a construção de Portugal. Não esquecendo, Portugal pode ser um país pequeno em tamanho, mas grande em história e coração.
Autoavaliação Em termos de conteúdo, achamos que o nosso dossiê está bastante apelativo. Quando começámos a elaborá-lo, ficámos um pouco confusos, pois não sabíamos como desenvolver o conteúdo do dossiê. Achamos que a elaboração do dossiê em formato de livro é bastante criativo e que os questionários são também um ponto a realçar do nosso dossiê. Contudo, achamos que valeu a pena tê-lo realizado, pois o resultado final foi excelente, porque nos aumentou o conhecimento e obtivemos uma perspetiva mais conotativa de ser português e de ser um herói.
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Bibliografia http://porfalarnoutracoisa.sapo.pt/2014/01/ser-portugues-e.html http://www.citador.pt/frases/citacoes/t/portugal http://mym-pt.blogspot.pt/2013/04/d-afonso-henriques-mensagem-fernando.html http://www.tabacaria.com.pt/mensagem/Brazao/afonsoI.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Aristides_de_Sousa_Mendes http://pt.wikipedia.org/wiki/Padeira_de_Aljubarrota http://pt.wikipedia.org/wiki/Florbela_Espanca http://pt.wikipedia.org/wiki/Paio_Peres_Correia http://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_Pessoa http://pt.wikipedia.org/wiki/Afonso_I_de_Portugal http://pt.wikipedia.org/wiki/Sebasti%C3%A3o_Jos%C3%A9_de_Carvalho_e_Melo
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