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O FLORES PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA M S I N A
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PROJETOS:
CALÇADA LEGAL ROTAS CICLÁVEIS
T I U TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS Q AR SINALIZAÇÃO TURÍSTICA
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PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA FLORES
A MOBILIDADE URBANA A mobilidade urbana é um requisito fundamental para o desempenho das funções urbanas, afetando, sensivelmente, o cotidiano de muitas pessoas. Possui papel de grande importância na vida das cidades ao assegurar a articulação necessária entre diferentes atividades, tais como, a produção, o consumo, a moradia, o trabalho, a educação e o lazer. Ela envolve os diversos tipos de deslocamentos no meio urbano para que se realizem as atividades de forma ampla e democrática junto aos espaços públicos, ocorrendo de forma inclusiva, priorizando os pedestres, as Pessoas com Necessidades Especiais e Mobilidade Reduzida (PNEs), os ciclistas, os modais de transporte coletivo e demais veículos, nesta ordem. LEI DA MOBILIDADE A lei federal nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012, institui as Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, que define a política nacional de mobilidade urbana como instrumento da política
/ S A MOBILIDADE URBANA A I R APRESENTAÇÃO A H N E 9 - Promover a integração dos diversos modos de transporte; G 10 - Estruturar a gestão local. EN E O PLANMOB tem como seu principal objetivo proporcionarO o acesso a toda a população às M oportunidades que a cidade oferece com a oferta de condições S adequadas no exercício da mobilidade I da população e as logísticas de circulação de bens e N serviços devendo os seus produtos refletidos a A B preocupação com: R U , 1 - Ampliação da mobilidade da Apopulação, principalmente de baixa renda; R 2 - Ofertas de condições U adequadas para prestação de serviços e a circulação das T mercadorias que abastecem E o comércio, dos insumos que alimentam as indústrias, dos produtos por T I elas gerados e das cargas em geral que circulam nas cidades, de forma a contribuir para eficiência dos U Q processos econômicos. R 3-A Melhorar a qualidade de vida e sustentabilidade das cidades. O R O A Política de Mobilidade Urbana propõem no seu planejamento integrado, em quatro grupos de ação:
I H objetivando a integração entre os diferentes modos de transporte e a melhoria da acessibilidade e C R mobilidade das pessoas e cargas no território do município. A M N POLITICA DE MOBILIDADE URBANA – MINISTÉRIO DAS CIDADES O S D A Política de Mobilidade Urbana visa à construção de cidades sustentáveis,E de forma que entre os A temas envolvidos na gestão urbana, o tema da mobilidade tem suma importância por se tratar de um S Oo desenvolvimento econômico e O Plano de Mobilidade Urbana de Vila Flores integrará os seguintes projetos: fator essencial para toda atividade humana, sendo determinante para D para qualidade de vida e também pelo seu papel decisivo Ana inclusão social e na equidade na V apropriação da cidade e de todos os serviços urbanos. R E S Entre os princípios para o planejamento da mobilidade, RE destacam-se: Smotorizadas; 1 - Diminuir a necessidade de viagens O 2 - Repensar o desenho urbano; IT E 3 - Repensar a circulação Rde veículos; I 4 - Desenvolver os D meios não motorizados de transportes; S 5 - Reconhecer O a importância dos deslocamentos dos pedestres; S os impactos ambientais da mobilidade urbana; 6 - Reduzir O 7D - Propiciar mobilidade das pessoas com deficiência e restrição de mobilidade; O T 8 - Priorizar o Transporte Coletivo; de desenvolvimento urbano de que tratam o inciso XX do art. 21 e o art. 182 da Constituição Federal,
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL COMO FORMA DE INCLUSÃO SOCIAL
DESENVOLIMENTO URBANO
Projeto Calçada Legal
REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO DE GASES POLUENTES
Projeto das Rotas Cicláveis
PLANO DE MOBILIDADE URBANA
Projeto de Tratamento dos Pontos Críticos
PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA FLORES
Projeto de Sinalização Turística
MELHORIAS NA SAÚDE DA POPULAÇÃO
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PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA FLORES
/ S A CIDADE QUE QUEREMOS A I R A H N A história do desenvolvimento dos núcleos urbanos está diretamente relacionada àE evolução dos meios G N no tamanho e nas de transporte disponíveis, exercendo grande influência na localização, E características das cidades, bem como nos hábitos da população (FERRAZ E e TORRES, 2001). Sendo que a qualidade de vida nas cidades é fortemente influenciadaO pelas características do sistema de M transporte urbano. S I N A Quando se fala de transporte público coletivo,Bcabe destacar dois aspectos positivos de grande R importância. Primeiro, a questão social: o U transporte coletivo é o único modo motorizado acessível à , A população de baixa renda que oferece total segurança. Segundo, o caráter democrático: o transporte R público é, muitas vezes, a única forma de locomoção para os que não tem automóvel, não podem ou U T não querem dirigir. E T I U Q O Círculo Vicioso do Transporte Urbano AR O R O
A CIDADE QUE QUEREMOS As cidades se originaram da necessidade de contato, comunicação, organização e troca entre homens e mulheres. Da polis decorreu a política e, com os pioneiros gregos, nasceu o estreito vínculo entre participação ativa e vida na cidade. Soluções Sustentáveis
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O aparecimento quase simultâneo do transporte público em várias cidades decorreu da Revolução Industrial. Como transporte individual, surgiu a bicicleta em 1839, a motocicleta no final do século XIX e
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o automóvel, no final desse mesmo século (FERRAZ e TORRES, 2001).
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Ocupação Desigual do Espaço Público
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PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA FLORES
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O FLORES PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA M S I N A
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CAPÍTULO 1
PROJETO
CALÇADA LEGAL Q R T I U
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PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA FLORES
/ S CALÇADA LEGAL A I R APRESENTAÇÃO A H N E calçadas de Vila Para cumprimento dos objetivos propostos, será apresentado o DIAGNÓSTICO das G N DO DIAGNÓSTICO. Flores dividido pelos equipamentos existentes na cidade e a SÍNTESE E Posteriormente serão apresentadas as DIRETRIZES de implantaçãoE das faixas técnicas e adequação O desta etapa, esses itens serão para passeios acessíveis, conforme Legislação. Para desenvolvimento M abordados da seguinte forma: S I N A B R U SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO DIRETRIZES , A R U T E T I FATORES DE IDENTIDADE a a TRATAMENTO DAS ESQUINAS U Q R A bO FATORES DE QUALIDADE b PAVIMENTAÇÃO R O
O Plano de Mobilidade Urbana – Capítulo 1 – Projeto Calçada Legal, tem por objetivo, integrar as iniciativas públicas a favor do pedestre, desenvolvendo medidas protetivas e inclusivas a todos os cidadãos. Ao mesmo tempo, visa integrar todos os meios de locomoção, priorizando os meios não motorizados e o transporte coletivo. Somado a isso, a fiscalização e as atribuições de cada cidadão definidos nas Leis Municipais, serão os norteadores da boa conduta.
01
OBJETIVOS DO PROJETO CALÇADA LEGAL
TORNAR O PEDESTRE O PERSONAGEM PRINCIPAL DOS MEIOS DE DESLOCAMENTOS.
DEFINIR OS PADRÕES ESPECÍFICOS PARA O PROMOÇÃO DO DESLOCAMENTO A PÉ
03
TORNAR A CIDADE ACESSÍVEL E IGUALITÁRIA
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05
PROPORCIONAR A INTEGRAÇÃO MODAL A PÉ - BICICLETA TRANSPORTE COLETIVO
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PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA FLORES
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IMPULSIONAR PROJETOS DE REQUALIFICAÇÃO URBANA VOLTADA PARA ESCALA HUMANA
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FATORES DE SEGURANÇA
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SINALIZAÇÃO
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FATORES DE GESTÃO
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ARBORIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO
04 Em Vila Flores, o Projeto Calçada Legal visa trabalhar o contexto urbano das calçadas através do conceito de desenho universal, simplificando as rotas de pedestres e aplicando os elementos disponíveis de acessibilidade: rampas, sinalização e pavimentação.
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PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA FLORES
Segue abaixo quatro conceitos fundamentais para o desenvolvimento das cidades acessíveis e igualitárias:
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A Acessibilidade é um termo adjetivo utilizado para melhorar o que fica ao alcance, ou ainda, o que se pode chegar facilmente. Este conceito tem sido utilizado para qualificar o ambiente físico, o sistema de transporte e os meios de comunicação. A Norma Brasileira ABNT NBR 9050: 2004, que trata da Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos, define acessibilidade como sendo a possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia nos espaços públicos.
/ S CALÇADA LEGAL A I R APRESENTAÇÃO A H N E G EN E
A Mobilidade é “um atributo associado às pessoas e aos bens, corresponde às diferentes respostas dadas por indivíduos e agentes econômicos às suas necessidades de deslocamento, consideradas as dimensões do espaço urbano e a complexidade das atividades nele desenvolvidas.” (VASCONCELOS, Eduardo A., 1996)
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Desenho Universal é um conceito contemporâneo de concepção dos espaços urbanos e privados, abrangendo também artefatos e produtos, que visam atender simultaneamente a todas as pessoas, priorizando PNEs, de forma autônoma, confortável, simples e intuitiva. Quando se trata de desenho universal cabe ressaltar que é importante extinguir a tolerância ao erro, pois a conivência com a instalação equivocada de dispositivos acaba por confundir os usuários e difundir a aplicação errada destes elementos em outros lugares.
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Desenho Acessível, é o conceito que visa desenvolver edificações, objetos ou espaços que sejam acessíveis às pessoas com mobilidade reduzida em muitos casos adequálos a este público específico, produzindo elementos diferenciados.
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PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA FLORES
Portanto, o lançamento de diretrizes para o projeto “Calçada Legal" de Vila Flores tem em vista a implantação de passeios acessíveis, aprimorando a circulação dos pedestres nas vias urbanas do município, organizando usos do espaço público e a posição dos elementos que equipam as calçadas da cidade, evidenciando assim a paisagem urbana do Município.
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PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA FLORES
/ S CALÇADA LEGAL A I R ÁREA DE ABRANGÊNCIA / A TRECHOS H N E G EN E O M S I N A B
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TRAVESSÃO DA LINHA AIMORÉ
0 47 20 E AV DA
NI
MAPA DE INSERÇÃO DO TRECHO
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LINHA DUQUE DE CAXIAS
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8
LINHA CONDE DE PORTO ALEGRE
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RUA ARMANDO CRIVELE
5 4 2 2
0 A1
RUA FABIANO FERRETO 3
RUA 10 DE ABRIL 6 7 5 NIO FIORI 10 RUA ANTO
0 1000 2000
1
LUIZ
RON
TO 3
MAPA DA ÁREA CENTRAL DE VILA FLORES
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Nostri Bambini 2 Escola Municipal 12 de Maio
2 Secretaria do Turismo
3 Colégio Estadual Dozolina Boff
4 Banrisul
4 Pólo Universitário de Vila Flores
5 Brigada Militar
5 Escola Dr. Américo Herlinger (inativa)
6 Cartório
3 Estação Rodoviária
TURISMO RELIGIOSO
7 Sicredi
1 Igreja de Santo Antônio / Matriz
8 CRAS
R A M
3 RUA RODOLFO MIOTTO
7
BAIRRO VILA NOVA
RUA CEREJEIRA
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14
10
17 Capela São João Batista
11
20 Cemitério Central
1 Pousada dos Capuchinhos
DI Cantina Frei Fabiano S Villa do PãoO - Casa Fiori S O D O T
15 Piá 17 Restaurante Mascaron Paradouro
LAZER / ESPORTES
BARRO PRETO
0
RE
R
RUA CAETANO SIMONATTO 5 RUA DAS ÉRICAS 1
17
14
RS 47
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TURISMO GERAL
5
RUA FREI EFRAIN SPERANDIO
9 UBS
14 Gruta Nossa Senhora da Saúde
4
A
3
D A Agência V dos Correios R E de Combustível Posto S E MicroMazza
13 Cruz de Ferro
3 Filó de Vila Flores
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11
0
1 Prefeitura
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INSTITUCIONAL
RA
RUA 12 DE MAIO14 1 1 4 IO R INÁ 4 O SEM 8 RUA D 9
RS 47
8 Atelier la Art’s
1 Escola Municipal de Educação Infantil
2 Casa do Artesão
RO
7 Réplica Moinho d’Água
ENSINO
2 2
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LEGENDA
R U ,
17
RUA
CAT
Paralelepípedo
RIL
AB
RU
1
Asfalto
DE
1 Campo de Futebol 2 Ginásio
13
LINHA MARECHAL DEODORO DA FONSECA
LINHA VISCONDE DE PELOTAS
LIMITE DO MUNICÍPIO
3 Clube Esportivo Cultural Gaúcho
PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA FLORES
LIMITE DO MUNICÍPIO 0
50 100 150 200 250
500
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PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA FLORES
Apropriação indevida de espaço público.
/ S CALÇADA LEGAL A I R DIAGNÓSTICO / LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO A H N E G B R I G A D A M IN LITAR E PÓLO E UNIVERSITÁRIO E DE VILA FLORES O M O a Sc e s s o e s t á a d e q u a d o c o m b o a I Npavimentação. A B R Rever dimensionamento geral da calçada da U , quadra. Trechos maiores e menores de faixa A R livre e da faixa de acesso desqualificam a visual U
T E Ausência de rampas e de calçamento do outro lado da Cobertura da escola poderia ser deslocada, aumentando Inexistência de rampa e faixa de pedestres. Declividade Tperspectiva I rua impossibilitam a continuidade do percurso. a faixa livre e gerando uma mais limpa da rua. acentuada da calçada. U Q AR O R IO H C R MA N O S D E A Acesso da Escola pela Rua Fabiano Ferretto apenas S por escadas. Inexistência de rampa. O D A V R E S RE S O IT E R DI OS Descontinuidade S do passeio. Lixeira deve ser colocada daFaltam rampas PNEs na saída pela rua Fabiano Ferretto Existência de rampa. Lembrar do piso tátil na faixa deO serviço. Escola Municipal de Ensino Fundamental Doze de D Maio e não há pavimentação da calçada, O impossibilitando seu uso. T FAIXA DE ACESSO
FAIXA LIVRE
FAIXA DE SERVIÇO
PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA FLORES
da rua.
E S C O L A M U N I C I PA L D E E N S I N O FUNDAMENTAL DOZE DE MAIO O acesso pela Rua Fabiano Ferretto é feito apenas por escadas. Apesar da existência da faixa de travessia para pedestres, não existe rampas e falta pavimentação em uma das calçadas. As calçadas nessa porção são bastante qualificadas, porém do outro lado da rua são inexistentes ou com pavimentação precária. Faltam rampas em ambos lados da rua. E a apropriação indevida e a descontinuidade do passeio público em alguns trechos gera desconforto ao pedestre que muitas vezes anda pela faixa de rolamento da via.
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PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA FLORES
FAIXA DE SERVIÇO
FAIXA LIVRE
FAIXA DE ACESSO
/ S CALÇADA LEGAL A I R DIAGNÓSTICO / LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO A H N E G ARREDORES DO N COLÉGIO ESTADUAL E DOSOLINA BOFF E O M NosSarredores do Colégio, o que mais se I N percebe são as apropriações indevidas das A calçadas. B R U , Dois casos marcantes foram os dois muros A R (entradas de veículos) que ocupam U
FAIXA DE ACESSO
FAIXA LIVRE
FAIXA DE SERVIÇO
T E Respeitar a calçada. As Itrês faixas de uso não devem TLixeira ter construções privadas. é na faixa de serviço. U Q AR O R O
Apropriação indevida do passeio público em dois pontos dos arredores do Colégio por muros e entradas de carros, gerando bloqueio e descontinuidade da calçada.
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Trecho de calçada sem pavimentação e com entulho.
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PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA FLORES
incorreto usar a calçada como canteiro de obra,
falta de
desconfigura a continuidade da calçada e Meio-fio muito alto pode gerar quedas.
Ausência de pavimentação.
muitas vezes impossibilita seu uso. Um destaque para o meio-fio que deve ter altura adequada. Deve-se lembrar que as lixeiras devem estar posicionadas na faixa de serviço. A faixa de pedestre deve ser o mais segura possível. Deslocá-la mais para dentro, afastando-a da esquina a torna mais segura. No caso mostrado, também diminui o
DI
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Ainda falando de apropriação indevida, é
pavimentação em alguns trechos que
S E R
Desembarque no meio de um cruzamento e um pouco afastado da parada de ônibus.
esgueirar-se pela faixa carroçável.
Outro ponto a ser destacado é
RE
OS
percurso seguro para o pedestre que precisa
terreno.
A V ER
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uma porção estreita livre, que impossibilita um
esse espaço deve estar previsto dentro do
M
Adequação de rampa para gerar acessibilidade.
praticamente toda a calçada, deixando apenas
deslocamento do pedestre pela faixa carroçável. Ausência de rampas para PNEs e falta de pavimentação em um lado da travessia.
Passeio descontinuado, falta de pavimentação. Material de obra sobre calçada.
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/ S CALÇADA LEGAL A I R DIAGNÓSTICO / LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO A H N E G Importância da arborização urbana: EN E O de poluição do ar através da - Árvores como filtro ambiental, reduzindo os níveis M fotossíntese; S I N que oferece à propagação das ondas - A mitigação da poluição sonora pelos obstáculos A B sonoras; R - Equilíbrio da temperatura ambiente Ugraças à sombra e evapotranspiração que realiza; , - Redução da velocidade dos ventos; A R - Redução do impacto das Uchuvas; T - Atração para a fauna; E T I - E, sobretudo, a harmonia paisagística e ambiental do espaço urbano; U Q Considerando ARque os espaços devem ser qualificados, quando fala-se em arborização, é fazer com O de todos os benefícios que a vegetação proporciona a uma cidade, ela também transforme a que, além R O cidade em um ambiente mais harmoniosa e agradável.
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA FLORES
ARBORIZAÇÃO URBANA
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S D A Arborização Urbana inclui os espaços urbanos passíveis de serem trabalhados E com o elemento A de ruas, que inclui árvore, como vias, praças e parques, dentre outros. Dentre estes, está a arborização S as árvores de propriedade pública, plantadas nas calçadas ou canteiro central de avenidas. Esta é a O D com a falta de planejamento dos vegetação mais próxima da população urbana e que mais sofre A V (PARANÁ, 2012). órgãos públicos e a falta de conscientização ambiental da população R E S E as estruturas urbanas e maximizar os benefícios da A solução para evitar os conflitos da vegetação com R arborização está no planejamento. Segundo BIONDI e ALTHAUS (2005), planejar a arborização de S ruas, resumidamente, é escolher T aO árvore certa para o lugar certo, a partir do uso de critérios I E técnico/científicos para o estabelecimento da arborização nos estágios de curto, médio e longo prazo R (PARANÁ, 2012). DI OS S O D O T PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA FLORES
O diagnóstico aponta que a falta de planejamento da arborização urbana em Vila Flores gerou uma série de deficiências. Essas deficiências devem ser sanadas progressivamente através do empenho da coletividade e do Poder Público Municipal.
Comparação entre vias com arborização insuficiente e arborização adequada.
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PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA FLORES
3. Faixa de Acesso
/ S CALÇADA LEGAL A I R DIRETRIZES A H N E G EN E
O M S superior a 2,00m e quando a faixa de faixa de acesso em calçadas comIlargura N serviço já esteja devidamente demarcada. A B R U A faixa de acesso pode agregar qualidade e atratividade para o espaço , A de pequenos jardins, ou área de permanência com a público, através R U de mesas e cadeiras pelo comércio local, sempre que o órgão disponibilidade T E ITcompetente autorizar.
Trata-se da faixa excedente entre a faixa livre e o lote particular. Define-se a
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Fonte: Adaptado de Prefeitura Municipal de São Paulo. Acessibilidade Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo.
S O Implantação T de Faixas Técnicas - Calçada com largura superior a 2,00m. I E R I
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PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA FLORES
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Requisitos: pode ser implantada em passeios maiores que 2,00m. Não há dimensionamento mínimo estipulado. Diretrizes físicas: Com a finalidade de tornar as calçadas espaços convidativos e qualificados visualmente e fisicamente é necessário a qualificação dos espaços públicos em Vila Flores. As diretrizes que seguem, tem por objetivo promover a segurança do usuário, através de passeios acessíveis, confortáveis e bem iluminados. 1. Implantação das faixas técnicas nas áreas de passeio - implantação da faixa livre de circulação dos pedestres e PNEs; - implantação da faixa de serviço para locação do mobiliário urbano; - implantação da faixa de acesso aos lotes, quando houver disponibilidade física e adequar as formas de utilização destas áreas.
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O FLORES PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA M S I N A
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CAPÍTULO 2
PROJETO
ROTAS CICLÁVEIS Q R T I U
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INFRAESTRUTURA CICLOVIÁRIA As cidades apresentam características estruturais resultantes das diretrizes do Plano Diretor que norteiam o planejamento urbano. Desta forma, as cidades brasileiras não desenvolveram uma metodologia para inserção da bicicleta como modal do transporte coletivo. Em Vila Flores, não é diferente e por tanto o sistema ciclovário terá que se adequar a estrutura viária disponível, usufruindo de diferentes estratégias para implantação do sistema cicloviário. A seguir são apresentados alguns conceitos fundamentais para entendimento dos arranjos desenvolvidos para Vila Flores. A ROTA CICLÁVEL sugere a conexão por via que liga os principais equipamentos urbanos da cidade e também conectam aos setores com possibilidade de desenvolvimento urbano. A REDE CICLOVIÁRIA trata do conjunto de rotas integradas sobre o território urbano, conectando lugares específicos, compatibilizando outros modais de transporte e circulação, os quais abrangem a seguinte infraestrutura:
I H C
t Via Compartilhada, Passeio Compartilhado, Ciclofaixa e Ciclovia.
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PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA FLORES
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/ S ROTAS CICLÁVEIS A I R SISTEMA CICLOVIÁRIO A H N E G N E O sistema de VIA COMPARTILHADA consiste no E uso regulamentado da via ou passeio de forma O M compartilhada com os ciclistas. S I N A B R U , A R UO sistema de PASSEIO COMPARTILHADO T TE consiste no uso regulamentado do passeio de forma I compartilhada com os ciclistas, devidamente U Q sinalizado e sem separador físico. R A O sistema de CICLOFAIXA consiste em uma via ciclável apresentada na forma de uma faixa de trânsito exclusiva, dotada de sinalização específica e que compartilha a caixa viária, aproveitando a capacidade das vias em termos de largura e demanda de tráfego.
O sistema de CICLOVIA consiste em uma estrutura totalmente segregada do sistema viário e das áreas de passeio de pedestres, constituindo-se em um elemento de maior segurança para os deslocamentos dos ciclistas.
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/ S ROTAS CICLÁVEIS A I R PROPOSTA / ÁREA DE ABRANGÊNCIA A H N E G EN E O M S I N A RB
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA FLORES TRAVESSÃO DA LINHA AIMORÉ
RS 0 47
MAPA DE INSERÇÃO DO TRECHO
20
DA NI
E AV S DA FL O S RE
5 4 2
TTO RUA ARMANDO CRIVELE
01
03
2
0 1000 2000
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U , A
1
UR
02 03
04 05
Avenida Das Flores
LEGENDA EQUIPAMENTOS
Pista Lateral Da Rs 470 Trecho A Trecho B Trecho C
5 Brigada Militar
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2 3 2
A
6 Cartório
5 Escola Dr. Américo Herlinger (inativa)
8
4
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03 11 3
RUA FREI EFRAIN SPERANDIO
04 3 RUA RODOLFO MIOTTO
M
S D E
03
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D A V R CRAS E S UBS E
4 Pólo Universitário de Vila Flores
INÁRIO
O SEM
RUA D
RUA CEREJEIRA
7 Sicredi
TURISMO RELIGIOSO
15
1
4
CAT
14
0
3 Colégio Estadual Dozolina Boff
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RUA 12 DE MAIO
RS 47
3 Estação Rodoviária 4 Banrisul
8
1 Igreja de Santo Antônio / Matriz 14 Gruta Nossa Senhora da Saúde
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17 Capela São João Batista
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14
9
10 Agência dos Correios
05
11 Posto de Combustível 14 MicroMazza 15 Piá
1
17 Restaurante Mascaron Paradouro
2
LAZER / ESPORTES 1 Campo de Futebol
4
2 Ginásio
5
3 Clube Esportivo Cultural Gaúcho
PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA FLORES
05 0
50 100 150 200 250
500
0
3
RS 47
Pousada dos Capuchinhos DI S Casa do Artesão O Filó deS Vila Flores O Frei Fabiano Cantina D TOVilla do Pão - Casa Fiori TURISMO GERAL
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2 Secretaria do Turismo
Nostri Bambini
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1
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1 Prefeitura
2 Escola Municipal 12 de Maio
RIL
AB
6 7 5 ANTONIO FIORI 10 RUA
17
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INSTITUCIONAL
1 Escola Municipal de Educação Infantil
20 Cemitério Central
RO
8 Atelier la Art’s
ENSINO
LUIZ
RQ
Rodoviária Rua Frei Efrain Sperandio
7 Réplica Moinho d’Água
Asfalto
UI
1 RUA
Paralelepípedo
T E T
Trechos com potencialidade para expansão
Rua Armando Criveletto e Rua Sem Denominação Rua Fabiano Ferreto
DE
3
RUA 10 DE ABRIL
TRECHOS DA ROTA CICLÁVEL DETALHADOS 01
0 A1
RUA FABIANO FERRETO
MAPA DOS TRECHOS DA ROTA CICLÁVEL PROPOSTA Trechos da Rota Ciclável proposta
LINHA DUQUE DE CAXIAS
8
LINHA CONDE DE PORTO ALEGRE
RUA CAETANO SIMONATTO
17
5 RUA DAS ÉRICAS
1
S
/ S ROTAS CICLÁVEIS A I R PROPOSTA / A TRECHOS H N E G EN E MO
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA FLORES
RUA SEM DENOMINAÇÃO
RUA ARMANDO CRIVELETTO Gabarito
Gabarito
sem escala
sem escala
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A B R
U , A
R U T
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T I U
Q R A
O R OPlanta Baixa
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Planta Baixa sem escala
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2,00
6,90
CALÇADA
VIA DE SENTIDO DUPLO
,40
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PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA FLORES
A
R A M
ED
2,50
2,00
2,00
CICLOFAIXA
CALÇADA
CALÇADA
D A V R E
13,80
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sem escala
2,30
ESTACIONAMENTO
8,40
VIA DE SENTIDO DUPLO 17,60
0,40
2,50
2,00
CICLOFAIXA
CALÇADA
S
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA FLORES
/ S ROTAS CICLÁVEIS A I R PROPOSTA / A TRECHOS H N E G EN E MO
RUA ARMANDO CRIVELETTO
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PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA FLORES
RUA SEM DENOMINAÇÃO
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/ S ROTAS CICLÁVEIS A I R PROPOSTA / A TRECHOS H N E G EN E MO
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA FLORES
04
TRECHO 04 – RODOVIÁRIA | RUA FREI EFRAIN SPERANDIO
AVENIDA DAS FLORES
Trecho: 0,050Km
Gabarito sem escala
S I N
A CICLOFAIXA implementada na Rua Frei Efrain Sperandio vem de encontro para atender a demanda da
A B R
Rodoviária. A via pode ser classificada como via local e, por não ser uma via principal de acesso veicular, ela se enquadra como uma via segura para implantação da CICLOFAIXA bidirecional. Dessa forma, para este trecho, a
U , A
indicação é implantar infraestrutura cicloviária na modalidade de CICLOFAIXA BIDIRECIONAL, sobre um dos
R U T
estacionamentos. Esse trecho de ocupação do estacionamento para a implantação da ciclofaixa, em toda sua extensão, respeita as dimensões de 2,50m de faixa ciclável bidirecional e 0,40m de pintura com tachão (que ajuda a
E
T I U
delimitar e proteger a ciclofaixa). O gabarito atual da Rua Frei Efrain Sperandio tem dimensão média de 10,50m e será configurado da seguinte forma: calçada – duas pistas de rolamento – faixa ciclável bidirecional – calçada. Com a implantação da Rota Ciclável no
O R O
trecho delimitado, a configuração da via não possuirá estacionamento em nenhum dos lados, permitindo espaço
HI
adequado para os pedestres, ciclistas e veículos.
C R Vale ressaltar que a implantação de um elemento como o paraciclo junto a Rodoviária, agregaA valor a ciclovia e M lembrando que a estimula a integração entre modais. É recomendado reforço da iluminação junto a CICLOFAIXA, N iluminação pública para ciclistas e pedestres se caracteriza por uma iluminação mais baixa O e direcionada. S 17 ED A S O 1 D 4 A 1 V R 4 8 MAPA DE LOCALIZAÇÃO DO TRECHO 4 E 9 s/escala S E LEGENDA R Asfalto S Paralelepípedo TO 11 I E Ensino IR Turismo religioso 3 D Turismo geral S 3 Institucional O S Lazer /O esportes D TO
Q R A
Planta Baixa sem escala
RUA 12 DE MAIO
7,60
VIA DE SENTIDO DUPLO
0,40
2,00
CALÇADA
14,50
04
MAPA DO TRECHO 4 s/ escala
RUA FREI EFRAIN SPERANDIO
PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA FLORES
2,50
CICLOFAIXA
RUA FREI EFRAIN SPERANDIO
AVENIDA DAS FLORES
INÁRIO
O SEM
RUA D
2,00
CALÇADA
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/ S ROTAS CICLÁVEIS A I R ÁREA DE ABRANGÊNCIA / A TRECHOS H N E PARTE A G EN E O M S I N A B
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA FLORES
FLOR ES
TRECHO 05.A – PISTA LATERAL DA RS 470 (da réplica do moinho até rótula em frente ao bairro Vila Nova) - Trecho: 0,444Km
A partir da Réplica do Moinho até a rótula em frente ao bairro Vila Nova, é indicado implantar infraestrutura cicloviária na modalidade de CICLOVIA. No encontro da Avenida das Flores com a Réplica do Moinho, a ciclofaixa se transforma em ciclovia bidirecional, ou seja, o tráfego que vinha sobre o antigo estacionamento passa para o nível da calçada e a porção
AVENI DA DA S
05.A
R U ,
de passeio é deslocada para trás. A diferenciação entre faixa ciclável e passeio se dá pelo tratamento de piso. Esse trecho de ocupação para a implantação da CICLOVIA, em toda sua extensão, respeita as dimensões de 3,00m de passeio
A R U
público, 2,50m de faixa ciclável bidirecional no nível do passeio e 1,00m de canteiro arborizado, que ajuda a delimitar e
T E T
proteger o ciclista, entre a pista lateral da RS 470 e a ciclovia.
I U Q
PISTA LATERAL RS 470 - TRECHO 05.A
470
O R O
sem escala
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RS
Gabarito
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RUA CEREJEIRA
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D A V R E
Planta Baixa sem escala
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05
MAPA DO TRECHO 05.A s/ escala
7,20
1,00
8,00
RODOVIA
CANTEIRO
VIA DE SENTIDO DUPLO
PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA FLORES
1,00
2,50
CANTEIRO CICLOVIA
3,00
CALÇADA
22,70
PARTE A
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O FLORES PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA M S I N A
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CAPÍTULO 3
PROJETO
TRATAMENTO DOS Q AR OPONTOS CRÍTICOS R IO T I U
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D A V R E
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PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA FLORES
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DETALHE AÇÃO 01 e 02
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DETALHE AÇÃO 01 s/ escala
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DETALHE AÇÃO 02 s/ escala
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PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA FLORES
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TRATAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS
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O FLORES PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA M S I N A
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CAPÍTULO 4
PROJETO
SINALIZAÇÃO TURÍSTICA Q R T I U
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PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA FLORES
Por vezes a qualidade do espaço cultural que a cidade oferece é mais rica do que a quantidade de atrativos com valor cultural existentes. A importância que as comunidades e os demais moradores dão ao valor da memória conferem identidade cultural aos ambientes, o que evidencia a potencialidade do local como região turística.
Exemplares encontrados nas linhas interioranas.
A apropriação do espaço pelos moradores valoriza e incentiva a preservação da herança cultural e da memória da comunidade. Os vestígios da imigração italiana estão presentes na arquitetura do Município, na religiosidade das pessoas e nas tradições mantidas até hoje pelos moradores.
/ S SINALIZAÇÃO TURÍSTICA A I R VILA FLORES PARA OA TURISMO H N Etambém oferece o A Casa do Artesão, além de ser o ponto das Informações Turísticas de Vila Flores, G N filó, tradição típica dos italianos mantidas até hoje e passada para os interessados em reviver as E cantigas, os contos, os jogos e a comida italiana. A casa que abriga essas E atrações é uma peça original que foi retirada do interior e trazida para seu sítio atual para O relembrar como eram as casas dos M primeiros italianos e manter viva a memória da arquiteturaItrazida S por eles. N As comunidades interioranas oferecem a calmaria A da zona rural e o apego a religião representado no B cuidado com a conservação das capelas e doR entorno imediato. Elas se fortificaram através da religião U comunitários, canchas de futebol e pela densificação , e cresceram, o que é evidenciado nos centros A residencial próxima às capelas. R U 2 T 1 3 E T I U Q AR O R O
I H que abriga a Igreja Matriz, primeira capela construída pelos imigrantes, e a Pousada dos Capuchinhos, C 4 5 6 R antigo Seminário dos Freis Franciscanos. Também na Avenida encontra-se outra casa representante A da arquitetura de Vila Flores, a Casa Fiori que antigamente funcionava como uma pequena hospedaria M N e hoje é conhecida como a Villa do Pão, oferecendo produtos coloniais feitos com receitas trazidas O S pelos imigrantes. ED 1 2 A S O D A V R Ainda também há muito a explorar nas margens do Rio da Prata dentro do turismo ecológico. Esses E S atrativos naturais são vetores de desenvolvimento em potencial, que podem atrair outro tipo de público RE para o turismo na região. S 3 4 O T I E R DI OS S O D O T O centro do Município desenvolveu-se em paralelo a RS 470 pela consolidação da Avenida das Flores
Capela de São Lourenço (1), Capela Nossa Senhora do Caravággio (2), Capitel Divino Pai Eterno (3),
Capela Nossa Senhora da Saúde (4), Capela Sagrado Coração de Jesus (5) e Capela de São Jorge (6).
Pousada dos Capuchinhos (1), Igreja Matriz (2), Casa do Artesão (3) e Villa do Pão (4).
PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA FLORES
Vista do Rio da Prata.
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PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA FLORES
/ S SINALIZAÇÃO TURÍSTICA A I R OA PROJETO H N E e canteiros não Suportes do tipo bandeira devem ser utilizados nos casos em que as calçadas G N das placas pode ser possuem largura compatível com o uso de suportes de coluna, ou a visibilidade E prejudicada por árvores ou posteamento. Além de possuir boa visibilidade E para os veículos, em certas O Ainda é possível aumentar a situações compromete menos o campo visual da via, calçadas e fachadas. M extensão do braço do suporte caso árvores prejudiquem aIvisibilidade das placas. S N A Este tipo de suporte também pode ser substituído por suportes do tipo braço projetado, que podem ser B R adaptados no posteamento. U , A de suporte tipo bandeira: Na figura segue representação com aplicação R U T TE I U Q AR O R O
Nas figuras abaixo são demonstradas a altura e a distância em relação a pista para instalação de placas em suportes do tipo coluna para áreas urbanas:
Alturas e distância em relação a pista para suportes de coluna em área urbana.
ED
N O S
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A S A próxima figura apresentada a altura e distância em relação a pista para instalação de placas em O suportes de coluna para área rural: D A V R E S E R S TO I E R DI OS S O D O T Alturas e distância em relação a pista para suportes de coluna em área rural.
PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA FLORES
4,5m a 5,5m
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1,5m a 6,5m Aplicação de placa em suporte do tipo bandeira.
>0,5m
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/ S SINALIZAÇÃO TURÍSTICA A I R PONTOS DE PARADA E ESTACIONAMENTO PARA ÔNIBUS DEA TURISMO H N E G EN E O M S I N A B R U , A R U T TE I U Q AR O R O
5 PONTOS DE PARADA E ESTACIONAMENTO PARA ÔNIBUS DE TURISMO Sabendo da movimentação do turismo no Município, em conjunto principalmente com as cidades
LINHA DUQUE DE CAXIAS
vizinhas no Roteiro Turístico Termas e Longevidade da microrregião e também por fazer parte da
TTO
RUA ARMANDO CRIVELE
8
Região da Uva e Vinho da Serra Gaúcha, deve-se destacar o cuidado em relação a movimentação de
0 A1
ônibus de turismo dentro de Vila Flores.
DE
RIL
AB
RU
RUA FABIANO FERRETO RUA 10 DE ABRIL
Apesar de a cidade não possuir uma Linha específica para o turismo, deve-se prever pontos de parada
5
RUA ANTONIO FIORI
e estacionamento para ônibus turística nos principais atrativos, principalmente na área central para
RUA 12 DE MAIO
gerar segurança para os pedestres que precisam desembarcar e para não ocorrer bloqueio de fluxo do
RUA
tráfego nas áreas mais movimentadas ou aonde a caixa viária que não possua espaço para via de
RON
TO
3 2
É indicado que este veículo tenha um ponto de partida num local onde o ônibus turístico possa
RIO
EMINÁ
OS RUA D
4
RUA FREI EFRAIN SPERANDIO
estacionar, sem interromper o trânsito local, junto ao bordo direito da pista de forma que a porta de acesso fique junto ao passeio público para o embarque dos passageiros e pessoas com necessidades especiais e mobilidade reduzida (PNEs).
HI
RUA RODOLFO MIOTTO
0
RS 47
C R estacionamento de ônibus turísticos. Os locais previstos são próximos ou junto a locais com A mais quantidade de atrativos e que o tempo da visita ou atividade seja maior. O primeiro ponto é juntoM a Casa N do Artesão, facilitando o acesso às informações, ao filó e ao artesanato ali vendido, o segundo O é na via S lateral da Igreja Matriz na Rua 12 de Maio, ponto médio entre a Villa do Pão, a Igreja e a Pousada dos D E Capuchinhos, que dessa forma não comprometem o fluxo na Avenida das Flores. A S Quando não houver um Alguns atrativos nas linhas interioranas possuem previsão de estacionamento. O Ddos passageiros e PNEs na hora do local previsto para parada deve-se sempre prezar pela segurança A V na via. embarque/desembarque, a fim de não obstruir o fluxo dos veículos R E S MAPA DA LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS RE DE PARADA E ESTACIONAMENTO S TURISMO GERAL LEGENDA O IT Pousada dos Capuchinhos Pontos de parada E Casa do Artesão R I Pontos de estacionamento Filó de Vila Flores D S Cantina Frei Fabiano TURISMO RELIGIOSO O Igreja de Santo Antônio / Matriz Villa do Pão - Casa Fiori S ONossa Senhora da Saúde Gruta Réplica Moinho d’Água D Atelier la Art’s TOCapela São João Batista Duas indicações são feitas para a área central para funcionar tanto como ponto de parada como
14
1
CAT
rolamento e estacionamento compatível para a dimensão de um ônibus.
1
LUIZ
1
7
RUA CEREJEIRA
MAPA DE INSERÇÃO DO TRECHO
2
RUA CAETANO SIMONATTO
0 RS 47
3 4
1
5
14
7
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8
PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE VILA FLORES
17
RUA DAS ÉRICAS
0
0 1000 2000
50 100 150 200 250
500